Post on 27-Jun-2015
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IAOOLA
VOLUME II
(Complemento ao Iniciação ao Violão)
RICORDI
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rNrcraçÃo ao vroLÃo . voLUMË rt
PREFACIO
nbo elaboratdo a idíia dt tatzphnutar nar pilteim lrrn I itìaúa ao í/iolão totz obmt tlc rtir,línin e cotlpnea:ão zzzical rerÌlell)a IeJ, Pe$ei uÌt ttlaVr o piniro litn, nat hia ?mri?arleúe qlel:b:mr 0t:: con
ln n/t/:re exagerulo dë ?Ea, ipagì,ar,- nlocar nnt nttceìtos, írfn, tillnr tr,
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Mn:!:.lotalnent: lìÍen"F de yado ofuàai. Cftìo qze a|ó;nh didátia tÌo tmÌ.,altn natìfido rc rúciasi
ao Wolão (a seqüêacia dN exercicilt, a ilüt/o de as obms nnm pmgntiuas e, tarì1bérn, ,Ìira do ï1atÍerìnknsse do afuno pot meio
_de waa litguagrn dz Jìicìl conpnnuao e toà ícnica atesíte! ao cstágio az qrc .e:ro ba) tïa<^zna erla clanTa e, co seqiieútnëúe, ma e!o//qão at ml, fxa llo eje ert,igro ,ro eít;lo ,ìrütttnnÍ\, O !ìneir| ütágio, colÌto e oÌÌde Jeüaô cokação das nãos e pimìrar bìÍrÍas) ml,Ut üuÌedeteatnlúnmtoparalek das meaórìas msctthr e oìsaLO ryp:!óno a!ftre tad! eÍ, segundo whme, se elh/dado colÌj oiÍíio, ini enbasar ttuuar e.rn/rlffal ql?:nü,/iÍa:ao !.yb/do:le .obras na* attpbxat e de tzaìor difatldade, colto as tle Hàtor Vilh-L,obos 6;i.P^o?tkr Brail?ha e Pnbidkl, A tutio Larm, João penàzbrco, Dìlenzarrlo Ileit, Fcnaulo So4 ilartCi lia i e ortroJ, colidera do Jenpft tral obrar de d$mtdatte nédìa.Ao a!ftsetrar zrt ,,,rahial 1Ìt11ìJ exh !o, te úo coiÌ]o ,neta tarrbíD alnititu da leil tu à lrìrie.ra ,,uta. A nipìadeudtfnção do aldigo nuiml aptìndo ao ìElnoÌtel,ro é tuÌt proceJro clrÌtpbxo e sorre, e a pnitrra ro ti!QatìÍa o allrto para o lmballo mz obras de ,zaiorpoie.
Erle a1larlE corÌtít/1 exeftídor de técúm ivlados, cotzo esmbs, aÍpljor, ligadoJ e ÍaÌtor. Conpnudo tltre c lomftsPeìÍ.ados or pàbí?ì6 báic1r lo prineìn utlgìo àe cono n nrLa -to.go a^ -a*, ã;e?e/;ú; de ledor aflãa dì?eìra' 0 dese roluilÌ/üÌlo do ahno atotnrá de Jonm rnnral e os nsrxarrw seúo ttaiJ coiÌtpetradoft, cexercícì2r de tíc ica /ealì<ados ea totalase ìúcial não rrarão naìons betefícios de duuttoltìrÌ/ctro ,ne.âìricq ,Ì]aro:.den do retrê(óú,
1n Ìhgngen nrcital e thàca ftrão ".o *,i o ot,* ,/a,treni.t corÌsrante ,trtcÌtsl(ì terelre = aíetiüdad\, qne en o qzal dficibnettc
-nanerá ^idrrìdorl, ,o erh/ìo do ìutnore Ío c ,t
co Jeqììe|úe eto/1rcão.
