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CALCULO DO TRAFEGO NOS ELEVADORES
ERRATA N’? 2
MAR11987
Esta Errata tern par objetivo alterar a NBR 5665 no item:
- 6.2 (pagina 07)
Substituir a formula pela que se segue:
Origem: ABNT NB-596182 CB-2 - Comitk Brasileiro de ConstruQo Civil CE-2~02.18 - &miss% de Estudo de Elevadores Esta Norma substitui a NBR 5665/1977
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASlLElRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL 8
Palavras-chave: &?ador. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA __- -----.J --_-. --.ll__
COU: 621.876.114 Todos os direitos resewados 1 pigiiia
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ABNT-AssociaqCo Brasileira de Normas T&micas
ABR 1983 ) NBR 5665
Ciilculo do triifego nos elevadores
Procedimento
Origem: Projeto NB-596/1982 CB-02 - Cornit& Brasileiro de Construr$o Civil CE-02:002.18 - Comiss%o de Estudo de Elevadores Incorpora a Errata n’ 1 de OUT 1986
Palavra-chave: Elevador 12 pgginas
SUM&IO 1 Objetivo 2 Document0 complementa 3 Defini@es 4 Co&q&s gerais 5 Condiq6es especificas 6 CilCUlOS ANEXO A Modelo de formukrio de c&x10 de trifego ANEXO B Exemplo de ckulo de trAfego
1 Objetivo
I .I ES& Norma fixa as condiqBes minimas exigiveis para o C~ICUIO de trrifego das instala+s de elevadores de passageiros em edificios. para assegurar condi@es sa- tisfatkias de use.
1.2 Aplica-se a todos os elevadores destinados ao trans- pow da popula@.o dos edificios.
2 Document0 complementar
Na aplica@o d&a Norma B necessBrio consultar:
NBR 5666 - Elevadores ektricos Terminologia
3 Definiqdes h) lojns e centrm comerciais
OS terrnos tkcnicos utilizados nesta Norma estao definidos nn NBR 5666.
4.2.2 0 calculo de trifego dew ser condcnsado em formu- Isrio pr6prio conforme modelo do Anexo A.
4 Condiqks gerais
4.1 Cilculo de trBfego
4.1 .I A popula@o deve ser consignada no projeto e estipu- lada em comum acordo entre o proprietario e o autor do projeto em fun$%o do espqo fitil projetado do cdificio atendendo os valores minimos prescritos em 5.1.1.
4.2 Trefego
4.2.1 0 trBfego deve ser calculada em fun@ da popula@o estipulada conformc 4.1.1 e atcndendo aos percentuais e %eas de ocupa@o prescritas em 5.1 .I e 52.1, objetivan- do 0 transpartc de pessoas em edificios destinados a:
a) escritkios:
b) apartamcntos:
c) hot&;
d) restaurantcs;
e) hospitais;
f) escolas:
g) edificios-garagem corn rampas, sem manobrista:
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2 NBR 566511983
4.3 Lot+0 das cabinas
4.3.1 Quando projetada uma instala$Bo que satisfa$a & condi@s de capacidade e de interval” de trifego, a lo- taGSo das cabinas pock ser ampliada, mesm” que esta m”difica@o altere o cSlculo do intervalo de trifego. desde que atenda a rel@o entre a Iota@0 e a .+?a titil, confor- me a Tab& 1.
5 Condi@es especificas
5.1 Popula@o de urn ediffcio
5.1.1 A popula@o deve ser calculada baseada “as relapses:
a) escritko de uma tinica entidade: 1 pessoa par 7 mz de sala;
bj escrit6ri” em gem e consult6rios: 1 pessoa par 7 m7 de sala;
c) aparlamentos: .2 pessoas par 1 dormitbrio;
.4 pessoas par 2 dormit6rios:
5 pessoas por 3 dormitkos;
-6 possoas par 4 dormit6rios “u ma,s;
1 pessoa par dormitbrio do ser- Vlpll:
d) ho&is: 2 pcssoas par dormitbrio;
e) hospitais: 2,5 pessoas par leito;
f) restaurantes: 1 pessoa par I,5 m2 de sal?io de refel$a”:
g) escolas: salas de ala = 1 pessoa p”r2 m’;
saias de administra@o = 1 pessoa par 7 m2;
h) edificios-garagem corn rampas, sem manobrista: 1,4 pessoas par vaga;
i) lojas e centros cornerc~as: 1 pessoa par 4 m2 de l0ja.
