Post on 16-Nov-2018
Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
UTILIZAÇÃO DO JARDIM ZOOBOTÂNICO DE TOLEDO – “PARQU E DA AVES” –
COMO ÁREA DE TRILHAS INTERPRETATIVAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
Autor: SOLANGE FLORENCIO DA SILVA
Disciplina/Área: Ciências
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Senador Attilio Fontana-Ensino de 1° e 2° grau
Município da escola: Toledo – PR
Núcleo Regional de Educação: Toledo – PR
Professor Orientador: Celso Aparecido Polinarski
Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste- Campus de Cascavel
Relação Interdisciplinar: Geografia, História.
Resumo: Esta Unidade Didática esta sendo desenvolvida para auxiliar no ensino dos conteúdos seres vivos, e será desenvolvida junto a 30 alunos do 7° Ano do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Senador Attilio Fontana. Este Colégio foi escolhido para a execução do projeto por não dispor de áreas verdes, fator que dificulta o ensino do conteúdo seres vivos. Para desenvolver o trabalho o local escolhido para as aulas de campo foi o Jardim Zoobotânico de Toledo – Parque das Aves. Durante o desenvolvimento dos conteúdos os alunos serão instigados a pesquisar sobre os grupos de animais anfíbios, répteis, aves, peixes e mamíferos, através de questionamentos problematizadores, assim espera-se despertar o interesse pelas atividades de observação e investigação da natureza. Como aula de campo os educandos farão duas visitas técnicas visando à observação, registro fotográfico e anotações dos animais encontrados. No retorno ao colégio deverão aprofundar o conhecimento realizando pesquisas bibliográficas, classificação dos diferentes animais estudados, montagem de painéis com fotos e informações dos animais e, finalmente, realizarão uma exposição destes painéis no hall do Colégio. Assim, o foco principal deste trabalho é aproximar o conteúdo didático da realidade do educando, facilitando a aprendizagem dos conteúdos.
Palavras-chave: TRILHAS INTERPRETATIVAS, AULAS DE CAMPO, ENSINO DE CIÊNCIAS, REALIDADE AMBIENTAL.
Formato do Material UNIDADE DIDÁTICA
Didático: Público:
ALUNOS E PROFESSORES DO 7° AN0 ENSINO FUNDAMENTAL
O uso de trilhas interpretativas no ensino de ciências implica primeiramente na
escolha do local para realização das aulas, este espaço deve permitir ao aluno
desenvolver observação e investigação. Os convites ao raciocínio que são unidades
didáticas escritas na forma de problematização propiciam ao estudante participar
inteiramente de atividades de investigação. Acredita-se que ao trabalhar dessa maneira,
os alunos terão oportunidade de enfrentar problemas reais e procurar soluções para eles.
O ensino de ciências por investigação propicia ao educando construir conhecimentos
sobre a natureza mais próxima dos conhecimentos científicos que do senso comum. O
educador deve direcionar a prática pedagógica de forma a instigar o educando a pesquisa
e por consequência a aprendizagem.
Os temas abordados serão os seguintes: anfíbios, répteis, aves, peixes e
mamíferos. A partir desses temas, as turmas receberão informações sobre esses grupos
de animais e orientações para iniciar a pesquisa bibliográfica utilizando livros da biblioteca
e o laboratório de informática.
Inicialmente, cada grupo observará os animais encontrados no Jardim Zoobotânico
de Toledo – “Parque das Aves,” fotografando-os e anotando características dos diferentes
animais encontrados. Após, essa primeira visita os alunos serão orientados a iniciar a
pesquisa bibliográfica, sobre os animais encontrados. Nesse momento os alunos
aprofundarão o conhecimento científico com informações de animais, que não foram
encontrados e que pertencem aos mesmos grupos, de animais vistos no Jardim
Zoobotânico de Toledo – Parque das Aves. Cabe ao professor aprofundar esse
conhecimento levando o aluno a estabelecer relações entre os conteúdos teóricos e a
vivência prática.
Na segunda visita Técnica terão oportunidade de questionar suas dúvidas com a
bióloga do Parque, e também direcionar o olhar para o que não conseguiram observar da
primeira vez, pois na empolgação do novo nem sempre nos detemos no que realmente é
importante.
Após a complementação da pesquisa bibliográfica, os educandos serão orientados
a classificar os diferentes animais estudados em seus devidos grupos. Os mesmos
montarão um Painel por grupo, contendo a s fotos tiradas por eles ou pesquisadas em
materiais alternativos com as devidas informações de cada animal pesquisado.
