Porque Indicar Implantes Especiais em Maxilas e Mandíbulas atróficas [jan 2010]

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Aula apresentada durante o Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo

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Porque Indicar Implantes Especiais em Maxilas e Mandíbulas atróficas

Pedro Velasco Dias Coordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco

‣Mestre em Prótese Dentária pela Unicastelo, São Paulo, 1998‣ Especialista em Prótese Dentária pela OSEC, São Paulo, 1976‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela EAP-APCD, São Paulo, 1976

pedro@pedrovelasco.com.br www.pedrovelasco.com.br

Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em

Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.

Misch, 2000

Evolução da Perda Óssea Maxilar

Osso CorticalOsso Medular

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Menor em leitos pré-enxertados. (Nystrom et al., 1993)

Osso Medular

Tanto um diâmetro maior como um comprimento maior do implante reduz a tensão na porção cervical do implante

Maior densidade óssea

Melhor índice de sucesso

=Maior Comprimento/diâmetro do implante

Ausência de enxertos

Maior densidade óssea

=Maior Comprimento/diâmetro do implante

Ausência de enxertos

Inplantes Inclinados

Porque sempre buscamos o posicionamento dos implantes “retos”?

Efeito Pavlov

Condicionamento, aprendizado por imitação

Desde início da década de 2000

tem sido relatado na literatura

o uso de implantes inclinados

intencionalmente!

Mas isso não quer dizer que pode-se indicar implantes inclinados

aleatoriamente

e sim como parte de um planejamento

visando a melhor reabilitação do paciente.

Indicação Clínica

Indicação Clínica

Implantes curtos em posição regular

Indicação Clínica

Implantes curtos em posição regular

Implantes longos inclinados

Avaliação Radiográfica

Avaliação Radiográfica

Avaliação Radiográfica

Impl

ante

s In

stal

ados

Impl

ante

s In

stal

ados

Impl

ante

s In

stal

ados

Oclusão

Instalação

6,0 mm 7,0 mm 8,0 mm

implantes

técnica Cirúrgica

técnica Cirúrgica

técnica Cirúrgica

Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em

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Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

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