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PLANO DE ATENDIMENTO DE
EMERGÊNCIA INTERNA (PAE)
BASE 31
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA INTERNA (PAE – I)
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Sumário HISTÓRICO DE REVISÕES ............................................................................................................................. 3 Elaboração e Revisão: ...................................................................................................................................... 3 Gerenciamento, Coordenação e Implementação:............................................................................................. 3
1. OBJETIVO ......................................................................................................................................... 4 2. APLICABILIDADE.............................................................................................................................. 4 3. RESPONSABILIDADES .................................................................................................................... 4 4. COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS .................................................................................................. 6 5. ALARME DE EMERGÊNCIA /EVACUAÇÃO ....................................................................................... 6 6. PAM – PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO .................................................................................................... 6 7. GRUPO DE APOIO ................................................................................................................................ 7 8. EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS QUIMICOS .................................................................................. 7 9. COMUNICAÇÃO CLIENTES ................................................................................................................. 7 10. AMEAÇAS EXTERNAS ....................................................................................................................... 7 11. COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DAS AUTORIDADES PUBLICAS: ........................................... 7 12. DIVULGAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PLANO .................................................................................... 8 13. ACIONAMENTO DO PLANO ............................................................................................................... 9 14. RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA COLABORADORES, PRESTADORES DE SERVIÇOS E VISITANTES ............................................................................................................................................ 10 15. CENÁRIOS EMERGÊNCIAIS ............................................................................................................ 11 16. DESCRIÇÃO DE RECURSOS PARA RESPOSTA A EMERGÊNCIAS ............................................ 18
ANEXO 1 - INSTRUÇÕES PARA EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS CRÍTICOS ...................................... 22 ANEXO 2 - INTEGRANTES BRIGADA DE EMERGÊNCIA ATRIBUIÇÕES .................................................. 30 ANEXO 3 - ROTA DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO .............................................................................. 32 ANEXO 4 - PROCEDIMENTO REALIZAÇÃO DE SIMULADOS DE EMERGÊNCIA – PSS.03 .................... 34 ANEXO 5 - CRONOGRAMA DE SIMULADOS DE EMERGÊNCIA – OSS.04 ............................................... 37
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HISTÓRICO DE REVISÕES
DATA REV. HISTÓRICO
20.10.17 00 Emissão
14.02.18 01 Inclusão de ações emergência para produto armazenado Óxido de Propileno - PO
23.03.18 02 Alteração do código do documento; inclusão do fluxo de resgate em espaço confinado
26.02.19 03 Atualização geral do documento com inclusão de cenários de emergências 07.03.19 04 Atualização geral documento
Elaboração, Revisão e Coordenação do PAE:
Gerenciamento e Implementação do PAE:
Rafaela de Albuquerque Silva Função: Coordenadora de Seg. Do Trabalho/ Coordenadora do PAE
Thays Messias de Lima Rodrigo Pereira Saraiva Funções: Técnico(s) de Segurança do Trabalho/ Coordenador(es) Brigada de Emergência
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1. OBJETIVO O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem seguidos pelos colaboradores quando da ocorrência de emergências.
2. APLICABILIDADE Este plano se aplica todas as empresas do grupo, localizadas na base 11, são elas: CEMULTI, CESLOG.
3. RESPONSABILIDADES
3.1. COORDENADOR DO PLANO Responsável por elaborar, manter, revisar e coordenar o PAE; Responsável por manter contato com a diretoria da empresa e/ou gestores para orientações e permissões para execução de ações; Responsável por manter contato com o Coordenador da Brigada dando orientações e repassando permissões para execução das ações; Representante da empresa no PAM – Plano de Auxílio Mútuo de Cubatão e responsável pelo seu acionamento.
3.2. COORDENADOR BRIGADA DE EMERGÊNCIA Responsável pelo gerenciamento e implementação do PAE e coordenação da Brigada de Emergência; Responsável por manter contato com o Coordenador do Plano para troca de informações e permissões para execução das ações; Responsavél pela realização do teste semanal do alarme de emergência.
3.3. BRIGADISTAS Responsáveis pelas ações conforme atribuições definidas pelo Coordenador da Brigada descritas no Anexo 2 deste plano.
3.4. COLABORADORES (Independente do cargo) Responsáveis por informar através do Ramal de Emergência qualquer emergência; Responsável por seguir rigorosamente as instruções do brigadista.
3.5. BRIGADA DE EMERGÊNCIA 3.5.1 Ações de prevenção: Análise dos riscos existentes durante as reuniões da brigada de incêndio; Notificação ao setor competente da empresa ou da edificação das eventuais irregularidades encontradas no tocante a prevenção e proteção contra incêndios; Orientação à população fixa e flutuante; Participação nas reuniões e exercícios simulados;
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Conhecer o plano de emergência da edificação. 3.5.2 Ações de emergência: Comunicação e análise da situação: Através do Ramal de Emergência coordenador é comunicado e aciona os demais brigadistas Após receber o alerta, o Coordenado da brigada deve analisar a situaçãocom os demais brigadistas, desde oinício até o final do sinistro. e desencadear os procedimentos necessários que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com o número de brigadistas e com os recursos disponíveis no local. Alarme/evacuaçãode área: Coordenar a evacuação parcial ou total, quando necessário, acionando sinal sonoro (alarme de emergência). Dirigir os colaboradores para ponto de encontro até a definição/orientação final. Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa: Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e apoio externo (PAM). Com a chegada do Corpo de Bombeiros a brigada deve recepcionar e ficar à sua disposição. Corte de energia: Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos da área ou geral. Primeiros socorros: Prestar primeiros socorros às vítimas, mantendo ou restabelecendo suas funções vitais com SBV (SuporteBásico da Vida) e RCP (Reanimação Cardiopulmonar) até que a chegada do socorro especializado. Isolamento da área: Isolar fisicamente a área sinistrada de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local. Combate ao princípio de incêndio: Evitar a propagação do sinistro e suas consequências. Investigação: Levantar as possíveis causas do sinistro e suas consequências e emitir relatório para discussão nas reuniões extraordinárias, com o objetivo de propor medidas corretivas para evitar a repetição da ocorrência 3.6 ATENDENTE DO RAMAL DE EMERGÊNCIA Atender prontamente as chamadas de emergência; Coletar as informações e preencher corretamente o Formulário de Atendimento Telefônico de Emergências Internas; Relatar a ocorrência com agilidade ao Coordenador da Brigada via ramal, rádio ou telefone celular.