Os educandos também realizarão uma exposição destes painéis no hall do
Colégio. Esta exposição tem como objetivo, mostrar aos alunos, pais, professores e
funcionários deste estabelecimento de ensino, quais são espécies de animais,
encontradas no horto e suas respectivas classificações. Por isso, é que este projeto teve
o seguinte título Utilização do Jardim Zoobotânico de Toledo – “Parque das Aves” – como
Área de trilhas interpretativas para o Ensino de Ciência. O próprio título chama a atenção
para a importância de trilhar ambientes propícios para observação e estudo dos seres
destes ambientes. Na maioria das vezes, não nos detemos, em detalhes importantes de
um ambiente, natural ou modificado pelo homem, visando a preservação de espécies e
estudo das mesmas por falta de estímulo, este só é despertado quando nos apresentam
de uma forma mais esmiuçada ou prazerosa e interessante.
Sendo este um projeto executado pelos próprios alunos, objetiva-se que os
mesmos além de obter uma aprendizagem mais significativa dos conteúdos citados, mas
também que os mesmos consigam perceber a importância de estudar aquilo que está
presente no seu meio ou muito próximo de você e que isso facilita a aprendizagem dos
conteúdos livrescos. Os mesmos terão a oportunidade de relacionar teoria à prática em
vários momentos do desenvolvimento do trabalho.
Um breve relato histórico
Toledo uma bela cidade do interior do Paraná em pleno desenvolvimento havia
uma região bem no meio da cidade onde se ouvia sapos a coaxar e pássaros a cantar era
a região do lodo. Lembro-me que quando criança passava por este local para ir até a
escola e atolávamos até os joelhos de tanto lodo que havia, era muito divertido.
Mas alguém resolveu mudar tudo isso, construíram um belo parque, com um
grande lago, denominado Diva Pawin Barth, e uma área fechada por telas onde os
animais ficam limitados a esse espaço. Esses animais são alimentados todos os dias têm
acompanhamento veterinário, enfim são bem tratados. Alguns até conseguem sair, indo
as casas entorno da região em busca de outros tipos de alimentos. Tudo ia muito bem,
porém na natureza não conseguimos controlar tudo, eis que nos últimos tempos, não se
ouve mais sapos a coaxar, e velos muito menos. O que será que aconteceu com esses
animais? Eram muitos, alguns pareciam assustadores de tão grandes que eram. Outro
fato que chama a atenção é que havia um grande número de capivaras. Hoje só tem duas
o que houve com as outras, será que elas morreram. Outra dúvida é: há cobras no parque
se há porque ninguém as vê, ou será que não tem nenhuma. E os animais maiores como
chegaram ao parque? São perguntas que precisam de respostas. O que vocês acham de
investigarmos essas situações. Vamos conhecer melhor o Jardim Zoobotânico de Toledo
– “Parque das Aves”.
HISTÓRICO DO PARQUE
Iniciou-se a construção do Parque Diva Pawim Barth em 1992, em uma área
totalmente sem uso equivalente a 20.66 ha. Em grande parte formada de lodo e plantas
de pequeno porte como arbustos e vegetação ciliar, próximo as nascentes. A região
escolhida para o Jardim Zoobotânico de Toledo – “Parque das Aves” contempla uma área
de 97.762 m2.
Essa região foi totalmente modificada, pela ação humana. A região do horto sofreu
o processo de drenagem e aterramento da área seguido pelo plantio de diversas árvores,
frutíferas e ornamentais, como Eucalipto, Uva Japão, Pinheiro, Angico, Pitanga, Tápia,
Araçá, Ipê roxo,e canafístula. Dessa forma nesse período seria uma floresta Estacional
Semidecidual.
Muitas espécies como a Myrciantes pungens, Psidium araçá, Eugenia uniflora são
plantas frutíferas silvestres que foram trazidas pelos pássaros, incentivando a fauna
desse ambiente. A área dispõe de uma trilha de 950m revestida de cascalho, permitindo
aos visitantes observar os animais e as espécies vegetais.
Em 1999 a fauna foi ampliada, visando a utilização deste espaço para fins
educacionais e paisagísticos. Animais como, cateto, capivara, tatu pelva, ratão do
banhado, cotia e quati. Animais que se destacam são os pássaros que segundo
observações feitas por funcionários do parque tem cerca de 136 espécies de pássaros
sendo algumas nativas, outras exóticas e as migratórias. Os mais presentes no parque
são os sabiás, bem-te-vi, pardal, pomba, joão-de-barro, coruíra. No parque há ausência
de nidificação, pois a ocorrência de espécies que se alimentam de pequenos pássaros e
ovos acaba não deixando este processo ocorrer.
Desde a introdução dos animais até os dias atuais muitas mudanças ocorreram
nesse ambiente, é o que vamos pesquisar, então vamos as atividades:
Atividade 1
Carga Horária: 2 horas
Objetivo:
- Verificar o conhecimento que os educandos apresentam sobre os animais.
