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ND- 3.001
Proteção de Redes de Distribuição Aérea Primária NORMA TÉCNICA VICE-PRESIDÊNCIA TÉCNICA DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE ESTUDOS, PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO
AUTOR: Engo. Dener Pioli
COLABORADORES: Engos - E. Vicentini – A. Monteiro – H.G. Bueno – F.R.Sassaki – R.B. Queiroga
APROVADO: Engo. Douglas Camargo DATA: AGOSTO/2004
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ÍNDICE
1. RESUMO 2. TERMINOLOGIA BÁSICA 3. INTRODUÇÃO
4. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO 4.1. Subestação de Distribuição (ETD) 4.2. Circuito de Distribuição 4.3. Níveis Máximos de Curto-Circuitos Trifásicos na Barra das ETDs 4.4. Níveis Básicos de Isolamento (NBI) 5. CONCEITOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO 5.1. Relé ou dispositivo de proteção 5.2. Sistema de proteção 5.3. Zona de proteção 5.4. Sensibilidade 5.5. Seletividade 5.6. Coordenação 5.7. Metodologia de coordenação de proteção 6. ASPECTOS GERAIS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO 6.1. Desempenho de um sistema de proteção 6.2. Tipos de falta 6.3. Magnetude das correntes de falta 6.4. Equipamentos de proteção 6.5. Locação dos equipamentos de proteção 6.6. Coordenação e ajustes dos equipamentos de proteção 7. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO 7.1. Coleta de dados 7.2. Locação dos elementos de proteção 7.3. Impedâncias do sistema 7.4. Cálculo das correntes de curto-circuito 7.5. Elaboração do diagrama unifilar para estudos 7.6. Estudos de coordenação
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8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 8.1. Chave Fusível ou Corta-circuito 8.2. Religador Automático 8.3. Seccionalizadores 8.4. Relé de Sobrecorrente
9. LOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 9.1. Geral 9.2. Critérios para Localização dos Elementos de Proteção
10. CALCULO DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO 10.1. Geral 10.2. Dados para o Cálculo das Correntes de Curto-circuito 10.3. Obtenção do Diagrama de impedâncias de Seqüência Positiva 10.4. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito 10.5. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito Fase-Fase - Valor Simétrico 10.6. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito Fase-Terra - Valor Simétrico 10.7. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito para Circuitos Bifásicos e Monofásicos 10.8. Representação de Outros Tipos de Transformadores em uso no Sistema da Eletropaulo para Cálculo das Correntes de Curto-Circuito 10.9. Obtenção das Correntes de Curto-CircuIto - Valor Assimétrico
10.10. Exemplo de Aplicação 11. CRITÉRIOS PARA AJUSTES DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 11.1. Fusível 11.2. Religador automático 11.3. Relé de sobrecorrente 12. COORDENAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 12.1. Geral 12.2.Coordenação Relé - Elo Fusível 12.3. Coordenação Relé-Religador 12.4.Coordenação Religador-Fusível 12.5.Coordenação Religador-Religador 12.6.Coordenação Religador-Seccionalizador 12.7.Coordenação Religador-Seccionalizador-ELO Fusível 12.8. Critérios para Coordenação de Elos Fusíveis 12.9. Coordenação das Proteções de Entradas Primárias (EP) 12.10. Critérios para Proteção de Banco de Capacitores 13. BIBLIOGRAFIA
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1) OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo fixar critérios e metodologias para estudo de proteção contra sobrecorrentes nas redes de distribuição aérea primária. Deve ser aplicada nos projetos de ampliação, melhoria das redes ou conexão de cargas, visando garantir a adequada continuidade de fornecimento aos consumidores, bem como minimizar os danos aos equipamentos devidos às correntes de falta. Em sua aplicação poderá ser necessário consultar as seguintes publicações:
• PND 2.2: Projeto de redes de distribuição aérea primária: • PND 2.1: Projeto de redes de distribuição aérea secundaria:
• PND 3.2: Compensação de reativos e regulação de tensão em redes de
distribuição aérea primária.
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2) TERMINOLOGIA BÁSICA a) Elementos Componentes da Rede Primária
• Rede Primária Conjunto qualquer de circuitos primários alimentados por uma ou mais ETDs.
• Circuito Primário Parte da rede elétrica destinada a alimentas diretamente ou por intermédio de ramais ou sub-ramais as cargas elétricas conectadas a ETs, IPs e EPs, termos estes a seguir definidos.
• Estação Transformadora de Distribuição (ETD) Subestação alimentada em tensão de transmissão/sub-transmissão, através da qual são alimentados os circuitos de distribuição primária.
• Estação Transformadora Subestação aérea constituída de um ou mais transformadores de distribuição, alimentados em tensão primária, dos quais são derivados os circuitos de distribuição secundária.
• Estação Transformadora de Iluminação Pública (IP) Subestação aérea tipo ET pata serviço de iluminação pública. • Entrada Primária (EP) Consumidor alimentado em tensão primária. • Tronco de Alimentador Circuito primário principal, alimentado através de uma ETD, do qual podem ser derivados para distribuição de energia elétrica. • Ramal de Alimentador (Ramal) Parte de um circuito primário derivado diretamente de um ramal de alimentador.
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b) Termos Gerais para Estudo de Proteção
• Falta ou Falha Termo que se aplica a todo fenômeno acidental que impede o funcionamento de um sistema ou equipamento elétrico. • Curto-circuito Ligação intencional ou acidental entre dois ou mais pontos de um circuito, através de impedância desprezível, estando tais pontos com potenciais diferentes. • Sobrecorrente Intensidade de corrente superior à máxima permitida para um sistema, equipamento elétrico ou componente. • Seqüência de Operação de Religamento (Seqüência de Operação) Sucessão de desligamentos e religamentos de um equipamento na tentativa de eliminar faltas de natureza transitória, visando a continuidade de serviço do sistema.
c) Equipamento de Proteção
• Elo Fusível Elemento sensível a sobrecorrente incorporado às chaves fusíveis que em conjunto com os mesmos podem interromper os circuitos elétricos para determinadas magnitudes de corrente. • Chave Fusível (ou Corta Circuito) Dispositivo constituído de um porta-fusível e outras partes que tem como função a abertura do circuito na ocorrência de sobrecargas anormais. • Religador Automático Dispositivo destinado a interromper e efetuar religamentos nos circuitos de distribuição primária com características de operação rápida e/ou temporizada.
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• Seccionalizador Automático Dispositivo projetado para operar de forma coordenada em conjunto com religadores automáticos ou mesmo com disjuntores equipados com relé de religamento. • Relé de Sobrecorrente Dispositivo destinado a operar de forma rápida ou temporizada na ocorrência de sobrecorrentes anormais nos circuitos de distribuição. Os relés de sobrecorrente atuam sobre os circuitos de disparo nos disjuntores das ETDs que por sua vez interrompem os circuitos faltosos. 3. INTRODUÇÃO
A definição do esquema de proteção para um sistema elétrico deve ser efetuada com base em um estudo cuidadoso. É necessário conhecer profundamente as características operacionais dos equipamentos, as solicitações normais causadas pelo carregamento devido aos consumidores, bem como aquelas oriundas das falhas. Além disso, é indispensável levar em consideração a continuidade de fornecimento na rede e nas restrições econômicas. Os requisitos da adequada proteção aos equipamentos, da boa continuidade de serviço e do custo adequado ao do sistema de distribuição em estudo, freqüentemente se revelam incompatíveis entre si. Dessa forma, o estudo da proteção exige a adoção de soluções de compromisso entre as exigências acima, visando obtenção da melhor relação entre os benefícios técnicos. Os custos referentes ao esquema adotado. Esta norma apresenta os critérios e métodos para a definição do esquema de proteção contra sobrecorrente, sendo a proteção contra sobretensões abordada na PND-2.1: “Projetos de Redes de Distribuição Aérea Primaria”. A estruturação aqui adotada é a seguinte:
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4. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUÍÇÃO
Subestação de Distribuição (ETD)
As subestações recebem energia dos sistemas de transmissão/subtransmissão e abaixam o nível de ter tensões para as tensões de distribuição primária:
a. 34,5 kV b. 23,0 kV c. 13,2 kV d. 3,8 kV
As relações de transformação e tipos de ligação dos enrolamentos dos transformadores da ETDs são os seguintes:
Relação de Transformação Tipo de Ligação Entre os Enrolamentos
88/34,5 kV Triângulo/Estrela Aterrada ou Triângulo/Triângulo + Trafo de Aterramento
88/23,0 kV Triângulo/Estrela Aterrada
88/23,0 kV Estrela/Triângulo + Trafo de Aterramento
88/13,8 kV Triângulo/ Estrela Aterrada
88/13,8 kV Triângulo/ Estrela Aterrada
138/13.8 kV Estrela/Triângulo/Estrela Aterrada
345/34.5 kV Estrela/Triângulo + Trafo de Aterramento
4.1. Circuitos de Distribuição a) Tipo do circuito quanto ao número de fases e número de condutores:
- Circuito trifásico a 4 fios sendo o neutro contínuo, multi-aterrado e interligado à malha da ETD: - Circuitos monofásicos com neutro contínuo, multi-aterrado e interligado à malha da ETD:
- Circuitos bifásicos com neutro contínuo, multi-aterrado e interligado à malha da ETD.
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b) Condutores Utilizados nos Circuitos Aéreos: - Condutores de fase:
Cabo tipo CAA ou CA nas bitolas 1/0 AWG, 3/0 AWG e 336,4 MCM, 556 MCM, 240mm2, 300mm2
- Condutores de Neutro:
Cabo tipo CA ou CAA nas bitolas 1/0 e 3/0.
4.2. Níveis Máximos de Curtos-circuitos Trifásicos nas Barras das ETDs.
Deverão ser obtidos para cada caso os níveis de curto-circuito para as tensões nominais e condições normais de operação.
4.3. Níveis Básicos de Isolamentos (NBI)
A tabela 2.2 apresenta os níveis básicos de isolamento exigidos nos equipamentos do sistema de distribuição:
TENSÃO (kV) 3,8 13,8 23 34,5
NBI (kV) 60 95 150 150/200
Tabela 2.2 - Níveis Básicos de Isolamento dos Equipamentos 5. Conceitos Básicos de Proteção
5.1. Relé e/ou Dispositivos de Proteção São equipamentos especialmente projetados e devidamente aplicados para detectar condições anormais, indesejáveis ou intoleráveis nos sistema elétrico e prever simultânea ou parcialmente:
• Pronta remoção de serviço (desligamento) dos componentes sob falta,
ou dos componentes sujeitos a danos, ou ainda dos componentes que de alguma forma possam interferir na efetiva operação do restante do sistema.
• Acionamentos e comandos complementares para se garantir
confiabilidade, rapidez e seletividade na sua função.
• Sinalizações ou alarmes identificando sua operação e o trecho sob falha
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5.2. Sistema de Proteção:
Conjunto de relés, dispositivos de proteção, sistemas de fontes auxiliares, circuitos de comandos, disjuntores, TCs, TPs, etc. que associados tem a finalidade de proteger componentes ou partes do sistema elétrico sob os efeitos das falhas que provocam insuportabilidade termo-dinâmica, por sobrecorrentes ou sobretensões 5.3. Zona de Proteção Trecho compreendido de um sistema elétrico no qual esta protegido por um ou mais elementos de proteção 5.4. Sensibilidade: Capacidade que um dispositivo de proteção tem, em identificar uma condição de falta de variações indesejáveis de grandezas elétricas pré-estabelecidas. Exemplo: Relé de Sobrecorrente Ssc = Iccmin / (K x IAJ) > 1 Onde: Ssc = Fator de sensibilidade Iccmin = Corrente de curto-circuito mínima IAJ = Corrente de disparo do relé K = Fator de segurança 5.5. Seletividade: Capacidade de dois dispositivos de proteção não atuarem simultaneamente para uma falta dentro da intensão de suas zonas de proteção.
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5.6. Coordenação: Condição de dois ou mais equipamentos de proteção operarem numa determinada ordem ou seqüência de operação, pré estabelecida. Exemplo: Falta transitória – Elimina a falta no menor tempo possível Falta permanente – Isolar o maior trecho possível. 5.7. Metodologia de Coordenação de Proteção:
Conjunto de procedimentos que tem como objetivo principal a orientação para a execução de um estudo de proteção, visando o melhor desempenho dos equipamentos de proteção, qualidade e continuidade no fornecimento de energia elétrica
5.7.1. Tipos de sistemas
a) Sistema coordenado
• Interrupções de curta duração para falhas transitórias • Menor trecho interrompido para faltas permanentes
Exemplo de sistema coordenado
CURVA DE NEUTRO CURVA DE FASE
INST. DE FASE INST. DE NEUTRO
LO FUSÍVEL CURVA DO E
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b) Sistema seletivo
• faltas transitórias ou permanentes
Menor trecho interrompido para
Exemplo de sistema seletivo
CURVA DE NE
INST. DE FASE INST NEUTRO
CURVA DO ELO FUSÍVEL
UTRO CURVA DE FASE
. DE
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c) Sistema combinado
• Consiste no agrupamento do sistema coordenado com o sistema seletivo num mesmo circuito
CURVA DE NEUTRO CURVA DE FASE
CURVA DE FASE RELIGADOR
CURVAS DE ELOS FUSÍVEIS
CURVA DE NEUTRO RELIGADOR
INST. DE FASEINST. DE NEUTRO
Exemplo de sistema combinado 6. ASPECTOS GERAIS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
6.1. Desempenho de um Esquema de Proteção.
Em sistemas aéreos de distribuição os esquemas de proteção deverão atender aos seguintes aspectos:
- Proteção de materiais e equipamentos contra danos causados por correntes de curtos-circuitos ou sobrecargas anormais:
- Melhoria da confiabilidade da rede aérea de modo que na ocorrência de uma falta, as proteções atuem de seletivamente e num tempo satisfatório de modo a minimizar o número de consumidores atingidos; - Racionalização dos custos do esquema de proteção.
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6.2. Tipos de Faltas
Os tipos de falta em sistemas trifásicos encontram-se representados na Figura 3.1 e 3.2 para transformadores com ligação triângulo/estrela aterrada e triângulo/triângulo + transformador de aterramento, respectivamente.
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Figura 6.1
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Figura 6.2
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Correntes de Falta
Distância da ocorrência do defeito em relação a ETD:
Tipo de falha
Potência de curto-circuito do sistema de transmissão/sub-transmissão que limenta a ETD;
sformador de aterramento; p ento;
ib s de curto-circuito existentes, instaladas nos on d otores síncronos e assíncronos de potência nominal le
O ip es aéreas de distribuição são b m
- C
R o
- Seccionalizador automático;
- elé d
A fuenc
.3. Magnitude das6
A magnitude das correntes de falta á obtida através da metodologia para cálculo das correntes de curto-circuito apresentada no Capítulo 10 desta norma. Basicamente os níveis de curto-circuito dependerão dos seguintes pontos:
-
-
- a
Impedâncias do transformados da ETD e do tran-
im edância de aterram
- Características dos condutores do tronco de alimentador, ramais e sub-ramais;
- Contr uição das fonte
sumi ores, tais como mce vada.
6.4. Equipamentos de Proteção
s equ amentos de proteção utilizados nas redasica ente:
have fusível, elo fusível;
- eligad r automático;
R e sobrecorrente.
nção e características principais de cada equipamento de proteção ontram-se descritas no capítulo 5 deste manual.
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6.5. Locação dos Equipamentos de Proteção
locação dos equipamentos de proteção deve objetivar basicamente os
minimizar o número de consumidores atingidos na ocorrência de faltas no
possibilitar condições de religamento do sistema em tempo programado, na
tringir o desligamento ou religamento
dos dema ra
istribuição primária, tais como:
ipos de carga
Trajeto dos circuitos por zonas de risco
dos equipamentos proteção deverão ser
escolhidas e ajustadas de modo a:
- Proporcionar desligamentos seletivos dos circuitos elétricos na ocorrência de s atingidos
or tais desligamentos.
- Grede aérea não sejam ultrapassados durante a ocorrência de sobrecorrentes anormais.
- Os critérios de coordenação e ajustes dos equipamentos de proteção são apresentados no capítulo 8 desta norma.
Aseguintes pontos:
- sistema de distribuição primária;
- ocorrência de faltas transitórias;
- na ocorrência de defeitos permanentes no sistema, resapenas ao ramal defeituoso, permitindo continuidade de serviço
is mais ou troncos de alimentadores;
- estabelecer esquemas de proteção econômicos em função das particularidades de cada sistema de d
T Importância dos consumidores Densidade dos alimentadores ou ramais
Os circuitos para locação dos equipamentos de proteção são apresentados no capítulo 6 desta norma.
6.6. Coordenação e Ajustes dos Equipamentos de Proteção
As características de atuação
sobrecorrentes anormais, minimizando o número de consumidorep
arantir que os limites de suportabilidade térmica dos vários equipamentos da
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7. LABORACÃO DO ESTUDO.
A eta
pedâncias de seqüências positivas e de seqüência
zero
.4. Cálculo das correntes de curto-circuito
7.5. Elaboração de diagrama unifilar para o estudo de coordenação de
ão da proteção
e de coleta de dados será elaborado um diagrama unifilar
básico em formato A3 intitulado “DIAGRAMA UNIFILAR BÁSICO – EÇÃO”, que deverá conter no
:
a) esignação da ETD ou ETDs que alimentarão o sistema
issão – V1 (kV)
istribuição V2 (kV).
o-circuito do sistema de transmissão/subtransmissão:
- SccφT (MVA) – fase-terra
e) aracterísticas técnicas dos transformadores abaixadores que alimentarão istribuição em estudo:
Tipo de ligação entre os enrolamentos de tensão superior; tre o enrolamento de tensão inferior;
lamento de tensão inferior VT2 (kV);
ROTEIRO PARA E
Etapas do Estudo
elaboração de um estudo de proteção pode ser dividida nas seguintes pas:
7.1. Coleta de dados
7.2. Locação dos elementos de proteção
7.3. Obtenção das im
7
proteção;
7.6. Estudo de coordenaç
7.1. Na fas
DADOS PARA ESTUDO DE PROTmínimo as seguintes informações
Nome e ddistribuição.
b) Tensão nominal do sistema de transmissão/subtransm c) Tensão nominal do sistema de d d) Potências de curt
- Scc3φ (MVA) – trifásico
Cos circuitos de d
- Potência nominal – ST (MVA); - - Tipo de ligação en- Tensão nominal de enrolamento de tensão superior VT1 (kV);
- Tensão nominal de enro
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ensão intermediária caso o transformador ossua três enrolamentos VT3 (kV);
-
ZT (%) – Entre os enrolamentos de tensão superior e os enrolamentos de tensão inferior, no caso de transformadores de dois enrolamentos;
ZT12 (%), ZT23 (%) e ZT13 (%) – entre os enrolamentos de tensão superior e inferior (ZT12), entre os enrolamentos de tensão inferior e intermediária (ZT23) e entre os enrolamentos de tensão superior e intermediária (ZT13), no caso de transformadores de três enrolamentos.
f) Características técnicas dos transformadores de aterramento:
- Potência nominal - STA (MVA);
- Tensão nominal - VTA (KV);
- Impedância percentual ou de curto-circuito: ZTA (%) ou em ohms. g) Características técnicas dos condutores aéreos de cada tronco de
alimentados, ramal ou sub-ramal pertinentes aos circuitos de distribuição em estudo:
Condutores de Fase: - Tipo de conduto; - Bitola (AWG) ou secção transversal padronizada em milímetros quadrados (ABNT). - Extensão dos ramos (km) - Impedância equivalente dos condutores Z1 em (ohms/km) por fase.
Condutores de Neutro:
- Tipo de condutor - Bitola do condutor (AWG) ou secção transversal padronizada (ABNT) - Tipo de aterramento do neutro - Impedâncias equivalentes dos condutores de neutro em função do tipo de circuito de distribuição primária e da resistividade média do solo Zn (ohms/km) por fase.
h) Dados das entradas primárias: - Ponto de conexão ao circuito de distribuição primária
- Demanda máxima (KW) - Potência instalada (KVA)
- Tensão nominal do enrolamento de tp
Impedância percentual ou de curto-circuito:
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- Número e características técnicas principais dos transformadores instalados:
Potência nominal (KVA) Impedância percentual (%) Relação de transformação Grupo de ligação do transformador
Designação (*) para consumidores classificados como especiais
- Tipos de cargas:
Motores C.A. (síncronos ou assíncronos) Acionamentos em corrente contínua Fornos elétricos Iluminação Aquecimento Outros
Previsão de ampliação para um horizonte de 5 anos. i) Estação Transformadora (ETs): - Ponto de conexão
- Tipo do transformador: trifásico ou monofásico
- Potencial nominal
- Grupo de ligação j) Designação dos pontos relevant to através de números: - Barras das ETDs - Derivação dos troncos de alimentadores em ramais e destes em sub-ramais - Pontos de conexão das EPs e ETs k) Previsão de expansão do sistema
Na figura 7.1 encontra-se representado um diagrama unifilar básico resumindo os dados básicos para o estudo de proteção.
es do circui
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Figura 7.1
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Após a coleta dos dados iniciais, a seqüência de etapas será:
a unifilar para estudo de coordenação
.3. Obtenção das impedâncias de seqüência positiva e seqüência zero: Com base nas erações em ohms os valores das impedâncias de seqüência pos
7.4. Cálculo dos níveis de curto-circuito
Com base nas considerações os pontos relevantes dos circuitos:
- Icc3φ - corrente de curto-circuit
Iccφφ - corrente de curto-circuito fase-fase (A)
A)
-
- mínima (A) S -
- Derivações dos troncos de alimentadores;
-
- Derivações dos sub-ramais;
- Conexões das entradas primárias (EPs):
- Conexões das estações transformadoras (ETs):
- Terminações dos circuitos de distribuição
Fases Seguintes
7.2. Locação dos equipamentos de proteção
Com base nas considerações do Capítulo 9, deverão ser locados os equipamentos de proteção no diagramde proteções.
