Post on 24-Oct-2020
uma publicação mensal da FEA-USP
Logo nos primeiros contatos com a vida uni-
versitária, os calouros são apresentados à Asso-
ciação Atlética Acadêmica Visconde de Cairu
(AAAVC), seja nas atividades de integração e
campeonatos esportivos, seja pelas famosas fes-
tas. Para aqueles que escolhem participar da as-
sociação, não basta só vestir o agasalho azul e
cinza. Tem que respeitar a tradição e a história
da entidade e trabalhar muito para fazer com que
a Atlética FEAUSP seja uma das atléticas mais
respeitadas de São Paulo.
Na sala 208 do prédio FEA-5, a quantidade
de troféus impressiona. Pufes e sofás estão sem-
pre ocupados, com estudantes conversando,
outros sentados em frente a notebooks. Quem
entra, talvez fique inibido com tantos olhares,
mas a sala é aberta aos interessados e todos são
muito bem recebidos. É ali que ficam os respon-
p.03
p.10
p.12
FEA FUNCIONÁRIOS
FEA X FEA
FEA MIX
FEA X FEAPAINEL E AINDA...
p.02 p.04 p.08
Investimentos para a Copa e Olimpíadas
Novas metodologiasde ensino
Congresso debate a novaContabilidade
ANÁLISE & OPINIÃO
ano 8_edição 69_agosto_2011O
s sa
ltos
d
o C
ang
uru
sáveis por organizar as competições esportivas,
campeonatos, Gincana dos “Bixos” e, claro, fes-
tas! Sem dúvida, o Canguru atleticano, masco-
te da associação, está presente em todo lugar.
O foco é o esporte. A Atlética organiza os
treinos e reserva as quadras e material esportivo
necessários para a prática. Além disso, também
inscreve os times nos vários campeonatos que
acontecem ao longo do ano. A relação dos atle-
ticanos com o esporte é muito forte, mesmo que
alguns dos membros não pratiquem nenhuma
modalidade. “O sentimento que a Atlética cria,
faz com que todos torçam com a alma e com o
coração pelas equipes feanas. Já vi muitos atle-
ticanos e ex-atleticanos emocionados na torcida
vendo a FEA jogar e isso aumenta cada vez mais
a minha paixão por esta entidade”, diz Taís Oka-
moto Martinelli, presidente da AAAVC.
lidades conquistadas pelo
País, ainda destaque entre
aqueles com maiores dispa-
ridades sociais internas, um
aspecto que a globalização
não alterou, ao contrário,
tornou mais acentuado.
Estas iniciativas podem
ser aproveitadas como ele-
mento indutor de melho-
rias de longo prazo para
uma maior parcela de bra-
sileiros, os mais pobres,
na medida em que haja a
preocupação com a correta
definição dos projetos, vi-
sando seu aproveitamento
futuro, não apenas espor-
tivo. Há que zelar também
pelo mínimo comprometimento de recursos explícitos ou im-
plícitos (isenções) pelo setor público e, principalmente, bus-
car arrecadar, durante e depois, o novo potencial tributário
representado pela valorização imobiliária, que já ocorreu nas
cidades envolvidas.
Há uma soma de fatores a serem levados em conta: pro-
jetos aproveitáveis pós eventos para a maioria da socieda-
de, custos adequados, não endividamento irresponsável e
busca dos potenciais tributários decorrentes. Se as devidas
precauções não forem concretamente consideradas anteci-
padamente, e ainda há tempo, os eventos, mesmo contri-
buindo para divulgar a imagem do País no exterior, podem se
constituir apenas em uma jogada de marketing, em proveito
de uns poucos, nada amadores, em qualquer sentido que se
tome esta palavra, do esporte e da Nação.
AdriAno Henrique rebelo biAvA
Professor do dePArtAmento de economiA
#02
ANÁLISE & OPINIÃO
Iniciativas podem trazer melhorias de longo prazo para uma maior parcela de brasileiros, na medida em que haja a correta definição dos projetos e o seu aproveitamento futuro.
Inve
stim
ento
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lico
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opa
e O
lim
pía
das
como tirAr o máximo Proveito dos
investimentos Públicos que estão
sendo feitos PArA A coPA do mun-
do de 2014 e os Jogos olímPicos,
em 2016?
A conquista brasileira de sediar dois
eventos de expressão midiática mun-
dial, a Copa de 2014 e os Jogos Olím-
picos de 2016, amplia as expectativas
para o País acentuar sua presença no
cenário internacional, ao mesmo tem-
po em que nos coloca desafios imensos
para a boa realização dos eventos que
também irão proporcionar o incremen-
to das atividades produtivas. Antes dos
jogos, com reformas e construções de
praças esportivas, meios de transporte
e infraestrutura turística correlata, e
durante, com receitas de publicidade e
de recepção a turistas, todas atividades
geradoras de empregos temporários.
