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Plano de Desenvolvimento em
Liderança
Planejamento de Competências
Projeto de desenvolvimento, planejamento, execução e defesa de 10 competências referentes ao requerimento do programa de Mestrado em Liderança pela Andrews University, USA.
Mauricio Pinto Lima Andrews University
Berrien Springs |USA 2012
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PDL
Minha Declaração de Visão Servir a Deus, ser um bom marido e pai, e cuidar bem da IASD no território da União
Sudeste Brasileira, ajudando-a no seu preparo para a volta de Jesus.
Nascimento e Infância
Eu me chamo Mauricio Pinto Lima e nasci no dia 15 de março de 1965, na cidade de Belo
Horizonte, MG.
Éramos uma família de seis pessoas: Meus pais, que eram pessoas simples e com pouco
estudo; o Márcio, meu irmão mais velho; a Márcia, minha única irmã; o Manoel Martinho,
que era um ano e dez meses mais velho que eu; e eu.
Pouco tempo antes de meu nascimento, meus pais conheceram a Igreja Adventista e
foram batizados.
Minha família morava numa cidade próxima a Belo Horizonte, chamada Lagoa Santa. Era
uma cidade pequena. Nossa casa ficava em frente de uma grande lagoa. Era uma chácara
bem grande que tinha uma antiga e enorme casa.
Morei nesse local até meus nove anos de idade. Tenho excelentes lembranças desse
período.
Começo da Caminhada Espiritual
Quando eu tinha nove anos, minha família se mudou para Belo Horizonte. Fui continuar a
terceira série no Educandário Adventista Colorado, com a professora Neila.
Agora, morando mais próximo à igreja, passamos a frequentá-la assiduamente. Fizeram ali
uma série de conferências (Central de BH), e, no final, meu irmão e eu pedimos o batismo.
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O evangelista, Pr. José Mascarenhas Viana me batizou e, ao mesmo tempo, o Pr. da igreja,
Axel W., batizou o meu irmão.
Fomos transferidos para a igreja da Concórdia, também em BH, e entramos no Clube de
Desbravadores “Os Vigilantes”, que começava suas atividades.
Nesse período, experimentei um bom desenvolvimento com relação à igreja. Sinto que de
forma direta, a comunidade da igreja e o Clube de Desbravadores contribuíram para isso.
A função de Capitão de uma das equipes do Clube de Desbravadores e os cargos que
recebi na classe dos adolescentes foram um despertamento com relação à liderança.
No início de 1979, meu pai me levou para o EDESSA. Foi a primeira vez que saí de casa e
eu tinha quatorze anos de idade. Fiquei quatro anos nessa escola, onde, em todo o
período, eu trabalhava e estudava. Trabalhei na horta, na plantação de arroz, na cantina e
na tesouraria. Foi ali que tive minhas primeiras oportunidades com relação a cargos de
igreja, pregação e até como componente do coral.
Nesse período, quando de férias em casa, conheci uma moça que passou a fazer parte da
minha vida. Eu estava com 15 anos e ela com 14. Seu nome: Sara. Muito bonita e de boa
família. Seu pai era obreiro da IASD. Começamos um namoro à distância. Não havia e-
mails e o uso do telefone ainda era bem restrito. Nossa comunicação era através de
cartas. Temos até hoje nossas cartas guardadas. Como era bom ouvir, no culto da noite, o
preceptor (Prof. Zeferino) lendo meu nome e entregando um envelope grosso e florido.
Uma aguardada carta de minha namorada.
No EDESSA, confirmei meu desejo de infância, de ser um pastor. Escrevi uma carta para o
Instituto Adventista de Ensino (IAE), a/c de um ex-professor nosso que agora estava nessa
instituição (Prof. Ner Costa), pedindo uma vaga como aluno industriário, e a resposta foi
positiva.
Eu me formei em Contabilidade no ano de 1982 e, no dia 15/12 do mesmo ano, eu
chegava ao IAE, com 17 anos, para trabalhar tempo integral e prestar vestibular no mês de
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janeiro. Em função de fabricação de Panetone, precisavam de mão de obra na padaria da
escola e fui encaminhado para lá.
Cursei os dois primeiros anos de Teologia, como industriário. No primeiro semestre do
terceiro ano, participei de uma Campanha de Evangelismo liderada pelo Pr. Alcides
Campolongo. Foi uma experiência significativa no meu aprendizado. Fiz como aluno
externo o restante do meu curso.
Em meu período como estudante, tive a oportunidade de trabalhar como colportor
estudante por oito férias. Essa foi outra escola que contribuiu muito para minha
formação.
Dois Momentos Marcantes
Duas situações, uma negativa e a outra positiva, marcaram minha vida profundamente. A
primeira foi uma grande perda. Meu pai, então morando em Ji-Paraná, RO, foi baleado
por um mau elemento. Fiz uma viagem traumática do Estado de São Paulo para Rondônia,
para vê-lo morrendo algumas horas depois de minha chegada.
Embora esse fato tenha me impactado bastante, não mudei meu desejo de infância. Voltei
para o IAE e continuei meus estudos.
A outra situação continua marcando positivamente a minha vida até hoje. Tive algumas
poucas paqueras na adolescência, mas a Sara foi a minha primeira namorada. Namoramos
por cerca de quatro anos e meio, mais um ano de noivado e nos casamos em 05 de janeiro
de 1986. Ela tem sido minha fiel companheira, já por 26 anos, e um grande diferencial na
minha vida.
