Post on 10-Jul-2015
André Teixeira
Actividade integradora 1 – Energia
Nuclear – Passado ou Futuro?
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Índice Capa ...................................................................................................................................... 1
Índice ..................................................................................................................................... 2
Introdução .............................................................................................................................. 3
Importância da formação individual ....................................................................................... 4
Bomba Atómica/II Guerra Mundial ................................................................................. 5 a 10
Glossário ............................................................................................................................. 11
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Introdução
Este trabalho é o resultado das pesquisas realizadas pelos
formandos na área de CLC e que serviu para elaborar os trabalhos
finais. No entanto, o que aqui se reproduz é apenas excertos que os
formandos seleccionaram aleatoriamente dos seus trabalhos.
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Importância da formação individual
As competências e a formação são importantes e determinantes para as empresas e para
os próprios trabalhadores nos dias de hoje. Só assim conseguem optimizar e estruturar a
organização interna de modo a serem mais produtivas e competitivas no mercado. As
empresas tentam através da polivalência e dos conhecimentos dos trabalhadores reduzir as
despesas e aumentar os lucros. Aos trabalhadores permite-lhes realizar as suas tarefas
com mais efectividade.
A formação e os conhecimentos nos dias que correm são de vital importância para os
trabalhadores, agora mais de que nunca ter um emprego passou a ser um privilégio e não
uma obrigação para os trabalhadores. As empresas aproveitam-se desse facto para
exigirem mão-de-obra mais qualificada e polivalente a um custo mais baixo, reduzindo
assim os seus custos.
Outro factor que acontece nos dias de hoje é não ter “trabalho para toda a vida”, as
empresas querem reduzir as suas despesas e aumentar os lucros com o mercado em baixa
elas reestruturam-se diminuindo o número de trabalhadores e exigem polivalência tentando
produzir os mesmos resultados com menos funcionários.
A flexibilidade, polivalência e competitividade são factores essenciais para as empresas nos
dias de hoje pois só assim conseguem atingir resultados positivos e competir no mercado.
A flexibilidade e polivalência também são essenciais para os trabalhadores, permitindo-lhes
ocupar vários sectores dentro da empresa e em situações de desemprego um maior
dinamismo.
A algumas formações que gostaria de realizar. Uma esta relacionada directamente com o
meu trabalho. Contacto diariamente com vários clientes de forma directa e pessoal o
diálogo e os actos perante as situações em que surgem problemas para resolver são
fundamentais. Um curso de relações inter-pessoais traria sem duvida uma mais-valia na
minha profissão, saber a melhor maneira de abordar e chegar ao cliente, lidar com
situações de tensão, aprender a ter uma escuta activa e desenvolver a pro-actividade,
melhorar no diálogo tudo isso é fundamental nos dias de hoje. Outra mas mais a nível
pessoal é desenvolver o meu conhecimento de língua Inglesa quer falado quer escrito, hoje
em dia o inglês também é fundamental para os empregos a vários níveis e como o
conhecimento não ocupa lugar é sempre uma mais-valia para o futuro.
Nuno Silva
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Consequências do Lançamento da Bomba Atómica
Hiroshima
Os efeitos causados pela bomba em Hiroshima
foram como em Nagasaki devastadores.
Os danos infra-estruturais calculam em cerca de
90% de edifícios danificados ou totalmente
destruídos. Hiroshima parecida agora um campo
árido visto de cima, por toda ela se via um campo
enorme de destroços. Em Hiroshima foram mortas
mais de sessenta mil pessoas.
Nagasaki
Em Nagasaki os estaleiros e docas do sudoeste
da cidade, ficaram devastados, o lançamento
de outras bombas mas não de grande força
criou preocupação considerável em Nagasaki,
tendo várias pessoas, principalmente crianças
da escola, por uma questão de segurança, sido
evacuadas para áreas rurais reduzindo assim
a população da cidade por altura do ataque nuclear. Mas tal como Hiroshima
Nagasaki ficara também parecida com um campo árido, onde só se via destroços.
Em Nagasaki a fumaça subiu a mais de seis mil metros, formando o famoso
cogumelo, e o calor e o fogo queimaram as pessoas e as casas.
José Lacerda.
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Raio de acção da bomba: -A 500 metros: com a explosão, expandiu ar. Aí com o refluxo a pressão do ar chegou a ter
uma força de 19 toneladas. Essa força do vento destruiu quase todos os edifícios que não
tinham sido destruídos pela força do vento.