7
consid do capítulo 10 deverão ser obtidositiva e seqüência zero.
deverão ser calculadas para
o trifásico (A)
-
- Iccφφ - T – Corrente de curto-circuito fase-fase-terra (
IccφTmáx - Corrente de curto-circuito fase-terra máxima (A)
IccφTmín - Corrente de curto-circuito fase-fase-terra
erão considerados pontos relevantes do circuito de distribuição:
Barras das ETDs de nível de tensão de distribuição primária:
Derivações dos ramais;
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7.5 Elaboração de diagrama unifil "DIAGRAMA UNIFILAR PARA
ESTUDO DA COORDENAÇÃO DAS PROTEÇÕES" que deverá conter as seguintes informações:
- Traçado básico dos circuitos de distribuição primária; - Designação das ETDs, consumidores primários e estações transformadoras; - Indicação das correntes nominais (valores máximos) previstos ara os troncos de alimentadores, ramais e sub-ramais. - Indicação das correntes de curto-circuito para os pontos relevantes do circuito com base na seguinte convenção:
Icc3φ Curto-circuito trifásico
ar intitulado
IccφTmax Curto-circuito fase-terra máximo
IccφTmin Curto-circuito fase-terra mínimo
Iccφφ Curto-circuito fase-fase
IccφφT Curto-circuito fase-fase-terra
7.5. Estudo de coordenação das proteções
Com base nas informações obtidas no diagrama unifilar para estudo da coordenação das proteções e nos critérios prescritos no Capítulo 8 serão escolhidos os valores nominais dos equipamentos de proteção assim como o ajuste das características de atuação dos mesmos. Terminada a fase de estudo da coordenação, os valores nominais e ajustes das características de atuação dos elementos de proteção deverão ser registrados em diagrama unifilar denominado "DIAGRAMA UNIFILAR GERAL". Os valores nominais e características de atuação dos equipamentos de proteção deverão ser registrados nas folhas de controle para o respectivo sistema em estudo.
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Figura 7.2
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8 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO.
8
8.2.1. Requisitos Técnicos Principais.
- Corrente nominal.
Deverá ser superior a 150% do valor nominal do elo fusível a ser instalado na mesma.
- Capacidade de interrupção Deverá ser igual ou superior a máxima corrente ASSIMÉTRICA de curto-circuito no ponto da instalação, calculada conforme critérios do Capítulo 7.
- Dispositivo para abertura em carga Visando possibilitar o desligamento de ramais sem necessidade de prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores Ligados no mesmo circuito, deverão ser utilizadas chaves fusíveis equipadas com dispositivo para abertura em carga.
Características Técnicas Principais das Chaves Fusíveis.
ara sistemas trifásicos a quatro fios com neutro multiaterrado, as chaves síveis possuem as características técnicas principais resumidas na tabela
.2 Tensão ominal do
Sistema (kV)
Máxima Tensão de
Projeto (kV)
NBI (kV)
Corrente Nominal (A)
Capacidade de Interrupção
Assimétrica (A)
.
.2. Chave Fusível ou Corta Circuito.
Pfu8
N
3,8 5,2 60 100/200 2000
13,8 15 95 100/200 8000/10000
23 27 150 100 6300
34,5 38 150 100 5000
Tabela 8.2
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encontram-se
Figura 8.2A – Fusível Tipo T
8.2.2. Características Técnicas Principais dos Elos Fusíveis Os elos utilizados para proteção das redes aéreas primárias são os do tipo T, cujas correntes nominais e curvas características representados nas figuras abaixo : CLASSE A
F L .0 2 /0 4F U S ÍV E IS T IP O T
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As curvas características dos elos fusíveis são as t (tempo) x I (corrente) que
corrente assante. Tais curvas características representam curvas médias obtidas pelos
- As curvas características são fornecidas através de uma região de pontos e mpo mínimo) e pela curva de
são (tempo total). CLASSE B
Figura 8.2B – Fusível Tipo T
- representam o tempo necessário para a fusão do elo em função da pfabricantes através de ensaios sob condições pré-determinadas.
desligamento, delimitada pela curva de fusão (tefu
F L .0 3 /0 4F U S ÍV E IS T IP O T
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8.2.3. Critérios Básicos Elo Fusível - Corresponder no mínimo a 150% da máxima corrente de carga medida ou convenientemente aval ção considerado.
No caso do sistema com neutro multi-aterrado:
a) Circuitos Monofásicos
responder no máximo a 35% do valor da corrente de curto-circuito fase-terra no fim do ramal
ircuito fase-fase no fim do ramal.
Nos cas , se possível, o trecho para o qual o elo fus
.3.1. Definições Gerais
- P
ndição anormal de sobrecorrente, o mesmo interrompe tal corrente através da abertura de seus contatos. Os contatostempo para reenergização do circuito. Se no instante do fechamento dos contatos (religamento), a condição anormal de sobrquatro vficam abertos e travados, sendo que o novo fechamento só poderá ser manual.
C d r a .
A n
para a Escolha da Capacidade do
iada no ponto de loca
-
Cor
b) Circuitos Bifásicos ou Trifásicos
Corresponder no máximo a 45% do valor da corrente de curto-c
os a e b acima, deve-se considerarível é proteção de retaguarda.
8.3. Religador Automático
8
rincípio de Funcionamento
Quando um religador detecta uma co
são mantidos abertos durante um determinado tempo, chamado de religamento, após o qual se fecham automaticamente
ecorrente persistir, a seqüência abertura/fechamento é repetida até ezes consecutivas. Após a quarta abertura, os contatos do religador
aso o defeito desapareça após o primeiro, segundo, terceiro ou quartoisparo, o mecanismo rearma-se-á automaticamente tornando o religadopto a realizar novamente a seqüência completa de quatro operações
- Seqüência de Operações
s operações de um religador de quatro operações podem ser combinadasas seguintes seqüências:
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a. Uma rápida e três retardadas;
A instalação de religadores requer que as seguintes condições sejam satisfeita
) A corrente nominal da bobina série deve ser igual ou maior que a corrente
xima carga no ponto de locação deverá incluir:
ade do cabo (tronco ou ramal); f) Previsão de crescimento de carga.
b) capacidade de interrupção deve ser maior que a máxima corrente de curto-c
c) corrente de curto-circuito máxima assimétrica no ponto da instalação,
deverá ) Corrente de disparo da bobina série:
ou
- D mínima corrente de curto-circuito no trecho protegido quando o religador não possuir sistema de disparo para
e A corrente de disparo para faltas à terra deverá ser menor que a mínima
corrente de curto-circuito fase-terra na zona de proteção e maior que a máxima corrente de desequilíbrio admitida para o sistema, considerando a queima de um ou mais fusíveis no lado da carga. Icmáx <Idn<Icc
f) Como regra geral as correntes de disparo devem ser menores do que as
correntes de curto-circuito na zona de proteção do equipamento, incluindo, sempre que possível, os trechos a serem adicionados quando se realizarem manobras consideradas usuais.
b. Duas rápidas e duas retardadas; c. Três rápidas e uma retardada; d. Todas rápidas; e. Todas retardadas.
8.3.2. Condições Básicas para Instalação de Religadores
s:
amáxima de carga no ponto considerado para instalação do religador. O critério para determinação da má
d) Condições usuais de manobra; e) Limites da capacid
A
ircuito trifásica calculada no ponto de sua instalação.
A ser menor que a corrente do religador.
d
- Deverá ser menor que a mínima corrente de curto-circuito fase-fase, no casa do religador possuir disparos para faltas a terra;
everá ser menor que a
faltas à terra.
)
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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g) Caso o critério de inclusão de trechos sob manobras acarretar
coordenação insatisfatória entre as proteções do sistema, devido a sensibilidade das bobinas de disparo ser reduzida, tal condição não deverá ser considerada no dimensionamento tais bobinas.
h) O religador deverá ser equipado com dispositivo de proteção para à terra
compatível com o tipo de aterramento do sistema:
- Solidamente aterrado; - Aterramento através de impedância; - Isolado.
i) Tensão nominal da bobina de fechamento ou de potencial deve ser igual
à tensão entre fases do sistema. j) Demais características do religador, tais como: tensão nominal,
freqüência nominal e NBI, deverão ser compatíveis com os valores do sistema onde for instalado.
k) Seqüência de operações recomendada:
- Duas rápidas e duas temporizadas no caso de não existir seccionalizador em série com fusível no lado da carga;
- Em caso contrário recomenda-se uma operação rápida e três operações temporizadas;
- Em casos especiais, conforme a necessidade de coordenação entre as proteções, a seqüência de operações para faltas entre fases poderá ser diferente da seqüência de operações para faltas à terra;
g) - Em casos especiais pode ser utilizado um número operações
menor do que quatro.
Figura 8.3 ilustra as seqüências de operações acima descritas na corrência de uma falta.
Ao
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Figura 8.3
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8.3.3. T as T icas Primár s Religadores Utilizadompresa
Na tabela 8.3A e 8.2B encontram-se os dados técnicos dos religadores u C
Religadores Automáticos INOM (A) IMIN de Interrup. (A)
ipos e Característic écn ias do s pela E
tilizados pela empresa.
ONVENCIONAIS
Tipo NºFa ara Bob. Bob. Bob.
Série Bob. Terra
Capacidade de
Interrupção de ses
VNOM (kV)
NBI Câm(kV) Série Terra
KF 3 14,4 110 Vácuo 100 160
5
70 100
200 320 450
70 100 140
6000 22 140
R 100 Óleo 100 160 225 4
0 320 450
63,5 110 154
3 14,4 63,5 20110 15
4000
RV Óleo 50
100 140
0
100 200 280
63,5 110 3 24,4 150 63,5
11 6000
L Óleo 100 200 - 000 1 14,4 110 - 4
SEV 14,4 110 Vác - 603 uo - - - 00
ESV 3 150 Vácuo - - 12000 24,0 - -
Ppopa
a os valores da rentes da binas série e terra d ente te, por exemr igador tipo kF, e-se escolh r a bo ina terra com
corrente nominal de 140 A, 100 A ou 70 A
Tabela 8.3A MICROPROCESSADOS - GVR
W&B
ra tais religadores s cor s boerão ser escolhidos independ men plo, ao fixar-se 100 A a bobina de um rel pod e b
PARÂMETROS Religador Tipo GVR GVR GVR GVR
Nominal 15 kV 15kV 27 kV 38 kV mínima de operação (1) Não se ap Não se aplica Não se aplica Não se aplica lica
suportável de impulso atmosférico para onda padrão de 1,2 x 50 micro s
110 kV 110 kV
suportável a freqüência nominal a seco durante 1 minuto.
50 Kv 50 kV
TEN
S
suportável a freqüência nominal sob chuva durante 1 minuto.
50Kv 50kV
ÃO
CA
RA
CT
ER
ESP
EC
ÍFICÍS
TIC
AS
A
S C O R Nominal A (2) 560/630 A 560/630 A 560/630 A 560/630 A
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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de interrupção simétrica 6 Ka 12.5 kA 12.5 kA 8kA de interrupção assimétrica 6 Ka 12.5 kA 8kA 12.5 kA
6 kA 12.5 kA 8kA de curto-circuito suportável 1s 12.5 kA Fr 60 equência Hz 50-T m parafusos para permitir manutençanque (3) Aluninio co ão M eio Isolante (4) Gas SF6V alvula de alivio de pressão (5) SimM Vácuo eio Interrupção M Não tem mecanismo de Operação ecanismo (6) S Atuador Magnético (somente uma parte moistema de Acionamento (7 vel) Tdpd
15 ms empo de abertura medido a partir do instante a energização, estando o religador na osição fechado até o instante da separação o contato de arco no primeiro polo
Tinício do arco no prifi olo
s (máximo) empo de arco medido entre o instante de meiro polo e a extinção
10mnal do arco no último p
Te s) medido entre o instante da energização do sistema de fe tante em que os contatos se
<100ms mpo de fechamento (m
chamento e o instocam no último polo
O-0,25s-C / O-0.25s-C / O-0.25s-C / O "Duty Cicle" máximo permitido
300-200-100:1 400:1 Relação Fabricante Whipp & Bourne Tipo Bucha Q 3 uantidade por religador C 0,6 lasse de tensão (kV eficaz) Tensão suportável à freqüência nominal 2kV C ) orrentes nominais (In 400:1 Classe de exatidão proteção 1% C 1% lasse de exatidão medição F ator de sobrecorrente nominal F ator térmico nominal 3,2 T
RA
NSF
OR
MA
DO
R D
E
RR
EN
TE
(8)
CO
C orrente térmica de curta duração 80 x In
Material Polimérico Polimérico Polimérico Polimérico F hipp &
rne h W
Bourne Bourne abricante W
BouW ipp & Bourne
hipp & Whipp &
T EPDM EPDM EPDM EPDM ipo
Quantidade por religador 6 6 6 6 Corrente nominal (A eficaz) 630 630 630 630 Tensão suportável de impulso atmosférico (kV crista)
110
Nível de isolamento (kV eficaz) 5 1Tensão suportável a freqüência nominal sob chuva (kV eficaz)
0 5Tensão suportável a freqüência nominal a seco (kV eficaz)
0 5Distância de escoamento mínima (mm) 830 830 830
BU
CH
AS
(9)
Distância de arco mínima (mm) 830 830 830
15Peso total com gás SF6 (kgf) 5
Largura (mm) 0 63Altura (mm) 3 80Diametro (mm) 0 63D
IME
N-
SÕE
S (1
0)
Espaçamento entre fases (mm) 6 28
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gás SF6 (kgf/cm2) 1.2 bar Abs
Pressão nominal do oluto Pressão do Gás a 20 0C 0,3 bar número de estágios para atuação por Um subpressão atuação de alarme e sinal
2ização por
subpressão (kgf/cm ) 1.0 bar Absoluto
bloqueio do fechamento do2
religador por Programável subpressão (kgf/cm ) pressão mínima para opera(kgf/cm
ção do religador 2)
1.0 bar (g)
abertura automática do religador por subpressão (kgf/cm2)
Programável
bloqueio da abertura do religador por mática
Programável subpressão após a abertura auto(kgf/cm2)
PRE
SSÓ
STA
TO
/ G
ÁS
SF6
Sim Válvula de Alivio (5)
uador Magnético com bobina simples (patenteada) Tipo At
tensão nominal (VCC) 90 Vcc tolerância admissível em VCC 10(%) consumo (W) abertura 200W pico consumo (W) fechamento 1kW pico Auto supervisão emoto Local/RDispositivo de abertura manual SimDispositivo de bloqueio do fechamento im elétrico.
S
Dispositivo de fechamento manual Sim
DIS
POSI
TIV
O D
E
AB
ER
TU
RA
/ C
AO
Dispositivo de rearme do item acima Sim
Parafusos na parate or permitem que o usuário abra o tanque em poucos minutos em sua própria oficina .
Abertura do tanque inferi
Atuador Magnético 1 Quantidade de peças moveis 1 (uma ) Camara à vácuo 3 Vida Útil da Câmara a Vácuo É controlada eletro nte em função da corrente interrompida. nicameNo de operações completas, corrente nominal, para substituição de peças por
10000 operações, t a bateria. 30000 operações, t
desgaste
rocar rocar as ampolas de vácuo
MA
NU
TE
NÇ
ÃO
/ O
UT
R(1
1)
e
de interrupção
25% 50% 75% 100%
GVR15kV 6kA 500 ações 700 110 40
GVR15kV 12kA GVR27kV 12kA GVR38kV 8kA
OS
No de operações sob falta, entrmanutenções sucessivas em função da % capacidade máxima
0 oper
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PAR PANACEA AMETROS Corrente de disparo FASE
AInst:0,2 a 34 A In=1A Temp: 0,1 a 3,2 A In=1
Steps 0,01 A Corrente de disparo NEUTRO 2 A In=1A Inst:0,05 a 20 A In=1A Temp: 0,1 a 3, Steps 0,01A SEF – Sensitive Earth Fault 0,05 a 20 A In=1A Steps 0,01A
Característica T x I FASE IEC , ANSI, Mc Graw, TD,4 Progamavel Multiplicadores de tempo 0.5 a 15 ANSI
0,05 a 1 IEC 0,10 a 2 Mc Graw
Steps 0,01 Característica T x I NEUTRO IEC , ANSI, Mc Graw, TD,4 Progamavel Multiplicadores de tempo 0.5 a 15 ANSI
EC 2 Mc Graw
0,05 a 1 I0,10 a
Steps 0,01 Característica T x I SEF TD Multiplicadores de tempo 0,5 a 100s Steps 0,1s Tempo de religamento 10 30 a 999999 ciclos contínuos 02 999999 ciclos contínuos 30 a 30 30 a 999999 ciclos contínuos Tempo de rearme 999999 ciclos contínuos 0 a Sequencia de Coordenação Sim Tempo Mínimo de Resposta Sim Adicional de tempo Sim Carga Fria Sim Desligamento para Alta Corrente Sim Bloqueio para Alta Corrente Sim Direcionalidade (rele 67) Sim Cheque de sincronismo (relé 25) Sim Sub-tensão (rele 27) Sim Sobre-tensão (rele 59) Sim Subfrequencia (Load Shedding) (rele 81) Sim Localizador de Falta Sim Ajuste lternativos) s Alternativos Sim (6 Ajustes aLógica de Perda de Potencial Sim Identi feito im ficação de Corrente de Carga/De SSequencia de Fase Sim Lógica Programável pelo Usuário Sim Permite bloqueio da função 50 e 50N Sim Permite bloqueio da função 50/51N Sim Pospro
sib tânea da unidade de teç
ilita o bloqueio da unidade instanão
Sim
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
S D
E P
RO
TE
ÇÃ
O
era o ga
Altreli
ções de parâmetros sem necessidade de desligardor
Sim
Protoc DNP 3.0 / ASCII olo aberto tipo Documentação Sim Conformidade com o Bug do Milênio Sim Software incluído no rele Sim Bateria recarregavel Sim
SOFT
WA
RE
nomia mínima: Nobreak com auto 8 horas
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PAR ME PANACEA A TROS
Potên cia da fonte auxiliar 50 VABateri Chumbo Acido a 24V –Duraç 0 Op. ão da bateria 10 Anos / 10.00Tempo de carga da bateria (80%) 24 horas
Fonte cliente ( CA ou CC).
terno ou TP externo Auxiliar
Fornecida pelo 106V – 140VAC TP in
Tensãmecan minut
o suportável dos dispositivos e componentes do ismo e da fiação, à freqüência de 60 Hz, durante um
o . 2Kv
Faixa °C de Temperatura do controle -40°C até +85Número de contatos por unidade (função) trip (NA) 1 Alarme por contato seco (NA) 6 Teclad ção, config mo mostrador numérico (display) conforme especificado
Sim o frontal com possibilidade de ajustes, parametrizauração, sinalização, rearme bem co
Auto supervisão/diagnose com alarme local e remoto Sim Todos registros disponíveis em banco de dados Sim Corrente máxima permissível continuamente/por 1s /100In 3,2InCorrente dinâmica por meio ciclo (60 Hz) iclo 250In por 1 cCapacidade contínua dos contatos dos relés de saída (A) 6 Capacidade de estabelecimento e condução (0,5s) dos contatos
da (A) dos relés de saí 30
Capacidade de interrupção dos contatos de saída (L/R =< 40 ms) (VA) 50
Grau de proteção da caixa desta unidade IP32 Corrente máxima permissível continuamente 3,2In Corrente máxima permissível por um segundo 100In Corrente dinâmica por meio ciclo (60Hz) 250In por 1 ciclo
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
S G
ER
AIS
ador de fim de seqüência Dispositivo indic Sim
da capacidade do religador /Remoto Alarme para 100% LocalContador de numero de abertura em falta: /Remoto LocalDispositivo anti-bombeamento Sim
Liga/Desliga Local/Remoto Local /Remoto /Remoto LocalBloqueio do religamento /Remoto LocalBloqueio da proteção de neutro Bloqueio do SEF Local/Remoto Bloqueio do Fechamento/Desligamento Local/Remoto
Com
ando
Mudança de parâmetros Local/Remoto Estado do Religador aberto/fechado Sim, por bandeirola e LED Religamento bloqueado / desbloq. m, por LED SiProteção neutro Bloq. / desbloq. m, por LED SiSinalização independente de trip por fase e por t a Sim errBloqueio de fim de seqüência Sim
CO
MA
ND
O &
CO
NT
RO
LE
Sina
lizaç
ão
o com Sim Autodiagnótico on-line e de inicializaçãsinalização de falha local e remoto.