Há, de um lado, o desafio de encon-
trar as fontes adequadas para a mobiliza-
ção dos recursos necessários ao efetivo e
justo financiamento destes gastos. Não
menos importante, e preocupante pelo
passado do País, será a execução das
obras a custos compatíveis, preocupação
que se estende para as atividades a se-
rem desenvolvidas durante os eventos.
Tais eventos são de inegável in-
teresse nacional, mas são geradores
de benefícios temporários e de custos
potencialmente significativos, e per-
manentes.
Resta saber como ficará o depois,
como melhor aproveitar estas possibi-
“As regras do sistema valem para toda a USP e foram estabelecidas para cumprir a legislação da administração pública.”
FEA FUNCIONÁRIOS
Gestão da documentação em pautao sistemA de ges-
tão de documen-
tos oficiAis dA
usP, A lógicA
dos Processos e
A imPortânciA dA
document A ção
como ProvA e me-
móriA forAm os
PrinciPAis AsPec-
tos AbordAdos no curso sobre sistemA de Arquivo dA
usP. Desenvolvido nos dias 28 e 29 de julho, o curso teve a
participação de 76 funcionários e secretárias da FEA.
A iniciativa faz parte do plano de treinamento da FEA
para 2011, organizado para aperfeiçoar as competências das
equipes de funcionários, promover a melhoria dos processos
e contemplar as diretrizes da Faculdade.
O curso ficou a cargo da professora Johanna W. Smit,
diretora técnica do Arquivo Geral da USP e professora do
departamento de Biblioteconomia e Documentação da
ECA, e de Marli Marques de Souza, analista para Assuntos
Administrativos. Para Lu Medeiros, da Assistência Técnica
de Comunicação e Desenvolvimento (ATC&D) da FEA, o
curso foi prático e mostrou a lógica dos processos do sistema
de gestão de documentos. “O entendimento das regras vai
facilitar a aplicação do sistema no dia a dia. Os participan-
tes tiveram a oportunidade de esclarecer todas as dúvidas”,
afirma Lu.
O Sistema de Arquivos da USP (SAUSP) foi criado em
1995 com o objetivo de compatibilizar as práticas adminis-
trativas e os procedimentos adotados na organização e o
arquivamento de documentos delas resultante. Os arquivos
são o suporte básico para a eficiência das diferentes ações
da Universidade.
“As regras do sistema são gerais, valem para toda a USP e
foram estabelecidas para cumprir a legislação da administração
pública. Regulam o trâmite dos docu-
mentos recebidos ou gerados, a autenti-
cidade, o controle e, por fim, o arquiva-
mento. Documento é prova e também é
memória”, explica professora Johanna.
Para os participantes, ficou clara a
importância de seguir as regras a partir
da autuação no Serviço de Protocolo,
onde o documento ganha um número
e é colocado em uma pasta amarela.
“Para ter validade, todas as páginas
devem ser numeradas e rubricadas e os
acréscimos registrados. Todas as etapas
são incluídas no sistema Proteos, caso
contrário o documento aparece como
‘extraviado’. Não dá para subestimar a
importância ou criar regras próprias”,
destacou Marli.
Para Maria Eneida Chiuzini, secretá-
ria da diretoria, o curso detalhou as re-
gras que precisam ser seguidas para o bom
andamento do trabalho. “Dessa forma,
os funcionários puderam compreender
melhor os diferentes procedimentos e a
necessidade de manter o valor probatório
dos documentos”, diz Eneida.
Para Marli, “não dá para criar regras próprias”
Eneida, secretária da diretoria
#04
PAINEL
“Essa metodologia tem uma aplicação muito prática em várias áreas, como engenharia e arquitetura. Para nós, aqui na FEA, seria criar espaços de aprendizagem mais flexíveis.”
Met
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ogia
s p
ara
ar
ejar
o e
nsi
no design tHinking é A mAis recente
metodologiA de ensino em debAte.
Implementada pela Universidade de
Stanford, na Califórnia, ganha espaço
como alternativa para enfrentar os desa-
fios complexos do mundo atual e propor
soluções para problemas da sociedade,
seja sob a forma de protótipo, seja sob a
forma de projeto de impacto social.
Inovação, criatividade, sensibilidade,
técnica criativa e processo colaborativo
são as palavras-chave dessa metodologia
que, segundo seus defensores, veio “para
decretar o fim das velhas ideias”.
As professoras Silvia Pereira de Cas-
tro Casa Nova, do Departamento de
Contabilidade, e Luciana Suarez Lopes,
do Departamento de Economia e coor-
denadora do FEA Futuro, estavam en-
tre os participantes do curso Construindo
competências colaborativas interdisciplina-
res e criatividade na resolução de problemas
da sociedade – Uma introdução prática ao
Design Thinking, promovido pela Esco-
la de Artes, Ciências e Humanidades
(EACH - USP Leste) da USP.