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4. COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS Todo empregado e prestador que detectar uma situação de emergência deve comunicar imediatamente no
ramal: 8888. Informando: Tipo de emergência; o local, seu nome e se existem vítimas.
5. ALARME DE EMERGÊNCIA /EVACUAÇÃO Possuímos alarme sonoro de EMERGÊNCIA, identificado por um toque continuo que permanecerá até o final da emergência, ou até o corte da energia. Nesta situação proceda da seguinte forma:
Abandone o local imediatamente, dirigindo-se ao ponto de encontro recomendado para sua área. Oriente os visitantes e empregados de prestadores de serviços que estiverem próximo; Siga orientação do brigadista responsável pela evacuação e jamais retorne ao local de trabalho sem
autorização do mesmo.
5.1 TESTE DE ALARME DE EMERGÊNCIA Toda quarta-feira as 10h é realizado teste do alarme. O teste é identificado com 3 toques intermitentes de 10 segundos cada. Nesta situação não é necessário o deslocamento dos colaboradores para o ponto de encontro.
6. PAM – PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO Acordo entre as empresas do pólo industrial de Cubatão na mútua colaboração em atendimentos a emergências não controladas internamente.
6.1 FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO DO PAM
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7. GRUPO DE APOIO O grupo de apoio é formado com a participação da Segurança Patrimonial, de eletricistas, encanadores, telefonistas e técnicos especializados conforme necessidade de apoio a emergência e solicitação do coordenador da brigada.
8. EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS QUIMICOS Para atendimento de emergência com produto químico deverá ser acionada a equipe interna de Socorro Químico – SOS. Para prestação de primeiros socorros deverão ser seguidas as recomendações da FISPQ, quando necessária remoção da vítima ao HPS deverá ser encaminhada uma cópia da ficha ao médico.
9. COMUNICAÇÃO CLIENTES Os clientes deverão ser informados de todas emergências com seus produtos e equipamentos. O setor comercial/diretoria é responsável pela comunicação para o cliente.
10. AMEAÇAS EXTERNAS Será avaliado pelos gestores e diretoria o impacto das ameaças externas e informarão aos coordenadores do Plano e da Brigada as medidas que serão tomadas. Para emergências de empresas vizinhas deverão ser consideradas as orientações e informações passadas pelo PAM.
11. COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DAS AUTORIDADES PUBLICAS: Quando da ocorrência de situações emergenciais que extrapolem a área da empresa bem como, estejam além da capacidade interna de contingenciamento, independente do acionamento do PAM, se faz necessário o acionamento dos Organismos listados abaixo: Corpo de Bombeiros Endereço: Rua José Vicente, n° 415. Vila Elizabeth. Cubatão, SP. CEP 11505-010. Telefone/Fax: (13) 3361-1232. Defesa Civil de Cubatão - COMDEC Endereço: Rua Dr. Fernando Costa, n° 953.30 Vila Couto. Cubatão, SP. Telefone: (13) 3361 – 6199 CETESB Endereço: Rua Salgado Filho, n° 353. Jardim Anchieta. Cubatão, SP. Telefone: (13) 3361 – 4415/ 3361 – 4844 Departamento de Estradas e Rodagem Endereço: Rua DR. Fernando Costa, n° 155. Vila Santa Rosa. Cubatão, SP. Telefone: (13) 3361 – 4821/ 3361 – 4862/ 3361 – 5463
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Hospital Modelo de Cubatão Endereço: Henry Borden, s/nº. Vila Santa Rosa. Cubatão, SP. Telefone: (13) 3361 – 4821/ 3361 – 4862/ 3361 – 5463 Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo Endereço: Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 64 Prédio do Instituto da Criança, 2º Andar, São Paulo-SP Telefone: 0800-014-8110
12. DIVULGAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PLANO 12.1 Divulgação do Plano Este plano será divulgado em todas as unidades da CESLOG, para equipes de atendimento a emergência, motoristas, equipe médica e estará à disposição de todos os Órgãos encarregados do atendimento a emergências com produtos perigosos. 12.2 Treinamentos A empresa deverá efetuar treinamento para todos os participantes do plano, a fim de orientar, conscientizar e preparar para o atendimento ao descrito neste Plano. 12.3 Simulados de Emergência Conforme anexo 4 12.4 Procedimentos de atualização Este plano será revisado, no mínimo, a cada 12 meses ou a qualquer momento em que forem a alteradas informações relevantes à funcionalidade do Plano e/ou forem verificados em simulados e em emergência a necessidade de alterações e melhorias.
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13. ACIONAMENTO DO PLANO
13.1 FLUXOGRAMA DE AÇÕES
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14. RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA COLABORADORES, PRESTADORES DE SERVIÇOS E VISITANTES 14.1 Em caso de EMERGÊNCIA, adotar os seguintes procedimentos: Manter a calma; Caminhar em ordem sem atropelos; Não correr e não empurrar; Não gritar e não fazer algazarras; Não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalmá-las, evite-as. Se possível, avisar a um brigadista; Todos os empregados, independente do cargo que ocupar na empresa, devem seguir rigorosamente as instruções do brigadista; Nunca voltar para apanhar objetos; ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las; Não se afastar dos outros e não parar nos andares; Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; Sapatos de salto alto devem ser retirados; Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico; Dirigir-se ponto de encontro, pré-determinado pela brigada, e aguardar novas instruções. Jamais sair da empresa sem permisão do brigadista. Em locais com mais de um pavimento: Nunca utilizar o elevador; Não subir, procurar sempre descer; Utilizar as escadas de emergência, descer sempre utilizando o lado direito da escada. Em situações extremas: Nunca retirar as roupas, procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada (exceto em simulados); Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo.Proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça; Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e mesmo assim só abrir vagarosamente; Se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com água, sempre se mantendo molhado; Não saltar, mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações. 14.2 VISITANTES Todos os clientes e visitantes recebem treinamento de integração com instruções em caso de emergência, como rotas de fuga das áreas, ponto de encontro, dia e horário dos testes de alarme de incêndio.
