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Documento do Sistema de Gestão Integrado PG140 n
das instalações internas residenciais Rev. 01
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INDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 2
1.1 OBJETIVO ....................................................................................................................................................... 2 1.2 APLICAÇÃO .................................................................................................................................................... 2
2 DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................................... 2
3 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 2
3.1 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................................................. 2 3.2 DOCUMENTOS APLICÁVEIS ................................................................................................................................... 3
4 FLUXOGRAMA ................................................................................................................................................. 4
4.1 FLUXOGRAMA DE TESTE E APLICAÇÃO DE VEDANTE .................................................................................................... 4 4.2 FLUXOGRAMA ESPECÍFICO PARA INSERÇÃO DO VEDANTE. ........................................................................................... 5
5 MAPEAMENTO DO PROCESSO ......................................................................................................................... 6
5.1 RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................................... 6 5.1.1 Comgás ................................................................................................................................................... 6 5.1.2 Empresas contratadas ............................................................................................................................ 6
5.2 DESCRIÇÃO DO MÉTODO LL AND ................................................................................................. 6 5.3 PRÉ-REQUISITOS MÍNIMOS PARA A QUALIFICAÇÂO DE UM PRESTADOR DE SERVIÇOS DE APLICAÇÂO DO
MÈTODO AND DRAIN .......................................................................................................................................... 6 5.4 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO DE RECUPERAÇÂO DE INSTALAÇÕES INTERNAS DE GÁS PELO MÉTODO
AND .......................................................................................................................................................... 6 5.4.1 Preliminares ............................................................................................................................................ 6 5.4.2 Preparação da área e instalação dos equipamentos .............................................................................. 7 5.4.3 Identificação dos pontos da instalação correspondentes aos vários apartamentos .............................. 7 5.4.4 Adequação das instalações para os testes ............................................................................................. 7 5.4.5 Teste de resistência e limpeza da tubulação .......................................................................................... 8 5.4.6 Teste de avaliação intermediário para verificar a viabilidade de aplicação do método ........................ 8 5.4.7 Inserção do material vedante na tubulação: .......................................................................................... 8 5.4.8 Despressurizarão da tubulação ............................................................................................................ 10 5.4.9 Reぼrada do excesso adicional de vedante ............................................................................................ 10 5.4.10 Cura do vedante.................................................................................................................................... 11 5.4.11 Teste de estanqueidade ........................................................................................................................ 11 5.4.12 Serviços finais ....................................................................................................................................... 11 5.4.13 Comissionamento da instalação ........................................................................................................... 11 5.4.14 Aceitação da instalação ........................................................................................................................ 11
5.5 LISTA DE FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ITENS. ..................................................................... 11 5.6 AUDITAGEM ................................................................................................................................................ 12
6 REGISTROS ...................................................................................................................................................... 12
7 ANEXOS .......................................................................................................................................................... 12
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Documento do Sistema de Gestão Integrado PG140 n
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Revisão Data Itens Alterados Elaboradores Aprovadores
01 26-01-2010
Atualização das referencias normativas e alteração das figuras. Alteração nos itens 5.4.5 e 5.4.7 quanto a utilização de mangueiras adequadas ao processo. Adequação ao novo padrão.
Jorge Venâncio Nelson Romero
Emerson Molina Laércio Piva Marco Crevilaro Paulo Ricardo Cunha
00 05-02-2004 Original Jorge Venâncio Karla Garcia D. Schultz
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
Descrever o procedimento de utilização do méinternas residenciais deterioradas (somente juntas e conexões), listando os equipamentos e acessórios necessários e enumerando as precauções relativas à segurança inerentes a este método. Este documento visa também fornecer subsídios para viabilizar a auditagem por parte da COMGAS, de serviços de aplicação da tecnologia em questão, realizados por terceiros e enumerar os pré-requisitos de capacitação de mão de obra para a aplicação desse método.
