Post on 20-Jul-2015
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO
ESCOLA ESTADUAL “ADOLFO AUGUSTO DE MORAES”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Rondonópolis-MT 2014
1
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
FILOSOFIA DA ESCOLA
A educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios
de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício pleno da cidadania,
ética e qualificação para o mundo do trabalho.
OBJETIVOS E METAS
OBJETIVO GERAL
A escola tem por objetivo geral desenvolver no educando a capacidade
para assimilar o conhecimento, de forma autônoma e crítica, formar cidadãos
éticos, oportunizar aos alunos o acesso aos recursos tecnológicos, promover a
inclusão, valorizar a bagagem cultural de cada um articulando as experiências
e estudos para o mundo do trabalho, para o desenvolvimento social, justo e
sustentável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propiciar aos alunos e profissionais que atuam em nossa escola condições de
melhoria dos processos educacionais enquanto relações qualitativas de ensino e de
aprendizagem nas quais os educandos possam:
Pensar o cotidiano escolar a partir de uma abordagem significativa e
colaborativa de trabalho com vistas a promover o desenvolvimento profissional
de todos que atuam na escola.
Ser, conviver e aprender na escola, como instituição de cultura que considera
relevante recriar e socializar os saberes e conhecimentos produzidos
socialmente das artes, das ciências, da técnica como instrumentos necessários
á compreensão do mundo e qualidade de vida;
Perceber-se enquanto construtor de sua própria história, ser social e indivíduo
2
capaz de legislar sobre seus próprios atos com autonomia e dignidade,
superando o que está pronto para produzir o novo, o mais significativo para si e
para a sociedade;
Compreender a escola como não sendo o único espaço de formação, mas a
partir dela potencializar todas as condições de participação via
posicionamentos e atitudes cidadãs.
Compreender a importância de viver participativamente, contribuindo para
realizar propostas coletivas em diferentes contextos sociais, construindo laços
baseados no respeito, no afeto e na solidariedade e organização coletiva;
Posicionar-se enquantocidadão ativo, engajando-se em movimentos sociais
por um mundo melhor, defendendo na escola e fora dela seus projetos de vida,
incluindo os de uma escolarização cidadã.
METAS
Toda escola deve planejar metas a curto prazo para depois ir percorrendo seu caminho em busca da realização de seus objetivos. Dessa forma, pretendemos desenvolver em nossa escola as seguintes metas:
1. Promover atividades diversificadas tais como:
Sarau Infantil; Sarau Juvenil; Festival da Música e Dança; Desafios da Geografia; Pedalada pela Paz; Festa da Primavera; Feira da Ciência e Tecnologia; Aulas diferenciadas; Teatro; Horta Pedagógica; Projeto de Leitura; Outros Projetos.
2. Reduzir a evasão escolar:
Promovendo atividades culturais extraclasses; Estimulando práticas corporais e esportivas; Qualificando o fazer pedagógico; Avaliando as práticas educativas produzidas e em produção; Analisando os indicadores de aprendizagens da escola; Avaliando os resultados educacionais das avaliações externas.
3. Implantar e Implementar os Projetos de Trabalhos:
Pensar e recriar a escola, repondo a gestão do espaço e do tempo;
3
Redefinir o discurso e a prática acerca do conhecimento escolar em todos os espaços e tempo promovendo a aproximação atualizada dos conteúdos das disciplinas dos saberes a serem produzidos; Trabalhar a cultura contemporânea, por ser uma questão fundamental para que o indivíduo possa compreender o mundo no qual vive e que saiba como acenar, analisar e interpretar a informação; Desenvolver atividades individuais, grupais e coletivas; Definir uma prática de avaliação enquanto proposta pedagógica da escola como umtodo; Definir coletivamente um método e metodologia de ensino que oriente todas as práticas educativas da unidade escolar.
4. Incentivar a participação dos pais, através de:
Reuniões bimestrais; Assembléias; Participação em projetos como o “Pensando em família”, “Cidadania e meio
ambiente”, dentre outras; Comunicados diários e emergenciais; Convites e promoção de atividades coletivas; Datas comemorativas, tais como: dia das mães e dia dos pais.
5. Reforma da Unidade Escolar
Nossa escola precisa urgentemente de uma reforma geral que, segundo
a SEDUC-MT ocorrerá nos próximos meses. Essa reforma oportunizará
muitas mudanças no prédio da escola para melhor. Dentre elas, citamos:
Iluminação e pintura das salas de aulas; Instalação de janelas nas salas de aulas; Instalação de pisos em salas de aulas; Ar-condicionado nas salas de aula; Reformar a biblioteca para melhor atender aos alunos; Ampliar o acervo bibliográfico e informatizar a biblioteca para controle
de empréstimo e devolução dos livros, bem como tombo do acervo, dentre outros.
Equipar a biblioteca com computadores ligados à Internet, disponibilizando um profissional para funcionamento e atendimento à comunidade escolar.
Construção de vestiários e sanitários próximos à quadra coberta; Instalação de bebedouros na quadra; Construir um auditório para apresentações dos alunos; Equipar sala de professores com mobiliários para guardar materiais
(armários); Montar laboratório de ciências e Biologia. Construção de banheiros adequados ao banho para o Projeto Mais
Educação;
PROPOSTA CURRICULAR
4
METODOLOGIA
A comunidade escolar repensa constantemente o seu papel
pedagógico e sua função social. Para tanto, se faz necessário refletir sobre a
escola que temos, se voltada para os interesses políticos e interacionais, se
discriminadora e produtora de mecanismos de controle que impede que os
nossos alunos consigam enfrentar em condições de igualdade ou como melhor
enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.
Para que a escola cumpra a sua função social será necessário:
Integração e participação da comunidade escolar;
Os segmentos da escola devem estar plenamente voltados à
completa valorização do educando;
Cursos de formação e qualificação dos profissionais da
educação;
Criação e reorganização do espaço físico;
Material didático e outros que facilitem o trabalho do
professor;
Número de alunos em sala de aula condizente com a
metragem do ambiente;
Recursos humanos, pedagógicos e financeiros;
Cobrança de regras de convivência em grupo;
Melhor qualificação profissional e salários compatíveis com os
diferentes níveis e funções;
Política que estabeleça a efetivação dos profissionais da
educação;
Restabelecimento da motivação e credibilidade dos
professores.
O grupo de profissionais (professores, técnico, coordenadores,
diretores, pais e comunidade escolar) que elaboraram essa proposta conclui
que é necessário repensar a organização político-pedagógica que permita:
Trabalhar valores culturais, morais e físicos;
Integrar elementos da vida social aos conteúdos trabalhados;
5
Compreender esse aluno como um cidadão que deve ser um
agente transformador da sociedade, além de crítico,
responsável e participante.
A escola deve ser crítica, reflexiva e possibilitar a toda a
comunidade um projeto político pedagógico consolidado pela
colaboração mútua e o exercício da construção coletiva
desencadeando experiências inovadoras que estão
acontecendo na escola.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O processo de ensino/aprendizagem será avaliado de forma contínua,
cumulativa e sistemática, visando:
Diagnosticar e registrar os progressos e dificuldades do aluno;
Possibilitar que o aluno autoavalie sua aprendizagem;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
Fundamentar as decisões quanto à necessidade de procedimentos de
reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e
reclassificação de alunos;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação envolve o desenvolvimento de habilidades específicas adquiridas
pelo aluno, sendo estas: observação, pesquisa e análise das atividades
pertinentes ao conhecimento adquirido e incentivo aos aspectos formativos
relativos ao desenvolvimento de sua autonomia e dos valores humanos. Bem
como a observação de suas atitudes referente à presença em aulas,
participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que o aluno
assume o cumprimento de seu papel de cidadão em formação.
As avaliações serão feitas bimestralmente, através de instrumentos avaliativos
diversos (provas escritas, portifólios, seminários, trabalhos escritos, pesquisas
e observação direta e indireta) sendo que os aspectos qualitativos sempre
6
prevalecerão sobre os aspectos quantitativos. Os instrumentos de avaliação
serão sempre em número maior que três, sendo um deles uma
avaliaçãoescrita.
Os critérios de avaliação são os previstos nos objetivos de cada componente
curricular/área do conhecimento de acordo com as Orientações Curriculares
federais e estaduais, além dos objetivos gerais de formação educacional
preconizados pela Escola.
Os resultados das avaliações serão registrados, para cada
componente curricular, por meio de sínteses bimestrais e finais, sendo
expressos através das seguintes menções:
Os resultados de avaliação serão analisados bimestralmente e no
final do ano letivo em reuniões do Conselho de Classe, para decidir
sobre promoção, retenção ou recuperação de estudos e Ensino
Médio, para decidir sobre a aprovação ou retenção.
Promoção
Será considerado promovido no final de cada Ciclo, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75%, e nas séries do Ensino Médio, o aluno que
tiver frequência igual ou superior a 75% e rendimento satisfatório, com média
5,5 em todos os componentes curriculares;
- os alunos terão direito a estudos de recuperação em todas as
disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório;
- as atividades de recuperação serão realizadas de forma contínua e
paralela ao longo do período letivo.
Progressão Continuada de Estudos
No Ensino Fundamental a Escola adota o regime de Progressão
Continuada, assim entendido aquele em que ao aluno não será retido por
aproveitamento.
- submeta-se a todos os processos de avaliação;
- participe das atividades de recuperação relativas aos componentes
em que demonstrar baixo rendimento;
7
- não ultrapasse os 25%, em faltas injustificadas, do total de horas-
aula previsto pelo Regimento Escolar - 1.000horas-aula para o Ciclo I e 1.080
horas para o Ciclo II do Ensino Fundamental.
Progressão Parcial de Estudos (dependência)
No Ensino Médio o regime será de progressão parcial para os alunos
que após estudos de recuperação não apresentarem rendimento escolar
satisfatório e nas seguintes condições:
- o aluno com rendimento insatisfatório em até quatro disciplinas
será classificado na série subsequente, devendo submeter-se a estudos
paralelos de dependência, nas mesmas;
- o aluno com rendimento insatisfatório em mais de quatro disciplinas
será classificado na mesma série.
CONCEPÇÕES
De mundo: O mundo é o local onde ocorrem as interações “homem-
homem “e o “homem-meio social” caracterizadas pelas diversas culturas e pelo
conhecimento. Devido a rapidez do processo de assimilação das informações e
pela globalização torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance dos
objetivos materiais, políticos, culturais e espirituais para que sejam superadas
as injustiças, diferenças, distinções e divisões na tentativa de se formar o ser
humano que se imagina. Isto será possível se a escola for um espaço que
contribua para a efetiva mudança social.
De Sociedade: Somos uma sociedade capitalista, competitiva
baseada nas ações e resultados, por isso precisamos construir uma sociedade
libertadora, crítica, reflexiva, igualitária, democrática e integradora, fruto das
relações entre as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas culturas
em que cada cidadão constrói a sua existência e a do coletivo.
De Homem: O homem, na atualidade, é um ser competitivo e
individualista, resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em
vigor. No entanto, a luta deve ser por um homem social, voltado para o seu
bem próprio, mas acima de tudo, para o bem estar do grupo do qual faz parte.
8
O homem, que modifica a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos,
modifica também a sociedade por meio do movimento dialético “do social para
o individual para o social”. Dessa forma torna-se sujeito da história.
De Educação: O processo educacional deve contemplar um tipo de
ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução de saberes
“cristalizados” e desencadeie um processo de produção e de apropriação de
conhecimento, possibilitando, assim, que o cidadão torne-se crítico e que
exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando
alternativas de superação da realidade.
A educação como prática social adquire um papel especial num contexto que
toma consciência da necessidade de superar as diferenças sociais que atingem
milhões de brasileiros que sobrevivem abaixo da linha da pobreza. Não
consideramos nosso país especialmente pobre, mas especialmente injusto
quanto à distribuição de renda. Percebemos a desigualdade no país, através
das oportunidades que se oferecem às pessoas em termos econômicos,
culturais, político e educacionais.
Quando nos deparamos com essa dolorosa circunstância (um país
economicamente rico e com um povo em sua maioria pobre) faz-se necessário
pensar um projeto nacional que direcione os investimentos para a geração de
atividades úteis e distribua a renda através de salários dignos, retirando da
miserabilidade milhões de pessoas colocadas à margem da vida social.
Nesse sentido, economia e educação mantêm relações dialéticas profundas,
pois sem economia estrategicamente pensada e organizada, não se terá
condição de impulsionar uma educação para todos, e de qualidade. Sem
educação estruturada e inteligentemente centrada nas necessidades e
interesses das pessoas e da sociedade, não se chegará a uma transformação
concreta e segura.
A articulação entre trabalho e educação passa ser crucial, fundamental, e exige
uma rigorosa análise da prática escolar, compreendendo ações e ampliando os
espaços da definição das políticas públicas de educação que assegurem a
qualidade da aprendizagem igualitariamente, como condição necessária para
que todos exerçam o seu direito à cidadania.
Pensar em educação é antever e acolher todas as suas esferas, desde aquelas
que passam pelo ensino fundamental até aquelas que se dedicam à formação
9
profissional. A partir de 1996, quando da promulgação da LDB -Lei de
Diretrizes e Bases -a educação brasileira tem experimentado e construído
passo-a-passo seus próprios caminhos. Até então, avanços aconteceram,
porém a educação ainda está aquém das necessidades, como o salário dos
profissionais que não têm sido dos melhores, e também as condições de
trabalho. Além disso, a velocidade com que a informação se desloca e de um
mundo em constante mudança, seu papel vem se transformando. Dessa forma,
o desafio é lidar com jovens que não veem sentido no que estão aprendendo.
Querem aprender, mas não querem aprender o que lhes é ensinado. E assim,
entra o papel do professor: construir sentido, transformar o obrigatório em
prazeroso, selecionar criticamente o que devemos aprender, numa era
impregnada de informações.
Diante desse quadro, os professores assumem o compromisso de desenvolver
suas práticas de forma que estimulem e desafiem os alunos na apreensão dos
conhecimentos científico-tecnológico, histórico, filosófico e social, sempre
priorizando a formação humana. O princípio da igualdade universal, que
garante os saberes e os fazeres a todos, vêm sendo discutidos.
DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, com sede na Avenida
Padre Anchieta, 937, Bairro Vila Aurora, CEP: 78.740-130, Telefone: (66) 3422-
1276, em Rondonópolis, é mantida pelo governo do Estado de Mato Grosso,
através da secretaria de Estado de Educação, sendo fundada em 27/02/1969,
conforme o Decreto 824 com a denominação de Grupo Escolar Adolfo Augusto
de Moraes. Em 1975 foi realizada a integração com a Escola Dr. José
Trancucci. Em 10/05/1975, foi oficialmente criada pelo Decreto 63 C.E.E/MT de
04/06/1975, Autorização nº 117/75, o nome da Escola passou a ser “ Escola
Estadual de I e II graus Adolfo Augusto de Moraes”. A Escola foi reconhecida
conforme Portaria 327/92. Tendo como CNPJ 03.945.490/0001-97.
A escola proporciona aos alunos no contra turno, auxílio com
professores que trabalham com o reforço em suas aulas, elabora outras
atividades para ajudar no desempenho educacional e no processo ensino
aprendizagem. Os pais participam de reuniões quando solicitados pela direção
10
ou equipe pedagógica tendo influência primordial dentro do processo, e na
medida do possível eles procuram estar em contato com a escola para
saberem do andamento e avanço que seu filho tem adquirido no decorrer do
bimestre/semestre.
O Conselho Deliberativo juntamente com PPP e PDE, fazem com
que tenhamos decisões colaborativas com foco nos alunos e no processo
ensino aprendizagem.
Nossa Escola tem 1255 alunos matriculados. As modalidades
atendidas são: Ensino Fundamental, organizado por ciclos de Formação
Humana e ensino Médio Regular. A Escola conta com três coordenadoras
pedagógicas.
Neste ano de 2014 estão trabalhando 44 professores efetivos, 20
professores interinos, 08 Técnicos Administrativo Educacional (TAE) e 16
funcionários de Apoio Administrativo Educacional.
