PLANO DESCRITIVO DE AULAS Disciplina: Metodologia Científica Turma: Mestrado em Ciências...

Post on 18-Apr-2015

105 views 0 download

Transcript of PLANO DESCRITIVO DE AULAS Disciplina: Metodologia Científica Turma: Mestrado em Ciências...

PLANO DESCRITIVO DE AULAS

Disciplina: Metodologia Científica

Turma: Mestrado em Ciências Florestais

Horário : quarta-feira, 13:30 às 14:45 e de 15:15 às

16:30 horas

E-mail: wendelandrade@hotmail.com

Site: http://wendelandrade.webnode.com.br

Prof. D. Sc. Wendel Sandro de Paula Andrade 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

UNIDADE 1 – A LINGUAGEM DA CIÊNCIA1.1. Que são conceitos?1.2. Definições na ciência1.3. Os indicadores1.4. Formação de índices UNIDADE 2 – A ESTRUTURA DA CIÊNCIA2.1. A teoria2.2. As hipóteses de trabalho 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

UNIDADE 3 – LÓGICA DA CIÊNCIA3.1. Regras lógicas do proceder científico3.2. Formas de preposições3.3. Relações entre preposições3.4. Argumentos baseados no silogismo3.5. O problema da objetividade3.6. O problema da causalidade na ciência3.7. O problema do solipsismo3.8. O problema das probabilidades3.9. O problema nomológico 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

UNIDADE 4 – O MÉTODO CIENTÍFICO4.1. Conceito de método científico4.2. Gênese dos principais métodos científicos4.3. O método científico e os métodos atuais de pensamento científico UNIDADE 5 – ESTRUTURA E SISTEMATIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO5.1. Elementos estruturais do trabalho científico5.2. Relação sistêmica entre os elementos do trabalho científico5.3. Redação científica 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

 UNIDADE 6 – NORMALIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO6.1. Normas para formatação de trabalhos6.2. Normas para elaboração de citações6.3. Normas para elaboração de referências REFERÊNCIASCERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.FERRARI, A. T. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.HATT, P. K.; GOODE, W. J. Métodos em pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Nacional, 1975.LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Tradução Laura Bocco. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

 VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2006.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Informações e documentações – Referências – Elaboração (NBR 6023:2002). Rio de Janeiro: ABNT, 2002.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Apresentação de citações em documentos (NBR 10520:2002). Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

A linguagem da ciência denomina-se linguagem objeto, ou metalinguagem.

Fundamenta-se na sintaxe e na semântica: Sintaxe – estuda a disposição das palavras

na frase ou no discurso; Semântica – estudo do significado em

todos os sentidos do termo. “O conhecimento científico é

inteiramente conceitual”.

Conceitos são construções lógicas que se estabelecem de acordo com um sistema de referências.

Os conceitos são estabelecidos para representar determinado fenômeno.

Os conceitos são considerados como instrumento de trabalho do cientista, ou ainda, como os termos técnicos do vocábulo da ciência.

Conceitos concebidos de forma apriorística pode forçar e deformar a imagem que se tem do fato.

Os conceitos são apresentados por meio de símbolos e significados. Símbolos são uma categoria de sinal.

O sinal indica a existência de um fato e leva-nos ou não a fazer uma ação.

O símbolo é uma categoria de sinal que desencadeia um comportamento condicional, dependendo das circunstâncias.

“O símbolo pode ser definido como uma coisa cujo valor ou significado lhe é atribuído por quem o utiliza”.

Tautologia (do grego “dizer o mesmo”):a) Na Retórica, é um termo que expressa

a mesma idéia de formas diferentes, um vício de linguagem, um pleonasmo ou redundância;

b) Nas Ciências Humanas é um argumento que se explica por ele próprio:ex.: “o mar é azul porque reflete a cor do céu e o céu é azul porque reflete a cor do mar”. “Tudo o que é demais sobra”.

c) É também tautológico um sistema que não apresenta saídas à sua solução interna:ex.: “Exige-se de um trabalhador que ele tenha um curso universitário para ser empregado, mas ele precisa de um emprego para custear um curso universitário”.“Exige-se de um trabalhador que ele tenha experiência para ser empregado, mas ele precisa do primeiro emprego para adquirir experiência”.

Falácia – na Lógica e na Retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega.