1.2 APLICAÇÃO
Instalações internas embutidas de gás natural deterioradas de aço galvanizado, devido a existência de vazamentos em juntas e conexões e cuja viabilidade de recuperação tenha sido assegurada através do
447 Teste para avaliação da viabilidade de e com pressão de trabalho nunca
superior a 250 mmca. O procedimento não se aplica a prumadas coletivas. 2 DEFINIÇÕES Não aplicável. 3 REFERÊNCIAS
3.1 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NBR 15526 Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis Instalações Residenciais
e Comerciais Projeto e Execução
Planejamento do Negócio
Construção
Compra do Gás
Marketing e Vendas
Ligação do Cliente
Faturamento e Cobrança
Serviços de Pós-Vendas
Operação da Rede
Manutenção de Rede
Relac. Institucional e Regulatório
Tecnologia da
Informação
Finanças
R.H
Suprimentos
SSMQ
Jurídico
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3.2 DOCUMENTOS APLICÁVEIS
AVT010 Estudo de Viabilidade Técnica: Métodos de recuperação de instalações internas residenciais.
IT447 - Teste para avaliação da viabilidade de recuperação de instalações internas residenciais deterioradas
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4 FLUXOGRAMA
4.1 FLUXOGRAMA DE TESTE E APLICAÇÃO DE VEDANTE
Início: Instalação existentecondenada no teste de
estanqueidade
Há interesseem se reaproveitar
a instalação?
Executar teste de avaliação deviabilidade de recuperação da
instalação (IT447)
A instalação éviável de recuperação?
Executar teste de resistênciaconforme item 5.4.5
Executar novamente teste deavaliação de viabilidade de
recuperação da instalação - IT447 (vide item 5.4.6)
É possívela aplicação do método "fill
and drain"?
Aplicar o vedante de acordo comos itens 5.4.7 a 5.4.10 efluxograma do item 4.2
Programar e executar os serviçospreliminares de campo citados
nos itens 5.4.1 a 5.4.4
Executar teste de estanqueidade
Instalaçãoaprovada no teste de
estanqueidade?
Efetuar verificações finais (item5.4.12) e teste de plena carga
(item 5.4.13)
Instalaçãoaceita nas verificações
finais e testes?
Purgar o ar e comissionar ainstalação com gás natural
Plugar e condenar a instalação
SIM
NÃO
SIM NÃO
Fim do Processo
NÃO
SIM
SIMNÃO
SIM NÃO
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Conectar o tanque depressurização no ponto deinserção que deve ser o
ponto mais baixo datubulação (sifão)
Conectar o reservatório dovedante a fonte de
pressurização
Drenar o vedante no pontomais alto para verificação
do preenchimento datubulação.
Pressurizar a tubulaçãopor um período de 30
minutos (maximo de 10 kg/cm2)
Desconectar a fonte depressurização
Despressurizar a fonte depressurização do
reservatório do vedante
Pressurizar o vedante doapto pra baixo, através de
fonte de pressurização,diretamente para o
reservatorio, com pressãoadequada ao produto
após a drenagem daresina, fazer a inserçãodo pig no ponto do apto,
passar pigs adicionaisem cada ponto
Conectar o exaustor nosifão
abrir os pontos nosaptos
Ocorreram quedade pressão?
Sim
Religar o Gás e nãomexer mais na
tubulação
Fim do processo
Não
Iniciar a inserção dovedante com a pressãorecomendada do ponto
mais baixo (sifão) para oapto.
Realizar novo teste deestanqueidade e de
carga máxima
Ventilar por um períodoestipulado no
procedimento doaplicador
4.2 FLUXOGRAMA ESPECÍFICO PARA INSERÇÃO DO VEDANTE.
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5 MAPEAMENTO DO PROCESSO 5.1 RESPONSABILIDADES
5.1.1 Comgás
OAS: Garantir as revisões deste documento
5.1.2 Empresas contratadas
Executar na integra esta instrução de trabalho.
