Post on 09-Nov-2018
PARABÉNS !
FESTAS DE Nª SRª DAS MERCÊS E S. VICENTE
CANTAR DAS JANEIRAS
DIA VICARIAL DO CATEQUISTA
CELEBRAÇÃO DAS CINZAS
SÃO JOSÉ, MODELO DE BOM PAI
REZAR NA QUARESMA
DIA DE FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS
FESTAS DO PERDÃO
ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA AS
OBRAS PAROQUIAIS
ENCONTRO SOBRE A FAMÍLIA
VIA SACRA
QUARESMA
FESTIVAL DE TEATRO
AMADOR
Boletim Paroquial de São Pedro da Cova
Boletim Paroquial de São Pedro da Cova
PARABÉNS
Nem só nos aniversários se dão os
parabéns. Aqui quero deixar os meus à
Paróquia de São Pedro da Cova. A toda a
paróquia, pois quando alguns se alegram,
devemo-nos alegrar todos. Afinal, somo
fruto uns dos outros, como quem cresce em
conjunto e aprendemos uns com os outros,
tentando sempre fazendo melhor, servindo
com mais dedicação e amor.
Os primeiros parabéns vão para os
que andaram nas Janeiras: foram 11 as
noites em que saímos, com frio e com
chuva, às vezes com muito frio até, lá nos
juntávamos no sítio combinado,
distribuíamos as sacas, afinávamos as
gargantas e, entre cachecóis e bonés, saiam
as nossas músicas para animar as ruas e
interpelar os que nos ouviam. É um grupo
de valentes, de corajosos que, entre os seus
afazeres, encontram tempo e
disponibilidade para andarem a recolher as
ofertas para a Paróquia. Era admirável ver
a tenacidade dos mais cansados que não
paravam e estavam sempre prontos para
fazer mais uma rua, mais uma casa. Eu vi…
Só os valentes podiam levar essa iniciativa
por diante.
Por vezes pergunto-me como é que
alguns arranjam sempre um tempinho
para ajudar, nem que não seja em todos os
dias; outros, nunca têm tempo para nada,
metidos no seu comodismo e egoísmo.
Fazia-lhes tão bem um gesto de altruísmo,
de gratuitidade, sem vaidades nem
exibicionismos… Mas, enfim, ficam os
louvores para quem soube alegrar-se no
sacrifício duma caminhada de duas, ou
três, horas.
Os segundos parabéns vão para a
nossa Missa na TVI. Como todos puderam
ver, não passou da nossa Missa “normal”,
aquela que celebramos cada Domingo.
Mas, a presença das câmaras assustou
alguns e enervou muitos. Não era caso para
isso: nós já costumamos fazer bem todos os
Domingos e aquele 6º Dom. do Tempo
Comum não seria diferente. Por isso,
estamos de parabéns, porque celebramos
bem, com modéstia mas com alegria, com
humildade e com fé… Afinal não é isso que
faz sempre falta a qualquer celebração?
Dou os parabéns a todos os que Domingo após
Domingo colaboram na nossa Liturgia: os leitores,
os acólitos, as zeladoras, as senhoras da limpeza, os
Ministros Extraordinários da Comunhão, os Coros,
os “sacristães”… Em algumas coisas podíamos fazer
melhor se houvesse um pouco mais de formação e
de cuidado com aquilo que vai sendo corrigido…
Mas é preciso tempo para aprender e humildade
para mudar, duas coisas que não é fácil encontrar
juntas.
Na televisão, pelo menos essa vez, não se
ouviu falar de São Pedro da Cova por maus motivos.
Pelo contrário, mostramos que somos tão capazes
como os outros de fazer uma celebração bonita e, se
não ficamos acima de ninguém, também não
ficamos abaixo de ninguém. Devemos estar
contentes por cumprirmos o nosso dever como deve
ser. Quem nos viu admirou-se com a beleza da
nossa Igreja e a simplicidade da nossa Liturgia.
Uma palavra, ainda de parabéns, para a
Banda Musical de São Pedro da Cova. À chuva,
tocaram duas marchas que fizeram até raiar um
bocadinho de sol, pelo menos que os ouviu
esqueceu, por momentos, a chuva que os
encharcou. E, por sorte, parece que ninguém ficou
doente. São também uns valentes.
É apreciável o que a vida nos ensina! Todas
estas coragens vêm da raiz das gerações habituadas
à dureza do carvão, vêm do sacrifício habitual com
que se conseguem as coisas, vêm do brio pela terra,
da dedicação ao que se faz e do amor com que se
faz. Não fossem esses princípios e desanimávamos
ou púnhamos exigências só para justificar o nada
fazer.
Os meus parabéns aos que fazem! Os meus
pêsames aos que só sabem criticar!
Pe. Fernando Rosas
Durante o presente mês, com uns dias
de chuva e outros de muito frio, nem as
condições climatéricas nos impediram de
correr as ruas da nossa freguesia, assim como
à população de nos ouvir e dar a sua
contribuição. A elas um muito obrigada.
Estamos todos de parabéns! E já agora
aproveitamos para informar que esta
iniciativa rendeu aproximadamente 4000 mil
euros, que serão mais uma ajuda preciosa
para as obras da nossa Igreja.
