Post on 06-Jun-2015
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2. Objetivo
3. Mini-Currculo
4. Coordernador Tcnico do Projeto CESMIC, que fazpesquisas com SL na UCB 5. Ps-graduao en "Direccin de Sistemas de Informacin en Entornos de Software Libre" na Universidad Obierta de Catalunya (Barcelona) 6. Mestre em Telecomunicaes e Redes pela UnB 7. Engenheiro Eletricista pela UnB 8. Trabalha com SL dede 1996 9. Roteiro
10. Software Livre / Software de Cdigo Aberto / Software Proprietrio 11. Aspectos Legais e Licenas 12. Disseminao da Alternativa 13. Mitos 14. Convencimento e Processos de Migrao 15. Suporte e Treinamento 16. Aspectos de Engenharia de Software Livre 17. Financiamento e Modelos de Negcio 18. A Revoluo Atual
19. Informao e Conhecimento = Poder 20. Assunto estratgico para organizaes e pases 21. Emerge uma grande responsabilidade social: garantir o acesso informao e ao conhecimento para a populao 22. Necessidade de acompanhamento e aes por parte do governo e instituies 23. Software Proprietrio 24. Software Proprietrio
25. Normalmente resultado de um conjunto limitado de testes, tempo e equipe 26. Evolues e atualizaes somente viro quando fizerem parte da estratgia de negcio e acompanhada de encargos 27. vetada qualquer tentativa do usurio de melhorar o software atravs da alterao do mesmo dependncia total do fabricante 28. Aspectos crticos de segurana envolvidos 29. O que ser que causou isso? 30. E isso? 31. Software Livre
32. Fazem parte da comunidade representantes das organizaes que o utilizam (usurios) 33. O software evolui com base nas demandas e experincias de seus usurios e desenvolvedores 34. Com SL, o cdigo fonte do mesmo j no mais um segredo guardado a sete chaves e o suporte no mais uma obrigao de dependncia de uma nica fonte 35. Transforma-se a atividade de suporte num ramo mais competitivo oportunidade para servios! 36. Software Aberto ou Livre?
37. Software de Cdigo Aberto Open Source Software(OSS)
38. Consequncias similares 39. Tipos de Software 40. Software Livre
41. Opreo do software (licenas)cai vertiginosamente, mas o custo com software no necessariamente cai na mesma proporo 42. A possibilidade demelhorias/customizaesno software torna a componente de desenvolvimento mais importante 43. O papel dousuriotambm se torna mais importante como elemento utilizador e crtico ( feedback ) antes ele era somente apertar botes! 44. Viabilizao uso pleno dos recursos de TI 45.
46. um bemintangvel e deve ser tratado como tal 47. Parte de algomaior movimento pela liberdade do acesso ao conhecimento e informao 48. Conceito forte deComunidade
Filosofia por Trs do Movimento de Software Livre 49. Liberdades do Software Livre (segundo a FSF)
50. Liberdade demodificaro programa para adequar s suas necessidades (acesso ao cdigo fonte) 51. Liberdade deredistribuir cpias(gratuitas ou no) 52. Liberdade dedistribuir verses modificadasdo programa (comunidade se beneficia com os seus melhoramentos) Richard Stallman (FSF) 53. Diretrizes OSI para um Software Ser Livre
54. Source Code 55. Derived Works 56. Integrity of The Author's Source Code 57. No Discrimination Against Persons or Groups 58. No Discrimination Against Fields of Endeavor 59. Distribution of License 60. License Must Not Be Specific to a Product 61. License Must Not Restrict Other Software 62. License Must Be Technology-Neutral 63.
64. Existncia de uma numerosa comunidade motivada com grande diversidade de habilidades e de disponibilidades 65. Cada participante escolhe a tarefa que mais lhe convm, consequentemente todos esto satisfeitos e trabalhando no mximo da sua produtividade 66. A integrao dos pedaos produzidos independentemente feita por mecanismos computacionais automatizados 67. Note que a abertura da informao essencial para que um esquema destes possa acontecer Trabalho em Comunidade( Yochai Benkler ) 68.