LISTA DE PROFESSORES DA ESCOLA
Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO
01 ADRIANA REGINA XAVIER BIOLOGIA PROFESSORA
02 HÉLIDA APARECIDA FALCÃO PEREIRA LETRAS PROFESSORA
03 ANGELA CRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA HISTÓRIA PROFESSORA
04 ANGELA MARIA BURGEDURFE DE
ARAÚJO
PEDAGOGIA PROFESSORA
05 CLAUDEMIR FAVIN MATEMÁTICA PROFESSOR
06 CILENE CRISTINA PUZZI ARTES COORDENADORA
07 IVANY FERNANDES PEDAGOGIA PROFESSORA
08 CLARITA MAIDANA ROCHA MATEMÁTICA PROFESSORA
09 CLAUDIA ANDRADE PEREIRA RIBEIRO PEDAGOGIA AUXILIAR DE TURMA
10 AGDA ALVES RAMALHO LETRAS PROFESSORA
11 CINTYA DE SOUZA SILVA BIOLOGIA PROFESSORA
12 DAVID ROGÉRIO FERREIRA ED. FÍSICA PROFESSOR
13 DIVA BOSA PEDAGOGIA PROFESSORA
14 DOMINGAS SOARES NOGUEIRA
BARROS
LETRAS PROFESSORA
15 EDILUCY OLIVEIRA SANTANA DA SILVA LETRAS PROFESSORA
16 EDITH MAZZONI LETRAS PROFESSORA
17 EUNICE MARIA BÚFALO HISTÓRIA PROFESSORA
18 FAGNER ROBERTO ÁVILA DE CAMPOS MATEMÁTICA PROFESSOR
19 FÁTIMA APARECIDA O. DA SILVA LETRAS PROFESSORA
11
20 FÁTIMA RAMOS LETRAS PROFESSORA
21 FERNANDO REZENDE MIRANDA CIÊNCIAS PROFESSOR
22 GISLENI CRISTINA MANGIALARDO FUKUI PEDAGOGIA PROFESSORA
23 HEDER DE OLIVEIRA SILVA GEOGRAFIA PROFESSOR
24 IRANI ALVES DE SOUZA GEOGRAFIA PROFESSORA
25 JONAS ALVES DOS SANTOS FILOSOFIA PROFESSOR
26 JOSÉ BELMIRO FERRAZ HISTÓRIA PROFESSOR
27 JOSEVÂNIA FONSECA SILVA LETRAS AUX.
COORDENAÇÃO
28 JUCÉLIA DIAS DA SILVA LETRAS PROFESSORA
29 KAROLINE DE SOUZA FREITAS HISTÓRIA PROFESSORA
30 LEIDIANE FRANCISCA DE OLIVEIRA LETRAS PROFESSORA
31 LUCIMARY DE HOLANDA PORTELA HISTÓRIA PROFESSORA
32 PATRÍCIA V. S. ALVES DE ALMEIDA QUÍMICA PROFESSORA
33 LUIZ RICARDO DE OLIVEIRA ED. FÍSICA PROFESSOR
34 MARCELO DA COSTA SOARES GEOGRAFIA PROFESSOR
35 MARIA CONCEIÇÃO DUCATTI PEDAGOGIA ARTICULADORA
36 MARIA HELENA GAIOTTO DA SILVA PEDAGOGIA COORDENADORA
37 MARIA LÚCIA RESENDE LETRAS COORDENADORA
38 MARILSA ODILON PEDAGOGIA PROFESSORA
39 MARILENE TAVEIRA LIMA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA
40 MÍRIAM MÁRCIA VILELA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA
41 ROSA MARIA R. T. O. BORGES BIOLOGIA PROFESSORA
42 VALDIR SÉRGIO ZAMBONATO MATEMÁTICA PROF. READAPTADO
LISTA DE FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA
Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO
01 ARIONETE DE SOUZA LETRAS APOIO ADM. EDUCACIONAL
02 ELENITA JOSEFA DE BARROS ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
03 ÉRIKA OLIVEIRA SANTOS CURSANDO PSICOLOGIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
04 EZEDEQUIAS QUEIROZ GEOGRAFIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
05 KELY P. MAXIMINO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
06 LINDALVA DA SILVA RENER ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
07 MAISA B. DE ARAÚJO ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
08 MARINEUSA P. SOUZA ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
09 MARLENE C. LIMA ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
10 ROSENEY BARBOSA DA SILVA ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
11 RUBENS CARLOS CORRÊA TECNÓLOGO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
12 SILENE DE O. NEVES ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
12
13 SILVANI FERREIRA SANTOS ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
14 TAIRINE FONSECA SILVA LEÃO ENSINO MÉDIO AUXILIAR DE BIBLIOTECA
15 TEREZINHA DE CARVALHO ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL
16 ZEIDE VIEIRA SILVA ENSINO MÉDIO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
De acordo com o Plano Político Pedagógico (PPP) e o Regimento
Interno para 2014, os alunos contam com no mínimo uma avaliação bimestral
escrita que se soma às demais atividades avaliativas e ao processo diário de
desenvolvimento em sala. Havendo necessidade, o aluno fará as atividades de
recuperação do bimestre, se mesmo com a recuperação a dificuldade não for
sanada, serão disponibilizadas aulas de apoio à aprendizagem na articulação,
em consonância às aulas de apoio junto ao professor regente.
Os professores são os responsáveis pelo ensino dos conteúdos
curriculares, mas os demais profissionais da educação participam do processo
educacional, dando o suporte necessário para que as aprendizagens possam
ocorrer de forma satisfatória.
São diversos os servidores que exercem as funções de apoio ao
pedagógico: o pessoal da limpeza, as merendeiras, os secretários, os
bibliotecários, os vigias. Alguns atuam sozinhos em sua área e outros em
equipe. Uma das funções dos gestores é fazer com que os diversos
profissionais se sintam integrados aos objetivos da escola e responsáveis pelas
metas.
RELATÓRIO DIAGNÓSTICO PPAP E ALUNOS COM DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
No ano escolar de 2013 abaixo foram diagnosticados e atendidos 47
alunos todos com necessidades de consolidar o processo de Alfabetização e
Letramento. Alguns apresentaram a esperada evolução, outros transferiram de
unidade escolar e outros que ficaram e que ainda necessitam de apoio
pedagógico para a finalização com sucesso nesta etapa do desenvolvimento
humano. Lembramos que ingressaram novos alunos na escola que também
apresentam essas necessidades. Abaixo apresentamos um quadro
demonstrativo da situação dos alunos.
Nesta proposição serão atendidos alunos até o 6º ano.
Nome do Aluno Turma de
Origem Desafios de Aprendizagem
Área de
conhecimento
13
Apresentados para o Apoio
Pedagógico
Andrey de Souza
Assis
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no início da
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Bruno
ToshihiroHori
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Helen Vitória F.
Alves
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Joas Henrique
Rodrigues
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Carlos E. Nunes
de Souza
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Unidocência
e
Linguagem
14
Alfabetização e Letramento
Matemática
Gabriely dos S.
Coqueiro
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Guilherme A.
Camargo
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Jhullie Correia da
Silva
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
KamillyAraujo
Rondon
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Kauan T. Lima
Santana
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Unidocência
e
Linguagem
15
Alfabetização e Letramento
Matemática
Leonardo Jr. S.
Araujo
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Matheus H. S.
Nascimento
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Moises R. Franco
da Silva
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no início da
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo.
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Nicole G. M.
Fernandes
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Renan Felipe P.
de Matos
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
Unidocência
16
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
e
Linguagem
Matemática
Wilian Coimbra de
Sousa
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Rayca Amanda
Correa
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Rikardo Gomes
Matos
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Vitor Emanuel P.
da Silva
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de
alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
17
VittorAdriel da
S.Martins
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Weslley D’Lucas
C. Silva
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Pedro H. da S.
Gonçalves
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Maria E. Vieira
Cavalcante
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Antonio Pacífico
de O. Dias
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra em processo de
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para a conclusão
Unidocência
e
18
desta fase.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Linguagem
Matemática
Flávio de Oliveira
Lopes
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra em processo de
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para a conclusão
desta fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Maria Eduarda da
Silva
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de
alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Isabelly Vitória V.
Bender
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de
alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Kauan Felipe O.
Alvino
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inícioda
alfabetização e letramento, necessitando da
intervenção da articuladora para concluir o
processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de
enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Vinicius Correa da
Silva
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de
alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
19
Matemática
WenderTiburski
Monteiro
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de
alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Agnaldo Jr. de O.
Ramos
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Gustavo
AraujoPícoli
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Kaio H.
PardimLopes
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Vitor W. Correia
Silva
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Willian Lopes de
Matos
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
André Vieira da
Silva
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Anestor de A.
Branco Neto
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Diogo de Oliveira
Lopes
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Eduardo de Jesus
Narciso
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Emily Natalia F.
Lourenço
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Matemática
20
Gisele Dias
Pinheiro
2º Ciclo
3ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de
alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
João Henrique F.
Guerra
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Jorge Luis Nunes
Alves
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Robert da Silva 2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Rhuan Pablo da
Silva
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Thassylla Nunes
Rodrigues
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Vilmar Fonseca
Souza
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e
compreensão de enunciado de problemas Matemática
Esse total de quarenta e sete alunos, ainda necessita de
acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na articulação para sanar as
dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e matemática,
sem prejuízos na próxima fase, ou então esses casos irão se arrastando ano a
ano.
Além disso, a escola tem um PLANO DE INTERVENÇÃO para
auxiliar os alunos enturmados em 2014.
ALUNOS ENTURMADOS EM 2014
NOME DEVERIA
ESTAR
ESTÁ
2014
DEVERIA
ESTAR
ESTÁ
2014
IDADE PNE
ANNA ISABEL REZENDE 2º CICLO
2ª FASE
3º
CICLO
1ª
FASE
5º ANO 7º
ANO
SIM
21
GEOVANNA ISABELLI
MOURA ABBAS DOS
SANTOS
2º CICLO
2ª FASE
3º
CICLO
1ª
FASE
4º ANO 6º
ANO
LUCAS ALBUQUERQUE
NÓBREGA
2º CICLO
2ª FASE
3º
CICLO
1ª
FASE
4º ANO 6º
ANO
VITOR FÉLIX SOARES 2º CICLO
2ª FASE
3º
CICLO
1ª
FASE
4º ANO 6º
ANO
GABRIELA RIBEIRO
NEVES
2º CICLO
2ª FASE
2º
CICLO
1ª
FASE
4º ANO 6º
ANO
LEOMARA MOURÃO SILVA 3º CICLO
1ª FASE
3º
CICLO
3ª
FASE
7º ANO 9º
ANO
VITÓRIA ENNES DE
MOURA
3º CICLO
1ª FASE
3º
CICLO
3ª
FASE
7º ANO 9º
ANO
ELIS MEIRE COSTA
FERREIRA
3º CICLO
1ª FASE
3º
CICLO
3ª
FASE
7º ANO 9º
ANO
JOÃO HENRIQUE FARIAS
GUERRA
2º CICLO
3ª FASE
3º
CICLO
2ª
FASE
6º ANO 8º
ANO
KATIANE MEDING 2º CICLO
3ª FASE
3º
CICLO
2ª
FASE
6º ANO 8º
ANO
SAMUEL MACHADO DE 2º CICLO 3º 6º ANO 8º
22
MORAES CAJANGO 3ª FASE CICLO
2ª
FASE
ANO
IZABELA SILVIA FERRERIA 3º CICLO
1ª FASE
3º
CICLO
3ª
FASE
7º ANO 9º
ANO
MARIA EDUARDA DA
SILVA
2º CICLO
1ª FASE
2º
CICLO
2ª
FASE
4º ANO 5º
ANO
WENDER TIBURSKI
MONTEIRO
2º CICLO
1ª FASE
2º
CICLO
2ª
FASE
4º ANO 5º
ANO
VINÍCIUS GUSTAVO
SOARES KIPPER
1º CICLO
3ª FASE
2º
CICLO
1ª
FASE
3º ANO 4º
ANO
SAMIRA TIBURSKI
MONTEIRO
2º CICLO
2ª FASE
2º
CICLO
3ª
FASE
5º ANO 6º
ANO
VINÍCIUS GUSTAVO
SOARES KIPPER
1º CICLO
3ª FASE
2º
CICLO
1ª
FASE
3º ANO 4º
ANO
Além disso, a escola proporcionará aos alunos do III Ciclo
acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na articulação, para sanar
as dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e
matemática.
Com base nas discussões na sala do educador, sentimos a necessidade de
organizar o trabalho em conjunto por área de conhecimento com base na
defasagem de aprendizagem como mostra os dados de retenção no 1º ano do
Ensino Médio apontados no BI e dados da prova Brasil do 5º e 9º ano.
23
24
25
26
27
28
29
30
INDICADORES
1. ENSINO REGULAR
1.1. ENSINO FUNDAMENTAL
Ano Aprovação(%) Reprovação(%) Abandono(%) Total(%)
2012 0,00 0,00 0,00 0,00
2011 100,00 0,00 0,00 100,00
31
1.1. ENSINO FUNDAMENTAL
Ano Aprovação(%) Reprovação(%) Abandono(%) Total(%)
2010 99,10 0,30 0,60 100,00
1.2. ENSINO MÉDIO
Ano Aprovação(%) Reprovação(%) Abandono(%) Total(%)
2012 0,00 0,00 0,00 0,00
2011 99,20 0,70 0,10 100,00
2010 60,10 15,00 24,90 100,00
3. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)
Ano Ensino Fundamental - séries iniciais Ensino Fundamental - séries finais
2011 5,90 4,70
2009 6,10 4,40
2007 4,50 3,90
2005 4,80 0,00
IDEB
32
PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA ESCOLA
Professores e alunos de escola denunciam descaso do Estado 18/04/2013 16:49:57 - Fonte: Jorge Manoel - NMT
Foto: Jorge Manoel - NMT
Todos os ares estão instalados há 4 meses, porém, somente um está funcionando
Os professores e alunos da escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes falaram com o site NMT na tarde desta quinta-feira (18) para denunciar a situação precária das instalações do colégio e inclusive cobrar do estado uma atitude rápida para colocar em funcionamento os 32 ares condicionados que foram instalados há quatro meses. Segundo uma professora, que não quis se identificar por medo de sofrer represálias, o Governo do Estado mandou 32 ares condicionados de 24.000 Btus cada um, para as 16 salas de aulas do colégio, até aí ótimo. Porém, até o momento somente um está funcionando, porque está usando as instalações antigas de outro ar que já existia lá. Para que os ares possam funcionar, segundo os denunciantes, será necessário um padrão adequado e um transformador. Ou seja, o Estado deu os ares, mas não deu condições para que os alunos e professores possam usufruir deles. Um professor denunciou também, que já no processo licitatório houve situações duvidosas. A licitação, conforme informou o professor, rezava que as tubulações dos ares seriam de cobre, porém, foram instalados tubulações de alumínio. A escola que já está perto de completar bodas de ouro, continua com uma vestimenta antiga e nada apropriada para celebrações, uma vez que seus banheiros estão com portas quebradas; vasos impróprios; pias e torneiras 'nojentas'; os bebedouros são rústicos e estão em mal estado; além disso,as calçadas da escola não são apropriadas para os alunos ficarem a vontade, segundo denunciam.