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15. CENÁRIOS EMERGÊNCIAIS HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 1. Vazamento/
Derramamento de inflamável em tanques de armazenagem
Vazamento de produtos em:
Tanque de armazenagem;
Piso da bacia de contenção;
Diques de contenção;
Equipamentos e acessórios;
Piso do posto de abastecimento;
Tubulação com produto e áreas próximas;
Com vitimas ou não.
1. O operador da área onde está ocorrendo o vazamentoou qualquer outro colaborador que detectar, aciona o ramal de emergência.
2. O Coordenador da Brigada avalia a situação, aciona equipe de Socorro Químico interna e os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Verificar qual produto e consultar a FISPQ; • Paralisar todas as operações e serviços a quente na empresa, desativando todos os
equipamentos que geram calor ou são fonte de ignição; • Isolar a área no local do vazamento/transbordamento; • Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe médica; • Verificar a estanqueidade das válvulas de drenagem da Bacia do tanque e fechá-las; • Fechar a saída da caixa coletora; • Estancar o vazamento se isto puder ser feito com segurança; • Evitar a entrada do produto em redes de drenagem, sistemas de ventilação ou áreas
confinadas, manter ventilação em locais confinados atingidos; • Providenciar a transferência do produto para outro tanque (se houver necessidade); • Realizar a medição do limite inferior e superior de inflamabilidade do local, através
do explosímetro, com objetivo de monitorar a os vapores inflamáveis e reavaliar os riscos da área isolada e ampliar a evacuação do local, caso necessário;
• Absorver o material derramado com areia, terra seca ou outro material não combustível e compatível com o produto envolvido, acondicionando-o posteriormente em recipientes apropriados;
• Utilizar ferramentas que não provoquem faíscas para recolher o material absorvido. • Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados.
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HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 2. Incêndio em
tanques de armazenagem de inflamável
Incêndio no tanque de armazenagem;
Incêndio na tubulação e acessórios;
Incêndio no piso da bacia de contenção;
Incêndio nos equipamentos e acessórios;
Incêndio na tubulação com produto;
Incêndio nas áreas próximas as tubulações;
Incêndios no posto de abastecimento;
Com vitimas ou não.
1. O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2. O Coordenador da Brigada avalia a situação, aciona equipe de Socorro Químico
interna e os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações: • Verificar qual produto e consultar a FISPQ; • Iniciar o combate ao Incêndio, utilizando hidrantes e extintores de água e espuma
próximos; • Paralisar todas as operações da empresa e retirar veículos das proximidades; • Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de
combate ao sinistro. Se necessário, proceder com evacuação total da planta acionando o alarme de emergência;
• Se necessário, mobilizar recursos externos através do PAM (Bombeiros, Cetesb, Defesa Civil, etc.);
• Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe médica; • Verificar a estanqueidade das válvulas de drenagem da bacia; • Resfriar permanentemente os tanques adjacentes; • Retirar o maior volume possível de produto do tanque, através de caminhões e/ou
transferência; • Solicitar Isolamento da área, restringindo o acesso de pessoas / veículos; • Solicitar bloqueio das ruas, impedindo o acesso de curiosos; • Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados.
HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 3. Vazamento de GLP Tubulação e acessórios
do Pit Stop/Central de gás, Gerador de Vapor e Refeitório;
Com vitimas ou não
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, aciona equipe de Socorro Químico interna e os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Paralisar todas as atividades afetadas; • Consultar FISPQ do produto • Proibir todas as fontes de ignição, fumar ascender fogo; • Se possível, isolar a fonte de vazamento, fazer imediatamente; • Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe médica; • Tentar conter o vazamento, parando o fluxo do produto, da maneira que estiver
disponível; • Monitorar a nuvem de gás através do uso de explosímetro;
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• Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados. HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 4. Incêndio com GLP Incêndio na tubulação e
acessórios do Pit Stop, Gerador de Vapor e Refeitório;
Com vitimas ou não.
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, aciona equipe de Socorro Químico interna e os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Paralisar todas as atividades afetadas; • Consultar a FISPQ do produto; • Combater utilizando água em forma de neblina no local; • Não apagar o incêndio se não puder fechar o vazamento; • Resfriar as estruturas e equipamentos próximos para evitar perda de resistência do
material utilizando neblina de água. • Se possível, isolar a fonte, o fazer imediatamente; • Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe médica; • Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de
combate ao sinistro. Se necessário, proceder com evacuação total da planta acionando o alarme de emergência;
• Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados • Se necessário, mobilizar recursos externos através do PAM (Bombeiros, Cetesb,
Defesa Civil, etc.); HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 5. Vazamento/Derrame
de produto inflamável na movimentação e armazenagem
Armazém, pátio, oficinas, almoxarifado
Com vitimas ou não
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Isolar a área no local do vazamento/derrame; • Verificar qual produto derramou e consultar a FISPQ; • Eliminar todas as fontes de ignição e não fumar; • Não tocar ou caminhar sobre o produto derramado; • Estancar o vazamento se isto puder ser feito com segurança; • Realizar a medição do limite inferior e superior de inflamabilidade do local, através
do explosímetro, com objetivo de monitorar a os vapores inflamáveis e reavaliar os riscos da área isolada e ampliar a evacuação do local, caso necessário;
• Efetuar contenção do material vazado (com areia, serragem, barreiras ou outro material absorvente), de maneira a não permitir a contaminação da rede de águas pluviais e do estuário;
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• Utilizar ferramentas que não provoquem faíscas para recolher o material absorvido; • Aplicar camada de espuma para minimizar a emanação de vapores inflamáveis;
mas isso não evitará ignição em locais fechados. • Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados.
HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 6. Vazamento/Derramamento
de Produtos diversas classes de risco na movimentação e armazenagem
Armazém, pátio, oficinas, almoxarifado
Com vitimas ou não
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Isolar a área no local do vazamento/derrame; • Verificar qual produto derramou e consultar a FISPQ; • Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe
médica; • No caso de produto tóxico, avaliar a necessidade de evacuação do local
e/ou da planta; • Conter o vazamento se isto puder ser feito com segurança; • Utilizar proteção para a pele, rosto e membros, de modo a evitar contato
com o produto; • Pequenos vazamentos podem ser absorvidos com areia, terra seca ou
outro material absorvente compatível com o produto; • No caso de serem gerados resíduos sólidos, estes deverão ser embalados
e enviados para Central de Armazenamento para posterior disposição final;
• Terminado o período de emergência, realizar uma minuciosa avaliação em toda área atingida de modo a identificar possíveis danos provocados pela ação do produto vazado;
• Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados.
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HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 7. Incêndio sem
relação com produtos químicos armazenados
Incêndio nos prédios e salas administrativas, refeitório, almoxarifado e oficinas
Com vitimas ou não.
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de combate ao sinistro. Se necessário, proceder com evacuação total da planta acionando o alarme de emergência; Se houver fumaça as pessoas presentes no prédio deverão sair agachadas. Antes de abrir uma porta sentir, com o dorso da mão, se estiver quente não deve ser aberta. Se a porta estiver morna ou fria abra-a vagarosamente;
• Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe médica; • Iniciar o combate ao incêndio com extintores de CO/2 e/ou pó químico de acordo
com as indicações no local; • Isolar a área, restringindo o acesso de pessoas/veículos; • Remover os materiais de fácil combustão, se possível; • Desligar a energia elétrica do prédio; • Paralisar todas as operações da empresa; • Usar os hidrantes / mangueiras para combater o incêndio em proporções maiores; • Se necessário, mobilizar recursos externos através do PAM (Bombeiros, Cetesb,
Defesa Civil, etc.); • Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados.
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HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 8. Incêndio em
geradores e subestação
Incêndio nos geradores e subestação;
Com vitimas ou não
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de combate ao sinistro. Se necessário, proceder com evacuação total da planta acionando o alarme de emergência;
• Interromper o fornecimento de energia elétrica junto a concessionária e do gerador; • Caso haja vítima, realizar os primeiros socorros até a chegada da equipe médica; • Iniciar o combate ao incêndio com jatos de água ou neblina; • Caso não seja possível desenergizar o sistema, utilizar o sistema de spray
nebulizador; • Isolar a área, restringindo o acesso de pessoas/veículos; • Remover os materiais de fácil combustão, se possível; • Paralisar todas as operações da empresa; • Se necessário, mobilizar recursos externos através do PAM (Bombeiros, Cetesb,
Defesa Civil, etc.); • Adotar medidas de combate preventivas para equipamentos com risco de incêndio e
corretivas utilizando sempre os EPIs adequados. HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 9. Acidente pessoal Qualquer acidente de
trabalho com vitimas
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Acionar equipe médica e/ou Bombeiro para resgate; • Remover a vítma com a utilização dos equipamentos para resgate em altura; • Realizar procediemntos de primeiros socorros; • Caso o acidentado tenha sofrido contato com algum produto químico, a equipe
segue as orientações contidas nas FISPQ do respectivo produto à respeito das medidas gerais de primeiros socorros;
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• O acidentado é encaminhado para ambulatório médico interno ou hospital HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 10. Acidente pessoal
em Espaço Confinado
Com vitimas - Resgate em Espaço Confinado
1.O vigia do Espaço Confinado ao observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Acionar equipe médica e/ou Bombeiro para resgate; • Entrar no Espaço Confinado com suprimento de ar e realizar a avaliação primaria na
vítma; • Remover a vítma com a utilização dos equipamentos para resgate em espaço
confinado; • Realizar procediemntos de primeiros socorros; • Encaminhar vítima para atendimento médico; • Adotar medidas de combate preventivas e corretivas utilizando sempre os EPIs
adequados. HIPOTESE ACIDENTAL POSSIBILIDADES PROCEDIMENTOS BÁSICOS 11. Acidente pessoal
em Altura
Com vitimas - Resgate em Altura
1.O primeiro funcionário que observar a ocorrência, aciona o ramal de emergência; 2.O Coordenador da Brigada avalia a situação, se reúne com os demais componentes da brigada e realizam as seguintes ações:
• Acionar equipe médica e/ou Bombeiro para resgate; • Remover a vítma com a utilização dos equipamentos para resgate em altura; • Realizar procediemntos de primeiros socorros; • Encaminhar vítima para atendimento médico; • Adotar medidas de combate preventivas e corretivas utilizando sempre os EPIs
adequados.