Um Chamado do Senhor
Ao me formar, recebi um chamado para trabalhar em meu campo de origem: Associação
Mineira Central (AMC). Quando estava no primeiro distrito (Sete Lagoas), nasceu nosso
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primeiro filho, o Maurício. Um ano e nove meses depois, já no segundo distrito, nasceu
nosso segundo filho, o Mailsom. São duas jóias preciosas, pelas quais louvamos a Deus.
No ano de 1990, quando completei quatro anos de ministério, tive o privilégio de ser
separado, pela imposição das mãos, ao sagrado ofício do Ministério. A cerimônia de
ordenação foi realizada na Igreja da Concórdia, minha igreja de infância e adolescência.
Trabalhei no Estado de Minas Gerais, ainda nos distritos de Nanuque e Uberlândia, e
recebi um chamado para ser Departamental de Lar e família e Mordomia na Associação
Rio de Janeiro. Aceitar esse chamado foi uma decisão difícil para mim e minha esposa.
Não tínhamos interesse em morar na cidade do Rio de Janeiro e estávamos muito bem no
Distrito de Uberlândia.
Mas aceitamos o chamado e hoje dizemos, Graças a Deus, por isso. O Senhor estava
querendo nos preparar para maiores desafios em sua igreja. Ainda trabalhei nos
departamentos de Ministério Pessoal e Escola Sabatina. Quatro anos no Estado do Rio de
Janeiro e, numa Assembleia na Associação Espírito-Santense, fui nomeado Secretário. O
Presidente, Pr. Ignácio Kalbermatter, também era novo e tivemos ali uma tremenda
escola. O Campo estava vivendo uma forte crise política, financeira e também espiritual.
Deus foi nos surpreendendo com as melhoras e dois anos e três meses depois de nossa
chegada, o Pr. Ignácio foi eleito Presidente da União Sul Brasileira.
Fui nomeado para substituí-lo e por quase seis anos tive a oportunidade de servir à igreja
de Deus naquele Campo. A AES cresceu em todos os aspectos, foi dividida e hoje são dois
prósperos Campos no Estado do Espírito Santo.
Em dezembro de 2006, numa Assembleia da ARS, fui nomeado Presidente. Trabalhei
apenas um ano nesse campo. Tivemos nesse ano alguns casos de pastores tendo que sair
do ministério por questões familiares. Foi desgastante, mas, a despeito disso, muitas
vitórias foram alcançadas.
Meu Maior Desafio
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Não considero nenhum de meus chamados anteriores menos importante que esse.
Porém, sem dúvida aqui está o maior desafio em liderança, de minha vida.
Em dezembro de 2007, tivemos Assembleia Quinquenal da UEB, e, com a jubilação do
então presidente, Pr. Wandir Mendes de Oliveira, fui nomeado para substituí-lo.
Desde muito pequeno, tinha o desejo de ser um Pastor. Deus me deu esse privilégio.
Nunca, porém sonhei ou pedi para ocupar outras funções na igreja. Acredito que isso
aconteceu porque Deus assim o quis.
Minha Motivação para o Mestrado em Liderança
Durante minha vida, Deus em Sua infinita sabedoria e misericórdia, me conduziu por
várias escolas: Família, Desbravadores, Escola Adventista, Igreja, Internato, Colportagem e
Faculdade de Teologia. Eu não tinha ideia dessas escolas. Muito menos imaginava por que
Deus estava fazendo isso. Hoje, vejo que Ele já estava me preparando para ser um líder na
Sua Igreja. Sinto que preciso aprimorar meu conhecimento para poder servir melhor nessa
tarefa tão nobre.
Acredito que o Mestrado em Liderança vai me proporcionar esse aprimoramento, e me
dar condições de cumprir melhor a missão que o Senhor me confiou.
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Liderança Pessoal
Competência 01
Fundamentos Filosóficos
Introdução
Eu não creio numa liderança eficaz, que não abra espaço para o crescimento, para
atualizações e principalmente para o questionamento. Certamente me refiro a um
questionamento para o aprendizado e não a um questionamento que seja um fim em si
mesmo.
Temos muito a aprender com as crianças, que no seu aprendizado normal da vida,
questionam tudo que não entendem.
Líderes eficazes vão além da técnica. Há muitos técnicos excelentes, que nunca serão bons
líderes. O bom líder tem a mente aberta para o conhecimento. Conhecimento geral, e
quanto mais amplo, melhor. A começar por conhecer-se a si mesmo.
Tenho liderado pessoas e nesse exercício, sinto necessidade de crescer. Percebo que o
crescimento de meus liderados, de certa forma, está relacionado ao meu crescimento.
Isso me impulsiona cada vez mais para frente e para cima.
Eis um pouco de minhas experiências:
Experiências Passadas Documentos
Faculdade de Teologia
IAE SP
Doc. 01 - Certificado de Conclusão da
Faculdade de Teologia
Congresso sobre Saúde Pública
Genebra – 2009
Doc. 02 - Confirmação por e-mail da
inscrição para o Congresso s/ Saúde Públic
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Delegado em Assembleia Mundial da IASD
Atlanta – Junho 2010
Doc. 03 - Carta Convite como Delegado
Doc. 04 - Ata com Nomeação como Delega.