Além de conhecer a metodologia,
tiveram de enfrentar um desafio, assim
como os demais participantes, e desen-
volver um projeto. A oportunidade foi
utilizada para debater o uso de novas
metodologias de ensino e a possibilidade
de introduzir o Design Thinking na FEA,
como é apresentado nesse Painel, que
conta ainda com a participação da pro-
fessora Liliana Vasconcellos Guedes, do
Departamento de Administração. Elas
compartilham a preocupação de “arejar“ o ensino, dinamizar
as aulas e motivar os alunos, equilibrando tecnologia e novas
ferramentas pedagógicas.
“A metodologia é focada em desafios e o nosso desafio foi
pensar ambientes de aprendizagem não tradicionais para a
FEA. Existem outras abordagens que são centradas nos par-
ticipantes e que estão voltadas para resolução de problemas.
O Design Thinking é uma delas. Mas ela se diferencia, entre
outros aspectos, por buscar o envolvimento da comunidade,
promover a empatia. Todas as pessoas que, de alguma forma,
são afetadas pelo problema, devem ser ouvidas. Por isso, con-
versamos com os alunos para saber a opinião deles sobre o
tipo de ambiente que seria propício à aprendizagem. Conver-
samos com professores, com o diretor da FEA, com a diretora
da Biblioteca, com grupos que eram de outras unidades. Des-
cobrimos, por exemplo, que a FEA era muito procurada por
causa do ambiente de estudo, que é diferenciado. Tudo para
montar um ambiente ideal, na linha do Design Thinking, para
a FEA”, explica a professora Silvia.
De acordo com a professora Luciana, o ambiente é funda-
mental no processo do Design Thinking. “Não é uma sala de
aula convencional. Em Stanford, nos Estados Unidos, há um
prédio destinado ao desenvolvimento de projetos com base no
DT. São grandes galpões em que os elementos para montar o
ambiente ficam encostados num canto. No começo do semes-
tre, os grupos se formam e cada um monta o seu ambiente,
com mesas, cadeiras, divisória, lousas, para desenvolver o tra-
balho proposto pela disciplina. Se o desafio for, por exemplo,
desenvolver uma máquina que facilite o plantio em áreas po-
bres da África, eles têm tudo lá para montar o protótipo. Ofi-
cinas, materiais, ferramentas, máquinas. O grupo constrói e
testa. Os problemas são reais e os alunos aprendem envolvidos
com esses problemas reais.”
“Essa metodologia tem uma aplicação muito prática em
várias áreas, como engenharia e arquitetura. Para nós, aqui
na FEA, seria criar espaços de aprendizagem mais flexíveis,
mais funcionais, mais dinâmicos, que sirvam melhor às neces-
las numa disciplina
que, de certa for-
ma, está andando
de maneira satis-
fatória, vai muito
tempo. Não dá
para fazer de uma
hora para outra.”
As professoras
destacam que in-
corporar alguns re-
cursos tecnológicos
como educação
a distância é um
desafio importan-
te para a FEA. É
consenso também
que os alunos que
estão chegando
agora são de uma
outra geração,
com uma cabeça
totalmente dife-
rente. Mas é só
a tecnologia que
conta para essa ge-
ração? Eles estão
preparados para
lidar com conte-
údos? A questão
fundamental é
transformar in-
formação em co-
nhecimento, se-
jam quais forem
as ferramentas de
aprendizado.
“Trazer a metodologia para a questão do ambiente é muito interessante, vai despertar o interesse, motivar mais – mas não podemos deixar de lado a estratégia didática.”
sidades dos alunos. Um ambiente com estações de trabalho,
internet sem fio estável, mesas que possam ser deslocadas para
as reuniões, e muitas tomadas, porque nas salas de estudo, por
exemplo, a briga por tomadas é grande. Os alunos podem ter
mil experiências fora, mas se aqui não encontrarem um am-
biente propício para trabalhar nada acontece.”
A professora Liliana explica que, em Administração, o
conceito de DT já está presente quando o tema é cultura de
inovação nas empresas, como na disciplina Cultura Organiza-
cional. Pode-se dizer que em toda a discussão sobre inovação
já há a proposta de reunir equipes multidisciplinares. A dife-
rença é que, no DT, a abordagem é mais abrangente, ao reunir
pessoas de Psicologia, Antropologia, misturar áreas diferentes.