33
Na opinião da professora, uma escola estadual que têm 44 anos de fundação e conta com 1.402 alunos, desde o primeiro ano do Ensino Fundamental até o terceiro ano do Ensino Médio, teria que ter mais atenção do estado, até porque é um colégio muito solicitado por pais de alunos em épocas de matrículas. “Nossa escola é muito antiga e até agora ela não passou por nenhuma reforma. Com a história e o porte que a escola tem não podemos ver um descaso assim e ficar quietos. Aqui a fiação elétrica, a tubulação hidráulica, os banheiros, as calçada, está tudo precário. Devido a problemas nas tubulações temos que trocar constantemente os filtros dos bebedouros, porque a água tem gosto de ferrugem. Tudo aqui é da época da ditadura”, afirmou a professora. A professora informou que já entrou em contato com o Estado, porém, até o momento não obteve nenhuma resposta quanto a adequar as instalações para o funcionamento dos ares condicionados. Já quanto à reforma do prédio, de acordo com a coordenação, já faz dez anos que a direção do colégio enviou uma solicitação para Cuiabá. “Já faz dez anos que solicitamos ao Governo do Estado uma reforma completa para o colégio, só que há quatro anos eles vêm dizendo que irão reformar, mas nunca fizeram nada. Inclusive no ano passado disseram que já haviam feito a licitação, foi até noticiado na mídia local, e que a reforma seria feito no começo deste ano e até agora nada. Estamos esperando”, concluiu. Uma aluna do sétimo ano relatou como os alunos fazem para suportar o calor na sua sala de aula. “Olha quando instalaram os ares achamos bom, mas até agora não está funcionando. Temos só um ventilador na sala, os outros estão quebrados, então quando está fazendo muito calor os alunos ficam todos amontoados para ficar próximos do que está funcionando”, reclamou a menina. Já outro aluno do nono ano disse que em sua sala a situação não é diferente e os alunos não conseguem concentrar-se. “Olha, as vezes o calor é tanto que dá dor de cabeça na gente, passamos mal, então a gente pede que ligue logo o ar. Dia de prova tira a concentração, se o clima estivesse mais fresco lá dentro ficaria melhor para estudar”, argumentou o estudante.
34
AUTOAVALIAÇÃO 2013
I - INDICADORES DE PLANEJAMENTO E AÇÕES PEDAGÓGICAS
Nível A - Planejamento e Ações Pedagógicas
Abrange processos e práticas de gestão do trabalho pedagógico, orientados diretamente para
assegurar o sucesso da aprendizagem dos estudantes, em consonância com o projeto
pedagógico da escola.
Destacam-se como indicadores de qualidade: a atualização periódica da proposta curricular; o
acompanhamento da aprendizagem dos estudantes; o desenvolvimento da inovação
pedagógica; as políticas de inclusão com equidade; o planejamento da prática pedagógica; a
organização de implantação de projetos didáticos consonantes com o Projeto Político
Pedagógico da instituição e a organização do espaço e tempo escolares, com suas rotinas e
estratégias de acompanhamento.
1. Proposta curricular contextualizada
1.1 A proposta curricular é atualizada periodicamente, para atender os
interesses e as necessidades dos estudantes e da comunidade, em consonância
com o projeto pedagógico da escola, as Diretrizes e Orientações Curriculares
Nacionais, Estaduais e Municipais bem como com os avanços científicos,
tecnológicos e culturais da sociedade contemporânea?
Bom
1.2 O currículo envolve temas relativos a conhecimentos escolares,
procedimentos pedagógicos, relações sociais, valores e identidade dos
estudantes?
Bom
1.3 O currículo favorece a expressão dos alunos nas suas diferentes formas, nas
várias áreas de conhecimento?
Bom
1.4 A escola oferece apoio aos professores para contextualização e definição do
currículo, de acordo com as necessidades de ensino e de aprendizagem?
Bom
2. Acompanhamento da aprendizagem
35
2.1 Os resultados de aprendizagem (avanços alcançados e dificuldades
enfrentadas pelos estudantes) são analisados?
Bom
2.2 A análise dos resultados de aprendizagem é utilizada como informação para
o planejamento das aulas e dos projetos? São desenvolvidas ações pedagógicas,
tendo por objetivo a melhoria contínua do rendimento escolar?
Bom
2.3 A escola oferece acompanhamento especial para estudantes em distorção
idade/série? Atenção: Se sua escola atende exclusivamente a Educação Infantil
e/ou os anos iniciais do Ensino Fundamental, selecione ―não se aplica‖. Nesses
casos, esse item será desconsiderado pelo avaliador.
Bom
2.4 A escola realiza ações orientadas para as turmas com maiores taxas de
reprovação? Selecione‖ não se aplica‖ no caso de escolas de Educação Infantil
e/ou que atendem apenas os primeiros anos do Ensino Fundamental.
Bom
2.5 No caso de alunos com dificuldades de aprendizagem, eles recebem auxílio,
estímulo e apoio para atingir os níveis de aprendizagem esperados?
Bom
3. Inovação pedagógica
3.1 São desenvolvidas práticas inovadoras para atender as diferentes
necessidades e ritmos de aprendizagem dos estudantes — com a utilização
adequada de recursos didáticos e tecnologias educacionais, que favoreçam o
trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contextualização e a apropriação
de saberes?
Bom
3.2 As práticas inovadoras são analisadas a partir do rendimento dos alunos? Bom
3.3 Estratégias de ensino consideradas exitosas são registradas e
sistematizadas?
Bom
4. Inclusão com equidade
4.1 São realizadas práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e o
atendimento equitativo a todos os estudantes, independentemente de origem
socioeconômica, gênero, raça, etnia e necessidades especiais?
Bom
4.2 São realizadas ações com o conjunto de alunos, pais ou responsáveis,
servidores da instituição no sentido de acolher casos que necessitam de
atendimento específico ou especial?
Bom
4.3 As ações para estudantes com necessidades especiais são analisadas a partir
do rendimento desses alunos?
Bom
4.4 Estratégias de ensino consideradas exitosas para alunos com necessidades Bom
36
especiais são registradas e sistematizadas?
5. Planejamento da prática pedagógica
5.1 A escola dispõem de momentos periódicos para o planejamento coletivo e
cooperativo da prática pedagógica?
Bom
5.2 O planejamento das aulas estão em consonância com a proposta curricular
da escola e com base nos avanços e necessidades individuais dos estudantes?
Bom
5.3 A escola estabelece os objetivos no projeto pedagógico para cada ano/
série ou ciclo e componentes curriculares/ disciplinas, de acordo com as
diretrizes curriculares?
Bom
5.4 Os conteúdos para cada componente curricular/ disciplina e para cada ano/
série ou ciclo são organizados de forma sequencial e/ou espiralada?
Bom
6. Organização do espaço e do tempo escolares
6.1 A escola dispõe de momentos coletivos para organização dos ambientes,
horários de aula e atividades extraclasse, de modo a assegurar práticas
pedagógicas que aprimoram a qualidade do ensino e o atendimento às
necessidades de aprendizagem dos estudantes?
Bom
6.2 Os eventos escolares, informes e solicitações administrativos são
organizados e tratados com um mínimo de interrupção das aulas?
Bom
6.3 O horário previsto para cada aula é claramente definido e seguido pelos
professores que dedicam todo o tempo das aulas para atividades que objetivam
a aprendizagem, concentrando-se nas atividades de ensino?
Bom
6.4 A escola utiliza ou adapta espaços fora da sala de aula para a realização de
atividades diversificadas que favoreçam a aprendizagem dos diferentes
conteúdos escolares ?
Bom
6.5 Os espaços da escola estão organizados de modo a propiciar algum tipo de
aprendizagem aos estudantes?
Bom
A proposta curricular da Escola Adolfo Augusto de Moraes é discutida no início do ano, na
semana pedagógica com a participação dos professores e equipe gestora, quando são
discutidas anualmente propostas de melhorias no processo de ensino aprendizagem com o
intuito de construir uma educação que leve em consideração as diferenças culturais, de
gênero, de raça, de cor, de sexo. Após essa discussão é realizado pelos professores um
levantamento junto aos alunos dos conhecimentos destes. E posteriormente são traçado os
planejamentos a serem trabalhados durante o ano letivo levando em consideração os
conhecimentos prévios dos alunos e o contexto em que estão inseridos. Também nossos
37
resultados apontam para a necessidade de se incorporar essas discussões nos cursos de
formação continuada de professores (Sala do Educador).
As práticas pedagógicas são voltadas para projetos pedagógicos, para diferentes abordagens
desenvolvidas, seguindo a grade curricular como também os temas transversais. A avaliação
ocorre de forma contínua progressiva, onde são utilizados instrumentos avaliativos capazes de
detectar avanços e dificuldades dos alunos. Os resultados destas avaliações servirão como
base não só para os alunos, mas para o professor reavaliar suas práticas pedagógicas. A escola
tem uma grande preocupação em relação à leitura, pois são desenvolvidos projetos
específicos dentro e fora da biblioteca, visando estimular a leitura, criticidade, interpretação
do que foi lido e se tornando um multiplicador na comunidade na qual está inserido. São
realizadas visitas à biblioteca na hora da leitura, saraus literários, dramatizações de
produções de autoria dos alunos e de autores clássicos e modernos.
Desenvolver o conhecimento científico também é uma das práticas de suma importância para
a escola, pois é feito através dos projetos: Horta Geométrica, Feira do Esclarecimento, Ação
Social, entre outros. Outro aspecto que vai além dos muros da escola é o resgate à cidadania,
aonde através de pesquisas, aulas de campo e palestras vêm desenvolvendo uma consciência
do que é realmente ser cidadão, conhecendo direitos e deveres, sendo autor de sua própria
história para que haja de fato uma transformação social. Vale ressaltar que só é possível
realizarmos os trabalhos mencionados graças a uma gestão democrática, visando o bem
comum e a coletividade. Para isso são organizados momentos pedagógicos que aprimoram a
qualidade de ensino e o atendimento às necessidades de aprendizagem dos alunos,
independentemente da origem socioeconômica, gênero, raça, etnia e necessidades especiais.
Outro ponto marcante em nossa escola é a relação com as famílias dos alunos com problemas
de aprendizagem. As orientações às famílias são realizadas das seguintes formas:
* Convocação pelo aluno e por telefone para uma conversa com a equipe gestora e
professores;
* Orientações aos alunos com defasagem e suas famílias pelo Conselho de escola.
O aproveitamento da aprendizagem é uma das mais importantes medidas da qualidade da
educação. É, também, intimamente ligado à eficiência da escola, porque as taxas de
aprovação e de reprovação estão relacionadas ao aproveitamento da aprendizagem dos
alunos. Por isso, devemos especificar o que esperamos que os alunos aprendam, e devemos
acompanhá-los para determinar se eles o aprenderam. Porém, para mensurar os resultados de
aprendizagem dos alunos é preciso monitorarmos essa aprendizagem porque esse
monitoramento nos fornece informações úteis para o planejamento escolar e a tomada de
decisões, além de auxiliar no estabelecimento de metas e objetivos, e na avaliação do grau
em que essas metas e objetivos foram atingidos.
Na nossa realidade não podemos desconsiderar as dificuldades dos
alunos em razão de inúmeros fatores: desestrutura familiar, distorção idade série, reprovação
sequenciada, etc. Essa heterogeneidade nos faz pensar na melhor forma de atender ao nosso
aluno e, por isso, adotamos atividades voltadas para a participação em classe e extraclasse na
forma de testes, trabalhos, debates, oficinas, etc. Assim, os professores com a ajuda da
coordenação pedagógica, numa relação dialógica, estão sempre buscando alternativas para
melhor atender o aluno. Além das reuniões específicas para esse fim, documentamos, através
do rendimento escolar de cada avaliação, os resultados obtidos. Podemos, portanto destacar:
Reuniões bimestrais com pais e mestres para avaliação dos resultados.
Aulas de Reforço para alunos com dificuldade em Matemática e língua Portuguesa, contra
38
turno;
Parceria com os Estagiários da Universidade Federal local – UFMT
A concepção de educação Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes está voltada para um
fazer pedagógico cuja ênfase central se desloca da figura do professor para a figura do aluno,
logo o conhecimento só faz sentido quando construído pelo aluno. Neste contexto,
valorizamos menos o acúmulo de dados e informações - a quantidade – para atribuir maior
valor aos processos de aprender e, portanto, à qualidade e à relevância daquilo que é
aprendido.
A proposta da escola é algo desafiador, na medida em que busca promover o desenvolvimento
do senso crítico, da responsabilidade, da autonomia, da cidadania. Investir nessa linha de
trabalho tem sido muito gratificante para todos. Assim, buscamos a inovação dessas práticas
com vistas a desenvolver as potencialidades dos nossos alunos. Desenvolvemos projetos
interdisciplinares voltados para a contextualização de conteúdos e a valorização dos aspectos
socioculturais. Para um melhor desenvolvimento das atividades dispomos de recursos didáticos
e tecnológicos inovadores (data show, TV, DVD, vídeos de assuntos variados, hora da leitura
na biblioteca, laboratório de informática, etc).
Para que tenhamos um sistema educacional inclusivo, na verdadeira amplitude deste
conceito, é preciso partir do princípio de que todos os alunos podem aprender, que se deve
respeitar e reconhecer as diferenças de, idade, sexo, etnia, língua, deficiências ou
inabilidades, que o sistema metodológico atenda às necessidades de todas as crianças. Para
termos, pois, uma educação inclusiva é urgente que direcionemos nosso fazer pedagógico em
busca de uma escola voltada para a cidadania, plena livre de preconceitos , uma escola que
reconhece e valoriza as diferenças. Embasados em tais princípios temos buscado desenvolver
nossa prática sem quaisquer atitudes discriminatórias.
Entendemos o planejamento como uma prática político-social, uma atividade intencional pela
qual se projetam fins e se estabelecem meios para atingi-los. Por isso, não é "neutro‖, mas
ideologicamente comprometido com os fins pretendidos por um grupo ou instituição. Isto
significa dizer, que o planejamento é um processo constituído de vários atos componentes
deste planejar. É uma atividade-meio, que subsidia o ser humano no encaminhamento de suas
ações e na obtenção de resultados desejados, e, portanto, orientada por um fim. O ato de
planejar se assenta em opções filosófico-políticas, São elas que estabelecem os fins de uma
determinada ação. Em se tratando de planejamento escolar, é necessário que haja uma
participação efetiva a fim de que o planejamento se constitua uma ferramenta viabilizadora à
obtenção dos resultados a que a escola se propõe. Isso nem sempre é tarefa fácil devido à
pluralidade de ideias, contudo elas são salutares e necessárias no processo. Assim, buscamos
desenvolver uma prática reflexiva que considere avanços e necessidades dos nossos alunos.
Promovemos constantemente atividades extraclasses como: danças, passeios, atividades de
pesquisa no laboratório, atividades musicais, atividades na biblioteca, além de participação
nos jogos esportivos da cidade, em concursos e olimpíadas. No que concerne à participação da
comunidade, estabelecemos contatos bimestrais com os pais quando discutimos o processo
ensino aprendizagem ou quando há uma necessidade. O planejamento das aulas dos
professores efetivos é realizado no coletivo. No entanto não há participação dos professores
contratados, pois estes não recebem para fazer hora atividade, fato que dificulta a melhoria
no processo de planejamento da prática pedagógica.
Se a escola não se propuser a repensar seu tempo e seu espaço visando o aluno, jamais
39
alcançará seus objetivos. Para isso, é necessário respeitarmos as diferenças e criarmos
alternativas de espaços diferenciados dentro da escola. Não podemos ficar limitados ao
espaço estanque de sala de aula. É preciso pensar no desenvolvimento das potencialidades dos
alunos, respeitando-lhes o ritmo, a fim de vivenciarmos situações significativas de
aprendizagem. Por isso, a equipe da Escola Adolfo Augusto de Moraes tem contado com
espaços diferenciados: sala de multimídia, sala de leitura, laboratório de informática, quadra
de esportes, etc. Para uma melhor organização dos espaços, mantemos um controle de
utilização com agendamento. Além disso, buscamos inovar a nossa prática. Desenvolvemos os
conteúdos através de projetos que articulam diferentes áreas do conhecimento e possibilitam
aos nossos discentes uma maior interação social.
40
ANEXOS
41
PROJETO
ATIVA Vôlei
ESCOLA ESTADUAL
ADOLFO AUGUSTO DE
MORAeS
DAVID ROGERIO FERREIRA.
RONDONÓPOLIS
Maio de 2014
42
1.INTRODUÇÃO
1.1
1.2 1.1. IDENTIFICAÇÃO:
Trata-se de um projeto de esportivo que faz parte das atividades de preparação dos
alunos para a disputa os Jogos Estudantis, que ocorrem anualmente em nosso
município, e também para complementar o período de hora atividades do professor e
autor do Projeto. Projeto este que será desenvolvido na quadra poliesportiva da
Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, no município de Rondonópolis, MT. Os
treinamentos ocorrerão entre os meses de Março e outubro de cada ano, com alunos
do ensino fundamental e médio.
1.2.1 1.2. Importância
Ao longo dos anos, a Educação Física vem ampliando seu espaço na escola, hoje ela
é considerada de grande importância no processo educacional, fundamental à
formação do indivíduo, ensinando respeito, convivência social e cidadania.
