OPATRONO

DA NOSSA ESCOLAPADRE MANUEL AZEVEDO DA CUNHA

PADREMANUEL AZEVEDO

DA CUNHA

OPATRONO

DA NOSSA ESCOLA

NASCIMENTO1 janeiro de 1861

5º filhode

Manuel de Azevedo da Cunhae

Rosa Mariana da Trindade

LOCALCalheta

Aos 13 anos - Ingressa no Seminário de Angra

(Aluno distinto)

1884Professor na Escola

Complementar da Calheta

19 de Maio de 1883É ordenado padre

(22 anos)

Nos Biscoitos - CalhetaInicia a sua actividade

pastoral(Cura capelão da ermida de Nossa

Senhora do Socorro)

Outubro de 1884Abertura da Escola Complementar da Calheta

1896É extinta a Escola Complementar da Calheta

“certo Governo mal intencionado perpetrouo crime de [a] extinguir”

“A instrução que eduque e, de certo modo valorize para as lutas da vida, ficou sendo um privilégio e como que o apanágio das

famílias abastadas”

“Ao passo que na sede do distrito funcionam seminário, liceu, escola normal, primária superior, desenho industrial e aulas regimentais, esta ilha tem apenas a deficiente instrução elementar, deficiente nos programas mais do que na competência dos mestres, sem que até hoje se tenha criado um qualquer instituto, uma cadeira de línguas, um curso especial que supra a falta de uma escola primária complementar”

“Ao passo que na sede do distrito funcionam seminário, liceu, escola normal, primária superior, desenho industrial e aulas regimentais, esta ilha tem apenas a deficiente instrução elementar, deficiente nos programas mais do que na competência dos mestres, sem que até hoje se tenha criado um qualquer instituto, uma cadeira de línguas, um curso especial que supra a falta de uma escola primária complementar”

1886É suspenso

1889Reintegrado

(Colocado na matriz da Calheta)

“arrostou com as ordens do seu Prelado insolentemente, não querendo acceitar a sua colocação na ilha de S. Miguel, porque sobre tudo quer ser professor complementar na ditta villa, e assim tornar-se inutil para as exigências do serviço da Egreja”

in: notas confidenciais do Prelado

Na vila da Calheta“viveu toda a sua vida, ao

serviço da igreja e da cultura.

(...) Não faltam (...) os testemunhos da sua humildade, profunda

generosidade e amor pelo próximo.

A consideração e o respeito em que era tido são hoje

unanimemente comprovados por quantos o conheceram, tenham ou não privado com

ele de perto”

Artur Teodoro de Matos, 1981

EXCERTOS

ONDE NASCEU ?

COMO PADRE

ONDE PASSAVA O

TEMPO ?

ONDE FUNCIONAVA

A ESCOLA?

ONDE FALECEU ?

VAMOS CONHECER MELHOR O NOSSO

PATRONO!

Eduardo Guimarãest

S. Jorge, 2010