“Pela minha experiência com a metodologia de resolução de
casos e até por exemplos de Harvard ou da Universidade de
Miami, em que todas as aulas são no formato de resolução de
casos, vejo a adoção dessa ferramenta com uma certa resistên-
cia. Poderíamos ter, eventualmente, uma disciplina na qual
essa metodologia se encaixaria. O nosso aluno é diferente e
o contexto é outro. Ele faz estágio, tem menos tempo. Vejo
mais viabilidade em fazer as coisas mistas. É o mesmo caso da
educação a distância. Até dá para fazer todo o curso online,
mas é muito melhor que ele seja semi-presencial, misturando
benefícios dos dois.”
As professoras concordam que o grande benefício do DT é
o ambiente diferenciado que pode tornar o aprendizado mais
interessante, despertar o interesse e motivar mais. “Não pode-
mos, porém, deixar de lado a estratégia didática. O ambiente
deve ser inovador, mas o aluno tem que aprender a conduzir o
trabalho, a estruturar o projeto, fazer relações com o conteú-
do proposto. No fundo, as ferramentas são complementares”,
destaca a professora Silvia.
Fugir da estrutura de aulas expositivas é uma questão im-
portante para a professora Luciana. “Minha preocupação é
tentar ministrar a disciplina de forma mais dinâmica. Gosto
de usar a palavra arejar. Mas, entre entrar em contato com
essas metodologias mais modernas e conseguir implementá-
Liliana Vasconcellos Guedes – Administração
Luciana Suarez Lopes – Economia
Silvia Pereira de Castro Casa Nova – Contabilidade
A equipe não tem que cumprir horas diárias, como em um estágio, mas quem está ali, está comprometido com a missão e com as ideias da Atlética.
Os
salt
os
do
Can
gu
ru
FEA ALUNOS
A AssociAção AtléticA visconde de
cAiru (AAAvc) foi criAdA nos Anos
1950 e PermAneceu como brAço do
centro AcAdêmico Até 1954. O can-
guru surgiu quando o Governo Federal
realizou campanha para a população
poupar dinheiro e usou o animal como
símbolo. Desde então, é o mascote da
entidade, que é filiada da Federação Pau-
lista de Esportes. Em meados dos anos
1960, participou da criação da Liga das
Associações Atléticas da USP, passando
a integrar os campeonatos Copa USP
(primeiro semestre) e Jogos da Liga (se-
gundo semestre). Hoje, participa também
dos Jogos Universitários Paulistas (JUP) e
da Liga Paulista.
O famoso campeonato Economíadas,
que reunia as principais faculdades de
Economia e Administração, foi reformu-
lado em 1991. FGV, Mackenzie e FEA
se revezam na Comissão Organizadora
de cada edição da competição que, este
ano, acontece dia 15 de novembro. Em
18 participações, a FEA foi 12 vezes vice-campeã e bicampeã
em 2007 e 2008.
Em 1996, a Atlética começou a participar do InterUSP
(IUSP), competindo com as melhores atléticas da USP. Teve
como melhores colocações, na classificação geral, o terceiro lu-
gar, inclusive em 2011. Neste ano, contou ponto a conquista
do Tênis Masculino, única modalidade campeã, com um ótimo
desempenho em quadra contra a Poli. Na lista de troféus da
AAAVC ainda constam o bicampeonato da Copa da União
(1995 e 1996) e sete vitórias do Bichusp, a última em 2008.
Mas não para por aí. Além dos campeonatos externos, a Atlé-
tica organiza outros internos, como as Copas Mario Setti Dias e
Maria Hunfim Decemanna, por exemplo.
Para motivar a vitória nas quadras, a Atlética é responsável
também pela presença dos torcedores nos campeonatos. Nor-
malmente, cerca de 600 pessoas comparecem no Inter USP e
900, no Economíadas. A equipe não tem que cumprir horas diá-
rias, como em um estágio, mas quem está ali, está comprometi-
do com a missão e com as ideias da Atlética. “Cada evento que
fazemos, sejam festas, inters, gincanas ou projetos sociais, tem
o suor de muitas pessoas envolvidas. São muitos atleticanos,
dedicando horas para fazer acontecer”, conta Tais Okamoto
Martinelli, presidente da atual gestão “Unidos por uma paixão”.
Hoje, a FEA tem aproximadamente 320 atletas e 800 tro-
Destaques
Modalidades: 26 Jogos por final de semana: 10 a 15.Troféus: 800Modalidade mais praticada: Futebol de Campo Modalidade menos praticada: KaratêCompetições mais importantes: InterUSP e Economíadas.Atletas: 320
A equipe da Atlética A torcida no InterUSP
Hoje, a FEA tem aproximadamente 320 atletas e 800 troféus. São 26 modalidades esportivas, sendo o futebol de campo a mais praticada. Mas tem para todos os gostos e afinidades.
féus. São 26 modalidades esportivas, sendo o futebol de campo
a mais praticada. Mas tem para todos os gostos e afinidades:
rugby, xadrez, basquete, vôlei, atletismo, badminton, beisebol,
futsal, handebol, jiu-jítsu, caratê, natação, polo aquático, softbol,
tênis e tênis de mesa, entre outras.