Convalidação em Teologia
UNASP - 2011
Doc. 05 – Inscrição Progr. de Convalidação
Doc. 06 - Confirmação por e-mail
Programa de Desenvolvimento de Líderes
FranklinCovey - Juiz de Fora - 2011
Doc. 07 - Certificado de Conclusão do
Programa de Liderança
Experiências Planejadas Documentos
Mestrado em Liderança
Andrews University– 2012 a 2014
Doc. 08 - Carta da Andrews University
Programa Conversas Cruciais
FranklinCovey - 2012
Doc. 09 - Certificado de Conclusão do
Seminário: Conversas Cruciais
Encontro da Federação de Empresários
Adventistas – MA 2012
Doc. 10 - Carta de Inscrição para o Encontro
da FE
IX Seminário: A Filosofia das Espécies
Sociedade Criacionista Brasileira – RJ 2012
Doc. 11 - Certificado de Participação do IX
Semin. Filosofia das Espécies
Bibliografia
Alaby, J. A., 2006. Liderança uma questão de competência. São Paulo, Editora
Saraiva.
Wheatley, M. J. (2008). Liderança e a Nova Ciência. São Paulo, Editora
Pensamento – Cultrix Ltda.
Chaui, M. (2000). Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática.
Knight, G. R. (2007). Filosofia e educação – uma interpretação da perspectiva
cristã. Engenheiro Coelho: UNASPRESS.
Mattelart, A. (2002). Histórias da Utopia Planetária – da cidade profética à
sociedade global. Editora Sulina.
Santos, M.(2002). Por uma Outra Globalização. Do pensamento único à
consciência universal. São Paulo: Editora Record.
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Sire, J. (2004). O universo ao lado: um catálogo elementar de cosmovisões.
Campinas: Editora United Press.
Teles, M. L. S. (1999). Filosofia para crianças e adolescentes. Petrópolis, RJ:
Vozes.
Reflexões
Já pensei naquele dia quando poderei dizer: Não preciso mais me desenvolver em nada.
Não preciso estudar, nem planejar, nem me envolver em nenhum projeto objetivando
meu crescimento pessoal.
Tenho hoje, porém, clara convicção de que este dia não poderá chegar. Enquanto
respirarmos, precisamos ter como foco nosso desenvolvimento em todos os aspectos
possíveis.
Certamente chegará o tempo, quando alguns aspectos não poderão mais ser
desenvolvidos, mas, em contrapartida, precisamos buscar novas alternativas e explorar
em nós mesmos aquilo que poderá fazer parte desse processo indispensável do
crescimento.
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Liderança Pessoal
Competência 02
Ética, Valores e Espiritualidade
Introdução
Com o passar do tempo, sinto de forma crescente, a falta de alguns valores
importantíssimos para o bem da humanidade.
Impressiona-me a falta de critérios, falta de ética e a inversão de valores.
Compreendo que, em cada geração, existem adaptações. Coisas que tinham muito valor
deixam de ter e, em contrapartida, coisas que não eram importantes passam a ser muito
valorizadas.
Porém, ainda assim, sou tremendamente agradecido por ter nascido na época em que
nasci, por ter tido os pais que tive, por estudar onde estudei, e pela minha experiência de
vida.
Tudo isso fez de mim um defensor e promotor da ética e principalmente dos valores
espirituais, indispensáveis à vida de qualquer pessoa.
Experiências Passadas Documentos
Delegado em Assembleia Mundial da IASD
Atlanta – Junho 2010
Doc. 03 - Carta Convite Como Delegado
Doc. 04 - Ata com Nomeação
Convalidação em Teologia Doc. 05 – Inscrição Progr. de Convalidação
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UNASP - 2011 Doc. 06 - Confirmação por e-mail do
Programa de Convalidação
Programa de Desenvolvimento de Líderes
FranklinCovey - Juiz de Fora - 2011
Doc. 07 - Certificado de Conclusão do
Programa de Desenvolvimento de Líderes
Semana de Oração
Belo Horizonte – Igreja de Ermelinda –
Março 2012
Doc. 12 - e-mail de contato com Igreja onde
fiz a Semana de Oração
Programa Conversas Cruciais
FranklinCovey - 2012
Doc. 09 - Certificado de Conclusão do
Seminário : Conversas Cruciais
Experiências Planejadas Documentos
Mestrado em Liderança
Andrews – 2012 a 2014
Doc. 08 - Carta da Andrews
Encontro da Federação de Empresários
Adventistas – MA 2012
Doc. 10 - Carta de Inscrição para o Encontro
da FE
IX Seminário: A Filosofia das Espécies
Sociedade Criacionista Brasileira – RJ 2012
Doc. 11 - Certificado de Participação do IX
Semin. A Filosofia das espécies
Bibliografia
11
Covey, S. R. (2005). O Oitavo Hábito: Da Eficácia à Grandeza, Rio de Janeiro:
Editora Campus.
Knight, G. R. (2001). Filosofia e Educação, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
Neto, J. P. B. (2006) Liderança: Uma Questão de Competência, 2ª Edição, São
Paulo – SP, Editora Saraiva.
White, E. G. (1996). Educação, 6ª Edição, Tatuí-SP, Casa Publicadora Brasileira.
Covey, S. (2002). Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro: Editora
Campus.
Marcondes, C. (1986). Quem manipula quem? Petrópolis: Editora Vozes.
Schwarz, C. (2003). O Desenvolvimento Natural de Igrejas. 2. ed. Curitiba, Pr.
Editora Evangélica Esperança.
Teles, M. L. S. (1999). Filosofia para crianças e adolescentes. Petrópolis, RJ:
Vozes.
Reflexão
Embora as mudanças rápidas e radicais, as vezes nos deixam com a ideia de que quase
tudo está errado e que o mundo parece ir de forma desgovernada, na contra-mão do que
é certo e melhor, não podemos nos esquivar nem perder a esperança.