69. Patentes! Direito Autoral 70. Genoma humano e SL - o cdigo deve ser aberto vrias implicaes! 71. Se aplicssemos o mesmo pensamento msica, teramos patentes de acordes musicais, de efeito tonal, de harmnicas, de combinao de instrumentos, sendo sua cpia crime, tudo isso, para o bem e a prosperidade da humanidade! Limites Difuso do Conhecimento 72. Movimento do Software Livre
73. J possuimuitos adeptos : pessoas, empresas, organizaes, PSL's (projeto software livre) e pases 74. Fenmenomultidisciplinar- afeta diferentes reas:
75. Aspectos na gesto de TI 76. Aspectos na contratao de recursos de TI 77. Aspectos nos modelos de negcio e mercado 78. Aspectos estratgicos para o Governo soberania 79.
80. J existem vrios formatos abertos 81. Melhor exemplo protocolos Internet:
82. Servio de Mail: RFC 822 (aberto) X X.400 (CCITT) 83. Protocolo de gerenciamento: SNMP (aberto) X CMIP (OSI) Padres Abertos 84.
85. Trata-se de propriedade Intelectual e Industrial 86. Implica em muita interao com terceiros garantias e responsabilidades 87. Diferentes cenrios a considerar:
88. Distribuio Integrao 89. Modificaes Obra derivadas Software no mbito Legal 90. Direito Autoral
91. Caractersticas:
92. Automatismo : o direito nasce com a obra 93. Proteo econmica 94. Se requer apenasoriginalidade(e no novidade) 95. A proteo se estende documentao 96. A proteo tem carterinternacional 97.
98. Titulares : autores 99. Contedo da proteo : direitos morais (reconhecimento, divulgao, honra) e patrimoniais (cpia, modificao, distribuio, divulgao pblica) 100. Limites : durao (tempo de vida + 70 anos), reproduo para uso, cpias de segurana e engenharia reversa para fins de interoperabilidade Propriedade Intelectual 101. Copyright CopyrightDireito Autoral
102. Foca no no autor mais sim na obra 103. No reconhece os direitos morais 104. No exige originalidade basta no ser cpia 105. Permite a cesso completa dos direitos de uma obra
106. Computer Software Copyright Law (1980) 107. DMCA Digital Millenium Copyright Act 108. Protees ao Direito Autoral
109. Depsito notarial 110. Uso do 111. Extremos:
112. Proteo legal sobre os mecanismos tecnolgicos de proteo grande debate! 113.
114. Convnio da Unio de Berna (1886) proteo de obras artsticas e Literrias (revista em 1971) 115. Convnio Universal de Genebra (1952) direitos de autor 116. WCT Tratado WIPO sobre Direitos de Autor (2002) usado na DMCA ( Digital Millenium Copyright Act )) OMC Organizao Mundial do Comrcio
Tratados Internacionais Relacionados 117.
118. Promulga a Conveno de Berna para a Proteo das Obras Literrias e Artsticas, de 9 de setembro de 1886, Revista em Paris, a 24 de julho de 1971. 119. O Presidente da Repblica, havendo o Congresso Nacional aprovado, pelo Decreto Legislativo n 94, de 4 de dezembro de 1974, a Conveno de Berna para a Proteo das Obras Literrias e Artsticas, concluda a 9 de setembro de 1886 e revista em Paris, a 24 de julho de 1971; 120. E havendo a referida Conveno entrado em vigor, para o Brasil, em 20 de abril de 1975, decreta: 121. Que a Conveno, apensa por cpia ao presente Decreto, seja executada e cumprida to inteiramente como nela se contm. Brasil Assinou a Conveno de Berna 122. Propriedade Industrial
123. Marcas 124. Segredos Industriais 125. Patentes
126. Proteo daIdiae daExpresso 127. Proteo do governo ao investimento cientfico 128. Caractersticas esperadas da patente:
129. Atividade Inventiva 130. Carter Industrial 131. Patentes de Software
132. Software por si mesmo no patentevel Nos EUA
Problema: muitas entidades aprovam patentes sem muito exame (lentido no processo) 133. Patentes de Software
134. Homologao Internacional 135. Obrigao de explorao 136. Situao anti-competitiva! 137. Com software livre fcil averiguar infraes de patentes dificuldade de defesa 138. Reflexo: Patentes sobre padres 139.