J. Cristóvão
DIA VICARIAL DO
CATEQUISTA
Foi no passado dia 29 de Janeiro qye
se reuniram na nossa cripta os catequistas de
todas as Paróquias de Gondomar. Cumpria-se,
assim, uma tradição com alguns anos de os
Catequistas se encontrarem para reflectir,
aprender e conviver. Bem precisa é esta
formação para desempenharmos melhor a
nossa missão de iniciar as crianças na Fé.
Sob a orientação do Pe. Rui Santiago
(Redentorista) esteve o tema: Ser Catequista
Hoje. Com mestria nos levou a pensar que
devemos mergulhar as nossa raízes em Cristo,
cada vez mais, se queremos levar a luz de
Jesus aos outros; que sem descobrirmos nós a
beleza da fé e a alegria do compromisso,
nunca poderemos ser boas testemunhas do
amor e da dedicação de Deus por nós. A
concluir todo o dia, reunimo-nos em oração
na Igreja, uma oração mais prolongada e
íntima, que seja feita com alma e refaça o
nosso íntimo. É certo que nesse sábado não
houve Catequese mas, acreditamos que nos
sábados seguintes teremos melhores
Catequistas.
Estes encontros são muito necessários
porque não podemos viver a nossa fé e servir
os outros sem nos prepararmos, sem nos
formarmos.
À Paróquia de São Pedro da Cova foi
entregue a organização, o acolhimento, a sopa
e o café. Tudo correu muito bem, com grande
simpatia e coordenação, muita variedade (e
qualidade) das sopas e café “bem tirado”.
Também nós prestamos um bom serviço e
vimos como, quando nos unimos, podemos
fazer muito mais e muito melhor.
A NOSSA MISSA NA TVI
Tal como noticiamos no Poço anterior, no
passado dia 13 de Fevereiro, a nossa celebração que
todos os domingos partilhamos, foi além fronteiras.
Desde França, Alemanha e Brasil, chegaram-
nos felicitações pela celebração da nossa Eucaristia.
É pena que não nos tivéssemos reunido em maior
número, mas quem sabe numa próxima
oportunidade. Até lá, continuaremos domingo após
domingo a crescer com Jesus Cristo.
FESTAS DE N. SENHORA DAS
MERCÊS E S. VICENTE
Parece que ainda foi há alguns dias que
realizamos as Festas em Honra a N. Senhora das
Mercês e S. Vicente. O que é certo é que já passaram
mais de 6 meses e começa a estar na altura de
pensar na festa deste ano. O calendário está
definido e o cartaz praticamente fechado, no
entanto uma festa que é “de todos e para todos” faz-
se com a “ajuda de todos”! Mais uma vez estão a ser
vendidos cartões para angariação de fundos para
que as festas possam continuar a ser belas e
grandiosas como têm sido. Há 10.000 cartões para
vender e cada um custa apenas 2,50€! Os prémios
são os seguintes: 1º Prémio: Máquina de Lavar
Roupa; 2º Prémio: Bicicleta; 3º Prémio: Torradeira
a sortear pela lotaria da Páscoa. Por isso vamos
todos colaborar para que este ano as festas sejam
ainda maiores e quem venha visitar a nossa terra
fique ainda mais surpreendido, reconhecendo o
trabalho e esforço de todos.
CANTAR AS JANEIRAS
Cantar as Janeiras ou "cantar os Reis" é
uma tradição em Portugal que consiste no cantar de
músicas pelas ruas por grupos de pessoas
anunciando o nascimento de Jesus, desejando um
feliz Ano Novo.
Esses grupos vão de porta em porta, pedindo
aos residentes as sobras das Festas Natalícias. Hoje
em dia, essas 'sobras' traduzem-se muitas vezes em
dinheiro.
Actualmente, muitos grupos prolongam o
Cantar de Janeiras durante todo o mês.
Este ano, mais uma vez, decidimos dar
continuidade a esta tradição com a finalidade de
angariar mais alguns donativos para as Obras da
Nossa Igreja.
Quem nunca pediu à mãe, com olhos de carneiro
mal morto e juras de amor eternamente meninas,
para não contar as asneiras que se fez e que seriam
muito piores se vistas pelos duros olhos do pai?
Gosto de pensar que esses pais mais afectivos
– e efectivos, porque não? - que encontro hoje nas
ruas são mais parecidos com aquele que Jesus teve.
Na realidade nunca consegui ver em S. José esse pai
austero que pretensamente serviria de modelo ao
bom pai de família do antigamente. Para começar,
um homem que tivesse o coração pequeno nunca
teria aceite a proposta do Senhor. Afinal, não deve
ter sido fácil para José não repudiar Maria e confiar
plenamente em Deus. Depois, não há nenhuma
passagem do Evangelho que mostre um José
austero, ausente, rude. Pelo contrário, o Evangelho
revela-nos um homem trabalhador, cumpridor dos
preceitos da sua fé, que não hesita sempre que tem
que colocar a sua família a salvo dos perigos que vão
enfrentando. Mostra-nos um pai que leva o seu filho
ao Templo quando este faz doze anos - como manda
ainda hoje a tradição judaica – e que, apesar de
procurar aflito durante três longos dias o filho que
havia ficado em Jerusalém - como devem ter sido
longos esses dias! - não dá qualquer ralhete nem
aplica nenhum castigo.
