PC (Desktop) Notebook (Laptop) Palmtop / PDA. Todos os dispositivos físicos. Programas – conjunto...

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PC(Desktop)

Notebook(Laptop)

Palmtop / PDA

Todos os dispositivos físicos.

Programas – conjunto de instruções –

que gerem e controlam o hardware.

HARDWARE

SOFTWARE

Software de aplicação

engloba todo o tipo de programas de computador que se destinam a efectuar tarefas com interesse para o utilizador – Processador de texto (Word, WordPerfect, StarWrite); Folha de cálculo (Excel, Lotus 1-2-3, Quatro Pro); Apresentações electrónicas (PowerPoint, Corel Presentation); Antivírus (Norton, Panda, McAfee); Compactadores (WinZip, WinRAR); Jogos; …

Software de sistema

é responsável por gerir os recursos de hardware e torná-los acessíveis ao utilizador e aos seus programas de aplicação - Sistema operativo (Windows, Linux, Unix, DOS, MacOS, …) + Controladores ou drivers.

Entrada de Dados

ProcessamentoSaída de

Resultados

Dispositivos de entrada

(Input) Memórias ou dispositivos de

armazenamento

Unidade Central de Processamento

(CPU) Dispositivos de saída(Output)

Slot PCI

Slot AGP

Slot ISA

Soquete para RAM

PS2

COM1

O processador é o “cérebro” do computador, onde a esmagadora maioria dos cálculos são feitos e de onde emanam todas as ordens que controlam todos os componentes.

Os computadores pessoais da linha PC baseiam-se nos processadores Intel da série x86 e, actualmente, na série Pentium. O microprocessador que esteve na origem do primeiro PC (IBM PC) foi o Intel 8086.

Periféricos Periféricos

CPU ou Processador

ALU

Aquisição

Descodificação

ControloRegistos

Bus

Bus

Memórias

CPU ou Processador

Aquisição

Descodificação

Secção de execução

Unidade Aritmética e Lógica (ALU)

Unidade de Controlo

Registos

Secção de aquisição e descodificação de instruções

ControloRegistos

ALU

Indispensáveis ao funcionamento do computador.

Memórias de armazenamento permanente.

PRIMÁRIAS

SECUNDÁRIAS

Só de leitura – contém as instruções necessárias

ao arranque do computador.

Memória volátil – perde a informação quando o

computador é desligado.

ROM (Read Only Memory)

RAM (Random Access Memory)

Disco rígido, disquete, cassete, bobina.

CD, DVD.

Suporte magnético

Suporte óptico

Disco rígido, disquete, CD, DVD.

Cassete, bobina.

Acesso directo

Acesso sequencial

As disquetes (floppy disk) são suportes magnéticos com a forma de pequenos discos flexíveis. Originalmente com 5” ¼ (5,25 polegadas) de diâmetro, proporcionavam uma capacidade de armazenamento que variava entre 160 KB e os 1,2 MB.

Para facilitar o transporte e o armazenamento de dados, houve uma evolução para disquetes de 3” ½ (3,5 polegadas) e capacidades de 1,44 MB.

A tendência de desenvolvimento das tecnologias de informação tem vindo a tornar as disquetes cada vez mais insuficientes para guardar trabalhos ou programas.

Nos últimos anos, têm surgido disquetes com capacidades muito maiores, como, por exemplo, as populares zip com capacidades na ordem dos 100 MB ou mais.

As disquetes, após a operação de formatação, que pode ser feita de fabrico ou pelo utilizador, ficam divididas em pistas concêntricas e estas em sectores, de uma forma semelhante ao que acontece com os discos rígidos.

Pista

Sector

CD-ROM, CD-R, CD-RW

DVD-ROM, DVD-RAM, DVD+R, DVD+RW, DVD-R, DVD-RW

DVD

4,7 GB

8,5 GB

17 GB

CD

74 minutos – 650 MB

80 minutos – 700 MB

Liga-se ao conector USB do PC

32 MB, 64 MB, 128 MB

256 MB, 512 MB, 1 GB

O joystick tem um funcionamento semelhante ao de um rato, servindo, essencialmente, como um dispositivo de indicação.

Existem vários modelos de joysticks onde são incorporados diversos botões de uso simples e intuitivo. Geralmente são utilizados em software de diversão (jogos).

Uma caneta óptica é um dispositivo com a forma de uma caneta ou lápis, mas que tem, no seu interior, um mecanismo fotossensível que lhe permite enviar sinais luminosos para o ecrã.

Como este mecanismo se liga ao computador através de um cabo, torna-se possível enviar sinais de input para a unidade de processamento do sistema e interagir com os programas de aplicação a correr no momento.