Tipos de Falácia:a) Argumento da antiguidade ou tradição

Afirmar que algo é verdadeiro porque é antigo ou porque sempre foi assim.

b) Ataque ao argumentador“Se foi um burguês que disse, certamente é engodo”.

c) Conclusão que não se sustenta nas premissas“Que sobrenome difícil, deve ser um bom profissional”.

d) Apelo à força“Acredite no que eu digo, não se esqueça de quem paga seu salário”.

e) Apelo ao povo“Inúmeras pessoas compraram este carro, portanto, ele é o melhor”.

f) Apelo à autoridade ou meu mestre disse“Se aristóteles disse, então é verdade”.

g) Regra geralOcorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular, onde a regra não se aplica.“Se você matou alguém, deve ir para a cadeia”.

h) Falsa induçãoNeste caso uma regra específica é aplicada ao todo.“Meu marido me traiu. Logo, os homens são traidores”.

i) Tomar o todo pela parteConcluir que a propriedade das partes é aplicada ao todo.“Todas as peças do caminhão são leves. Logo, o caminhão é leve”.

j) Tomar a parte pelo todoSupõe que a propriedade do todo é aplicada à cada parte.“Você deve ser rico, pois estuda em um colégio de ricos”.

k) Falácia genéticaConsiste em aprovar ou não algo em razão de sua origem.

l) Falsa causaSomente porque dois eventos ocorrem juntos eles estão correlacionados.

m) Argumento baseado na compaixãoConsiste em utilizar argumentos como compaixão, solidariedade, … para que a conclusão seja aceita.

n) Falácia da pressuposição“Você já parou de colar nas provas”.

o) Conclusão sofismática“Os astronautas do Projeto Apollo eram bem preparados, excelentes aviadores, com boa formação acadêmica e condições físicas. Logo, foi um processo natural os EUA ganharem a corrida espacial contra a URSS, pois o povo americano é superior ao russo”.

p) Falácia da afirmação do consequenteSe A então BBEntão A

“Se há carros então há poluição. Há poluição, logo há carros”.

q) Falácia da negação consequente Se A então B

Não AEntão não B

“Se há carros há poluição. Não há carros, logo não há poluição”.

r) Falsa dicotomia (bifurcação)Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.

s) Argumentum ad CrumenamOs ricos estão corretos (sabem mais)“Se o Barão está dizendo, e ele é muito experiente, então é verdade”.

t) Argumentum ad LazarumOs pobres são mais virtuosos, logo mais verdadeiros.“João é pobre e deve ter sofrido muito na visa. Se ele diz que isso é uma cilada então eu acredito”.

u) Plurium InterrogationumOcorre quando se exige uma resposta simples para uma solução complexa.“O que faremos com este criminoso? Matar ou prender?”

v) Red HerringFalácia cometida quando material irrelavante é introduzido no assunto para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.“Será que o palhaço é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança”.

x) ReificaçãoOcorre quando um conceito abstrato é tratado como uma coisa concreta.

“A tristeza de Joãozinho é a culpada de tudo”.

Definição Descritiva Considerando haver uma conexão entre

a propriedade e a essência, conduz ao conhecimento da coisa definida, ainda que não exaurindo sua noção.

Determina-se o significado de uma palavra por meio de conceitos previamente conhecidos.

Ex.: “Filogênesis tem o mesmo significado de evolução da espécie”.

Definição Nominal Tem por objetivo apresentar algumas

equivalências entre o significado primitivo do nome e a coisa significada.

Busca explicar a palavra a partir dela mesma.

Ex.: “Economia vem do grego oikos (casa) e nomos (costume ou lei) ou também gerir, administrar: daí regras da casa (lar) e administração da casa”.

Definição Real Definição composta por elementos que

são parte do todo concreto. Trata dos atributos essenciais ou da

natureza essencial de uma entidade, fato ou fenômeno.

Ex.: “O homem é um animal racional”.Homem – é a espécieAnimal – é o gênero (unidade taxonômica)Racional – é a diferença específica

Definição Operacional Conceito composto pela especificação

de sua aplicação dentro de um conjunto específico de circunstâncias.

É uma descrição precisa de o que algo é, e como medi-lo.

Ex.: “Possuem definições diferentes a limpeza de uma casa e a limpeza de uma sala de cirurgias”.

A lógica formal estuda o pensamento do ponto de vista de sua estrutura e/ou forma.

Premissa + conclusão = proposição

“Uma proposição é um enunciado composto de premissa e conclusão, no qual se pode afirmar que algo é verdadeiro ou falso”.

Ex.: Todos os lixeiros são pobres. João é lixeiro, logo posso concluir que João é pobre.