PARAMETROS PANACEA
Tensão 12 Vcc Corrente nominal 2 Ampères Corrente m 2,5 Ampères áxima Interface RS232 – 3 Portas
RS485 opcional. Velocidade ax. 38.400 Bits/Seg - ajustável MDNP 3 m SiASCII Sim Binaria Sim
Incorporada Sim Saídas de comando para o processo (abrir-fechar, bloquear-desbloquear, etc.);
Sim
Envio para níveis superior de dados digitais rápidos. Não se Aplica
CO
CA
ÇÃ
O
PRIN
CIP
AIS
Anti-bouncing para dados rápidos. Não se Aplica
MU
NI
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Envio para nível superior de dados analógicos e Não se Aplica numéricos. Recebimento de solicitações de comandos para o processo.
Sim
Recebimento de sinais de sincronização de tempo para dados digitais rápidos.
Não se Aplica
Capacidade de parametrizar níveis dperiodicidade de tarefas.
e prioridade e Não se Aplica
Linearização de sinais analógicos e numéricos. Sim Auto-diagnóstico de funcionamento das entradas e saídas.
Sim
Monitorar o processo on-line. Sim Capacidade de simulação de estado de variá veis analógicas e digitais.
Sim
quando da falta de alimentação na UTR.
Possuir contatos de retenção (LATCHES)nas saídas digitais, que deverão ser mantidas no mesmo estado
Não, porem usa bateria para manter status
Sim Corrente – “on line” Correntes I Sim / 0,1% A,B,C,N / Precisão
I G = 3I0 Sim / 0,1 % Tensão – “on line” Sim Tensão V A,B,C Sim / 0, 1 – 0,3 % V s Sim / 0,1 – 0,3 % Potência MW A,B,C Sim / 0,35 – 6% MW 3P Sim / 0,35 – 6% MVAR A,B,C Sim / 0,35 – 6% MVAR 3P Sim / 0,35 – 6% Energia MWh A,B,C Sim / 0,35 – 6% MWh 3P Sim / 0,35 – 6% MVARh A,B,C Sim / 0,35 – 6% MVARh 3P Sim / 0,35 – 6% MVAh A,B,C Não MVAh 3P Não Fator de Potência FP A,B,C,3P Sim Corrente de Seqüência I1, 3I2, 3I0 Sim Tensão de Seqüência V1, V2, 3V0 Sim Freqüência Hz Sim Pressão do Gás Sim Registro de eventos dia/ mês/ ano - hora I, V, F, faltas Numero de Eventos armazenados 512 Capacidade de armazenamento do banco de dados.
ME
DIÇ
ÃO
ador Sim (Precisão +/- 5ms) Sincronismo de Medição entre Relig
Tabela 8.3B
.3.4. Dados Complementares 8
Os religadores automáticos classificam-se de acordo as seguintes características:
- Monofásicos ou trifásicos;
- Controle hidráulico ou eletrônico;
- Interruptor a óleo ou a vácuo.
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a
dos para proteção de linhas monofásicas ou ramais monofásicos e alimentadores trifásicos.
s podem ser utilizados também em circuitos trifásicos onde as argas forem predominantemente monofásicas. Desta forma, na ocorrência
de umabloqueaalimenta
b) Religa Os religadores trifásicos são utilizados onde é necessário o bloqueio das três
ses simultaneamente, para qualquer tipo de defeito permanente, evitando-
No caso de motores trifásicos, a alimentação com uma ou duas fases provoca
a maioria dos motores C.A. de pequena otência.
c) Religadores com Operação Monofásica e Bloqueio Trifásico.
São rel eligadoras monofásicas montadas num único tanque e interligadas entre si de modo a realizar o
as outras duas fases serão disparadas e bloqueadas pelo mecanismo que as interliga.
ação, entretanto, a Eletropaulo não tem utilizado tais pos de religadores em seu sistema.
ntemente do tipo de defeito ocorrido.
d) Religadores Controlados Hidraulicamente Nos religadores com este tipo de controle, as correntes são detectadas pelas bobinas de disparo que estão ligadas em série com o circuito de distribuição.
) Religadores monofásicos. São utilizad Tais religadorec
falta permanente para a terra, somente a fase com defeito será da enquanto o serviço é mantido para as cargas monofásicas das pelas fases não defeituosas.
dores Trifásicos
fase que cargas trifásicas sejam alimentadas com apenas uma ou duas fases.
aquecimentos indesejáveis, resultante do desequilíbrio de tensões de alimentação, podendo implicar numa diminuição da vida útil dos motores ou mesmo a queima dos enrolamentos, caso não possuam proteções térmicas adequadas, o que acontece parap
igadores constituídos de três unidades r
bloqueio trifasicamente. Cada fase opera independentemente com as correntes de defeito. Se qualquer das fases percorrer a seqüência de operações programadas implicando no bloqueio da mesma,
Os religadores Mc Graw Edison tipo 3H, 6H e V6H possuem essa característica de operti Todos os demais tipos de religadores trifásicos operam e bloqueiam sempre. Trifasicamente, independe
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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uando através das bobinas de disparo fluir uma corrente igual ou superior a
tos principais do ligador.
r e dois tipos:
es da Mc Graw Edson de corrente nominal até 200 A, são empregadas molas de fechamento, que são carregadas pelo
dores do mesmo fabricante, porém de correntes nominais
de 280, 400 e 56OA, o fechamento é realizado através de outra nergizada pela tensão de
linha.
er o cuidado de ligar do lado da fonte de energia as buchas correspondentes ao lado da bobina de fechamento.
O sistema de controle hidráulico é econômico, simples e de grande vida útil. Tais características são importantes para áreas de baixa densidade de carga ou para outras áreas que não requeiram níveis preciso acentuado na
is como:
- Característica muito rápida na interrupção.
bilidade e cilidade para ajustes e ensaios, além de maior precisão comparativamente
te avaliadas, antes de se escolher entre um religador de controle hidráulico ou um com controle
O controle eletrônico é abrigado em caixa separado do religador permitindo as seguintes modificações de ajustes no equipamento, sem que seja n e
- Seqüência de operação.
Qcorrente mínima de disparo do religador, o núcleo associado à bobina é atraído para o seu interior, provocando a abertura dos contare O mecanismo de fechamentos religadores com controle hidráulico pode sed
- Nos religador
movimento do núcleo da bobina série.
- Nos religa
bobina (bobina de fechamento) que é e
Neste tipo de religador, deve-se t
operação do religador, ta
- Correntes de disparo de baixa magnitude, tanto para fase como para neutro;
e) Religadores Controlados Eletronicamente Com este tipo de controle, o religamento apresenta maior flexifaao religador de controle hidráulico.
Tais vantagens devem ser, no entanto economicamen
eletrônico.
ec ssário sua abertura:
- Característica tempo x corrente;
- Níveis de corrente de disparo;
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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Para que estas alterações sejam efetuadas, não é preciso desenergizar o religador nem retirar o seu mecanismo do interior do tanque. O contr secundárias dos transformadores de corrente tipo bucha montada internamente ao religador.
f) Interru Neste tipo de interruptor, o óleo é utilizado para as seguintes finalidades:
ação
trico para interrupção do arco.
No c hidráulicos o óleo é utilizado, além das finalidades acima descritas, para:
- Temporização:
- Contagem de operações
g) Interruptores à Vácuo
Neste tipo de interruptor, o vácuo é utilizado como meio dielétrico, apresentando como vantagem principal a necessidade mínima de manutenção em comparação com os interruptores à óleo. .3.5. Elementos Externos de Controle e Supervisão Deverão ser consultados os catálogos dos respectivos fabricantes.
8.3.6. Ajustes de Religadores Hidráulicos
Os religadores permitem realiz a) Ajustes de Operação de Fase
• o paro; • eqüência de operação; • úmero total de operação para bloqueio; • raduação da característica de operação temporizada.
ole eletrônico é alimentado através das correntes
ptores a Óleo
- Isol
- Meio dielé
aso específico de religadores
8
ar os seguintes ajustes
C rrente mínima de dis
S
N
G
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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a1. orrente Mínima de Disparo
• Tal corrente é determinada exclusivamente pela capacidade da
ente mínima de disparo é de 200% do valor da corrente
nominal para bobinas sério de qualquer capacidade, exceto as s
am com 140% do valor de sua capacidade nominal.
Exemplos:
obina 400 A
Ca Corrente mínima de disparo (200%) = 400 x 2 = 800 A.
(140%) = 400 x 1.4 = 56O A.
a2.
ustados para realizar até um total de quatro
operações:
• Uma rápida e três retardadas:
• Duas rápidas e duas retardadas: • Três rápidas e uma retardada: • Todas rápidas; • Todas retardadas.
C
bobina série com a qual o religador está equipado.
• A corr
bobinas pertencentes aos religadores da Me Graw Edison sucedidapela letra X, que oper
B
pacidade nominal = 400 A
Bobina 400 X Capacidade nominal = 400 A
Corrente mínima de disparo
Seqüência de Operação
Os religadores podem ser aj
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a3. Número Total de Operações
Os rel queados na posição aberto, após efetuar duas, três ou quatro operações de abertura. Com acionamento da alavanca para bloqueio após um disparo obtém-se apenas uma operação
a4. Graduação da Característica de Operação Temporizada • A característica de operação rápida fixa não podendo ser alterada. • A característica de operação temporizada pode ser alterada
ajustando-se as mesmas internamente para os reIigadores com controle hidráulico ou externamente para os religadores com controle eletrônico.
Na Figura 8.3C encontram-se apresentadas as características de operação, rápida e temporizada, para curto-circuitos entre fases de um religador tipo KF (vácuo) que possui bobina série de 100A.
b) Ajustes de Operação de Terra
• Corrente mínima de disparo; • Seqüência de operação:
• Número total de operações para bloqueio:
• Graduação da característica de operação temporizada.
. igadores podem ser ajustados para permanecerem blo
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Figura 8.3C – Religadores McGraw Edison Company, tipo KF, Curvas de
Tempo/Corrente para falhas entre fases (Teste a 25º)
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As considerações referentes aos ajustes acima descritos são similares ao exposto no intem a para ajustes de operação de fase com exceção dos valores nominais das bobinas de terra e respectivas características de temporização. Por exemplo para o mesmo tipo de religador (KF) quando utilizado com uma bobina de terra de 70 A tem-se para curto-circuitos à terra as seguintes características:
- Figura 8.3C, característica rápida - curva 1: - Figura 8.3D, característica temporizada - curva 6;
c) Superposição das curvas de fase e terra
Após a escolha dos valores nominais das bobinas de fase terra com suas respectivas curvas características, deve-se verificar, através da superposição das mesmas, a característica de operação do religador para faltas fase-terra, considerando que o religador poderá operar segundo a curva característica de fase ou de terra, naquela com tempo de operação menor.
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Figura 8.3D
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Figura 8.3E – Religadores McGraw Edison Company, tipo KF, Curvas de
Tempo/Corrente para terra (Teste a 25º)
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Figura 8.3F – Religadores McGraw Edison Company, tipo KF, Curvas de
Tempo/Corrente de Disparo para Terra (Teste a 25º)
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8.3.7. Equação Características de Religadores – Relé Microprocessado
Tempo de Trip = A + B x nMp - C
M = Múltiplos do Pick-upn = Multiplicador de tempo
Curvas de Tempo - Padrão RA
Curva P C A BA 2.30657 -1.13281 0.208242 -0.00237B 1.7822 0.319885 4.22886 0.008933C 1.80788 0.380004 8.76047 0.29977D 2.17125 0.17205 5.23168 0.000462E 2.18261 0.249969 10.7656 0.004284K 2.01174 0.688477 11.9847 -0.00324N 0.911551 0.464202 0.285625 -0.071079R 0.00227 0.998848 0.001015 -0.13381W 1.6209 0.345703 15.4628 0.0564382 1.84911 0.239257 11.4161 0.4889863 1.76391 0.379882 13.5457 0.9929048 1.78873 0.436523 1.68546 0.1581148* 1.42529 0.442626 1.42302 -0.0078468+ 1.70112 0.366699 1.42732 -0.0037049 1.0353 0.614258 2.75978 5.1064711 2.69489 -0.67185 21.6149 10.6768
CONSTANTES DE SOBRECORRENTE
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acterísticas de Religadores – Relé Microprocessado
8.3.8. Curvas Car - Curva Tipo A
Padrão Religador - Curva A
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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3
1
2
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- Curva Tipo B
Padrão Religador - Curva B
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
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4
3
1
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- Curva Tipo C
Padrão Religador - Curva C
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
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8765
4
3
1
2
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- Curva Tipo D
Padrão Religador - Curva D
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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8765
4
31 2
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- Curva Tipo E
Padrão Religador - Curva E
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
Rodrigo Brito de Queiroga -
87654
3
1
2
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- Curva Tipo K
Padrão Religador - Curva K
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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8765
431 2
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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- Curva Tipo N
Padrão Religador - Curva N
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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4
3
1
2
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- Curva Tipo R
Padrão Religador - Curva R
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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4
3
1
2
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- Curva Tipo W
Padrão Religador - Curva W
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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3
1
2
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- Curva Tipo 2
Padrão Religador - Curva 2
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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3
1
2
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- Curva Tipo 3
Padrão Religador - Curva 3
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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4
3
1
2
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- Curva Tipo 8
Padrão Religador - Curva 8
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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4
3
1
2
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- Curva Tipo 8*
Padrão Religador - Curva 8*
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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4
3
1
2
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- Curva Tipo 8+
Padrão Religador - Curva 8+
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
Rodrigo Brito de Queiroga -
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4
3
1
2
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- Curva Tipo 9
Padrão Religador - Curva 9
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
910
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3
1
2
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- Curva Tipo 11
Padrão Religador - Curva 11
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Te
Multiplos do Pick-up
mpo (s)
9
Rodrigo Brito de Queiroga -
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1
2
3
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8.3.9. Exemplo de Aplicação
Exemplo 1: O religador R da figura 8.3D é do tipo KF e possui as características nominais e ajustes abaixo descritos:
- bobina série 100 A;
- bobina terra 70 A;
- seqüência de operações: uma rápida e três retardadas;
- graduação da característica de operação temporizada: curva C;
- tempo de religamento: 2 seg.
Para um curto-circuito entre fases com valor igual a 600 A teremos:
a) Primeira operação rápida num tempo máximo de 0,08 seg. conforme
mostra a figura 8.3D b) Segunda operação: após o tempo de religamento de 2 seg. admitindo-se
que a falta permaneça no circuito, haverá fechamento e posterior abertura do religador após o tempo determinado pela característica temporizada curva C da figura 5.3E para a mesma corrente de falta.
Tal tempo corresponde ao valor de 0,9 seg com tolerâmcia de 10%, ou seja, entre 0,81s e 0,99s.
c) Admitindo-se que o curto-circuito permaneça, a terceira e quarta
operações serão realizadas de forma similar à segunda operação descrita no item b, havendo bloqueio após a quarta abertura do religador.
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Figura 8.3G
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a figura 8.3G
,0+0,81+2,0+0,81+2,0+0,81 = 8,51 s , admitindo-se tolerância negativa para t3. - Tmáx = 0,08+2,0+0,99-2,0+0,99+2,0=9,05s , admitindo-se tolerância positiva para t3.
Na realidade Tmin e Tmáx poderão ser ligeiramente inferiores que os calculados anteriormente, pois o tempo t3 (curva rápida A)possui tolerância negativa. Na ocorrência de um curto-circuito à terra no pto. 1 da figura 8.3G com magnitude de 150 A, o religador desempenhará da seguinte forma:
a) Primeira Operação: rápida num tempo entre 0,09s (+10%) e 015s (-10%) pois sendo a corrente nominal do religador (100 A), os capacitores do circuito de disparo estarão parciamente carregados.
b) Segunda Operação: após o tempo de religamento de 2s , admitindo-se
que o curto-circuito permaneça, haverá fechamento e abertura do religador após o tempo determinado pela característica temporizada 6. Tal tempo corresponderá a um valor aproximado de 3,4s, pois nesta situação os capacitores estariam totalmente descarregados devido o religamento do circuito estando o mesmo em curto-circuito. O tempo de 3,4s inclui uma tolerância negativa de 10% conforme dados do fabricante.
c) Admitindo-se que o curto-circuito permaneça, a terceira e a quarta
operação serão realizadas similarmente à segunda operação descrita no item b, havendo bloqueio após a quarta abertura do religador.
Tal seqüência de operações é representada na figura 8.3G O tempo total para o bloqueio a partir da ocorrência da falta vale:
Tmin= 0,99+2,0+3,06+2,0+2,06+2,0+3,06=15,18s . Tmáx= 0,135+2,0+3,4+2,0+3,4+2,0+3,4=16,33s .
Para coordenação de proteção deve-se considerar o caso mais desfavorável que, dependendo de cada situação, poderá ser o limite superior ou inferior da característica de operação, com as respectivas tolerâncias, sejam elas positivas ou negativas.
Tal seqüência de operações é representada n O tempo de desligamento do circuito contado a partir do instante de ocorrência da falta no ponto 1 será:
- Tmin = 0,08+2
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8.3.10. Ajuste dos Religadores Eletrônicos
Para os ajustes dos religadores eletrônicos, bem como para a obtenção dos demais dados técnicos necessários à aplicação dos mesmos nas redes aéreas de distribuição, dever-se-á consultar os catálogos dos respectivos fabricantes.
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Figura 8.8
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8
vantagens:
- eliminação dos gastos provenientes da troca de elos fusíveis;
da parcial da coordenação e prejudica o sistema;
8.4. Seccionalizadores
.4.1. Aspectos Gerais
Um seccionalizador automático é basicamente uma chave a óleo com capacidade de fechamento e abertura em carga possuindo portanto as características de um equipamento de manobra. Um seccionalizador, quando instalado em substituição a uma chave fusível, apresenta as seguintes
- coordenação efetiva em toda a faixa de coordenação do religador de retaguarda;
- eliminação da possibilidade de erro humano da troca de elos fusíveis, que ocasiona a per
Naturalmente, o uso do seccionalizador em substituição a uma chave fusível só é viável em locais onde o mesmo possa ser economicamente justificado, tendo em vista: densidade de carga elevada, indústrias, cargas especiais, etc.
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8.4.2. Características Operacionais
O seccionalizador é um equipamento projetado para ser ligado em série, no lado da carga e após o religador automático ou após o disjuntor com relé de religamento, conforme ilustração da figura 8.4 Ocorrendo um defeito na zona de proteção do seccionalizdor, o religador deverá sentir tal defeito, isto é, o religador deverá interromper a corente de defeito, o seccionalizador conta a interrupção e após um pré-determinado número de interrupções do religador (uma, duas ou três), o seccionalizador abre seus contatos, sempre com o circuito desenergizado e antes da abertura definitiva do religador. Não existe nenhum comando elétrico ou mecânico entre o religador e o seccionalizador, apenas o fato de que ambos estão instalados em série no circuito conforme representação da figura 8.4 Assim sendo, um defeito permanente na zona de proteção do seccionador pode ser isolado sem que o religador ou disjuntor com relé de religamento abra seus contatos definitivamente. Portanto, os seccionalizadores são instalados para estabelecer economicamente pontos adicionais de seccionamento automático em circuitos de distribuição. Não tendo capacidade para interrupção de correntes de defeito, custam consideravelmente menos que os religadores automáticos. São projetados, no entanto, para interromper a corrente de carga nominal característica dos mesmos e conseqüentemente serem operados como uma chave a óleo.
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Figura 8.4
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A instalação de seccionalizadores requer que as seguintes condições sejam satisfeitas: ) Só podem ser usados em série com dispositivo automático de religamento
b) dispositivo de retaguarda deve ser capaz de sentir as correntes
mínimas de defeito na zona de proteção do seccionalizador. c) As correntes mínimas de defeito na zona de proteção dos seccionadores
devem ser superiores às correntes mínimas de situação dos mesmos. d) Os seccionalizadores equipados com dispositivos de disparo para faltas à
terra exigirão li e disparo com faltas à terra. e) Seccionalizad e co. f) O tempo de ser, no mínimo, igual a
soma dos tempos de operaçe retaguarda.
g) s se
especificados para tais equipam h) As ca
correntser ultrapadinâmica abertura do equipamento de proteção de retaguarda.
i) nom bina s ser po ção ob
j) Para sistemas solidamente aterrados é recomendável o uso de dispositivos de disparo para faltas à terra.
k) D caracterí de seccio or tais c nsão n ,
freqüência nominal e NBI, deverão ser compatíveis com os valores do sistema no qual será instalado.
8.4.3. Condições Básicas para Instalação de Seccionalizadores
acomo retaguarda (religador ou disjuntor).
O
re gadores com dispositivos d
or s do tipo trifásico exigirão religadores do tipo trifási
memória do seccionalizador deveão mais os tempos de religamento do
equipamento d
O ccionalizadores não interrompem correntes de defeito, não sendo entos o termo capacidade de interrupção.
pacidades momentâneas e de curta duração com relação as es de falta no ponto de locação no seccionalizador não deverão
ssadas. A duração considerada, para suportabilidade térmica e para as correntes de falta, será função do tempo acumulado de
A corrente
máxima no
inal da bonto de instala
érie deverá, incluindo man
maior do que a corrente ras usuais.
emais sticas nalizad omo te ominal
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Técnicas Principais dos Seccionadores Utilizados pela Eletropaulo
- Seccionalizador Tipo GH:
Monofásico, sistema de comando hidráulico, imerso em óleo, tanque único, o, para instalação em poste.
