Post on 04-Jul-2015
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Cultivo de Soja (doenças 2)
Podridão de carvão (negra) das raízesMacrophomina phaseolina (Tassi) Goid - fungo
• Lesões: colo da planta, superficiais e marrom-avermelhada.
• Radículas: escurecidas a cinzas, epiderme facilmente destacada (abaixo da epiderme: esclerócios negros).
• Deteriora sistema radicular: déficit hídrico com sintomas de clorose das folhas (secam, tornam-se marrons e permanecem aderidas aos pecíolos).
Podridão de carvão (negra) das raízesMacrophomina phaseolina (Tassi) Goid - fungo
• Manejo das características fisico-químicas do solo e manutenção de cobertura: controle (reduz estresse hídrico e predisposição da planta ao ataque do patógeno.
• Outras práticas: adubação do solo (P e K), plantio antecipado e diminuição da densidade de plantas.
www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/fitopatologia/ficha.php?id=259
Podridão de carvão (negra) das raízesMacrophomina phaseolina (Tassi) Goid - fungo
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Podridão de carvão (negra) das raízesMacrophomina phaseolina (Tassi) Goid - fungo
• Sclerotinia sclerotiorum (danos): 10 a 20% (> 50% ).
• Brasil: clima mais ameno (sul do Brasil e no Centro-Oeste) e cultivo de girassol (resíduos mantém inóculo em alta concentração).
• Sintomas: toda parte aérea da planta (início da floração ou após polinização das flores).
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
• Primeiro indício: aspecto murcho da planta.
• Órgãos infectados: lesões encharcadas, coloração parda e consistência mole, com micélio branco de aspecto cotonoso, cobrindo os tecidos da planta.
• Folhas e caules infectados: marrons e eretos mesmo com morte da planta.
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
• Difícil manejo: práticas integradas para reduzir os riscos.
• Áreas com epidemias recentes (evitar): sucessão com soja, girassol, canola, ervilha, feijão, alfafa, fumo, tomate e batata.
• Rotação de culturas: gramíneas.
• Evitar: plantios adensados.
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
• Controle químico: fungicidas não viável economicamente.
• Cobertura do solo com palha: pode evitar germinação carpogênica dos escleródios.
• Enterrio dos escleródios: 20 cm ou 30 cm de profundidade, arado de aiveca.
• Plantio direto: escleródios potencialmente eliminados por organismos competidores como por bactérias e fungos de solo.
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
podridão-branca-da-haste da soja Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
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podridão-branca-da-haste da soja
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Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary e Whetzelinia sclerotiorum (Lib.) Korf e Dumont
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• Primeiros sintomas: 2 semanas após emergência do embrião (pequenas pontuações ou manchas de contornos angulares, castanho-avermelhados, nas folhas unifolioladas).
• Condições favoráveis: pode atingir primeiras folhas trifolioladas (severas desfolhas).
Mancha parda ou septoriose (Septoria glycines) - fungo
• Folhas verdes: pontuações pardas < 1 mm de diâmetro (desenvolvem e formam manchas maiores).
• Halos amarelados e centros de contornos angulares: parda na face adaxial da folha e rosada na face abaxial, (até 4 mm de diâmetro).
• Infecções severas: desfolha e secas prematuras (redução do rendimento).
Mancha parda ou septoriose (Septoria glycines) - fungo
• Manejo: rotação de culturas com espécies não suscetíveis (milho e sucessão com milheto) melhorias das condições físico-químicas do solo (ênfase na adubação potássica).
• Controle químico: tratamento de sementes e fungicidas na parte aérea nos estádios fenológicos R5.1 a R5.3 (mesmo fungicida para cercosporiose).
Mancha parda ou septoriose (Septoria glycines) - fungo
Mancha parda ou septoriose (Septoria glycines) - fungo
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Mancha parda ou septoriose (Septoria glycines) - fungo
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• Inicia: folhas unifolioladas (pode atingir toda parte aérea).
• Primeiros sintomas: sobre folhas pontuações amarelas (evoluem até 5 mm e mais tarde necrosam - similares manchas olho-de-rã).
• Face abaxial das folhas amarelas: frutificação do fungo aspecto cotonoso (coloração rosada a cinza).
Míldio (Peronospora manshurica)
• Vagens: deterioração total ou parcial das sementes.
• Tegumento: crosta pulverulenta bege a castanho-claro (micélio e esporos).
• Sementes infectadas: podem apresentar tamanho reduzido (fissuras do tegumento).
Míldio (Peronospora manshurica)
Míldio (Peronospora manshurica)
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Míldio: Peronospora manshurica
FERRUGEM
Míldio (Peronospora manshurica)
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Podridão parda da haste (Phialophora gregata)
• Desenvolvimento lento: mata plantas na fase de enchimento de grãos. Não produz sintoma externo na haste.