5.~ Em qualquer tipo de edificio podem ser descontados 50% da p”pula@o do pavimento imediatamente acima e/o” do pavimento imediatamente abaixo do pavimento de acess”, desde que estes pavimentos estejam situados a uma dist?mcia mkima de 5 m em rela@o a” pavimento de acess”.
5.1.3 Nos edificios escolares podem serdoscontados 30% da p”pula@o dos pavimentos acima e/au imediatamente abaix” do pavimento de acess”, contidos dentro de uma distancia mAxima de 12 m em rela@o a” pavimento de acesso.
5.1.4 Nos edificios de “scrit6rio. para efeito de cBlculo da popula@o. devem ser incluidas Areas de todos “s corn- partimentos, iodependentemente de suas denomina- ~6”s. cxcluindo apenas aquclas que pela sua pr6pria nntureza n;lo oferecam quaisquer possibilidades de uti- lira$a” c”m” local de trabalho, “u que no interior desks
compartimentos “80 se inscreva urn circulo de I,30 m de diimetro.
5.1.4.1 Par.9 0s compaftimentos corn Brea at8 7,00 mz, dew ser considerada uma pessoa: para “s comparti- mentos corn &a maior que 7.00 m2 e menores que 14.00 mz deem serconsideradas duas pessoas.
5.1.5 Em edificios de escritbrios pode ser reduzida em 15% a area de salas corridas que “cupam todo o pavi- mento, “u salas corn Brea igual “u superior a 200 m2.
5.1.6 Em qualquertipo de edificio pode deixarde sercom- putada a popula@o dos pavimentos servidos par escadas rolantes. desde que e&s tenham liga@o a” pavimento de acess” e capacidade para transporiar essa popula~Bo.
5.1.7 Em qualquer tip0 de edificio, as &as de pavimentos ufilizadas corn” restaurantes de utiliza@o exclusiva, de- ptrsitos, garagens, mcsm” quand” servidas par eleva- dares. Go deverS” ser computadas para o cSlculo da popula$S”.
Nota: Neste ca*o fais pavimentos dever~” ser considerados para efeit” de c;ilculo das paradas provziveis e do percurs”.
5.1.8 OS c~lculos da popula@o deverao scrdemonstrados no formGrio do calculo de tr8fego.
5.2 Capacidade de trefego
5.2.1 Considerando-se” Wifego predominante de subida, OS elevadores drvem scr capazes de transporiar, em 5 min, as seguintes porcentagens minimas da populagZo de urn edificio:
a) escritbrios de uma iinica cntidade: 15%;
b) cscrit6rios em geral e COnsultOrios: 12%:
c) apartamentos: 109;;
d) hot&: 10%;
e) rcstaurantes: 6%;
f) hospitais:
quando houver tubas de queda. para roupa e lixo e manta-carga para o servi$o de nutri@o: 80/b;
quand” nBo houver essas condi@es: 12%;
g) escolas: 20%:
h) edificios-garagem corn rampa, sem manobrista: 10%
i) lojas e centros comerciais: 10%
5.2.2 Em urn edificio do us” mist” dew ser ado&da para cada uma das pates a porcentagem correspondente a” seu us”. entre as indicadas em 5.2.1.
5.2.3 Para efeito do calculo de trifego, “s elevadores corn comando em grup” devem ter:
a) as rnesmas paradas;
b) as entradas no mesm” halt
c) samcnte urn pavimento principal de acess” definido em projeto;
d) a mosma destina@o de us”.
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Tabela I- Lotagio das cabinas
!