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Haúrye Pitmuzzltro de 199
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propoÍcionando ao 1oÍlgo do estudo do,nstnxïenro maioÍ domínio mecânico econseqüente elabotação sonoÍ?Ì,ttansformardo a olra a set tocada cm algo"intelpretado", com as nuances dinâmicas ãeum
. 'tnté1ptere". É claro que tod.a pcça
musrcal possur uma estdtica, seja uma simplesooÍa para Íruc1rnte, uma Suíte de J. S. Bach,um Estudo de FÌeitor Villa-lobos ou umaSonata de compositot do sécuÌo XX, masessa estética esú ligada à compteensão daestfufura da obÍa e o aÌnbiente sonoto a setcflado depende de fatotes mecânicos dointé1prete, sua intimidade com o instrumento.No caso do violão, depende de seu trabalhode mão direita, pela criação de todos osmatÍzes própÍios do instrumenro,caÍacterizados pelos vátios ângulos de araquee rrpos de toques, e sua mão esquerda, pelautrlrzação ou não de vibrato nos momenrosde maior ou menor expressiüdade.
Não podemos definir técnica como ofato de o violonista possuir maior ou menordesenwolvimcnto mecânico,,, mas podemossugeflr que seja o "dominio da precisão e ocontole de todos os fatores sonolos quepoden sulgir duÍante a execução de uma
CONCENTRAçÃO
obra''. Quanto maior o domínio da mecânìcdo insttumento e o n'jrnero de audições dintéqptetes de primeira grandez4 sejam eleuolonrstas ou oulÍos ústÍuÍnenlistas, maiornobilidade teá o músico paÍa compÍeendetoda e qualqueÍ linguagem e tocar com maiofluência- Podemos chahar de ..mobíidad,reversível" o estágio de maior control,técoico iuntamente com a memóda auditiqadquirida e a compÍeensão do te:.to musicaestudado. 'Ìbdos
esses elemeÍrtos forÍnaÍn (conteúdo da "inteligência musical',.
_. Partindo do pressuposto gur"inteÌigência" não é uma ì'facdàade" e, srmwna "forna superiot de organização',, quantcmaior o número de componentes adquiridosm ot oígaÍúz ção e mobiÌidade. Nessrestágio, o intéqprete tem condições drzdaptar,se mais facilmente à obras cc,,o amaìs
.diversas linguagens, pois possui umrexpenenoa que peÍmÍe tal mobiiidadePortanto, 'lnteligência musical,, é o esado deequilíbrio a que tendem todas as estÍutu|as:desde os princípios mecânicos, toda a gamasonoftr rneÍente ao mstftÌrnentor a memóriãauditiva adquirida e todo o coniunto deelementos paÍa a anáüse de uiÌìa obÍa- AsstÍn.Íesumindo esta pequena tese, podemos fazera seguinte analogia:
rÉcNIca = INTETTGÊNCIA MUSÌCAI
rNrcraçÃo Ào uoLÃo - voLuME I
CONCEITO DE TÉCÍ{ICA
con unto de elementos estudados,desde os ptimeitos conceitos aos demaioÍ elaborâção, como obÍas com
rnais complexas, vai
oestfufuras
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cestâmos
oncentrat é convergìr ou centralizartoda a at€nção panÌ um mesmoponto. No momento em queestudando urna deteminada obr4
voÌtada para esses detalhes. Estar dispeÍs(someíte dedilhando as notas, é um desgastde energia múto gandq não trazendo rresultado fmal desejado e, portanto, obteremo
tNlclAcÃo ao vlot.Ão - voluME tl
RELAXAMENTO
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fJ\ odo o processo de evolução do
I violonisra compreende uma série deL etapas que irao esmiruÍar e loúÍrar o
firturo múico. Desde os ptimeitos elemmtos,como postuÍa do co4)o, contato com oinsm.unento, postuÍa das Ínãos e leituÍa dasprimeias notas, requereÍì una certa atenção,para postedor assimilação e liberdade dercalbação. Todo esse processo causa utnatensão inicial, mas quaodo assimíado eincorporado vai gtadativamente libertaado oato de toca! tomaÍÌdo-o natuml.
A técnica de um insmrmento sempre édesenvolvida para se conseguit o máximo dercsultado com o mínimo de esforço. Paraalcançat este estáSio deve-se observaÍpostuÍa (colocação da nrusculatura e colunavertebraJ, permitindo o mínimo de tensào eseÍn foÍçaÍ a postua natural), soltuÍa dosombÍos, estar com os músctr.los faciais epescoço Íelâxados e a meote tÍanqiiìa-
decodiÍicação-de um texto musical esua tradução imediata pan oinstÍumento é um estágio de
libedade, pois rcsolvemos corn ag'ilìdadeeste pdmeiÍo momento de contato com umaobm, pam em seguida trabalharmos seusdetalhes inerentes. Á prática da leitura àprimeira vista deve iniciar-se coÍn peçassimples em que ainda não haja conhecimeatodc sua linha mclódica e harmonia
O estudo por mútas hotiniíteÍruptas leva à exaustão, deve-se estu(por menos tempo e com mais concentÍaç2no máximo meia hora a cada peÍíodoestudo e em seguida levantar-se pa(a mo\todo o co?o.