Creio que no subconsciente de qualquer pai
cristão, S. José permanece como o modelo de um
bom pai, do pai que todos gostaríamos de ser:
calmos, pacientes, trabalhadores, com aquele amor
intenso que se transforma em sabedoria quase
imperceptível que deixa raízes profundas na
personalidade dos filhos.
Quem não gostaria de ser um pai assim?
Zé Armando
REZAR NA QUARESMA
Uma das recomendações quaresmais é que
cada um intensifique a sua oração neste tempo. Não
faltarão celebrações para isso, como a Via Sacra.
Além disso, este ano, vai estar à disposição de todos
CELEBRAÇÃO DAS CINZAS
A Quaresma começa com uma
celebração única em todo a Liturgia: a
Celebração das Cinzas. Nesse dia,
recordamos a nós mesmos a muita
fragilidade de que somos feitos, que nos
reduzimos a cinzas com muita facilidade, a
começar pelo nosso pecado que nos faz
arder, que nos diminui, que nos faz
cinzentos e inúteis, como as cinzas. Por
isso, não há melhor modo de começarmos
um caminho de Conversão, em direcção a
Cristo, que nos guia nesse caminho de
mais verdade, de mais fé e caridade.
Está marcado para o dia 9 de
Março, às 21.30 H., na nossa Igreja Matriz.
Mesmo que não possam estar presentes
nessa Celebração, os cristãos devem
procurar noutras igrejas um horário que
lhes seja mais conveniente para que esse
dia não passe despercebido e comecemos
mesmo o caminho da Páscoa com a
Quaresma.
S. JOSÉ
MODELO DE BOM PAI
Se há algo que me deixa satisfeito
quando vou ao supermercado ou a um
centro comercial, é verificar que o pai já é
uma figura pública. Hoje é comum vermos
um pai a dar de comer aos filhos numa
qualquer Praça de Alimentação num
qualquer Shopping, ou então a mudar o
seu bebé, a ter gestos públicos de carinho.
Numa outra vertente, igualmente social,
são já muitos os pais que optam por gozar
parte da licença de maternidade para
poderem desta forma estar mais tempo
com os seus filhos recém-nascidos e
acompanhar com maior qualidade os seus
primeiros dias de vida.
Coisa banal, dirão muitos de vós.
Mas não é bem assim. No meu tempo –
que não foi assim há tanto tempo,
acreditem – ao pai estava reservado o
papel da autoridade. A mãe, mesmo que
trabalhasse, era quem lidava com os filhos
no dia-a-dia, quem lhes ouvia os
queixumes, quem lhes amparava as
quedas, apenas recorrendo ao pai em
casos de gravidade maior. Quem de nós
nunca ouviu o célebre “vais ver, quando o
teu pai chegar….”?
um pequeno livro chamado “REZAR NA
QUARESMA”. Vai ser distribuído gratuitamente
às crianças e adolescentes da Catequese (a partir
do 4º ano), aos acólitos e ao grupo de jovens.
Quem quiser entrar neste esquema de oração
diário deverá comprar o livro pelo valor de 1,00 €.
Muito barato para a utilidade que pode ter: para
cada dia tem uma citação do Evangelho desse dia,
uma pequena meditação e uma oração. Será um
bom instrumento para alimentar a nossa
Quaresma.
FILHOS DE DEUS
No mês de Janeiro entraram para a Igreja pelo
Baptismo:
Ana Beatriz Ferreira da Silva
Luana Alexandra Ferreira Neves
Gustavo Filipe Pinheiro Bento
NAS MÃOS DE DEUS
Durante o mês de Janeiro faleceram:
Arnaldo de Castro Gandra – 85 anos
Rosa Lopes da Silveira Nunes Botelho – 51 anos
David Almeida França – 94 anos
Vítor Manuel Cardoso Santos Soares – 50 anos
Delfim Ferreira Trindade – 54 anos
Maria Fernanda Pereira Coelho – 67 anos
Laurinda da Conceição de Sousa Soares – 52 anos
António Almeida Matos – 65 anos
António José de Sousa e Silva – 43 anos
Rosa Alves de Freitas – 70 anos
Ana Martins Vieira – 80 anos
Aventino Dias Sampaio – 71 anos
Francisco Martins Bogalho – 91 anos
DE MÃOS DADAS
Durante o mês de Janeiro celebraram o
Matrimónio:
Nelson das Neves Gama Moreira e Maria de
Lurdes Ferreira Magalhães
David Emanuel dos Santos Tavares e Susana
Raquel Macedo Moreira
André Filipe Teixeira Bento e Liliana Marisa de
Freitas Pinheiro
ESPAÇO CATEQUESE Ideias Partilhadas, Positivas e Pertinentes
Colabora! Envia as tuas
ideias, as tuas opiniões e
sugestões sobre Catequese
para
jornalopoco@gmail.com.
