Nutrição e Gestão de Confinamentos mini curso 2... · Peso Final = 500 54% 270 18.0 Ganho de...

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InterConf – set 2008

Nutrição e Gestão de Confinamentos

Prof. DanteProf. Dante Pazzanese LannaPazzanese Lanna,,dplannadplanna@@esalqesalq.usp..usp.brbr

ESALQ/Universidade de São Paulo.Diretor Técnico da ASSOCON

1.1. 500.000 cabe500.000 cabeçças x 80 diasas x 80 dias2.2. 40.000.000 di40.000.000 diáárias de 4R$/drias de 4R$/d3.3. 600 mi bovinos e 200 mi600 mi bovinos e 200 mi alimalim..4.4. IonIonóóforosforos: reduz 3% consumo: reduz 3% consumo5.5. Economia = 0,12 reais/dia. Economia = 0,12 reais/dia.

6.6. = 4,8 milh= 4,8 milhõões de reais por ano.es de reais por ano.

7.7. OrOrççamento da ASSOCON por amento da ASSOCON por 8 anos. 8 anos.

Nutrição e Gestão do Confinamento

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. O sistema a pasto e o confinamento.O sistema a pasto e o confinamento.3.3. O efeito do peso da carcaO efeito do peso da carcaçça. a. 4.4. LogLogíística e confinamento. stica e confinamento. 5.5. MatMatééria prima: grria prima: grãão, subproduto e boi magroo, subproduto e boi magro6.6. Processamento, aditivos e controles.Processamento, aditivos e controles.7.7. Sustentabilidade. Sustentabilidade. 8.8. ConclusConclusõões.es.

Pecuária de CorteQual pecuária ???

nn PecuPecuáária Extensivaria Extensiva++ Fazenda de 5000 ha Fazenda de 5000 ha –– R$ 45 milhR$ 45 milhõõeses++ 5000 cabe5000 cabeçças as –– R$ 5 milhR$ 5 milhõõeses++ Faturamento = R$ 2,5 milhFaturamento = R$ 2,5 milhõõeses

Pecuária de CorteQual pecuária ???

nn PecuPecuáária Extensivaria Extensiva++ Fazenda de 5000 ha Fazenda de 5000 ha –– R$ 45 milhR$ 45 milhõõeses++ 5000 cabe5000 cabeçças as –– R$ 5 milhR$ 5 milhõõeses++ Faturamento = R$ 2,5 milhFaturamento = R$ 2,5 milhõõeses

nn PecuPecuáária de confinamentoria de confinamento++ Confinamento 20.000Confinamento 20.000 cabcab –– R$ 5 milhR$ 5 milhõõeses++ 40.000 cabe40.000 cabeçças as –– R$ 45 milhR$ 45 milhõõeses++ Faturamento = R$ 60 milhFaturamento = R$ 60 milhõõeses

Pecuária de CorteQual pecuária ???

nn PecuPecuáária Extensivaria Extensiva++ Fazenda de 5000 ha Fazenda de 5000 ha –– R$ 45 milhR$ 45 milhõõeses++ 5000 cabe5000 cabeçças as –– R$ 5 milhR$ 5 milhõõeses++ Faturamento = R$ 2,5 milhFaturamento = R$ 2,5 milhõõeses

nn PecuPecuáária de confinamentoria de confinamento++ Confinamento 20.000Confinamento 20.000 cabcab –– R$ 5 milhR$ 5 milhõõeses++ 40.000 cabe40.000 cabeçças as –– R$ 45 milhR$ 45 milhõõeses++ Faturamento = R$ 60 milhFaturamento = R$ 60 milhõõesesnn120 % dos ativos totais120 % dos ativos totaisnn1200% do patrim1200% do patrimôônio fixonio fixonnRisco alto!Risco alto!

nn Faturamento = 5% do patrimFaturamento = 5% do patrimôônio totalnio totalnnRisco baixo.Risco baixo.