Como o trabalho com o instrumeÍìnauralmmte lerz a uma certa tms:aconseìho a fa?eÍ alongãmeÍrtos nos músculdas costas, ombÍos, braços e dedos, antesdepois do eshrdo- O Íelzxamento deve ser ucoÍrìâído de dmtro para fora do co1po,consciêÍrcia da tensão ou Íela-\ammto def^zet p ne àa í tuÍez do estudâÍìte.
O rcpertódo deve ter uma dificuldaplogtessiv4 tanto em linguagem técnicorno musicd, uma mudança brusca de uesúgio de dificuldade para outÍo müto acirdo limite de tea))z.ação causa desnecessártedsão e perda de confiança em seu potmcde trabalho musical.
l€ntameote e sem ioterÍupção do início r6rn. Este processo deve rçetir-se algumvezes, até que se coísiga ler com cerfluência. E impotante não decoraÍ, pois nré esse o objetrvo- Peças de composrtorclássicos de violão como Mauro GiuliarFerdinando Carullì, Matteo Carcas:Femando Sor, Dionísio Águado e outros <mesmo peíodo são excelentes para estabalho.
LEITURA A PRIMEIM VISTA
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tNrcraçÃo Âo vlolÃo . voLUME tl
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COMPOSITORES-
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B,{RON
FERDINÃNDO
CÃRULLI
FDBNANDO
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FRANCISCOROCÃMORA
Naceu em Ì''Íatuce ÂusfÍj". êm 1 781 e ôôftü \4enà o 1 858 Foi 2lúode J. Hâtdn e professor de pimo e violão. Era €dìto. € migo de múicoscomo Beeúoveo, S.huben € Mauo G;d;anì. Suâ píodução musicd ?bnngeobras pâÍâ pjdo, 0autâ, operelas, cântâtâs e mÀsas. Pa.r violãq legou duoscom piao, flâutâ e vìoÌino, rna! suâs obms maìoÍes para €ste instÍummtosão três sonãtas. editadâs cotrìúl?mef,re.
Nasceu m BresÌau, âÌemâÍúã, em 1.69ó e mofteu em BediÍrL m 1.7ó0.Âlaudista, ficou famoso como musicólogo, coÍÍÌposìtor, ,léf, de teí cúdoum óétodo pan o estudo do siltemâ de notação do âÌâúde e d" tioôâ Fôiconremporàneo de S. L. \vpiss, mdÌendo semelhanF com as composiçógdeste âutoÍ.
Nalceü em Nápoles, Itíia, em 1J70 Pds, €m 1.841.Pertenceu ao período de ouo do violão e poduziu uma exrensa ob.à toda5dedicadA ao vìolão. Seu tíâbâll1o esterde-se^ré o O?B 3r,com duos, ú;os,quartetos com 2s mâis vâÍìâdâs combinâçõ€s, ìnclusive um @ne.(o pdviolão e oqu6trà. Sua obú m ;s Fzn](s.n é o Ntaao CoDpl.ro paÚ ViohL,muito utilizado em suâ épcã, ojos eshÌdos íáceis são aré hoje llmreferêdc;â pan a evolúção do ,luno. Súâ5 obÊs ma;s comple':âs esìsoificaÌivrs são âs de câmâÍâ, pois possueín a €stétjcâ dâ chârrúdâ 'ínúsìcâ
de sâlão": ágeìs e com urrn linguâgem leve.
