Post on 22-Apr-2015
ORIGEM
Sharia
Cinco pilares
Cinco pilares
1. Pronunciar a declaração de fé intitulada "chahada":
"Não há outra divindade além de Deus e Mohammad é seu
Mensageiro".
2. Realizar as cinco orações obrigatórias durante cada dia, no
ritual chamado "salat".
3. Fazer o que puder para ajudar quem precisa, no chamado
"zakat".
4. Jejuar durante o mês sagrado do Ramadã, todos os anos.
5. Realizar a peregrinação a Meca, o "haj".
Profeta Maomé
Mesquitas
Sunitas ou Sunni
Sunitas ou sunni correspondem a quase 90% .
Sunitas são na sua maioria moderados mas vemos grandes exemplos
de sunitas bem mais radicais do que deveriam ser !!!
Sunni vem do termo sunna, os preceito baseados no Quran, então
sunni significa os seguidores praticantes do ensinamentos do Profeta
e dos Califas.
Outros dizem que significa caminho moderado.
Sunitas ou Sunni
Os sunitas moderados como os que vivem na Síria convivem em
harmonia com os cristãos mas em várias partes do mundo sunitas
radicais matam cristãos como ocorre na África como na Nigéria,
Sudão e outros países que sofreram com a expansão islâmica radical.
Xiitas ou Shias
Os shias ou xiitas representam cerca de 8% no mundo.
A palavra shi'a significa algo como partido, seita ou
seguidores de um pensamento em comum.
Eles são bem mais intolerantes - crença do Imanes e
que são como mestres para eles, e eles esperam pela
volta do 12º Iman, o Iman Mahdi para conquistarem o
mundo.
Xiitas ou ShiasUm dos xiitas que propagam essa crenças é o presidente Iraniano
Mahmoud Ahmadnejad que espera a volta do Iman Mahdi para
fazer Israel sumir do mapa.
O xiismo também foi responsável por tornar a antiga Pérsia na
Republica Islâmica do Iran com os aiatolás radicais que tomaram
o país.
Os lideres do xiismo usam aquele turbante preto para se diferenciar
dos sunitas e dizer que são descendentes do Profeta.
SufismoOs sufis ou sufismo seria por assim dizer o lado mais mistico do
Islam. Os sufis são como monges e vivem em isolados em mosteiros
ou em cidades.
Os sufis mais conhecidos são os derviches muito comum na Turquia,
onde eles dançam, rodopiam em transe, vestido com trajes
tradicionais.
Muitos muçulmanos descordam que os sufis sejam seguidores do
Islam pois eles praticam coisas de outras religiões e se desviar dos
preceitos do Islam.
Alawis
Os alawi ou alaouitas são um grupo de muçulmanos xiitas sírios que
na época do império Otamano lutou pela independência da Síria e
em na década de 60 chegou ao poder com Hafez Al Assad e continua
até hoje com Bashar.
Alawis
Os alawi são moderados e convivem em harmonia com os outros
grupos religiosos na Síria, em especial com os cristãos sírios que
eram muito perseguidos na época do império Otamano e tiveram que
mudar do pais.
Por isso tem tanto sírios-libaneses cristãos no Brasil e os primeiros
chegaram aqui no século 19.
E ao contrario do que se fala na TV hoje sobre eles, os alawitas são
bem mais moderados que a maioria dos países governados por
sunitas.
Oriente MédioArábia Saudita
95% de muçulmanos sunitas, 5% de muçulmanos xiitas
Berço do Islã, abriga as cidades sagradas de Meca e Medina e
adota uma interpretação conservadora da lei islâmica.
País natal de Osama bin Laden e de quinze dos 19 seqüestradores
dos aviões de 11 de setembro de 2001. Em função de sua boa
relação com os EUA, a família real sofre a oposição de vários
grupos radicais, incluindo a rede Al Qaeda. Sabe-se, porém, que
muitas figuras importantes ajudam a financiar os terroristas
muçulmanos.
Oriente Médio
Irã
89% de muçulmanos xiitas, 10% de muçulmanos sunitas
O país se tornou uma República Islâmica depois da revolução de
1979.
Desde então, os aiatolás são a autoridade política máxima, cujo
poder se sobrepõe ao do presidente e do parlamento, eleitos em
votação popular. Desde o fim da década de 90, o Irã vive uma luta
entre os clérigos conservadores e os reformistas, que defendem a
flexibilização do regime islâmico.
Oriente Médio
Iraque
60% de muçulmanos xiitas, 32% de muçulmanos sunitas
No regime de Saddam Hussein (um sunita), o estado era secular, e
manifestações religiosas eram proibidas dentro da estrutura do
governo. Com a queda do ditador, a maioria xiita pretende ter um
papel mais influente no comando do país. A guerra teve um efeito
contrário ao esperado pelos EUA: o fanatismo religioso e o
terrorismo ligado à religião estão mais fortes que na época de
Saddam.