DIA DE FORMAÇÃO DE
CATEQUISTAS
Por decisão da última reunião geral
de catequistas, feita no início do 2º período,
estamos a organizar um tempo de formação
para os Catequistas no próximo dia 6 de
Março, no Seminário do Pe. Dehon (na
Portelinha). O tema que foi sugerido foi a
pedagogia: como tornar mais atractiva a
Catequese? Como chegar mais à alma das
crianças e fazê-las crescer melhor?
Os Catequistas estão todos
convidados, e mais do que convidados,
devem sentir necessidade de participar,
mesmo que para isso se tenha de fazer
alguns sacrifícios. Vamos começar às 10.30
H e terminaremos por volta das 17.00 H.
com a celebração da Eucaristia.
FESTAS DO PERDÃO
Como todos sabem, as Festas da
Catequese são muitas para marcar as várias
etapas e as várias experiências no
crescimento das crianças. Uma experiência
fundamental é a do Perdão: Deus perdoa-
nos quando nos dirigimos a Ele com
arrependimento e amor, Ele responde-nos
também com o Seu amor, como um Pai sabe
fazer aos seus filhos.
No 3º ano, durante a Quaresma,
vamos celebrar as Festas do Perdão. São
Catequeses especiais, com a presença dos
pais, que salientam essa confiança que
temos de ter em Cristo que, mais do que nos
procurar para nos acusar, procura-nos para
nos perdoar, para fazer parte da nossa vida,
para nos mostrar o caminho de felicidade
que nos trouxe. Aqui ficam as datas:
19 de Março – Igreja Matriz: 15.30 H.
20 de Março - Srª Fátima: 10.00 H.
26 de Março – Srª Mercês: 15.00 H
ANGARIAÇÃO DE FUNDOS
PARA AS OBRAS
PAROQUIAIS: “CAMPANHA
DA PÁSCOA”
A cultura do DAR, está enraizada no
íntimo de todo o ser humano. Todos
gostamos de DAR e sentimo-nos muito mais
felizes quando damos. É evidente que há
circunstâncias que nos rodeiam que, nem
sempre, nos deixam realizar esta acção
conforme desejamos.
São questões de circunstância, isto é,
coisas adjacentes, não são essenciais,
porque para o essencial, sempre arranjamos
um pouquinho do nosso pouco para DAR.
Somos assim. Às vezes mais relutantes,
outras mais “ranhosos e resmunguentos”,
mas lá acabamos por DAR. É normal dizer-
se que para as “COISAS DE DEUS NUNCA
FALTOU O DINHEIRO” e também que as
“COISAS DE DEUS SE FAZEM COM O
DINHEIRO DOS HOMENS E
MULHERES”. Não são histórias, lendas ou
fábulas. SÃO VERDADES e todos nós, que
toda a nossa vida nos interessamos por
estas “coisas”, sabemos que assim é e NÂO
PODE DEIXAR DE SER ASSIM NUNCA. Se
alguma vez isto acontecer, desejamos que
não, tudo se desmorona, se esvai e
desaparece.
Deixamos de sentir que o que vai
aparecendo feito, é nosso, não estamos lá, é
coisa morta, porque não tem, na sua
edificação, a nossa vida. Passamos por estas
coisas indiferentes, sem interesse, como se
não existissem. As COISAS de DEUS, que se
constroem, com a nossa ajuda, têm de ter a
nossa marca. Quantas vezes no limite das
nossas forças e do nosso ter, mas sempre e
sempre bem visível a marca do nosso ser.
Somos assim. Rezando, contribuindo,
dizendo “mal”, deixamos bem patente a
alegria com que o fazemos. Nenhum de nós
precisa de transtornar a sua vida familiar,
económica ou social, para estar, de corpo
inteiro, na ajuda às obras paroquiais. Será
muito mau, se isto acontecer. As obras são
da nossa Paróquia, são nossas portanto.
Não são do senhor Abade, do conselho
económico, dos vicentinos, dos catequistas
ou de outro qualquer grupo de acção
pastoral e muito menos só “daqueles que
andam lá pela Igreja”. NÃO! As obras são
nossas. São de todos nós paroquianos,
mesmo daqueles que não contribuem, não rezam
ou dizem “mal”. A todo o momento que queiram
ou precisem podem usufruir delas, do mesmo
modo. São obras de DEUS, feitas por homens e
mulheres, para todos. Muitas iniciativas se têm
tomado e realizado, para angariação de fundos
para as obras paroquiais. Em todas elas o povo de
DEUS tem colaborado e muito. Contudo, sabemos
todos que muito mais há a realizar e portanto, o
esforço e boa vontade de todos, em DAR, vai
continuar a ser necessário. Pela segunda vez, um
grupo de homens e mulheres, vai percorrer toda a
Paróquia para, com a ajuda de todos amealhar
mais alguns euros, para com eles e as orações de
todos nós, mais rapidamente termos o nosso
Centro Pastoral a funcionar, dando mais vida à
nossa Paróquia e mais alegria ao vermos as nossas
crianças, a nossa maior riqueza, melhor instaladas
e todos os outros movimentos a funcionar melhor
e por eles a consequência de uma Paróquia mais
unida e mais solidária, onde todos, muito
especialmente os mais carenciados, podem ser
melhor assistidos e acompanhados. Também a
Residência Paroquial, tão desejada há tantos
anos, ficará a funcionar. Aí o Pároco é mais
paroquiano, porque também ele, connosco, sente
a alegria de estar a viver e a trabalhar, num local,
que é dele, por direito próprio, enquanto Pároco.
