ProfaCristina Lacerda Soares PetrarolhaSilva FCAA/FISMA -FEA · Definição da variável em...

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Profa Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva

FCAA/FISMA - FEAFCAA/FISMA - FEAT

RA

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O CO

NT

RO

LE

� Conjunto das características:

� Especificação da unidade experimental (u. e.)� Definição da variável em análise e como será medida,� Especificação dos grupos em experimentação,� Especificação dos grupos em experimentação,� Especificação do número de repetições,� Descrição da forma como tratamentos serão designados

às u. e.

� Especificação da unidade experimental (u. e.)

� Definição da variável em análise: � aprendizagem

� e como será medida: � Habilidade em responder corretamente questões teóricas

� Tratamento: � Atividades Físicas Sistematizadas

� Especificação dos grupos em experimentação,� Grupo Experimental – alunos que praticam atividades físicas

sistematizadas

� Grupo controle - alunos que NÃO praticam atividades físicas sistematizadas

� Especificação do número de repetições,� 12 RATOS POR GRUPO

� Descrição da forma como tratamentos serão designados às u. e.� POR PROCESSO ALEATÓRIO

� PORTANTO:� PORTANTO:

� Um experimento está delineado quando estão definidas as unidades experimentais, a variável em análise e a maneira de fazer as medições ou observações, os tratamentos em comparação, o número de repetições e a maneira de designar os tratamentos às unidades

� Para o estatístico delineamento tem um sentido mais restrito:

� A forma como os tratamentos são designados às unidades experimentais.

� TIPOS:� Experimento Inteiramente ao Acaso� Experimento em Blocos ao Acaso� Etc.

� Grupos homogêneos – u. e. � Ex: mesma raça, mesmo sexo, mesma idade, pesos similares

� Sorteio

Vantagens� Vantagens� Este tipo de experimento permite que sejam analisados

quantos grupos o pesquisador desejar. Basta que estes sejam designados por sorteio.

� O número de repetições por grupo pode variar sem problemas com a análise estatística

� Desvantagens:� Exigem u. e. similares – nem sempre é possível !!!!!

PAGLIUSI et al. 2011 http://www.ime.unicamp.br/~nancy/Cursos/me172/Cap2.pdf

Silva JHV, Ribeiro MLG, Filho JJ, Silva EL. Avaliação de programas de alimentação para pintos de corte submetidos a jejum de 72 horas pós-eclosão. Ciência e Agrotecnologia 2007 jan/fev 1; 31.

� Quando as unidades experimentais diferem em uma característica que pode influenciar nos resultados, ou seja, as unidades experimentais não são similares, sendo portanto HETEROGÊNEAS

� SOLUÇÃO:� Constituir BLOCOS (conj de u.e. tão similares quanto

possíveis)� Fazer sorteio do tratamento dentro dos blocos

� Uma u. e. por tratamento

BLOCO 1BLOCO 2

BLOCO 4

BLOCO 3

BLOCO 2

BLOCO 1

BLOCO 4BLOCO 3

� Os blocos reúnem unidades similares, mas essa reunião NÃO precisa ser física.

� Exemplos de tipos de blocos:� Por idade� Sexo� Raça

Pressão arterial� Pressão arterial� Estado de saúde� Etc

� Vantagens:� Garante similaridade dos grupos em comparação

� Com o agrupamento das parcelas, geralmente se obtém resultados mais precisos que aqueles obtidos num DIC.

� Desde que exista material experimental suficiente, o delineamento será sempre balanceado, podendo-se delineamento será sempre balanceado, podendo-se incluir qualquer número de tratamentos.

� A análise estatística é bastante simples.