• Sintoma: escurecimento castanho escuro a arroxeado da medula em toda haste e murcha, amarelecimento das folhas e necrose entre nervuras (folha "carijó“).
• Áreas afetadas: rotação com milho ou semeadura de cultivares que não tenham sido afetadas na região.
Podridão parda da haste (Phialophora gregata)
Fonte: cnpt.embrapa.br
Podridão vermelha da raiz ou síndrome da morte súbita Fusarium solani f. sp. glycines
• Primeiros sintomas: manchas avermelhadas nas raízes (mais visíveis na raiz principal).
• Localização: logo abaixo da superfície do solo circundando raiz (coloração vermelho-arroxeada e depois negra).
• Mancha: tecido cortical da raiz.
• Folhas: amarelecimento precoce (folhas-carijó).
• Ataque severo: pode ocorrer completa desfolha.
• Final do ciclo da cultura: possível observar-se massa de macroconídios azuis a verde-azulados nas raízes próximo à superfície do solo.
• Vagens: nº reduzido em níveis de severidade moderados a severos.
Podridão vermelha da raiz ou síndrome da morte súbita Fusarium solani f. sp. glycines
Podridão vermelha da raiz ou síndrome da morte súbita Fusarium solani f. sp. glycines
Fonte: Freitas et al., Ciência Rural, v. 34, n. 4, 2004
Podridão vermelha da raiz ou síndrome da morte súbita Fusarium solani f. sp. glycines
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Podridão vermelha da raiz ou síndrome da morte súbita Fusarium solani f. sp. glycines
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Podridão vermelha da raiz ou síndrome da morte súbita Fusarium solani f. sp. glycines
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• Comum em folhas: hastes, pecíolos e vagens.
• Folhas: pequenas manchas translúcidas circundadas por um halo de coloração verde-amarelada, necrosam, com contornos angulares e coalescem (extensas áreas de tecido morto, entre nervuras secundárias).
• Maior ou menor largura do halo: ligada à temperatura ambiente (largo sob temperaturas amenas ou estreito ou quase inexistente sob temperaturas mais altas).
Crestamento bacterianoPseudomonas savastanoi pv. glycinea
• Face inferior da folha: negra com película brilhante nas horas úmidas da manhã (exudato da bactéria).
• Infecções severas nos estádios jovens da planta: aparência enrugada às folhas (como tivessem sido infectadas por vírus).
• Infecção primária origem em 2 fontes: sementes infectadas e restos infectados de cultura anterior.
Crestamento bacterianoPseudomonas savastanoi pv. glycinea
• Transmissões secundárias: plantas doentes para sadias (favorecidas por períodos úmidos e temperaturas médias amenas (20º a 26ºC).
• Dias secos: finas escamas do exudato da bactéria se disseminem dentro da lavoura (infecção filme de água na superfície da folha).
• Brasil (8 raças fisiológicas): R2, R3, R4, R6, R7. R10, R11 e R12 (raças novas). Mais comum R3.
Crestamento bacterianoPseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacterianoPseudomonas savastanoi pv. glycinea
EXUDAÇÃO BACTERIANA
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Crestamento bacterianoPseudomonas savastanoi pv. glycinea
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
A – Crestamento bacteriano e B - Ferrugem
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
BA
• Estádios iniciais: pequena elevação esbranquiçada (pústula), centro da mancha, face abaxial da folha (face das nervuras salientes), pode estar também na face superior da lesão.
• Lesões necróticas: parda, contornos arredondados (sem brilho).
• Lesão crestamento bacteriano: contornos angulares, pardo-escura a negra (brilho na face inferior).
Pústula bacterianaXanthomonas axonopodis pv.glycines
• Estádios mais avançados: apenas nos sintomas as doenças podem ser confundidas.
• Infecções primárias: sementes (não apresentam diferença visível entre sadias e infectadas) e Restos de cultura transmissão dos propágulos para plantas jovens sadias).
Pústula bacterianaXanthomonas axonopodis pv.glycines
• Infecções secundárias: chuva e vento (favorecida umidade de ar elevada e temperatura ambiental alta - normal de verão).
• Infecção intensa: coalescência das lesões causa rupturas no limbo foliar e queda prematura de folíolos.
• Controle: uso de cultivares resistentes.