A Educação Física procura o desenvolvimento das faculdades motoras do indivíduo,
através da experiência, da autodescoberta e da autodireção do educando,
possibilitando a ele um dinamismo intencional, criativo e prospectivo, propondo ao
mesmo mais do que um saber fazer, e sim um saber ser, construindo espaços onde o
homem se torne humano, sendo reconhecido como consciência e liberdade.
SOARES (1992) nos diz que a Educação Física é uma prática pedagógica, que no
âmbito escolar, tematiza formas de atividades expressivas corporais como: jogo,
esporte, dança, e ginástica, formas estas que configuram uma área de conhecimento
que podemos chamar de cultura corporal.
Segundo MOREIRA (1995), por meio da Educação Física, a criança terá
inúmeras possibilidades de ser e de viver seus movimentos corporais. Desde a
vivência das habilidades motoras básicas, e suas diversas combinações até dividir o
espaço físico e social com o colega. Afirma que, o movimento é e faz parte da vida da
criança, sem ele certamente, ela não será capaz de relacionar-se com o mundo.
PERES (1998) nos fala da importância da Educação Física no currículo
escolar, a qual deve ocupar posição análoga a de todas as demais disciplinas que se
propõe desenvolver, nos jovens, as qualidades intelectuais, sociais e morais que farão
dele um indivíduo socialmente ajustado e com sua personalidade plenamente
43
expandida. Explica também a importância da Educação Física fora do currículo
escolar, onde este valor não se esgota no processo educacional formal, pois mesmo
depois de encerrado este período, deve o aluno continuar a praticar qualquer tipo de
atividade física aconselhável à sua idade e às suas necessidades.
GONÇALVES (1994) refere-se à Educação Física no contexto educacional,
onde esta é, sobretudo, educação, envolve o homem como uma unidade em relação
dialética com a realidade social. Os valores fins da Educação em geral e seus
respectivos objetivos estendem-se em sua totalidade, a Educação Física que, como
ato educativo, está voltado para a formação do homem, tanto em sua dimensão
pessoal, como social.
A Educação Física como prática educativa tem como objetivo formar a
personalidade do aluno mediante a atividade física, de modo a torná-lo capaz de
enriquecer e organizar sua vida pessoal. Lidando com o corpo e movimento integrado
na totalidade do ser humano. A Educação Física atua nas camadas mais profundas da
personalidade, onde se formam interesses, as inclinações pessoais, as aspirações e
os pensamentos.
Inserida em uma luta política pela transformação social, a Educação Física
busca, em última instância, a mudança de consciência.
A Educação Física, no entanto, oferece um vasto campo de experiências
educativas para tal desenvolvimento, na prática de jogos, no desporto escolar, no
lazer, na configuração das aulas, etc, dependendo da criatividade e do empenho do
professor em, conscientemente orientar suas aulas para esses objetivos.
1.3 1.3. Objetivos
1.3.1 1.3.1. Objetivo Geral
► Desenvolver um projeto de Treinamento de Voleibol para os alunos de
ensino fundamental e médio.
1.3.2 1.3.2. Objetivos Específicos
► Estimular o hábito da prática esportiva;
► Experimentar a aquisição de novas habilidades através de atividades
propostas nos treinamentos;
44
► Ensinar os fundamentos básicos do voleibol (toque, manchete, saque e
ataque) e os sistemas táticos de jogo;
► Oferecer aos a oportunidade de praticar padrões desejáveis de conduta,
acostumando-a a respeitar e cumprir as regras impostas pelo esporte;
► Ministrar atividades nas formas dinâmicas com ou sem deslocamentos, com
e sem materiais;
► Executar atividades adequadas à suas habilidades motoras;
► Oportunizar a vivência da modalidade esportiva, através de jogos pré-
desportivos de forma lúdica, despertando o interesse nos alunos pela modalidade;
► Propiciar a interação e integralização do grupo;
► Estimular a autoconfiança e auto-imagem positiva;
► Proporcionar condições aos educandos para que estes se tornem cidadãos
criativos, críticos e participativos na sociedade, no meio em que vivem;
► Familiarizar o aluno com derrotas e vitórias, uma vez que no decorrer de sua
vida ela se depara-la com ambas situações;
► Transmitir através dos problemas ocorridos durante as aulas, valores de
respeito a si e aos outros, honestidade, responsabilidade, cooperação, disciplina,
coragem e outros.
45
2. REVISÃO DE LITERATURA
1.4 2.1. O Jogo
ARAUJO (1992) fala sobre as atividades lúdicas. Elas, desde muitos séculos,
integram-se ao quotidiano das pessoas sob várias formas, sejam elas individuais,
sejam coletivas, sempre obedecendo ao espírito e à necessidade cultural de cada
época. E assim podemos evidenciar que dentro das atividades de lazer, vivenciadas
especialmente na idade infantil, o jogo toma um aspecto muito significativo no
momento em que ele se desvincula de ser meio para atingir a um fim qualquer. Ao
jogar, a criança apresenta características de um ser completamente livre, motivado por
uma necessidade intrínseca de realização pessoal, mas toda a finalidade que procura
no momento em que brinca está além de si mesma. Não se utiliza o jogo como meio
de alcançar uma determinada satisfação e, sim, esta é uma conseqüência de sua
interação com o próprio ato de jogar.
Desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois
quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está à sua volta, através de
esforços físicos e mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter
sentimentosde liberdade e satisfação pelo que faz, dando, portanto, real valor e
atenção às atividades naquele instante. Brincando, a criança desenvolve suas
capacidades físicas, verbais e intelectuais. Quando a criança não brinca, ela deixa de
estimular, e até mesmo desenvolver suas capacidades inatas e pode vir a ser um
adulto inseguro, medroso e agressivo. Já quando brinca à vontade, tem maiores
possibilidades de se tornar um adulto equilibrado, consciente e afetuoso. O valor do
jogo reside nas três funções que ele assume: desenvolvimento, socialização e
aprendizagem.
O jogo e a brincadeira na infância estruturam-se no movimento. Este tem como
funções: a exploração e relação do corpo e dos objetos, os sentimentos e as emoções.
A criança, dessa maneira, estabelece conceitos, interage com os objetos e as
pessoas, favorecendo a comunicação e a inteligência, daí o pensamento e a
aprendizagem virem como resultado importante desse brincar.
1.5 2.2. O Esporte:
46
O esporte é uma necessidade individual e social, uma influência que se
evidencia cada vez mais dentre as atividades do homem. Ele surpreende pela rapidez
e amplitude de sua progressão e se impõe pela atração que desperta. Incita a ação,
competição, superação de esforço, afim de fonte de saúde e de distração.
As pessoas procuram as atividades físicas como válvula de escape das
tensões que os envolvem na sala de aula, em casa ou no trabalho, onde elas podem
se expressar e brincar descarregando toda a sua energia acumulada de forma lúdica.
1.6 2.3 Fundamentos do voleibol
1.6.1 2.3.1. Posição de expectativa
-Objetivo:
Mostra que o atleta está “ligado”, atento à jogada, pronto para intervir;
Permite arrancar mais rápido para a bola;
Permite deslocar para todas as direções com mais rapidez.
-Descrição técnica:
Pés afastados lateralmente, estando um deles ligeiramente à frente do outro;
Joelhos flexionados e à frente dos pés;
Tronco ligeiramente inclinado para frente;
Divisão igual do peso do corpo sobre os dois pés;
Braços flexionados com os cotovelos juntos ao corpo e as mãos afastadas.
1.6.2
1.6.3 2.3.2. Saque por baixo
-Objetivo:
Colocar a bola em jogo;
Dificultar a construção de uma jogada combinada, jogando em locais ou jogadores
determinados.
-Descrição técnica:
Para uma perfeita execução do saque por baixo, deverá se estar num posicionamento
de equilíbrio, onde o gesto técnico associado à força necessária para a execução;
Para os jogadores destros, colocar o pé esquerdo à frente apontando para o local a
ser atingido pela bola; pé direito atrás um pouco aberto para o lado;
As pernas movimentam-se para frente e para trás, flexionando-se levemente;
47
A bola é apoiada na mão aproximadamente na altura da cintura, e o braço de
ataque faz o movimento póstero-anterior (de trás para frente), atacando a bola
de forma que dê o maior contato entre a mão e a bola.
1.6.4 2.3.3. Saque por cima
-Objetivo:
Colocar a bola em jogo;
Dificultar a recepção e a construção da jogada combinada do adversário;
Fazer diretamente o ponto.
-Descrição técnica:
Para os jogadores destros, colocar o pé esquerdo à frente apontando para o local a
ser atingido pela bola; pé direito atrás um pouco aberto para o lado;
As pernas movimentam-se para frente e para trás, flexionando-se levemente;
A bola é apoiada na palma da mão esquerda (para os destros), com o punho dessa
mão flexionada para cima;
O braço de ataque deve estar flexionado, com a mão a altura da cabeça virada para
frente;
A mão deve atacar a bola de modo que dê o maior contato possível entre a mão e a
bola, portanto, aberta.
1.6.5
1.6.6 2.3.4. Toque
-Objetivos:
Fazer o passe;
Fazer o levantamento;
Fazer recepção.
-Descrição técnica:
Posição de pés, pernas e tronco igual à da posição de expectativa, sendo que as
mãos estarão colocadas na altura da testa;
No contato com a bola, mãos e punhos devem estar relaxados;
No contato com a bola, mãos e dedos tomam a forma da bola;
No contato com a bola, o punho contribui com 50% da ação;
No contato com a bola, as mãos vão de encontro da bola.
48
1.6.7 2.3.5. Manchete
-Objetivos:
Impedir que a bola caia no chão;
Fazer o passe para o levantador.
-Descrição técnica:
Os pés deverão estar um ligeiramente à frente do outro com as pernas afastadas
lateralmente, apoiando-se em meia planta dos pés (calcanhares levantados);
Joelhos flexionados;
Tronco inclinado à frente;
Braços retos para frente, unidos e mostrando suas faces internas (região mais plana);
Punhos flexionados com os dedos apontados para o chão;
60% do peso do corpo deve estar sobre a perna mais à frente e 40% sobre a perna de
trás;
A bola deve ter contato na região acima dos punhos (dois dedos acima).
1.6.8 2.3.6. Cortada
-Objetivos:
Fazer o ponto;
Tomar o saque (rodízio);
Fazer a bola tocar o mais rápido possível a quadra adversária, impedindo a defesa.
-Descrição técnica:
A corrida: na fase de aprendizagem a corrida, geralmente, não excede a três passos,
sendo que o primeiro deles deve ser mais curto (para permitir ao atacante mudar de
direção num mau levantamento) e o último mais largo é rápido. A corrida deve ser
iniciada quando a bola já abandonou as mãos do levantador (levantamento alto);
A impulsão: indica-se pelo apoio dos dois calcanhares (nesse momento as pernas e
tronco estarão flexionadas e os braços estarão para trás), depois planta e ponta dos
pés com brusca extensão das pernas e troncos. Os dois braços são arremessados
vigorosamente para cima, ajudando na elevação do corpo;
O movimento dos braços: a batida na bola se realiza no ponto mais alto do salto, à
frente do corpo e com o braço estendido. O braço oposto ao da cortada deve ser
puxado para baixo no momento da cortada, flexionando-o no cotovelo. A força da
cortada deve-se à velocidade do braço da mesma;
49
A queda: deve-se realizar primeiro, sobre a ponta dos pés, depois planta dos pés e por
ultimo os calcanhares, com a respectiva flexão dos joelhos, e sempre nos dois pés.
Ela deve ser equilibrada e permitir ao atacante uma nova ação no jogo.
1.6.9 2.3.7. Bloqueio
-Objetivos:
Impedir que a bola atacada passe pela rede;
Amortecer o impacto da cortada propiciando o contra-ataque.
-Descrição técnica:
Ficar atento perto da rede, o jogador deve se colocar a uma distância de meio braço
da rede.
Saltar muito rápido e no momento exato; nos levantamentos altos os bloqueadores
saltam um pouco mais tarde do que o atacante; em ataques rápidos os bloqueadores
saltam um pouco mais tarde do que o atacante; em ataques rápidos (bolas baixas) o
bloqueador salta no mesmo momento que o atacante;
Passar as mãos por cima da rede colocando-as o mais próximo possível da bola;
Para poder estender os braços por sobre a rede e poder puxá-los rapidamente de
volta, é aconselhável que o tronco seja levemente lesionado no quadril e estendido
imediatamente após tocar na bola;
Aterrisar pronto para jogar; se a bola passa ou é desviada pelo bloqueio, o bloqueador
deveria fazer tudo para não perdê-la de vista.
1.6.10 2.3.8. Rolamento
-Objetivos:
Impedir que a bola caia em seu próprio campo, no caso dela estar distante e/ou baixa;
Preparar bem o contra-ataque;
Evitar lesões.
-Descrição técnica:
Estar em posição de expectativa;
Estar muito agachado é melhor que muito alto;
Não correr antecipadamente e nem atrasado para a bola;
Usar a mão e braços estendidos para bater na bola, elevando-a para cima e, se
possível, na direção do levantador.
Após o toque na bola, jogar o corpo por sobre o dorso das costas correspondente a
mão e braços usados (por exemplo: se usou a mão e/ou braço direito para defender a
bola, girar o corpo por sobre o dorso direito);
50
No caso de rolamento para trás, após o toque na bola de manchete ou toque por cima,
deve-se passar primeiro pelos glúteos, depois pelas costas. Verificar a proteção da
cabeça;
Procurar sair na posição em pé, após o rolamento, para prosseguir na jogada;
Nunca dar uma bola como perdida.
1.6.11
1.6.12 2.3.9. Peixinho
-Objetivos:
Impedir que a bola caia em seu próprio campo, no caso dela estar distante e/ou baixa;
Evitar lesões nas quedas.
-Descrição técnica:
Estar em posição de expectativa;
Estar muito agachado é melhor do que muito em pé;
Não correr antecipado e nem atrasado para a bola;
Usar o dorso da mão direita (no caso de destros) na ocasião do contato com a bola,
elevando-a para que outro jogador possa continuar a jogada;
No caso de não conseguir bater na bola, pode-se usar o artificio de colocar a mão
entre a mesma e o chão. Tarefa esta que requer muita habilidade;
Após o contato com a bola, a queda é feita primeiramente sobre as mãos e os braços
que se flexionam encostando o peito no chão diminuindo o impacto. As mãos deverão
facilitar o deslizamento empurrando o corpo para frente. Os pés deverão estar
dobrados;
O corpo no momento da queda ao chão deve fazer um arco, de modo que somente o
peito e mãos tenham o primeiro contato com o chão;
Não deixar os pés se elevarem muito em relação à cabeça, pois o queixo poderá tocar
no chão;
É um fundamento usado exclusivamente por equipes masculinas;
Nunca dar a bola como perdida;
Para a execução desse fundamento é necessária uma superfície plana e lisa, o que
diminui o atrito e o risco de lesões.
51
3 - METODOLOGIA
1.7 3.1. População
O presente projeto visa ministrar atividades de iniciação ao voleibol no Ensino
Fundamental e médio, aos alunos da Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, em
Rondonópolis, MT.
1.8 3.2. Conhecimentos a serem ministrados
Os conhecimentos a serem ministrados no período, serão os fundamentos
básicos do voleibol (manchete, toque, saque, cortada, regras básicas e sistemas de
jogo)
1.9 3.3. Metodologia de ensino.
Para a execução do Projeto, serão colocadas em prática as Concepções
Abertas no Ensino da Educação Física, ou seja, será dada aos alunos uma pequena
abertura ou liberdade de escolha. Essa abertura poderá vir a crescer gradativamente,
à medida que os alunos mostrarem-se capazes de corresponder à mesma, através da
responsabilidade e da socialização.
Para HILDEBRANDT & LAGING (1986), as Concepções de Ensino são Abertas
quando os alunos participam das decisões em relação aos objetivos, conteúdos e
âmbitos de transmissão, ou dentro desse complexo de decisão. O grau de abertura
depende do grau de co-decisão dos alunos.
Buscando este objetivo serão utilizados o estilo prático e o estilo inclusão.