Precisamos levantar a bandeira dos valores éticos, morais e espirituais.
Em todos os períodos da história, inclusive hoje, há aqueles que, de forma corajosa, se
levantam em defesa desses valores.
Sem dúvida, a forma de se fazer isso vai determinar o êxito ou não da iniciativa.
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Liderança Interpessoal
Competência 03
Trabalho em Equipe
Introdução
A letra do coro de uma música, que se tornou destaque ao ser cantada por um grande
grupo de cantores adventistas, expressa de forma muito clara a importância do trabalho
em equipe:
“Pois a força está na união, na soma do melhor de cada um.
O segredo está na união, nos tornamos fortes quando damos as mãos.
No serviço do Senhor, na esperança e no fervor,
Maravilhas surgirão entre nós, unidos pelo amor.”
Eis algumas de minhas experiências em trabalho de equipe:
Experiências Passadas Documentos
Super-missão Rio 1996 – Projeto
Reciclagem
Doc. 13 - Vídeo com a entrega do Prêmio
Concílio de Administradores e
Departamentais da UEB – Passa Quatro
08/2009
Doc. 14 – Programação do Evento em Passa
Quatro
Concílio de Administradores e
Departamentais da UEB – Teresópolis
08/2010
Doc. 15 – Programação do Evento em
Teresópolis
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Concílio de Administradores e
Departamentais da UEB – Rio das Ostras
08/2011
Doc. 16 – Programação do Evento em Rio
das Ostras
Apresentação do Sermão: “Unidade na
Diversidade” – BH 04/02/12
Doc. 17 – E-mail com comentário de alguém
que assistiu: Unidade na Diversidade
Apresentação da Palestra: “Teamwork” –
Federação de Empresários ES - 2004
Doc. 18 – E-mail com comentário de alguém
que assistiu: Teamwork
Elaboração e Implantação do Projeto “Terra
da Promessa” (2011 e 2012)
Doc. 19 – DVD com a explicação do Projeto:
Terra da Promessa
Experiências Planejadas Documentos
Concílio de Administradores e
Departamentais da UEB - 2012
Doc. 20 – Programação do Evento em 2012
Conclusão do Projeto “Terra da Promessa” Doc. 21 – Relatório de Conclusão do
Projeto.
Reunião do Grupo Motivação Doc. 22 – Ata da Reunião
Reunião do Grupo Motivação Doc. 34 – Ata da Reunião
Bibliografia
Kouzes, J. M & Posner, B. Z. (2008). O Novo Desafio da Liderança – a fonte mais
confiável para quem deseja aperfeiçoar sua capacidade de liderança. Rio de Janeiro:
Campus.
Marinho, Robson (2006). Liderança: Uma Questão de Competência. 2ª Edição, São
Paulo – SP, Editora Saraiva.
Wheatley, M. J. (1999). Liderança e a Nova Ciência: descobrindo ordem em um
mundo caótico. São Paulo: Cultrix.
White, E. G. (2004). Liderança Cristã. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
14
Chang, R. Y. (2000). O sucesso através das equipes. São Paulo: Futura.
D’Souza, A. de. (1996). Torne-se um líder: Estratégias para uma liderança
efetiva. Vol. 1. São Paulo: Edições Loyola.
D’Souza, A de. (1996). Liderar com Eficácia: Estratégias para uma liderança
efetiva. Vol 3. São Paulo: Edições Loyola.
Maxwell, J. C. (2001). As 17 leis incontestáveis do trabalho em equipe. São
Paulo: Editora Mundo Cristão.
Reflexão
Principalmente aqueles que como eu, tem um temperamento com fortes características
fleumáticas e melancólicas, na busca de detalhes e perfeccionismo, são tentados a
centralizar muitas coisas, usando pouco o trabalho dos outros.
Essa é uma falha que pode comprometer o êxito em muitos projetos e empreendimentos.
Não há dúvidas de que, quando conseguimos a participação de uma equipe, treinada e
bem focada, os resultados serão mais rápidos e mais eficazes.
Para mim, esse é um dos maiores desafios da liderança atual: Formar uma boa equipe e mantê-la
motivada na busca dos resultados propostos.
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Liderança Interpessoal
Competência 04
Aprendizagem, Mentoring e Desenvolvimento de Pessoas
Introdução
Houve um tempo, e não muito distante, que se valorizava o líder único e absoluto.
Conheci vários tipos de líderes assim, principalmente na igreja. Eram pessoas que se
vangloriavam de ter as chaves e toda a verdade.
Quando alguém, próximo, começava a demonstrar um perfil de liderança, era problema
na certa. Triste era ver o que acontecia quando esses líderes, por motivo de morte,
mudança ou algum problema, não podiam mais liderar. As vezes se passavam anos
enquanto um grupo de pessoas vagueava sem rumo, até que se formassem novos líderes.
Estou certo de que uma das características indispensáveis para qualquer bom líder hoje, é
o compartilhamento do conhecimento e o interesse em preparar novos líderes para que
esses assumam o controle no amanhã.
Para isso, é preciso não ter medo de sombras e seguir uma máxima bíblica: “O importante
é que eles cresçam e eu diminua.”
