O mundo das células estaminais final

Post on 09-Jul-2015

489 views 0 download

Transcript of O mundo das células estaminais final

Hélio Jácome

Fábio Venâncio

Sérgio Gomes

Escola Básica 2,3/S. de São Martinho do Porto

Tipos de Células Estaminais

Células Estaminais

Embrionárias

Células Estaminais

Adultas

Células Estaminais do

Cordão Umbilical

Células estaminais embrionárias

São retiradas do embrião.

São as únicas que são TOTIPOTENTES, pois

podem dar origem a qualquer tipo de célula

do corpo.

São encontradas no corpo humano em vários órgãos

diferentes.

Existem na:

Medula Óssea

No Cérebro

Vasos Sanguíneos

Sangue Periférico

Pele

Fígado

Existem no sangue do cordão umbilical e também podem

ser consideradas como células estaminais adultas porque,

apesar de estarem num bebé, estão num organismo

totalmente formado.

Células estaminais hematopoiéticas: glóbulos brancos,

glóbulos vermelhos e plaquetas.

Células estaminais mesenquimais: células de osso,

cartilagem, gordura e tecido fibroso conjuntivo.

São células indiferenciadas

e não especializadas

Têm a capacidade de se auto renovar

e dividir indefinidamente

São capazes de se diferenciar em linhagens

celulares distintas

Biotecnologia Terapia Genética

Aplicações na área da

Farmacologia

Medicina Regenerativa

Áreas de Aplicação

No presente as células estaminais podem ser

usadas principalmente no tratamento de

doenças sanguíneas e cancerígenas, e espera-

-se que no futuro a gama de aplicações com

estas células se alargue a outras doenças.

Têm sido feitos vários testes com amostras

cedidas por bancos públicos para que a

segurança dos tratamentos com células

estaminais seja assegurada e para que o risco

de infecção seja mínimo.

Têm a capacidade de:

Reparar e regenerar tecidos do organismo

humano.

Regenerar o sistema sanguíneo e imunitário

As células estaminais do sangue do cordão

são um recurso clínico para o tratamento de

doenças hematológicas, malignas ( leucemias

e os linfomas) e não malignas ( as

anemias, as imunodeficiências e as doenças

metabólicas).

Ao criopreservar o sangue do cordão

umbilical potencia-se a possibilidade da sua

eventual utilização clínica por um familiar

próximo (irmãos, pais, avós). Entre

familiares, o Sangue do Cordão Umbilical

criopreservado tem uma probabilidade de

25% de ser histocompatível e de ser utilizado

no transplante de um irmão ou outro

familiar.

São muitas já as pessoas que foram

submetidas a um tratamento com

células estaminais e muitos deles com

sucesso.

Assista a um vídeo de um caso real aqui