-A 800 metros: toda a população morreu num raio de 800 metros.
-A 1 quilómetro: toda a população que absorveu os efeitos da radiação morreu.
-A 1,2 quilómetros: a pele das pessoas que foram expostas directamente á explosão ficou
completamente preta.
-A 2 quilómetros: toda a área ficou completamente arrasada. As regiões que ficaram mais
afastadas, também sofreram consequências da radiação e também de fluxo de ar.
Hiroshima antes dos bombardeamentos………………. Hiroshima depois dos
bombardeamentos
Ana Osório
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Causas Devido a Radiação
Trinta e nove mil pessoas morreram e vinte e cinco mil ficaram
feridas. As doenças não são causadas exactamente pelas
bombas atómicas e sim pelo efeito da Radiação por elas
libertado, que são partículas alfa, beta e gama. As realmente
prejudiciais são os raios gama, pois tem alto poder de
penetração no corpo.
A radiação causa o decaimento dos elementos químicos, isso
gera problemas no funcionamento do organismo, é responsável
por mutações tanto físicas como genéticas que podem transmitir
doenças durante várias gerações. O cancro também é comum de ocorrer já que a radiação
afecta as células fazendo com que elas trabalhem de forma errada multiplicando mais do
que deveriam e de forma desordenada.
De Março de 1943 a Setembro de 1945 e foi a fase final da
guerra. Nessa fase as forças do Eixo foram derrotadas, perdendo o
Mediterrâneo. No dia 6 de Junho de 1944, o Dia D, os aliados
desembarcam na Normandia. A Alemanha foi envolvida de todos
os lados pelos exércitos aliados. No dia 30 de Abril de 1945, vendo
que a situação não estava favorável à Alemanha, Hitler e sua
mulher suicidaram-se.
Ivone Nogueira
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Bomba Atómica sobre Nagasaki
Bombas Atómicas de Hiroshima e Nagasaki
Na manhã de 6 de Agosto de 1945, um bombardeiro B-29 da Força Aérea dos
E.U.A. com o Coronel Paul W. Tibbets a pilotar, lançou a bomba atómica “Little Boy” (tendo
este nome, por ser fina e esguia e contendo no seu
interior urânio) na cidade japonesa de Hiroshima,
sendo o alvo mais especificamente a ponte Aioi, no
centro da cidade, tendo explodido a 580 metros de
altura, formando a famosa nuvem em forma de
cogumelo. Três dias depois, a 9 de Agosto tendo
como alvo a cidade de Kokura, mas por excesso de
nuvens fez-se o desvio para a cidade Nagasaki onde
é largada a outra bomba atómica “Fat Man” (com este
nome devido a sua forma ser mais arredondada,
contendo no seu interior plutónio), que seguia a bordo
no bombardeiro B-29 “Bockscar”, pilotado pelo Major
Charles W. Sweeney e que explodiu a 500 metros
antes de chegar ao chão.
As estimativas do número total de mortos variam entre 100 mil e 220 mil pessoas,
sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas, quando são contabilizadas
as mortes posteriores devido à exposição à radiação.
A destruição destas duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos
segundos, levaram o Japão à rendição a 15 de Agosto de 1945, com a consequente
assinatura oficial do armistício a 2 de Setembro na baía de Tóquio no navio USS Missouri
e o fim da Segunda Guerra Mundial.
Marta Gonçalves
Cláudia Silva
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Hiroshima Bombas Lançadas Nagasaki
sa
Sandro Barbosa
A 9 de Agosto é
lançada a 2ª bomba
Fat Man do
bombardeiro
Bockscar sobre
Nagasaki
Morreram cerca de
70.000 habitantes
A 6 de Agosto de
1945, o
bombardeiro B-29
(Enola Gay) lança
a bomba de nome
Little Boy sobre
Hiroshima.
A bomba
lançada era
constituída por
Plutónio 239
Morreram cerca de
100.000 habitantes
A bomba
lançada era
constituída
por Urânio
235
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Sobreviventes
Takashi Morita foi um dos sobreviventes do lançamento da bomba atómica.
Estava a 1.300 metros do hipocentro, o local em que a bomba atómica explodiu. “Som, não
ouvi. Na hora, fui atirado para uns 10 metros à frente”, conta Morita.