Naceu em BÍcelon4 Espar )a em 1.778 PâIú, €Ín 1.839.Grtaneote, o compGitor do peíodo dássi@ do rioìão, trÍibán durÍ:ado dep€áôdô dè oüro. de roio. impodocia Sú obú,1)tu9. d8de i+6, belÉs emGicâ de câÍruú pâa náÍios iÌstruÍndtos; entretanto, 6cou hÍrnso por suâobrâ violonísticr- So. é coosideíado o 'Aeeòovm do violão", pela é.nica e altonivel qudtatjvo e'npregâdos em surs €ompodçô€s. SeÌts €smdos, sooalasízntasid, carto e violão, tetM @m Eiâções e duos co.sdtuern a ÌotaÌidade desu^ obâ- As 2A turdqt túis'dos po! ÁndÍes Segovr" hz€'n paÌte do ÍepeÍtóôode tcÀo cnncensa. e as Vo;agat robn b ktu d. ì'tovzt o?. 9 é uÍÌa d?s p€ç!exotâd* dete paíôdo O D'a IEM"agD'n! õ?. 3a é dos dis s;gôi6eti!6p,o dois violõ6. Pd smta! a núìca Soí, além de m plmo conhecì'ÍìêÍrtodâ técÍì;ca, o vìolonistâ deveú possun m e.ntaeÍnento Ínur;cal p,n ecompr€€ísão de sua obÍ?,Femando Sor teve influênc;a de Mozd e Hâtdn, Íìas possúr llm íoÍtêDeÍsonâlidrde aue câr'àcteÍizou sua obm.
pouco se sâbe sobre esbe composito. Algús dados colhicos dizem que íoiexcelente violoDistâ e organ;adoÍ de concenos. pâíicìpou de um duo como céleb@ bodoÌìoistâ
'leraza, con quem reat;âva @rceíôs Peìosprincìp2ìs píses dâ Europâ. \4v€u no séoio )Õ(
tNtctaçÃo ao r.tolÃo -voLUME tl
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FBÀNZXAVDRGRUBER
GEORGRIDDBICIInÁxopr,
NGceu en UnteNeizbeÍg, AusÌr;a em 1.787 e morÍeu em Hallein, em1.8ó3. Foi direto. de coro e N$Í d^cêlehíe StL Na.l)t CV,r/ F.r?, que foicomposta paú dua voa e violâo.
Nasceu em H,ïe, Álemãnha, em 1.685 e morreu ed bndres, em 1.759. Foio composito. mjs irnportânte de suâ época 'útáll@te com J. S. Bâch. suãobl2 âbimge desde ópec, omtó.ios, concertos, dn'e6os dpos deconjuntos, núsica reìigiosa, pd ó.9ãq cravo, enfi'q müÌas possibniàdes.Suâ obrâ Éais fâmosa é o orãório o Mezr. Não possú obras o.;úa;spârâ violâo, mtÍetãìto âs coopos;ções pr.a órgão e cÍâvo sâo tnnscdÌaspâr.Ì Ìn e do;s violões.
Não foi eocoÍuÍâda referênciz biog.áficâ sobe sre comPosÍo(Ì.ovâvelmente. De.tene zo sécdo X\4ÌI.
ABÃFBERGDN
TIEINBICHÃUGUSTIÍIÀRSCIINER
JOIIÁNNIíASPÁR.MDRTZ
Nâsceu efr ZÌIâu, Álerúú4 em 1.?95 e mor€u m tL'úo-r, d 1.8ó1.
Foi direÌor da ópeÍa de Drcsden € ÍÍaesEo de qPelâ ern Hamoveí. Corpos
pequenas obms gar: violão e foi um dos g@dts .ePeseÍltãt6 da óPera
.oóânÌic2, sa'do situâdo entre Webe! e Wâgne. E âutor de 1ó ópeíã!.
Nasceu na Hú8d4, em l.8Oó e modd eÍn V'em. o 1856 Proli6(o
compos;tor e excelente viotoó;stâ- \4aiou po( qÌese todâ EuoP'r Ítdizando
cooce(tos. Suas compos;çõs são nuftadâs aé o O/ú /00. ÂtualnmÌe csú
sendo íedecobeno, suâ obo é exetuadâ e graradâ por todos os gúdes
violonistâs. Possui uma lìnguageÍì PâfliculaÍ, âpÍo\ìnú-se do românúmo'
jÌntâmente com FÍìndsco TáÍÍe8À
Nasctu em Nuremberg, AÌeíìânha. em l ó49 e mod4 neste íne'mo Pais Ún
Wciss.nícls, o 175. Foi mêrc de ePPl2 por qúdtã e ciíco uos cm
wekseníêls, onde comÉs crnÌâtas, P€ç2s paa ó8ão, covo e músìca Fír
inúme6 composiçôes coeúticaç. ?ossui aPronm'dzí'ente 20m ob|,s
Nasceu em FìoleÍtP, Iúlir, em 1.?92 e mor'eu eú P'ris, eín 1 853- Sua ob.À
m;s sisÍ;f@ón 2 o ^Iébk o?. 59, sêArtdó àe sa' 2t E ütdo! lú't'dí"t è
Pn2níffi opla,que è o conPìemeno de seu ÍÍÉtod^ Fo; o rÍ?balho didático
-,i u* á"u.ì" a" .* epoca, sendo ,te hoie la{8'Ínente uüiz"do com
* enqe^hosa o"drres'r, !d $?d'âtj!ãÍnenle elâboÍffdo se6 e\ercicios e
oequeoã oban, de nunaú que manteÍn o sluno senprc úteráído no
Lr,iao ao ";otao.