Experiências Passadas Documentos
Programa de Desenvolvimento de Líderes
FranklinCovey - Juiz de Fora - 2011
Doc. 07 - Certificado de Conclusão do
Programa de Liderança
Programa Conversas Cruciais
FranklinCovey - 2012
Doc. 09 - Certificado de Conclusão do
Seminário : Conversas Cruciais
Reunião com Departamentais da USeB Doc. 23 – Avaliação de um Departamental
Participação em Concílio Pastoral - ASES Doc. 24 – Avaliação do Presidente do
16
Campo
Participação em Concílio de Anciãos - AML Doc. 25 – Avaliação do Presidente da AML
Experiências Planejadas Documentos
Concílio de Aspirantes ao Ministério Doc. 26 – Programação do Evento
Palestra aos Formandos em Teologia 2012
IAENE
Doc. 27 – Avaliação de Aluno
Concílio Ministerial de Famílias - AMS Doc. 43 – Programa do Evento
Bibliografia
Bíblia Sagrada, Versão Revisada da tradução de João Ferreira de Almeida.
Marinho, R. (2011). Material de estudos da disciplina “Teorias de Aprendizagem”.
Módulo Janeiro.
Kouzes, J. M;.Posner, B. Z. (2008). O Novo Desafio da Liderança. 2ª Edição. Rio
de Janeiro: Campus.
Tucker, J. A.; Rausch D. W. (2006). Liderança: Uma Questão de Competência, 2ª
Edição, São Paulo: Saraiva, pags. 91 – 105.
Senge, P. M. (2006). A Quinta Disciplina: A arte e a Prática da Organização que
Aprende. 21ª Edição. Rio de Janeiro: Best Seller.
Ozmon, H. A. & Craver, S. M. (2004). Fundamentos Filosóficos da Educação.
Porto Alegre: Artmed.
Covey, S. R. (2005) O 8º Hábito: Da Eficácia a Grandeza. Rio de Janeiro: Campus.
Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra.
Freire, P. (1994). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do
Oprimido. 3. ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
17
Gadotti, M. (2004). Pedagogia da Práxis. S. Paulo: Cortez Editora.
Reflexão
Precisamos estar conscientes de que funções de liderança tem sido ocupadas cada vez
mais por pessoas mais novas. É importante trabalharmos hoje como olheiros, descobrindo
novos talentos e aperfeiçoando esses talentos para que sejam lideres eficazes. Nesse
preparo, não podemos descartar a experiência daqueles que já trilharam por esse
caminho e certamente tem algo a contribuir.
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Liderança Interpessoal
Competência 05
Comunicação e Visão Intercultural
Introdução
Não é novidade, hoje, que os que alcançam maior resultado não o fazem porque sabem
mais, mas porque chegam primeiro. O ponto-chave é a informação. O sistema de
informação é cada vez mais eficiente, sofisticado e complexo. Mas é também
indispensável. Quem não consegue andar por essa via movimentada da comunicação,
inevitavelmente vai ficar para traz.
Há não muito tempo, ficávamos sabendo, só um bom tempo depois, o que acontecia do
outro lado do mundo. Os costumes e práticas, de um lado, demoravam a influenciar
regiões e pessoas que viviam distantes daquele contexto.
Hoje as coisas acontecem e instantaneamente se tornam conhecidas e passam a
influenciar.
Baseados nisso, não podemos nos contentar com uma visão apenas local ou unilateral.
Temos que expandir nossa visão e compreensão de mundo, certos de que temos muito a
aprender com muitos.
Experiências Passadas Documentos
Diretor por 13 anos da Fundação Roberto
Rabelo de Comunicação – 04 emissoras de
rádio no ES
Doc. 34 – Ata de Nomeação
Delegado em Assembleia Mundial da IASD
Atlanta – Junho 2010
Doc. 03 - Carta Convite Como Delegado
Doc. 04 - Ata com Nomeação
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Congresso sobre Saúde Pública
Genebra – 2009
Doc. 02 - Confirmação por e-mail da
inscrição para o Congresso s/ Saúde Públic
Curso de Inglês em Rockvile MD – Berlitz
Dez/2009 e Jan. 2010
Doc. 28 – Correspondência da Escola
Participação do Concílio Outonal da AG –
Out/2008 – Manilla - Filipinas
Doc. 29 – Carta da AG
Pregação na Igreja Adventista de Kakegaua
– Japão – Out/2008
Doc. 30 – Foto
Visita ao berço da Teoria da Evolução –
Galápagos – Equador – Ago/2008
Doc. 31 - Foto
Trabalho como Departamental de
Comunicação da AES – 1999 e 2000
Doc. 32 – ATA de Nomeação
Participação de Excursão Cultural pela Terra
Santa – Egito e Israel - 1997
Doc. 33 - Foto
Experiências Planejadas Documentos
Visita a locais históricos da IASD na região
de Bostom – Outubro de 2012
Doc. 35 - Fotos
Visita aos Estados de Michigan e Illinois
para II módulo do Mestrado em Liderança –
Andrews 2012
Doc. 57 – Passagem Aérea
Encontro de Planejamento da DSA – 2012
Chile
Doc. 58 – Passagem Aérea
Bibliografia
Covey, S. R. (2008). Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, 31ª Edição, Rio
de Janeiro: Best Seller.
20
Hypolito, A. (2007). A comunicação como Espelho nas Culturas Empresariais,
Top Management: Artigos de professores da FAAP expostos na ExpoManagement,
p. 13-18.
Smalley, G. (2007). O DNA dos relacionamentos, 1 Edição, São Paulo - SP:
Hagnos.
Wright, H. N. (2003). Comunicação: A Chave para os relacionamentos, 1ª Edição,
Rio de Janeiro: Editorial Habacuc.
Bueno, W. da C. (2009). Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São
Paulo: Editora Saraiva.
