Post on 13-Nov-2018
Ampliação e Melhoria da Infraestrutura
Formação para o SUS Provimento Emergencial
Ampliação da Oferta na Graduação e Residência
Médica
Mudança no Eixo dos Locais de Formação
Reorientação da Formação
Editais de Chamadas Nacional e Internacional
Cooperação internacional
Mais Médicos para o Brasil
Eixos do Programa
11
1,6
25,40,4
5,6
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
2009-2010 2011-2013
bilhões de reais
mil propostasaprovadas
26 mil obras Quase 10 mil novas UBS
Mais de 5 mil municípios
Construção e melhoria das Unidades Básica de Saúde - Brasil
3
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
20% Extrema Pobreza G 100 Região Metropolitna Capital Demais Total
16,90%13,00%
20,30%14,60% 16,10% 16,50%
58,30%
51,50%
55,20%
19,40%
56,80% 54,60%
Não Requalifica Requalifica
Obras em UBS em todo o Brasil – estudo da Rede Observatório Programa Mais Médicos
Ampliação e Melhoria da Infraestrutura
Formação para o SUS Provimento Emergencial
Ampliação da Oferta na Graduação e Residência
Médica
Mudança no Eixo dos Locais de Formação
Reorientação da Formação
Editais de Chamadas Nacional e
Internacional
Cooperação internacional
Mais Médicos para o Brasil
Eixos
11
Mais assistência para a população
18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Indígenas
72,8% dos municípios brasileiros atendidos
63 milhões de brasileiros beneficiados
Resultados do Programa Mais Médicosapós 2 anos de implantação
• O Programa respondeu a toda a demanda de médicos para a
Atenção Básica solicitada pelos gestores municipais:
• 2013/14- 13 mil médicos solicitados e garantidos mais de 14
mil
• 2015– todos médicos solicitados foram garantidos e todas as
vagas ocupadas por médicos com CRM e brasileiros formados
no exterior
Em 2015 PMM teve recordes envolvendo osmédicos brasileiros
Razões: Consolidação do Programa Mais Médicos:
deixou de ser uma proposta e virou um Programa em funcionamento
O PROVAB foi incorporado ao Mais Médicos: teve soma de seus benefícios
A nota média que os médicos atribuíram ao PMM foi de 9,1 em 10,0 (UFMG)
15.747 médicos com registro no Brasil (CRM) inscritosTodas as 4.146 vagas foram o ocupadas por médicos com CRM Brasil e brasileiros formados no exterior
Avaliação do Programa - Médicos
• A pesquisa (UFMG/IPESPE) entrevistou 391 médicos de todas
as nacionalidades
• 100% disseram que foram bem recebidos pela comunidade
• 98% indicariam o Programa a um amigo
• De zero a dez a nota que deram à relação com a equipe de saúde foi 9,6
• 9,0 a que deram à supervisão do programa
• 9,1 a que deram ao programa como um todo
Resultados do Programa Mais Médicosapós 2 anos de implantação
• Há uma retomada da expansão da cobertura de Atenção Básica e da
Saúde da Família depois de importante período sem crescimentoão
• Ampliação do acesso, da oferta de ações de saúde e do escopo de
práticas
• A avaliação do Programa pelos Usuários, Gestores e Trabalhadores é
excelente
• Já começam a ser identificados impactos importantes na saúde da
população
Aumento de Consultas na ESFPesquisa Rede Observatório PMM
• Com o PMM o número de consultas médicas na Estratégia de Saúde da Família cresceu 29%
• Nos municípios participantes do Programa o crescimento foi maior: 33%
• Já nos municípios que não participam, esse crescimento foi menos da metade: 15%
Evidências de melhoria da qualidade – Observatório –Rede Observatório PMM
• Há evidências de ampliação das ações realizadas pelas equipes que temmédicos do Programa, em especial nos municípios mais pobres.