Oriente Médio
Egito
94% de muçulmanos sunitas
O governo e o sistema judicial são seculares, mas as leis familiares
são baseadas na religião e a atuação de grupos radicais ainda é
grande. O Egito é o local de origem da primeira facção radical do
Islã, a Irmandade Muçulmana, e deu origem também ao grupo
Jihad Islâmica. Depois da execução do presidente Anuar Sadat
pelos radicais, em 1981, o governo prendeu e matou milhares de
pessoas na repressão ao extremismo religioso.
Oriente Médio
Territórios palestinos
90% de muçulmanos
A sociedade e a política palestinas têm fortes tradições seculares.
A revolta contra Israel, no entanto, deu força a grupos religiosos
radicais (Hamas, Jihad Islâmica, Brigadas de Mártires de Al Aqsa)
e a influência do islamismo na política tornou-se dominante.
Oriente Médio
Líbano
41% de muçulmanos xiitas e 27% de muçulmanos sunitas
Com uma formação de governo que reflete a distribuição religiosa
da população (primeiro-ministro é sempre sunita e o presidente do
parlamento, xiita), é a terra do grupo radical Hezbolá. Para os
EUA, o Hezbolá é uma organização terrorista; para o Líbano, um
movimento legítimo de resistência contra os israelenses e uma
organização política legalizada.
Oriente MédioJordânia
92% de muçulmanos sunitas
A família real está no poder desde a independência, em 1946 - e
sua aceitação se baseia no fato de que os príncipes seriam
descendentes diretos do profeta Maomé. A sociedade é
conservadora e a interpretação do Islã é rigorosa - costumes de
séculos atrás são mantidos graças à religião.
Outros países de maioria muçulmana: Iêmen, Omã, Emirados
Árabes Unidos, Catar, Bahrein, Kuwait, Síria
Europa
Turquia
99,8% de mulçumanos
Estado secular, a Turquia garante liberdade religiosa a
população. Na prática, porém, os costumes e crenças do
islamismo tem grande influência sobre o comando do país. O
partido que conquistou o poder em 2002, por exemplo, tem
raízes islâmicas, apesar de se descrever como "conservador".
EuropaKosovo
92% de muçulmanos
Palco de uma violenta campanha de perseguição pelos sérvios,
o território foi ocupado pela Otan e teve seu controle assumido
pela ONU em 1999. Isso não impediu a morte de 10.000
pessoas e a fuga de cerca de 1,5 milhão para a Albânia ou para
a região da fronteira.
EuropaAlbânia
70% de muçulmanos
Chechenia
maioria de muçulmanos
Desde o fim da União Soviética, a república russa vem sendo
palco de violentos confrontos entre o governo de Moscou e as
forcas separatistas formadas pelos radicais islâmicos. No
período em que a Rússia retirou suas forcas do território, o
islamismo tornou-se religião oficial.
EuropaUzbequistão
88% de muçulmanos
Estado secular, viu o islamismo ganhar forca nos anos 90.
Junto com esse crescimento, surgiram os grupos radicais
contrários ao governo. Depois de uma serie de atentados, as
forcas do governo reprimiram os radicais. Os grupos, porém,
continuam em atividade.
Outros países de maioria muçulmana: Azerbaijão,
Turcomenistão, Quirgistão, Tadjiquistão, Cazaquistão
Estados Unidos
O palco do maior ato de terrorismo islâmico da Historia tem mais
de 6 milhões de muçulmanos e em torno de 2.000 mesquitas.
Entre os seguidores da religião nos EUA, 77,6% são imigrantes,
e 22,4%, americanos natos.
Apesar do 11 de setembro de 2001, o islamismo esta crescendo:
estima-se que, no ano de 2010, a população muçulmana supere a
judaica - apenas o cristianismo terá mais seguidores.
Brasil
Um dos maiores países católicos do mundo tem uma comunidade
islâmica relativamente grande - e seus números vem crescendo.
A quarenta anos a comunidade árabe brasileira tinha uma única
mesquita. Atualmente são mais de 50 templos, espalhados por
todo o pais e freqüentados por entre 1,5 e 2 milhões de fieis.
Não ha atuação de grupos extremistas armados no território
brasileiro.
Acordem senhores congressistas, já que o governo não dá bola: terrorista alicia homens pobres do interior do
Brasil para fazer curso de religião no Irã Blog Veja Reinaldo Azevedo 18/04/2011
Festas e datas
As duas principais festividades do islamismo são:
1. Eid-Al-Adha, que coincide com a peregrinação anual a Meca,
2. Eid-al-Fith, quando se quebra o jejum do mês do Ramadã.
O mês sagrado, aliás, é o principal período do calendário islâmico.
Os muçulmanos xiitas também comemoram o Eid-al-Ghadir -
aniversário da declaração de Maomé indicando
Ali como seu sucessor.
Outras festas islâmicas são o aniversário de
Maomé (Al-Mawlid Al-Nabawwi) e o
aniversário de sua jornada a Jerusalém
(Al-Isra Wa-l-Miraj).
Conversão