Marcondes, C. (1986). Quem manipula quem? Petrópolis: Editora Vozes.
Mattelart, A. & Mattelart, M. (1998). História das teorias da comunicação. São
Paulo: Edições Loyola.
Oliveira, J. & Marinho, R. (Orgs.). (2005). Liderança: Uma Questão de
Competência. Oliveira in: Cap. 6: Comunicação e Cultura: Uma Reflexão
Além da Liderança Interpessoal. São Paulo: Editora Saraiva.
Reflexão
É impressionante o desenvolvimento mental que experimenta alguém que tem a
oportunidade de conhecer outras culturas e aprender através das semelhanças e
diferenças.
21
Liderança Organizacional
Competência 06
Responsabilidade Social
Introdução
Entendo Responsabilidade Social, individual, como uma consciência e comprometimento
em promover o bem-estar da sociedade como um todo. E, para as organizações, vejo
responsabilidade social como um dever da empresa, de tomar atitudes que protejam e
promovam os seus interesses sem ferir o bem estar social.
É de conhecimento público e mundial, e deveria ser prática geral, o fato de que cada ser
humano é responsável pelo seu meio, incluindo o relacionamento humano e meio
ambiente, e que não é apenas uma opção, mas um dever de cada um preservar tudo isso.
Indústrias gastam fortunas para convencer cidadãos e clientes de que elas não apenas
possuem essa consciência de preservação, mas investem na recuperação e manutenção
do meio social, cultural e ambiental.
Como líderes, não podemos estar à margem desse conceito tão importante vivenciado
pela sociedade e espera-se, de nós, exemplo claro de sua execução.
Experiências Passadas Documentos
Projeto “Reciclagem de Latinhas” – Super-
Missão Rio – 1996
Doc. 36 - Vídeo com a entrega da
Ambulância ao Hospital Público
Participação do Fórum de Liberdade Doc. 44 - Foto
22
Religiosa na Assembleia Legislativa do RJ
Participação do Fórum contra a violência no
Clube de Diretores Lojistas – Niterói
Doc. 45 - Foto
Direção da Comissão de ADRA - ES Doc. 46 - Ata da Comissão
Participação do Mutirão de Natal – Final da
Campanha RJ – Dez 2007
Doc. 47 - Foto
Experiências Planejadas Documentos
Direção da Comissão de ADRA - ES Doc. 48 – Ata da Comissão
Direção da Comissão de ADRA - RJ Doc. 49 – Ata da Comissão
Direção da Comissão de ADRA - MG Doc. 50 – Ata da Comissão
Bibliografia
Barros, J. P. (2006). Ética: competência Que Faz a Diferença. Em J. F. de Oliveira
Marinho, R. M. Liderança: Uma Questão de Competência. São Paulo, SP: Saraiva.
Benedicto, S. C. RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: Oportunidades
de Parcerias na Educação. Revista Científica Symposium – Faculdades
Integradas Adventistas de Minas Gerais, Lavras – MG, Volume 2, Número 1,
Janeiro/Junho 2004, p. 29 a 40.
Bíblia Sagrada (2010). Edição Almeida Revista e Atualizada. Barueri, SP:
Sociedade Bíblica do Brasil.
White, E. G. (1994). Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, 4ª Edição,
Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
White, E. G. (1996). Educação, 6ª Edição, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
23
Castro, J. (2003). Fome: Um Tema Proibido. Últimos escritos de Josué de
Castro. Organização: Ana Maria de Castro. RJ: Civilização Brasileira.
Cortella, M. S. (2007). Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. Petrópolis, RJ: Vozes.
Gadotti, M. (2000). Pedagogia da Terra. São Paulo: Ed. Peirópolis.
Groppo, L. A. (2007). “Responsabilidade Social e Empresarial e a
mercantilização da solidariedade”. In: Serviço Social e Sociedade, 91,
Ano 2007.
Reflexão
Embora eu creia na promessa bíblica, feita por Jesus de nos levar para um novo céu e uma
nova terra, perfeitos e eternos, enquanto aguardamos o cumprimento dessa promessa,
devemos fazer tudo para tornar o melhor possível nosso ambiente atual.
Assim como o Sal, que dá sabor, tempera, conserva, enfim, faz a diferença, precisamos fazer o
mesmo, onde estivermos.
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Liderança Organizacional
Competência 07
Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa
Introdução
Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade de desenvolver
pessoas e gerenciar os recursos disponíveis de forma sábia e eficaz.
Para isso ele precisa ter total conhecimento da realidade em que está inserido,
principalmente dos itens: Potencial Humano, Potencial Financeiro, Mercado, Tendências,
Objetivo Desafios etc.
Se tivesse que priorizar esses itens, usando minha experiência, diria que a ordem é:
1.Gerir Pessoas e 2.Gerir Recursos. Sem dúvida, em nossa liderança, somos avaliados
principalmente pelos resultados nesses dois aspectos.
Experiências Passadas Documentos
Presidente da Fundação Roberto Rabelo de
Rádio por 13 anos - ES
Doc. 37 – Ata de Nomeação
Presidente da Associação Espírito-Santense
da IASD – 6 anos ES
Doc. 38 – Ata de Nomeação
Presidente da Associação Rio de Janeiro Sul
da IASD – 1 ano RJ
Doc. 39 – Ata de Nomeação
Presidente da União Este Brasileira – 4,5
anos (MG, ES e RJ)
Doc. 40 – Ata de Nomeação
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Presidente da Comissão Diretiva do HAS –
4,5 anos RJ
Doc. 41 – Ata de Nomeação
Presidente da Comissão Diretiva da
Fadminas – 4,5 anos MG
Doc. 42 – Ata de Nomeação
Experiências Planejadas Documentos
Presidir Comissão Diretiva do HAS Doc. 59 – Ata da Reunião
Presidir Comissão Diretiva da Fadminas Doc. 60 – Ata da Reunião
Bibliografia
Chiavenato, I. (1999). Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos –
Como Incrementar Talentos na Empresa. Editora Atlas, São Paulo – Brasil.