MOSSTON, apud CANFIELD (1986), explica que no estilo prático ocorrem algumas
mudanças na relação professor-aluno. Algumas decisões, quanto às atividades (local,
ritmo, intervalo, etc) passam a ser responsabilidade dos alunos, sendo essas decisões
valorizadas pelo professor, o qual depositará a necessária confiança em seus alunos.
Essas decisões entram na categoria chamada de IMPACTO, ou seja, são as decisões
feitas durante a realização das tarefas.
No estilo inclusão, as pré-decisões são tomadas pelo professor. O aluno toma
decisões no Impacto, ou seja, inclui suas decisões durante a execução da tarefa,
verificando a sua performance e decidindo sobre sua atuação futura, ou qual o nível
52
que realizará as atividades. Este estilo induz ao exame do autoconceito; o aluno
poderá avaliar o que pode fazer.
Através desta metodologia, a qual vai oferecendo uma abertura gradativa aos
alunos, de tomarem suas decisões, poderá se chegar aos objetivos propostos pelas
outras metodologias.
MOSSTON, apud CANFIELD (1986), indica como estilo de ensino a Resolução
de Problemas. Diante de uma situação problema os alunos devem empenhar-se em
achar soluções por si mesmos. O exercício problema é uma situação rica de
componentes, que solicita dos alunos desvendarem o emaranhado estrutural
apresentado, permitindo a escolha, entre várias soluções possíveis, daquela que lhe
pareça mais adequada.
BECKER apud BRANDL NETO (1999), descreve sobre a Descoberta Dirigida,
onde os alunos são desafiados a descobrirem soluções para os problemas
individualmente ou em grupo. O professor faz perguntas adequadas, ou dicas, pistas
ou indícios, deixando o aluno ou grupo descobrir.
1.10 3.4. Estratégia Pedagógica
Para a execução das aulas serão utilizadas as seguintes estratégias:
Treinamentos práticos visando atender as características dos alunos. Serão utilizadas
atividades motivantes e variadas que os mantenham ocupados e lhes cativem
atenção.
Os treinamentos serão em sua maioria práticos, mas com fundamentação teórica
conforme a necessidade da mesma. A princípio será demonstrada a forma correta de
execução dos movimentos, para depois serem vivenciados pelos alunos. Também
será questionado o conhecimento prévio sobre assuntos abordados.
As aulas serão iniciadas com aquecimento, através de deslocamentos e
movimentações articulares. Após serão realizados alongamentos e alguma brincadeira
em que todos participem e tenham boa movimentação, depois serão iniciadas as
atividades programadas, encerrando-se as aulas com um alongamento, sempre
enfatizando a importância do mesmo.
Ao término das atividades o professor fará comentários com os alunos,
reforçando a importância das atividades que foram realizadas. A opinião dos alunos
sobre a aula é importante para a atuação do professor.
Quanto à Avaliação:
53
Será qualitativa, ou seja, que valorize a participação dos alunos, onde todos os
passos são avaliados, observando-se os conhecimentos e progressos alcançados
pelos alunos, sendo esta de forma contínua.
1.11 3.5. Cronograma (a ser definido de acordo com os horários compatíveis)
Período: 25 semanas. DIA DA SEMANA HORÁRIO LOCAL
segunda-feira 15:00 Quadra poliesportiva
quarta-feira 15:00 Quadra poliesportiva
1.12 3.6. Recursos
1.12.1 3.6.1 Recursos Físicos
Quadra de esportes;
1.12.2 3.6.2 Recursos materiais
Para a execução das atividades nas aulas serão utilizados os seguintes
recursos materiais:
Quantidade Material Valor unitário R$ Estimativa em
R$
04 bola de voleibol Penalty 6.0 220,00 880,00
01 rede de voleibol 120,00 120,00
20 Metros de corda 2,00 40,00
24 Uniformes completos 80,00 1.920,00
15 Bola de voleibol Wilson 120,00 1.800,00
20 Bola de borracha 9,00 180,00
total XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXX 4.940,00
54
4. REFERÊNCIAS
Apostilado de Voleibol. Disciplina voleibol-Curso de Educação Física, UNIOESTE,
1998.
ARAUJO, V. C. O Jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez,
1992.
BRANDL NETO, I. Teorias da Aprendizagem e a Educação Física (motora). In
Caderno de Educação Física. Estudos e Reflexões/Curso de Educação Física da
Unioeste, Campus de Marechal Cândido Rondon. V. I, Nº I, 1999.
BRANDL Neto, I. In Educação Física nas séries iniciais. Brandl Neto, I. (org.).
Toledo: EdT, 1996.
BURIOLLA, M. A. F. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
CANFIELD, J. T. Estilos de Ensino de Mosston (Apostilado). Santa Maria, U.F.S.M,
1986.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir (Corporeidade e Educação). São Paulo:
Papirus, 1994.
HILDEBRANDT, R e LAGING, R. Concepções Abertas no ensino da Educação
Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
MEINEL, K. Motricidade II – O Desenvolvimento Motor do Ser Humano; Rio de
Janeiro. Ao Livro Técnico S.A., 1984.
MOREIRA, W. W. (org.). Corpo Pressente. São Paulo: Papirus, 1995.
ODENEAL & KELLAN. Voleibol Moderno. São Paulo: Difel /Forun, 1975.
PERES, L. S. O positivismo e a Educação Física. In Peres, L.S. et al. Educação
Física: abordagem histórica do corpo e novas perspectivas. Cascavel, 1998.
Regulamentação do Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física da
UNIOESTE. PR, 1999.
RODRIGUES, Maria. Manual teórico prático de Educação física infantil. 6º ed.: São
Paulo: 1993.
SEED. Educação Física. Apostila, s/d.
SOARES, C. L. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,
1993.
TANI, GO... et al. Educação Física Escolar. Fundamentos de uma
abordagemdesenvolvimentista. São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São
Paulo, 1988.
TOSCANO,M. Teoria da Educação Física Brasileira. Rio de Janeiro: ed. Civilização
Brasileira, 1974.
55
Estado de Mato Grosso.
Secretaria de Estado de Educação.
Escola Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”.
PROJETO DE ARTICULAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Unidocência - Linguagem
Matemática
Ano Letivo - 2014
Rondonópolis ,2014
56
Considerações
1. Unidocência - Linguagem
A prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria
humanidade. No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como a ciência
do ensino. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização
elevou o saber pedagógico ao nível científico.
Com este caráter, o pedagogista e o pedagogo passam a ser, de fato e de
direito, investido de uma função reflexiva, investigadora e, portanto, científica do
processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois
o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática própria.
Entende-se que fora consubstanciado nestas considerações a elaboração do
Artigo 29 da Portaria 434/13/GS/SEDUC/MT que está logo abaixo na página 4 deste
documento, inclusive priorizando a função do Pedagogo para a Articulação no
Parágrafo 4 - item III.
2. Matemática
A matemática é a ciência dos números e dos cálculos. Desde a antiguidade,
o homem utiliza a matemática para facilitar a vida e organizar a sociedade. A
matemática foi usada pelos egípcios nas construções de pirâmides, diques, canais de
irrigação e estudos de astronomia. Os gregos antigos também desenvolveram vários
conceitos matemáticos. Atualmente, esta ciência está presente em várias áreas da
sociedade como, por exemplo, arquitetura, informática, medicina, física, química etc.
Podemos dizer que em tudo que olhamos existe a matemática, portanto se faz necessário
teorizarmos com o cotidiano do aluno, pois de acordo com os PCNs:Nesta fase, os
alunos devem ser estimulados a aperfeiçoar seus procedimentos de cálculo aritmético,
seja ele exato ou aproximado, mental ou escrito, desenvolvido a partir de procedimentos
não convencionais ou convencionais, com ou sem uso de calculadoras.
Certamente, eles ainda não têm domínio total de algumas técnicas
operatórias, como da multiplicação e da divisão envolvendo números naturais,
compostos de várias ordens, ou aquelas com números decimais, e isso precisa ser
trabalhado sistematicamente. O importante é superar a mera memorização de regras e de
algoritmos (.divide pelo de baixo e multiplica pelo de cima., .inverte a segunda e
multiplica.) e os procedimentos mecânicos que limitam, de forma desastrosa, o ensino
tradicional do cálculo( 1996,p. 68).
57
Na série deste estudo é muito importante a ênfase nas quatro operações
matemáticas. É a partir desta familiaridade, tão essencial, que o aluno terá condições
para seguir adiante com os novos assuntos que aprenderá nos decorrer dos anos. O uso
da expressão numérica somente somará facilidade de entendimento e em consequência,
a melhor compreensão dos novos assuntos.
A existência desse projetoé expor motivos à Secretaria de Estado de
Educação que permitam analisar e decidir sobre a permanência da função do Professor
Articulador – Pedagogo 20 horas, como um agente da manutenção da qualidade da
Alfabetização, Letramento e Matemática 20, de alunos da Escola Estadual “Adolfo
Augusto de Moraes”considerando a efetiva melhoria das condições de aprendizado e
também da elevação da qualidade do ensino.
A Escola
A educação é hoje uma pauta recorrente na agenda nacional e um tema
capaz de gerar adesões de todas as correntes. Por outro lado o Brasil ainda caminha
muito lentamente para um padrão educacional de qualidade, como se esperaria de um
país que ostenta tão alta posição em termos econômicos.
Nesse contexto, o presente projeto de articulação é direcionado à Escola
Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”, que está localizada em Rondonópolis – MT, no
Bairro VilaAurora, na Avenida Padre Anchieta nº. 937, em um terreno de 10.000 m².
Trata-se de uma escola que foi fundada em 27/02/1969, conforme Decreto nº 824 de
27/02/69, com a denominação de Grupo Escolar “Dr. José Trancucci”. Pelo Decreto nº.
1462 de 08/03/1971,passou a se chamar Grupo Escolar “Adolfo Augusto de Moraes e
funcionava na COHAB.
A Escola iniciou suas atividades no dia 10 de maio de 1975, sendo
oficialmente criada pelo Decreto nº. 63 C.E.E./ MT de 04 de junho de 1975, com o
nome de “Escola Estadual de I e II grau “Adolfo Augusto de Moraes” em homenagem
aos pais do Sr. William de Moraes, doador do terreno onde a mesma foi construída.Foi
reconhecida conforme Portaria 3277/92-C.E.E./ MT de 15/12/1992. A Escola é uma
instituição de ensino da Rede Pública Estadual de Ensino do Estado de Mato Grosso,
tendo como mantenedora a Secretaria de Estado de Educação do Estado do Mato
Grosso – SEDUC - MT, com sede no município de Cuiabá.
Atualmente, a Escola atende mais de 1.200 alunos regularmente
matriculados em três turnos, nas modalidades de Ensino Fundamental de nove anos e
com Ensino Médio na sede da Escola “Adolfo” nos turnos vespertino e matutino. Além
disso, tem seis turmas de Ensino Médio ofertado no período noturno em salas anexas
em uma Escola Municipal situada no Bairro Parque São Jorge.
58
Neste ano a Escola completou 45 anos de educação no município e é
considerada uma escola bem localizada, num dos ótimos bairros da cidade. Está
localizada em uma área privilegiada e quase central. Os alunos são oriundos de diversos
bairros inclusive periféricos. Os alunos são de todos os níveis sociais, tendo os que
chegam de carro, de ônibus, bicicleta e a pé. Há alunos de boa situação financeira e
também os que precisamde doações como camisetas, cadernos e lápis. Tem alunos que
residem nas proximidades da escola, outros em bairros próximos e outros em bairros
distantes. Muitos destes dizem amar tanto a escola que não se mudam para outra escola
mais perto de sua residência.
No que concerne à gestão, existe uma preocupação com a melhoria da
qualidade de ensino e com a consequente satisfação da comunidade escolar. Por isso,
realiza-se um trabalho coletivo que procura constantemente alinhar parcerias ao
desenvolvimento das atividades escolares no sentido de promover melhores resultados.
Com base nesse entendimento, busca-se a construção coletiva do Projeto Político
Pedagógico (PPP) que se configura como um norteador das ações pedagógicas e
curriculares da escola.
De acordo com o Plano Político Pedagógico(PPP) e o Regimento
Internopara 2013, os alunos contam com no mínimo uma avaliação bimestral escrita que
se soma às demais atividades avaliativas e ao processo diário de desenvolvimento em
sala. Havendo necessidade, o aluno fará as atividades de recuperação do bimestre, se
mesmo com a recuperação a dificuldade não for sanada, serão disponibilizadas aulas de
apoio à aprendizagem na Articulação, em consonância às aulas de apoio junto a
Professora Regente.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento
progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87), ao mesmo
tempo em que reconhece e valorizam as iniciativas de instituições que desenvolvem
como parceiros da escola, experiências extraescolares (LDB, art. 3, item 10). Essas
indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do tempo de estudo, via
sistema público de ensino, como ao crescente movimento de participação de outras
organizações, nascida em geral por iniciativa da própria comunidade, que trabalha na
interface educação-proteção social.
Nem sempre se tem conseguido avançar para ações educativas que
respondam às expectativas de formação e de aprendizagem e que ajudem na superação
das dificuldades didático-pedagógicas e organizacionais do sistema. Enquanto em
muitos fóruns busca-se discutir alternativas para que a educação responda à acelerada
exigência de atualização tecnológica e ao processamento da massa de informações que
circula na mídia, enfrenta-se também a dura constatação de que uns significativos
números de crianças de escolas brasileiras ainda não sabem ler e compreender um
59
texto simples. São essas contradições que fomentam o sentido de urgência na
concretização das aspirações da Educação.
Pensando nisso é que se faz necessário a interferência e ação do Professor
de Articulação no processo da Aprendizagem, a fim de garantir um tempo a mais para
a criançaem nossa escola, para superar os seus desafios de aprendizagem,
especialmente no que diz respeito à consolidação no processo de leitura, escrita e
entendimento de texto (Alfabetização e Letramento).
Legislação
A Portaria 434/13/GS/SEDUC/MT, no artigo 29 do §1º ao §5º diz:
Art.29.Toda escola de ensino fundamental da rede estadual
organizada por Ciclos de Formação Humana terá direito
a pelo menos um professor articulador com carga
horária distribuída em até 30 horas.
§ 1º A atribuição do professor articulador de aprendizagem
considerará as necessidades apresentadas no
diagnóstico dos desafios de aprendizagens de cada
escola.
§ 2º. As necessidades apresentadas no diagnóstico embasarão
a elaboração do projeto de mediação das
aprendizagens da articulação do coletivo dos Ciclos da
unidade escolar.
§ 3º. O projeto de mediação das aprendizagens da articulação
do coletivo dos Ciclos deverá:
I - estar em consonância e ser contemplado no PPP –
Projeto Político Pedagógico;
II - estar prioritariamente relacionado aos processos de
alfabetização;
III - ser acompanhado e validado pela Assessoria
Pedagógica e encaminhado via parecer às equipes da
SUEB/SUDE para parecer final e liberação no sistema
pela SUGP para atribuição.
§ 4º. Para candidatar-se à função de professor articulador da
aprendizagem, o docente deverá apresentar perfil
estabelecido a seguir:
I - ser prioritariamente professor efetivo ou estabilizado;
II – ter disponibilidade no horário diurno;
III - ter prioritariamente formação em LicenciaturaPlenaem
Pedagogia ou Normal Superior;
60
IV – ter prioritariamente experiência docente em
alfabetização nos últimos 02 anos;
a. caso tenha outra habilitação, porém seu concurso de ingresso
for magistério e optou por continuar atuando nos anos
iniciais;
§ 5º. Caso os processos de alfabetização já estejam
consolidados e o projeto de mediação das aprendizagens da
articulação apresente outras necessidades de aprendizagem
dos alunos, a unidade escolar poderá atribuir professor
articulador com habilitação nas áreas diagnosticadas.
