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8/10/2019 Os Trs Momentos Da Culpa 1 Diagramas
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8/10/2019 Os Trs Momentos Da Culpa 1 Diagramas
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SERRANO NEVES2012
Allegro ma non troppo.UNA INTRODUZIONE AI MOMENTI DI COLPA
OS TRSMOMENTOS
DA CULPA
OS TRS MOMENTOS DA CULPA2
LIVROS DIGITAIS GRATUITOS
LIVRO LIVRE FUNO SOCIAL DAPROPRIEDADE INTELECTUAL
Editora Liber Liber
O contedo da Editora Liber Liber "Copyleft", podendo
ser copiado, reproduzido e/ou distribudo, desde que
seja dado crdito ao autor, Editora e, se for o caso,
fonte primria da informao
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3/41
CONTEDO DA CULPABILIDADE
OS TRS MOMENTOS DA CULPA3
Todos soRESPONSVEIS
pelo que fazem mas s o que fazMALFEITO
pode ser chamado de
CULPADO
CULPA
Na ao penal existem trs momentos emque a culpa verificada
DENNCIA
CONTEDO DA INSTRUO
CULPA PELA CONDUTA
3
2
1
CULPAPELO FATO
CULPA PELO TIPO
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4/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA4
A ao penal
DEVIDO PROCESSO LEGAL)
tem por fim garantir que um
indivduo somentesofra sano
depois de verificada a sua culpa
COM CULPA
SEM
CULPA
SEM CULPA
O crime definido como um "tipocomposto por um preceito
primrio (a descrio do evento nomundo dos fatos) e um preceito
secundrio (a sano).
TIPO
COM CULPA
ENCAIXA
NO ENCAIXA
SEM CULPA
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5/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA5
NO H
CRIME
SEM
CULPA
MOMENTO 1
NO H CRIMESEM CULPA
COM CULPA H CRIME
MOMENTO 2
NO H SANOSEM CULPA
COM CULPA H SAO
NO H
SANO
SEMCULPA
MOMENTO
3NO H PENASEM CULPA
COM CULPA H PENA
NO H
PENA
SEM
CULPABILIDADE
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6/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA6
FATO
PENA
ENCADEAMENTO DOS MOMENTOS DA CULPA
MOMENTO 1
MOMENTO 2
MOMENTO 3
Os trs momentosda culpa ocorremno curso da ao
penal ...... mas a verificao daculpa em cada um dosmomentos feita domesmo modo
SEM CULPA
COM CULPA
ENCAIXA
NO ENCAIXA
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7/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA7
FATO
A CULPA VERIFICADA AUTORIZA ADENNCIA E SEU RECEBIMENTO
PRECEITO PRIMRIOMOMENTO 1
INSTRUO
A CULPA VERIFICADA AUTORIZA APROCEDNCIA DA DENNCIA
PRECEITO SECUNDRIOMOMENTO 1
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8/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA8
CULPABILIDADE
A CULPA VERIFICADA AUTORIZA A FIXAODA PENA INDIVIDUALIZADA
ART. 59 DO CPMOMENTO 3
FATO
PENA
MOMENTO 1
MOMENTO 2
MOMENTO 3
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9/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA9
CULPA PELO TIPO
CONTEDO DA INSTRUO
PROCEDNCIA DA DENNCIA
CULPA PELO FATOCONTEDO DA DENNCIA
RECEBIMENTO DA DENNCIA
CULPA PELA CONDUTA
CONTEDODACULPABILIDADE
MEDIDA DA CULPABILIDADE
DETERMINANTESEM CULPABILIDADE SEM PENA
PENA INDIVIDUALIZADA
MOMENTO 1
MOMENTO 2
MOMENTO 3
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10/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA10
um conceitoLEIGOde
reprovao oucensura que podeser graduado ou
medido, e do qualo DIREITOse
apropriou e deusignificadoNORMATIVO
.
CULPABILIDADE
A MEDIDA DAREPROVAO JUSTA
Seja LEIGOouNORMATIVOo conceito
tem o mesmo fundamentocultural:
O tcnico de futebol que escalou ojogador doente fez um mal feito e pode
serMUITO CULPADO
POUCO CULPADO
ou o tcnico de futebol que escalou ojogador doente porque o cartola fez
presso pode ser
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11/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA11
Quem d esses exemplos sopessoas comuns, sem toga
jc3.uol.com.br
O tcnico escalou o artilheiro
com o joelho bichado
ARRISCOU PARA NO PERDER A
OPORTUNIDADE DE RENOVAR OCONTRATO
Mas foi o mdico que liberou o
artilheiro.