NBI: 95 kV;
•
bserv
mínima de atuação do seccionalizador é a menor corrente capaz de sensibilizar o mecanismo de abertura do
Corrente de curta duração
8.4.4. Tipos e Características
uso extern
• Tensão nominal: 14,4 kV;
•
• Corrente nominal: 140 A;
Bobina série: 70 e 100 A;
• Máxima corrente de interrupção em carga: 140 A;
• Número de operações: 1 a 3;
O ações:
1) A corrente de carga é limitada pela corrente nominal da bobina série.
2) A corrente
mesmo, quando o circuito é desenergizado por um equipamento de proteção situado à sua retaguarda.
Corrente
nominal da bobina série
(A)
Corrente mínima de atuação (A)
Corrente momentânea
assimétrica (A) 1 segundo 10 segundos
70 112 6.500 3.000 900
100 160 6.500 4.000 1.250
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8.4.5. Dados Complementares:
Dever-se-á consultar os catálogos técnicos dos respectivos fabricantes. 8.5. Relés de Sobrecontrole: 8.5.1. Geral
Os relés de sobrecorrente supervisionam as correntes elétricas do circuito comandando um ou mais disjuntores quando esta corrente ultrapassar um valor prefixado. Os rios ou diretos) ou através de transformadores de corrente (relés secundários ou indiretos).
- estabelecer isolação galvânica ente o nível de tensão de distribuição primária e o nível de tensão dos circuitos de comando, controle, proteção e medição;
- adequar os níveis das correntes elétricas, tanto para condições normais de operação como para condições de falta, às características operacionais dos relés de sobrecorrente ou instrumentos de medida conectados aos seus enrolamentos secundários.
As figuras 8.5A, 8.5B e 8.5C ilustram os conceitos e termos anteriormente descritos.
relés podem estar ligados diretamente em série no circuito (relés primá
As funções básicas dos transformadores de corrente são:
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Figura 8.5A – Relés Primários – Conectados Diretamente ao Circuito
Figura 8.5B – Relés Secundários – Conectados ao Circuito Através de TCs
Esquema: 2 Relés de Fase e 1 de Neutro; Relé de Religamento (79)
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Figura 8Esqu e Religamento (79)
.5C – Relés Secundários – Conectados ao Circuito Através de TCs ema: 3 Relés de Fase, 1 de Neutro e 1 Relé d
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ento
armadura pelos pólos de um eletro-ímã. Os relés operados por tal princípio podem ser usados tanto em circuitos de corrente contínua como em circuitos de corrente alternada.
- Operação por Indução:
A op idor de energia elétrica, ou seja, pela interação dos fluxos magnéticos defasados
b)
- Módulo Comparador: que tem como função comparar os valores de
e sinal com os valores ajustados no Módulo de valores de ajuste, enviando ou não um sinal ao Módulo de
- Módulo de Disparo: que tem como função a emissão de sinal de tipo telefônico.
Aaoperação por indução.
8.5.2. Princípio de Funcionam a) Relés Eletromecânicos
- Operação por Atração:
A operação destes relés é devida à atração de uma haste para o interior de uma bobina ou pela atração de uma
eração destes relés é baseada no mesmo princípio do med
que atravessam um disco ou tambor giratório com as correntes nelesinduzidas. Só funcionam em circuitos de corrente alternada podendo teratuação instantânea ou temporizada.
Relés Eletrônicos
O princípio de funcionamento de tais reIés pode ser descrito basicamente através de quatro módulos fundamentais
- Módulo detector de sinal: que tem como função a transformaçãodos sinais de corrente, oriundos dos TCs, em sinais de tensão CCproporcionais.
- Módulo de valores de ajuste: que tem como função definir acaracterística tempo x corrente (t x l) do relé.
tensão do Módulo detector d
disparo.
atuação do relé através de mini relés do
s características de atuação(t X l) de tais relés são escolhidas de modo aproximar-se da característica (t X I) dos relés eletromecânicos com
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c) Relés Os rtipicamicro lé, contatos de entradas lógicas para controlar o relé e contatos de saída para controle d agrama de blocos simples de hardware dos relés digitais
.
Oc
Microprocessados
elés microprocessados, também chamados relés digitais, consistem mente de um sistema de aquisição de dados em AC, um processador, componentes de memória contendo os algorítmos de re
e outros equipamentos. A figura 8.5.2 mostra um di
ESTRUTURA DE AQUISIÇÃO
MÓDULO DE PROCESSAMENTO
SAÍDAS BOBINA DE TRIPI
58
ND
V
As entradas de corrente e tensão são isoladas, filtradas e amostradas. Então elas são colocadas em escala e convertidas em quantidades digitais para m grama do microprocessador filtra os dados, cria as características do relé e controla as saídas do relé. A maioria dos relés digitais tem a função automática de auto-teste que verificam a correta operação do relé. Virtualmente tudo é submetido a auto-te te, ex s e os circuitos de contatos de entradas e saídas. Se o auto-teste mal, ele
s relés de sobrecorrente, em funç l ssific
‘
Figura 8.5.2 – Diagrama de blocos funcional de um relé digital
DE DADOS
o icroprocessador. O pro
s ceto as entradas analógica detecta uma condição anor
pode fechar uma contato de saída, enviar uma mensagem, ou fornecer alguma outra indicação de falha, através, por exemplo, do sistema SCADA RTU ( supervisory Control and Data Acquisition remote Terminal Unit ). Além disso, os relés digitais fornecem dados de medição, eventos, informação de dados, oscilografias, localização de faltas, etc, além das funções de proteção. Estas informações podem ser acessadas através de portas de comunicação no relé, telas locais ou outra interface homem-máquina. .3. Característica de Atuação (t x l):
ão aos tempos de atuação, podem sera ados nos seguintes tipos:
- Relés de Sobrecorrente Instantâneo:
Na ocorrência de sobrecorrentes a operação do mesmo se completa num intervalo de tempo muito curto, praticamente independendo da duração da falta.
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O tempo de atuação é ajustável e independente do valor da corrente. Tais relés possuem normalmente uma unidade de atuação instantânea (50) e uma unidade de atuação temporizada (51) com tempo definido
- Relés de Sobrecorrente Instantâneo com Time-Delay:
Nas circunstâncias em que houver sobrecorrentes acima do valor pré-estabelecido, haverá a atuação instantânea do elemento de sobrecorrente, porém o comando para desligamento do disjuntor dar-se-á após 10 ciclos através de relé auxiliar temporizador.
- Relés de Sobrecorrente de tempo inverso:
O tempo de operação é inversamente proporcional ao valor da corrente. As características principais de operação de tais reIés pode ser classificada em:
• normalmente inversa;
• muito inversa;
• extremamente Inversa;
Tais relés possuem operação inversamente proporcional ao valor da corrente possuindo porém variações mais ou menos acentuadas das características de operação (t x I) de Tempo Inverso. As características (t x I) dos tipos de relés acima descritos, encontram-se representadas nas Figuras 8.5D e 8.5E Pelas prescrições da norma ANSI C37.2-1970 os relés de sobrecorrente podem ser designados pelos seguintes números:
- 50: Relé de sobrecorrente instantâneo:
- 51: Relé de sobrecorrente temporizado, válido para os dois tipos: tempo definido ou de tempo inverso.
Caso os relés de sobrecorrente tenham como função detectar correntes de falta à terra, suas unidades de sobrecorrente instantânea e temporizada deverão ser designadas por 50N e 51N respectivamente.
- Relés de sobrecorrente:
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Esquema típico de comando e proteção de alimentadores de MT
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Figura 8.5D
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Figura 8.5E
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.5.4. Equação característica de relés sobrecorrente –MICROPROCESSADO
- PADRÃO IEC
8 - PADRÃO ANSI
Tempo de Trip = A + B x 14n - 5Mp - C 9
M = Múltiplos do Pick-upn = Multiplicador de tempo
Curvas de Tempo - Padrão ANSI
Curva A B C PExtremamente Inversa 6.407 0.025 1 2Muito Inversa 2.855 0.0712 1 2Inversa 0.0086 0.0185 1 0.02Inversa Por Pouco Tempo 0.00172 0.0037 1 0.02Extremamente Inversa Por Pouco Tempo 1.281 0.005 1 2Extremamente Inversa Por Muito Tempo 64.07 0.250 1 2Muito Inversa Por Muito Tempo 28.55 0.712 1 2
CONSTANTES DE SOBRECORRENTE
Inversa Por Muito Tempo 0.086 0.185 1 0.02Curva #8 do Religador 4.211 0.013 0.35 1.8
Tempo de Trip = K x nMa - 1
M = Múltiplos do Pick-upn = Multiplicador de tempo
Curvas de Tempo - Padrão IEC
Curva K aExtremamente Inversa 80 2Muito Inversa 13.5 1Inversa 0.14 0.02Inversa Por Louco Tempo 120 1
CONSTANTES DE SOBRECORRENTE
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rísticas de relés sobrecorrente – MICROPROCESSADO
8.5.5. Curvas caracte
PADRÃO ANSI
Curva Extremamente Inversa
Padrão ANSI - Curva Extremamente Inversa
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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2
3
4
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Curva Muito Inversa
Padrão ANSI - Curva Muito Inversa
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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2
3
4
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Curva Normal Inversa
Padrão ANSI - Curva Inversa
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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3
4
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Curva Inversa por Pouco Tempo
Padrão ANSI - Curva Inversa por Pouco Tempo
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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2
3
4
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Curva Extremamente Inversa por Pouco Tempo
Padrão ANSI - Curva Extremamente Inversa por Pouco Tempo
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1 Rodrigo Brito de Queiroga -
2
3
4
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Tempo Curva Extremamente Inversa por Muito
Padrão ANSI - Curva Extremamente Inversa por Muito Tempo
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
Rodrigo Brito de Queiroga -
2
3
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Curva Muito Inversa por Pouco Tempo
Padrão ANSI - Curva Muito Inversa por Muito Tempo
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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2
3
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10
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or Muito Tempo Curva Muito Inversa p
Padrão ANSI - Curva Inversa por Muito Tempo
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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3
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Curva # 8 - Recloser
Padrão ANSI - Curva #8-Recloser
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
1
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3
4
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10
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PADRÃO IEC
Padrão IEC - Curva Extremamente Inversa
Curva Extremamente Inversa
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
0,050,1
0,2
0,3
0,40,50,60,70,80,91
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Curva Muito Inversa
Padrão IEC - Curva Muito Inversa
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
0,05
0,1
0,2
0,3
0,40,50,60,70,80,91
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Curva Normal Inversa
Padrão IEC - Curva Inversa
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 1 10 100 1000
0,05
0,1
0,2
0,3
0,40,50,60,70,80,91
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
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Curva Inversa por Longo Tempo
Padrão IEC - Curva Inversa por Longo Tempo
0,01
0,1
1
10
100,00
0 1 10 100 1000
Tempo (s)
Multiplos do Pick-up
0
,00
,00
0,05
0,1
0,2
0
0,3
0,40,50,60,70,8
,91
Rodrigo Brito de Queiroga -
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A Figura 8.5A mostra os esquemas usuais de ligação entre os relés de sobrecorrente de fase e de neutro.
- Faltas Entre Fases:
Na ocorrência de sobrecorrentes oriundas de curto-circuito entre fases (3F e 2F) haverá circulação de corrente nos ramos secundários dos TCs correspondentes às fases do circuito primário que estão envolvidas na falta. Neste caso não deverá haver circulação de corrente pelo circuito de neutro dos TCs, de modo que apenas as unidades de fase deverão atuar. Na realidade poderá existir uma parcela de corrente residual que circulará pelo circuito de neutro, devido ao fato de as características eletro-magnéticas dos TCs não serem exatamente iguais. O ajuste do elemento 51N não deverá ser sensível a tais correntes residuais.
- Faltas à Terra:
Na ocorrência de sobrecorrentes oriundas de curto-circuitos à terra haverá circulação de corrente nos secundários dos TCs das fases envolvidas. Assim, tanto as bobinas dos relés das fases como do neutro terão circulação de correntes. O ajuste do elemento 51N deverá ser sensível à corrente de curto-circuito fase-terra mínima.
8.5.6. Ligações Usuais dos Relés de Sobrecorrente:
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Figura 8.5 A
Obs: O duzem o sistema de proteção onvencional e/ou eletromecânico. Para as proteções digitais, há elementos de
sobrecorreatravés de a de controle.
Atuação das Proteções Sobrecorrentes para Faltas:
s esquemas acima mostrados, tra
cnte na fase branca e a temporização dos elementos 50, é feita lógic
2Φ−Τ
3ΦΦΤ
2Φ
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8.5.7. do Esquema de Proteção:
a) Pro
Normfase + 1 (um) relé de neutro, em conjunto com um relé de religamento (79) que é um relé auxiliar usado para comandar o religamento do disjuntor correspondente após a abertura do mesmo, devida à atuação dos relés de sobrecorrente.
) Entradas Primárias (EPs):
ao estudo de coordenação das proteções.
s é inferior tecnicamente aos anteriores presentando porém a vantagem de ser mais econômico.
8
- Rapidez: o relé deve comandar a abertura do disjuntor em tempo inferior àquele que poderia danificar os equipamentos protegidos;
Para fixação do valor de K1, deve-se no entanto comparar o valor da magnitude “Icc min” com o valor da corrente máxima de desequilíbrio prevista para o circuito. Em certos casos, quando se considera no cálculo das correntes de falta à terra o valor da resistência de terra igual a 20 ohms, os valores de “Icc min” poderão,ser inferiores ao valor da corrente máxima de desequilíbrio do sistema. Neste caso poderá ser admitido um valor de K1 maior que 0,8 devendo ser escolhido de forma que “K1 x Icc min” seja maior que a corrente máxima de desequilíbrio prevista para o circuito. Caso contrário, os elementos temporizados dos relés (51N) poderão atuar indevidamente em condições normais de carga e na ocorrência de queima de elo fusível.
Em alguns casos, a faixa de ajuste dos relés existentes pode limitar a aplicação do fator de segurança.
- Limite inferior calculado em função da máxima carga do circuito, ou seja:
IAJ ≥ (K2 x IC) / RTC
Escolha teção dos Troncos de Alimentadores das ETDs: almente é aplicado o esquema da Figura 8.5A, ou seja, 2 (dois) relés de
b
Poderão ser aplicados os esquemas com 2 ou 3 relés secundários por fase, mais relé de neutro, como o esquema com relés primários. Os esquemas com relés secundários permitem maior flexibilidade e precisão nos ajustes no que se refere
Os esquemas com relés primárioa
.5.8. Critérios Gerais para Graduação:
a) Devem ser obedecidos os requisitos básicos de rapidez, segurança e seletividade de operação assim expressos:
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ima corrente de carga possível [A], ou corrente nominal do
circuito para os relés de fase, e máxima corrente de desbalanço
o 1,5.
b
érios gerais de' rapidez e seletividade, de modo que a característica t X I escolhida do relé forneça tempos de atuação
ficação gráfica as curvas não devem se cruzar, havendo um intervalo de coordenação
c o:
Deve ser efetuado de maneira que para qualquer curto-circuito previsível o relé atue antes, evitando a queima de fusíveis por curtos temporários.
Caso haja religador automático no circuito, a zona de proteção do instantâneo endo-se, no entanto, um
echo em sobreposição para maior segurança.
Onde:
Ic – Máx
previsível, quando da queima do maior fusível existente, no caso, de relés de neutro. K2 – fator de segurança, valend
) Ajuste de tempo (dial de tempo para relés eletromecânicos):
Deve ser efetuado com base nos crit
inferiores aos de dano aos equipamentos, porém superiores aos tempos de atuação dos fusíveis e religadores a jusante. Ou seja, na veri
adequado para cada caso.
) Ajuste do elemento instantâne
pode ser reduzida (aumentar graduação), manttr
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9. LOCAÇÃO DOS EQUIPAME 9.1. Geral
O sistema de proteção dos circuitos aéreos de distribuição é constituído de dispositivos de proteção contra sobrecorrentes que, estando coordenados entre si, deverão possibilitar um grau satisfatório de continuidade do serviço de fornecimento de energia elétrica. A locação dos elementos de proteção possui papel fundamental no tocante à:
- continuidade de serviço do sistema: - decisão da viabilidade do esquema de proteção adotado em função do custo do mesmo e das características das cargas a serem protegidas.
Os critérios a seguir prescritos têm o objetivo de orientar a escolha inicial e a localização dos equipamentos, para se definir de alternativas de esquemas de proteção para cada circuito.
9.2. Critérios Para Localização dos Equipamentos de Proteção 9.2.1. Saídas dos Circuitos Provenientes das ETDs
Tais circuitos são protegidos por disjuntores comandados por três relés de sobrecorrente, sendo dois de fase e um de neutro, havendo também um relé de religamento conforme esquema unifilar da Figura 6.1.
NTOS
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Figura 9.2A
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lés de fase atuam so na de desligamento do disjuntor para curto-c
O relé de neutro atuará sobre a bobina do disjuntor para defeitos à
relé
religament
l es ia das ETDs
s c e dis er
um rel
9.2.2. L síve
erão a os açã ado ras
(A,B,C
Tab com possibilidade de opção entre os mesmos. A escolha deve ser feita em função da importância do circuito e dos consumidores atendidos, assim como
dis , como re s e seccionalizadores.
cerca lem as seguintes observaçõe - nos troncos deve ser evitada a aplicação de dispositivos de proteção, podendo porém ser aceita nos casos dos critérios A e B:
- emprego de religadores em série; - emprego de religadores e chaves fusíveis em ramais interligáveis; - não é necessária a limitação do número de chaves fusíveis em série; deve-se verificar que haja seletividade entre os e
- em relação às entradas primárias (crit rio H) os elos fusíveIs usados deverão ser até 140 A. Para casos mais elevados, deve-se usar chave seccionadora apenas com a finalidade de manobra.
Os re bre a bobiircuito entre fases ou entre fases e a terra
terra.
O mesmo devido à ocorrência de sobrec
de religamento tem como função religar o disjuntor apóorrentes. Poderá haver um ou mais
os.
s a abertura do
Ta quema de proteção é adotado para a maior .
Node
asos particulares de subestações alimentadas diretamtribuição, a proteção de salda dos circuitos poderá s
nte em tensão constituída por
igador automático.
ocação de Religadores, Seccionalizadores e Chaves Fu
is:
Sloc
utilizados nos circuitos aéreos de distribuição primário apresentados na tabela 9.2B, que aparecem codific...).
critérios de s por let
A ela 9.2B apresenta critérios de escolha dos equipamentos de proteção,
da ponibIlidade dos equipamentos mais sofisticados ligadore
A dos critérios apresentados va s:
Deve-se evitar:
los para os níveis de curto previstos;
é
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Critério Situação Equipamento
A de
curto seja insuficiente para estabilizar o dispositivo de o da retaguarda
Religador ou Fusível
Início de trechos extensos, onde o nível mínimo
proteçã
B continuidade de serviço deva ser elevada, caso o circuito a seguir seja extenso
Seccionalizador Logo após cargas de grande importância , e cuja Religador,
ou Fusível
C Início de ramais que alimentam cargas classificadas como especiais ou de grande importância
Religador ou Seccionalizador
D áreas sujeitas a alta incidêInício de ramais de certa importância, que supram
ncia de falhas temporáriasReligador ou
Seccionalizador
E Início de ramais ou sub-ramais com extensão superior a 150 m, não classificáveis nos critérios C ou D
Fusível
F Início de ramais ou sub-ramais com extensão inferior a 150 m, mas que estejam sujeitos a alta incidência de falhas
Fusível
G Meio de trechos extensos protegidos por religador no Fusível início
H Entrada primária com corrente nominal até 140 A Fusível
I Estação transformadora (ET) Fusível
J Banco de capacitores Fusível
Tabela 9.2B – Critérios para Locação de Equipamentos de Proteção
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10. CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO 10.1. Geral:
Deverão ser calculadas as magnitudes das correntes de curto-circuito correspondentes às seguintes faltas:
- curto-circuito trifásico (Icc 3F):
- curto-circuito fase-fase (Icc FF);
- curto-circuito fase-terra (Icc FT).
O comportamento das correntes de curto-circuito ao longo do tempo pode ser visualizado através da Figura 10.A
a) para o caso de corrente simétrica, ou seja sem a componente decorrente contínua;
b) para o caso de corrente assimétrica.
O nível de assimetria das correntes de falta, assim como a variação das mesmas em função do tempo, dependem basicamente do instante de ocorrência da falta e da relação X/R da impedância equivalente no ponto de ocorrência da falta, em relação à fonte (zeq = R + JX). Observe que, por convenção, neste capítulo toda grandeza complexa terá notação minúscula e toda grandeza escalar terá notação maiúscula. A variação das correntes de falta nas redes elétricas é caracterizada pelo comportamento transitório dos geradores síncronos das Unidades Hidrelétricas/Termoelétricas que alimentam o sistema elétrico da Eletropaulo. Na ocorrêncIa de curto-circuito nas redes elétricas ocorrerão variações nas reatâncias internas equivalentes dos geradores que podem ser caracterizadas em três períodos d orme mostra a Figura 10.A
istintos conf
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Figura 10A
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- Sub-transitório - (X"d - reatância sub-transitória);
- Transitório - (X'd - reatância transitória);
- Regime Permanente - (Xs - reatância síncrona). O efeito da variação das reatâncias dos geradores nas faltas que ocorram nas redes aéreas de distribuição primárIa da Eletropaulo não é relevante, uma vez que as impedâncias das linhas de transmissão/sub-transmissão, assim como dos transformadores abaixadores e reguladores, limitam-no, impedâncias constantes com o tempo. Para o estudo de coordenação das proteções o interesse principal reside na obtenção dos níveis simétricos das correntes de curto-circuito. Por outro lado, para verificação da suportabilidade térmico-dinâmica aos equipamentos de proteção em relação às correntes de falta, o interesse principal reside na obtenção dos níveis assimétricos destas correntes. Os valores obtidos através dos procedimentos a seguIr expostos cor respondem aos valores simétricos e assimétricos das correntes de curto-circuito.