As proposições são então constituídas por: Constantes lógicas: “todos”, “é”, “não

é”, “se”, “ou … ou”. Variáveis lógicas: “premissa”,

“conclusão” e “proposição”.

Existem pelo menos quatro regras lógicas (leis de pensamento):1) Regra da identidade;2) Regra da contradição;3) Regra do terceiro excluído; e4) Regra da razão suficiente.

1) Regra da identidadeOs pensamentos são idênticos se possuem a mesma extensão; todo pensamento é idêntico se sua extensão permanece invariável.

Primeiro conceito: “Os animais bimanos possuem mãos livres”.

Segundo conceito: “Os animais bimanos são capazes de manipular instrumentos”.

Os pensamentos são unívocos, não distintos, donde obtem-se o juízo verdadeiro: “Os animais bimanos, que possuem mãos livres, são capazes de manipular instrumentos”.

1) Regra da contradiçãoDois enunciados, um dos quais afirma algo enquanto o outro nega, não podem ser verdadeiros, considerando ao mesmo tempo e numa mesma relação.Ex.: “Este animal é alado.” e “Este animal não é alado”.

Se existe contradição formal o rigor científico deixa de existir.

3) Regra do terceiro excluídoDe duas preposições que negam uma

a outra, uma delas é necessariamente verdadeira.

Ex.: “Todos os médicos são biólogos” e “Alguns médicos não são biólogos”.

(veja que é verdade dizer que se todos não são, alguns não são).

3) Regra do terceiro excluídoTodos os enunciados subordinados à

regra do terceiro excluído subordinam-se à regra da contradição, mas o inverso não é verdadeiro.

Ex.: “Todas as estrelas tem planetas” e “Nenhuma estrela tem planetas”.

3) Regra da razão suficientePara considerar que uma proposição é

completamente certa, terá que ser demonstrada.

Demonstrar – constatar empiricamente, suficientes fundamentos em virtude dos quais tal proprosição é tida como verdadeira.

O fato é que há áreas da ciência em que não é possível a demonstração empírica ou comprovação prática.

3) Regra da razão suficienteAceitar que alguns fatos são verdadeiros

nem sempre é uma tarefa simples:

Ex.: “O homem chegou à lua”. “Os egípcios domesticaram o gato”. “Certas ondas ultra-sônicas matam os

organismos vivos simples”.

3) Regra da razão suficienteAs dúvidas persistem em razão da

dificuldade de se demonstrar as proposições por meio de experimentação prática.

O fato é que há áreas da ciência em que não é possível a demonstração empírica ou comprovação prática.

3) Regra da razão suficienteDe fato, a comprovação prática de uma lei, ou seja, de uma teoria, é uma falácia. O que existe é a possibilidade de submeter a teoria a um teste, e obter dois tipos de conclusão:1.A teoria continua válida pois o experimento não provou o contrário; ou2.A teoria foi invalidada.

1. Abordagem da dissertação como trabalho

científico

2. Apresentação do conteúdo dos capítulos

3. Percepção do conteúdo sistematizado

Qual a definição de dissertação?

Qual a importância da dissertação

na formação do estudante?

São requisitos básicos da

dissertação:

precisão;

clareza; e

encadeamento lógico.

Qual a função da ABNT?

Exigências quanto a uma pesquisa

de campo.

a) Quanto ao título

b) Quanto aos parágrafos

Substitua: “A relação entre fornecedor e cliente é importante. A empresa torna-se competitiva porque aumenta os lucros”.

Por: “A relação entre fornecedor e cliente é importante, pois é com base nesta interação que a empresa irá aumentar seus lucros. Este é um dos fatores determinantes da competitividade”.

a) Quanto ao título

b) Quanto aos parágrafos

c) Citação direta x citação indireta

d) Posso fazer citações no problema de pesquisa?

e) Referencial teórico x Referencial analítico

Cartão de visitas da dissertação

Aborda o trabalho de forma sintética

Aborda o trabalho de forma

totalizadora

É pertinente saber:

a) Leia os capítulos;

b) Siga o desenvolvimento lógico; e

c) Releia os capítulos.

Reconhecimento da dimensão espacial

Relacionamento com o ambiente

externo

O autor é o apresentador do trabalho

A dissertação, em geral, aborda dois

grandes temas

O que deve ser abordado?

Origem

Principais características

Importância para a economia

regional

Importância social

Relevância comparativa

Exatamente, o que diferencia o

conteúdo da introdução do conteúdo do

problema?

Freqüentemente, a formulação de

um problema é mais essencial

que sua solução.