FAVORECEU O PRESIDENTE DOCLUBE DO QUAL AMIGO NTIMO
O presidente do clube mandou
liberar o jogadorO PATROCINADOR EXIGIU A
ESCALAO COMO CONDIOPARA LIBERAR O PAGAMENTO
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12/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA12
O quanto cada um culpado ?
Cada torcedor pode ter seus prprioscritrios para medir o grau de culpa de
cada um, e por isto que as discussesso interminveis.
Mas nada impede que um grupo de torcedoresestabelea critrios e rgua para medir os graus de
culpa.
|------ 100%|----|----|----|----|------ 50%|----
|----|----|----|------ 0%
INTEIRAMENTE CULPADO
NO CULPADO
Algumgrau de
culpa
Uma idia leiga para
medir o grau de culpa do
tcnico.
Um torcedor disse queo tcnico no o nico
culpado.
MEDIDOR DECULPA
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13/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA13
Oum
tinha algumconhecimento especial paratomar uma deciso melhor?
O quanto cada um culpado ?
Oum podia entender queera injusto comprometer oresultado do jogo?
Pelo que sabido erapossvel exigir que o umno fizesse o que fez?
Os MAGISTRADOS utilizamcritrios bem semelhantes,
mas com outros nomes:
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14/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA14
EXIGIBILIDADE DECONDUTA DIVERSA
O um tinha algumconhecimento especial paratomar uma deciso melhor?
POTENCIAL CONSCINCIA
DO INJUSTO
Oum
podia entender queera injusto comprometer oresultado do jogo?
Pelo que sabido erapossvel exigir que o um
no fizesse o que fez?
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15/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA15
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para ocrime incide nas penas a este cominadas, na
medida de suaculpabilidade.
assim queSerrano Neves v a
O art. 29 do CP garante sernecessrio medir a culpabilidade de cada umdos participantes, ou seja: cada um tratado
isoladamente dos demais no momento demedir a sua culpabilidade, no existindo razo
para que o autor singularno tenha a suaculpabilidade medida.
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16/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA16
Art. 228. So penalmente inimputveis osmenores de dezoito anos, sujeitos s normas
da legislao especial.
CONSTITUIO
Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos sopenalmente inimputveis, ficando sujeitos s
normas estabelecidas na legislao especial.
Os maiores de 18 (dezoito) anos sopenalmente imputveis, ficando sujeitos s
normas do Cdigo Penal
CDIGO PENAL
PROPOSIO CONVERTIDA
Art. 26 - isento de pena o agente que, pordoena mental ou desenvolvimento mental
incompleto ou retardado, era, ao tempo da aoou da omisso, inteiramente incapaz deentender o carter ilcito do fato ou de
determinar-se de acordo com esseentendimento.
Pargrafo nico - ...
CDIGO PENAL
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17/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA17
Imagine um recipiente biopsicolgico quepode conter 18 anos ou mais
de capacidade biopsquica.
CAPACIDADEBIOPSQUICAPOTENCIAL
IDADE
CONTINENTEBIO
PSICOLGICO
IMPUTABILIDADE
CAPACIDADEBIOPSQUICAPRESUMIDA
CAPACIDADEBIOPSQUICAPOTENCIAL
O recipiente biopsicolgico com 18 anosde idade tem capacidade biopsquicapresumida para ser responsabilizado.
A IMPUTABILIDADE DO ART. 27 DO CP APENAS ACONDIO DE PROCEDIBILIDADE
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18/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA18
A capacidade biopsquicapode estar
diminudaou degradada,ou seja, o indivduo tem a
idade de 18 anos masNO PENSAcomo se tivesse 18 anos.
O indivduo aos 18 anos pode ser muito esperto ouesperto com algum tipo de dificuldade de compreenso
que compensada pela esperteza.
muitoesperto
esperto
compensad
o
O indivduo acima dos18 anos pode ter acapacidade psquicaaumentada ...