Pecuária de CorteQual pecuária ???

nn PecuPecuáária a pasto extensivaria a pasto extensiva++ Fazenda de 5.000 ha Fazenda de 5.000 ha –– R$ 45 milhR$ 45 milhõõeses++ 5000 cabe5000 cabeçças as –– R$ 5 milhR$ 5 milhõõeses++ Faturamento = R$ 2,5 milhFaturamento = R$ 2,5 milhõões (2000es (2000 cabcab))

nn PecuPecuáária de intensiva a pastoria de intensiva a pasto++ Fazenda 5.000 ha Fazenda 5.000 ha –– R$ 55 milhR$ 55 milhõõeses++ 10.000 cabe10.000 cabeçças as –– R$ 10 milhR$ 10 milhõõeses++ Faturamento = R$ 10 milhFaturamento = R$ 10 milhõõeses

Nutrição e Gestão do Confinamento

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. O sistema a pasto e o confinamento.O sistema a pasto e o confinamento.3.3. O efeito do peso da carcaO efeito do peso da carcaçça. a. 4.4. LogLogíística e confinamento. stica e confinamento. 5.5. MatMatééria prima: grria prima: grãão, subproduto e boi magroo, subproduto e boi magro6.6. Processamento, aditivos e controles.Processamento, aditivos e controles.7.7. Sustentabilidade. Sustentabilidade. 8.8. ConclusConclusõões.es.

0

100

200

300

400

500

600

0 200 400 600 800 1000

Idade, dias

Peso

viv

o je

jum

, Kg

sem com total

Inverno

19/jun/79

09/out/79

Inverno

20/mai/80

04/nov/80

Suplementação pós-desmama e crescimentode machos ¾Zebu x ¼Pardo Suíço 1978

Nardon et al. (Não Publicado)

-1

1

2

3

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Mês

Lota

ção

(UA

/ha)

Estacionalidade da produção forragens

Estacionalidadepreços dos grãos

Estacionalidade de Preços da Carne

Estacionalidade da Produtividade + Crescimento

Compensatório

0

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400

500

600

0 200 400 600 800 1000

Idade, dias

Peso

viv

o je

jum

, Kg

sem com total

Inverno

19/jun/79

09/out/79

Inverno

20/mai/80

04/nov/80

Suplementação pós-desmama e crescimentode machos ¾Zebu x ¼Pardo Suíço 1978

Nardon et al. (Não Publicado)

Custo de Produçaõ de Carne a Pasto

1. Custos baixos da recria2. Elevado crescimento compensatório

Animal ideal no cenário atual tem cerca de 380 kg. Rendimento de carcaça ainda é um fator importante a se discutir.

Peso, kgLotação,an/ha

Ganho,Kg/dia

Produçãokg

carne/ha/dia

250-276 4 0,600 2,4

450-476 2 0,400 0,8

nn+300%+300%

Confinamento aumenta a Confinamento aumenta a produproduçãção de carne no A PASTO!o de carne no A PASTO!

0

100

200

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500

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0 200 400 600 800 1000

Idade, dias

Peso

viv

o je

jum

, Kg

sem com total

Inverno

19/jun/79

09/out/79

Inverno

20/mai/80

04/nov/80

Suplementação pós-desmama e crescimentode machos ¾Zebu x ¼Pardo Suíço 1978

Nardon et al. (Não Publicado)

Curva de Crescimento

O Rendimento de Carcaça do Ganho de Peso

Peso Vivo Rendimentokg % kg @

Peso Inicial = 400 50% 200 13.3Peso Final = 500 54% 270 18.0

Ganho de Peso = 100 70% 70 4.67

Ganho de Carcaça = 3,60 @ 4,67 @

Peso Carcaça

Nutrição e Gestão do Confinamento

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. O sistema a pasto e o confinamento.O sistema a pasto e o confinamento.3.3. O efeito do peso da carcaO efeito do peso da carcaçça. a. 4.4. LogLogíística e confinamento. stica e confinamento. 5.5. MatMatééria prima: grria prima: grãão, subproduto e boi magroo, subproduto e boi magro6.6. Processamento, aditivos e controles.Processamento, aditivos e controles.7.7. Sustentabilidade. Sustentabilidade. 8.8. ConclusConclusõões.es.

PESO DA CARCAPESO DA CARCAÇÇA E CUSTOS, R$A E CUSTOS, R$

Animal, @ Frete Adm. e Abate

MDO e Desossa Embal. Outros Total Dif, %

20 1,45 3,53 2,01 1,91 2,29 11,19 -

18 1,52 3,92 2,24 2,12 2,54 12,34 12

16 1,71 4,41 2,52 2,39 2,86 13,88 24

2@2@ R$ 1,5R$ 1,5

Dias, 2006Dias, 2006

Animal, @

Alcatra Completa Gril

Peso, kg Retorno/@

Dif, %

20 7,6 8,68 35

16 6,1 6,42 -

Dias, 2006Dias, 2006

nnCONSIDERACONSIDERAÇÕÇÕESES

Custos ProduCustos Produçãção na Indo na Indúústria:stria:

-- CarcaCarcaçças mais pesadas reduzem custos industriais;as mais pesadas reduzem custos industriais;

-- ReduReduçõções dos custos es dos custos unidades exportadoras ou nunidades exportadoras ou nãão;o;

Faturamento da IndFaturamento da Indúústria:stria:

-- Para churrascarias e mercado externo exigente, carcaPara churrascarias e mercado externo exigente, carcaçças as acima de 18@ e +6mm resultam em acima de 18@ e +6mm resultam em renda (e lucro)renda (e lucro)

•Brasil: 69 milhões vacas•Consomem 1,2 trilhões deton pasto/d ou 7,2 bilhões de R$/ano

Peso de CarcaPeso de Carcaçça a Europa, 332 kgEuropa, 332 kgEUA, 300 kgEUA, 300 kgAustrAustráália,lia,

283 kg (interno)283 kg (interno)350 kg (Japon350 kg (Japonêês)s)

Argentina, 221 kgArgentina, 221 kgBrasil, 214 kgBrasil, 214 kg

Implante combinado estrogênio/androgênio em novilhos confinados por 115 dias.

Controle

Estrogênio + Androgênio

Peso Final, kg 575 614 Ganho de peso, kg/d 1,55 1,87 Consumo, kg/d 9,7 10,8 Conversão 6,3 5,8 Teor de gordura, % 33,7 33,3 Espessura de gordura, mm 7,9 9,4

Área de olho de lombo, cm2 85,1 91,0

Animal Animal InteiroInteiro

Nutrição e Gestão do Confinamento

1. Pecuária extensiva/intensiva x confinamento.2. O sistema a pasto e o confinamento.3. O efeito do peso da carcaça. 4. Logística e confinamento. 5. Matéria prima: grão, subproduto e boi magro6. Processamento, aditivos e controles.7. Sustentabilidade. 8. Conclusões.

27

19901990

20042004

19,8 milh19,8 milhõões de tes de t

49,6 milh49,6 milhõões de tes de t

ProduProduçãção de Soja por o de Soja por MunicMunicíípios pios

ProduProduçãção de Gro de Grããosos

nnFonte: IBGE. ElaboraFonte: IBGE. Elaboraçãção MB Agroo MB Agro

28

20042004-- 204 milh204 milhõõeses cabcab

19901990-- 147 milh147 milhõõeses cabcab

nnFonte: IBGE. ElaboraFonte: IBGE. Elaboraçãção MB Agroo MB Agro

Localização do Boi

Grãos, boi magro e boi gordo

Norte MTNorte MT

Rio VerdeRio Verde

30

1990 1990 –– 21,3 milh21,3 milhõões de tes de t

2005 2005 –– 35,1 milh35,1 milhõões de tes de t

nnIBGE, ElaboraIBGE, Elaboraçãção MB Agroo MB Agro

nnIBGE, ElaboraIBGE, Elaboraçãção MB Agroo MB Agro

nnToneladasToneladasnn0 0 -- 4.8604.860

nn4.861 4.861 -- 15.84015.840

nn15.841 15.841 -- 33.87033.870

nn33.871 33.871 -- 64.43064.430

nn64.431 64.431 -- 114.895114.895

nn114.896 114.896 -- 186.800186.800

nn186.801 186.801 -- 346.600346.600

nn346.601 346.601 -- 529.326529.326

ÉÉ A ALTITUDE A ALTITUDE ESTUPIDO ESTUPIDO

ProduProduçãção (t) com milho por munico (t) com milho por municíípiospios

Nutrição e Gestão do Confinamento

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. O sistema a pasto e o confinamento.O sistema a pasto e o confinamento.3.3. O efeito do peso da carcaO efeito do peso da carcaçça. a. 4.4. LogLogíística e confinamento. stica e confinamento. 5.5. MatMatééria prima: grria prima: grãão, subproduto e boi magroo, subproduto e boi magro6.6. Processamento, aditivos e controles.Processamento, aditivos e controles.7.7. Sustentabilidade. Sustentabilidade. 8.8. ConclusConclusõões.es.