Nosso entendimento
A partir da leitura e reflexão sobre o texto da Portaria 434/13,
entendemos que:
o A atribuição do Professor Articulador deverá atender as necessidades de cada
Unidade Escolar.
o É a partir das necessidades apresentadas no diagnóstico que será elaborado o
projeto de articulação das aprendizagens no coletivo dos Ciclos da Unidade
Escolar;
o A ação do Professor Articulador esta relacionada aos desafios da aprendizagem
prioritariamente aos de Alfabetização e Letramento;
o Que a validação deste processo inicia pela aprovação daAssessoria Pedagógica,
posteriormente pela SURB/SUDE e liberação e atribuição pelo SUGP;
o Que as exigências para o cargo são:
a. ser professor efetivo;
b. ter horário disponível no período diurno;
c. ter prioritariamente formação emLicenciatura Plena em Pedagogia ou
Normal Superior; ou ainda, ter experiência docente em alfabetização nos
últimos 02 anos;
o Se houver outras necessidades de aprendizagem dos alunos, a unidade escolar
poderá atribuir professor articulador com habilitação nas áreas diagnosticadas
desde que não seja de Alfabetização e Letramento, pois estas já estariam
contempladas no documento;
Objetivos do Professor Articulador
1. Unidocência - Linguagem
o Oferecer aos alunos com dificuldades no processo de aprendizagem
atividades diversificados que minimize o fracasso escolar melhorando
sua autoestima pela alfabetização e letramento.
61
o Desenvolver um processo de ensino diferenciado com o aluno para que ele
alcance qualificação necessária a sua promoção ao término do ano letivo.
o Criar novas estratégias e métodos para trabalhar conteúdos, para os quais os
alunos apresentam dificuldades;
o Orientar o aluno a identificar suas dificuldades para superá-las;
o Permitir ao aluno compreender seu potencial.
o Oportunizar aos alunos do projeto, situações de aprendizagem que possibilitem o
desenvolvimento:
a. De habilidades mentais e linguísticas (capacidade de se expressar
oralmente e na escrita, identificar, comparar, estabelecer relações,
classificar, analisar interpretar e sintetizar);
b. Da criatividade, da formulação de hipóteses, de critica, de resolução de
situações-problema;
c. Do raciocínio reflexivo-crítico, de atenção, de observação, da
socialização e das relações interpessoais;
d. Da capacidade de aplicar conhecimentos construídos em novas
situações e de fazer generalizações;
e. Da vivência lúdica por meio de jogos relacionados à atividade;
f. Do uso das Tecnologias na ajuda em desenvolver as habilidades
dos alunos.
2. Matemática
o Reforçar e dar suporte ao aluno em determinados conteúdos básicos de
matemática.
o Auxiliar no desenvolvimento de conteúdos que estão sendo estudados
na série em curso.
o Dar condições para que se possa melhorar a autoestima do aluno.
o Incorporar soluções alternativas, reestruturar e ampliar a compreensão
acerca dos conceitos envolvidos nas quatro operações;
o Discutir as dúvidas, supor que as soluções dos outros podem fazer
sentido e persistir na tentativa de construir suas próprias ideias;
o Reconhecer os significados dos números naturais em diferentes
contextos e estabelecimento de relações entre números naturais, tais
comoser múltiplo de., .ser divisor de..
62
o Desenvolvimento da capacidade de investigação e da perseverança na
busca de resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e
controle de resultados,
o Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma
situação-problema quando o resultado não for satisfatório,
o Reconhecimento que pode haver diversas formas de resolução para
uma mesma situação- problema e conhecê-las,
o Valorização e uso da linguagem matemática para expressar-se com
clareza, precisão e concisão,
o Estimular o trabalho coletivo, colaborando na interpretação de situações-
problema, na elaboração de estratégias de resolução e na sua
validação.
Justificativas
1. Unidocência - Linguagem
A justificativa maior desse projeto e o que se espera com ele é
garantir o que diz a LDB no Inciso I de seu Artigo 3°: “igualdade de condições
para o acesso e permanência na escola”. Entende-se que garantir igualdade
de condições é dar suporte para que os alunos que estão com dificuldades
educacionais consigam superá-las. O processo que vem sendo utilizado é
comprovadamente um desses caminhos.
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a
participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica,
tem acesso á informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou
constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a
escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos
saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito
inalienável de todos.
A figura do professor articulador é uma exigência da Escola
Ciclada organizada em ciclos de formação humana, um elemento a mais na
construção do conhecimento, especialmente para aqueles com maior
dificuldade de aprendizagem.
Buscamos estes esclarecimentos baseados nos descritos da Portaria 276/96,
Art. 6º e Instrução Normativa 008/2007/GS/SEDUC/MT em que trata da questão:
PROFESSOR ARTICULADOR: quem é e qual é sua função?Observamos que há
um número significativo de crianças nas séries iniciais de escolarização que apresentam
63
muitas dificuldades de aprendizagem. São crianças que estão condenadas ao fracasso
antes mesmo que se esgotem todas as possibilidades didático-pedagógicas em
alfabetizá-las.
Nesta Unidade Escolar, E. E. "Adolfo Augusto de Moraes" há a
necessidade do Professor Articulador da Aprendizagem de forma efetiva,
atuando especificamente em 20 horas semanais na função, pois possuímos
alunos em processo de alfabetização e letramentonão consolidados, no I e
II Ciclo. Estes casos são da competência do professor Pedagogo,
Linguagem e Matemática.
2. Matemática
Existe um grande número de alunos que chegam ao ensino médio sem
saberem a matemática básica e, em consequência desta defasagem da
aprendizagem, não conseguem acompanhar, de forma satisfatória, o
desenvolvimento dos conteúdos de matemática do ensino médio.
Partindo da constatação no do ensino fundamental na escola,
percebeu-se a dificuldade de um percentual considerável de discentes com
dificuldades de compreender as quatro operações, os quais são requisitos
fundamentais exigidos de um aluno que se encontra nessa série.
Faz-se necessário rever a proposta pedagógica a esse público alvo e
buscar estratégias para recuperarmos ainda em tempo esses que se encontra
em defasagem nesta área de conhecimento. Nesse aspecto, a Matemática
pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias
que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de
resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia
advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios.
É por isso que tal projeto articulador de matemática com carga
horária 20h faz necessário, para reforçar e dar suporte ao aluno do ensino
fundamental e consequentemente do ensino médio em determinados
conteúdos básicos de matemática para que o mesmo possa conseguir uma
melhor sequência na continuidade dos conteúdos em séries seguintes.
Relatório Diagnóstico
No ano escolar de 2013 abaixo foram diagnosticados e atendidos 47
alunos todos com necessidades de consolidar o processo de Alfabetização e
Letramento. Alguns apresentaram a esperada evolução, outros transferiram de
64
unidade escolar e outros que ficaram e que ainda necessitam de apoio
pedagógico para a finalização com sucesso nesta etapa do desenvolvimento
humano. Lembramos que ingressaram novos alunos na escola que também
apresentam estas necessidades. Abaixo apresentamos um quadro
demonstrativo da situação dos alunos.
Nesta proposição serão atendidos alunos até o 6º ano.
Nome do Aluno
Turma
de
Origem
Desafios de
Aprendizagem
Apresentados
Área de
conhecimento
para o Apoio
Pedagógico
Andrey de Souza Assis 1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Bruno ToshihiroHori 1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
65
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Helen Vitória F. Alves 1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Joas Henrique
Rodrigues
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
66
4operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Carlos E. Nunes de
Souza
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Gabriely dos S.
Coqueiro
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Guilherme A. Camargo 1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
67
Alfabetização e
Letramento
Jhullie Correia da Silva 1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
KamillyAraujo Rondon 1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Kauan T. Lima Santana 1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
68
Alfabetização e
Letramento
Leonardo Jr. S. Araujo 1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Matheus H. S.
Nascimento
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Moises R. Franco da
Silva
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
Unidocência
e
Linguagem
69
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Matemática
Nicole G. M.
Fernandes
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Renan Felipe P. de
Matos
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Wilian Coimbra de
Sousa
1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
Unidocência
e
Linguagem
70
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Alfabetização e
Letramento
Matemática
Rayca Amanda Correa 1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Rikardo Gomes Matos 1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
71
compreensão de
enunciado de
problemas.
Vitor Emanuel P. da
Silva
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que necessita
consolidar o processo
de alfabetização e
letramento e leitura.
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
VittorAdriel da
S.Martins
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Weslley D’Lucas C.
Silva
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
Unidocência
e
72
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas.
Linguagem
Matemática
Pedro H. da S.
Gonçalves
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Maria E. Vieira
Cavalcante
1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
73
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Antonio Pacífico de O.
Dias
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
em processo de
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para a
conclusão desta fase.
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Flávio de Oliveira
Lopes
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
em processo de
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para a
conclusão desta fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Maria Eduarda da Silva 2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita
consolidar o processo
de alfabetização e
Unidocência
e
74
letramento e leitura.
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Linguagem
Matemática
Isabelly Vitória V.
Bender
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita
consolidar o processo
de alfabetização e
letramento e leitura.
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Kauan Felipe O. Alvino 2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra
no inicio da
alfabetização e
letramento,
necessitando da
intervenção da
articuladora para
concluir o processo
Precisa identificação de
números, consolidar o
conceito das 4
operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Vinicius Correa da
Silva
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita
consolidar o processo
de alfabetização e
letramento e leitura.
Unidocência
e
Linguagem
75
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
WenderTiburski
Monteiro
2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita
consolidar o processo
de alfabetização e
letramento e leitura.
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Agnaldo Jr. de O.
Ramos
2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Gustavo AraujoPícoli 2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Kaio H. PardimLopes 2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Vitor W. Correia Silva 2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Willian Lopes de Matos 2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e Matemática
76
compreensão de
enunciado de
problemas
André Vieira da Silva 2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Anestor de A. Branco
Neto
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Diogo de Oliveira
Lopes
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Eduardo de Jesus
Narciso
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Emily Natalia F.
Lourenço
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Gisele Dias Pinheiro 2º Ciclo
3ª Fase
Aluno que necessita
consolidar o processo
de alfabetização e
letramento e leitura.
Unidocência
e
Linguagem
77
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
João Henrique F.
Guerra
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Jorge Luis Nunes Alves 2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Robert da Silva 2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Rhuan Pablo da Silva 2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Thassylla Nunes
Rodrigues
2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
Vilmar Fonseca Souza 2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito
das 4 operações, e
compreensão de
enunciado de
problemas
Matemática
78
Este total de quarenta e sete alunos, ainda necessitam de
acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na Articulação para sanar as
dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e matemática,
sem prejuízos na próxima fase, ou então estes casos irão se arrastando ano a
ano.
A Escola dispõe de espaço que será preparado para o atendimento
destes alunos, que serão recebidos e trabalhados formando grupos de quatro
alunos, obedecendo aos melhores critérios pedagógicos que facilitem o
aprendizado.
Avaliação
O processo de avaliação deverá configurar-se como um diagnóstico
diário, contínuo e progressivo da aprendizagem, pois através dele é possível a
obtenção de dados específicos da aprendizagem dos alunos, daquilo que ainda
gera dúvidas. Essa análise será realizada diariamente a fim de permitir a
reflexão sobre nossa prática pedagógica, a partir dos levantamentos dos dados
observados.
Essa avaliação compreenderá dois momentos. O primeiro dará
origem ao planejamento considerando o estágio de desenvolvimento e o
processo cognitivo do aluno; o segundo dar-se-á partindo das reflexões sobre
os resultados do que foi desenvolvido, desta análise resultará se necessário o
re-planejamento dos objetivos, conteúdos e metodologias propostas.
Deixamos claro, com este projeto e solicitação, que se pretende a
continuidade do trabalho do Professor Articulador 30 horas – Pedagogo, na
função, para atividades com os alunos do I e II Ciclo nesta Unidade Escolar.
Bibliografia
ALENCAR, Eunice S. de. Como desenvolver o potencial criador. Rio de
Janeiro: Vozes, 1990.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
BRASIL, LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Disponível em<bd.camara.gov.br>. Acesso em: 1fev 2014.
GARCIA, Jesus Nicácio. Manual de dificuldades de aprendizagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
Portaria 276/96, Art. 6º e Instrução Normativa 008/2007/GS/SEDUC/MT
79
Portaria N°. 434/13/GS/SEDUC/MT.
Histórico Profissional de Ivany Fernandes - Resumo
o Professora que concluiu o Magistério em 1974 pela EEPG “Otoniel Mota” em
Ribeirão Preto (SP), obtendo licenciatura em Magistério e Pré Escola.
o Graduada em Pedagogia pela FAEL – Faculdade Educacional da Lapa – (PR) com a
monografia, “Afetividade - uma opção para a educação”.
o Pós Graduada em “Metodologia da Educação Infantil e Séries Iniciais” pela FIJ –
Faculdades Integradas de Jacarepaguá – (RJ) com a monografia, “Superando as
dificuldades na produção textual nas séries iniciais do Ensino Fundamental”.
o Participou de inúmeros cursos relacionados com a área de atuação visando à
atualização de Pedagogia e Metodologias nas Instituições em que trabalhou.
o Trabalha na Educação Infantil desde 1975, sempre evoluindo, tendo se utilizado de
diferentes Pedagogias e Métodos Educacionais. No período de 1975 a 1997,
trabalhou no Estado de São Paulo na rede Estadual como Efetiva e também em
Escolas Particulares.
o Após fixar residência em Rondonópolis, reiniciou as atividades em 2004 como
Professora no Projeto Letração pelo conhecimento e experiência anterior no trato
com a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
o A partir de 2006 em Rondonópolis, lecionou na Escola Estadual “Emanuel
Pinheiro” por um ano e na Escola Estadual “Adolfo Augusto de Moraes” por seis
anos, ainda como contratada.
o Ao se tornar Professora Efetiva deste Estado com classe na Escola Estadual
“Marechal Dutra”, assumiu o cargo de Professora Articuladora da Aprendizagem.
o Agregou conhecimentos com os cursos de formação ministrados pela Secretaria de
Estado de Educação, como:
o Circuito Campeão – Cefapro/Seduc/Roo – 2007.
o Praler – Cefapro/Seduc/Roo – 2007.
o Alfabetização e Letramento – Cefapro/Seduc/Roo – 2008.
o Instrumentos da Alfabetização – Cefapro/Seduc/Roo – 2008.
o Alfabeletrar-Jornada de Mato Grosso –Seduc/Cuiabá – 2012.
o Alfabeletrar-Jornada de Mato Grosso –Cefapro/Seduc/Roo - 2013
o Tem como diferencial o desempenho integral das suas funções dentro e fora da
classe com foco no:
Inter relacionamento da Escola com a Família, por acreditar nos
frutos concretos desta união bem como ser uma função facilitadora
do processo educacional e também do ensinar e aprender;
Uso e aplicação direta e constante, de valores morais em todos os
níveis e locais na escola;
Busca e vigilância da melhoria contínua do aluno como cidadão;
Defensora do respeito hierárquico em todos os níveis;
80
Dedicada, organizada e comprometida integralmente à realização e
aos resultados dos trabalhos a que se propõe.
“Educar é ser um artesão da personalidade,
um poeta da inteligência,
um semeador de idéias.”