• Estas ações tem resolvido na própria UBS situações que exigiriam antesatendimento em urgências
• 12% a mais de Equipes com Médicos do Programa realizam Extração de Unhas secomparadas com as equipes sem médicos do Programa
• 15% a mais de Equipes com Médicos do Programa realizam Sutura de deferimentos (dá pontos) se comparadas com as sem médicos do Programa
Observação Geral das Internação Sensíveis – Observatório –Rede Observatório PMM
• Há uma queda nas internações por doenças evitáveis no período em análise, com oscilações regionais
• O início do Programa produz alterações no padrão dessas internações e a comparação entre municípios:
• Quanto maior a cobertura populacional por equipes com Médicos do Programa, maior é a redução das internações (4% a 9%)
População percebe melhoria do acesso e da qualidade – UFMG e IPESPE
Amostra >14 mil usuários PMM Nota 955% deram a nota máxima (10)
“Agora tem atendimento médico todos os dias”
“Médicos mais atenciosos com os
pacientes”“Médicos mais capacitados e competentes”
Para 82%, melhorou aresolução dos seusproblemas na consulta
Para 87%, omédico é maisatencioso
Para 85%,melhorou aqualidade doatendimento
Apenas 3% tiveram dificuldade de comunicação
Avaliação do Programa - Gestores
• A pesquisa (UFMG/IPESPE) entrevistou também 227 gestores, cada um de um município diferente que recebeu o Mais Médicos
• Antes do programa davam nota média de 6,6 à atenção à saúde da população e agora dão 8,7
• Os principais fatores relacionados a esse aumento são: • Ter sempre médicos nas UBS e cumprindo a carga horária
• Ampliação do acesso e aumento da oferta de consultas
• Melhoria da qualidade do atendimento
• Proximidade e bom relacionamento entre o médico e o paciente
Ampliação e Melhoria da Infraestrutura
Formação para o SUS Provimento Emergencial
Ampliação da Oferta na Graduação e Residência
Médica
Mudança no Eixo dos Locais de Formação
Reorientação da Formação
Editais de Chamadas Nacional e Internacional
Cooperação internacional
Mais Médicos para o Brasil
EIXOS
11
Eixo – Formação Médica
• Meta: 2,7 médicos por mil habitantes em 2026 e 1,34 vagas
de graduação para 10 mil habitantes
• 11,5 mil vagas de graduação até 2017 nas regiões de saúde
com necessidade
• Mudar a Formação Médica
19,9
16,8
16,1
14,5
14,3
13,9
13,8
12,2
12,1
12,1
11,8
11,7
11,5
11,5
11,5
11,0
10,6
10,2
10,0
9,4
9,3
9,0
8,7
8,6
8,5
8,2
8,0
8,0
7,4
6,9
6,6
6,2
6,0
6,0
4,9
0 5 10 15 20 25
AustriaDenmark
IrelandNetherlands
GreeceCzech Republic
IcelandPortugal
MexicoAustraliaGermany
United KingdomFinland
HungaryNorway
ItalyOECD33BelgiumSlovenia
SwitzerlandEstonia
SpainPoland
SwedenSlovak Republic
BrasilKorea
New ZealandCanadaTurkey
United StatesChile
FranceJapanIsrael
Per 100 000 population
O Brasil tem uma taxa de egressos por 100.000 habitantes menor que a média dos países da OCDE
Fonte: Censo da educação superior (INEP/MEC) e IBGE - 2012
PAÍSFONTES DE REFERÊNCIA PARA A
EDUCAÇÃO MÉDICA
INGRESSANTES EM
2011
POPULAÇÃO
2011
INGRESSANTES
por 10 MIL
HABITANTES
ARGENTINA Ministério da Saúde 13404 40.100.000 3,2
PORTUGAL Ministério da Saúde 1.700 10.562.178 1,6
INGLATERRAHEFCE – Conselho para Educação
Superior da Inglaterra7.871 53.000.000 1,5
ESPANHA Faculdade de Medicina 7.000 46.700.000 1,5
AUSTRÁLIA Reitores Médicos da Austrália 3.035 (2012) 21.727.158 1,4
CANADÁAssociação das Faculdades de
Medicina do Canadá2.829 33.476.688 0,8
BRASIL Ministério da Educação MEC16.482
(censo 2011)192.379.287 0,8
Relação de ingressantes em cursos de medicinapor 10.000 habitantes (2011)
0,82 0,82 0,83 0,81 0,81 0,860,94
1,061,23
1,36 1,37 1,36 1,35 1,35 1,34 1,33 1,33 1,32 1,32
1,71 1,76 1,82 1,87 1,93 1,98 2,04 2,11
2,19 2,29
2,38 2,47
2,56 2,65
2,74 2,83
2,93 3,02
3,11
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
Evolução da relação vaga de graduação/habitante e médicos por habitantes – previsão atual
vagas por 10.000 habitantes médicos por 1.000 habitantes
PROGRAMA MAIS MÉDICOS: PROJEÇÕES
Eixo – Formação Médica
• Universalizar a Residência Médica
• 16 mil vagas em Medicina Geral de Família e Comunidade
até 2019
• vagas da RM nas especialidades que são efetivamente
necessárias em cada região de saúde
• O Cadastro Nacional de Especialistas tem como objetivo
subsidiar o Governo Federal e o Sistema Único de Saúde, na
parametrização das ações de saúde pública, visando garantir o
acesso ao atendimento médico em todo o território nacional,
através do dimensionamento do número, formação,
especialização e área de atuação dos profissionais e sua
distribuição no território nacional.
