O protagonista -...

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Quinta-feira, 10 de agosto de 20172 portalnews.com.br

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CibelliMarthos

TRIBUNA CHARGE

Quem vive à sombra dos ou-tros, mesmo na luz, nunca verá nada seu projetado fora de si. Essa conhecida fra-se se encaixa ao momento

que vive o atacante brasileiro Neymar que, mesmo tendo afi rmado que não deixou um dos maiores e mais tradicionais clubes do mundo, o Barcelona, da Espanha, para atuar no menos badalado Paris Saint-Ger-main, da França, por se achar uma sombra de Lionel Messi, tudo indica que a escolha do jogador tem a ver com sua vontade de se tornar protagonista. O argentino é pra-ticamente “dono” do Barça, basta lembrar que ele chegou até a indicar o ex-técnico argentino Tata Martino para que comandas-se a equipe catalã, em 2013.

Neymar, quando questionado sobre sua saída, afi rmou que não decidiu pela troca do time por questão fi nanceira, nem por-que estava infeliz e tampouco porque que-ria assumir protagonismo, mas, sim, porque queria encarar um novo desafi o. Mas que desafi o é esse? Fica subentendido que algo incomodava o jogador, e isso, certamente, tem a ver com protagonismo.

O Barcelona tem um esquema de jogo tão bem montado que Neymar não conse-gue desenvolver todas as suas habilidades. Ele cumpria funções táticas de recompo-

sição de marcação que não precisará fazer no PSG. Ou seja, ele será o dono do time, como Messi é no Barcelona. Também pas-sará a ser o cobrador de faltas e pênaltis, ou seja, o time francês jogará para ele.

Quem acompanha o futebol mundial deve ter percebido que depois de uma das mais gloriosas viradas já vistas na Liga dos Campeões da Europa, quando o Barcelona reverteu um placar improvável no Camp Nou contra o PSG, por 6 a 1, na última edição do torneio, Neymar se mostrou in-satisfeito. Afi nal, foi ele o protagonista da-quela tarde, com dois gols e assistência de-cisiva para a classifi cação do time catalão. Mesmo assim, a maior parte da glória fi cou para Messi. Talvez, naquele momento, Ney-mar tenha percebido que por mais que ele faça, sempre estará à sombra do argentino.

O atacante brasileiro nasceu para ser pro-tagonista e merece ser o dono de um time também. O problema é que carreira de jo-gador é curta e um dar passo errado pode prejudicar as pretensões profi ssionais do atleta. Mas ele aposta em “dar um passo para trás para dar dois para frente”. Nosso melhor jogador já conseguiu realizar o so-nho de atuar no time onde viu seus maiores ídolos atuarem. Agora, ele vai em busca de um novo sonho: ser protagonista na Europa e no mundo. Messi que se cuide.

O protagonistaEDITORIAL

LUIZ BARROSO,

Temos que colocar a classe política na direção do bem. E acabar com o modelo de pessoas que saqueiam o País”.

FRASE

Assim estão os brasilei-ros. Cansados de bater pa-nela, assistem o inacredi-tável desmonte de direitos sociais com a reforma tra-balhista, a reforma da Pre-vidência que se avizinha e o aumento de impostos.

A rejeição da autorização para investigar Temer por corrupção deixou a popu-lação em estado de choque. Deputados federais, depois do injustifi cável, vieram à imprensa justifi car porque barraram o pedido de in-vestigação do procurador-

-geral da República, com mala de dinheiro e tudo.

É evidente que essa po-sição terá um custo político altíssimo em 2018, princi-palmente junto aos eleitores mais esclarecidos. Diante de uma acusação tão grave e de evidências tão contun-dentes, é no mínimo in-coerente negar a autoriza-ção para investigar Temer. Dilma, por uma pedalada fi scal foi expulsa do cargo, Temer, com seu interme-diário preso com a mala de meio milhão de reais, sequer será investigado, ao menos por ora. E quando for, convenhamos, o que muda para o Brasil?

O fato é que, só temos duas boas notícias, o con-trole da infl ação e a queda tímida e lenta dos juros. O

Atônitosdesemprego continua altís-simo, a atividade econômica não dá sinais de recupera-ção e o atual estado políti-co da nação é deplorável. Assistimos tudo de forma pacífi ca, mas não passi-va. Já que, aparentemente, ninguém quer rupturas políticas e administrativas, o jeito é esperar até 2019, quando então teremos um novo governo, se Temer não for reeleito.

A apatia da população re-vela o cansaço com a ausên-cia de boas novas, a repeti-ção das más notícias sobre corrupção e a ausência de melhora no quadro econô-mico. Estamos estagnados no fundo do poço. As su-postas melhoras não apare-cem, o que revela a neces-sidade de ruptura do atual sistema, que não funciona.

Enquanto lutamos para sobreviver precisamos re-forçar que não aceitamos mais o que nos foi impos-to pelos deputados federais, a tolerância à corrupção e à ingerência na condução governamental. A hones-tidade é o fundamento de uma nação justa e próspe-ra. Quem votou contra ela negou esse fundamento.

Cedric Darwin é mestre em Direito e advogado.

ARTIGOCedricDarwin

ministro do STF.

Mobilidade

A Secretaria Municipal de Transportes e Mobilida-de Urbana realizará nes-te sábado, na Câmara de Poá, uma audiência pú-blica para discutir as pro-postas e ações do Plano de Mobilidade Urbana. A qualidade do transporte público está na pauta de discussão.

E a comissão?

Resta saber como a própria Câmara participará dessa audiência, já que aprovou a criação da Comissão Per-manente de Transporte e Mobilidade Urbana, pro-posta pelo vereador Saulo Souza (SD), mas até hoje, cinco meses depois, não conseguiu sequer nomear seus integrantes. O presi-dente do Legislativo, Wel-son Lopes (PR), nem tem prazo para isso.

Pilhas

Começa hoje, nas esco-las municipais, estaduais e particulares de Santa Isabel, a campanha para coleta de pilhas e bate-rias usadas, o ReciclaPi-lha. A ação visa recolher a maior quantidade de ma-terial e encaminhar para o descarte adequado até 29 de setembro.

Abaré

A escola com maior quan-tidade, em quilos, de pilhas e baterias recolhidas será premiada. A campanha é realizada pela empre-sa Pedreira Sargon, por meio do Instituto Abaré Socioambiental, e com a parceria da Prefeitura de Santa Isabel