10.2. Dados Para o Cálculo das Correntes de Curto-Circuito Com relação ao diagrama unifilar básico da figura 10.B, os seguintes parâmetros elétricos deverão ser registrados:
- V1: Tensão nominal de transmissão/sub-transmissão da ETD, em KV
- V2: Tensão nominal de distribuição primária da ETD, em KV.
- VT1: Tensão nominal do enrolamento de tensão superior do transformador, em KV.
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Figura 10.B
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VT2: Tensão nominal do enrolamento de tensão inferior do transformador, em
- tr
- Scc1-ФT: Potência de curto-circuito fase-terra (trifásico equivalente) do
em MVA.
edância complexa correspondente aos trechos do circuito de distribuição considerados (impedância de seqüência positiva), em ohm/km.
Impedância complexa correspondente aos trechos dos circuitos de distribuição considerados (impedância de seqüência zero), em ohm/km.
complexa:
a) z = A + - jB [ohms], representação cartesiana, onde:
A = parte real da impedância correspondente a resistência ôhmica do bipolo considerado: B = parte imaginária da impedância correspondente a reatância indutiva (+B) ou a reatância capacitiva (-B) do bipolo considerado.
b) z = Z |_ Φ [ohms], representação na forma polar, onde:
z = √(A2 + B2), módulo da impedância z, em ohms; Φ = arctg (B/A), ângulo da lmpedâncla z, em graus. No cálculo das correntes de curto-circuito as impedâncias do sistemas elétrico são na maioria das vezes de natureza indutiva ( z = A + - jB [ohm]).
- KV.
Scc1-3Ф: Potência de curto-circuito trifásica do sistema de transmissão/sub-ansmissão para a condição normal de operação do sistema, em MVA.
sistema de sub-transmissão para a condição normal de operação do sistema, em MVA.
- ST: Potência nominal do transformador,
- ZT(%): Impedância percentual ou de curto-circuito do transformador, em %.
- zl: Imp
- zlo:
As impedâncias utilizadas deverão ser representadas na forma
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10.3. Obtenção do Diagrama de Impedâncias de Seqüência Positiva
A partir do sistema de transmissão/subtransmissão deverá ser obtido o diagrama da figura 10.C tomando-se como exemplo o diagrama unifilar básico da figura 10.B
- Gs: Gerador equivalente que representa o sistema de transmissão/subtransmissão visto pela barra da ETD referido à tensão V2.
- VGS: tensão do gerador Gs, igual a V2
- zs: Impedância complexa equivalente do sistema de transmissão/sub-transmissão visto pela barra da ETD, considerada referida à tensão V2, valor em ohm.
zt: Impedância complexa do transformador referida à tensão V2, valor em hm.
- zAB, zBC, zCD, zCE, zEG, zGF: São as impedâncias complexas dos trechos onsiderados, valor em ohm, (ou zl, em uma notação genérica).
- o
c
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Figura 10.C
As impedâncias acima descritas deverão ser representadas da seguinte
s ohm, onde: Z a parte resistiva desprezível.
zt = 0 + jZt ohm, onde: zt= (ZT(%)/100) x (V22 /ST) ohm ra-se a presistiva desprezível.
zAB = A + jB ohm, onde:
A lor d istênc hm t B tr o sda tabela 10.D A (ohm m) x L (km o c erado B lor da tância tiv c b vtabela 10.D B = X (ohm/km) x Lab (km) para o tipo e bitola do condutor considerado; Lab = extensão do trecho AB em km.
forma: zs = 0 + jZ s = V22 / Scc1 - 3Φ, considera-se
, conside arte
= va a res ia ô ica do recho A obtida a avés d s dado
= R / k ab ) para tipo de cabo e bitola do condutor onsid ;
= va rea indu a do tre ho AB o tida atra és dos dados da
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- IMPEDÂNCIAS DOS CABOS – PADRÃO ELETROPAULO Dados de base para cálculo das impedâncias de seqüência
RIAL BITOLA R (Ohm / Km ) MATE GMR ( m ) COBRE 0,18828 0,00508 4 / 0 C 0,29888 0,00382 OBRE 2 / 0 COBRE 1 / 0,00339 0 0,37717COBRE 2 0,59900 0,00269 COBRE 4 0,94324 0,00213 COBRE 6 1,48508 0,00160
ALUMÍNIO 556 0,0084 0,1255 ALUMÍNIO 336 0,19008 0,00640 ALUMÍNIO 3 / 0 0,37865 0,00428 ALUMÍNIO 1 0,00339 / 0 0,60148 ALUMÍNIO 0,00213 4 1,52117
Impe
dânc de seq ia por ss s
Ten 3 imp
ias üênc cla e de ten ão
são .8 kV - Circuito S les Bitola (AWG / MCM) Ohms/ km
Fase utro MAterrado Aterrado Ne ono - Multi -
Bitola Material BR1 X1
X0 R0 X0 itola Material R0 Condutores de Cobre
4/0 Cu 1/0 Cu 0,3659 2,075 0,4850 1,43280,1883 0,3249
2/0 Cu 0,2989 0,3464 0,4766 2,093 0,7276 1,6847Cu 4
1/0 Cu 4 u 0,3772 0,3554 0,8 7C 0,5549 2,1017 051 1,693
4 Cu 6 Cu 0,9432 0,3905 1, 2,1347 1,3689 1,87181211
6 Cu 6 C 1,6630 2,1583 1,9108 1,8933u 1,4851 0,4120
C ut ioond ores de Alumín 336,4 Al 3/0 Al 0,1901 0,3075 0,3684 2,0538 0,4943 1,4108
3/0 Al 1/0 Al 0,3787 0,3379 0,5586 2,0842 0,7643 1,5415
1/0 Al 4 Al 0,6015 0,3554 0,7823 2,1001 0,9871 1,8471
4 Al 4 Al 1,5289 0,3905 1,7065 2,1478 1,9496 1,8796
Tabela 10.1 – Impedâncias de sequência
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são it
Ten 3.8 kV - Circu o Duplo
Bitola (AWG / MCM) / kOhms m
Fase Neutro Mu - a lti terrado
Bitola M rial a Material R0 X0 ate BitolR1 X1
Condutores de Cobre
4/0 Cu 909 1,2291 1/0 Cu 0,0941 0,1212 0,3
2/0 Cu 4 Cu 0,1494 0,1319 0,5782 1,4702
1/0 Cu 4 Cu 0,6173 1,4747 0,1886 0,1364
4 Cu 0,4716 0,1540 1,6352 Cu 6 0,8973
6 Cu 6 Cu 0,7425 0,1647 1,1682 1,6460
Conduto de A nires lumí o
336,4 0,0950 0,1125 ,3992 118Al 3/0 Al 0 1,2
3/0 Al 1/0 0,5750 1,3274 Al 0,1893 0,1276
1/0 8Al 1/0 Al 0,3007 0,1364 0,6 64 1,3362
1/0 2Al 4 Al 0,3007 0,1364 0,7 92 1,6256
4 Al 4 8Al 0,7606 0,1540 1,1 90 1,6431
Tabela 10 Im i q.2 – pedânc
as de se uência
Tensão 13,2 kV Bitola (AWG / MCM) /Ohms km
Fase Mono - ate lrNeutro rrado Mu ti -
Ater ado Bitola Material Bitola Material
R1 X1 R0 X0 R0 X0
Condu tores de Cobre4/0 Cu 1/0 Cu 0,1883 0,3888 0,3 9 1,9 2 65 47 0,4722 1,3138
2/0 Cu 4 Cu 03 0,4766 1,9653 0,7234 1,56220,2989 0,41
1/0 Cu 4 Cu 93 0,5549 1,9740 0,8017 1,5712 0,3772 0,41
4 Cu 2,0069 1,3649 1,74736 Cu 0,9433 0,4544 1,1211
6 Cu 6 Cu 1,4851 0,4759 1,6630 2,0305 1,9068 1,7689
Condutores de Alumínio 556,5 Al 3/0 Al 0,1255 0,3508 - - 0,4267 1,2674
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336,4 Al 3/0 Al 0,1901 0,3714 0,3684 1,9260 0,4913 1,2879
3/0 Al 1/0 Al 0,3787 0,4017 0,5586 1,9564 0,7604 1,4172
1/0 Al 4 Al 0,6015 0,4193 0,7823 1,9723 1,0258 1,720
4 Al 4 Al 1 1,7065 2,02 1,9456 1,7551,5212 0,4544
240* Al 1,6310 0,1051 6,3810 0,1051Al 3/0 - -
300** Al 3/0 0,1900 0,6240 0,6 3 Al - - 122 1,127* P** S
ré nidopace Cable
Tabela 10.3 – Impedâncias de sequência
o
-Reu
Tensã 23 kV Bitola (AWG / MCM) /Ohms km
Fase Neutro Mono - ate lrrrado Mu ti -
Ater ado Bitola Material Bitola M R0 X0 R0 X0 aterial
R1 X1
Condu tores de Cobre4/0 Cu 1/0 Cu 0,1883 0,4157 0,3659 1,8934 0,4792 1,2696
2/0 Cu 4 Cu 0,2989 0,4372 0,4766 1,9114 0,7187 1,5143
1 /0 Cu 4 Cu 0,3772 0,4462 0,5549 1,9201 0,7970 1,5233
4 Cu 6 Cu 0,9433 0,4812 1,1211 1,9 1 53 1,3606 1,6972
6 Cu 6 Cu 1,4851 0,5028 1,6630 1,9 7 76 1,9024 1,7187
Condutores de Alumínio 336,4 Al 3/0 Al 83 0,3684 1,8722 0,4881 1,24390,1901 0,39
3/0 Al 1/0 Al 0,5586 1,9025 0,7562 1,37140,3787 0,4286
1/0 Al 1,9185 1,0215 1,38904 Al 0,6015 0,4462 0,7823
4 Al 4 Al 1,5212 0,4812 1,7065 1,9662 1,9412 1,7048
240* Al 3/0 Al 1,6310 0,1051 - - 6,3810 0,1051
300** Al 3/0 Al 0,1900 0,6240 - - 0,6122 1,1273* Pré-Reunido ** Space Cable
Tabela 10.4 – Impedâncias de sequência
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Tensão 35 kV Bitola (AWG / MCM) Ohms/ km
Fase - o Neutro Mono - aterrado Multi
AterradBitola Material Bitola Material R0 X0 R0 X0
R1 X1
Condutores de Cobre 4/0 Cu 6961/0 Cu 0,1883 0,4157 0,3659 1,8934 0,4792 1,2
2/0 Cu 4 Cu 0,2989 0,4372 0,4766 1,9114 0,7187 1,5143
1/0 Cu 4 Cu 0,3772 0,4462 0,5549 1,9201 0,7970 1,5233
4 Cu 6 Cu 0,4812 1,1211 1,9531 1,3606 1,69720,9433
6 Cu 6 Cu 1,4851 0,5028 1,6630 1,9767 1,9024 1,7187
Condutores de Alumínio 336,4 Al 3/0 Al 0,1901 0,3983 0,3684 1,8722 0,4881 1,2439
3/0 Al 37141/0 Al 0,3787 0,4286 0,5586 1,9025 0,7562 1,
1/0 Al 4 Al 0,6015 0,4462 0,7823 1,9185 1,0215 1,3890
4 Al 70484 Al 1,5212 0,4812 1,7065 1,9662 1,9412 1,
240* Al 3/0 Al 1,6310 0,1051 - - 6,3810 0,1051
300** Al 900 0,6240 - - 0,6122 1,12733/0 Al 0,1
ble
dâncias de Sequência
* Pré-Reunido ** Space Ca
Tabela 10.5 – Impe
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10.4. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito Trifásico – Valor Simétrico
Com base nos dados e diagramas de impedâncias de seqüência positiva descritos nos itens anteriores deve-se obedecer a seguinte seqüência de passos:
1) se os pontos de interesse para o cálculo das correntes
e curto-circuito, por exemplo os pontos A, B, E, e G – Figura
2)
o módulo (Zeq); pedâncias vistas a partir dos pontos e tendo como referência o
Zeq = √(Req2 + Xeq2) [ohm], onde:
= somatória das resistências ôhmicas dos trechos do circuito até o ponto considerado;
Para o ponto A, tem-se:
zeq(A) = zs+zt = (0 + jZs)+(0 + jZt) = 0 + j(Zs+Zt) [ohms], obtendo-se o módulo Zeq(A).
Para o ponto B, tem-se:
(B) = zs + zt + zAB = (0 + jZs)+(0 + jZt)+(RAB+jXAB) [ohms]
).
imento é análogo.
Seleciona-d10.C
Obtém-se para cada um dos pontos escolhidos a impedância complexa equivalente (zeq) e o respectivimgerador Gs:
zeq = Req + j Xeq [ohm] e
Req
Xeq = somatória das reatâncias indutivas dos trechos do circuito até o ponto considerado.
Zeq
zeq(B) = RAB + j(Zs + Zt + XAB) [ohms] obtendo-se o módulo Zeq(B
Para os pontos E e G o proced
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3) Calcula-se Icc-30, para cada ponto escolhido, através da seguinte
Icc-30 = (V2 x 103) / (√3 x Zeq) [ampéres]
V2 – tensão nominal de distribuição primária em kV;
Zeq – módulo da impedância complexa equivalente vista pelo
No caso do ponto A:
péres] Para os demais pontos o procedimento é análogo.
10.
lculadas conforme
urto-circuito fase-fase para os pontos escolhidos através da expressão:
Icc-Φ
x Icc-30 [ampéres].
10.
- Para circuitos de distribuição primária alimentados por transformadores de dois enrolamentos com ligação delta/estrela – aterrada correspondendo aos enr .
e expressão:
zt+zl)+zl0+zt0+3zf) [amperes]
zs, zt e zl são os valores em ohms das impedâncias complexas de seqüência culo das correntes de curto-circuito trifásico.
relação:
onde:
ponto considerado em relação ao gerador Gs;
Icc-30 = (V2 x 103) / (√3 x Zeq(A)) [am
5. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito Fase-Fase - Valor Simétrico
Com base nas correntes de curto-circuito trifásico caprocedimentos do item anterior, obtém-se as correntes de c
Φ= (√3 / 2) x Icc-3Φ [ampéres]
ou
Icc-ΦΦ aproximadamente igual à 0,86
6. Obtenção das Correntes de Curto-Circuito Fase-Terra - Valor Simétrico
olamentos TS e TI, respectivamente
Neste caso, vale a seguint Icc-øT = (√3 x V2 x 103) / (2(zs+
positiva utilizadas para cál
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zl0 zl0: impedância complexa de seqüência zero, valor em ohms, do condutor de
ero, valor em ohms, do transformador
a ETD. Considerar no presente caso transformador com ligação delta/estrela – a
zt0 = 0 + j(0,85 x Zt)
zre
zf = 20 + j0 [ohms]
Com base na expressão anterior e nas considerações expostas, dois uito fase-terra deverão ser calculados:
- Ic , calculado fazendo-se zf = 0 + j0 [ohms] - Ic ΦT - mínimo, calculado fazendo-se zf = 20 + j0 [ohms].
10.7. Para Circuitos de Distribuição primária alimentados por amentos do tipo:
m trafo de aterramento;
- de
ando o enrolamento TI do trafo isolado, o aterramento do
istema de distribuição é efetuado através de um transformador de ansformadores
abaixadores das ETDs.
Características técnicas principais:
VN – tensão nominal em kV;
TG – potência nominal em MVA;
TG (%) – impedância percentual ou de curto circuito em %;
po de ligação – zig-zag;
: z10: impedância complexa de sequência zero, valor em ohms,
neutro.
zt0: impedância complexa de seqüência zd
terrada e do tipo núcleo envolvido;
onde: zt é o modulo da impedância complexa do transformador da ETD
f: impedância complexa da falta no ponto de ocorrência da mesma. Para as des de distribuição primária, deve-se considerar:
níveis de curto-circ
c-ΦT - máximoc-
transformadores de dois enrol
- delta/estrela isolada co
lta/delta com trafo de aterramento.
Neste caso, estsaterramento com características técnicas diferentes dos tr
S
Z
ti
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seg
ZT0 = (ZTG(%) x VN2 ) / STG [ohms] (modulo)
z
As demais impedâncias permanecem inalteradas.
ircuitos Bifásicos e Monofásicos
Estando tais circuitos conectados ao sistema trifásico, o procedimento de sicas a 4 fios, com
to anteriormente.
- tr
- Obtém-se Icc-ΦΦ = 0,86 x Icc-3Φ.
) Curto Fase – Terra:
Procedimento:
Obtém-se Icc-ΦT, considerando-se o circuito como trifásico.
Sistema Monofásico
btém-se Icc-ΦT, considerando-se o circuito como trifásico.
Neste caso, o valor de ZT0 da expressão do deverá ser calculada como ue:
to = 0 + jTZ0 [ohms] (forma carteziana)
10.8. Obtenção das Correntes de Curto Circuito para C
cálculo é similar ao adotado para redes de distribuição trifá
um neutro multi-aterrado e interligado a ETD, conforme vis
- Sistema Bifásico
a) Curto entre fases:
Procedimento:
Obtém-se Icc-3Φ conforme metodologia, considerando-se o circuito como ifásico;
b
Por exemplo: falta à terra na fase A
- -
Procedimento:
O
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0.9. Representação de Outros Tipos de Transformadores em uso no Sistema
Para a maioria dos casos os transformadores das ETDs são de dois enrolamentos, com tipo de ligação delta (enrolamento TS) e estrela (enrolamento TI) solidamente aterrada. Além deste tipo de transformadores, existem os seguintes tipos em uso no sistema Eletropaulo:
a) Transformador de dois enrolamentos com ligação tipo: - Delta (enrolamento TS);
Estrela aterrada atrav
Delta (enrolamento TS);
aterrada através de impedância (enrolamento TI).
LETROBRÁS.
Ob Circuito – Valor Assimétrico Os níveis de curto-circuito assimétricos são calculados através da multiplicação dos níveis simétricos correspondente pelo fator K dado pela Tabela 7.2
f r K edância equivalente do ponto de co ncia s, e do instante de ocorrência do urto-circu
Por exemplo: se a impedância equivalente de um ponto P qualquer em relação ao gerador Gs vale z(P) = 1,2 + j6,5 ohms tem-se X/R = 6,5/1,2 = 5,41 pela Tabela 10.5, tem-se 5 < X/R < 10 implicando num fator K = 1,2.
1da Eletropaulo para Cálculo das Correntes de Curto-Circuito
- és de impedância (enrolamento TI). b)Transformadores de três enrolamentos com ligação tipo: -
Delta (enrolamento TM); -
Estrela - A metodologia para representação dos transformadores para cálculo de curto-circuito de redes trifásicas de distribuição encontra-se descrita na referência bibliográfica: Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição, E
10.10. tenção das Correntes de Curto-
IccAssim = K x IccSim
O ato é função da relação X/R, da imp
rrê do curto com relação ao gerador Goc ito.
Se Icc 3ø(P)sim = 4,5kA, tem-se:
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Icc 3ø(P)assim = 1,2 x 4,5 = 5,4 kA
A Tabela 10.5 considera, em função da relação X/R, o pior caso em relação ao
stante de ocorrência do curto-circuito. in
Relação X/R Fator K 0 a 2,5 1,05
2,5 a 5 1,10
5 a 10 1,20
10 a 20 1,35
20 a 50 1,60
50 a 100 1,70 Tabela 10.5 – Fator de Assimetria.
Tal procedimento é válido para obtenção dos níveis assimétricos de todos os tipos de curto 10.11. Exemp Objetivo Com rela r as correntes de curto-circuito 3F e Q. Identificação e Registro dos Parâmetros Elétricos do Circuito
a) Te
V2 = 13.2 kV
b) Potência de curto-circuito do sistema de sub-transmissão (88 kV):
Scc1-3F = 5000 MVA
VT2 = 13.8 kV
ZT = 15%
Tipo de ligação triângulo/estrela aterrada.
