Post on 17-Apr-2015
Oficina de Capacitação em Vigilância Oficina de Capacitação em Vigilância Epidemiológica da Dengue:Investigação Epidemiológica da Dengue:Investigação
de Óbitos e Diagnóstico Diferencialde Óbitos e Diagnóstico Diferencial
GT Ampliado Dengue/SESABGT Ampliado Dengue/SESAB
Elisabeth FrançaElisabeth França
ASTEC/SUVISAASTEC/SUVISA
Novembro- 2010Novembro- 2010
GT AMPLIADO DA DENGUE
Estratégia de Gestão Integrada
Comunicação eMobilização
Social
Vigilância Epidemiológica
Vigilância Entomológica
Atenção ao Paciente
Vigilância Laboratorial
Estratégia de Gestão Integrada Regulação
do Acesso
Aspectos administrativos, infra-estrutura e logísticaPolíticas Públicas
1. Vigilância Epidemiológica
2. Combate ao vetor
3. Assistência aos pacientes
4. Integração com a Atenção Básica
5. Ações de Saneamento Ambiental
6. Ações Integradas de Educação em saúde, Comunicação e Mobilização Social
7. Capacitação de Recursos Humanos
8. Legislação
9. Sustentação Político-social
10. Acompanhamento e Avaliação
AÇÕES DO PNCD
Onde encontrar os focos de Aedes aegypti ?Por quê da transmissão da Dengue?Quem sofre mais com a doença?Como prevenir e tratar a doença?Velocidade de transmissão?
Questões
Paradigma
Os macro fatores estão atuando com muito mais força sobre a transmissão da Dengue;
Sua dimensão esbarra nos limites da SAÚDE;
A área da Saúde não é a ÚNICA responsável pela Prevenção e Controle da Dengue;
Para limitar os danos da magnitude da Transmissão, são necessários esforços de TODOS co-responsáveis: setores público, privado e sociedade civil.
CONTROLE DA DENGUE
- Que as medidas não sejam efetivas ou- Que as medidas sejam inapropriadas ou - Que as medidas sejam aplicadas incorretamente ou-Que a população não se sente responsabilizada pelo problema.
O quadro atual de incidência e da infestação de Aedes aegypti sugere
LIÇÕES APRENDIDAS:
•Prevenir ou reduzir a transmissão do vírus da dengue depende inteiramente do controle do mosquito ou na interrupção do contato homem/vetor
•A medida mais efetiva é a redução das fontes de proliferação do vetor.
•Diante da diversidade de fatores envolvidos na transmissão o controle deve ser integrado.(Caixa/Teia)
•Ações de Promoção da Saúde devem ser intensificadas.
•Estimular a participação da população para que ela atue de forma responsável nas ações de eliminação e tratamento dos criadouros em suas residências e no seu entorno.
CONTROLE DA DENGUE
Projeto de Mobilização Social
• Baseada na experiência da Mobilização dos Servidor Público- Acordo tripartite (2008);
• Contrato com Fundação Luis Eduardo Magalhães – FLEM• Período - junho 2010/julho 2011• Projeto de Mobilização Social para Prevenção e o Controle da
Dengue em dez municípios selecionados do Estado;• Produtos -Disponibilização de uma metodologia para atuar na
mobilização social e um sistema de informações para acompanhamento e monitoramento das ações de mobilização social e comunicação
• Gestão do Contrato –SUVISA/Coordenação do GT AMPLIADO• Apresentação da equipe do Grupo Executivo da Dengue-GET
/FLEM
Elisabeth FrançaASTEC/SUVISA/GT AMPLIADO DENGUE/SESAB
(71) 31154217/91269000
elisabeth.franca@saude.ba.gov.br
beth_0101@hotmail.com
GTFAD/ SCDTV/DIVEP/ SUVISA/SESAB Tel. (71) 3116-0029
gerenciadengue@gmail.com
www.saude.ba.gov.br/dengue
www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue
www.bahiacontraadengue.com.br
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