140. A licena pode estabelecer um contrato mediante sua aceitao 141. Processo de aceitao:
142. Implcita 143. Licenasclick-wrapeshrink-wrap Licenas de Software 144.
145. 10 diretrizes OSI (Open Source Initiative) 146. Aspectos importantes a checar:
147. Permissividade poder privatizar 148. Persistncia da licena se mantm sobre obras derivadas 149. Reciprocidade da liberdade se mantm sobre obras ampliadas e associdadas Licenas de SW Livre 150.
151. A licena GPL foi a primeira a ter clusulas copyleft, depois que Richard Stallman teve um trabalho seu, distribudo como domnio pblico, privatizado por um empresa 152. O copyleftno pr-requisito para uma licena ser considerada livre Efeito Copyleft 153.
154. Permissivas (Ex: BSD, Apache) 155. Complexas (Ex: MPL,dual-licensing ) 156. Pseudo-livres (Ex: SCSL, SUN, MSSI) Alguns Tipos de Licenas de SW Livre 157.
158. GPL General Public License
159. Usada em 75 % do SL disponvel 160. Aceitao:
161. Modificao e Distribuio: implcita No aceita novas restries alm das suas prprias 162. Nova verso sendo debatida GPLv3 Algumas Licenas Livres 163.
164. Idia: o investimento j foi feito, ento o software pode ser publicado e at privatizado 165. nicas restries:
166. Manter avisos de ausncias de garantias 167. Distribuir cdigo fonte No persistente Algumas Licenas Livres 168.
169. Algumas leis relacionadas no Brasil:
Implicaes e Aspectos Legais no Brasil 170.
171. 9609/98 - Dispe sobre a proteo da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercializao no Pas, e d outras providncias. 172. 9610/98 - Altera, atualiza e consolida a legislao sobre direitos autorais e d outras providncias. Leis Brasileiras Relacionadas 173. Definio de Software no Brasil Art.1 da Lei 9609/98 Programa de Computador a expresso de um conjunto organizado de instrues em linguagem natural ou codificada, contida em suporte fsico de qualquer natureza, de emprego necessrio em mquinas automticas de tratamento da informao, dispositivos, instrumentos ou equipamentos perifricos, baseados em tcnica digital ou anloga, para faz-los funcionar de modo e para fins determinados. 174. Natureza da Comercializao do SW Art.9 da Lei 9609/98 O uso do programa de computador no pas ser objeto de contrato de licena . Um usurio de software NO COMPRA o programa e sim uma licena de uso, estabelecida por seu autor! 175.
176. Entender do que se trata 177. Elementos de divulgao
178. Alunos (qualquer curso!) 179. Pessoal tcnico 180. Governo 181. Internet 182. Eventos Disseminao do Software Livre 183.
184. Independncia e multiplicidade de fornecedores 185. Livre customizao e integrao de sistemas 186. Reduo de custos com licenas 187. Maior estabilidade e segurana nos servios 188. Aderncias a padres 189. Licenciamento adequado 190. Desenvolvimento de conhecimento interno 191. Auditabilidade de sistemas Objetivos Normalmente Buscados com a Alternativa SL 192.
193. Um dos SL mais populares - tem apresentado a robustez e a aceitao necessrias para sua utilizao em vrios contextos de processamento 194. Aceitao crescente nas empresas, ONG's,governo ehome users 195. Viabiliza custos com software em vrios projetos 196. Distribuies : conjuntos do kernel Linux e aplicativos, juntamente com programas de instalao e customizao criados e mantidos por determinado grupo Sistema GNU/Linux 197. AlgumasDistros GNU/Linux Mandriva = 198.
199. Didtica no ensino de ferramentas computacionais(no caixa preta) 200. Disponibilidade gratuita 201. Intercmbio de conhecimento com outras instituies e profissionais 202. Criao de novos e adequados softwares 203. J prepara os alunos dentro do novo modelo, mas nada o impede de utilizar ferramentas proprietrias Uso do SL no Meio Acadmico 204.