-circuito.
lo de Aplicação:
ção ao diagrama unifilar deseja-se calcula, 2F, FTmax e FTmin para os pontos A, E, H, J, M, O
nsões nominais do sistema:
V1 = 88 kV
Scc1-FT = 4200 MVA
c) Dados nominais do transformador:
VT1 = 88 kV
ST = 12MVA
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d) Impedâncias complexas equivalentes do circuito de distribuição
Pela Tabela 10.3 para tensão nominal de 13.2 kV tem-se:
Circuito tipo 1 – condutores de fase e neutro tipo CA com formação G (fase) + 4AWG (neutro):
/km:
X1 = 0.4178 ohms/km
• Impedância de seqüência zero z0 em ohm/km R0 = 1.0162 ohms/km X0 = 1.7254 ohms/km z0 = R0 + jX0 = 1.0162 + j1.7254 ohms/km
Circuito tipo 2 – condutores de fase e neutro tipo CA com formação 3x336,4 MCM (fase) + 1x3/0 AWG (neutro) • Impedância de seqüência positiva z em ohm/km:
R1 = 0.1908 ohms/km X1 = 0.3715 ohms/km z1 = R1 + jX1 = 0.1908 + j0.3715 ohms/km
• Impedância de seqüência zero z0 em ohm/km R0 = 0.4850 ohms/km X0 = 1.3140 ohms/km z0 = R0 + jX0 = 0.4850 + j1.3140 ohms/km
• Obtenção do Diagrama de Impedâncias de Seqüência Positiva
Com base no diagrama unifilar desenha-se o diagrama de impedâncias de seq(+) com relação aos trechos que conduzirão correntes de falta até os pontos escolhidos (A, E, H, J, M, O e Q)
• Obtenção do valor de zs
zs = 0 + jZs
primária:
3x1/0 AW
• Impedância de seqüência positiva z em ohm
R1 = 0.6047 ohms/km
z1 = R1 + jX1 = 0.6047 + j0.4178 ohms/km
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Onde: Zs = 13.22 / 5000 = 0.0348 ohms Logo, zs = 0 + j0.0
• Obtenção do valor de zt zt = 0 + jZt Onde: Zt = (15 / 100) x (13.22 / 12) = 2.178 ohms Logo, zt = 0 + j2.178 ohms
• Obtenção das impedâncias equivalentes dos trechos que
conduzirão as correntes de falta aos pontos escolhidos:
348 ohms
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Figura 10.D – Diagrama Unifilar
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Figura 10.E – Diagrama de impedâncias de seqüência positiva
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(A) = zs + zt = 0 + j(0.0348 + 2.178) ohm
(A) = 0 + j2.213 ohm = 2.213∠90º ohms
e zt existem as impedâncias dos trechos AB, BC, CE.
1 (km) Impedância seq (+) do Tipo de Circuito ohm/km
Impedância do Trecho ohms
Ponto A As Impedâncias envolvidas são: zs e zt z z Ponto E Além das impedâncias zs
TRECHO
AB 0.100 0.1908 + j0.3715 0.01908 + j0.03715
BC 1.500 0.6047 + j0.4178 0.90705 + j0.6267
CE 0.800 0.6047 + j0.4178 0.48376 + j0.33424
z(AE) = 1.410 + j0.998 logo, z(E) = zs + zt + z(AE) = z(A) + z(AE) = 1.410 + j3.211 ohm z(E
Além das impedâncias zs e zt existem as impedâncias dos trechos AB, BF, FG e G
Tipo de Circuito ohm/km
Impedância do Trecho ohms
) = 3.507 ∠66.3º ohm Ponto H
H.
TRECHO 1 (km) Impedância seq (+) do
AB 0.100 0.1908 + j0.3715 0.01908 + j0.03715
BF 1.200 0.1908 + j0.3715 0.22896 + j0.4458
FG 4.500 0.6047 + j0.4178 2.72115 + j1.8801
GH 1.000 0.6047 + j0.4178 0.6047 + j0.4178
z(AH) = 3.574 + j2.781 logo, z(Hz(E
) = zs + zt + z(AH) = z(A) + z(AH) = 3.574 + j4.994 ohm = 6.141 ∠54.4º ohm )
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A impedância equivalente z(J) é calculada como sendo a impedância z(H) adicionada a impedância do trecho HJ.
.800 km z(Hz(J .994) + (0.484 + j0.334) z(J(J) = 6.697 ∠ 52.7º ohm
onto M
om base nos procedimentos aplicados para os pontos A, E, H e J pode-se -se da seguinte forma:
I.Obtém-se o comprimento total dos trechos com circuito Tipo 1 (FG, GK, KL,
m ohm do trecho FM:
z(FM) = 8.0 x (0.6047 + j0.4178) = 0.4837 + j3.342 ohms
II.Mesmo Procedimento para trechos com circuito Tipo 2 (AB, BF):
715) = 0.248 + j0.483 ohms
III.Obtém-se a impedância equivalente do ponto M: z(M) = zs z(M) = 5.085 + j6.038 ohm
7.894 ∠ 49.9º ohm
ase no procedimento utilizado para o ponto M tem-se:
5 + 0.5 + 4.0 = 9.0 km
z(FO) = 9.0 x (0.6047 + j0.4178) = 5.442 + j3.760 ohms
Ponto J
Trecho HJ – circuito tipo 1 com lHJ = 0
J) = 0.484 + j0.334 ohm ) = z(H) + z(HJ) = (3.574 + j4) = 4.058 + j5.328
z P Csimplificar as operações procedendo
LM): l1 = 4.5 + 0.5 + 1.2 + 1.8 = 8.0 km
calculando-se a impedância e
l2 = 0.1 + 1.2 = 1.3 km z(AF) = 1.3 x (0.1908 + j0.3
+ zt + z(AF) + z(FM) = z(A) + z(AF) + z(FM)
z(M) = Ponto O Com b I.Trechos com circuito Tipo 1 (FG, GK e KO):
l1 = 4.
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os com circuito tipo 2 (AB e BF):
z(AF) = 0.248 + j0.483 ohm
III.Impedância equivalente do ponto O
z(O) = zs + zt + z(AF) + z(FO) = z(A) + z(AF) + z(FO) ) = 5.690 + j6.456 ohm
z(O) = 8.605 ∠ 48.6º ohm
onto Q
e forma análoga ao procedimento anterior, tem-se:
l1 = 0.2 km 0.0835 ohm
cuito tipo 2 (AB, BF e FD):
I
z(O) = 1.0367 + j4.0797 ohm z(O) = 2
rcuito Trifásica – Valor 7.4.
II.Trech
l2 = 1.3 km
z(O
P D I.Trechos com circuito Tipo 1 (DQ):
z(DQ) = 0.2 x (0.6047 + j0.4178) = 0.1209 + j
II.Trechos com cir
l2 = 0.1 + 1.2 + 3.5 = 4.8 km z(AD) = 4.8 x (0.1908 + j0.3715) = 0.9158 + j1.7832 ohm
.Impedância equivalente do ponto Q II
z(O) = zs + zt + z(AD) + z(DQ) = z(A) + z(AD) + z(DQ)
4. 09 ∠ 75.7º ohm
• Obtenção das correntes de Curto-Ci
Simétrico conforme Procedimento do Item
onto A P (A) = 2.2123 ∠ 90º ohm z
nde: o
c-3ø(A) = (13.2 x 103) / (√3 x 2.213) = 3444 A Ic
onto E P
(E) = 3.507 ∠ 66.3º ohm z
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03) / (√3 x 3.507) = 2173 A
onto H z(H) = 6.141
nde:
3 √
c-3ø( 3) / (√3 x 4.209) = 1811 A
orrentes de Curto-Circuito Fase-Fase Valor
√3/2) x Icc-3ø tem-se:
e no mesmo procedimento adotado tem-se:
Icc
c
cøø(M) = 836 A
onde: Icc-3ø(E) = (13.2 x 1 P
∠ 54.4º ohm onde: Icc-3ø(H) = (13.2 x 103) / (√3 x 6.141) = 1241 A Ponto J z(J) = 6.697 ∠ 52.7º ohm o Icc-3ø(E) = (13.2 x 103) / (√3 x 6.697) = 1138 A Pontos M, O e Q Icc-3ø(M) = (13.2 x 10 ) / ( 3 x 7.894) = 965 A Icc-3ø(O) = (13.2 x 103) / (√3 x 8.605) = 886 A Ic Q) = (13.2 x 10
• Obtenção das CSimétrico
Com base na relação Iccøø = ( Ponto A Iccøø(A) = 0.866 x 3444 = 2983 A Com bas Iccøø(E) = 0.866 x 2173 = 1882 A
øø(H) = 1075 A
Ic
øø(J) = 986 A
Ic
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Iccøø(Q) = 1568 A
• Obtenção das Impedâncias de Seqüência Zero para o Cálculo das Correntes de Curto-Circuito Fase-Terra
Icc x (zs + zt + zl) + zlo + zto + 3 x zf)
(zs considerado, em
lação ao gerador Gs.
zf: poderá assumir valor nulo (0 + j0 ohm), para obtenção de Icc-øTmax, ou a Icc-øTmin; z tre os enrolamentos é triângulo/ estrela-aterrada no lado correspondente a tensão de 13.2 kV;
zlo: para ppara os circuitos Tipo 1 (3 x 1/0 AWG + 1 x 4 AWG) e Tipo 2 (3 x 336,4 MCM + x 3/0 AWG).
o 2
ão há trechos de circuito entre tal ponto e o transformador.
onto E
po 1 (BC e CE):
l1 = 1.5 + 0.8 = 2.3 km
Iccøø(O) = 767 A
Com base na expressão abaixo,
-øT = (√3 x V2 x 103) / (2
Onde:
+ zt + zl): corresponde à impedância equivalente do pontore
ssumir valor (20 + j0 ohm) para obtenção de
to: 0.85 x zt = 0 + j1.851 ohm, pois o tipo de ligação en
os ontos em questão, obtém-se com base nos valores da Tabela 7.1
1 • Circuito Tipo 1: z0 = 1.0162 + j1.7254 ohm/km • Circuito Tip z0 = 0.4850 + j1.3140 ohm/km Ponto A N P I.Trechos com circuito ti
z0(BE) = 2.3 x (1.0162 + j1.7254) = 2.33726 + j3.94542 ohm
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.Trechos com circuito tipo 2 (AB):
l2 = 0.10 km zz0(AE) = z0(AB) + z0(BE) = 2.386 + j 4.077 ohm
Pont I.Tre
l1 = 4.5 + 1.0 = 4.5 km
II.Trechos com circuito til2z0(AF) = 1.3 x (0.4850 +
III.Impedância z0(AH)
tes de Curto-Circuito Fase-Terra – Valor
Visan cálculo Icc-øT poderá ser escrita da seguinte forma: Icc-ø
e: zeq = B = z para zf = 0 + j0 ohm, ou alor
2 x zeq(A) = 2 x (0 + j2.213) = 0 + j4.426 ohm
min ) + 3 x (0 + j0) = 0 + j1.851 ohms
1 ohms
II
0(AB) = 0.1 x (0.4850 + j1.3140) = 0.04850 + j0.13140 ohm
o H
chos com circuito tipo 1 (FG e GH):
po 2 (AB e BF): = 0.10+1.2 = 1.3 km
j1.3140) = 0.6305 + j1.7082 ohm
z0(AH) = z0(AF) + z0(FH) = 6.22 + j11.198 para os pontos J, M, O e Q o procedimento é análogo.
• Obtenção das Corren
Simétrico.
do-se simplificação das operações a expressão para o
T = (√3 x V2 x 103) / (2 x zeq + B) Ond
(zs + zt + zl) (conforme item 7.10.3).
l0 + zt0 + 3 x zf, podendo assumir valor mínimo máximo para zf = 20 + j0 ohms v
onto A P
B = (0 + j0) + (0 + j1.851
max = (0 + j0) + (0 + j1.851) + 3 x (20 + j0) = 60 + j1.85B
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tenção das correntes de curto:
Portanto: Icc-ø A
x zeq(E) = 2 x (1.410 + j3.211) = 2.820 + j6.422 ohm
Onde:
3 402 = 1706 A
tenção de Icc-øT(E)min:
= 65.206 + j12.350 = 66.365 ∠ 10.7º ohm
103) / 66.365 = 345 A
ara os pontos J, M, O e Q o procedimento é análogo.
• Ob
2 x zeq(A) + Bmin = (0 + j4.426) + (0 + j1.851) = 0 + j6.277 = 6.277∠ 90º ohm
T( )max = (√3 x V2 x 103) / 6.277 = 3642 A
e também, Icc-øT(A)min = (√3 x V2 x 103) / 60.327 = 379 A pois; 2 x zeq(A) + Bmax = 60 + j6.277 = 60.327 ∠ 6º
Ponto E 2 Bmin = z0(AE) + zt0 + 3 x zfmin = 2.386 + j5.928 ohm Bmax = 62.386 + j5.928 ohm
• Obtenção de Icc-øT(E)max:
2 x zeq(E) + Bmin = 5.206 + j12.350 = 13.402 ∠ 67.1º ohm
Icc-øT(E)max = (√3 x V2 x 10 ) / 13.
• Ob 2 x zeq(E) + Bmax Icc-øT(E)min = (√3 x V2 x
Ponto H
Icc-øT(H)max = 858 A Icc-øT(H)min = 297 A
P
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s valores simétricos dos níveis de curto-circuito 3ø, øø, øTmax e øTmin,
proteções do istema.
aso se deseje obter os níveis de curto-circuito assimétricos para verificação equipamentos do circuito, deve-se
roceder conforme 10.10
Co ada ponto vés da Tabela obt -circuito ass Por exemplo: obtenção dos níveis de curto-circuito trifásico assimétricos para
s seguintes pontos:
Pont
este caso, por simplificação de cálculo, desprezou-se a parte resistiva das endo-se zeq(A) = 0 + j2.213 ohm. O valor teórico da
o tenderia a infinito o que não corresponde a realidade, ois a rigor R é diferente de zero.
-se para K o valor Máximo da Tabela, ou seja K =
c-3øassim(A) = 1.7 x 3444 A = 5855 A
tem-se:
1.410 + j3.211 ohms
c-3øassim(E) = 1.05 x 2173 = 2282 A
ara os pontos H, J, M, O e Q o procedimento é análogo.
Odeverão ser utilizados para o estudo de coordenação das s Cda suportabilidade termo-dinâmica dosp
• Obtenção dos Níveis Assimétricos de Curto-Circuito.
m base na impedância equivalente, de seqüência positiva, obtida para cconsiderado (zeq = R + jX), calcula-se o valor X/R e atra
ém-se o fator k, obtendo-se em seguida os níveis de curtoimétricos correspondentes aos pontos considerados.
o
o A
Nimpedâncias zs e zt obtrelação X/R neste casp Em casos como este adota1.7. Daí: Ic Ponto E Analogamente zeq(E) = como X/R = 2.28, pela Tabela 7.2 tem-se K = 1.05, logo: Ic
P
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1.1. Elo Fusível
to vegetativo de cargas por um determinado período.
c) O elo fusível deverá proteger o circuito (cabo) contra sobrecorrentes inadmissíveis (sobrecargas e curto-circuito – curva ANSI)
correntes de in-rush do circuito e) A capacidade dos elos para ramais deverá ser <
11. CRITÉRIO DE AJUSTE DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 1 11.1. Proteção de Redes de Distribuição
a) A capacidade do elo fusível deverá ser maior que a carga máxima do circuito.
b) Deve-se considerar o crescimen
d) O elo fusível deverá suportar as 80 T
f) O elo fusível deverá permitir coordenação com o primeiro equipamento de proteção a jusante.
EX: Carga: IE > K x Ic ou IE > Ic x 1,5 ( Fator de sobrecarga )
ara, K = [ 1 + ( % P ) ] n
100
nde, de elo fusível
= Fator de Crescimento = nº de anos previsto pelo estudo
anual de crescimento
Curto-circuito ( Calculado )
lo) cmin = corrente de curto-circuito mínima da zona de proteção
g) No caso do sistema multi-aterado:
- Circuitos Monofásicos: Corresponder no máximo a 35% do valor a corrente de curto-circuito fase-terra no fim do ramal.
- Circuitos bifásicos ou trifásicos: Corresponder no máximo a 45% o valor da corrente de curto-circuito fase-fase no final do ramal.
OIE = CorrenteKn% = taxaIc = corrente de carga IE < ¼ * Iccmin Onde, 4 = fator de segurança (garante a fusão do eIc
d
d
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bs1 - Deve-se considerar, se possível, o trecho para o qual o elo fusível é roteção de retaguarda.
bs2 - Nas circunstâncias em que o ramal possuir consumidores com grande emanda, cuja carga exija um elo fusível com capacidade maior que 80T, everá haver estudos de viabilidade técnica para a instalação de religadores ou quipamento semelhante. Elos maiores que 80T ( 100T, 140T e 200T ) não erão considerados nos estudos de coordenação da proteção ( apenas para
seccionamento operativo do trecho ). 11.1. Proteção de Transformadores:
a) A capacidade do elo fusível deverá ser maior ou igual a corrente nominal do transformador (admitindo sobrecarga até
b) O elo fusível deverá proteger o transformador contra sobrecorrentes inadmissíveis (sobrecargas e curto-circuito – curva ANSI).
c) O elo fusível deverá suportar as correntes de in-rush produzidas na magnetização do transformador.
EX: IE >
Op Oddes
50%).
1,5 * In
nde, = corrente do elo fusível; ,5 = fator de sobrecarga; = corrente nominal do transformador.
onsiderações:
onto ANSI – 2 segundos (In/Ztr) onto In-Rush – 0,1 segundos (8 a 12 * In)
OIE1In C PP
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1.1.a . Correntes de In Rush de transformadores
de adores
Fator multiplica
1
Númerotransform tivo
1 12,0 2 ,3 83 ,6 74 ,2 75 ,8 66 ,6 67 4 6,8 3 6,9 26, 10 6,1 > 10 6,0
Corrente de inrush po de 30 ms Tem 1
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o dos elos fusíveis para transformador
ADE NOMINAL E TIPO DE ELO FUSÍVEL
11.1.b – Utilizaçã
CAPACID
TENSÃO NOMINAL DE SISTEMA (KV) POTENCIA NOMINAL
34,5KV (KVA)
3,8KV 13,2KV 23KV TRANSFO øN øø RMADORES
MONOFÁSICOS 5 - 1H 1H 1H - 10 6T 2H 1H 1H 1H 15 10T 3H 2H 1H 1H
25(*) 15T 5H 3H 2H 2H 37,5 25T 8T 5H 2H 3H 50(*) 30T 10T 5H 3H 5H 75 40T 12T 8T 5H 5H
100(*) 65T 15T 10T 6T 6T TRA RES
TRIFÁSICOS NSFORMADO
15(*) 3H 1H 1H 1H 30(*) 6T 2H 1H 1H 45 10T 3H 2H 1H
75(*) 15T 5H 3H 2H 112,5 25T 6T 5H - 150(*) 30T 8T 5H - 225(*) 40T 12T 8T - 3 10T - 00 65T 20T
padronizadas na Eletropaulo
* Transformadores com potências nominais
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a) Deve permitir a máxima corrente de carga admissível no circuito da sua zon d xima carga no pon
- (tronco ou ramal); - Previsão do acréscimo de carga
b)
c) Deve obter sensibilidade para disparo dos elementos de fase, nas circunferências em que houver a mínima corrente de curto-circuito (φφ),
na de proteção. d) Deve obter sensibilidade para disparo do elemento de terra, na condição
proteção. Deve também permitir a máxima corrente de
arga a montante do
e) de proteção a montante e a jusante operem de acordo com o sistema adotado.
X:
- Terra: ( 0,1 a 0,3 ) x Ic < I < Icc (φT)
te de carga máxima do circuito = Corrente de disparo do religador
φφ do ponto mais distante em outra proteção
sobrecarga
11.2. Religador:
a e proteção. O critério para determinação da máto de locação deverá incluir:
- Condições usuais de manobra; Limitação da capacidade do cabo
A capacidade de interrupção de ser maior que a máxima corrente de curto-circuito (3φ).
compreendida pela sua zo
de mínima corrente de curto-circuito (φTmin), compreendida pela sua zona de desbalanço do circuito, considerando a queima de pelo menos um fusível do lado da carga, ou ramal com maior cequipamento. Deve estar ajustado de maneira que os dispositivos
E
- fase: Ic x K < IAJ < Iccmin(φφ)
AJ min
Onde, Ic = CorrenIAJ Iccmin = Corrente de curto-circuito mínima do circuito sK = Fator de
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onofásicas,
- Fases desbalanceadas pelo módulo da carga; - Fases desequilibradas pelo ângulo das cargas (cargas indutivas,
- Solicitação de demanda em períodos diferentes entre as fases iente das curvas de carga) .
r operativas e proporcione a maior sensibilidade
ao dispositivo de proteção para as condições de falta.
1.3. Reles de Sobrecorrente:
a) Não deve atuar para a máxima corrente de sobrecarga admissível no
b) Evitar danos do cabo utilizado no circuito pelos efeitos térmicos das
ra disparo, para as mínimas correntes de curto-circuito, compreendida pela sua zona de proteção.
Terra: Curto φTmín
lanço oriundas do circuito, ocasionadas por atuação de dispositivos de proteção monofásicos a jusante ao relé
IcMax x K <
Obs: Os circuitos onde as cargas são predominantemente mdeve-se considerar os seguintes aspectos para o desbalanço:
resistivas ou capacitivas);
(grad
Considerando estes aspectos, deve-se optar pelo o ajuste que melhoatenda as necessidade
1
circuito
sobrecorrentes (sobrecargas e curto-circuito) c) Obter sensibilidade pa
Fase: Curto φφ
d) Acomodar as correntes de desba
ou por desbalanço admissível de corrente entre as fases e manobras 11.3a) Relé Sobrecorrente Temporizado de Fase e Terra – 51 a 51N Fase – 51 IAJ51 < Icc(φφ)
erra – 51N
(0,1 a 0,5) * Icmax x K <
T IAJ51N < Iccmin (φT)
= 1,5 ( Fator de sobrecarga – Característica : Admissível por 2 Horas ) K
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Obs: Conforme descrição dos itens d) e e), estudos de balanceamento e
ior ensibilidade das proteções de sobrecorrente de terra (51N), proporcionando
me 11.3b)
0:
remanejamento de cargas devem ser considerados, usando mas
lhor desempenho dessas proteções.