Collins, J. (2006). Good to great: Empresas Feitas para Vencer. 15ª Edição, Rio de
Janeiro, RJ: Editora Campus.
Covey, S. R. (2005). O Oitavo Hábito: Da Eficácia à Grandeza. Edição Original,
Rio de Janeiro, Editora Campus.
Oliveira, J. F.; Marinho, R. M. (2006). Liderança: Uma Questão de Competência.
2ª Edição, São Paulo – SP, Editora Saraiva.
Tamayo, A.; Paschoal, T. (2003). A Relação da Motivação para o Trabalho com as
Metas do trabalhador. Revista AC, v. 7, n. 4, Out./Dez. 2003.
Huberman, L. (1981). História da Riqueza do Homem. RJ: Zahar Editores.
O’Toole, J. (1997). Liderando Mudanças. Como Superar a Ideologia do
Conforto e a Tirania do Costume. São Paulo: Makron Books.
Yunus, M. (2008). O Banqueiro dos Pobres. São Paulo: Editora Ática.
Reflexão
26
Cada instituição tem suas características e precisa de ações adaptadas à sua realidade. Ao
liderarmos a tomada de decisões nesse sentido, devemos fazê-lo priorizando aquelas que
visam beneficiar a instituição e a comunidade afim, e não ações que promovam
interesses e benefícios pessoais, em detrimento do bem-estar da instituição.
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Liderança Organizacional
Competência 08
Desenvolvimento Organizacional
Introdução
Liderança pressupõe o desenvolvimento pessoal e também o desenvolvimento
organizacional. Na verdade, ao focarmos o desenvolvimento das pessoas, estamos
investindo no crescimento da organização. Toda pessoa possui impulsos primários que são
refletidos no seu comportamento. Ao longo da vida esse comportamento é responsável
pelo nosso sucesso ou pelo nosso fracasso. Ao liderarmos pessoas devemos ajudá-las a
identificar suas aptidões, desenvolvê-las e potencializá-las para seu benefício pessoal e
para o êxito da organização. Para isso é fundamental o autoconhecimento. Viver na
ignorância de si mesmo é um passo certo para o fracasso. Esta condição nos inabilita
diante da vida, diante das pessoas, diante das relações e nos empobrece a ponto de
vivermos numa espécie de congestionamento, sem condições de crescer e de contribuir
positivamente para o estabelecimento da cultura de uma organização.
Toda organização séria deve ter um conjunto de características únicas que permite
distingui-la de todas as outras. Trata-se da personalidade da organização, capaz de
influenciar o comportamento dos seus colaboradores em razão de ter bem claro um
conjunto de princípios e valores que a norteiam. A cultura organizacional dá um
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sentimento de identidade, de unidade, de participação coletiva, incentiva o bom
desempenho e guia e modela o comportamento das pessoas.
Experiências Passadas Documentos
Aumento do número de Escolas Adventistas
no território da USeB
Doc. 51 – Relatório Preparado pelo
Departamento de Educação
Aumento do número de alunos nas Escolas
Adventistas da USeB
Doc. 52 – Relatório Preparado pelo
Departamento de Educação
Aumento do número de Batismos nos
campos da USeB
Doc. 53 – Relatório estatístico da UISeB
Aumento do Dízimo num percentual maior
que a inflação
Doc. 54 – Relatório Financeiro da USeB
Aumento do percentual de ofertas Doc. 55 – Relatório Financeiro da USeB
Aumento no número de novas igrejas a
cada ano
Doc. 56 – Relatório Terra da Promessa
Experiências Planejadas Documentos
Conclusão do Projeto Terra da Promessa Doc. 61 – Relatório Final da USeB
Lançamento do Projeto: “Grandes Cidades” Doc. 62 – Descrição do Projeto para o CAD
2012 - USeB
Criar um novo campo no território da USeB Doc. 63 – Ata da USeB, com o voto de
criação da MMN
Ter em 2012 um movimento ambulatorial e
hospitalar na cidade de Itaboraí, em
parceria com o H. A. Silvestre
Doc. – 64 – Ata da USeB, com o voto de
estabelecimento do Centro Médico de
Itaboraí.
Ter uma nova escola, funcionando no
estado do ES, até o final de 2013
Doc. 65 – Programa de Inauguração da
escola de Campo Grande.
Ter uma nova escola, funcionando no
estado do RJ, até o final de 2013
Doc. 66 – Programa de Inauguração da
escola de Macaé.
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Bibliografia
Collins, J. (2006) Good to Great: Empresas Feitas para Vencer. 15ª Edição. Rio de
Janeiro: Campus.
Covey, S. R. (2005). O 8º Hábito: Da Eficácia a Grandeza. Rio de Janeiro, RJ:
Campus.
Covey, S. R. J. (2008). A Velocidade da Confiança. Rio de Janeiro: Campus.
Janeiro: Campus.
Sugo, A. (2006.) Liderança: Uma Questão de Competência, 2ª Edição, São Paulo:
Saraiva.