s"* ,t urtos de ÍrEio. di6cddade te'nicâ não d€sPeí2Ít o
ineGse do concenjsta ou aluno adianado, Po( úo Possuir€tÍt u@
conslflção @js elaboúda
JOIIÃNNPNILIPPKRIEGER
FIÃTTEOQÃR.CÃSSI
rNrcraçÃo Âo vrolÃo -voluME tl
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ITAUROGIULIATII
N6ceu em 3olonlìa, Itâiâ, em 1.781 l,iena €Ín 1.829.Estudou inicialmcot€ vìolino . nâutz c poste.iom@re se dedicou somor€âo vioìão. Suâ obm âbenge desde âs solisric,i, de c-â@o e concenos.Traduz â 6Ìéricâ do músico de sua époc4 obos 'inuosGtjca, e n,5 demãìo. extensão âpÍoveita todo o pot€nciâÌ do inúArere, com m discuÍsonìusicâl brilhante e vigoloso. l4gou âo üolão Ìm imenso t ibelho d;dáticoque penaece s€mpre aüaÌ por cmprir seu objetivo pedagí€..o. Pqilb'op. Ja,$ sêàes Moúnú; e S@ïëí fâzem p?ne desr€ t!âb,lho.Pod@ìos cifú o Ci,úín op. J4 que consÌìrui o íep€ftóno de gÍmdesirúérpretes, a5 Rünrid6, Abtí,'ü op. 6í, G@ Sonata Enta @- t50,Vaia4u 'obe ,n Tua dc Haddl,?- /07, como obÍÌs de gs'de úòtego,deste inenso lesâdo de mis de 300 ób*.
Nâsceu na Fnnça, €m 1.80ó e mo.reu nesre m6mo país eÍn 1.883. Foi Ìmdos repr€sentantes do Clâssicismo do r;olão. CompositoÍ com ,rnploconhecimento de músicr, tegou ao üoÌão ume e\re.sa obcr, cllmirddocõm setrs 25 E t'ldor oP. 38. Reüsou ê dpliou o mérodo de So., rÊzsdonovos conceitos à didátjca do vìolão. Foi o pÍiÍneio â E:nscrever palã oviolão de se;s coÍdrs a obrÀ d€ Rob€Ít de \,'isée. Cdou um viotão de setecordâs, pd o qual escÍevd muir?s p€Fs. Suà obB mioÍ é iniusamenreíeìegâd2 peÌos concertist s, encodtra-se quâlitârìlmmre no meçmo Íív€l daob.l de Femado Sor
Nâsceu m Gêíovâ, háliz, eÍn 1.182 N;ce, €ÍÍÌ 1.840.Retomulou â técnica liolinísri.À to.Írâldo-se uína ve.dadeiÉ lenda comoa:úi6r: Áprendeu violão com seu pai, qüe e.l ún ãnâdo. e legou parÀ esÌeinstrunento um immso repenório, desde p€{"s solo, incluindo o violão emgrupos câmerísncos, ed duos, tlios e qudÍeros. Sua obÍã mâÈ íârnosa pa.itiolão é a Gmdz Sotara u lrt MaiaÌ ú íÍès íítoetíteftos- que foi escíireoiginâlmenÌe plfâ üolào com rcomp,aÍ,hanenro de üotno, tEno.mdmmte somente a pr(e do v;olão é e\€cutâdâ. JúÌrm@te conDonísio Âsuado, Nâpolsn Cosre, ìúuro ciulirni e Femândo Sor,Í€preseoia o pé-Romdtismo do violão-
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