- Incentivar a busca pelo conhecimento científico questionando o senso comum.
Justificativa : Esta atividade deve permitir aos educandos refletirem sobre a sua realidade
proporcionando ao professor uma avaliação prévia do que os mesmos sabem sobre os
grandes grupos de animais. É um momento de sondagem para poder aprofundar o
assunto em questão.
Problematização:
A - Que animais vertebrados vocês conhecem?
B - Desses animais citados quais vocês já viram no ambiente natural?
C - Como eles são que características apresentam?
D - Vivem sozinhos ou em grupos são dependentes do homem?.
E - Se vivem fora do ambiente natural, como sobrevivem?
F - São ideais essas condições de sobrevivência?
Após a problematização inicial os alunos anotaram essas questões no caderno e deverão
apontar perspectivas de respostas.
Atividade 2 - Primeira visita técnica ao Horto
Carga Horária : 4 Horas
Objetivo
- Propiciar momentos de contemplação da natureza e a refletirem sobre como os animais
vivem nesse ambiente.
- Apontar problemas e levantar questionamentos sobre os ambientes visitados.
Justificativa: As aulas a campo permitem ao educando estabelecer relações
significativas com o conteúdo estudado em sala. Este é o momento de aproximar esse
conteúdo cientifico da realidade que o aluno está vivenciando.
Desenvolvimento das atividades:
A - Fazer o máximo de silêncio durante os 950 metros de trilha.
B - Observar a natureza de forma curiosa e minuciosa?
C - Realizar anotações sobre o que viram e ouviram?
D - Fotografar o que for relevante.
E - Atentar para os pontos de parada? (presença de um lago, de araucária angustifólia, de
liquens, fungos, de plantas herbáceas, briófitas, pteridófitos e angiospermas.
Atividade 3: hora de ouvir os alunos e complementar a pesquisa
Carga horária : 4 horas
Objetivo:
- Coletar dados para a avançar ainda mais na aprendizagem dos conteúdos.
- Incentivar a pesquisa bibliográfica buscando as respostas aos questionamentos.
Justificativa: As aulas a campo são uma ferramenta adequada, para enriquecer a
aprendizagem de vários conteúdos da ciência. Porém, isso só é possível quando o
conhecimento é problematizado e incentivado pela pesquisa bibliográfica, pois é nos livros
que o conhecimento científico ganha mais significado para os educandos, assim como em
outras, fontes de pesquisa.
Problematização e Desenvolvimento das atividades:
A - O que vocês observaram?
B - O local oferece as condições ideais para que os animais sobrevivam?
C - Qual a origem desses animais se eles não estivessem no parque onde estariam
vivendo?
E - Há reprodução no parque?
F - Quais espécies já houve reprodução?
G - Houve algum desequilíbrio reprodutivo com alguma espécie do parque?
H - Que medidas foram tomadas?
I- Foram corretas essas medidas?
J - Que aspectos precisam ser melhorados no Jardim Zoobotânico de Toledo – “Parque
das Aves”?
Atividade 4 : Hora de ouvir os alunos
Carga horária : 4 horas
Objetivos:
- Verificar o que observaram através da discussão.
- Permitir a troca de informações entre os educandos.
Justificativa: Momento de ouvir os alunos, oportunizando aos mesmos desenvolverem
suas idéias e conceitos estabelecendo relações entre os conteúdos.
Problematização e Desenvolvimento das atividades :
A - O que vocês observaram?
B - O local oferece as condições ideais para que os animais sobrevivam?
C - Qual a origem desses animais se eles não estivessem no parque onde estariam
vivendo?
D - A alimentação dos mesmos é apropriada?
E - Há reprodução no parque?
F - Quais espécies já houve reprodução?
G - Houve algum desequilíbrio reprodutivo com alguma espécie do parque.?
H - Que medidas foram tomadas?
I - Foram corretas essas medidas?
J - Que aspectos precisam ser melhorados no Jardim Zoobotânico de Toledo - Parque das
aves?
L- Após discussão e registro das informações trocadas pelos alunos os mesmos serão
divididos em grupos para iniciar a pesquisa bibliográfica.
M- Os alunos receberão orientações para realizar a pesquisa:
N- Primeiramente deverão usar livros de ciências e Biologia previamente separados pelos
professores.
O- O que pesquisar?
P- Enriquecer os questionamentos tentando responde-los de forma a acrescentar o maior
numero de informações possíveis sobre os grupos de animais (anfíbios, répteis, aves,
peixes e mamíferos).
R- Investigar e levantar hipóteses sobre o porque de alguns animais não serem vistos
durante a trilha?
S- Investigar as espécies que não foram mais vistas no parque? Pesquisar e propor o que
pode ter acontecido com esses animais.