A interface gráfica de um computador é constituída basicamente por uma placa gráfica e por um monitor.

A placa gráfica encarrega-se de transformar a informação veiculada pelo processador de forma a transferi-la para o monitor.

O monitor nada mais é que um ecrã onde a informação veiculada pela placa gráfica é visualizada.

As modernas placas gráficas possuem um microprocessador próprio, chamado GPU (Graphics Processing Unit), que se encarrega de todos os cálculos necessários para apresentar a informação processada pelo processador central, libertando-o para outras tarefas. Devido à complexidade das imagens que são hoje processadas nos computadores, as placas gráficas têm de possuir uma quantidade de memória de 64, 128 e mesmo 256 MB de VRAM.

Os monitores dividem-se em dois grandes grupos: monitores CRT (Cathode Ray Tube) e monitores LCD (Liquid Crystal Display).

Os monitores CRT têm uma tecnologia semelhante aos televisores vulgares, com tubos de raios catódicos, um ecrã revestido internamente por fósforo e um canhão de electrões.

O seu funcionamento consiste basicamente na emissão de um feixe de electrões sobre o ecrã, feixe esse que, através de um varrimento contínuo, permite a visualização de imagens.

Os monitores LCD têm uma tecnologia completamente diferente da que preside à construção dos monitores CRT. Os LCD têm por base uma tecnologia de cristais líquidos que se baseia na capacidade dos cristais deixarem passar luz quando sujeitos a uma corrente eléctrica que os torce e os endireita.

Actualmente, a maioria dos monitores são policromáticos e o seu tamanho expressa-se em polegadas (1” = 2,54 cm). O tamanho do ecrã mede-se na diagonal. Os tamanhos mais utilizados são 15, 17, 19 e 21 polegadas.

À unidade mais pequena que pode ser criada e visualizada num monitor damos o nome de pixel e é esta a unidade utilizada para definir a sua resolução.

Esta característica tem evoluído bastante desde os monitores CGA (Color Graphics Adapter) aos EGA (Enhanced Graphics Adapter), passando pelos VGA (Video Graphics Array) até aos actuais SVGA (Super VGA).

O SVGA acabou por se tornar no padrão ou standard efectivo para os PC, com resoluções que começam em 800×600 píxeis, e podem ir até 1600×1200 píxeis ou mais.

Um outro aspecto importante nos monitores é o dot pitch – que se refere à distância entre píxeis no ecrã do monitor. Quanto menor for melhor será a qualidade da imagem (actualmente 0,20 – 0,30 mm).

A impressora é um dispositivo que permite a saída da informação para suporte físico, normalmente o papel. Existem diversos tipos de impressoras, nomeadamente:

Impressoras matriciais ou de agulhas;

Impressoras de jacto de tinta;

Impressoras laser.

As impressoras matriciais ou de agulhas possuem uma cabeça de impressão composta por um conjunto de agulhas (9 ou 24, conforme a qualidade da impressora) formando uma matriz de impressão rectangular.

Estas agulhas, através de uma fita impregnada de tinta, batem os pontos contra o papel. São barulhentas, lentas, têm pouca qualidade de impressão e, actualmente caíram em desuso.

As impressoras de jacto de tinta funcionam com base num dispositivo que projecta jactos de tinta contra a folha de papel através de uma cabeça com um circuito electrónico específico. Estas impressoras podem ser monocromáticas ou a cores, tendo sido estas últimas as que mais contribuíram para a popularidade deste tipo de impressoras.

As policromáticas possuem normalmente dois tinteiros, sendo um destinado à impressão a preto e outro – contendo três cores básicas – à impressão a cores.

As impressoras laser funcionam de forma semelhante a uma fotocopiadora, com uma tecnologia diferente das anteriores. A informação a imprimir é transmitida à impressora que a processa com circuitos próprios e a envia para um tambor (drum), através de raios laser, tambor esse que fica com uma matriz que é impressa, por rotação do tambor, nas folhas de papel através de uma tinta em pó – o toner – que se fixa na folha através da acção do calor.

Embora possuam uma boa relação qualidade / preço e sejam muito rápidas, continuam a não ser acessíveis ao utilizador comum.

A ligação da impressora ao computador é feita normalmente através de um cabo especial e da porta de interface paralela do computador. Esta porta é denominada nos PC por LPT (acrónimo de Line Printer), seguido por um número (1 ou 2) que identifica a porta.

Hoje em dia, grande parte das impressoras domésticas são ligadas ao conector USB do computador através de um cabo apropriado.

Drives

Modem

Placa de som

Placa de rede