Augusto Cury
Ivany Fernandes Professora
Clarita Maidana Rocha
Professora
Cilene Cristina Puzzi
Diretora
Edilza Santos da Silva
Secretária
ANEXOS
I - Índice do IDEB
I I - Resultados da Provinha Brasil
81
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA ALUNOS ENTURMADOS (OBS.: PROJETO EM CONSTRUÇÃO) “Uma escola sem pessoas seria um edifício sem vida. Quem a torna viva são as pessoas: os alunos, os professores, os funcionários e os pais, que não estando lá permanentemente, com ela interagem. As pessoas são o sentido de sua existência. Para elas existem os espaços, com elas se vive o tempo. As pessoas socializam-se no contexto que elas próprias criam e recriam. São o recurso sem o qual todos os outros recursos seriam desperdício. Têm o poder da palavra através da qual se exprimem, confrontam os seus pontos de vista, aprofundam os seus pensamentos, revelam os seus sentimentos, verbalizam iniciativas, assumem responsabilidades e organizam-se. As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu trabalho e com sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola que busca de uma educação melhor a cada dia.” Isabel Alarcão, 2001 2.1 Objetivos e meta: 2.1.1 Gerais: a) Promover a inclusão dos educandos que se encontra em defasagem de idade/ciclo escolar no processo regular de escolarização, assegurando-lhes o prosseguimento e terminalidade dos estudos. b) Garantir o acesso ao conhecimento historicamente elaborado, construindo um tempo escolar que favoreça o desenvolvimento e aprendizagem significativa dos educandos. c) Compreender o educando em seus tempos de vida como sujeito sócio-histórico-cultural, pensante, produtor de idéias e capaz de resgatar sua auto-estima, a confiança em si e nas suas potencialidades. No contexto da organização do trabalho pedagógico, as metodologias e estratégias de ensino também se revestem de um novo significado em consonância com os princípios que norteiam os ciclos de formação humana. É necessário não apenas mudar e diversificar estratégias, mas fundamentalmente de selecionar aquelas que melhor favoreçam a aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos. Conforme registrado na Resolução 262/02 CEE/MT, em seu artigo 2º, a organização escolar por ciclos aponta para a mudança de forma e conteúdo de trabalho, uma vez fundamenta-se numa concepção pedagógica específica e distinta na consideração dos tempos e dos modos de aprendizagem, na utilização de recursos e métodos didáticos, na organização do trabalho e dos ambientes escolares, nos processos de avaliação e de participação {...} A função do articulador, como parte do coletivo dos ciclos compreende:
Contribuir com a construção, reflexão e execução do Projeto
82
Político Pedagógico em todas as suas dimensões (projeto Sala do
Educador, reuniões pedagógicas, entre outros);
Atender, conforme projeto de articulação construído pela escola,
os alunos com desafios de aprendizagem, utilizando estratégias pedagógicas
complementares, proporcionando vivências
formativas cidadãs integradas às atividades desenvolvidas pelo
Professor regente;
Receber do professor regente o relatório individual dos alunos a
serem atendidos pelo projeto de articulação, identificar o perfil de
aprendizagem, considerando o estágio de desenvolvimento de
cada aluno e propor intervenções pedagógicas adequadas;
Elaborar com o coordenador pedagógico no coletivo de
professores do ciclo o plano de atendimento aos alunos com
desafios de aprendizagem ou em processo de superação (quando
houver sala de superação);
Participar com o coletivo da escola dos momentos de avaliação
(conselho de classe) dos alunos atendidos pelo projeto de
articulação, bem como da socialização do processo de
aprendizagem aos pais e/ou responsáveis;
Construir com o professor regente um plano de intervenção
pedagógica que contemple a especificidade de cada aluno,
identificando estratégias eficientes para potencializar as
aprendizagens nas diferentes áreas de conhecimento;
Promover a aprendizagem de todos os alunos atendidos pelo
projeto da articulação por meio do uso de estratégias variadas de
ensino-aprendizagem;
Organizar pedagogicamente o tempo e o espaço escolar no
sentido de assegurar os processos de aprendizagem dos alunos a
serem atendidos pelo projeto de articulação, considerando o
estágio de desenvolvimento dos alunos para o atendimento;
Investigar/avaliar e registrar continuamente as medidas adotadas
durante o processo de desenvolvimento dos alunos atendidos
pela articulação
Encaminhar ao professor regente o relatório descritivo das
situações de aprendizagens dos estudantes atendidos, relatando
as medidas adotadas, destacando os avanços no processo de
desenvolvimento e superação dos desafios iniciais e/ou avanços
no processo formativo no ciclo ou de um ciclo para o outro;
Emitir relatório descritivo final do perfil de aprendizagem, bem
como das medidas adotadas que foram eficientes para superar os
desafios de aprendizagem dos alunos que não necessitam mais
de medidas de apoio pedagógico da articulação;
83
Fazer da avaliação uma ferramenta pedagógica para realizar
intervenções focadas na aprendizagem.
O professor articulador deve se aprofundar em estudos para ter condições que lhe permitam compreender cada caso atendido e que subsidiem o seu trabalho pedagógico na escolha de estratégias pedagógicas que sejam aplicáveis a cada caso. É importante destacar que todas as ações e informações relacionadas ao apoio pedagógico, especialmente da articulação da aprendizagem, sejam registradas e retomadas sempre que necessário, entre elas: o diagnóstico, quantos alunos foram identificados com necessidade de atendimento para articulação, quantos foram atendidos, como os agrupamentos foram organizados, as avaliações da aprendizagem, o perfil do aluno ao ser reintegrado a sua turma, e todas as demais informações pertinentes a esse processo. Esses dados devem ser socializados em momentos coletivos com a finalidade de construir uma consciência de responsabilidade coletiva sobre Ciclos de Formação Humana com vistas ao sucesso de todos no processo de ensino-aprendizagem. A escola deverá providenciar um diário de classe (o sistema não o fornecerá), para o professor Articulador fazer os registros de frequência, conteúdo e atividades pedagógicas, deverá manter registros no caderno de campo e/ou portifólio e fichas avaliativas - que vão subsidiar a elaboração do relatório descritivo, que será lançado no sistema pelo professor regente e arquivado na pasta do aluno na Secretaria Escolar. A atribuição do articulador está vinculada ao número de alunos da escola e segue os critérios estabelecidos nas normativas vigentes. SALA DE SUPERAÇÃO A Política Educacional de Mato Grosso por Ciclos de Formação Humana prevê a organização das Turmas de Superação, uma vez que ainda é necessária para possibilitar os ajustes em relação à correção de fluxos, a organização e a estrutura do trabalho pedagógico a serem desenvolvidas na sala de Superação estão fundamentadas nas legislações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB Nº 9.394/96, em seu artigo 24; na Resolução Nº 262/2002/CEEMT. A Sala de Superação é uma estratégia de intervenção pedagógica para garantir a melhoria no processo de ensino-aprendizagem do aluno, que se encontra fora do ciclo correspondente a sua idade e fase de desenvolvimento humano, buscando dessa forma assegurar a enturmação, sua permanência com seus pares de idade e o sucesso no processo de aprendizagem e desenvolvimento. As ações pedagógicas da Sala de Superação devem ser eficientes para promover, com sucesso os processos de ensino-aprendizagem, a inclusão dos alunos que se encontram em um quadro de defasagem idade/ciclo igual ou Vale ressaltar que os alunos da Turma de Superação também deverão ser acompanhados pelo professor articulador da aprendizagem em conjunto com o Professor regente da Turma de Superação. O apoio pedagógico com o professor articulador da aprendizagem será desenvolvido no turno diferenciado sob acompanhamento do Coordenador Pedagógico da escola.
84
2.1.2 Específicos:
a) Criar estratégias pedagógicas que auxiliem na aprendizagem dos
educandos.
b) Criar situações de aprendizagem para que o educando supere os
obstáculos que impediram sua progressão e avanço no ciclo.
2.1.3 Meta:
a) Ofertar o apoio técnico e pedagógico em todas as escolas que
oferecem a Superação, atendendo assim, 100% dos educandos que
apresentam defasagem idade/aprendizagem e ciclo escolar.
ALUNOS ENTURMADOS EM 2014
NOME DEVERIA
ESTAR
ESTÁ
2014
DEVERIA
ESTAR
ESTÁ
2014
IDADE PNE
ANNA ISABEL REZENDE 2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
5º ANO 7º ANO SIM
GEOVANNA ISABELLI MOURA ABBAS
DOS SANTOS
2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
LUCAS ALBUQUERQUE NÓBREGA 2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
VITOR FÉLIX SOARES 2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
GABRIELA RIBEIRO NEVES 2º CICLO
2ª FASE
2º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
LEOMARA MOURÃO SILVA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
VITÓRIA ENNES DE MOURA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
ELIS MEIRE COSTA FERREIRA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
JOÃO HENRIQUE FARIAS GUERRA 2º CICLO
3ª FASE
3º CICLO
2ª FASE
6º ANO 8º ANO
KATIANE MEDING 2º CICLO
3ª FASE
3º CICLO
2ª FASE
6º ANO 8º ANO
SAMUEL MACHADO DE MORAES 2º CICLO 3º CICLO 6º ANO 8º ANO
85
CAJANGO 3ª FASE 2ª FASE
IZABELA SILVIA FERRERIA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
MARIA EDUARDA DA SILVA ??? 2º CICLO
1ª FASE
??? 4º ANO
WENDER BURSKI MONTEIRO ??? 3º ANO 5º ANO
VINÍCIUS GUSTAVO SOARES KIPPER 1º CICLO
3ª FASE
2º CICLO
1ª FASE
3º ANO 4º ANO
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
86
PROJETO COPA DO MUNDO – 2014
RONDONÓPOLIS, ABRIL DE 2014
JUSTIFICATIVA
O futebol é uma das maiores paixões do povo brasileiro. Neste período de
Copa do Mundo, podemos aproveitar esse acontecimento, para conhecer e
87
saber um pouco mais sobre os países que irão participar da Copa, trabalhando
também os temas transversais: Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Trabalho
e Consumo, e permitir aos alunos a descoberta e o conhecimento de diferentes
culturas.
OBJETIVO GERAL
Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião, classe social, nacionalidade e GÊNERO.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a importância da história de nosso País em Copas do
Mundo;
Compreender a necessidade do trabalho coletivo para o sucesso do
grupo;
Analisar o interesse econômico de cada País envolvido;
Compreender que o Brasil alcança valorização mundial a cada Taça
levantada;
Identificar os países participantes da Copa do Mundo 2014;
Conhecer as contradições de nosso país;
Conhecer a culinária de vários países.
PÚBLICO-ALVO: 1º ao 9º do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
METODOLOGIA
Será realizado o sorteio dos trinta e dois países participantes da Copa do
Mundo 2014 entre os professores regentes de cada turma. Os professores
organizarão os grupos de alunos para pesquisarem sobre costumes,cultura,
religião, idioma, comidas típicas, clima, relevo, localização geográfica, sistema
monetário, regime político, economia, etc. de cada país. As informações
obtidas serão apresentadas em forma de mural, exposição oral, teatro, dança,
música, degustação de pratos típicos, a critério do professor regente e seus
alunos, no dia estipulado pelo coletivo de professores: sete de junho nas salas
de aula. Em cada sala apresentarão duas turmas. Na abertura haverá a
execução do Hino Nacional Brasileiro, a entrada das bandeiras dos países
88
envolvidos, dança por um grupo de alunos do 7º ano B, execução de uma
música alusiva ao tema, pelo aluno Paulo.
CRONOGRAMA
12/04/2014 – Planejamento das ações.
05/05/2014 – Início dos trabalhos.
07/06/2014 – Apresentação:
7:30h – Abertura
Das 8h às 15h – Apresentação dos trabalhos à
comunidade escolar.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita durante o andamento do projeto através de atividades
orais e escritas,interesse, participação, assiduidade e pontualidade. Os alunos
do Ensino Médio que participarem ativamente terão 1,0 (um) ponto no quesito
participação na tabulação das notas, em cada disciplina do 2º bimestre,
atribuído pelo professor regente, que divulgará aos demais professores.
O ensino fundamental I e II receberá o conceito de AMB, AB, conforme
oparecer de desenvolvimento da aprendizagem do aluno no ciclo de formação
humana.
RECURSOS FINANCEIROS
A escola adquirirá os materiais pedagógicos necessários, como:
cartolina, tesoura, cola, papel dos diversos modelos, pincel atômico, ,tinta
guache, tnt,etc. Os gastos com alimentos e figurinos serão de responsabilidade
dos alunos.
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
89
CEFAPRO DE RONDONÓPOLIS – MT
ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
PROJETO SALA DE EDUCADOR 2014
RONDONÓPOLIS, ABRIL DE 2014
1 – APRESENTAÇÃO
90
A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, com sede na Avenida
Padre Anchieta, 937, Bairro Vila Aurora, CEP: 78.740-130, Telefone : (66)
3422-1276, em Rondonópolis, é mantida pelo governo do Estado de Mato
Grosso, através da secretaria de Estado de Educação, sendo fundada em
27/02/1969, conforme o Decreto 824 com a denominação de Grupo Escolar
Adolfo Augusto de Moraes. Em 1975 foi realizada a integração com a Escola
Dr. José Trancucci. Em 10/05/1975, foi oficialmente criada pelo Decreto 63
C.E.E/MT de 04/06/1975, Autorização nº 117/75, o nome da Escola passou a
ser “ Escola Estadual de I e II graus Adolfo Augusto de Moraes”. A Escola foi
reconhecida conforme Portaria 327/92. Tendo como CNPJ 03.945.490/0001-
97.
A escola proporciona aos alunos no contra turno, auxílio com
professores que trabalham com o reforço em suas aulas, elabora outras
atividades para ajudar no desempenho educacional e no processo ensino
aprendizagem. Os pais participam de reuniões quando solicitados pela direção
ou equipe pedagógica tendo influência primordial dentro do processo, e na
medida do possível eles procuram estar em contato com a escola para
saberem do andamento e avanço que seu filho tem adquirido no decorrer do
bimestre/semestre.
O Conselho Deliberativo juntamente com PPP e PDE, fazem com
que tenhamos decisões colaborativas com foco nos alunos e no processo
ensino aprendizagem.
Nossa Escola tem 1255 alunos matriculados. As modalidades
atendidas são: Ensino Fundamental, organizado por ciclos de Formação
Humana e ensino Médio Regular. A Escola conta com três coordenadoras
pedagógicas. Até o momento ainda não temos articuladores. Neste ano de
2014 estão trabalhando 44 professores efetivos, 20 professores interinos, 08
Técnicos Administrativo Educacional (TAE) e 16 funcionários de Apoio
Administrativo Educacional.
2 – JUSTIFICATIVA
91
Este projeto surge da necessidade de ampliar os conhecimentos dos
educadores, no que se refere às ações educativas na busca de efetivamente
tornar a escola uma instituição que forma por Ciclo de Formação Humana,
adotando práticas baseadas na Pedagogia da Inclusão e empreender um novo
fazer pedagógico, mediador de mudança e transformador da escola em espaço
de alegria, saberes, imaginação e criatividade, como sugere a proposta Escola
Ciclada de Mato Grosso, da Secretaria de Estado de Educação, de 2001.
Por acreditarmos que ao conhecer melhor essa proposta,
(reconhecemos ainda, apresentar dificuldades em sua compreensão e
execução em alguns pontos), podemos entendê-la melhor e assim termos
suporte teórico para refletirmos sobre a prática pedagógica e a compreensão
dos princípios orientadores da escola organizada por Ciclos de formação
humana. Partindo da premissa do entendimento podemos objetivar criar
condições concretas para que as mudanças ocorram e alcancem a melhoria na
qualidade de ensino tão esperada, alcançando as metas traçadas pela
Proposta e que ainda estão por ser atingidas.
Neste sentido, propomos promover na sala de educador, discussões
e estudos englobando os temas sugeridos na avaliação diagnóstica da Sala de
educador de 2013,que aconteceu em de 01 de abril de 2014.
Desta forma, ao vislumbrar um processo de aprendizagem articulado
a partir do saber do professor e demais profissionais da educação que aqui
trabalham, estaremos realizando com eficácia a importante função que a
escola tem, de aperfeiçoar a formação dos educadores por meio da formação
continuada visando melhorar a qualidade da educação.
Portanto, acreditamos que o projeto Sala de Educador vem ao
encontro das necessidades dessa instituição de ensino, pois possibilitará aos
educadores refletir sobre as práticas educativassaberes, visto que traz a
oportunidade de circular saberes diversos num mesmo grupo de estudo, fato
que potencializa o olhar do educador a respeito do foco de estudo e contribui
para que este faça a transposição teórica e prática em sala de aula.
Nesse viés, também propomos um estudo voltado para a proposta
de um pensar na escola como lócus de formação, proporcionando aos
participantes momentos de interatividade e participação, a fim de que possam
92
também investir na sua formação, de maneira contínua, individual e coletiva,
por meio da organização dos grupos.
3 – OBJETIVOS
3.1 – GERAL
Promover a compreensão dos educadores de que inovações e
transformações se dão no exercício da própria prática docente, através da
formação continuada, no interior da escola, onde são forjadas nossas
representações sobre essa instituição e sua função social.