Relé Sobrecorrente Instantâneo de fase e terra – 50 e 50N Fase - 5 ( 50 + Fusível ) = IAJ50 < Icc(φφ) + TD : Menor valor de Curto-circuito φφ do ponto mais
stante sem proteção ( Sistema Seletivo )
( 50 + Religador ) = IAJ50 <
di
ou Icc(φφ) + TD : Menor valor de Curto-circuito φφ até o ponto de
stalação do Religador ( Sistema Coordenado )
in
Terra - 50N:
( 50 + Fusível ) = IAJ50N < Icc(φT) + TD : Menor valor de curto-circuito φT do ponto mais
eção ( Sistema Seletivo ) distante sem prot
ou ( 50 + Religador ) = IAJ50N < Icc(φT) + TD : Menor valor de curto-circuito φT até o ponto de
or ( Sistema Coordenado )
nde TD = Time-Delay em 10 ciclos ( 167 ms ), podendo ser ajustados de
em c ção ou seletividade desejado, em re ção
Nota - Nas ocasiões em que houver consumidores com tranformadores a carga e
orrente de in rush, poderá haver a necessidade do estudo de proteção
instalação do Religad
Oacordo com a necessidade do estudo.
Obs - A determinação dos ajustes dos elementos 50 e 50N devem levar onsideração o critério de coordena
la as proteções a jusante a estes elementos.
de grande potência ou grande potência total instalada, devidocespecífico, visando a coordenação entre a instalação consumidora e os dispositivos de retaguarda.
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11.4. Considerações dos Transformadores de Corrente – TC
a) Deve suportar a máxima corrente de curto-circuito (3φ) no seu ponto de locação.
b) A relação de transformação deve ser maior ou igual a máxima corrente de carga, considerando sua capacidade térmica (sobrecarga).
IpTC >
Ic / FT IpTC > Iccmax / FS ou IccMax < 20 x IN Onde, Ic = Corrente de carga máxima; FT = Fator térmico (sobrecarga);
IccMax = Corrente máxima de curto-circuito; FS = Fator de sobrecorrente (20 x IN).
12. COORDENAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 12.1. Geral 12.2. Definição Elemento Protegido e Elemento Protetor
• Elemento Protegido: é o dispositivo de proteção que está instalado do lado da Fonte de Energia (ETD).
• Elemento Protetor: é o dispositivo de proteção que será instalado do lado da carga.
A Figura 12.A ilustra situações relativas às definições acima. O elemento protegido deverá coordenar com o elemento protetor com base nos critérios adiante expostos. 12.2.1. Curvas Características (t x I) A atuação dos elos fusíveis, religadores e relés de sobrecorrente é verificada através das curvas características (t x I) aos mesmos, escala, representadas em papel log-log numa mesma escala.
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Figura 12.A
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Figura 12.B
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2.3. Coordenação Relé – Elo Fusível
2.3.1. Critério geral
coordenação entre relé – elo fusível, tem como premissa básica a adoção do sistema s t N ) da subet ãA utilizaçã d50N, tem como objetivos principais:
- Acomodar as correntes de IN-RUSH, oriundas das correntes de
fusível antes da atuação do elemento 50 ou 50N, nas condições de falta.
Por sua vez, havendo a fusão do elo fusível de modo seletivo com os elementos 0
- a a continuidade de fornecimento do tronco é
12.3.2 – S ü 12.3.2A – SisA.1 - Falta tr sante ao elo fusível:
s ou permanentes, a jusante ao elo fusível, com falha ou
isjuntor da ETD através dos elementos 50/51 ou 50/51N
- Bloqueio dos elementos 50 e 50N tico do disjuntor da ETD – 1o Religto em 1
seg
-
-
-
1 1 A
ele ivo entre os elementos de sobrecorrentes instantâneos ( 50 / 50aç o ( ETD ) e o elo fusível. o a temporização de 10 ciclos ( ~167 ms ) sobre os elementos 50 e
magnetização do circuito, nas circunstâncias de manobras. - Permitir a fusão do elo
5 e 50N, agregam:
- Diminuição do número de operações do disjuntor na ETD - Evita interrupções de curta duração para faltas transitórias
Preserv- Geralmente as interrupções nos ramais ( ou a jusante ao elo )
de 1/3 da carga ( considerando a fusão de 1 elo ).
eq ência de operação
tema seletivo s ansitórias ou permanentes, a ju
- Deverá haver a fusão do elo fusível
A.2 – Faltas transitóriaomissão de atuação do elo fusível:
- Abertura do d
- Religamento automá
- Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 51 ou 51N Religamento automático do disjuntor da ETD – 2o Religto em 25seg
- Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 51 ou 51N Religamento automático do disjuntor da ETD – 3o Religto em 35seg
- Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 51 ou 51N Bloqueio automático do religamento do disjuntor da ETD ( Falta permanente )
ND – 3.001 Diretoria de Engenharia – Gerência de Estudos, Proteção e Automação.
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-
2.3.2B – Sistema coordenado
- -
B.2 – Faltas tomissão de a
- Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 51 ou 51N - Religamento automático do disjuntor da ETD – 2o Religto em
25seg - Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 51 ou 51N
ra do disjuntor da ETD através dos elementos 51 ou 51N - Bloqueio automático do religamento do disjuntor da ETD ( Falta
permanente ) - Emissão de alarme para COS
ota1 - Geralmente, utiliza-se 3 religamentos automáticos. Há casos com penas 1 religamento automático ( redes 3,8 kV ) ou nenhum religamento ( abos subterrâneos ) ota2 – Conforme a limitação pelo ciclo de religamento do disjuntor, o sistema e proteção ( relé + disjuntor ) pode ter temporizações de religamentos iferentes da padronizada.
2.3.3 – Condições fundamentais
- Como regra geral, o elo fusível deve atuar, para condições de sobrecorrentes, antes dos elementos 50 e 50N, isolando o trecho sob falta.
- Os elementos 50 e 50N deverão suportar as sobrecorrentes ( faltas ), num intervalo de tempo mínimo satisfatório, que garanta a seletividade com os elos fusíveis.
- Os elementos 51 e 51N devem estar seletivos com o elo fusível, de modo a garantir a fusão do elo. Para tal condição, deverá existir uma diferença de tempo de pelo menos 0,2 segundos entre
Emissão de alarme para CÓS
1 B.1 - Faltas transitórias ou permanentes, a jusante ao elo fusível:
- Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 50 ou 50N Bloqueio dos elementos 50 e 50N Religamento automático do disjuntor da ETD – 1o Religto em 1 seg
- Atuação do elo fusível
ransitórias ou permanentes, a jusante ao elo fusível, com falha ou tuação do elo fusível:
- Abertura do disjuntor da ETD através dos elementos 50 ou 50N - Bloqueio dos elementos 50 e 50N - Religamento automático do disjuntor da ETD – 1o Religto em 1
seg
- Religamento automático do disjuntor da ETD – 3o Religto em 35seg
- Abertu
NacNdd 1
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a curva de interrupção ( tempo total ) do elo e a curva dos elementos 51 e 51N.
2.3.4 – Limites de coordenação
- Limite máximo de coordenação : É o maior valor de corrente de curto-circuito, em que o tempo máximo de atuação do elo fusível ( tempo de fusão + tempo de ruptura ), é menor que o tempo de atuação do relé 50 ou 50N.
- Limite mínimo de coordenação : É o menor valor de corrente de curto-circuito, em que o tempo máximo de atuação do elo fusível ( tempo de fusão + tempo de ruptura ), é menor que o tempo de atuação do relé 51 ou 51N.
bs – A metodologia para a ajuste dos relés ( 50 e 50N ) e determinação da apacidade do elo fusível, define como padrão genérico a preservação da eletividade. Porém casos em que haja dificuldades em atender plenamente ao ritério, pode-se admitir condições restritas para a seletividade.
s figuras 12.3A e 12.3B, representam uma modelagem de coordenação entre lo fusível e relés sobrecorrente instantâneos e temporizados de fase e neutro 50/50N e 51/51N.
1
Ocsc
Ae-
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FL.01/02
Figura 12.3A – Coordenação elo fusível x relés 50 / 51
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Figura 12.3B – Coordenação elo fusível x relé 50 / 51N
FL.02/02
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12.3.2. Tabelas A 12.3.D bilidadeentre elos fusíveis tipo T e relés de sobrec ente COlimite áxim e c ena des s nas m base nas seguintes considerações.
• Os valores indicado nas Ta elas foram obtidos para o tempo total de inter ão do fusível ual ao mpo d atuaçã do elemento ntâneo dos reIés.
• Quando a curva do relé não intercepta a curva do elo fusível, significa
que o limite mínimo depende apenas do fusível, estando tais casos assinalados com um traço.
• O tempo considerado para atuação em instantâneo (um)
ciclo ara interrupç o r é (o clos.
• Quando o tempo de atuação do relé temporizado for menor que o tempo de i pção do elo vel, uan lim imo de coordenação é
há tais casos assinalados com NC
(não coordena).
de Coordenação
s Tabelas 12.3.C e apresentam as possi s de coordenação orr
ção, tipocrito
-8, em relação aos esmas, e coms mínimos e m os d oord
s brupç ig te e o insta
do el ento é de 1, e p ão n disjunto de 8 ito) ci
nterru fusí ou q do o ite mínmaior que o limite máximo de coordenação, significa que não coordenação entre os mesmos, estando
RELÉ TIPO CO-8 WESTINGHOUSE
AJUSTE DE FASE TC = 120 / 1 TAP 5A AJUSTE DE FASE TEMPORIZAÇÃO 0.5 1.0 1.5 2.0 (ALAVANCA)
TEMPORIZAÇÃO (ALAVANCA)
FUSÍVEIS I1 (A) I2 (A) 25 - - - - 290
30 - - - - 370
40 - - - - 460
50 - - - - 600
65 - - - - 750
80 - - - - 1.000
100 - - - - 1.300
140 900 - - - 2.000
200 NC 2.000 1.400 1.200 3.200 Tabela 12
(tempo de atuação relé + disjuntor) de 9 ciclos
.3A - Considerando um tempo total de desligamento do circuito
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RELÉ TIPO CO-8 WESTINGHOUSE
AJUSTE NEUTRO TC = 120 / 1 TAP 1,5A AJUSTE NEUTRO TEMPORIZ
(ALAVA AVANCA) AÇÃO NCA) 0.5 1.0 1.5 2.0 TEMPORIZAÇÃO
(ALFUSÍVEIS I1 (A) I2 (A)
25 - - - - 290
30 - - - - 370
40 - - - - 460
50 400 - - - 600
65 NC - - - 750
80 NC 600 400 350 1.000
100 NC 1.000 600 500 1.300
140 NC 1.700 1.400 2.000 NC
200 NC NC NC 2.800 3.200 Tabela 12.3B - Considerando-se um tempo total de desligamento do circuito
empo de atuação relé + disjuntor) de 9 ciclos
nto temporizado (51).
fusível, possibilitando que na condição de curto-circuito temporário seja evitada a sua queima. Caso o curto-circuito seja permanente a queima do fusível ocorrerá após o religamento, pois o elemento Instantâneo (50) estará bloqueado.
(t
• Exemplo de Interpretação das Tabelas de Coordenação Para o estudo de coordenação entre relé tipo CO-8 e fusível 140 T os valores das tabelas devem ser interpretados da seguinte forma:
a) Relés de Fase, com instantâneo ajustado em 1.200 A (Tabela 12.3A) e para a temporização (0,5), tem-se:
• 1 < 900 A implicará numa atuação do relé antes da atuação do elo
fusível (intervalo não seletivo). • 900 A < I < 1.200 A (ajuste do instantâneo - 50) implicará em
atuação do fusível antes da atuação do eleme
• 1.200 A < I < 2.000 A implicará em atuação no instantâneo antes
da atuação do elo
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temporário. Para as demais temporizações do relé (1,0 - 1,5 -2,0) e para 1 < 900 A não
b) Re o 500 A (Tabela 8.2):
A intetemporposterior defeitos p
12.4.1. Critérios Gerais (RER) A coordenação entre relé e religador deverá ser estudada com base nos seguintes critérios: - As correntes iniciais de atuação da bobina série e disparo de terra do religador deverão ser menores que as correntes de início de operação (pick-up) dos relés de fase e de neutro. - A soma dos avanços do contato móvel (no caso de relés eletromecânicos) devida aos religamentos, por parte do religador, deverá ser inferior ao avanço total para a atuação do relé, para qualquer valor de corrente de curto-circuito dentro da zona de proteção considerada. - Para qualquer corrente de curto-circuito na zona de operação do religador, o tempo de operação desse equipamento, através de suas curvas temporizadas de fase e de neutro, deve ser menor que o tempo de atuação dos relés das unidades temporizadas de fase e de neutro, respectivamente.
- No caso de se tornar inoperante o religador de linha, fechando-se o seccionador de contorno (By-pass), os relés da ETD devem resguardar a zona de proteção do religador, ou seja:
• 1 > 2.000 A não é garantIda a proteção do fusível, através do elemento instantâneo do relé, uma vez que ambos poderão atuar mesmo na condição de curto-circuito
existirá seletividade entre os elementos de proteção.
lé de Neutro, instantâne
rpretação é análoga àquela acima efetuada, exceto no caso das izações 0,5 e 1,0. Nestes casos, a atuação do elo fusível é sempre
a atuação do elemento temporizado (51). Não há seletividade para ermanentes.
12.4. Coordenação Relé - Religador
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o A corrente de partida (pick-up) da unidade temporizada do relé de fase deve ser menor que a mínima corrente de curto-circuito fase-fase, n
o A corrente de ajuste da 'unidade temporizada do relé de neutro deve
ser menor que a corrente de curto-cIrcuIto mínIma na zona de proteção do religador;
o Caso as condições anteriores não sejam atendidas, o by-pass deve
ser constituído por chave faca sem elos fusíveis, sendo que no poste anterior ao religador deverá ser utilizado chave faca com elos fusíveis, quando a bobina série do religador for igualou inferior a 160 A.
As condições citadas são ilustradas na Figura 12.4A
a zona de proteção do religador;
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lé x Religador Figura 12.4A – Coordenação Re
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12.4.2 Método para Verificação de Coordenação A coo rada quando a soma percentual relativ
auxílio da Tabela 8.3, considerada individualmente para os curtos-circuitos entre fases e curtos-circuitos fase-terra, ou seja, para os ralé
SEQUENCIOPERAÇÃ
RELIGADOR ERAÇÃO (SEG)
RELIGAMENTO (SEG)
DO RELÉ (%)
DO RELÉ (%)
A RELATIVA
(%)
.
rdenação Relé-Religador estará assegua dos avanços e rearme do disco do relé for inferior a 100%. Tal evento
poderá ser obtido com
s de fase e de neutro. A DE O DO CURVA
TEMPO DE OP
TEMPO DE AVANÇO REARME SOM
1ª
2ª
3ª
4ª
TOTAL Tabela 12.4B
Tabela 12.4B deverá ser preenchida com base nas seguintes considerações A
a
b) er preenchido de modo
urva de operação
c) igamento: preencher com o tempo de religamento do
Relé: deverá ser preenchido com o valor calculado da ma:
orren nsiderada;
ção do relé com base na corrente de curto circuito consid
lado da
elé = (B/T2) x 100%
) Tempo de Operação Rápida: deverá ser preenchido com o valor obtido através da curva de operação rápida do religador.
Tempo de Operação Retardada: deverá sanálogo ao anterior, obtendo-se o valor através da cretardada do religador.
Tempo de Relreligador.
d) Avanço doseguinte for
Avanço do disco do relé = (A/T1) x 100%
onde: A = tempo de operação rápida ou retardada do religador com base na
c te de curto-circuito coT1= tempo de operarada. e
e) Rearme do Relé: deverá ser preenchido com o valor calcuseguinte forma:
etorno do disco do rR
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ico do respectivo fabricante).
f) deverá ser preenchida com diferença a vanços-rearmes: caso o valor resultar negativo, o mesmo deverá ser
onsiderado o tempo de
ligamento assim como o tempo de rearme.
coordenação relé-religador estará assegurada quando o valor total da
12.4.3 Com b
• R transformação 120/1:
• elé de Neutro (.50/51)N ligados no mesmo TC:
o Faixa de. ajuste de corrente (TAP): 0,5 a 2,5.
o Tipo: K 100Ao Tempo de religamento. = 2 segundos; o Seqüência de operação: 1 (curva ; 3 (curva
• Níveis de curto-circuito considerados na zona de proteção do religador:
o Icc 3ø = 1950 A; o Icc øT = 1192 A.
onde: B = tempo de religamento do religador; T2 = tempo necessário para rearme do relé (ver catálogo técn
Soma Relativa: esta coluna aconsiderado nulo.
Na ultima operação do religador, não será cre Asoma relativa for Inferior a 100%.
. Exemplo de Aplicação
ase na Figura 12.4A tem-se os seguintes dados:
elés de Fase (50/51) ligados em TC com relação de
o Tipo CO-8; o FaIxa de ajuste de corrente (TAP): 1 a 12.
R
o Tipo CO-8;
• Religa
dor:
F - ;
A) B).
a) Verificação da coordenação entre o religador e os relés de fase:
Temporização adotada: curva 1, implicando num tempo de retorno do disco igual a 5,2 seg
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vanço do disco = (Tempo de operação do relig. na curva A / Tempo de = 6,4%
to indica que o disco voltará a posição inicIal.
ª. Operação do religador (curva B)
endo o tempo de operação do religador em tal curva de 0,16 seg, tem-
,2%
a, conclui-se que
á coordenação, não havendo necessidade do prosseguimento do
SEQUENCIOPERAÇÃO
RELIGADOR PERAÇÃO
(SEG) RELIGAMENTO
(SEG) DO RELÉ
(%) DO RELÉ
(%)
A RELATIVA
(%)
1ª. Operação do religador (curva A) Aoperação do relé) x l00% = (0,042 seg / 0,66 seg) x l00% O retorno do disco do relé durante o intervalo de tempo em que o religador estiver aberto será: Retorno do disco = (2 seg / 5,2 seg ) x 100% = 38,5% > 6,4%, Is 2 Sse: Avanço do disco = (0,16 / 0,66) x 100% = 24,2% Retorno do disco = (2 seg / 5,2 seg) x 100% = 38,5% > 24
Tal resultado indica que o disco voltará a posição iniciaI. Como o disco volta à posição inicial após o intervalo de tempo em que oreligador fica aberto, após cada operação temporizadhcálculo para as operações subseqüentes. A Tabela auxiliar para verificação de coordenação ficaria conforme a Tabela 12.4C
A DE DO CURVA
TEMPO DE O
TEMPO DE AVANÇO REARME SOM
1ª ,5 0 A 0,042 2 6,4 38
2ª B 0,16 2 24,2 38,5 0
3ª B 0,16 2 24,2 38,5 0
4ª B 0,16 24,2 24,2
TOTAL 24,2 Tabela 12.4C
Verificação da coordenação entre o religador e o relé de neutro.
Para se evitar a operação do relé de eutro por de alanç a ncircuito o ajuste de corrente corresponderá ao TAP = 1.5 A (180A).
b)
n sb o de carg o
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1ª. Operação do religador (curva A ou curva de terra 1)
Avanço do disco = (Tempo de operação do religador curva A / Tempo de peraç (0,05 seg / 0,61 seg)x 100% = 8,2% (para
Icc øT = 1192 A)
er aberto:
mpo de operação do religador na curva B é de 0,24 seg:
OA posição em que o disco se encontra na ocorrência da 3ª operação do
3ª. Operação do religador (curva B ou curva de terra 6)
os calculados para a 2ª. operação: avanço do isco = 39,3% e retorno do disco igual a l6,7%.
ra 6): avanço do disco. = 39,3%. A Tabela 12.4D resume os cálculos anteriormente realizados.
SEQUENCIA DE OPERAÇÃO DO
RELIGADOR CURVA
TEMPO DE OPERAÇÃO
(SEG)
TEMPO DE RELIGAMENTO
(SEG)
AVANÇO DO RELÉ
(%)
REARME DO RELÉ
(%)
SOMA RELATIVA
(%)
Temporização adotada: curva 2, implicando num tempo de retorno do disco igual a 12 seg.
o ão do relé) x 100% =
Retorno do disco do relé durante o intervalo de tempo em que oreligador estiv
Retorno do disco = (2 seg / 12 seg) x 100% = 16,7% > 8,2%, Isto indica que o disco voltará à posição inicial. 2ª. Operação do religador (curva B ou curva de terra 6) O te
Avanço do disco = (0,24 seg / 0,61 seg) x 100% = 39,3%
O retorno do disco corresponderá ao mesmo valor obtido para. a 1ª. peração do religador ou seja 16,7%
religador corresponderá a 39.2 - 16,7 = 22,6% de seu curso.
Os valores são idêntIcos ad 4ª. Operação do religador (curva B ou curva de ter
1ª A/1 0,05 2 8,2 16,7 0
2ª B/6 0,24 2 39,3 16,7 22,6
3ª B/6 0,24 2 39,3 16,7 22,6
4ª B/6 0,24 39,3 39,3
TOTAL 84,5 Tabela 12.4D
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• Conclusão: com base em tais ajustes haverá coordenação entre os Relés de Fase e Neutro e o Religador, pois a soma relativa resultou menor que 100%.