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16. DESCRIÇÃO DE RECURSOS PARA RESPOSTA A EMERGÊNCIAS 16.1 Equipamentos para Incêndio
LOCAL AP 10L
PQS 12 Kg
PQS 80 Kg
CARRETA
CO2 6Kg
ESPUMA 10L
ESPUMA 50L
CARRETA
Mangueira 15m
(DN=40mm)l
Hidrante Simples
Hidrante Duplo
Alarme Botueira
de alarme
Esguicho Regulável
1 1/2´´
Posto de abastecimento 0 3 0 0 1 1 2 0 1 1 1 1
Prédio Adm térreo 3 2 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Prédio Adm superior 1 1 0 1 0 0 2 1 0 1 1 1
Sala de manutenção (frente) 1 0 0 0 0 0 2 1 0 0 1 1
Balança 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Refeitório 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Refeitório (Lateral) 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Refeitório (Frente) 1 1 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Corredor circulação op 1 1 0 0 0 0 2 0 0 1 1 1
Almoxarifado 2 2 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Corredor almoxarifado 0 3 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Recebimento materiais 1 1 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Armazém 4 5 0 0 0 0 8 4 0 4 4 4
Oficinas 3 3 0 0 0 0 4 2 0 2 2 2
Portaria térreo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Portaria superior 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sala de descanso Op 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sala de descanso (Frente) 0 1 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Sala de descanso (Lateral) 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Degasagem 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Vestiário Fem 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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Vestiário Masc 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Lavador Lateral 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Lavador 2 2 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Pintura 1 1 0 0 0 0 2 1 0 1 1 1
Casa de bombas 0 1 0 1 0 0 2 1 0 1 1 1
Abrigo GLP PIT STOP 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Cabine Primária 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16.2 Equipamentos disponíveis veículos de Socorro Químico – S.O.S
Bombas de transferência (com selo hidrodinâmico)
Quantidade Descrição Capacidade 1 Bomba aço inox, motor diesel Q=13,2 m³/h;
P=1,5 kgf/cm²
1 Bomba elétrica, aço inox, blindada Q=30,0 m³/h;
P=2,0 kgf/cm²
1 Bomba elétrica, centrífuga em aço inox Q=30,0 m³/h;
P=2,0 kgf/cm²
1 Bomba elétrica, aço inox, engrenagem (espinha de peixe) Q=9,0 m³/h;
1 Bomba elétrica, centrífuga em polipropileno Q=30,0 m³/h;
1 Bomba pneumática, teflon (ø 1½”) Q=12,0 m³/h
Energia Elétrica Quantidade Descrição Capacidade
1 Gerador Trifásico U=220 V, F=60 Hz
1 Cabo de extensão trifásico 200 mt 5 Extensão elétrica 220V 20 mt (cada) 2 Extensão elétrica 24V 20 mt (cada) Ar Comprimido Quantidade Descrição Capacidade 1 Compressor com reservatório 90 psig
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---- Mangueira alta pressão 30 mt Descarga Quantidade Descrição Capacidade ---- Mangueira espiraflex, alta sucção (marrom) C=70 mt ;
ø=2”
8 Conexões (Flangeada / Rosca NPT e BSP / Engates rápidos) - aço inox. ø= 3”; 2½”;
1½”.
8 Reduções - aço inox. ø= 3”; 2½”;
1½”.
---- Conexões e drenos Diversos ---- Adaptadores Diversos ---- Abraçadeiras Diversos Materiais e Equipamentos Quantidade Descrição Capacidade 1 Maçarico oxi-acetileno ---- 1 Solda elétrica arco-voltaico ---- 1 Torre com guincho manual ---- 1 Caixa de ferramentas, completa ---- 1 Bancada com morsa Nº 6 ----
1 Bancada com esmeril ---- 1 Furadeira ---- 1 Lixadeira ---- 2 Arco de serra ---- Equipamentos de Proteção Quantidade Descrição Capacidade 08 unidades Equipamento de ar respirável (pressão positiva) ---- 08 peças Máscara facial ----- 08 peças Filtro químico combinado ABEK 9000 ----- 20 peças Macacão anti-ácido (Tychen) ----- 20 peças Luva PVC cano longo ----- 20 peças Luva de vaqueta ou de raspa de couro ----- 02 par de cada Bota de PVC ou de borracha (40-43) -----
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10 peças Capacete de segurança ----- 10peças Óculos de Segurança contra respingos de produtos químicos ----- 20 peças Protetor auricular de inserção ----- 02 peça Roupa de proteção contra altas temperaturas ----- Equipamentos de Rescaldo Quantidade Descrição Capacidade 5 Tambores para remoção de resíduos 200 lt; 20 lt; e
10 lt 1 Reservatório de Cal microlisada 10 kg 50 Manta absorvente - 50 Cordão absorvene -
16.3 Equipamentos Emergências Ambientais Item Quantidade Carro coletor de 120 Litros da cor laranja 1 Mantas absorventes (0,40x0,50x0,004m) 50 Travesseiros absorventes (0,23x0,23x0,05M)
10
Travesseiros absorventes (0,45x0,45x0,05M);
03
Cordões absorventes barreira absorvente (0.076x1,2M
10
16.4 Recursos para Primeiros Socorros Item Quantidade Maca 2 Kit Primeiros Socorros 1 Kit para resgate em EC 1 Kit para resgate em altura 1 Ambulância básica 1 Ambulatório médico interno com médicos e enfermeiros e recursos avançados
1
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ANEXO 1 - INSTRUÇÕES PARA EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS CRÍTICOS
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PRODUTO PERIGOS MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS MEDIDAS DE COMBATE A
INCÊNDIO AÇÕES PESSOAIS E MEIO AMBIENTES
NITRATO DE AMÔNIO
Por ser oxidante, pode interagir
com outros produtos. Quando
contaminado com produtos orgânicos ou
materiais oxidantes,
quando aquecido ou quando
confinado e,
ainda sob ação de agentes
iniciadores, pode detonar.
Inalação: Remova o acidentado para área não contaminada e arejada.
Encaminhar ao médico. Contato com a pele: Retire as roupas e calçados contaminados e lave as partes
atingidas com água corrente em abundância durante 15
minutos. Contato com os olhos: Lave os olhos
com água corrente durante 15 minutos, levantando as
pálpebras para permitir a máxima remoção do produto. Após estes cuidados encaminhe ao médico
oftalmologista. Ingestão: Nunca dê nada pela boca a pessoas inconscientes ou em estado
convulsivo. O acidentado consciente pode ingerir de 1 a 2 copos
de água, para diluir o produto. Não provocar vômitos.
Encaminhar ao médico informando as características do produto.
Quais ações devem ser evitadas: Não induzir ao vômito.
Descrição breve dos principais sintomas e efeitos: Devido a suscetibilidade das
pessoas pode causar irritação aos olhos, nariz e garganta. Proteção do prestador de socorros: Utilize equipamentos de proteção
individual se necessário. Notas para o médico: A queima do
Meios de extinção apropriados: O produto é oxidante. Quando envolvido
em fogo, use meios de extinção apropriados para combatê-lo. Meios de extinção não apropriados: O
produto não é combustível. Perigos específicos: Sendo o produto oxidante, evite contato com produtos
orgânicos ou materiais oxidantes.
Métodos especiais: Evite aplicação de excesso de água, pois poderá haver
contaminação de cursos de água.
Proteção dos bombeiros: Utilizar equipamentos de proteção individual,
principalmente proteção respiratória. Em caso de fogo existe a possibilidade de decomposição com
liberação de gases tóxicos irritantes (NOx). Utilize máscara autônoma ou mascara com ar mandado e, roupas de PVC.