bAstidores
InterUSP e Economíadas são os dois principais campeonatos
inter-faculdades que a FEA participa. São quatro dias de jogos
e duas grandes festas para os participantes, torcedores e jogado-
res. Os atleticanos batalham para garantir acomodações, diver-
são, segurança e transporte para os feanos. Claro que a equipe
também se diverte nos bastidores, mas para toda a logística dar
certo, o trabalho é enorme. “Organizar um Inter não é trabalho,
é prazer. Somos responsáveis pela formulação de toda a parte
esportiva na cidade, desde arbitragem até os ginásios, campos e
piscina, em que os jogos ocorrerão. Além disso, temos que dar
toda a estrutura para os feanos passarem quatro dias numa cida-
de do interior”, explica Yumi
Tagawa, vice-presidente da
atual gestão. Fora dos espor-
tes, a Atlética é responsável
pela integração dos alunos.
Logo que entra na faculda-
de, o calouro é apresentado à
Atlética, que organiza a Gincana
dos “Bixos”. Os alunos são separados,
por sorteio, em quatro equipes (Amarela, Azul, Verde e Ver-
melha) e participam de gincanas, jogos e brincadeiras, durante
uma semana. Um detalhe: quando se é da equipe Vermelha,
por exemplo, é Vermelho para sempre. E isso se aplica a todas
as outras cores. É para o resto da vida.
O último dia da gincana é o mais estressante. Todos acor-
dam de madrugada para esconder as pistas das provas. Na hora
da brincadeira, orientam as equipes e atuam como juízes das
provas. Realizam ainda duas festas por ano: o FEA-Mix e o
FEA-ODONTO, esta em parceria com a faculdade de Odon-
tologia da USP.
Além de festas, gincanas e competições, a AAAVC realiza
desde 2003 o já tradicional Encontro de Marketing Esportivo,
em conjunto com o ProMark (Programa Marketing de Serviços
– FIA). Coordenado pelo professor Marcos Cortez Campomar,
incentivador e ex-membro da Atlética, o encontro visa integrar
atualidades do esporte com temas relevantes à formação dos fe-
anos. A Atlética também tem um departamento comercial que
é responsável por encomendar e vender as camisetas, moletons
e chaveiros, cujas vendas ajudam a levantar recursos para a en-
tidade. Acesse o site: www.aaavc.com.br
A torcida no InterUSP Produtos com a marca FEAUSP
Linha do Tempo
Fundação da Atlética
I Gincana Caça ao Canguru
I Economíadas, após longo
período sem a competição
FEA entra no InterUSP
I Encontro de Marketing
Esportivo
FEA campeã do Economíadas
pela primeira vez
FEA campeã do Economíadas
pela segunda vez
1950 1989 1991 1996 2003 2007 2008
#08
FEA X FEA
“O encontro buscou aprofundar o debate sobre a nova Contabilidade, que ganha força em função das mudanças das normas contábeis.”
Ap
roxi
man
do
as C
onta
bil
idad
es
A temáticA gerAl do 11º congresso
usP de controlAdoriA e contAbi-
lidAde não PoderiA ser mAis AtuAl
e Pertinente. Professores, pesquisado-
res, profissionais e alunos de todas as
regiões do país se reuniram nos dias 28
e 29 de julho, na FEA, em São Pau-
lo (SP) para analisar a importância da
Contabilidade para o mercado de ca-
pitais, os modelos de avaliação de de-
sempenho de executivos, os desafios e
as tendências da pesquisa em contabi-
lidade, o papel do educador no ensino
das gerações Y e Z e relatórios integra-
dos na rota da Rio+20.
A partir do tema geral – Aproxi-
mação das Contabilidades Societária e
Gerencial –, o encontro aprofundou
o debate sobre as três áreas da Con-
tabilidade: Societária, Gerencial e Tri-
butária. “Enquanto a Contabilidade
Societária incorpora novas regras, de-
senvolvidas para proteger o interesse
dos acionistas, do mercado de capitais
e de todos os demais stakeholders, a
Contabilidade Gerencial demanda um
profissional preparado para garantir o equilíbrio interno das
organizações. Por essa razão, o congresso procurou abordar
o campo de pesquisa e a prática de temas relacionados ao
processo decisório nas organizações e todas as etapas do
processo de gestão, no planejamento, execução e controle,
incluindo a avaliação de desempenho”, aponta professor
Welington Rocha, coordenador do evento.
Como acontece desde 2007, a 11ª edição contou com um
palestrante do exterior, que abordou justamente a questão
da avaliação de desempenho de executivos. Humberto Rito
Ribeiro, professor do Instituto Politécnico Bragança (Por-
tugal), tem apresentado em vários congressos suas pesqui-
sas sobre novos modelos de avaliação, desenvolvidos para
evitar as discrepâncias que têm ganhado espaço na mídia.