Logo que conseguiu abrir os olhos, Morita lembra-se de ter visto uma escola de dois
andares desabar como se fosse uma caixa de fósforos.
O cenário era de horror e destruição. Morita, que estava numa área montanhosa distante e
que tinha uma excelente panorâmica da cidade de Hiroshima viu a cidade completamente
a arder.
"Sentia o mesmo nas minhas próprias costas", conta.
Uma hora depois da explosão, Morita pôs-se a caminho do centro de Hiroshima. Era um
dos poucos a fazer esse trajecto, porque a grande maioria procurava fugir da devastação e
das chamas.
“O que é que o senhor viu nesse caminho?”, pergunta o repórter. A resposta não poderia
ser mais clara: “Inferno. As pessoas caminhavam com os braços para frente, pedaços de
pele desprendiam-se do corpo, tufos de cabelo caíam, queimaduras horríveis torturavam
os corpos; crianças completamente feridas, quase mortas, choravam e chamavam pelas
mães
Takashi Morita:
Sobrevivente do bombardeamento
Ana Paula Ferreira
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DESENVOLVIMENTOS IMPORTANTES
O período de 1939 a 1941 foi marcado por vitórias do Eixo, lideradas pelas forças armadas da Alemanha, que conquistou o Norte da França, Jugoslávia, Polónia, Ucrânia, Noruega e territórios no norte da África. O Japão anexou a Manchúria, enquanto a Itália conquistava a Albânia e territórios da Líbia.
Em 1941 o Japão ataca a base militar norte-americana de Pearl Harbor no Oceano Pacífico (Havai). Após este fato, considerado uma traição pelos norte-americanos, os estados Unidos entraram no conflito ao lado das forças aliadas.
De 1941 a 1945 ocorreram as derrotas do Eixo, iniciadas com as perdas sofridas pelos alemães no rigoroso inverno russo. Neste período, ocorre uma regressão das forças do Eixo que sofrem derrotas seguidas. Com a entrada dos EUA, os aliados ganharam força nas frentes de batalhas.
O Brasil participa directamente, enviando para a Itália (região de Monte Casino) os pracinhas da FEB, Força Expedicionária Brasileira. Os cerca de 25 mil soldados brasileiros conquistam a região, somando uma importante vitória ao lado dos Aliados.
Edgar Lima
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Glossário Aprendizagem formal – a que temos na escola, onde vamos com o objectivo de aprender,
e onde vemos reconhecidas e comprovadas as nossas competências por certificados de
habilitação e diplomas.
Aprendizagem não formal – é uma aprendizagem que acontece no local de trabalho, ou
outras organizações da sociedade civil, em que há actividades formativas e educativas,
onde existe uma intenção de aprendizagem, mas onde, por vezes, não há o
reconhecimento e comprovação formal da aprendizagem decorrida através de diplomas.
Aprendizagem informal – é a aprendizagem do dia a dia, onde aprendemos coisas sem
nos darmos conta. Em actividades que não têm o objectivo de aprender, mas em que se
melhoram conhecimentos e aptidões.
Autobiografia: É uma biografia escrita pela própria pessoa. A autobiografia pode ser
narrada em várias formas, por exemplo, em confissões, memórias e cartas, sendo a forma
mais comum as memórias.
Exemplo: “O Doce Veneno do Escorpião”, Bruna Surfistinha
Biografia: É a descrição de uma pessoa. Normalmente as biografias são histórias de
individualidades que deixaram uma importante marca na nossa sociedade.
Exemplo: “Fernando Pessoa”
Género Literário: O género literário é dividido em três grupos: narrativo (ou épico), lírico e
dramático. O género lírico faz-se na maioria das vezes em versos, já o narrativo e o
dramático, apesar de poderem ser escritos dessa forma, modernamente prefere-se a
prosa.
Todos os géneros podem ser ficcionais ou não ficcionais. Os não ficcionais baseiam-se na
realidade, e os ficcionais inventam um mundo.
In te rag i r : È a acção social, mutuamente orientada, de dois ou mais indivíduos em
contacto. Distingue-se da mera auto estimulação em virtude envolver significados e
expectativas em relação às acções de outras pessoas. Podemos dizer que a interacção é a
reciprocidade de acções sociais.
Ana Alves, Bruna Mendes, Joaquim Teixeira, Ricardo Ruivinho