Einstein

Aqui se realiza o direcionamento

da questão-chave.

O problema é uma pergunta?

Pode-se utilizar a técnica do funil

Caminhe do amplo ao específico

Caminhe do histórico para o atual

Analise as tendências atuais

Aborde aspectos que são objetos de

debate

Aborde questões vinculadas à

preocupação social

Lance hipóteses (mesmo que implícitas)

O que é hipótese?

É a inferência sobre uma conclusão

partindo exclusivamente de um conjunto

de juízo de percepção. (FERRARI, 1982).

Aqui se responde o porquê do trabalho

Explicitam-se motivos práticos e teóricos

Deixa-se claro seu diferencial

É útil abordar na justificativa:

relação do tema com o curso;

estado da arte;

relevância geral;

relevância para casos particulares;

contribuições teóricas; referência aos aspectos inovadores;

O que é um objetivo geral?

É o resultado a ser alcançado para

dar resposta ao problema de

pesquisa.

O que são os objetivos específicos?

Metas a serem atendidas para

alcançar o objetivo geral.

Os objetivos específicos devem ser

apresentados de forma seqüencial.

Conhecimento Compreensão Aplicação

Definir Descrever Aplicar

Relatar Explicar Demonstrar

Relacionar Identificar Traçar

Análise Síntese Avaliação

Analisar Propor Avaliar

Examinar Formular Validar

Investigar Construir Medir

Importância (justificativa) x

objetivo

Importância (justificativa) x

objetivo

Objetiva dar consistência à investigação empírica

Acervo de teorias e suas críticas

Acervo de trabalhos aplicados

Revisão de literatura

Cuidado com o excesso de fontes secundárias

Pode ser extraído da internet

Deve possuir os seguintes objetivos:

Permitir clareza na formulação do problema;

Facilitar a formulação de hipóteses;

Sinalizar os métodos mais adequados;

Sinalizar os instrumentos de coleta de

dados; e

Fornecer elementos para a interpretação

dos resultados.

Referencial teórico é a apresentação de

conceitos?

Referencial é copiar o que está nos

livros?

Referencial é resumir teorias?

Por que alguns leigos dizem que a teoria

não se aplica na prática?

É o momento de conferir

transparência ao trabalho

São apresentados neste capítulo:

a classificação da pesquisa;

o detalhamento de modo geral;

os caminhos percorridos para

atender aos objetivos;

Especificações técnicas de

materiais e equipamentos;

Critérios de seleção da população e

da amostra;

Instrumentos de coleta de dados; e

Como os dados foram tratados e

analisados.

Uma resposta é sempre um pouco

pretensiosa, ela fecha um

problema, enquanto uma questão

nos abre o mundo.

Albert Jacquard

É o momento de apresentar o atendimento

dos objetivos.

Pode-se ter objetivo sem ser atendido e

resultado sem ter sido lançado enquanto

meta?

Deve haver uma discussão à luz das teorias.

Aconselha-se o uso de figuras, tabelas e

quadros.

A síntese da proposta.

O núcleo da conclusão:

Podem ser feitas citações?

Podem ser apresentados números?

Pode ser constituída por tópicos?

Limitações quanto à qualidade dos

dados.

Limitações quanto à amplitude das

conclusões.

Sugestões para novas pesquisas.

Realizadas com base na ABNT;

Realizadas com base no manual do curso;

Apresentadas em ordem alfabética;

Constituídas de um número mínimo; e

Apresentadas com homogeneidade na

apresentação.

Uma aranha executa operações semelhantes às do tecelão, e a abelha supera mais de um arquiteto ao construir sua colméia. Mas o que distingue o pior arquiteto da melhor abelha é que ele figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. No fim do processo aparece um resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador.

Karl Marx

1. INTRODUÇÃO

1.1. O problema e sua importância

1.2. Objetivos

1.2.1. Objetivo geral

1.2.2. Objetivos específicos

2. REVISÃO DE LITERATURA

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. Sistemas produtivos

3.2. Fatores condicionantes da

produtividade

3.3. Abordagem crítica das teorias

da produção

4. METODOLOGIA

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

7. REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

Ao abordar a questão industrial, é

prudente remontar ao século XVIII [isto é

origem, contextualização histórica]

quando da Revolução Industrial Inglesa.

Esse período foi marcado pela

invenção ...