A relevância da pesquisa contábil voltada para o mer-
cado de capitais foi o tema da palestra de abertura, confia-
da ao professor Alexsandro Broedel, do Departamento de
Contabilidade e Atuária e diretor da Comissão de Valores
Mobiliários (CVM). Metodologia de pesquisa foi o tema das
oficinas dos professores Gilberto de Andrade Martins, do
Departamento de Contabilidade da FEA, e Carlos Renato
Theóphilo, da Universidade Estadual de Montes Claros.
Além da apresentação dos artigos selecionados pela
comissão, foram realizadas sessões de discussões sobre
tendências das pesquisas e dois painéis na área de susten-
tabilidade. O tema Rio+20 e Relatórios Integrados ficou
a cargo do professor Jacques Mar-
covitch (FEAUSP) e de Sonia Fa-
varetto (BM&FBOVESPA). No dia
29, o professor José Roberto Kassai,
responsável pelo Núcleo de Estudos
em Contabilidade e Meio Ambiente
– NECMA, apresentou Relatos de
pesquisas na área econômica, social
e ambiental.
Não menos atual foi a palestra que
encerrou o primeiro dia do encon-
A proposta das sessões mensais é compartilhar a informação, ouvir opiniões e agregar contribuições que possam ampliar a pesquisa ou gerar artigos para publicação.
tro: Os desafios dos educadores no ensino das gerações Y e
Z, apresentada pelo professor Edgard Cornachione, chefe
do Departamento de Contabilidade e Atuária. Por tudo
isso, o Congresso USP de Controladoria e Contabilidade
é reconhecido como o mais importante evento do setor
no Brasil.
Em paralelo, aconteceu o 8º Congresso USP de Ini-
ciação Científica em Contabilidade. “A participação dos
alunos de graduação é crescente. Eles vêm em caravanas,
de todo o Brasil. Mais importante ainda é a evolução do
nível de qualidade dos trabalhos submetidos”, afirma pro-
fessor Welington.
comPArtilHAndo conHecimento
Com o programa Produção do EAC, o Departamento de
Contabilidade e Atuária abre mais um espaço para apre-
sentação, discussão e disseminação da produção científi-
ca. A proposta das sessões mensais que serão coordenadas
pelo professor Gilberto de Andrade Martins é compartilhar
a informação, ouvir opiniões e agregar contribuições que
possam ampliar a pesquisa ou gerar artigos para publicação.
Dessa forma, trabalhos aprovados ou apresentados em
congressos nacionais e internacionais, artigos publicados
em periódicos, sínteses de teses, resumos de dissertações e
de relatórios finais de pós-doutoramento podem ser apre-
sentados aos professores, pesquisadores, alunos e egressos
dos cursos de graduação e de pós-
graduação. “Para os docentes e alunos
que tiveram apoio do departamento,
da Fipecafi ou de órgãos de fomento
à pesquisa para produção de trabalhos
no país ou no exterior, a participação
é obrigatória. É uma forma de prestar
contas do investimento feito no pes-
quisador”, comenta professor Gilberto.
A iniciativa formaliza e organiza um
processo que era informal no departa-
mento. “Além dos resultados naturais
de processos similares que envolvem o
compartilhamento de conhecimentos,
resultados e perspectivas sobre temas
e objetos de estudo, o que é louvável
dentro do ambiente acadêmico, an-
tecipamos maior reconhecimento das
pesquisas realizadas pelos pares, bem
como o fortalecimento da integração
acadêmica em nosso meio”, acrescenta
o professor Edgard.
O formato do programa segue a li-
nha das Discussões Metodológicas que
há 11 anos promove a discussão das
“primeiras ideias”. Anteprojetos de pes-
quisas, propostas de dissertações e de
teses e projetos de pesquisas são apre-
sentadas em sessões públicas e abertas,
não apenas para o Departamento de
Contabilidade, mas para a USP e ou-
tras universidades. “Pelas 91 sessões já
realizadas passaram 270 projetos que
se tornaram mais ricos e abrangentes.
Promover esse intercâmbio é uma das
coisas mais prazerosas que eu faço”, diz
professor Gilberto.
#09
Professor Gilberto coordena programa Produção do EAC
FEA X FEA
“O apoio dos pais é muito importante e, para isso, eles precisam conhecer o trabalho da entidade e entender a sua importância para a formação dos alunos.”
En
con
tro
apro
xim
a
fam
ília
s d
a F
acu
lda
de o iv encontro de PAis, Promovido
no diA 20 de JunHo PelA feA Júnior
usP, foi um sucesso e registrou um
número recorde de PArticiPAntes. O
objetivo desse encontro anual é apre-
sentar a empresa júnior aos pais dos no-
vos integrantes, para que eles possam
conhecer as novas atividades dos filhos.