Cadastro Nacional de EspecialistasArt. 34 da Lei 12.871/2013
Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab
03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab
06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab
Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab
Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados da base da CNRM (titulação pela modalidade Residência Médica)
AMPA
AC
MT
RO
MS
PR
RS
SC
SP
MG
PI
BA
MA
TO
GO
DF
RR AP
RN
PB
PE
AL
CE
ES
SE
RJ
3.909 oftalmologistas no Brasil com uma relação 1,92 oftalmologistas /100.000 habitantes.
A CRNM registra os médicosque concluíram a ResidênciaMédica
AMPA
AC
MT
RO
MS
PR
RS
SC
SP
MG
PI
BA
MA
TO
GODF
RR AP
RNPBPE
AL
CE
ES
SE
RJ Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab
03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab
06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab
Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab
Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados do estudo Demografia Médica no Brasil, Volume 02 – CFM/CREMESP
9.862 oftalmologistas no Brasil com uma relação 4,86 oftalmologistas /100.000 habitantes.
O CFM registra os médicos queapresentaram sua certificaçãode especialista nos CRM
Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab
03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab
06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab
Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab
Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos, competência junho de 2015
AMPA
AC
MT
RO
MS
PR
RS
SC
SP
MG
PI
BA
MA
TO
GO
DF
RR AP
RN
PB
PE
AL
CE
ES
SE
RJ
11.407 oftalmologistas no Brasil com uma relação 5,62 oftalmologistas /100.000 habitantes.
O CNES registra o dadoinformado pelos gestores. Nãoé preciso comprovação para serregistrado como especialista
Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab
03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab
06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab
Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab
Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados do Censo 2014 do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
17.325 oftalmologistas no Brasil com uma relação 8,54 oftalmologistas /100.000 habitantes.
AMPA
AC
MT
RO
MS
PR
RS
SC
SP
MG
PI
BA
MA
TO
GO
DF
RR AP
RN
PB
PE
AL
CE
ES
SE
RJ
Esse é o dado deoftalmologistas do ConselhoBrasileiro de Oftalmologia
CadNE Conhecer melhor o perfil de formação, atuação e movimentação no território
dos médicos especialistas
Subsidiar nas três esferas de Governo o Planejamento da expansão de serviços e da
formação de médicos especialistas
Integrar informações dos bancos de dados do SUS (SCNES, Cartão SUS), da ANS, da CNRM, do MEC, do CFM, da AMB e Associações Médicas
Cadastro Nacional de Especialistas
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA – Formação Médica
Teste de Progresso
para Aceso à
Residência
Residência MGFC Residência
em outras
Especialidades
1 ou 2 anos formando/atuando no
SUS na AB, Urgência, Saúde Mental,
Atenção Domiciliar etc,
Brasil passa a ter uma especialidade de base: Medicina de
Família e Comunidade
Requisitos para Implantação do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade (PRMGFC)
A MGFC deverão contemplar especificidades do Sistema Único de Saúde - SUS, como as atuações na área de:
Urgência e Emergência Saúde Coletiva
Atenção Domiciliar Clínica Geral Integral em todos os ciclos de vida
Saúde Mental Atenção Básica
Educação Popular em Saúde e Participação Social
Os PRMGFC deverão garantir a diversidade de espaços de formação, tais como:ambulatoriais, comunitários, domiciliares, hospitalares, de pronto-atendimento, degestão em saúde, de atenção psicossocial e de acesso a meios diagnósticos.