A Residência Paroquial é um património valioso e
sempre muito querido em qualquer paróquia e
portanto também na nossa. Os Escuteiros, um
grupo paroquial, muitas vezes entendido como
fora da acção paroquial. Servem um lema cristão,
cada vez mais necessário à transformação dos
ambientes e do mundo em geral. Os Escuteiros
são nossos.
São um grupo da paróquia. A paróquia
acolhe-os, como é seu dever e eles estão ao serviço
da paróquia, sempre que esta precise. Por isso a
ajuda na construção da sua sede, onde possam
desenvolver e concretizar melhor as suas
actividades, é importante. Nos próximos fins-de-
semana de 5, 6, 12 e 13 de Março, vamos andar
pelas ruas, pelas casas, pelas portas, dando tudo
que temos por estas obras, esperando, também,
de todos, que tudo dêem por elas também. Depois
de DAR, somos todos mais felizes, depois de
concretizar, ficamos todos mais ricos.
Damião França
ENCONTRO SOBRE A FAMÍLIA
O Grupo da Pastoral da família vai
organizar mais um encontro com as Famílias e
para as Famílias. Nunca será demais reflectirmos
sobre essa comunidade tão importante como é a
Família: é aí que crescemos, frutificamos, nos
damos e somos acolhidos, nos gastamos e
envelhecemos, num clima que queremos de amor
e de verdade.
Assim, no dia 25 de Março (Sexta-feira),
estão todos convidados para um serão de partilha
e reflexão com o tema: FAMÍLIA – UM
ENCONTRO NA VERDADE. Os que têm
participado nos encontros anteriores sabem como
têm sido proveitosos e, por isso, devem
encarregar-se de trazer os mais preguiçosos. Os
casais com crianças pequenas não têm desculpas
para não vir pois, teremos um espaço preparado
para elas, para se divertirem e brincarem em
conjunto. Não faltem.
Daqui a pouco começa a quaresma. Para
que os homens revivam, repetidamente, a cada
ano, a glória de Cristo, a sua vitória sobre a Morte
pela Ressurreição, têm de comungar com o
sofrimento desse mesmo Cristo, humilhado,
ultrajado, violentado até á morte por crucificação.
Ou seja, antes de se alegrarem com a Páscoa têm
de se penitenciar na Quaresma.
A Quaresma, no calendário litúrgico,
refere-se a um período de 40 dias (talvez seja útil
lembrar a força simbólica do número 40 na Bíblia
associado, aos 40 dias do dilúvio, aos 40 anos de
peregrinação do povo judeu pelo deserto, aos 40
dias de Moisés e Elias na montanha, aos 40 dias
VIA SACRA
Como é da tradição, uma das orações
mais próprias da Quaresma é a Via Sacra.
Na nossa paróquia será sempre às sextas-
feiras: às 16.00 H. na Igreja Matriz e às
21.30 H. na Igreja da Senhora das Mercês e
na Capelinha de S. José (Bairro Mineiro). A
única excepção vai ser na Sexta-feira Santa
(dia 22 de Abril) em que rezamos todos em
conjunto a Via Sacra organizada pelos
Jovens, conforme itinerário que está em
estudo. Por isso, não faltam oportunidade
de acompanhar Jesus nos Passos da nossa
Salvação.
que Jesus passou no deserto em oração
antes de começar a sua vida pública) que
começa na Quarta-Feira de Cinzas e
termina na véspera da Quinta-Feira Santa,
ao que se segue o Tríduo Pascal (conjunto
de três dias composto pela Quinta-Feira
Santa – celebração da última ceia de Jesus
Cristo com os doze apóstolos – Sexta-Feira
Santa – celebração da Paixão – e Vigília
Pascal – véspera do Domingo da
Ressurreição ou Domingo de Páscoa. Este
último dia já não faz parte do Tríduo
Pascal). Em rigor estes 40 dias não incluem
os Domingos.
QUARESMA
Estes dias constituem um período de
preparação, de abstinência e jejum para a
plena vivência da Páscoa. Nos primeiros
tempos da Igreja esse jejum confinava-se
à sexta-feira e sábado, mas desde o século
VII já era comum, em Roma, abranger um
espaço de 40 dias que depois se
generalizou pelo Ocidente, no século IX.