... e at com pequenas efalhas compensveis
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19/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA19
IMPUTABILIDADEESPECIAL
QUALQUER AUMENTO ACIMA DACAPACIDADE PRESUMIDA A
Para efeito de admissibilidade da aopenal e procedncia da denncia TODOSso considerados como imputveis por
definio (18 anos)nos limites do art. 26 doCP e no examinado se apresenta alguma
maior capacidade de compreender ocarter ilcito do fato ou de determinar-se
de acordo com esse entendimento.
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20/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA20
ART. 26 DO CP
A IGUALDADE ENTRE INDIVDUOS A
IMPUTABILIDADE GERAL
AQUI todos so iguais perante a lei
POTENCIAL COMPREENSO DO
ILCITO
Daqui para frentetodos so desiguais
perante a lei
ART. 26 DO CP
DESIGUALDADE ENQUANTO INDIVDUOS A IMPUTABILIDADE PARA A CULPABILIDADE
POTENCIAL
COMPREENSO DO
INJUST0
POTENCIAL
COMPREENSO
DO
ILCITO
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21/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA21
PLANO MORAL PLANO MORALSUBJACENTE
PLANO DODIREITO
AIMPUTABILIDADE
RELATIVAAO ILCITOENQUANDO A
CULPABILIDADE RELATIVA AO
INJUSTO
.O DIREITO PENAL SE OCUPA DAS
INFRAES MORAL SUBJACENTEAO DIREITO TOMANDO-AS COMO
ILCITOS CORREPONDENDEAOSINJUSTOS DO PLANO MORAL
SUBJACENTE.
A POTENCIAL CONSCINCIA DO
INJUSTO FICA DEFINIDA COMO A
CAPACIDADE DE DISCERNIMENTO
NO PLANO DA MORAL
SUBJACENTE AO DIREITO
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22/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA22
Estes operadoresindicam se o indivduotem maior ou menorcapacidade paraconduzir-se, mas ascircunstncias do
fato podem afetar
tal capacidade,
impedindo que seja
exigida conduta
diversa da
praticada.
IMPUTABILIDADEESPECIAL
POTENCIALCONSCINCIA
DO INJUSTO
Art. 26 CP
A EXIGIBILIDADE DECONDUTA DIVERSA FICADEFINIDA COMO ACAPACIDADE DE, DIANTE DASCIRCUNSTNCIAS DO FATOEM QUE EST ENVOLVIDO,
MANTER O DOMNIO DAS
HABILIDADES FSICAS E
PSQUICAS
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23/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA23
Fixao da penaArt. 59 - O juiz, atendendo culpabilidade, aos
antecedentes, conduta social, personalidade doagente, aos motivos, s circunstncias econseqncias do crime, bem como ao
comportamento da vtima, estabelecer, conforme
seja necessrio e suficiente para reprovao epreveno do crime:
CDIGO PENAL
CIRCUNSTNCIAS JUDICIAIS
1 2 3 4 5 6 7 8
CULPABILIDADEANTECEDENTES
CONDUTA SOCIAL PERSONALIDADE
CIRCUNSTNCIASDO CRIME
MOTIVOSDO CRIME
CONSEQUNCIASDO CRIME
CONDUTA
DA VTIMA
No podem seros mesmos dotipo, ou das
qualificadoras,causas ecircunstnciasj examinadas.
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24/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA24
GARRAFATRMICA
O PADRE
O MALANDRO
O DESEMPREGADO
jornalocal.com.br
CIRCUNSTNCIAS JUDICIAIS
1) Os trs furtaram o mesmo
modelo de garrafa trmica,
do mesmo valor, no mesmo
supermercado e nas mesmas
circunstncias de fato.
2) Examinadas as circunstncias do art. 59 doCP: aos antecedentes, conduta social,
personalidade do agente, aos motivos, scircunstncias e consequncias do crime,bem como ao comportamento da vtima, o
conjunto idntico para os trs.
CUIDADO COM O PRECONCEITO!
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25/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA25
Ento sobrou apenas a CULPABILIDADEcomo hiptese de que a pena de cada um possa
ser diferente da dos outros, pois mesmo o bomsenso diz que existem diferenas entre umpadre, um malandro e um operrio desempregadoque podem ser examinadas mesmo quando no
cometeram crime.
CIRCUNSTNCIAS JUDICIAIS
1 2 3 4 5 6 7 8IGUAL PARA OS TRS
Eles so INDIVDUOS
com caractersticas queos distinguem e, nestecaso, apenas aCULPABILIDADE
estar
INDIVIDUALIZANDO
apena
CUIDADO COM O PRECONCEITO!