Volumoso vs. Custo

0.60

0.70

0.80

0.90

1.00

1.10

62 64 66 68 70 72 74 76

NDT (%)C

ust

o (

$/d

)

SP

PR

MT

17

19

21

23

25

27

29

83 75 65 55 45 35 25 15Volumoso (%M S)

Cu

sto

($/

@)

SP

PR

MT

Lanna et al, (1996)

Nível de concentrado em Bov. De Corte

4. “All concentrate diets”

Largamente estudada nos EUA e Inglaterra (década de 50 e 60!!!).

Dificuldades e problemas de desempenho, mas possíveis de serem utilizadas.

Built in roughage.

Adaptações brasileiras (MT).

Dietas de alto concentrado para Nelore

Níveis de fibraCaracterísticas

8,008,128,75Espessura de gordura (mm)

0,1830,1830,190Eficiência alimentar (kg/kg)

2,222,292,44Matéria seca ingerida (%PV)

1,3831,4901,506Ganho médio diário (kg)

416424423Peso médio final (kg)

27%21%15%

Leme et al., 2001

Efeito da raEfeito da raçça e % de concentrado no desempenho de novilhosa e % de concentrado no desempenho de novilhos

Angus Brahman% concentrado % concentrado40% 85% 40% 85%

Ganho diário (GMD), kg 1.32b 1.56a 1.19b 1.20b

Ingestão de matéria seca (IMS), kg/d 7.94 8.45 6.92 7.04Conversão alimentar, IMS/GMD 5.74b 5.42a 5.84b 6.20b

pH fecal 6.75 6.52 6.74 6.45

Amido fecal, % MSAmido fecal, % MS 15.615.6 23.823.8 20.520.5 31.131.1

10

0

20

30

+ 52.56%

Am

ido

feca

l, %

MS

abLetras minúsculas na mesma linha diferem estatisticamente (P<0.05).

Fonte: Moore et al. 1996

+ 51.71%

Nutrição e Gestão do Confinamento

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. O sistema a pasto e o confinamento.O sistema a pasto e o confinamento.3.3. O efeito do peso da carcaO efeito do peso da carcaçça. a. 4.4. LogLogíística e confinamento. stica e confinamento. 5.5. MatMatééria prima: grria prima: grãão, subproduto e boi magroo, subproduto e boi magro6.6. Processamento, aditivos e controles.Processamento, aditivos e controles.7.7. Sustentabilidade. Sustentabilidade. 8.8. ConclusConclusõões.es.

Hibridos de milho e digestibilidade?(Owens, 2007)

0

5

10

15

20

25

30

Feca

l Sta

rch,

% o

f DM

A B C D E F G H I J

Dry

Rolled

Flak

ed

HM

C

Hybrid

Processing by Hybrid Interaction (P<.01)

3.4b2.1c

22.7a

Grãos dentados x vitreos

• (Owens, 2007)

ProcessametoProcessameto do do GrGrããoo

Nutrição e Gestão do Confinamento

1. Controle da qualidade da formulação.

2. Controle do Consumo de alimentos

Determinação de diferenças entre raças ou genótipos no consumo alimentar

Confinamento MTBovinos castrados em confinamento comercialAno 200216.868 bois81 piquetes– 61 Nelore– 15 Cruzados de Corte– 5 Mestiços Leiteiros

Consumo x Dias de Confinamento

0

3

6

9

12

15

0 50 100 150 200

Dias de Confinamento

Cons

umo

(kg

MS/d

ia)

Nelore Canchim x Nelore Simental x Nelore Angus x Nelore

Almeida et al., dados não publicados

DESEMPENHO MARCA 2005

Proprietário QuantidadePeso, kg

Dias GPD Consumo ConversãoInicial FinalAV 1936 353 498 83 1,747 2,74 6,66

AFR 548 387 534 88 1,668 2,95 8,15AC 200 359 485 88 1,433 3,06 9,01AG 230 251 426 133 1,316 2,42 6,23

CSQ 342 391 503 73 1,534 2,66 7,74CA 328 382 511 84 1,525 2,29 6,69EM 1581 356 516 109 1,468 2,26 6,71EC 1796 379 523 84 1,713 2,45 6,45FS 284 324 479 100 1,55 3,13 8,11GM 218 369 500 91 1,444 2,35 7,07DI 280 407 470 53 1,189 2,54 9,36JL 359 387 510 64 1,922 3,12 7,29