Precauções pessoais: Remoção de fontes de ignição: Elimine as fontes de
ignição tais como:chama aberta, fósforo/isqueiro, cigarros etc.
Controle de poeira: Assegure a existência de ventilação geral diluidora ou local exaustora.
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos: Utilize equipamentos de
proteção individual adequados. Precauções ao meio ambiente: Pode contaminar cursos
de águas, tornando-os impróprios para uso em qualquer finalidade.
Sistemas de alarme: Não aplicável. Métodos para limpeza: Utilize equipamentos de proteção
individual, isole a área, remova todo produto orgânico, combustível ou oxidante.
Recuperação: Tente conter o produto derramado. Se possível realizar a transferência e reutilização
do produto. Nunca use material orgânico para absorver derramamento.
Neutralização: Não aplicável. Disposição: Procure reutilizar o produto.
Prevenção de perigos secundários: Reveja orientações contidas nos campos anteriores.
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produto produz óxidos de nitrogênio, gases irritantes do aparelho
respiratório. Pode ocorrer edema pulmonar tardiamente, mesmo após a
remissão dos sintomas irritativos, o que requer observação
médica prolongada. Considere o risco de acidose metabólica e
formação de metemoglobina. Lavagens gástricas devem ser realizadas por
pessoal experiente.
PRODUTO PERIGOS MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS MEDIDAS DE COMBATE A
INCÊNDIO AÇÕES PESSOAIS E MEIO AMBIENTES
Enxofre
O produto é um sólido inflamável.
Possui baixa toxicidade. O pó de enxofre pode irritar a membrana mucosa do
trato respiratório e
os olhos.
Inalação: Remova o acidentado para área não contaminada e
arejada. Se necessário encaminhe ao médico. Contato com a pele: Retire as roupas e
calçados contaminados e lave as partes atingidas com água
corrente e sabão durante 15 minutos. Contato com os olhos: Lave imediatamente os olhos com água corrente durante 15
minutos, levantando as pálpebras para permitir a máxima remoção do produto. Após estes cuidados
encaminhe ao médico oftalmologista. Ingestão: Nunca dê nada pela boca a pessoas inconscientes ou em estado
convulsivo. Se a pessoa exposta estiver consciente, induza ao
vômito. Isto é eficiente quando praticado nos primeiros 30
Meios de extinção apropriados: O produto é um sólido
inflamável. Em pequenos focos de incêndio, use o próprio
produto ou areia para apagar por abafamento. Use água em
forma de neblina para combater o fogo, isto reduzirá a possibilidade da formação de
nuvem de pó de enxofre. Vapor e CO2 podem ser utilizados em
casos especiais. Meios de extinção não recomendados: Aplicação direta de jatos de
água não é recomendada por que pode espalhar o enxofre e
conseqüentemente o fogo. Perigos específicos referentes às medidas: Partículas de pó de enxofre suspensas no ar, em ambientes confinados,
podem reagir violentamente,
Precauções pessoais Remoção de fontes de ignição: Elimine as fontes de calor e ignição,
tais como: chama aberta, fósforo/isqueiro, cigarros etc. Controle de poeira: Evite a
formação de poeira. Assegure a existência de ventilação geral diluidora ou local exaustora. Prevenção da inalação e do contato com a
pele, mucosas e olhos: Usar botas, roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança
herméticos para produtos químicos e proteção respiratória adequada. Precauções ao meio
ambiente: Estancar o vazamento se puder ser feito sem risco. Não direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de
drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas superficiais e
mananciais. Restringir o vazamento à menor área possível. O arraste com água deve levar
em conta o tratamento posterior da água contaminada. Evitar fazer o arraste.
Métodos para limpeza: Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência,
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minutos de ingestão. Ações que devem ser evitadas: Induzir ao vômito tardiamente. Proteção para o prestador de
socorros: Evite contato inalatório com o produto. Utilize
equipamentos de proteção individual se necessário. Notas
para o médico: Os gases produzidos pela queima do
enxofre são irritantes das vias respiratórias. A exposição a
elevadas concentrações produz dispnéia, cianose, distúrbios da
consciência e espasmo de laringe com asfixia. A elevada
solubilidade faz com que sejam rapidamente difundidos pelo organismo causando acidose
metabólica.
especialmente se estiverem em contato com agentes
oxidantes. Métodos especiais de combate a incêndio:
Ocorrendo formação de nuvem de pó de enxofre,
imediatamente elimine a possibilidade de fontes de
ignição (faísca, chama, etc) e tome precauções apropriadas,
tal como aplicar na área afetada água na forma de neblina. Evite aplicação de
excesso de água, pois poderá haver contaminação de cursos de água. Proteção das pessoas
envolvidas no combate a incêndio: Utilizar equipamentos
de proteção individual, principalmente proteção
respiratória. Em caso de fogo existe a possibilidade de
decomposição com liberação de gases tóxicos irritantes
(SOx). Utilize máscara autônoma ou mascara com ar mandado e roupas de PVC.
Perigos específicos da combustão do produto químico:
Quando aquecido ou queimado, o enxofre emite
fumos de SO2. As chamas da queima são invisíveis.
devidamente etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para posterior
eliminação. Neutralização: Não aplicável. Disposição: Não dispor em lixo comum. Não
descartar no sistema de esgoto ou em cursos d’água. Confinar, se possível, para posterior recuperação ou descarte. A disposição final desse material deverá ser acompanhada por
especialista e de acordo com a legislação ambiental vigente.
PRODUTO PERIGOS MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS MEDIDAS DE COMBATE A
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ÓLEO DIESEL
Líquido e vapores
inflamáveis.
Provoca irritação à
pele
Inalação: Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração. Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico. Contato com a Pele: Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para remoção do material. Em caso de irritação cutânea: Consulte um médico. Contato com olhos: Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Caso a irritação ocular persista: consulte um médico. Ingestão: Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa inconsciente. Lave a boca da vítima com água em abundância. Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.