Também nos primórdios da vida da Igreja
era na Páscoa que se recebia solenemente
o Baptismo pelo que este período que o
precedia era de purificação, de preparação
baptismal. Depois tornou-se tão-só num
tempo de penitência, de purificação para a
Páscoa. O jejum devia ser respeitado
durante toda a Quaresma, excepto aos
Domingos, e a abstinência todas as sextas
e sábados, além da Quarta-Feira de Cinzas
e a Quarta-Feira das Têmporas. Vários
sínodos medievais das dioceses
portuguesas insistiram neste jejum. Dizia-
se que clérigos e leigos deviam jejuar na
Quaresma e sextas- feiras, abstendo-se de
carne, mas também de queijo, ovos e
lacticínios. Era nos mosteiros que se vivia
particularmente toda a ritualização do
rezar, jejuar e dar esmola. Um maior rigor
de vida atravessava estes dias, pois entre o
horário de Verão e do Inverno, um
específico vigorava na Quaresma. A
história aborda pouco a vivência
quaresmal dos leigos. Sabemos que
deviam, sem dúvida, respeitar os jejuns e
abstinências desse tempo penitencial e,
por certo, os mais crentes, ou os mais
livres em trabalho, aumentar as suas
orações, missas e esmolas. Todos tinham
obrigação de se confessar para estarem
preparados para a comunhão que, pela
menos uma vez ao ano, devia ter lugar no
dia de Páscoa.
A Quaresma, antecedida pela festa
bem pagã do Carnaval, em que, por entre
folias e representações transgressoras da
ordem social, os homens se tinham
despedido da carne, era vivida, agora,
num enquadramento eclesiástico, como
um tempo penitencial. Ontem, como hoje,
uma quarentena de sacrifícios, orações e
esmolas devem purificar o corpo e a alma
dos cristãos para festejarem e receberem
Cristo ressuscitado na Páscoa. Ora, a
Quaresma é o tempo litúrgico de
conversão que a Igreja Católica marca
para preparar os fiéis para a grande festa
da Páscoa.
O primeiro dia da Quaresma no nosso
calendário cristão é a quarta-feira de cinzas. As
cinzas que recebemos nesse dia é um símbolo para a
nossa reflexão sobre o dever da conversão, da
mudança de vida, recordando a passageira,
transitória, efémera fragilidade da vida humana,
sujeita à morte. Somos precisamente recordados da
nossa própria mortalidade quando, na Eucaristia,
nos são impostas as cinzas pelo padre que preside à
celebração. Cinzas com que o padre marca a testa de
cada cristão deixando uma marca que relembra a
antiga tradição do Médio Oriente de jogar cinzas
sobre a cabeça como símbolo de arrependimento
perante Deus (como relatado diversas vezes na
Bíblia) mas também da nossa vontade de nos
levantarmos de novo e acolher a vida bela e
abundante que Cristo nos oferece. Como é o
primeiro dia da Quaresma, ele ocorre um dia depois
da terça-feira gorda ou Mardi Gras, o último dia da
temporada de Carnaval. No Catolicismo Romano é
um dia de jejum e abstinência. A Igreja Ortodoxa
não observa a quarta-feira de cinzas, começando a
quaresma na segunda-feira anterior a ela, não
havendo nestes países as festividades carnavalescas.
Também nas Eucaristias dominicais
seguintes é feito um esforço para recuperar o ritmo e
estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como
filhos de Deus (não querendo afirmar que nas outras
Eucaristias isto já não se faça…).
Este esforço materializa-se em vários sinais e
ritos que marcam este período, por exemplo, a cor
dos paramentos. Como é do nosso conhecimento, a
cor do paramento litúrgico varia consoante o tempo
litúrgico que vivemos. A cor litúrgica deste tempo é
o roxo, que significa luto e penitência, pois estamos
num tempo de reflexão, de penitência, de conversão
espiritual; tempo de preparação para o mistério
pascal. Também na música se deve notar que
estamos na quaresma. Ainda que a Eucaristia seja
sempre uma festa, na quaresma somos chamados a
“travar” algumas manifestações de alegria, para
outras mais “modestas”, pelo que, não cantamos
nem rezamos o Glória, nem se canta o “Aleluia”
como aclamação ao Evangelho. Também as flores
devem marcar uma ausência, pelo que o “colorido”
deve ser evitado.
Por mais importante que o aspecto exterior
seja, durante este período quaresmal somos
convidados a cuidar sobretudo do nosso aspecto
interior que, para grande infelicidade de muitos, é
da inteira responsabilidade de cada um. Assim,
neste período que se quer de penitência e meditação,
temos alguns “exercícios espirituais” ao nosso
alcance que nunca estão “fora de moda”, como a
prática do jejum, da esmola e da oração.
Reflictamos um pouco sobre cada um
deles:
Jejum é uma palavra usada de formas
variadas quando alguém opta por diminuir a
ingestão de alimentos, por um período de tempo,
geralmente pré-determinado. Existem diversos
motivos que levam uma pessoa a fazer jejum (a
greve de fome política, jogos de desafio, vaidade
para com o corpo) mas os principais motivos,
contudo, são religiosos ou medicinais. Cada
religião tem um modo diferente de abordar a
prática do jejum mas não vamos abordar isso aqui.