5.2 DESCRIÇÃO DO MÉTODO
Este método foi desenvolvido pela British Gas e caracteriza-se pela facilidade da aplicação. Basicamente consiste na inserção nas tubulações de um produto vedante, com posterior retirada do excesso de material. Para realizar a pressurização são utilizados cilindros de nitrogênio ou ar comprimido. Este método muitas vezes é oferecido conjugado a um a pacote de serviços que incorpora métodos de recuperação externa, em trechos da tubulação nos quais a recuperação através da inserção de vedantes no seu interior não é viável. 5.3 PRÉ-REQUISITOS MÍNIMOS PARA A QUALIFICAÇÂO DE UM PRESTADOR DE SERVIÇOS DE APLICAÇÂO DO MÈTO
Os pré-requisitos mínimos para a qualificação de um prestador de serviços para a recuperação de instalações internas residenciais foram delineadas tomando como base a análise de risco realizada pela COMGAS (AVT010) e encontram-se abaixo listados:
Que a empresa possua procedimento de aplicação do produto detalhado e aprovado pela COMGÁS;
internas e embutidas de aço galvanizado;
Que o produto a ser aplicado como vedante tenha comprovada aceitação para o uso em questão e que seja apresentada a sua composição química;
Que os profissionais envolvidos na execução dos serviços sejam devidamente qualificados e treinados;
Que a empresa em questão siga os procedimentos de saúde, segurança e meio ambiente da COMGAS.
5.4 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO DE RECUPERAÇÂO DE INSTALAÇÕES INTERNAS DE
Conforme fluxogramas dos itens 4.1 e 4.2. 5.4.1 Preliminares
Antes de dar início aos serviços a empresa deverá estar na posse dos seguintes documentos:
Laudo de teste para avaliação da viabilidade de recuperação de instalações internas deterioradas de acordo com a Instrução de Trabalho IT447 que ateste a viabilidade de recuperação da instalação em questão;
Procedimento detalhado de aplicação do produto (da empresa) de vedação aprovado pela COMGÁS;
Demais documentos exigidos pelo contrato com a COMGÁS, particularmente no que tange às exigências SSMQ (segurança);
OBSERVAÇÂO: Entende-se que, uma vez que a instalação foi condenada no teste de estanqueidade realizado, a mesma já esteja descomissionada e plugada adequadamente, por ocasião do início dos serviços.
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5.4.2 Preparação da área e instalação dos equipamentos Os serviços são iniciados com a locação dos equipamentos necessários em área adequada do edifício estabelecida em comum acordo com o síndico e zelador do edifício. Os mesmos deverão ser devidamente isolados através de fitas zebradas, cones, etc, e devidamente sinalizados, procurando-se causar o mínimo de transtornos aos moradores da edificação.
Figura 1 - Local isolado e preparado para inicio do trabalho
5.4.3 Identificação dos pontos da instalação correspondentes aos vários apartamentos
Nesta etapa deve-se identificar os apartamentos correspondentes aos medidores e também os pontos mais baixos das instalações (que pode ou não coincidir com os abrigos dos medidores). Esta identificação tem que ser feita através de plaquetas ou por intermédio de pintura na parede.
Figura 2 - Funcionário localizando o ponto correspondente ao apto.