Meios de extinção: Apropriados: Compatível com espuma para hidrocarbonetos, neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono (CO2). Não recomendados: Água diretamente sobre o líquido em chamas. Perigos específicos da mistura ou substância: A combustão do produto químico ou de sua embalagem pode formar gases irritantes e tóxicos como monóxido, dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio. Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou outras fontes de ignição como: faíscas, chamas abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadas-piloto e motores elétricos. Pode acumular carga estática por fluxo ou agitação. Os vapores do líquido aquecido podem incendiar-se por descarga estática. Os vapores são mais densos que o ar e tendem a se acumular em áreas baixas ou confinadas, como bueiros, porões, etc. Podem deslocar-se por grandes
Precauções pessoais Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência: Isole o vazamento de fontes de ignição. Impeça fagulhas ou serviços de emergência: chamas. Não fume. Evacuar a área, num raio de 50 metros. Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito na seção 8. Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, com luvas de proteção de PVC, óculos de segurança com proteção lateral e vestimenta protetora adequada. O material utilizado deve ser impermeável. Em caso de grandes vazamentos, onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de máscara de proteção com filtro contra vapores ou névoas. Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e rede de esgotos. A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar poluição. Não descarte diretamente no meio ambiente ou na rede de esgoto. Métodos e materiais para contenção e limpeza: Utilize névoa de água ou espuma supressora de vapor para reduzir a
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distâncias provocando retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes abertos como confinados. Os contêineres podem explodir se aquecidos Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio: Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo. Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água.
dispersão dos vapores. Utilize barreiras naturais ou de contenção de derrame. Colete o produto derramado e coloque em recipientes próprios. Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque o material adsorvido em recipientes apropriados e remova-os para local seguro. Para destinação final, proceder conforme a Seção 13 desta FISPQ. Diferenças na ação de grandes e pequenos vazamentos: Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos vazamentos para este produto.
PRODUTO PERIGOS MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS MEDIDAS DE COMBATE A
INCÊNDIO AÇÕES PESSOAIS E MEIO AMBIENTES
GLP – GÁS LIQUIFEITO DE PETRÓLEO
Gás inflamável.
Produto inflamável e asfixiante
Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso numa posição que não dificulte a respiração. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração artificial. Procure atenção médica. Contato com a pele: Em caso de contato da pele com a substância pressurizada, lesão ou queimadura por frio podem
Meios de extinção: Apropriados: neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono (CO2). Não recomendados: Jatos d’água. Não jogue água diretamente no ponto de vazamento, pois pode ocorrer congelamento. Perigos específicos da mistura ou
Precauções pessoais Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência: Remova todas às fontes de ignição. Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção individual conforme
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ocorrer. Lave a pele exposta com grande quantidade de água para remoção do material. Procure atenção médica.. Contato com os olhos: Lave com água corrente por vários minutos, mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. Procure atenção médica imediatamente. Ingestão: Não aplicável. Produto gasoso. Ações de que deve ser evitadas: Indução do vômito. Fornecer algo por via oral a uma pessoa inconsciente. Proteção ao prestador de socorros: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima.
substância: Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou outras fontes de ignição como: faíscas, chamas abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadas-piloto e motores elétricos. Pode acumular carga estática por fluxo ou agitação. Podem deslocar-se por grandes distâncias provocando retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes abertos como confinados. Métodos especiais de combate a incêndio: Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco. Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água. Remova todas as fontes de ignição. Não tente extinguir as chamas emitidas por recipientes. Se possível, combater a favor do vento. Não extinguir o fogo antes de estancar o vazamento.
descrito na seção 8. Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, com luvas de proteção de PVC, vestimenta impermeável e óculos de proteção ou protetor facial com proteção lateral. Em caso de grandes vazamentos, onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva. Precauções ao meio ambiente: Utilize spray d’água para reduzir os fumos no ar. Utilize ar forçado para manter a concentração do gás abaixo do valor explosivo. Métodos e materiais para contenção e limpeza: Interrompa o vazamento se não houver risco. Alivie o conteúdo vagarosamente para a atmosfera. Ventile a área de vazamento ou remova o recipiente para área bem ventilada. Para destinação final, proceder conforme a Seção 13 desta FISPQ. - Diferenças na ação de grandes e pequenos vazamentos: Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos vazamentos para este produto.
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Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio: Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo. Perigos específicos da combustão do produto: A combustão do produto químico ou de sua embalagem pode formar gases irritantes e tóxicos como monóxido de carbono e dióxido de carbono. O gás forma misturas inflamáveis com o ar e outros agentes oxidantes.
Nota: Sempre Consultar a FISPQ do produto que se encontra na INTRANET e no local de armazenamento/manuseio.
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ANEXO 2 - INTEGRANTES BRIGADA DE
EMERGÊNCIA ATRIBUIÇÕES
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BRIGADA EMERGÊNCIA BASE 31 Nome Atribuições /Responsabilidades
ANDRE ANHAS CAMPOS Chefe Prédio ADM - Responsável pelo piso térreo.
BENEDITO SOARES DA SILVA Brigadista (Auxílio SOS)
DANILO SOUZA DOS SANTOS Brigadista (Auxílio SOS)
DAVI JOAQUIM DA SILVA Líder - Responsável pela coordenação e execução das ações do SOS.
DOUGLAS PEREIRA PRADO CALDERAN Líder - Responsável pela coordenação e execução das ações do almoxarifado.
EDSON PRADO LISBOA DOS REIS Chefe Almoxarifado - Responsável pelo almoxarifado
ERIC OLIVEIRA SILVA Chefe Prédio ADM - 1º piso - Responsável pelo 1º piso.
JOSE LEANDRO SOARES DA SILVA Brigadista (Auxílio SOS)
LEONARDO NASCIMENTO SANTOS Líder- Responsável pela coordenação e execução das ações em conjunto com a Patrimonial.
LUCAS DEMETRIO FARIA Líder- Responsável pela coordenação e execução das ações do piso térreo.
LUIZ CARLOS DOS SANTOS Líder- Responsável pela coordenação e execução das ações na Oficina
LUIZ FERNANDO DINIZ DA SILVA Líder - Responsável pela coordenação e execução das ações do prédio ADM -1º piso.