Atividade 5 - Anfíbios
Carga horária ꞉ 6 horas
Objetivos:
- Levar o educando a perceber situações Problema.
- Incentivar o aluno a formulação de hipóteses explicativas.
Justificativa ꞉ A mais de três meses não se observa mais anfíbios no parque. Esses
animais, não são nem ouvidos pelos funcionários do parque que percorrem as trilhas
todos os dias. Acredita-se que eles migraram do parque devido às condições físicas do
local que foram muito alteradas. Os anfíbios vivem em nosso planeta há
aproximadamente 400 milhões de anos e sobreviveram às condições extremas que
levaram à extinção dos dinossauros. Mas, nos últimos anos, muitas espécies dessa
classe começaram a desaparecer rapidamente.
Problematização e Desenvolvimento das atividades:
A - O que houve com os anfíbios do parque?
B - Será que eles morreram?
C - As condições do ambiente são propicias para a sobrevivência desses animais?
D - Existe algum predador natural para esta espécie no parque?
E - Elabore hipóteses para o desaparecimento dos anfíbios do parque?
Atividade 6 - Peixes
Carga Horária : 6 horas
Objetivos :
- Estabelecer relações entre os fatos, desenvolvendo ideias e conceitos.
- Elaborar respostas, baseadas em evidências do senso comum.
Justificativa: O lago Diva Pawim Barth é conhecido como cartão Postal de Toledo onde
acontece grandes eventos, como semana Farroupilha, réveillon no lago, grandes shows
culturais, também é muito frequentado nos finais de semana pelos moradores da cidade
como área de lazer.
Problematização e Desenvolvimento das atividades:
Porque não há mais pescaria coletiva no dia dos pais? Um grande evento que era
realizado todos os anos, pais e filhos eram convidados a participar do concurso de
pescaria no Lago Diva Pawim Barth. Há três anos esse evento tão esperado não
acontece mais? Vamos refletir... Porque não há mais pescaria no lago?
A - Será que os peixes estão bem?
B - O desenvolvimento dos mesmos é normal?
C - Do que eles se alimentam, eles recebem alimentação?
E - Se recebem do que é feito esse alimento, quais os componentes da alimentação?
Atividade 7 – Aves
Carga Horária: 6 horas
Objetivos:
- Superar as evidências do senso comum.
- Formar pessoas que pensem sobre os fenômenos de mundo de forma não superficial.
Justificativa: Ao trabalhar o ensino por investigação os alunos terão a oportunidade de
enfrentar problemas reais e procurar soluções para eles. Esse tipo de ensino obriga a
imaginação de novas possibilidades com a elaboração de hipóteses.
Problematização e Desenvolvimento das atividades:
A- Porque as andorinhas não voltaram?
B- Será que as atitudes dos humanos foi correta?
C- E os outros pássaros que vivem no parque sofreram alguma interferência com a
presença das andorinhas?
D- Será que existe algum fenômeno que orienta a migração das andorinhas?
Avaliação das atividades
Os alunos deverão na finalização de cada atividade desenvolver um texto fazendo
considerações sobre as problematizações levantados do conteúdo trabalhado, também
será desenvolvida uma ficha catalográfica para os alunos classificarem os animais por
meio dos conhecimentos desenvolvidos com o trabalho proposto. Os materiais produzidos
para apresentação dos alunos serão registrados por fotos e também recolhidos para
análise das descrições feitas, verificando os conceitos que serão apresentados ou mesmo
desenvolvidos pelos alunos durante as atividades.
Considerações Finais
Esta Unidade Didática Pedagógica trata-se de uma proposta de ensino para
trabalhar o conteúdo seres vivos aos educandos de 7° ano do Ensino Fundamental, qual
pode ser adaptada a outros níveis de ensino com outros conteúdos. Nessa perspectiva do
ensino de ciências usando trilhas interpretativas, podem ser trabalhados outros conteúdos
como as plantas e outros grupos de animais não contemplados nessa unidade, tudo
depende da seleção do espaço escolhido pelo professor, ou espaço que esteja disponível
para este trabalho. Entretanto, o importante é conhecer o ambiente para poder
contextualizar com os educandos, problematizando as temáticas e conteúdos. Outros
espaços não formais também podem ser utilizados para aplicar esta unidade adaptando a
sua realidade, isso se na sua cidade ou bairro não existe um espaço como o Jardim
Zoobotânico de Toledo- “Parque da Aves”, sugiro por exemplo uma visita a uma
agropecuária, onde os alunos vivenciaram características estudadas nos animais e aliam
teoria à prática. Outros espaços como, praças, jardins, hortas, viveiros, jardim zoológicos
e até mesmo um terreno baldio nos permite aproximar o conteúdo teórico da prática nas
disciplinas de ciências e biologia.