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26/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA26
PENA
PENA
PENA
AS PENAS PODERO VARIAREM FUNO SOMENTE DA
CULPABILIDADE E POR ISTOELA CHAMADA DE
DETERMINANTE
2 3 4 5
6 7 8
1
1
1
PENA
0
Para um mesmo conjuntode circunstncias a penapoder existir ou no
conforme a culpabilidadeexista ou no.
0D
R
M
I
N
N
As demais circunstncias doart. 59 do CP no tem
autonomia na fixao dapena e por isto
NO SERVEM PARA
REPROVAO.
2 3 4 5
6 7 8
1
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27/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA27
O conjunto das outras circunstncias judiciais podefavorecer, pode prejudicar, e tambm pode no
favorecer nem prejudicar, mas ele sempre existir,isto :
NUNCA ASSUME O VALOR ZERO
O QUE UMADETERMINANTE 2 3 4 5 6 7 8
A vezes (B diferente de
zero) igual a (P diferentede zero)
ZERO vezes (B diferente dezero) igual a ZERO
0 x (B 0) = 0/=
A x (B 0) = (P 0)
/=
/=
B =
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
Est sendo adotada uma escala de tamanhos paramedir cada elemento da culpabilidade.
Comea em 1 e termina em 10, mas poderia ser de 1 a5 ou de 1 a 100.
MEDIDA DA CULPABILIDADEGERAL
INDIVIDUALIZAO
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28/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA28
CADA ELEMENTO DA CULPABILIDADE SERMEDIDO COM A MESMA ESCALA E AO FINAL
SER CALCULADA A MDIA ARITMTICA
A MEDIDA DE CADA ELEMENTO DEVE SERBASEADA EM FUNDAMENTOS
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
FUNDAMENTOSso as explicaes dadaspara que as pessoas no achem que amedida um simples palpite ou opinio.
Meu amigo Jairo nota 10 PORQU fiel, compreensivo, tolerante e gentil.
O valor 1 pertence medida do elemento da
culpabilidade, e por definio todas as medidascomeam em 1. O nico elemento que pode assumiro valor 0 C
PAINEL DE MEDIDA
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
IMPUTABILIDADE ESPECIAL
POTENCIAL CONSCINCIA DO INJUSTO
EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
A
B
C
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29/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA29
O valor 1 pertence medida do elemento da
culpabilidade, e por definio todas as medidascomeam em 1. O nico elemento que pode
assumir o valor 0
C
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
IMPUTABILIDADE ESPECIAL
POTENCIAL CONSCINCIA DO INJUSTO
EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
A
B
C
MPUTABILIDADEGERAL
COMPREENSODO ILCITO
CAPACIDADE
PARADETERMINAR-SE
DE 1 A 10 MEDIDA A
CULPABILIDADE PARA TODOS
QUE FOREM DECLARADOS
CULPADOS
A escala comea em 1 e o valor mais alto pode ser 10, 50 ou 100,dependendo do grau de preciso e de inteligibilidade desejvel , ex: na
escala de 1 a 50 o grau de culpabilidade igual a 25 corresponde metade.
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30/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA30
importante que
TODOSpossam conhecer os extremos da escala demodo a distinguir que o1 o
mnimoe o valor mais alto o
mximo.
JUIZ PROMOTOR RUADVOGADO PARENTE DO RU
ESTAGIRIOESCRIVOETC.
0..........1....2....3....4....5....6....7....8....9....10
1 ano 4 anos
2 anos 8 anos
6 anos 20 anos
15 anos 30 anos
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31/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA31
A culpabilidade ausente quando aexigibilidade de conduta diversa no alcana
o valor 1
BSOLVIO POR INEXIGIBILID DE DE
CONDUT DIVERS
A culpabilidade por exigncia de conduta diversaEXISTIR (C=1) mesmo que A e B estejam
referidos apenas imputabilidade geral.
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32/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA32
A culpabilidade NO EXISTIR (C=0) mesmoque A e B tenham valores 1 ou maiores
A MDIA 32+3+4=9
9/3=3
A MDIA 31+2+6=9
9/3=3
APLICAO DA MEDIDA
DA CULPABILIDADE
8/10/2019 Os Trs Momentos Da Culpa 1 Diagramas
33/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA33
ESTE CASOIMPLICA EM
PENA POUCOACIMA DA
MNIMAMdia = 1
ESTE CASOIMPLICA NA
PENA MNIMAMdia < 1
APLICAO DA MEDIDA
DA CULPABILIDADE
O raciocnio "subjetivo" no est sendo deixadode lado, apenas esto sendo exigidos
"fundamentos" para que os outros possam
compreender a medida objetiva.As medidas das tabelas foram obtidas durante ointerrogatrio e por outras informaes nos
autos e so apresentadas junto com osfundamentos.