O setor industrial brasileiro [começamos no geral] é, atualmente, responsável pela geração de, aproximadamente, 10 mil postos de trabalho e por 30% do PIB – Produto Interno Bruto, sendo, somente a indústria têxtil [chegamos no específico], responsável pelo emprego direto de 2 mil pessoas, por 10% do PIB e por 5% das exportações [isto é relevância econômica] (IBGE, 2007).

Com o advento da Globalização [isto é

a apresentação de temas mais

recentes], a busca pelo avanço

tecnológico

As questões referentes à produtividade são

relevantes, sobretudo na indústria têxtil e,

de modo mais específico, no setor de

confecções [mais uma vez o específico],

[...] Assim, buscam-se mecanismos de

melhoria da qualidade e da

produtividade do fator mão-de-obra, o

que será tratado modo mais específico

[foi realizado um elo, entre este e o

próximo item].

A indústria têxtil atravessa uma fase

de intensa modernização de seus

processos produtivos [começando a

abordagem de forma mais ampla]

com a introdução de máquinas ...

Buscando analisar os fatores

condicionantes da produtividade da mão-

de-obra nas empresas, Pallini (2000),

[apresentação de argumentos teóricos]

abordando ...

Corroborando as informações supracitadas,

Armani (2002), [apresentação de

argumentos teóricos] evidencia ...

Sendo o setor de confecções possuidor de características diferentes daquelas das atividades econômicas apresentadas, e dada a carência de trabalhos acadêmicos que tratem desse tema para o referido setor, propôs-se a elaboração de um trabalho que, mediante às questões levantadas, tem como proposta elucidar a seguinte questão:[neste parágrafo existe um questionamento implícito].

Até que ponto o avanço tecnológico, no

que concerne ao treinamento de

funcionários, implica aumento da

produtividade da mão-de-obra para o

setor de confecções? [neste, torna-se

evidente a questão central da pesquisa].

A presente proposta permite identificar e analisar o relacionamento de duas variáveis [...]. Conhecer essa relação permite proporcionar um subsídio de informação aos empresários e agentes envolvidos [...] contribuam com aumento da produtividade e conseqüente redução do custo de produção e ganho de competitividade. [de modo sucinto, tem-se aqui a importância da pesquisa].

1.2.1. Objetivo geral

Analisar [observe o verbo] a relação

entre treinamento dos funcionários e a

evolução da produtividade da mão-de-

obra nas confecções.

1.2.2. Objetivos específicos

Apontar [observe o verbo] os

benefícios proporcionados pelo

treinamento de funcionários;

Medir [observe o verbo] as

produtividades da mão-de-obra nas

confecções; e

Verificar [observe o verbo] a adoção

de treinamento pelas empresas.

O referencial teórico utilizado nesta

pesquisa é composto pela Teoria da

Produção,[...]. Por fim, apresenta-se uma

análise comparativa entre as teorias

apresentadas, visando desenvolver uma

abordagem crítica do conteúdo.

2.1. Sistemas produtivos

Segundo Olivier (1975) [...]

2.2. Fatores condicionantes da produtividade

2.3. Abordagem crítica das teorias da

produção

[não entre direto com um item

numerado, faça uma introdução do

capítulo]

Estão descritos neste capítulo os

resultados desta pesquisa, [...] e a

terceira apresenta uma análise das

relações entre treinamento e

produtividade encontradas.

4.1. Resultados referentes à

produtividade

4.2. Resultados referentes à

capacitação

4.3. Resultados referentes às relações entre treinamento e produtividade

Nos levantamentos de campo foram

identificados [...]. No que tange ao

relacionamento entre essas duas

variáveis, pode-se observar o conteúdo

apresentado na Figura 1 [faz-se uma

chamada da figura a ser apresentada].

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Produtividade (peças/homem/hora)

Cap

acita

ção

(hor

as.a

ula/

mês

)

Figura 1 – Relação entre produtividade e capacitaçãoFonte: dados da pesquisa.

Observa-se uma relação direta entre crescimento da produtividade[...]. Tal fato pode ser explicado à luz da teoria da produção de Olivier [discussão com base no referencial teórico],[...]. Ressalta-se que a necessidade de capacitar deve estar em concordância com o nível de conhecimento exigido pelo cargo, o que vem corroborar os resultados apresentados.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E

ESTATÍSTICA – IBGE. Censo industrial

brasileiro. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 15

mar. 2007.

PALLINI, J. A. Dinâmica dos processos

produtivos. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2000.

ARMANI, E.T. Produtividade e custos de

produção. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002.

OLIVIER, A. O. Eficiência da indústria

moderna. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo:

Lider Books, 1975.