“Tentamos organizar o evento da
forma mais profissional possível, com
todo cuidado e carinho. Os pais aten-
deram ao nosso convite e ficamos mui-
to felizes com o resultado”, comemora
Giulianna Perrotti, gerente de eventos
da FEA júnior USP.
Para os coordenadores, o diferencial
foi o contato personalizado. Os convi-
tes foram entregues em mãos pelos no-
vos integrantes da FEA júnior e, para
os pais que moram longe, em outras
cidades, enviados pelo Correios. Todos
foram contatados por telefone, para
confirmar a presença.Tanto cuidado
motivou o interesse dos pais em participar.
“O apoio dos pais é muito importante e, para
isso, eles precisam conhecer o trabalho da en-
tidade e entender a sua importância para a
formação dos alunos. Foi também uma opor-
tunidade de aproximar as famílias da Facul-
dade”, explica Giulianna.
A equipe teve apenas um mês para preparar
o encontro e organizar a agenda. Os pais foram
recebidos com um café da manhã e, em seguida,
fizeram um “tour” pela Faculdade. Conheceram
o projeto da nova Biblioteca, apresentado pela
sua diretora, Dulcinéia Jacomini.
Depois de conheceram as instalações da
FEA júnior e assistirem ao vídeo institucional sobre a em-
presa, foram apresentadas duas palestras. A primeira foi do
professor Fábio Frezatti, do Departamento de Contabilidade,
que é pai de Daniel, ex-integrante da empresa. A segunda foi
de Caio Colzi, atual presidente da FEA júnior.
Os pais foram convidados para o almoço e acabaram sur-
preendidos pela alegria e empolgação da Bateria S/A. “En-
quanto os pais usufruíam o evento, os organizadores ficaram
atentos, resolvendo e evitando eventuais complicações. Ti-
vemos a ajuda do staff da empresa e de voluntários. Com o
apoio de todos, conseguimos fazer do encontro um sucesso”,
diz Giulianna.
Para Adriano Obeid, aluno de Administração, participar
da FEA júnior é uma oportunidade única para se aproximar
do mercado – especialmente para aqueles que estão no pri-
meiro e segundo ano. “O encontro deu uma visão da vida
profissional que nos espera. Meus pais não conheciam o que
eu fazia e gostaram muito da reunião. Ficaram muito satis-
feitos também em ver a preocupação da FEA júnior USP em
mostrar o cotidiano de seus filhos, algo que poderia ser igno-
rado por qualquer outra empresa. As palestras foram muito
interessantes. Ah, eles também adoraram a surpresa da apre-
sentação da Bateria S/A”, conta Adriano.
Organizadores e demais membros da empresa júnior
universidAde dA indonésiA
A Universitas
Negeri Manado
(UNIMA), da Indo-
nésia, é a mais nova
instituição parceira
da FEA. O convê-
nio foi assinado em junho, pelos professores Sjamsi Pasandaran
e Julyeta P. A. Runtuwene, vice-reitor e diretora da universida-
de, que participaram do CONTECSI. O acordo estabelece co-
operação acadêmica nas áreas de Tecnologia e Sistemas de In-
formação, Ciência da Informação, Administração e Economia,
e o intercâmbio de professores, pesquisadores e estudantes. Em
português, o nome é Universidade Estadual de Manado, que é
a capital da província de Sulawesi do Norte, mas a universidade
fica numa cidade próxima, chamada Tondano.
Os outros convênios da FEA na Ásia estão na China (Uni-
versity of Macau), Coreia do Sul (Dongguk University e Chon-
nam National University) e Japão (J. F. Oberlin University e
Kwansei Gakuin University).
“Na história de nossa faculdade, nunca tivemos um aluno aceito em tantas universidades de ponta ao mesmo tempo.”
FEA MIX
Dejanir, um economista da FEA no MIT
Delegação da Indonésia
convêniode mAuá Ao mit
A trajetória de Dejanir Silva, gradu-
ado em Economia pela FEA e aprovado
por 14 instituições de ensino norte-ame-
ricanas para o doutorado, foi destaque na
revista Exame, da Editora Abril.
Dejanir é, de fato, personagem de
uma história de superação pela educação
e exemplo de mobilidade social. Nasceu
em Mauá, cidade da região metropolita-
na de São Paulo (SP), onde cursou escola
pública. Superou as dificuldades decor-
rentes da formação precária e ingressou
na USP.