White, E. G.,(1996). Educação, 6ª Edição, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
Collins, J. C. (2001). Empresas feitas para vencer: porque apenas algumas
empresas brilham. Rio de Janeiro: Editora Campus.
Covey, S. (2005). Os 7 hábitos das pessoas mais eficazes. Londrina: Editora
Best Seller.
Covey, S. (2005). O 8º hábito - da eficácia à grandeza. Londrina: Editora Best
Seller.
Covey, S. M. R. (2007). A velocidade da confiança - O elemento que faz toda a
diferença. Rio de Janeiro: Editora Campus.
Goleman, D. (2006). Inteligência Social: O Poder Oculto das Relações
Humanas. São Paulo: Editora Campus.
Morgan, G. (2006). Imagens da organização. Sao Paulo: Editora Atlas.
Oliveira, J & Marinho, R. (Orgs.). (2005). Liderança: Uma Questão de
Competência. Sugo, in: Cap. 12: O Papel do Líder no Desenvolvimento
Organizacional. São Paulo: Editora Saraiva.
Reflexão
Com relação à igreja, temos algum contato com os membros e pastores distritais. Na realidade alcançá-los é nosso objetivo. Porém, dificilmente conseguiremos fazer isso de
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forma direta. Precisaremos treinar, capacitar e motivar um grupo menor para que estes alcancem os demais.
Nosso grupo direto de atuação é composto pelos administradores e departamentais dos campos. Nosso trabalho com eles precisa ser forte o suficiente para levá-los a alcançar cada membro do seu território.
Temos pressa e o crescimento em todos os aspectos é um termômetro da nossa situação. O crescimento numérico também precisa ser fomentado e avaliado.
Nosso objetivo como igreja não é crescermos para ficarmos simplesmente maiores, mas é crescermos para alcançarmos mais pessoas com a mensagem de salvação.
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Liderança Organizacional
Competência 09
Mudança e Pensamento Estratégico
Introdução
Em um mundo onde as mudanças são na velocidade do pensamento, é de total responsabilidade do líder interagir com o mundo externo e estar atualizado.
A inércia tem dissolvido inúmeras empresas e cargos, e, na busca da excelência, o líder não pode permitir que sua organização fique obsoleta. Há uma diferença entre inovar e manter-se atualizado, sendo que atualizações e mudanças na maioria das vezes causam stress e dissabores, mesmo quando para melhores resultados.
Nessa competência o líder deve mostrar a habilidade de desenvolver essa arte.
Experiências Passadas Documentos
Estabelecimento do CAD anual na UEB Doc. 67 – Programação do Evento
Implantação de medidas para reversão da
situação do HAS
Doc. 68 – Ata da Comissão Diretiva
Estabelecimento do Fundo de educação
para toda a UEB
Doc. 69 – Ata da Comissão de Educação
Estabelecimento do Projeto Terra da
Promessa - UEB
Doc. 70 – Vídeo com apresentação do
Projeto
Experiências Planejadas Documentos
Implantar um sistema de Avaliação dos
Campos da USeB
Doc. 71 – Projeto de Avaliação dos Campos
da USeB
Estabelecer um Programa Quinquenal para
a USeB (2013 a 2017)
Doc. 72 – Ata da Comissão Diretiva da
USeB, em que se estabelece o
Planejamento Quinquenal da Mesma
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Lançamento do Projeto: “Grandes Cidades” Doc. 62 – Descrição do Projeto para o CAD
2012 - USeB
Bibliografia
Collins, J. (2006). Good to great: Empresas Feitas para Vencer. 15ª Edição, Rio de
Janeiro, RJ: Editora Campus.
Senge, P. M. A. (2006). Quinta Disciplina: Arte e prática da organização que
aprende. 21ª Edição, Rio de Janeiro, RJ: Best Seller.
Hutchens, D. (2006). Sombras do Homem de Neandertal. 2ª Edicão, Rio de Janeiro,
RJ: Best Seller.
Kotter, J. P & Schlesinger, L. A. (2008). A escolha de estratégias de mudança.
Harvard Business Review, p. 78 – 83, Setembro 2008.
Cortella, M. S. (2007). Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. Petrópolis, RJ: Vozes.
Goleman, Daniel. (1995). Intelegência emocional. Rio de Janeiro: Editora
Objetiva.
Goleman, D., Boyatzis, R. & McKee, A. (2002). O poder da Inteligência
Emocional: a experiência de liderar com sensibilidade e eficácia. Rio de
Janeiro: Editora Campus.
Goleman, D. (2006). Inteligência Social: O Poder Oculto das Relações
Humanas. São Paulo: Editora Campus.
Kouzes, J. M. & Posner, B. Z. (2008). O novo desafio da liderança. Rio de
Janeiro: Editora Campus.
Oliveira, J. & Marinho, R. (Orgs.). (2005). Liderança: Uma Questão de
Competência. Dutra in: Cap. 4: Como Liderar Mudanças. São Paulo:
Editora Saraiva.
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Reflexão
Há uma diferença significativa entre a liderança, pura e simplesmente, e a liderança na IASD.
Existem fatores, nos quais precisamos trabalhar com mudanças e inovações.
Porém, acima disso, existe um código de ética e princípios que não pode ser alterado.
Isso sem dúvida torna a liderança eclesiástica mais complexa que qualquer outro tipo de liderança.
Precisamos buscar o equilíbrio entre os que estão para trás, achando que não precisam mudar
nada, e aqueles que estão indo muito à frente, querendo passar por cima de tudo.