I /continua
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6 cEilculos
6.1 Tempo total de viagem
0 tempo de viagem deve sei calculado pela f6rmula:
T=Tl+TZ+i,l(T3+T4)
Onde:
T = tempo total de viagem
Ti = tempo de percurso total, ida e volta, entre OS pavimentos extremes son- paradas
72 = tempo total de acelera@ e retardamento (metade do resultado da multiplicq8o do mjme- ro de paradas prov&veis p&s tempos-dados na Tab& 2)
T3 = tempo total de abertura e fechamento de portas (resultado da multiplica@to do nlimero de para- das provkeis pelo tempo de abertura e fecha- mento das portas, em uma parada, dada na Tabela 3)
T4 = tempo total de entrada e saida de passageiros (resultado da multiplica~~o do valor correspon- dentc j lota@I da cabina, pelo tempo de en- trada c saida de cada passagciro. dado na Ta- bela 4)
Tab& Z-Tempo de acelera@o e retardamento
Velocidade Tempo WI (9
0,63 2,50
0,75 2.50
1 ,oo 3,00
I,25 3.00
1.50 3,50
1.75 4,oo _
2,oo 4,50
2.50 550
Acima de 2.50 6,OO
Nota: PaEl q”alq”er “elocidade “EiO Consmnte na Tabela, O(S) tempo(s) poderi(50) ser detcrminado(s) poi interprla- @cJ
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Tabela 3 -Tempo de abertura e fechamento de portas
Eixovetiical (EV) I 6
Tab& 4 -Tempo de entrada e saida de passageiros
Maior ou igual a 1 ,I0 1 . 2,o
6.2 Paradas prov&eis
0 ntimero de paradas provkeis (ver Tab& 5) deve scr calculado pela f6rmula:
oncle:
N = ntimero de paradas provjvcis
P = nljmero de paradas do elevador
C = lota@.o da cabina, excluindo o ascensorista
6.3 Capacidade de transporte
A capacidade de transpark de urn elevador, em 5 min, deve SW calculada pela fhrmula:
c =L.300 t- T
Onde:
C, = capacidade de transporte
L = Iota+ da cabina, excluindo o a~censorlsla
T = tempo total da viagem, em s
6.4 Capacidade de trifego
Dew ser calculada pcla f6rmul.z
c, = c,, + c, + .,. + c,,
Onde:
C, =capacidade de trsfego
C,, = capacidade de transporte do elevador n” 1
C, = capacidade de transporte do elevador np 2
C,” = capacidade de transporte do elevador nD n
6.5 lntervalo de trefego
6.5.1 Deve SCI calculado pela f6rmula:
, _ I ne
Onde:
I = intewalo de trjfcgo
T = tempo total de viagem. cm s
ne = mjmero de elevadores do gwpo
5.5.2 0 intervalo de trifego miximo admissivel deve res- pcitar OS valores constantes na Tabela 6, exceto para edificios em que OS elevadores atendam exclusivamente apartamentos, para 0s quais nk prevalece esta exi- gGncia.
6.6 Zoneamento
6.6.1 Quando for ado&da a solu@o de zoneamento, para efeito de c~lculo de trjfego. 0s elevadores de cada uma das zonas devem atender, independentemente, a todas as prescri@s estabclecidas nesta Norma.
6.6.2 Qualquer elcvador de uma determinada zona nSo dew atender a outras zones, salvo no pavimento de in- terse@ entre zonas, quando dcsej8vel.