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA - OBJETIVOS
• Universalizar a residência, garantindo uma vaga de acesso
direto para cada egresso de medicina
• Promover a qualificação da preceptoria
• Qualificar a estrutura das unidades de saúde responsáveis pela
formação
• Prover médicos para o SUS nas especialidades prioritárias
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA – ESTRATÉGIAS
Expansão de vagas pelas Instituições de Ensino (criadas antes e após
o MM) junto aos municípios
Expansão de vagas de RMGFC pelos gestores municipais, estaduais e
Escolas de Saúde Pública
Expansão de vagas nas Instituições de Ensino
Ampliação de vagas em programas existentes e novos programas
• Estímulo para as Instituições de ensino criarem vagas de RMGFC
• Bolsas para as instituições públicas federais (MEC) e não
federais (MS)
• Reformulação da Portaria de Incentivo Financeiro para as
instituições de Ensino que criarem ou ampliarem vagas de
residência para garantir preceptoria (Portaria 1.248)
Expansão de vagas pelos gestores municipais
• Mais qualidade, possibilidade de fixação dos quadros próprios e melhor
custo-benefício
• Bolsa de Residência paga pelo Governo Federal
• Financiamento da Equipe via PAB (equipe adequadamente no CNES)
• Apoio à formação do Gestor da Residência e dos Preceptores
• Incentivos: qualificação da infraestrutura (Requalifica) e valorização no
PMAQ
• Preceptores no número adequado (1/3) em MGFC em todo país
• Formar os profissionais que hoje atuam como preceptor e também
estimular que o médico que fará residência já seja qualificado para
preceptoria e docência (especialização e mestrado profissional)
• Os preceptores em formação deverão atuar também com os graduandos
• De 2012-15 já foram formados ou estão concluindo 4.250 preceptores
• A meta é formar mais 10 mil até 2018 chegando em 14,2 mil preceptores
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA Plano Nacional de Formação de Preceptores
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA – DIRETRIZES
1. Ocupação de vagas de RMGFC, expansão dos programas existentese criação em novas localidades
2. Período de transição: estímulo para residentes no período 2015-2018 façam a formação de preceptores, com incentivo financeiro
3. A partir de 2019 a RMGFC como pré-requisito com aumento noingresso de residentes
EVOLUÇÃO
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIAOcupação da vagas RMGFC (de 25% a 100%)
• Regra na qual RMGFC será obrigatória valerá para 2019
• Foi aprovado na plenária de fevereiro da CNRM a pontuaçãoadicional de 10% para os residentes RMGFC (a partir deste ano)
• Bolsa da Residência + Incentivo de Formação em Preceptoria
• Acesso ao Telessaúde
• Prioridade da gestão municipal
• Mais campos de prática
• Investimento em preceptoria e estrutura
CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA ENSINO SAÚDE
• O COAPES, criado através da lei do Mais Médicos, visa definir
obrigações mútuas entre gestores do SUS e IES responsáveis pela oferta
dos cursos de Medicina e dos Programas de Residência
• Importante para fortalecer a integração ensino serviço e garantir
relação transparente e estável entre IES e gestão do SUS
• Editais da SESu e SGTES totalizando a oferta de 3.000 novas bolsas
• Prioridade para MGFC (garantia de até 2.250 novas bolsas para 2016)
• GT Fiocruz que apresentará Proposta de Dimensionamento de Especialistas
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA Edital para bolsas 2015/2016
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
785 1.253 1.8032.546
5.4976.535
8.535*
Evolução de bolsas pelo MS ofertadas no Pró-Residência
*Previsão com preenchimento de todas as bolsas no Edital nº 01 do GM/MS de 04 de agosto de 2015
PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA MGFC e demais Especialidades priorizadas
• Anestesiologia• Cardiologia • Cirurgia Vascular • Cirurgia Cardíaca Pediátrica • Dermatologia • Endocrinologia • Genética Médica • Ginecologia e Obstetrícia • Mastologia
• Medicina de Urgência • Nefrologia • Neurologia • Oftalmologia • Ortopedia e Traumatologia • Pediatria • Radioterapia • Reumatologia • Urologia
PET-Saúde Proposta 2015Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde
➢Objetivos:
➢Promover adequação dos cursos às novas DCN – atuação e estudoda mudança
➢Apoiar a integração ensino serviço e a contratualização ensino-saúde (COAPES)
➢Formação de preceptores e docentes e construção de Planos deFormação
Edital Novembro/15
PET-SaúdeIntegração com ações do MS e MEC
➢COAPES: atuação e estudo da contratualização
➢Professores e profissionais de saúde do PET-Saúde obrigatoriamente participam da formação de docentes e preceptores
➢Organização do Ver-SUS como espaço de reflexão /experimentação da integração-ensino-serviço-comunidade
➢PROEXT: prioridade na obtenção de financiamento para projetos de extensão com integração ensino-serviço-comunidade
➢Comunidades de Práticas e Rede Colaborativa: compartilhamento deexperiências, de materiais teóricos, vídeos, documentários e fóruns dedebate
➢Ser também um Ponto de Educação Permanente
•Premiação de experiências ou projetos inovadores na integração
ensino-serviço-comunidade
• Deve articular COAPES, implantação das DCNs e formação de
preceptores
•Envolvimento obrigatório de Instituições de Ensino e SUS
•Prêmios de até R$ 200.000,00;
•Lançamento do Edital: Novembro/15
INOVASUS 2015/2016
Mudança da Formação e Integração Ensino-Serviço
“Se muito vale o já feito, mais vale o que será”
O que foi feito de vera
Milton Nascimento e Márcio Borges
Cenário de muitos debates, lutas e desafios