Dejanir optou pelo Massachusetts Institute of Techno-
logy (MIT) onde está iniciando o doutorado. Para o seu
orientador no mestrado, professor Mauro Rodrigues, Dejanir
é brilhante. “Na história de nossa faculdade, nunca tivemos
um aluno aceito em tantas universidades de ponta ao mesmo
tempo”, diz o professor.
destAque
uiuc
Em agosto, mais dois alunos da FEA iniciam o doutora-
do na University of Illinois at Urbana-Champaign (UIUC):
André Fernandes Tomon Avelino, aluno de Economia, e
Renato Ferreira Leitão Azevedo, de Ciências Contábeis.
Ambos conheceram e se aproximaram da UIUC pelo pro-
grama de intercâmbio de graduação Fipse-Capes.
O objetivo do programa, que existe desde 2009, é
apoiar a inserção dos cursos de graduação das Instituições
de Ensino Superior (IES) brasileiras no cenário interna-
cional, por meio da modernização curricular, do reconhe-
cimento mútuo de créditos e do intercâmbio docente/
discente. É resultado do acordo entre a CAPES e o Fund
for the Improvement of Post Secondary Education (Fipse)
do Departamento de Educação dos Estados Unidos e faz
parte do Programa de Consórcios em Educação Superior
doutorAdo
Brasil - Estados Unidos.
Com apoio financeiro de renomadas agências de fo-
mento, o programa permite que quatro estudantes de cada
país, por semestre, em média, tenham chance de estudar
nos EUA e Brasil. Seis estudantes da FEA já realizaram o
intercâmbio. O professor Edgard Cornachione, chefe do
Departamento de Contabilidade, é o coordenador brasi-
leiro do programa.
André, professor Edgard e Renato
Global Strategy and Practice of E-Governance:
examples from around the world
Organizado por Danilo Piaggesi (Fundação Rosse-
li Américas), Kristian Sund (Universidade de Mi-
ddlesex) e Walter Castelnovo (Universidade de
Insubria), o livro traz artigo escrito pelos professores Edson Luiz
Riccio e Valmor Slomski, do Departamento de Contabilidade e
Atuária da FEA, e Gilmar Ribeiro de Mello, da Unioeste.
Information Science Reference
Modelos Operacionais de Economia Regional
Professores Eduardo Amaral Haddad (FEA), Pe-
dro Nogueira Ramos e Eduardo Anselmo Castro
Livro é resultado dos projetos de apoio ao ensino
da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional.
Editora Principia
Caminhos da Agricultura Brasileira
Professor Decio Zylbersztajn
A obra fala de temas importantes que levam aos
caminhos e desafios do setor no Brasil.
Editora Atlas
FEA MIX
gente dA feAUma publicação mensal da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Assistência de Comunicação e DesenvolvimentoAgosto 2011_tirAgem 2.000 exemplAres
Av. Prof. Luciano Gualberto, 908Cidade Universitária - CEP 05508-900
Diretor da FEA Reinaldo Guerreiro
Coordenação GeralLu Medeiros
AssistênciA de coMunicAção e desenvoLviMento dA FeA-usP
Edição: Printec coMunicAção LtdA.
vAnessA GiAcoMetti de Godoy – MtB 20.841Antonio cArLos de Godoy – MtB 7.773
Reportagem:dinAurA LAndini, cAMiLA BroGLiAto riBeiro
Projeto Gráfico: eLos coMunicAção e edeMiLson MorAis
Layout e Editoração Eletrônica: cAroL issA
Fotos:MiLenA neves
e roBertA de PAuLA
Livro auxilia o estudante da área a entender os fundamentos da contabilidade de forma mais ampla e global.
lAnçAmentos
Políticas Públicas: Limites e Possibilidades
Coletânea de artigos organizada pelo professor
Gilson de Lima Garófalo (FEA) e pela economista
Terezinha Filgueiras de Pinho
Editora Atlas
Fundamentos da Contabilidade
A Nova Contabilidade no Contexto Global
Professores Marina Mitiyo Yamamoto, Mara Jane
Contrera Malacrida e João Domiraci Paccez
Livro auxilia o estudante da área a entender os fundamentos da
contabilidade de forma mais ampla e global.
Editora Saraiva
Uma Longa Transição
Vinte Anos de Transformações na Rússia
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA) convidou especialistas de formação na
Rússia, Holanda e Brasil para realizarem uma radiografia das
transformações econômicas e políticas na Rússia pós-soviética.
O livro foi organizado por André Pineli Alves e traz artigo da
professora Lenina Pomeranz (FEA). IPEA
livros
ordem dos economistAs do brAsil
Manuel Enriquez Garcia, professor da FEAUSP, assumiu no dia 1º de julho, a presidência da Ordem dos
Economistas do Brasil. O professor liderou a chapa Fórum Brasileiro de Economistas, da qual participaram
os professores Antonio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, e Hélio Nogueira da Cruz,
vice-reitor da USP, e outros docentes da FEA. Para mais informações sobre a Ordem dos Economistas do
Brasil, acesse o site http://www.oeb.org.br/
PresidênciA