Suponha que um experimentador esteja interessado em estudar os efeitos de 3 diferentes dietas. A primeira providência do pesquisador foi a de se inteirar a respeito da natureza do material experimental disponível. Feito isto, constatou que ele disporia de 12 animais com aproximadamente o mesmo peso. Entretanto, estes 12 aproximadamente o mesmo peso. Entretanto, estes 12 animais eram provenientes de 4 ninhadas, cada uma contendo três animais. Dentro de uma ninhada, os três animais foram sorteados às três dietas. Os animais foram colocados em 12 baias idênticas e alimentados com as dietas sorteadas, em idênticas condições. Mediu-se, então, o ganho de peso desses animais depois de 12 semanas.

Fonte http://www.fcav.unesp.br/gener/Aula%206.pdf

Fonte http://www.fcav.unesp.br/gener/Aula%206.pdf

Fonte http://www.fcav.unesp.br/gener/Aula%206.pdf

� Experimentos nas áreas de farmacologia e de fisiologia

� O indivíduo recebe a droga e o placebo em momentos diferentes

� Cada indivíduo é um bloco - pertence tanto ao:

grupo controle como ao grupo experimentalgrupo controle como ao grupo experimental

1º momentoCONTROLE 1º momento

CONTROLE

2º momentoTRATAMENTO 2º momento

TRATAMENTO

1º momentoCONTROLE 1º momento

CONTROLE

2º momentoTRATAMENTO 2º momento

TRATAMENTO

� A ação do fármaco deve ser de ação apenas temporária ou de ação paliativa em problemas crônicos

� Não deve modificar a história natural da doença

� Pode ser utilizado para testes de tratamento de ação tópica – ex: flúor nos dentes

TR

AT

AM

EN

TO C

ON

TR

OLE

TR

AT

AM

EN

TO C

ON

TR

OLE

ATENÇÃO:

Para o experimento ter validade , é preciso garantir que nem um outro fator, além do tratamento, agiu sobre o indivíduo. Portanto, entre uma medida e outra , deve-indivíduo. Portanto, entre uma medida e outra , deve-se verificar se não ocorreram modificações nas unidades por causas naturais, como crescimento, envelhecimento ou cansaço.

� Quando cada indivíduo é um bloco

� Quando pode-se supor que um tratamento possa “interferir no subseqüente”

Ex: Medicamento Comercial X Medicamento Genérico� Ex: Medicamento Comercial X Medicamento Genérico

1º momentoCONTROLE 1º momento

TRATAMENTO

2º momentoTRATAMENTO 2º momento

CONTROLE

1º momentoTRATAMENTO 1º momento

CONTROLE

2º momentoCONTROLE 2º momento

TRATAMENTO

� Sorteio dos pares

� Inversão da aplicação do tratamento entre o 1º e o 2º momento

1º momentoCONTROLE 1º momento

TRATAMENTO

2º momentoTRATAMENTO 2º momento

CONTROLE

1º momentoTRATAMENTO 1º momento

CONTROLE

2º momentoCONTROLE 2º momento

TRATAMENTO

� 1- Será conduzido um experimento para verificar se uma sobredose de vitamina C diminui o risco de uma criança ficar gripada. Se a idade da criança afeta o risco, e o pesquisador dispõe de crianças com idades diferentes, como seria o delineamento do diferentes, como seria o delineamento do experimento?

� 2- Um pesquisador deve recrutar voluntários sadios para verificar se uma “nova” droga dá resultados melhores do que a aspirina, no alívio das cefaléias. Como deve ser o delineamento do experimento?

� 3- Um pesquisador quer estudar a proporção de ratos afetados por um sonífero (por ex. quantos dormiram mais de 10 min) em função da quantidade administrada do sonífero. Faça o delineamento do experimento.experimento.

� Imagens� www.google.com.br

� Conteúdo� VIEIRA, S, HOSSNE, WS Metodologia Científica para a

área de saúde. Ed Campus, Rio de Janeiro, 2003, 192 p.área de saúde. Ed Campus, Rio de Janeiro, 2003, 192 p.

� Delineamento em Blocos Casualizados – Prof GenerDisponível em: http://www.fcav.unesp.br/gener/Aula%206.pdf