A Igreja Católica distingue entre jejum e
abstinência. O jejum é a abstinência total de
comida e bebida (com excepção da água)
enquanto que a abstinência é abster-se de alguma
coisa que seja mais pesada ou mais apetecida, em
suma, algo mais simples e pobre sem dar lugar a
esbanjamentos nem luxos. Durante toda a
Quaresma é proposta aos Católicos a abstinência a
fim de que estes possam experienciar os quarenta
dias que Jesus jejuou no deserto. Durante esse
período é proposto que se abstenham de comer ou
fazer algo e que o dinheiro que sobre dessa
abstinência seja entregue a boas causas. Nas
Sextas-feiras da Quaresma é proposta a
abstinência de carne, por esta ser um alimento
mais pesado e tradicionalmente mais caro. Na
Sexta-Feira Santa e na Quarta-Feira de Cinzas é
proposto o jejum mais sério, de fazer apenas uma
refeição no dia. Mas atenção, o jejum não é pro-
posto a pessoas em condições especiais
de vulnerabilidade como as crianças, os
doentes, os viajantes, pessoas idosas ou
muito fracas e mulheres grávidas. Esta
pratica é proposta a adultos com menos
de 60 anos com boa saúde. É
importante recuperarmos o sentido do
jejum. Mais que ficarmos presos à
forma, é importante compreendermos o
motivo. Não é um masoquismo para
aplacar as irritações de um Deus mal
disposto. São exercícios de renúncia que
ajudam a treinar a nossa vontade e que
nos ajudam a renunciar a tantas coisas
não essenciais e que ajudam a colocar
Deus no centro da nossa vida. O jejum
ajuda a treinar o autocontrole, a agir
livremente sem dependência de
instintos nem manipulações
publicitárias. A sua lógica está na força
interior do homem que demonstra que a
dependência não é nem total nem
absoluta. Feito por amor a Deus,
desperta no homem disposições
interiores à acção da graça. Mais que a
proibição, o que dá valor ao jejum é a
livre privação pela qual o indivíduo
manifesta a sua força de vontade sobre a
própria carne estimulando o
compromisso concreto com Deus e com
o próximo. Como? Posso jejuar
alimentos que gosto, como posso jejuar
de tempos livres, de programas de
televisão, de tabaco, e também de
maneiras agressivas de falar, das críticas
dos outros, de dar atenção ao que me
separa dos outros, das trevas e tristeza,
das palavras e pensamentos doentios e
maus, das ilusões e mentiras, das raivas
e irritações, lamentos egoístas,
opressões e violências…
Esmola é uma pequena quantia
de dinheiro dada a alguém por caridade.
É considerada por várias religiões como
um acto caridoso feita aos necessitados.
Para a Igreja Católica é um dos três
actos de caridade, igualando-se à fé e
oração. Também é considerada como
um acto de penitência, a ser praticado
especialmente em alguns tempos, como
Quaresma e Advento. É um testemunho
de caridade fraterna; é também uma
prática de justiça que agrada a Deus.
São Roberto Belarmino cita seis
vantagens da esmola: são uma
satisfação por pecados cometidos;
acumulam méritos para a vida eterna;
trazem o perdão dos pecados; aumentam a
confiança em Deus; inspira os pobres a
rezarem por seus benfeitores; demonstram
disposição para receber a graça da
justificação. No entanto, muitos julgam
que dar esmolas pode induzir à preguiça e
mesmo exploração de menores,
especialmente quando dadas livremente
nas ruas. O ajudar quem precisa é um
sentimento nobre e muito cristão. Sobre
esta matéria, sem ser decisivo, julgo que o
bom senso deve imperar…
A oração, na crença cristã, é a
comunicação e o fruto consciente do
relacionamento com Deus durante a qual a
pessoa louva, agradece, intercede pela vida
de outro, pede bênçãos a Ele ou a outrem,
e através dela pode desfrutar da presença
de Deus. As orações são dirigidas a Deus
(às vezes, em nome de Nossa Senhora ou
de santos como intercessores), por
mediação única de Jesus Cristo, e podem
ser feitas em voz alta, falada, em canção ou
em silêncio. O propósito da oração não é a
de alterar a vontade de Deus, mas de obter
para si mesmo e/ou para os outros,
bênçãos e graças que Deus já estaria
disposto a conceder, mas que deveriam ser
solicitadas para se obter. O tempo da
Quaresma é um tempo para uma oração
que nos coloca (mais) perto de Deus. Uma
oração com Jesus e como Jesus. Ora
existem várias formas de fazer oração. A
oração é o meio principal para alcançar a
graça e as virtudes pelo que, é claro o
porquê da Igreja a propor continuamente.
Sobre a virtude e excelência da oração não
vale a pena dissertar pois é óbvia. . O
mesmo se pode dizer da necessidade da
oração por isso, debrucemo-nos sobre a
continuação e perseverança da oração que
me parece mais prático e importante. A
oração pode ser comparada a um
medicamento (espiritual) que devemos
tomar todos os dias e várias vezes ao dia. A
prescrição ou receita médica depende de
cada pessoa e para isso há um médico
disponível na paróquia (o pároco), mas há
genéricos que podemos tomar livremente
como a Eucaristia diária (exemplo mais
belo de acção de graças que responde à
proclamação solene e central da mensagem
evangélica), a recitação do rosário ou do
terço, a via-sacra, o angelus, visita ao
Santíssimo, etc, etc, etc... Não há nenhuma magia
especial nas palavras, por muito que as
alonguemos ou multipliquemos. Cristo não
desaconselha a quantidade na oração. O que
condena é a quantidade à custa da qualidade. Ou
seja, uma dezena do terço, rezada com devoção
(acredito…) vale mais que um terço completo
rezado a uma velocidade de metralhadora. A
nossa oração deve começar no recolhimento em
Deus. Além do recolhimento necessário devemos
manter um espírito de humildade aliado ao
profundo e sincero desejo de conseguir as graças
que pedimos. Obviamente que é imprescindível
uma confiança cheia de amor na bondade de
Deus, assim como é essencial a perseverança.