LUIZ HENRIQUE DE ANDRADE MATOS Chefe Lavador/Armazém - Responsável pelo lavador e armazém.
MARLON SOARES SILVA ROCHA Brigadista (Auxílio Predio ADM)
RAFAELA DE ALBUQUERQUE SILVA Coordenadora do Plano de Emergência
RAMON ALMEIDA SOUZA Brigadista (Auxilio Fibras e Pintura)
RENAN BARROS DOS SANTOS Brigadista (Auxílio Predio ADM - térreo)
RIDER JOSE SOARES DA SILVA Chefe SOS - Responsável em atender as emergências químicas
ROBERTO SOUSA DE OLIVEIRA Chefe Patrimonial - Responsável por controlar fluxo de pessoas e veículos, abertura do torniquete.
RODRIGO PEREIRA SARAIVA Coordenador Brigada de Emergência
THAYS MESSIAS DE LIMA Coordenadora da Brigada de Emergência
VITOR AURELIO DOS SANTOS Brigadista (Auxílio Predio ADM - 1º piso)
WELLINGTON FERNANDES DE SOUZA Líder- Responsável pela coordenação e execução das ações do lavador e armazém.
WELLINGTON SILVA BISERRA Chefe Oficina/Elétrica - Responsável pela Oficina e parte elétrica.
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ANEXO 3 - ROTA DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO
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- LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENCONTRO: PORTARIA ENTRADA/SAÍDA PROXIMO AO TORNIQUETE
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ANEXO 4 - PROCEDIMENTO REALIZAÇÃO DE SIMULADOS DE EMERGÊNCIA – PSS.03
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1. OBJETIVO Este procediemnto tem como objetivo orientar quanto a preparação e realização de simulados de emergência internos e externos. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O presente Procedimento aplica-se a todos os trabalhos em espaço confinado nas empresas do grupo: CESARI MULTIMODAL, CESLOG, DEPOTCE, CEFERTIL, TERLOC, RAIZ DA SERRA, KGG. 3. REFERÊNCIAS Portaria MTE 3.214/78 IT.17 Corpo de Bombeiros 4. DEFINIÇÕES Simulado de Emergência - Atividade prática realizada periodicamente para manter a brigada e os ocupantes das edificações com condições de enfrentar uma situação real de emergência. Abandono de edificação: Conjunto de ações que visam remoção rápida, segura, de forma ordenada e eficiente de toda a população fixa e flutuante da edificação, em caso de uma situação de sinistro. Brigada de Emergência – grupo de pessoas capacitadas para atuar na prevenção, no primeiro atendimento as vitimas, e também o abandono de área e combate a um princípio de incêndio.
5. RESPONSABILIDADES 1.Empregados e Contratados Participar dos simulados atendendo as orientações passadas em treinamentoe em reuniões preliminares
Segurança do Trabalho:
Planejar, agendar, roteirizar, divulgar, realizar e documentar os simulados internos e externos Brigada de Emergência: Participar dos simulados conforme planejamento e roteiro da segurança do trabalho 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 Requisitos para as Pessoas
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6.1.1 Capacitação Os colaboradores integrantes da brigada de emergência deverão ter treinamento periódico anual, teórico e prático, de acordo com os termos estabelecidos pela IT.17 CORPO DE BOMBEIROS. . 6.2 Simulados Internos A Segurança do Trabalho deve:
Elaborar calendário de exercícios simulados para o ano com no mínimo 3 simulados. Dentre estes, dois deverão envolver obrigatóriamente abandono de edificação com intervalo de 6 meses entre cada um, os demais serão de acordo com os cenários listados no Plano de Atendimento a Emergência. Divulgar o calendário internamente.
Planejar o roteiro do simulado em conjunto com a Brigada de Emergência e as ações de acordo com o Plano de Atendimento a Emergência Interna-PAE, através de reunião registrada em Ata. Pode ser necessário mais reuniões para que o planejamento seja feito e o simulado realizado de acordo. Isso deve ser definido na primeira reunião.
Preencher o formulário RSS.49 Ficha de Planejamento de Simulado de Emergência com todas informações solicitadas, informar responsabilidades de cada Brigadista, informar os nomes dos avaliadores e informar as próximas ações que deverão ser tomadas para execução do exercício. Divulgar com antecedência o formulário a todos envolvidos, gestão, liderança e responsáveis por áreas afetadas.
Comunicar com antecedência todas as áreas da empresa e as outras empresas da base sobre a realização do simulado, através de comunicado interno, mensagens em grupo de celular entre outros meios que se faça necessário;
Realizar o simulado conforme planejado, evidenciar através de fotos e lista de presença com assinatura de todos participantes. Montar relatório RSS.48 RELATÓRIO DE SIMULADO DE EMERGÊNCIA, com registro fotográfico, pontos positivos, pontos de melhoria indicados pelos
avaliadores e avaliação dos brigadistas. Elaborar plano de ação para os pontos de melhoria identificados, divulgar o plano aos responsáveis por ações, gestão, liderança e participantes e monitorar
as implementações das ações, juntando as evidências das implementações na pasta de arquivo de simulados. 6.3 Simulados Externos O setor comercial e/ou outros setores da empresa, após receber através de um cliente ou órgão externo um convite para participação em um Simulado de Emergência deve encaminhar as informações para segurança do trabalho. A segurança do trabalho deverá pegar aprovação da diretoria. Caso haja custos a diretoria deve informar se haverá cobrança, e o setor comercial deverá encaminhar o orçamento com os custos para o solicitante do simulado. A segurança do trabalho deve participar das reuniões de preparação do simulado com o solicitante, organizar recursos, equipes internas para a participação e receber do solicitante os registros do simulado. 7. REGISTROS OSS.04 CRONOGRAMA DE SIMULADOS DE EMERGÊNCIA INTERNA POR EMPRESA RSS.48 RELATÓRIO DE SIMULADO DE EMERGÊNCIA RSS.49 FICHA DE PLANEJAMENTO DE SIMULADO DE EMERGÊNCIA
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ANEXO 5 - CRONOGRAMA DE SIMULADOS DE EMERGÊNCIA – OSS.04
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