205. Ambiente onde o quesito licenciamento e custos no pesa pirataria lugar comum! 206. Multido de leigos que no faro a mudana por iniciativa prpria 207. O caminho de convencimento ser pelas virtudes de uso das opes de SL livres 208. Necessidade de esclarecimento e apoio 209. Instalao e customizao: trabalho a ser feito para estes usurios Usurios Domsticos 210.
Exemplo de Uso Atual do Software Livre 211. 212. 213. 214. No Ambiente Corporativo 215.
216. Maior interesse depois da opo do governo pelo SL 217. Grandes nomes j identificaram a oportunidade de negcio 218. Modelo de negcio alterado de comercializao de caixas de software para modelo de servios investimentos dos recursos em competncia brasileira 219. Empresas de vrios portes j esto oferecendo servios em SL (consultorias, treinamento, customizaes, implantaes, etc) No Ambiente Corporativo? 220. Ambientes Corporativos Contexto para SL
221. Know-howtcnico necessrio em ambiente de servidores (Datacenters e CPD's) 222. Entendimento das necessidades de dia-a-dia de equipes internas ou externas de operao e manuteno 223. Outsourcing- possibilidade! 224. Operao controlada e monitorada Gerenciamento, segurana e disponibilidade 225.
226. Somos compradores ou desenvolvedores de soluo? 227. Reteno das divisas gastas comroyalties 228. Liderana no processo: Governo sintonizado com a academia e com grande interesse das empresas 229. Brasil tem sido citado como referncia mundial na adoo de SL pelo governo (Corinto Meffe: qual o problema do Brasil estar na dianteira num processo mundial para variar?) 230. Nmero razovel decasesde implantao grande experincia positiva acumulada Software Livre para o Brasil 231.
232. Aspecto cultural resistncia, comodismo, legado 233. Operacionalizao - engessada por anos de imposio de especializaes em ferramentas proprietrias 234. Especificao editais Como escrever o que se quer adquirir? 235. Como especificar os servios e os profissionais para projetos com SL? Certificaes? Capacitaes? Opes de trabalhos em consultorias Dificuldades no Processo de Migrao para SL 236.
237. Cadeias de distribuio 238. Marketing suspeito e tendencioso 239. Investimentos em treinamento aprisionador 240. Software pr-instalado em equipamentos (Ex: notebooks) Elementos que Favorecem Produtos Monopolizados 241.
242. Deciso: usar ferramentas que j existem ou desenvolver? 243. Apoio da gerncia - necessidade 244. Uso de ferramentas adequadas para o trabalho em grupo muitas j existem! 245. Misso importante: facilitar o uso pelo usurio leigo que no programa e no tem interesse maior que utilizar o recurso de TI Desafios na Adoo do SL 246.
247. Pode ser vista em vrios eventos
248. Dvidas sobre licenciamento 249. Mito: comercializao do software como sabo em p 250. Software aberto ou Software Livre? 251. No h suporte!? 252. No posso usar em sistemas de misso crtica!? 253. No est pronto para o desktop!? Ignorncia ainda Persiste 254. Pirataria
255. Pirataria no ambiente corporativo -CRIME!
256. As a cryptography and computer security expert, I have never understood the current fuss about the open source software movement. In the cryptography world, we consider open source necessary for good security; we have for decades. Public security is always more secure than proprietary security. It's true for cryptographic algorithms, security protocols, and security source code. For us, open source isn't just a business model; it's smart engineering practice. Bruce Schneier, Crypto-Gram 1999/09/15 Segurana 257.
258. No malhe a Microsoft 259. Seja prtico tenha um plano real 260. Mostre casos de estudo (evite os dos fabricantes prefira artigos ou revistas) 261. Esclarea o ROI ( Return of Investment ) real ao invs do TCO (Total Cost of Ownership), para deixar claro o benefcio sendo obtido 262. Seja profissional e positivo Convencendo a Gerncia 263.
264. Atualizao do atual parque proprietrio:
265. 75 licenas adicionais CALs ($2448.75) 266. Novo hardware de servidor ($2000) Custo total da atualizao: $8447.75 Exemplo de Clculo de ROI (1) 267.