12.5. Coordenação Religador – Fusível 12.5.1. Critérios Gerais (RF) A coordenação entre Religador e fusível deverá ser estudada com base nos seguintes critérios:
- O religador deverá ser ajustado para operar na curva rápida e em seguida na curva lenta. A coordenação desejada consiste em que o elo fusível não queime durante a atuação do religador conforme a característica instantânea, mas sim durante a atuação do mesmo conforme a característica temporizada-(vide Figura 8.5). Os valores de ajuste do religador deverão permitir coordenação com os equipamentos de proteção a montante e a jusante do mesmo.
- O ajuste de disparo de fase do religador deverá ser menor que a corrente mínima de defeito fase-fase, dentro da zona de proteção do religador incluindo, sempre que possível, trechos a serem adicionados nas condições de manobras usuais (vide Figura 12.5A).
- O ajuste de disparo de terra do religador deverá ser: (conforme ilustração da Figura 12.5B)
o Menor que a corrente mínima de defeito fase-terra dentro da zona de proteção ao religador:
o Maior que a máxima corrente de desbalanço para o neutro,
considerando-se a queima de um fusível a jusante.
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Figura 12.5A – Coordenação Religador x Elo fusível – Faltas entre fases
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Figura 12.5B – Coordenação Religador x Elo Fusível – Faltas para terra
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Considerando que normalmente é difícil obter coordenação para todos os valores de deverão ser satisfeitas, pelo menos p e falta fase-terra. Tem-se procurado usar o fusível de menor corrente nominal que coordena com o religador, para corrente de curto-circuito fase-terra mínima.
FATOR K
-
correntes de falta, as condições de coordenação ara a corrente mínima d
TEMPO DE
RELIGAMENTO (SEG)
UMA OPERAÇÃO RAPIDA
DUAS OPERAÇÕES RAPIDAS
0,5 1,2 1,8
1 1,2 1,35
1,5 1,2 1,35
2 1,2 1,35 Tabela 12.5C - Fator de Segurança para Religadores (K)
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Figura 12.5D – Seqüência de operação do religador
2 rápidas + 2 retardadas
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Figura 12.5E – Coordenação Religador x Elo Fusível
Curvas rápidas e lentas
Diretoria de Engenharia – Gerência e E
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ND – 3.001 c e Estudos, Proteção e Automação.
Diretoria de Engenharia – Gerên ia d
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s tabelas a seguir fornecem os limites de coordenação
RELIGADOR
A
FUSÍVEIS TIPO BOBINA AJUSTES
FAIXA DE COORDENAÇÃO15T 20T 25T 30T 40T 50T 65T 80T 100T 140T 200T
KF 100A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii KF 100A LCC MIN (A) Ii AB - 1 E 6 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2
KF 160A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii KF 160A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii 2X2 SEQUENCIA LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 I2 LCC MAX (A)
KF 225A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii KF 225A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2
Tabela 12.5F – Coordenação Religador Tipo KF – Fusível
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FUSÍVEIS
RELIGADOR TIPO BOBINA AJUSTES 25T 65T 200T
FAIXA DE COORDENAÇÃO15T 20T 30T 40T 50T 80T 100T 140T
R 100A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii R 100A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2R 160A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii R 160A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2 R 225A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii R 225A AB - 1 E 6 LCC MIN (A) Ii SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2
Tabela 12.5G – Coordenação Religador Tipo R – Fusível
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RELIGADOR VEIS FUSÍ
TIPO BOBINA AJUSTES FAIXA DE COORDENAÇÃO
15T 2 T 40T 65T 8 T 1 200T 0T 25T 30 50T 0T 100 40TRV 100A AB LCC MIN (A) Ii RV 100A AB LCC MIN (A) Ii SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2
RV 140A AB LCC MIN (A) Ii RV 140A AB LCC MIN (A) Ii SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2
Tabela 12.5H – Coordenação Religador Tipo RV – Fusível
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RELIGADOR FUSÍVEIS
TIPO BOBINA L L
AJUSTES FAIXA DE COORDENAÇÃO
15T 20T 25T 30T 40T 50T 65T 80T 100T 140T 200T 100A A e B LCC MIN (A) Ii 100A A e D LCC MIN (A) Ii
SEQUENCIA 2X2 LCC MAX (A) I2 SEQUENCIA 1X3 LCC MAX (A) I2
Tabela 12.5I – Coordenação Religador Tipo L – Fusível
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12.6. Coordenação Religador – Religador 12.6.1. Critérios Gerais (RR) Em casos especiais, em que for justificada a locação de religadores em série, a coordenação entre os mesmos deverá ser estudada com base nos seguintes critérios:
- Utilizando-se curvas de atuação retardadas diferentes quando as bobinas série dos religadores forem iguaIs - Utilizando-se a mesma seqüência de operações retardadas, porém com bobinas série diferentes. - Utilizando-se bobinas série diferentes e sequênciais de operações lentas diferentes.
Os critérios acima são baseados no fato de que dois religadores em série, com curvas de atuação (t x I) separadas por mais que 0,2 segundos, não operarão simultaneamente. As Figuras 12.6A e 12.6B representam as situações descritas pelos critérios acima.
- No caso de não se conseguir a diferença de 0,2 segundos entre os tempos de operação dos religadores, a coordenação é obtida adotando-se para o religador protegido numero total de operações superior ao do religador protetor.
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Figura 12.6A – Coordenação Religador x Religador
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Figura 12.6B – Coordenação Religador x Religador
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12.6.2. Coordenação entre Religadores do Tipo KF A coordenação entre dois religadores é verificada quando o tempo de operação do religador protegido é maior que o tempo de operação do religador protetor com a diferença mínIma de 0,2 segundos.Não é possível ter coordenação durante as operações rápidas dos religadores; nestes casos os mesmos podem operar simultaneamente. A fim de reduzir o número de operações ao religador protegido é desejável que o mesmo tenha menor número de operações rápidas que o religador protetor. No caso de não se conseguir a diferença de 0,2 segundos entre os tempos de operação dos religadores, a coordenação é obtida adotando-se para o religador protegido um número total de operações superior ao do religador protetor. Na Tabela 12.6C estão indicados os valores máximos das correntes de curto-circuito para as quais existe coordenação entre os religadores tipo KF.
NOTA: O tempo da proteção de terra do Religador protetor deverá ser menor que o tempo do Religador protegIdo.
Tabela 12.6C - Coordenação Religador KF - Religador KF A coordenação entre outros tipos de religadores ou combinações entre os mesmos deverá ser ver1ficada através das curvas de atuação dos mesmos. 12.7. Coordenação Religador - Seccionalizador 12.7.1. Critérios Gerais A coordenação entre religador e seccionalizador deverá ser estudada com base nos seguintes critérios:
- O seccionalizador deverá sentir todas as correntes de defeito que provocam Interrupções no religador. Isto é obtido utilizando-se os valores das bobinas série nos dois dispositivos de proteção iguais a:
RELIGADOR PROTEGIDO RELIGADOR PROTETOR KF 100 AC KF 160 AB KF 160 AC KF 225 AB KF 225 ACKF 100 AB 800 A 100 A 1 900 A 1 600 A 2 800 A KF 100 AC NC NC 1 500 A ! 300 A 2 500 A KF 160 AB NC NC 1 300 A 1 200 A 2 300 A KF 160 AC NC NC NC NC 1 700 A KF 225 AB NC NC NC NC 1 900 A
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o 200% da corrente nominal do circuito, para o rellgador;
o 160% da corrente nominal ao circuito, para o
definitivamente o seccionalizador deverá pF
istante do religador deverá ser ajustado para abrir com um numero menor de operações que o seccionalizador mais próximo do religador.
seccionalizador. - O numero de contagens para abrir roporcionar a abertura ao mesmo na penúltima interrupção do religador (vide igura 12.7A). • Na existência de mais de um seccionalizador em série, o seccionalizador
mais d
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Figura 12.7A
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12.8. Coordenação Religador – Seccionalizador – Elo Fusível 12.8.1. Critérios Gerais (RSF) A coordenação entre religadores, seccionalizador e elo fusível deverá ser estudada com base nos seguintes critérios:
- O reIigador deverá ser ajustado para uma operação rápida mais três lentas e o seccionalizador para três operações (vide Figura 12.8A). - O religador e elo fusível deverão estar coordenados conforme critérios do item 12.7
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2.9. Critérios para Coordenação de Elos Fusíveis
Para determinação da capacidade dos elos fusíveis, de maneira a atender aos requisitos de proteção aos equipamentos e seletividade entre os mesmos, devem ser obedecidos os critérios: - O elo fusível protegido deve coordenar com o elo fusível protetor pelo menos para a mínima corrente de curto-circuito fase-terra, no ponto da instalação do protetor.
Caso o elo protetor seja o do transformador de distribuição, a coordenação com o elo-protegido poderá ser desprezada, se tal coordenação implicar em corrente nominal elevada do elo-protegido, tendo como prejuizo a seletividade de proteção dos demais dispositivos de proteção do circuito primário.
- Para a coordenação de elos fusíveis tipo "T" deve ser uttilizados na tabela 12.9A
Fusível – Lado da fonte TxT 8T 10T 12T 15T 20T 25T 30T 40T 50T 65T 80T 100T 140T 200T
1
6T 8T 10T 12T 15T 20T 25T 30T 40T 50T 65T 80T 100T 140T
Tabela 12.9A – Coordenação Fusível x Fusível
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Diret ia de E udos, Proteç
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um número eLevado de fusíveis em série, que impliquem em ão coordenação seletiva do sistema, a quantidade de fusíveis deverá ser
re
- N transformadores de distribuição das ET´s deverá ser aplicada a Tabela 12.9B
- Nser a A ocurvaformsatisfatória o tempo total de Interrupção do elo fusível protetor não deverá excNa Figura 12.9B encontra-se exemplo de coordenação de elos fusíveis, ver
CAPACIDADE NOMINAL E TIPO DE ELO
- Caso existan
duzida ou então deverá ser instalado um religador ou um seccionalizador.
a escolha aos elos fusíveis para a proteção dos
a escolha dos elos fusíveis para a proteção bancos de capacitores deverá plicada a Tabela 12.9D
c ordenação entre elos fusíveis poderá ser verificada da comparação das s características dos mesmos (t x I) em papel log-log correspondendo ao
ato padrão. Neste caso para que a coordenação entre os elos fusíveis seja
eder 75% do tempo mínimo de fusão do elo fusível protegido.
ificados através das características (t x I).
FUSÍVEL TENSÃO NOMINAL DE SISTEMA (KV)
POTENCIA NOMINAL (KVA)
3,8KV 6,6KV 13,2KV 23KV 34,5KV T ORES
MONOFÁSICOS øN øø RANSFORMAD
5 - 1H 1H 1H 1H - 10 6T 2H 2H 1H 1H 1H 15 10T 3H 3H 2H 1H 1H
25(*) 15T 5H 5H 3H 2H 2H 37,5 25T - 8T 5H 2H 3H 50(*) 30T 10T 10T 5H 3H 5H 75 40T 15T 12T 8T 5H 5H
100(*) 65T 20T 15T 10T 6T 6T TRANSFORMADORES
TRIFÁSICOS
15(*) 3H 2H 1H 1H 1H 30(*) 6T 5H 2H 1H 1H 45 10T 5H 3H 2H 1H
75(*) 15T 8T 5H 3H 2H 112,5 25T 12T 6T 5H - 150(*) 30T 20T 8T 5H - 225(*) 40T 25T 12T 8T - 300 65T 40T 20T 10T -
Tabela 12.9B - (*) Transformadores com potências nominais padronizadas
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Figura 12.9C
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Tabela 12.9D – Fusíveis, Bancos e Unidades de Capacitores padronizados
FUSÍVEL (T)
UNIDADE (kvar) TENSÃO ENTRE FASES DO CIRCUITO
(KV)
LIGAÇÃO DO BANCO
POTENCIA DO BANCO
(KVAR) 15 25 100 200
CORRENTE MIN. DE CURTO-
CIRCUITO (A)
135 25 - - - 250
180 30 (40*) - - - 300 (400)
270 ** - - - -
300P ** 50 (Z1) 50 - 500
360 ** - - - -
540 ** - - - -
3,8 ESTRELA ATERRADA
600P ** ** 100 (Z1) 100 1000 FUSÍVEL (T)
UNIDADE (kvar) TENSÃO ENTRE FASES DO CIRCUITO
(KV)
LIGAÇÃO DO BANCO
POTENCIA DO BANCO
(KVAR) 50 100 200
CORRENTE MIN. DE CURTO-
CIRCUITO (A)
300 15 15 (20*) - 300 (400)
600P 30 30 (40*) 30 (40*) 300 (400)
900 ** 50 - 500 13,2 ESTRELA
ATERRADA
1200P ** 65 65 650 FUSÍVEL (T)
UNIDADE (kvar) TENSÃO ENTRE FASES DO CIRCUITO
(KV)
LIGAÇÃO DO BANCO
POTENCIA DO BANCO
(KVAR) 100 200
CORRENTE MIN. DE CURTO-
CIRCUITO (A)
600P 20 (25*) 20 (25*) 200 (250) 23 ESTRELA
ATERRADA 1200P 40 (50*) 40 (50*) 400 (500)
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Observações:
• Os valores nominais dos elos fusíveis não assinalados notação (z1) implicam em proteção das unidades dos bancos capacitores dentro da zona segura (probabilidade de ruptura entre 0 e 10%)
• Quando houver necessidade de formar um banco de capacitores
elementos diferentes , devem ser utilizados elos fusíveis que protejam o elemento de menor capacidade.
• Para um eficiente desempenho dos elos fusíveis na eliminação defeitos
nos capacitores é recomendável que os níveis de curto–circuito fase-terra (no caso da ligação do banco em delta ) não sejam inferiores a 10 x inom
*: Utilizados em casos muito freqüentes de queima de fusíveis ** : Não se recomenda o banco com fusível de grupo. Z1 : Zona 1 de probabilidade de ruptura do tanque do capacitor ocorrência de curto-circuitos internos ao (probabilidade entre 10 e 50% - utilizável em lugares ruptura da caixa e/ou escorrimento do liquido não cause – conforme norma NEMA). P : Potencia padronizada da unidade ou do banco.
12.10. Coordenação das Proteções de Entradas Primarias (EP) Os critérios seguintes têm a finalidade de orientar de uma forma genérica as graduações dos relés de sobrecorrente do djsjuntor geral da entrada de consumidores primários.Contudo, cada caso deverá ser estudado levando-se em consideração as particularidades na instalação do consumidor e do circuito primário. Os relés deverão possuir faixas de ajuste que permitam efetuar as graduações determinadas. Quando houv as graduações deverão se as condições iniciais e compatibiIizadas por ocasião da efetivação dos acréscimos. Deve-se orientar o consumidor no sentido de que as faixas de ajuste dos relés e, no caso de relés indiretos, a relação de TC´s de proteção, sejam escolhidos de maneira a serem compatíveis com os acréscimos de carga previstos.
er previsão de acréscimo de carga,r baseadas n
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12. Quandfase ecaracte 12.10.
• Elemento Temporizado:
a) Coordenar com a proteção do circuito primário.
b)
não interceptando nenhum ponto da mesma. Este critério é aplicável so de existência de
mais de um transformador com proteção individual este critério não
l deverá ser dimensionado conforme item 11.
10.1. Relés lndiretos
o forem utilizados relés indiretos, devem ser previstos dois ou três de um de neutro, com atuação temporizada (de preferência com rística tempo x corrente muito inversa) e instantânea.
1.1. Graduação dos Relés de Fase
Os ajustes de tempo deverão ser os menores possíveis e escolhidos segundo os seguintes critérios:
A curva de temporização adotada deverá estar abaixo da curva ANSI,
quando existir somente um transformador. No ca
deverá ser considerado.
c) E desejável que a curva de temporização adotada fique abaixo da curva de tempo mínimo de fusão do elo fusível do ramal de entrada do consumidor, possibilitando desta forma que para curto-circuito interno haja desligamento do disjuntor antes da queima do fusível. Se esta condição implicar em super dimensionamento do elo fusível este critério poderá ser negligenciado. O elo fusíve
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Figura – 12.10A
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Figura – 12.10B
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d) A curva de temporização dever estar acima do ponto de magnetização l de corrente
) da EP, durante a ). O ponto de magnetização é admitido como
tempo de 0,1 s. Caso esta condição implicar em temporização muito elevada, com prejuízo na coordenação com a proteção do circuito
ormador. e) O rele não deverá operar com picos de corrente de carga, tais como,
partida de motores. O ponto de partida (P) deverá ser obtido com base nas condições de partida potência e tipo de motor específicos a cada consumidor devendo ser expresso pela seguinte fórmula:
P = 0,9.N.ln em tp segundos, onde:
N... mulltiplo da corrente nominal do motor: (6 a 8 ) In .. corrente nominal do motor; . . tp .. tempo de partida. (2 a .3 s)
f) Dar uma margem para que o consumidor possa coordenar as proteções
situadas no primário e no secundário do transformador, desde que isso não cause prejuízo na coordenação com a proteção do circuito primário. Para isso, verificar a viabilidade de se escolher uma curva que cor-responda a um tempo de 0,4 s, com a corrente primária correspondente a um curto-circuito trifásico no secundário.
NOTA 1: O valor simétrico da corrente no primário do transformador para curto-circuito trifásico no secundário pode ser calculado, desprezando a impedância do sistema, da seguinte forma: Icc=100. ln/Z onde: ln = corrente nominal do transformador, referida do primário; Z = impedancia do transformador (%).
(M) que deve representar a condição mais desfavorávetransitória de magnetização do(s) transformador (esenergização do(s) mesmo(ssendo de 8 a 10 vezes a corrente nominal do(s) transformador(es), com
primário, considerar somente o maior transf
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NOTA. 2: O valor da corrente de demanda será baseado na demanda calculada pela Eletropaulo, ou fornecida pelo consumidor, prevalecendo a maior.
• Elemento Instantâneo
Graduar a corrente de atuação do elemento instantâneo em menor valor possível, procurando obter as seguintes condições:
a) Não operar com corrente assimétrica no primário para curto-circuito no
secundário do transformador. Considerar este valor como sendo 1.6 vezes a corrente de curto-circuito simétrica.
b) Não operar para corrente transitória de magnetização dos
transformadores instalados (8 a 10 vezes a corrente nominal).
c) No caso de haver dificuldade de coordenação com a proteção do circuito, abandonar a condição "a", se isso possibilitar uma melhoria na coordenação. Se mesmo assim persistir a dificuldade, considerar na condição "b", a corrente transitória de magnetização apenas do maior transformador.
12.10.1.2. Relé de Neutro
• Elemento temporizado
Cerca de 1/4 da corrente de carga (valor considerado para a graduação dos relés de fase), com temporização tal que coordene com a proteção de neutro do circuito primário.
• Elemento lnstantâneo
Pouco acima de 10% da corrente no primário para curto-circuito trifásico no secundário do transformador.
12.10.2. Relés Diretos
Os relés diretos deverão ser graduados seguindo basicamente os mesmos critérios utilizados para a graduação dos relés de fase indiretos.
12.10.3. Elo Fusível de Entrada
O elo fusível de entrada deverá ter a corrente nominal igual ou imediatamente superior ao valor da corrente de graduação do relé de sobrecorrente de fase. Deverá ser também observada a condição de não haver queima do elo
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devido a corrente transitória de magnetização do(s) transformador(es) e picos de corrente de carga. Nos casos em que o elo de 140 A não for suficiente, deverá ser usada chave-faca, nas tensões de 3,8 kV e 13,2kV.Para 23 kV, o elo máximo deverá ser de 80 A.
12.11. Critérios Para Proteção de Banco de Capacitores Os fusíveis recomendados para banco de capacitores com proteção individual ou em grupo deverão ser no máximo quatro por fase ligados em paralelo devendo obedecer aos critérios indicados na Tabela 8.14. 13. BlLlOGRAFlA -Capítulos 4 a 5 ELETROPAULO - (TEDIS) - Manual de 'Técnicas de Distribuição Secção 2 - Linhas e Redes Aéreas - Subseção 2 - Projeto Capítulo 1 - DistribuiçãO Primária. ELETROPAULO - (GRADE) - Gerência De Redes Aéreas de Distribuição - Volume 5/5 - Out/86. ELETROBRAS – Proteção De Sistemas Aéreos de Distribuição .Editora
Campus, 1982. Capitulo 7 ELETROPAULO - (TEDIS) - Manual de Técnicas de Distribuição Secção 2 - Linhas e Redes Aéreas - Subseção 2 - Projeto Capítulo 1 - Distribuição Primária.
- Capitulo 8
Chave Fusível ou Corta-circuito: . Catálogos dos respectivos fabricantes Religador Automático: . Catálogos dos respectivos fabricantes: McGraw - Edson Company, Reyrolle, Uestinghouse , Seccionalizadores: . Seccionalizadores - DEP/P-CESP . Catálogos dos respectivos fabricantes: McGraw Edson Company, Reyrolle Relé de Sobrecorrente : . Catálogos dos respectivos fabricantes: Westinghouse, General Eletric
.
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Capítulos 9 a 12 ELETROPAULO - (TEDIS) - Manual de Técnicas de Distribuição Secção 2 - Linhas e Redes Aéreas - Subseção 2 - Projeto Capítulo 1 - Distribuição Primária. ELETROBRAS - Proteção Sistemas Aéreos de Distribuição - Editora Campus, 1982. CPFL - Proteção de Redes Aéreas de Distribuição NT-150.