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34/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA34
IMPUTABILIDADEESPECIAL
POTENCIALCONSCINCIA
DO INJUSTO
EXIGIBILIDADEDE CONDUTA
DIVERSA
MUITO ALTApor ser
portador deconhecimentosespeciais para o
bem
MUITO ALTA
por experinciaem aconselhar
valores
ALTA por
incoernciacom a conduta
aparente
ALTA
7a
10
MDIA por
possuirexperinciaconflituosa em
relao avalores
ALTA por
indiferena emrelao aopatrimnio
alheio
ALTA pordeclaradareiteraocriminosa
MDIA
4 a 6
BAIXA
por falta deoportunidadepara adquirir
conhecimentose valores
BAIXApor demonstrarrevolta emrelao ao
injusto social
MUITO BAIXApor estar
muito temposem emprego
BAIXA
1 a 3
ANLISE DOS ELEMENTOS DACULPABILIDADE
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35/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA35
IMPUTABILIDADEESPECIAL
POTENCIALCONSCINCIA DO
INJUSTO
EXIGIBILIDADE DECONDUTA DIVERSA
PADRE
90% 10 9 8 9
MALANDRO
70% 5 8 8 7
OPERRIO30% 3 2 1 2
RESUMO DA ANLISE
CLCULO41 = 3
90% x 3 = 2,71+2,7=3,7 anos
10+9+8=2727/3=9=90%
PADRE90%
10 9 8 9
FAZENDO AS CONTAS
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36/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA36
CLCULO41 = 3
70% x 3 = 2,1
1+2,1=3,1 anos
5+8+8=21
21/3=7=70%
MALANDRO70%
5 8 8 7
CLCULO41 = 3
20% x 3 = 0,61+0,6=1,6 anos
3+2+1=66/3=2=20%
DESEMPREGADO20%
3 2 1 2
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37/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA37
terminao verbal da primeira
conjugao que acrescida ao
substantivopara formar overbo:
indivduo + ar = individuar
ar
RESOLVENDO UMA DVIDA
izar
sufixo verbalizador acrescido ao
adjetivopara forma o verbo:individual
+izar
=
individualizar
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38/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA38
INDIVIDUAR colocar num objeto umaetiqueta com o nome: o objeto passa a
pertencer ao indivduoembora no
tenha sido feito para ele.
INDIVIDUALIZAR fazer umobjeto que passa a pertencer ao
indivduo porque foi feito para ele, ou
seja, INDIVIDUAL
+ =A operao com o art. 59 do CP a
individualizao da pena
,
ou seja, a ao que faz com que a pena seja
individual, logo, o verbo
individualizar = fazer individual
.
8/10/2019 Os Trs Momentos Da Culpa 1 Diagramas
39/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA39
O nome do indivduo j existe na aopenal.
A fixao da pena consiste em
FAZER A PENA PARA ELE.
A DIFERENA MATERIAL ENTRE
INDIVIDUARE INDIVIDUALIZAR
PODE SER MELHOR VISTA QUANDOUMA PESSOA NECESSITA DE UM
TERNO.
Existem duas formas de obterum terno:
1.ir at a loja e comprar um;2.ir at um alfaiate e
encomendar um.
fotosdahora.com.br
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40/41OS TRS MOMENTOS DA CULPA40
O terno comprado naloja um
"tipo de terno"
?
? ?
Os tiposde terno
correspondem a tiposde
pessoa, ou a manequins,
ou modelospr-
existentes.
"tipo de terno"
fcil confundir um com outroporque ambos aparentam se ajustarde modo igual, mas apenas o "terno
feito pelo alfaiate"atende
INDIVIDUALIZAO DA ROUPA, ou dapena, conforme demonstrado.
fotosdahora.com.br
modamodamoda.com.br
O "terno feito pelo alfaiate" temFUNDAMENTOnas medidas e
caractersticas de umindivduo.
PARA CADA UM NA SUA
MEDIDA
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