268. Contrato de Instalao inicial com empresa local integradora ($1500) 269. Reuso de hardware do servior ($0)
270. Benefcio Total: 8447.75 - 1500 = $6947.75 271. ROI = (6947.75) / cost of free software deployment (1500) = 463% Exemplo de Clculo de ROI (2) 272.
273. Governo Brasileiro - Guia Livre 274. Foco em sistemas mais usados e comprovados em SL
275. Servios de Rede e WEB 276. Sistemas Corporativos 277. Desktops 278. Depois ferramentas especficas e legado Estratgias para Migrao 279.
280. Documento que refora posio do governo em liderar o processo (assina em baixo!) 281. J tem despertado muito interesse, inclusive internacional 282. Aberto sociedade verso em espanhol Guia Livre do Governo Federal 283.
284. Ter apoio da gesto e equipe tcnica 285. Ter defensores da mudana em altas posies hierrquicas 286. Formar peritos e criar laos com as comunidades de SL 287. Comear por sistemas no crticos 288. Garantir que cada passo da migrao seja gerencivel 289. Criar canais de comunicao e bases de conhecimento Consideraes sobre a Migrao a SL 290. Metodologia 291.
292. Grupo Tcnico 293. Grupo Funcional Planejar treinamento e documentao acessvel 294. Reaes clssicas:
295. Diluio do currculo 296. Conhecimento poder Aspectos da Migrao a SL 297.
298. Estaes de trabalho 299. Servidores Ambientes Cenrios
300. UNIX 301. Mainframe 302. Thin Clients Aspectos da Migrao a SL 303.
304. Documentao (Ex.: Documento do Guia Livre) 305. Normas (Ex.: Arquitetura e-PING) 306. Licena (Ex.: CC-GNU-GPL)
Governo: Planejamento Sendo Seguido 307. No Funciona?! 308.
309. Existe suporte eknow-howpara os novossistemas/plataformas em SL? 310. Muitos dos sistemas tradicionalmente no-crticos adquiriram este status (correio eletrnico, web servers, etc) exigindo suporte de misso-crtica 311. Existem solues que envolvam muitas instncias computacionais (redes de lojas, hotis ou pontos de venda) esto sendo implementados sobre plataforma livre em funo do custo total, mas exige o mesmo tipo de suporte dado s solues com sistemas fechados E a Operao disso? 312. Aspectos de Suporte Linux
313. Ferramentas em SL comuns so cada vez mais usadas nos cursos regulares das reas de TI a massa de mo-de-obra que entra no mercado j teve o contato com SL 314. As caractersticas de segurana e administrao do sistema (derivado do UNIX) evitam muitos dos problemas comuns de hoje (virus, invases,crashsinexplicveis de aplicaes, etc) reduzindo o nmero de chamados para problemas desta ordem 315. Mo-de-obra em SL
316. O sistema GNU/Linux muito usado como ambiente de aprendizado das disciplinas de escovao de bits por que passam os futuros profissionais nas universidades e cursos tcnicos 317. Estes profissionais no sentiro tanto o choque da mudana quanto os outros acostumados a trabalhar com verses proprietrias 318. Muitos dos novos desafios de suporte podem ser resolvidos com conhecimentos e profissionais que j se tem em casa (valorizao) 319. Treinamento em SL
320. As opes de treinamento no se limitam aos programas de capacitao criados pelos detentores da tecnologia 321. Normalmente se encontra extensa documentao sobre SL 322. Credibilidade nesta formao est sendo possvel atravs da oferta de provas de certificao 323. Os cursos e certificaes Linux custam em mdia a metade do preo das demais 324. Servios em SL
325. Muitos dos grandes players esto dando suporte e credibilidade, afastando os argumentos do sistema sem dono 326. As divisas geradas pelos servios sobre plataforma livre permanecem no pas fato visto com muitos bons olhos pelogoverno brasileiro e por vrias instituies 327. Engenharia de Software Livre
328. Modo Catedral: arquiteto responsvel e controle rgido de atividades 329. Modo Bazar:
330. Publicao imediata e peridica 331. Usurios = co-desenvolvedores 332. Ganhos nos processos de testes e na publicidade do SW 333. Engenharia de Software Livre
334. Lder de projeto: motivador e coordenador 335. Documentao
336. no costumam existir itens como requisitos mudana constante Implementao: tentativa e erro, no so comuns testes unitrios 337. No seguem os mtodos e modelos clssicos -> Eng de SL est ainda em estgios iniciais de estudo! 338. Ferramentas para o Desenvolvimento de SL
339. Linguagens:
340. Scripts: ganham espao (PHP, JAVA, PERL e Python) 341. Compiladas: ADA, Pascal, Modula em queda Utilitrios comuns
342. GNU Autoconf, automake e libtool 343. Ferramentas para o Desenvolvimento de SL
344. Documentao:
345. Ex.: roff (usado nas pginas man), texinfo, Docbook, wikis Gesto de Bugs (erros) Ex.: Bugzilla 346. Gesto de tarefas Ex.: issuezilla, dotProject 347. Servios WEB de apoio ao desenvolvimento (Sourceforge, Savannah, tigris.org, etc) 348. Ferramentas para Colaborao
349. Listas de correio 350. weblogs(Slashdot, Barrapunto, etc) 351. wikis 352. Em tempo real: IRC 353. No se costuma usar ferramentas com recursos de som e vdeo (problema com conexes e noo de comunidade) 354. D para ganhar dinheiro com isso?
355. Exemplos desoftware livres profissionais:
356. Compiere (ERP) 357. Asterisk (PBX) 358. Pentaho (BI) 359. Sugar (CRM) 360. Alfresco (DMS) 361. Zope (CMS) 362. Modelos de Negcio ?
363. Em alguns: receita = licena Ex.: Win 364. Em outros: receita = servios Ex.: ERP 365. Modelos de Negcio SL
366. Melhor conhecimento com limitaes possui limitaes como patentes e licenas proprietrias (Ex: Ximian) 367. Fonte de um SL a empresa a maior ou nica desenvolvedora do SL (Ex: Zope) 368. Fonte de um SL com limitaes distribuio proprietria por tempo definido, distribuio limitada (Ex: Ada Core Technologies) 369. Licenas especiais(Ex: MySQL) 370. Modelos de Negcio SL Classificao de Hecker - OSI
371. Suport Seller abre posio no mercado de servios atravs de liberao de SL (Ex: Digital Creations e ZOPE) 372. Loss Leader SL garante mercado para produto proprietrio (Ex: software cliente para um servidor proprietrio, plugins do Kivio) 373. Widget Frosting software diretamente relacionado com hardware (Ex: clientes felizes voltam a comprar!) 374.
375. Service Enabler uso de SL como meio de acesso a um servio de contedo online, aumentando sua base de usurios 376. Sell It, Free It um software proprietrio ter licena livre no futuro (Ex: Aladin Enterprises com o Ghostscript) 377. Brand Licensing libera-se um SL associado a uma marca, principalmente softwares que se tornaram livres (Ex: Eclipse, RedHat, poderia ser o JAVA com a SUN) Modelos de Negcio SL Classificao de Hecker - OSI 378. Financiamento de Projetos de SL
379. Financiamento privado sem objetivos de lucro (Ex: FSF) 380. Financiamento privado com benefcios
381. Hardware (Ex: Digium e o Asterisk) 382. Adjuntos (Ex: plugins para Kivio) 383. Mdias de SL (Cds, DVDs, etc) Financiamento privado como investimento (Ex: ZOPE) 384. Cooperativas de desenvolvedores (Ex: Solis) 385. Algumas Possibilidades Atuais com SL
386. Servios(instalao, customizaes, treinamento, suporte) 387. Fbrica de SW(note que h grande demanda pela formalizao das metodologias de desenvolvimento!) 388. Homologao Certificao(atestados de operabilidade, testes de performance, provas de conceito, etc) 389.
390. Pense a respeito! 391. Verifique as vantagens do uso de SL 392. O que mais podemos fazer? Viabilizar aes! 393. Disseminar o uso! Mostrar a alternativa! Observaes Finais 394. Questes? Site do Projeto CESMIC:www.cesmic.ucb.br