5.4.4 Adequação das instalações para os testes
ponto correspondente ao aparelho localizado na cota mais alta, dando-se prosseguimento a ponto de cota imediatamente inferior e assim por diante sucessivamente. Deverá ser feita uma aplicação de vedante para cada ponto de gás que tenha um aparelho conectado. As etapas iniciais de adequação de cada instalação onde o vedante é aplicado são:
Identificar os pontos mais baixos das instalações (que pode ou não coincidir com os abrigos dos medidores);
Desconectar os medidores;
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Instalar neste ponto conexão apropriada provida de válvula para possibilitar a pressurização da instalação;
Desconectar os aparelhos da instalação a ser recuperada; Instalar bujões apropriados e válvulas nos pontos de conexão dos aparelhos (ambos deverão ser
compatíveis com a instalação em questão) 5.4.5 Teste de resistência e limpeza da tubulação
O teste de resistência tem como objetivo identificar tubulações que estejam em péssimo estado de conservação e verificar se a tubulação suporta a pressão requerida para a aplicação do produto de vedação. Compreende as seguintes etapas:
Conecta-se uma mangueira adequada ao procedimentos de pressurização e correspondente a pressão de trabalho (deverá ser adequada à pressão em questão) que interligue a fonte de pressurização com a conexão provida de válvula no ponto mais baixo da tubulação. O fluido de pressurização pode ser o Nitrogênio ou o ar, sendo que para este último caso a operação deverá ser precedida por uma purga com nitrogênio para eliminar resíduos de gás eventualmente existentes;
Ajustar o regulador da fonte de pressurização a pressão adequada (máximo da 10 Kg/cm2 requerida pelo procedimento de aplicação específico da empresa em questão. (a pressão varia com o comprimento da tubulação e viscosidade do vedante a ser aplicado);
Manter a tubulação pressurizada por um período mínimo de 15 minutos; Inspecionar as paredes nas áreas adjacentes aos locais em que a tubulação está embutida de
maneira a procurar identificar possíveis danos nas mesmas; Decorrido este tempo, abre-se e fecha-se sucessivamente a válvula em questão de maneira a
purgar o fluído utilizado no teste e eliminar a poeira da instalação; Coletar a poeira utilizando um recipiente apropriado.
5.4.6 Teste de avaliação intermediário para verificar a viabilidade de aplicação do método
Executar o teste de avaliação de viabilidade de recuperação da instalação em questão novamente de acordo com a Instrução de Trabalho IT447 verificando se o vazamento existente permanece como sendo inferior a 5 l/h , tendo em vista a realização do teste de resistência. (a pressurização oriunda do teste de resistência pode danificar uma instalação bastante deteriorada). Caso o vazamento supere este valor a execução da recuperação deve ser paralisada. 5.4.7 Inserção do material vedante na tubulação:
A tubulação deve ser preenchida do ponto mais baixo para o mais alto. Para isto, proceder da seguinte forma:
Conectar o reservatório do produto de vedação no ponto mais baixo da tubulação (Ex. sifão); Conectar o cilindro de Nitrogênio ou compressor ao reservatório de resina; Abastecer o reservatório com o produto de vedação;
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Figura 3 - Funcionários abastecendo o reservatório
Conectar o reservatório do produto de vedação com o ponto de inserção no abrigo dos
medidores;
Nota: as mangueiras para aplicação do material vedante devem ser compatíveis com a pressão de trabalho e possuir indicação do fabricante à condução de produtos químicos. (recomenda-se utilização de tubos PTFE (Teflon) com trançado inoxidável).
Figura 4 - Interligações entre o reservatório, o ponto de inserção e a fonte de pressurização
Ajustar o regulador de pressão da fonte de pressurização a pressão requerida pelo procedimento específico do aplicador;
Verificar a existência de ventilação no local, mantendo as janelas abertas; Iniciar a inserção do vedante com a pressão mínima requerida (na ordem de 3 Kg/cm2);
Abrir levemente a válvula instalada no ponto de consumo e verificar se a resina chegou até este ponto e depois fechar a válvula rapidamente
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Figura 5 - Verificação da chegada da resina no ponto mais alto
Manter a tubulação pressurizada, com a pressão requerida (não pode ultrapassar em hipótese
alguma 10 Kg/cm2 ), por 30 minutos. 5.4.8 Despressurizarão da tubulação
Após o material ser mantido na tubulação sob pressão, aliviar gradualmente a pressão para a
retirada do excesso do vedante; Abrir a válvula e retirar o excesso do vedante o qual será forçado para fora da tubulação e para
dentro do reservatório;
Figura 6 - Funcionários retirando o excesso do produto vedante no ponto mais baixo da tubulação
5.4.9 Retirada do excesso adicional de vedante
Havendo ainda material excedente na tubulação, este dever ser removido através espuma), de acordo com o abaixo explanado:
Alocar uma fonte de pressurização nas adjacências do ponto de consumo em questão; Inserir de 3 a 5 pigs na tubulação de gás em questão através dos pontos de saída (consumo) até
que não haja mais escoamento de vedante; Coletar os pigs em recipiente adequado
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Figura 7 - PIGs - Cilindros de Espuma
5.4.10 Cura do vedante
Secar a tubulação através de fonte de ventilação com um ventilador centrífugo ou aparelho
similar, inserindo o ar de baixo para cima, por aproximadamente 2 horas (conforme procedimento específico do produto em questão).