Deus faz tudo à Sua maneira e a Seu tempo. Este
ano, por exemplo, haverá na nossa paróquia um
livrinho por um euro apenas, que poderá ajudar
aqueles que tem uma maior dificuldade em entrar
neste ritmo de oração. Apresenta uma proposta de
leitura curta e diária, aproveitem… E, tudo isto
para quê? Para aderirmos ao Evangelho. No
centro da fé católica e da catequese está,
obviamente, Cristo e a Sua graça. A adesão ao
Evangelho de Cristo tem consequências sérias
sobre a nossa vida e sobre o uso que damos à
nossa liberdade. A opção cristã é diferente.
Optamos por deixar que Deus nos faça. No centro
não pode estar nenhum medo ou ideologia, nem a
ignorância de acharmos que “tudo é igual ao
litro”, que amar e odiar é igual. A nossa vida é
movimento para o bem, é desejo que se torna
procura de felicidade. Se apostamos em caminhos
errados, se falhamos na procura da alegria e
felicidade, cometemos o que comummente é
conhecido como «pecado». O pecado não é uma
lista de leis nem de proibições, mas de caminhos
que nos levam aonde não queremos ir, longe de
Deus ou a becos sem saída. Reconhecer o nosso
pecado é doloroso. Reconhecer que não somos
perfeitos e que precisamos de mudar, não é fácil.
Faz cair as nossas máscaras e descobrir que há um
Deus que nos ama, assim como somos. Se somos
cristãos, se queremos nos esforçar por sermos
melhores, devemos reconhecer as nossas falhas,
reconhecer os nossos limites, avaliar criticamente
os valores que nos rodeiam erradamente e tomar
consciência dos enganos possíveis na estrada na
nossa vida. E pedir direcções e ajuda a quem
sabe… graças a Deus que há o sacramento da
reconciliação!
André Aguiar Soares
FESTIVAL DE TEATRO AMADOR DE SÃO PEDRO DA COVA
CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA
Ferial
(2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial
Dominical
Sábado:
19.00 H. na Igreja Paroquial
Domingo:
8.00 H. na Igreja Paroquial
9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima
10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês
11.00 H. na Igreja Paroquial
HORÁRIO DA SECRETARIA
PAROQUIAL
A Secretaria Paroquial está instalada junto da
entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e
funciona de 2ª a Sábados das 15.00 Horas às 19.00
Horas
O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira
das 16.30 Horas às 18.30 Horas. Se houver
necessidade de atender noutro horário, pode-se
combinar com o Pároco qualquer outra hora mais
conveniente.
EQUIPA EDITORIAL
Clã – Agrupamento Escuteiros
Fernanda Albertina Costa Correia
Fernando José Teixeira Oliveira
Fernando Silvestre Rosas Magalhães
João Vasco Castro Rodrigues
José Armando Coimbra de Pinho
José Cristóvão Fernandes Nogueira
Vitor Damião França Almeida
Arranjo Gráfico:
Rui Pombares (www.token.pt)
CONTACTOS Igreja Paroquial de São Pedro da Cova
Rua da Igreja
4510-283 SÃO PEDRO DA COVA
Tel.: 938 539 139
e-mail da Paróquia:
paroquiasaopedrodacova@gmail.com
e-mail do Pároco:
pe.fernandorosas@gmail.com
e-mail do Boletim Paroquial:
jornalopoco@gmail.com
Pagina Web da Paróquia:
www.paroquiasaopedrodacova.org
Tem sido um grande êxito o nosso primeiro Festival de Teatro Amador. São seis os grupos que
participam nele, quatro dos quais já nos divertiram e fizeram pensar com a sua arte. Nos últimos
sábados, a nossa cripta tem estado cheia respondendo assim à organização conjunta da Junta de
Freguesia de São Pedro da Cova e da Paróquia.
Ainda faltam mais duas peças, de dois grupos cá da terra:
12 Março, 21h30: EM CASA DO MESTRE PATHELIN pelo Grupo de Teatro do G. Folclórico e
Etnográfico de S. Pedro da Cova (Encenação: Manuel Luz e Armando Brandão)
19 Março, 21h30: O CONDE LIMPA CHAMINÉS pelo Grupo de Teatro da Paróquia de S. Pedro
da Cova (Encenação: Fernando Rosas)
Os bilhetes já estão à venda pelo convidativo preço de 2,00 actos cada noite. Não me digam que é
caro. A nossa Junta de Freguesia está de parabéns por esta iniciativa que tem tido o seu apoio total e
a cooperação com a Paróquia é para melhor honrarmos o nome de São Pedro da Cova e
partilharmos o que comum nos une.
Para o ano, já estamos a pensar na segunda edição. Fiquem atentos.
Em reflexão