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Ntimero de elevadores Finalidade do prkdio
Gerd
GWZil
GCTd
Escrithios de enfidade linica
EscritClrios em geral e consultrjrio
Hospitais
Hoteis
ESCOlaS
Lojas
Garagens
Restaurantes
4 ou mais
Tab& 6 - lntervalo de tr6fego
Intervala dc trafego m6ximo (s)
80
60
50
40
40
45
45
45
45
45
45
IANEXOS
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ANEXO A - Modelo de formul5rio de chlculo de trifego
Local:
Propriet’ario:
Aulor do projeto:
construtor:
Destina@o de use:
Porcentagem minima a ser transportada em 5 min
. lntolvalo de tr&fego miximo admissivel (s)
Elevadores:
1 . Unidades do grupo
2 Capacidade (passageiros)
3. Paradas ~ ~~ _
4. Paradas provkeis
5 - Percurso (m)
6 Velocidade (m/s)
7. Tipo de porias ~ ____~~ _
&Aberiuralivre(m) ~~ ___~~~ ~_
Tempos adotados (s):
9 AceleqBa e relardamento
lo. Abertura e fechamento de portas
1 I Entrada e saida de passageiros -..~~
Tempos totais calculados (s):
12. Tl Percurso total
13.72. Acelera@o e retardamento
14. T3 Abertura e fcchamento de portas
15. T4 Entrada c saida de passageiros
--Lm
Soma partial (Tl +T2 +T3+T4) .~~~.~
- AdicionalO.1 (T3 + T4)
16. T Tempo total de viagem
, i’. I - lntewalo de trefego
18. C, Capacidade de transporte (passageiros)
19. C, Capacidade de trafego (passageims) Fig
00s.:
Engenheiro Respons~vel: Data: -I- 119 _ Firma instaladora: _.
/ANEXO B
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I ANEXO B - Exemplo de cSx.h de trefego
Propriet6rio:
Autor do projeto:
construtor:
Destina@o de use: Escritbrios em qeral
PopulaqBo: Zona Baixa T, 1 p ao 1 44
Composi@o:
Relaqao: .,,~ Popula+l total: -~.
Parcenfagem minima a sertransportada em 5 min
lntervalo de trefego mkimo admissivel (s)
Elevadores:
1 Unidades do grupo 2 Capacidade (passageiros)
3 Pandas 4 Pandas prov&?is
5 Percurso (m) 6 Velocidade (m/s) 7 Tipo de portas ___~~ 8 Abwtura livre (m) -
Tempos adotados (5):
9 Acelera~Zo e retardamento 10 Abertura e fechamento de portas 1, Entrada e saida de passagelros
Tempos tot&s calculados (5):
12 Tl Percurso total ~_ 13 T2 Acelera~~o e retardamento
14.T3- Aberturaefechamentodeportas 15 T4 Entrada e saida de passageirOs
-Somaparcial(Tl+T2+T3+T4)
- Adicional 0,i (T3 + T4)
16 T Tempo total de viagem
17 I lntervalo de tr6fego 18 C, Capacidade de transporte (passageirOs)
f Q C,~ Capacidade de trafego (passageiros)
OK+.:
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Exemplo 2
Local: Rui “A” no 100 Rio de Janeiro
ProprietBrio:
Autor do projeto: ~~.
Co”strutor:
Destina@o de use: EscritClriose?ral
Popular+: Zona Alta T, 15’ao 25’
Composi@: ~..
Rela~Bo: Popula~~o total: ~~.,
. Porcentagem minima a sertransportada em 5 min
lntervalo de trjfego mkimo admissivel (s)
Elevadores:
4 Paradas provkveis 5 Percurso (m) ~~~
6 Velocidade (m/s) 7 -Tip0 de poiias 8 Abeltura livre (m) ___ ~~
Tempos adotados (s):
9 Acelerq~o e retardamento 10 Abeltura c fechamento de pottas
1, Entrada e saida de passageiros
Tempos totais calculad& (5):
12 Tl Percurso total 13 T2 Acelerqao e retardamento 14.T3- Abertura efcchamentode portas
15 T4 Entrada e saida de passageiros
Soma partial (Tl + TZ + T3 + 74)
AdicionalO.1 (T3 + T4)
16 -T Tempo total de viagem 164,78 1
17 I - lntervalo de lrafego 18 - C, Capacidade de transpottc (passageiros)
19 - C, Capacidade de trafego (passageiros)
Engenheiro Respons~vel: Data: -/L 119 ~ Firma instaladora: _