OBSERVAÇÃO: Nesta etapa as janelas do apartamento deverão estar abertas de maneira a assegurar a ventilação do ambiente.
5.4.11 Teste de estanqueidade
Executar o teste de estanqueidade novamente de acordo com o procedimento Comgás, verificando se existe algum vazamento o que implica na não aprovação do método de vedação e condenação da instalação. 5.4.12 Serviços finais
Retirar as válvulas utilizadas na aplicação do vedante e reinstalar os registros nos aparelhos de
utilização; Em caso de vazamentos localizados em válvulas, substituí-las por novas e proceder novamente
teste de estanqueidade.
5.4.13 Comissionamento da instalação
Purgar o ar existente na tubulação, até que se tenha gás em condições de uso. Utilizar detector de gás nesta etapa;
Verificar o pleno funcionamento dos aparelhos, fazendo operar todos os aparelhos conectados a uma prumada simultaneamente e a plena carga.
5.4.14 Aceitação da instalação
A instalação será considerada aceita se obtiver aprovação no teste de estanqueidade e os aparelhos funcionarem a contento quando a instalação for submetida à plena carga de gás. A empresa responsável deve emitir laudo referente à execução destes ensaios com a assinatura do responsável. 5.5 LISTA DE FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ITENS.
Os principais equipamentos que deverão estar disponíveis por ocasião da execução dos serviços em questão são:
Jogo de ferramentas com grifo; chave ajustável, chave de boca, alicates, etc; Uniformes e crachás para os funcionários; Provisão de conexões diversas típicas da execução de instalações de gás tais como cotovelos,
plugs, válvulas, niples, etc, nos diâmetros mais utilizados; Conexão apropriada provida de válvula para possibilitar a pressurização da instalação; Tanque de pressurização para aplicação do produto de vedação; Cilindro de nitrogênio
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Ventilador centrífugo ou dispositivo apropriado para possibilitar a cura do vedante através da inserção de ar;
Veda Rosca, esponja, espuma para identificação de vazamentos, esponja, etc; Fonte de pressurização adequada a pressão requerida pelo procedimento da empresa em
questão com dispositivo (regulador) para possibilitar o ajuste da pressão a manômetros adequados;
Produto de vedação a ser aplicado; Extensões elétricas adequadas e de acordo com as normas de segurança vigentes; Funil; Jogo de mangueiras e extensões adequadas às fontes de pressão existentes e ao procedimento
específico da empresa aplicadora do vedante; Recipiente para a coleta das resinas; Equipamentos de proteção individual (EPI´s) tais como protetor auricular, capacete, luva, botina,
óculos de segurança, máscara de vapor orgânico e outros que se fizerem necessários; Equipamentos de proteção coletiva (EPC´s) tais como cones, extintores, fita zebrada, placas de
sinalização e outros que se fizerem necessários; Aparelho detector de gás; Rádio para comunicação.
5.6 AUDITAGEM
A auditagem de aplicação do procedimento pode ser realizada pela COMGÁS ou seu preposto no momento em que julgar conveniente. A eventual aprovação de um procedimento de auditagem não implica em nenhuma responsabilidade da COMGÁS pela qualidade do serviço e material utilizado, os quais são de responsabilidade exclusiva da empresa aplicadora do produto de vedação. 6 REGISTROS Não aplicável. 7 ANEXOS Não aplicável
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