LJF 1022 371 497 76 1,664 2,41 6,29MV 2047 367 518 73 2,071 2,62 5,60

SCP 314 395 515 66 1,831 2,32 5,77

Média 11.638 366 505 84 1,711 2,57 6,64

nn Mortalidade Total = 0,14%Mortalidade Total = 0,14%

Resultados Marca 2006

nn Mortalidade Total = 0,17%Mortalidade Total = 0,17%

Nutrição e Gestão do Confinamento

1. Diferenças da pecuária extensiva x confinamento.2. O desempenho e a eficiência.3. O efeito do peso da carcaça. 4. Logística e confinamento. 5. Matéria prima: grãos, sub-produtos e bois magros.6. Impactos do confinamento. 7. Sustentabilidade.8. Conclusões

Lucros do Confinamento1.1. Ganho ProdutorGanho Produtor

ValorizaValorizaçãção do boi magroo do boi magroGanho Ganho –– custo alimentacusto alimentaçãçãooPeso abate (Peso abate (logisticalogistica e produtividade por matriz)e produtividade por matriz)Manejo da Pastagem e RecriaManejo da Pastagem e RecriaVelocidade de Giro.Velocidade de Giro.Planejamento e risco.Planejamento e risco.PrePreçço de venda.o de venda.

2.2. Ganhos FrigorGanhos FrigorííficoficoFluxo de matFluxo de matééria prima (planejamento e risco)ria prima (planejamento e risco)Peso de CarcaPeso de Carcaçça (a (logisticalogistica e operacional)e operacional)AcabamentoAcabamentoUniformidadeUniformidadePrePreçço de vendao de venda

Qualidade da Carcaça

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Tempo (mês/ano)

Freq

üênc

ia (%

)

Abate de Novilhos (atAbate de Novilhos (atéé 4D) Vs. Bois (6D e 8D)4D) Vs. Bois (6D e 8D)

nnMSMS SPSP GOGO MGMG

nnBoisBois

nnNovilhosNovilhos

Impactos do Confinamento

nn Sobre o consumidorSobre o consumidor++ Animais mais jovens e rastreadosAnimais mais jovens e rastreados++ Melhor acabadosMelhor acabados++ Mais macioMais macio++ Mais uniformesMais uniformes

-- ConcentraConcentraçãçãoo-- Bem estar animalBem estar animal-- ““produto menos tradicionalproduto menos tradicional””, menos AGPI, menos AGPI-- ““Sabores estranhosSabores estranhos””

Impactos do Confinamento

nn Qualidade da carcaQualidade da carcaçça e da carnea e da carne++ CarcaCarcaçças maioresas maiores++ CarcaCarcaçças melhor acabadasas melhor acabadas++ Carne animais mais jovensCarne animais mais jovens++ Carne mais uniformeCarne mais uniforme

-- Menos Menos ““sabores estranhossabores estranhos””-- Menor teor de AGPI (omega3/omega6)Menor teor de AGPI (omega3/omega6)-- Menor teor de CLAMenor teor de CLA

RelaRelaçãção entreo entre OmegaOmega--6 e Omega6 e Omega--33

nnPastagem: menor relaPastagem: menor relaçãçãoo omegaomega--6:6: omegaomega--3, 3, porporéémm

nnconfinamento atconfinamento atéé 6 mm EG rela6 mm EG relaçãção adequadao adequada

nnrelarelaçãçãoo(< 4:1)(< 4:1)

19

1.353

1.44

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

carne bovina

nnLannaLanna adaptado deadaptado de DuckettDuckett (1992)(1992)

nnConfinamentoConfinamentonn(espessura gordura 13mm)(espessura gordura 13mm)

nnPasto EUAPasto EUAnn(espessura gordura 5mm)(espessura gordura 5mm)

nnConfinamento Confinamento -- UruguaiUruguainn(espessura gordura 6mm)(espessura gordura 6mm)

nnPasto Pasto -- UruguaiUruguainn(espessura gordura 4mm)(espessura gordura 4mm)

nnRESULTADOS E DISCUSSRESULTADOS E DISCUSSÃÃOO

nnValores atribuValores atribuíídos para aroma caracterdos para aroma caracteríístico e estranho, textura, suculstico e estranho, textura, suculêência, sabor caracterncia, sabor caracteríístico e stico e estranho, coeficiente de variaestranho, coeficiente de variaçãção (CV; %) e probabilidades P, avaliados no contrao (CV; %) e probabilidades P, avaliados no contra--filfiléé de novilhos Nelore de novilhos Nelore confinados, de acordo com o tratamento.confinados, de acordo com o tratamento.