Pústula bacterianaXanthomonas axonopodis pv.glycines
Pústula bacterianaXanthomonas axonopodis pv.glycines
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
A – Pústula bacteriana e B - Ferrugem
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
A B
Hospedeiros alternativosMucunapreta
Desmodium
Anileira
Crotalaria lanceolata
Mucuna preta
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Hospedeiros alternativos
Kudzu (Pueraria lobata) Phaseolus vulgaris
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Sobrevivência (esporos liberados das lesões)
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Escalonamento de semeadura
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Monitoramento (coletar folhas dos terços inferior e médio)
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Monitoramento (fundo claro e uso correto de lupa)
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Monitoramento (lupa)
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Laboratórios e incubação de folhas
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Mosaico comum (vírus do mosaico comum – VMCS)
Redução do porte das plantas: afetando tamanho e formato dos folíolos, com escurecimento da coloração e enrugamentos.
Alguns casos: formação de bolhas no limbo foliar.
Redução: tamanho das vagens e sementes e prolongamento do ciclo vegetativo (haste verde).
Pode causar: sintoma "mancha café" nas sementes (derramamento do pigmento do hilo).
Transmissão: semente, no entanto (porcentagem de transmissão depende da estirpe do vírus e cultivar de soja).
Taxas de transmissão das estirpes comuns: maioria das cultivares suscetíveis (< 5%).
Disseminação: pulgões (a partir das sementes de plantas infectadas).
Mosaico comum (vírus do mosaico comum – VMCS)
Número de aplicações
VEGETATIVO
REPRODUTIVO
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Fitotoxicidade (triazol + estrobilurina)
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Fitotoxicidade (óleo mineral)
Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/alerta C.V. Godoy, C.D.S. Seixas, R. M. Soares
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
• Manchas: em reboleiras com plantas pequenas e amareladas.
• Folhas: manchas cloróticas ou necroses entre nervuras (“folha carijó”).
• Pode não ocorrer redução no tamanho das plantas: florescimento (intenso abortamento de vagens e amadurecimento prematuro das plantas atacadas).
• “Veranicos“ (enchimento de grãos): danos maiores.
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
• Raízes: galhas em nº e tamanhos variados (dependendo da suscetibilidade da cultivar e densidade populacional do nematóide).
• Controle: rotação/sucessão de culturas e adubação verde, com espécies não hospedeiras.
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
• Cultivo prévio: espécies hospedeiras aumenta danos (sucessão).
• Áreas infestadas por Meloidogyne javanica: rotação com amendoim, algodão, sorgo resistente (AG 2005-E, AG 2501-C), mamona ou milho resistente e cultivares de soja resistentes.
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
Fonte: www.nematoides.com.br
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
Fonte: www. nematoides.com.br
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
A) Reboleira de plantas cloróticas, B) Raízes com galhas bordos da reboleira, C) Reboleira e plantas mortas em conseqüência do efeito concomitante de um
veranico. D) Raízes de plantas dos bordos da reboleira exibindo galhas. Fonte: www.interural.com
• Penetra nas raízes: dificulta absorção de água e nutrientes (porte e nº de vagens reduzidos, clorose e baixa produtividade).
• Sintomas: reboleiras (plantas morrem).
• Sistema radicular: reduzido e infestado por minúsculas fêmeas com formato de limão ligeiramente alongado.
Nematóide de cisto (heterodea gylcines)
• Inicialmente: branca a amarela (fêmea - 100 a 250 ovos, armazenados parte deles em seu corpo).
• Fêmea (morta): estrutura dura (cisto) marrom escura, cheia de ovos, altamente resistente à deterioração e à dessecação e muito leve (se desprende da raiz e fica no solo).
• Cisto: pode sobreviver no solo, na ausência de planta hospedeira (mais de 8 anos), sendo praticamente impossível eliminar nas áreas onde ele ocorre.
Nematóide de cisto (heterodea gylcines)
• Solo úmido (20º a 30ºC): larvas eclodem e, se encontrarem a raiz de uma planta hospedeira, penetram e o ciclo se completa em três a quatro semanas.
• Hospedeiras: soja (Glycine max), o feijão (Phaseolus vulgaris), a ervilha (Pisum sativum) e o tremoço (Lupinus albus).
• Não se reproduz: plantas daninhas mais comuns nas lavouras no Brasil.
Nematóide de cisto (heterodea gylcines)
• Controle: rotação de culturas, manejo do solo e uso cultivares de soja resistentes (combinação os três).
• Cultivares resistentes: + econômico e +eficiente (uso exclusivo pode provocar pressão de seleção de raças).
• Manejo do solo: níveis mais altos de matéria orgânica, saturação de bases, parcelamento do K em solos arenosos, adubação equilibrada, suplementação com micronutrientes e ausência de camadas compactadas.
Nematóide de cisto (heterodea gylcines)
Nematóide de cisto da soja
www.cisoja.com.br/index.php?p=pragas_doencas
Nematóide do cisto da soja
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