3.2 – ESPECÍFICOS
Otimizar o processo ensino-aprendizagem, com práticas educativas
inerentes ao Ciclo de Formação Humana;
Envolver todos os Educadores em atividades pedagógicas que os levem
a entender a Proposta de promover o ensino por Ciclo de Formação
Humana;
Tornar o professor também um pesquisador, um mediador do
conhecimento;
Definir temas com coerência entre a teoria, a prática e a realidade para
dar significado à construção do conhecimento;
Possibilitar aos professores estudos e reflexões quanto à necessidade
de humanizar a aprendizagem, oferecendo, sem distinção, condições
para que ocorra a construção do conhecimento;
Orientar os professores a trabalharem temáticas que envolvam as
Diversidades Educacionais, (Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente,
Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo) fornecendo material
teórico.
4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
93
Considerando a sociedade atual, fragilizada pelos anseios do
capitalismo, faz-se necessário reavivar a cultura popular e cotidiana,
principalmente nos aspectos que envolvem o conhecimento, a fim de
possibilitar maiores condições ao cidadão de entender, compreender e viver de
forma digna e responsável.
O conhecimento das diversas realidades que perfazem a sociedade é
segundo Freire, indispensável para a construção do saber. Sendo assim, é
preciso considerar o eu, o outro e o contexto a fim de construir o respeito às
diferenças e, desta forma, contribuir para uma educação inclusiva. Assim,
“Conhecer o mundo real é o primeiro passo para obtermos a cidadania ativa
tão vislumbrada por Paulo Freire que nos tem sido subtraída” (SANTOS, 2005).
Neste sentido, Picanço & Pereira (2007) afirmam que é indispensável a
presença de um professor capacitado e comprometido no exercício de sua
profissão. Sabe-se que não se podem construir conhecimentos sem a
interferência do outro e, através dessa visão, faz-se necessário, a contribuição
das teorias de alguns pensadores para a formação da prática docente, como
também o uso de metodologias que direcione o professor para o processo
pedagógico.
5 – METODOLOGIA
No decorrer das atividades do projeto, buscaremos permear por
caminhos metodológicos diferenciados, já que teremos que fazer um
levantamento bibliográfico que contempla nossa abordagem e respeitar o olhar
de educadores com formação nas diversas áreas do conhecimento. Assim, o
estudo será contemplado com uma carga horária mínima de 80 horas,
distribuídas em 40 horas no primeiro semestre e 40 horas no segundo
semestre, sendo os encontros nas terças-feiras no período noturno e nas
quartas-feiras no período vespertino.
Tal distribuição contará com temáticas que envolvem a construção
do conhecimento por Ciclo de Formação Humana, entre outras temáticas como
consta no cronograma.
94
Assim, as ações serão desenvolvidas através da leitura de textos
diversificados, projetados no data show, pesquisas na internet, livros e revistas
para elaboração de projetos que serão desenvolvidos com os alunos e
expostos na socialização e desenvolvidos nas salas de aula e de atividades
que cada professor e funcionário, agrupados por área de formação proporá,
demonstrando assim como está assimilando os conhecimentos e
transformando sua prática.
5.1 AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 2013 - PROFESSORES
Observações e/ou comentários a respeito dos conteúdos trabalhados
e/ou da organização (e outros aspectos que julgar importante) do PSE
• Alguns temas solicitados não foram estudados em 2013. As discussões
em alguns momentos foram excelentes. Estudos mais aprofundados nas
orientações curriculares Solicitação de que houvesse discussão sobre
alunos com déficit de aprendizagem, PNE, surdez, pesquisas
relacionadas a esse tema.
• Algo para discutir sobre o porquê ser professor, pontos positivos e
negativos.
• Palestra com Psicopedagogo para orientar como trabalhar com o 6º ano,
visto que os mesmos saindo da Unidocência, se deparam com outra
realidade.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Em relação ás
temáticas
Em relação aos textos
usados para a
sustentação teórica.
Em relação a
dinâmica
Valores Atribuídos Muito Bom
Valores Atribuídos Bom
Valores Atribuídos Regular
Valores Atribuídos Fraco
95
• Orientações de como trabalhar com alunos que vêm da Unidocência
para o Ensino Médio.
• Discussão por área de conhecimento.
• Trocas de experiência – socialização
• Tutorial de como fazer aulas em Power Point.
• Estudos sobre Comportamento de alunos em sala.
• Estudo da Lopeb.
• Cumprir os apontamentos em ATA.
• Organizar o trabalho em conjunto por área de conhecimento com base
na defasagem de aprendizagem como mostra os dados de retenção no
1º ano do Ensino Médio apontados no BI e dados da prova Brasil do 5º e
9º ano.
5.2 - AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 2013 - FUNCIONÁRIOS
O
s estudos são valiosos para a sabedoria do aprendizado.
Foi solicitado um trabalho de autoestima e entrosamento com o grupo, além
de debates com o grupo, compartilhamento das experiências com as
temáticas escolhidas.
Solicitação de textos que auxiliem nas necessidades dos funcionários como:
• Ergonomia
• Legislação
• Relação Interpessoal
• PPP – Projeto Político Pedagógico
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Em relação ás
temáticas
Em relação aos textos
usados para a
sustentação teórica.
Em relação a
dinâmica
Valores Atribuídos Muito Bom
Valores Atribuídos Bom
Valores Atribuídos Regular
Valores Atribuídos Fraco
96
• Direito Trabalho.
• Noções de informática
• Violência na escola.
CRONOGRAMA DE ENCONTROS
ENCONTROS DE TERÇA-FEIRA - PROFESSORES
Nº DATA TEMÁTICAS FORMADOR
(A)
CH
MARÇO 01 25/03/2014 Leitura do Orientativo para
Construção Coletiva do Projeto Sala
de Educador
Coordenação 04
02 01/04/2014 Avaliação da sala de educador 2013
Análise de dados do BI
Análise de dados do QEdu
Coordenação
e Rogério do
Cefapro
04
ABRIL
03 08/04/2014 Análise da Avaliação da Sala de
Educador 2013
Construção Coletiva do Projeto Sala
de Educador.
Sugestões de temáticas para 2014.
Coordenação 04
04 15/04/2014 1. Palestra: O Desafio de
Ensinar Língua Estrangeira
para alunos com Deficiência
Auditiva - Edilucy
2. Palestra sobre Autismo –
Adriane ( Tia Tuca)
Adriane
Edilucy
04
05 29/04/2014 Aspectos da Transição da infância
para a pré-adolescência que
interferem na aprendizagem a partir
do 6º Ano
Coordenação 04
06 07/05/2014 Aspectos da Transição do Ensino
Fundamental (3º Ciclo) para o
Ensino Médio que interferem na
aprendizagem e comportamento
Cefapro
07 13/05/2014 Estudo das Orientações Todos
97
Curriculares:
Estudo por Ciclo
1ºe 2º Ciclo – 1º ao 6º Ano –
Karoline, Diva e Marilsa
3º Ciclo – 7º ao 9º Ano – Clarita
Ensino Médio – Leidiane
08 20/05/2014 Estudo das Orientações
Curriculares:
Estudo por Ciclo
1ºe 2º Ciclo – 1º ao 6º Ano –
Karoline, Diva e Marilsa
3º Ciclo – 7º ao 9º Ano – Clarita
Ensino Médio – Leidiane
Todos 04
09 27/05/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo
com
cronograma
de
apresentação
04
10 03/06/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo
com
cronograma
de
apresentação
04
JUNHO
11 10/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
12 17/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
13 24/06/2014 *** Depois do estudo das áreas,
deveremos dividir os temas das
Diversidades Educacionais para
estudo e apresentação.
Todos 04
14 15/07/2014 CONTINUA... 04
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo
com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
TOTAL CARGA HORÁRIA 80
98
ENCONTROS DE QUARTA-FEIRA - PROFESSORES
Nº DATA TEMA FORMADOR
(A)
CH
MARÇO 01 19/03/2014 Leitura do Orientativo para
Construção Coletiva do Projeto
Sala de Educador
Coordenação 04
02 26/03/2014 Avaliação da sala de educador
2013
Análise de dados do BI
Análise de dados do QEdu
Coordenação
e Rogério do
Cefapro
04
ABRIL
03 02/04/2014 Análise da Avaliação da Sala de
Educador 2013
Construção Coletiva do Projeto
Sala de Educador.
Sugestões de temáticas para
2014.
Coordenação 04
04 09/04/2014 1. Palestra: O Desafio de
Ensinar Língua Estrangeira
para alunos com Deficiência
Auditiva - Edilucy
2. Palestra sobre Autismo:
Adriane ( Tia Tuca)
Adriane
Edilucy
04
05 23/04/2014 Aspectos da Transição da
infância para a pré-adolescência
que interferem na aprendizagem
a partir do 6º Ano
Coordenação 04
06 30/04/2014 Aspectos da Transição do Ensino
Fundamental (3º Ciclo) para o
Ensino Médio que interferem na
aprendizagem e comportamento
Cefapro 04
MAIO
07 07/05/2014 Estudo das Orientações
Curriculares por área – Ensino
Médio
Humanas -Heder e Lucimary
Ciências da Natureza – Patrícia,
Todos 04
99
Adriana, Cíntia, Rogério
Linguagens – Ricardo, Agda,
Gislene
08 14/05/2014 Estudo das Orientações
Curriculares por área – Ensino
Médio
Humanas -Heder e Lucimary
Ciências da Natureza – Patrícia,
Adriana, Cíntia, Rogério
Linguagens – Ricardo, Agda,
Gislene
Todos
09 21/05/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo
com
cronograma
de
apresentação
04
10 28/05/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo
com
cronograma
de
apresentação
04
JUNHO
11 04/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
12 11/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
13 18/06/2014 *** Depois do estudo das áreas,
deveremos dividir os temas das
Diversidades Educacionais para
estudo e apresentação.
Todos 04
14 25/06/2014 CONTINUA... 04
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo
com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
TOTAL CARGA HORÁRIA 80
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de
acordo com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
100
ENCONTROS DE QUARTA-FEIRA - FUNCIONÁRIOS
Nº DATA TEMA FORMADOR
(A)
CH
MARÇO 01 19/03/2014 - Avaliação da sala de Educador –
Funcionários - 2013
Coordenação 04
02 26/03/2014 - Análise dos dados da Avaliação da
Sala de Educador de 2013
- Sugestão de Temáticas para 2014
04
ABRIL
03 02/04/2014 Ergonomia (Ginástica laboral) 04
04 09/04/2014 Legislação da Educação 04
05 23/04/2014 Legislação da Educação 04
06 30/04/2014 Projeto Político Pedagógico 04
MAIO
07 07/05/2014 Projeto Político Pedagógico 04
08 14/05/2014 Gestão Democrática
09 21/05/2014 Gestão Democrática 04
10 28/05/2014 Regimento Interno Escolar 04
JUNHO
11 04/06/2014 Regimento Interno Escolar 04
12 11/06/2014 CONTINUA... 04
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo
com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
TOTAL CARGA HORÁRIA 80
LISTA DE PROFESSORES PARTICIPANTES DA SALA DE
EDUCADOR
Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO
01 ADRIANA REGINA XAVIER BIOLOGIA PROFESSORA
02 HÉLIDA APARECIDA FALCÃO PEREIRA LETRAS PROFESSORA
03 ANGELA CRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA HISTÓRIA PROFESSORA
04 ANGELA MARIA BURGEDURFE DE ARAÚJO PEDAGOGIA PROFESSORA
05 CLAUDEMIR FAVIN MATEMÁTICA PROFESSOR
101
06 CILENE CRISTINA PUZZI ARTES COORDENADORA
07 IVANY FERNANDES PEDAGOGIA PROFESSORA
08 CLARITA MAIDANA ROCHA MATEMÁTICA PROFESSORA
09 CLAUDIA ANDRADE PEREIRA RIBEIRO CURSANDO... APOIO PROFESSORA
10 AGDA ALVES RAMALHO LETRAS PROFESSORA
11 CINTYA DE SOUZA SILVA BIOLOGIA PROFESSORA
12 DAVID ROGÉRIO FERREIRA ED. FÍSICA PROFESSOR
13 DIVA BOSA PEDAGOGIA PROFESSORA
14 DOMINGAS SOARES NOGUEIRA BARROS LETRAS PROFESSORA
15 EDILUCY OLIVEIRA SANTANA DA SILVA LETRAS PROFESSORA
16 EDITH MAZZONI LETRAS PROFESSORA
17 EUNICE MARIA BÚFALO HISTÓRIA PROFESSORA
18 FAGNER ROBERTO ÁVILA DE CAMPOS MATEMÁTICA PROFESSOR
19 FÁTIMA APARECIDA O. DA SILVA LETRAS PROFESSORA
20 FÁTIMA RAMOS LETRAS PROFESSORA
21 FERNANDO REZENDE MIRANDA CIÊNCIAS PROFESSOR
22 GISLENI CRISTINA MANGIALARDO FUKUI PEDAGOGIA PROFESSORA
23 HEDER DE OLIVEIRA SILVA GEOGRAFIA PROFESSOR
24 IRANI ALVES DE SOUZA GEOGRAFIA PROFESSORA
25 JONAS ALVES DOS SANTOS FILOSOFIA PROFESSOR
26 JOSÉ BELMIRO FERRAZ HISTÓRIA PROFESSOR
27 JOSEVÂNIA FONSECA SILVA LETRAS AUX. COORDENAÇÃO
28 JUCÉLIA DIAS DA SILVA LETRAS PROFESSORA
29 KAROLINE DE SOUZA FREITAS HISTÓRIA PROFESSORA
30 LEIDIANE FRANCISCA DE OLIVEIRA LETRAS PROFESSORA
31 LUCIMARY DE HOLANDA PORTELA HISTÓRIA PROFESSORA
32 PATRÍCIA V. S. ALVES DE ALMEIDA QUÍMICA PROFESSORA
33 LUIZ RICARDO DE OLIVEIRA ED. FÍSICA PROFESSOR
34 MARCELO DA COSTA SOARES GEOGRAFIA PROFESSOR
35 MARIA CONCEIÇÃO DUCATTI PEDAGOGIA ARTICULADORA
36 MARIA HELENA GAIOTTO DA SILVA PEDAGOGIA COORDENADORA
37 MARIA LÚCIA RESENDE LETRAS COORDENADORA
38 MARILSA ODILON PEDAGOGIA PROFESSORA
39 MARILENE TAVEIRA LIMA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA
40 MÍRIAM MÁRCIA VILELA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA
41 ROSA MARIA R. T. O. BORGES BIOLOGIA PROFESSORA
102
42 VALDIR SÉRGIO ZAMBONATO MATEMÁTICA PROF. READAPTADO
LISTA DE FUNCIONÁRIOS PARTICIPANTES DA SALA DE
EDUCADOR
Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO
01 ARIONETE DE SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
02 ELENITA JOSEFA DE BARROS ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
03 ÉRIKA OLIVEIRA SANTOS CURSANDO PSICOLOGIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
04 EZEDEQUIAS QUEIROZ GEOGRAFIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
05 KELY P. MAXIMINO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
06 LINDALVA DA SILVA RENER ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
07 MAISA B. DE ARAÚJO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
08 MARINEUSA P. SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
09 MARLENE C. LIMA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
10 ROSENEY BARBOSA DA SILVA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
11 RUBENS CARLOS CORRÊA TECNÓLOGO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
12 SILENE DE O. NEVES ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
13 SILVANI FERREIRA SANTOS ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
14 TAIRINE FONSECA SILVA LEÃO ENSINO MÉDIO AUXILIAR DE BIBLIOTECA
15 TEREZINHA DE CARVALHO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
16 ZEIDE VIEIRA SILVA ENSINO MÉDIO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
7 – AVALIAÇÃO
A avaliação deste projeto se dará nos relatos orais e relatórios escritos
individualmente que proporemos no final de cada semestre, quando
coletaremos opiniões e juntos decidiremos por estratégias que propiciem
interesse e consequentemente participação dos educandos em sala de aula,
bem como as atuações dos docentes disseminando o aprendizado em suas
práticas pedagógicas, finalizando com relatórios individuais que serão
utilizados na construção do relatório final que serão enviados ao CEFAPRO.
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
103
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais.
Brasília: MEC/SEF, 2001.
3. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações
Curriculares para a educação Básica – Concepções para a Educação
Básica. Cuiabá: Defanti, 2012.
4. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de
Mato Grosso: Novos tempos e espaços para ensinar, aprender e sentir, ser e
fazer. Cuiabá: Seduc, 2001.
5. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo - razão e
emoção. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.