CaracterísticaTratamento

CV(%) P>FCA0 CA10 CA20 CA20H

Aroma característico 4,86 4,29 4,55 4,86 29,6 0,24Aroma estranho 2,05b 2,81a 2,53ab 1,97b 59,7 0,03Textura 4,19a 3,69ab 4,19a 3,28b 43,4 0,05Suculência 4,08 3,88 3,55 4,0 36,4 0,41Sabor característico 4,83 4,58 4,63 4,92 25,6 0,61Sabor estranho 2,08 2,73 2,19 2,08 63,9 0,19

nna, b Letras diferentes na mesma linha indicam diferena, b Letras diferentes na mesma linha indicam diferençça significativa pelo teste de t.(P<0,05)a significativa pelo teste de t.(P<0,05)

Impactos do Confinamento

nn Sobre a produSobre a produçãçãoo

++ Muito mais carneMuito mais carne

Nutrição e Gestão do Confinamento

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. O sistema a pasto e o confinamento.O sistema a pasto e o confinamento.3.3. O efeito do peso da carcaO efeito do peso da carcaçça. a. 4.4. LogLogíística e confinamento. stica e confinamento. 5.5. MatMatééria prima: grria prima: grãão, subproduto e boi magroo, subproduto e boi magro6.6. Processamento, aditivos e controlesProcessamento, aditivos e controles..7.7. Sustentabilidade. Sustentabilidade. 8.8. ConclusConclusõões.es.

Gases do Efeito Estufa• O excesso de GEE é prejudicial à saúde humana

– Após a Revolução Industrial teve início um processo de acúmulo• Contribuindo para o aquecimento da Terra e das calotas polares• Desequilíbrio do ecossistema

ProduProduçãção mo méédia de metano (L/h) ao longo dia de metano (L/h) ao longo do dia, durante o experimento a pasto (a) e do dia, durante o experimento a pasto (a) e em confinamento (b).em confinamento (b).

HARPER ET AL., 1999

A pasto

Confinado

Kyoto Protocol

Produção Diária Sistema de Alimentação CO2 Metano CO2 Equivalente Alta fibra 3500g/d 162g/d 8.684 g/d Alto grão 4700g/d 60g/d 6.620 g/d Alta fibra (GPV0.5 kg/d) 17.368 g/kg Alto grão (GPV1.5 kg/d) 4.413 g/kg

Nutrição e Gestão do Confinamento - CONCLUSÕES

1.1. PecuPecuáária extensiva/intensiva x confinamento.ria extensiva/intensiva x confinamento.2.2. ReduReduçãção no custo de produo no custo de produçãção (peso carcao (peso carcaçça, a,

industria, cria, custo pasto seca), maior valor.industria, cria, custo pasto seca), maior valor.3.3. LogLogíística (peso abate, explorar boi de pasto e stica (peso abate, explorar boi de pasto e

ganho compensatganho compensatóório). rio). 4.4. LogLogíística (local implantastica (local implantaçãção, altitude, gro, altitude, grããos, os,

bois magros).bois magros).5.5. Processamento e gestProcessamento e gestãão da nutrio da nutriçãção. o. 6.6. GestGestãão da informao da informaçãção. o. 7.7. Meio ambiente. Meio ambiente.

Perguntas

Muito Obrigado!

Esteróides e a segurança do consumidor.

Alimento Quantidade Esteróide Novilho sem implante 500 g 6,1 ng estrogenio Novilho + estrogênio 500 g 11,4 ng estrogenio Vaca 500g 75,0 ng estrogenio Leite 500 ml 75,0 ng estrogenio Óleo de soja 10 ml 20.000,0 ng estrog. Tourinho 500 g 1.560,0 ng androg. Novilho + TBA 500 g 140,0 ng androg. Homem adulto 24 horas 6.500.000 androgênio Mulher adulta 24 horas 540.000 estrogênio

4. Legislação.Instrução normativa No. 10 de 27 de abril de 2001.

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87 … da constituição, …

Considerando os riscos e agravos à saúde humana, em decorrência do uso de anabolizantes na pecuária bovina, a obrigatoriedade de garantir segurança e a competitividade dos alimentos de origem animal e a imperiosidade da pesquisa e das modais tecnológicas de ponta no incremento da produçãoe produtividade animal, resolve:

Art. 1o.: Proibir a importação, a produção, a comercializaçãoe o uso de substâncias naturais ou artificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo outras dotadas dessa atividade, mas desprovidas de caráter hormonal, para fins de crescimento eganho de peso em bovinos de abate.