Programa Palhaços,contadoresde EDITORA: paraas ÉPIRÁ ... · TADEL E TAOEABNONO...

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3QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2014 A GAZETA

EDITORA:

ANDRÉA PIRAJÁapiraja@redegazeta.com.br

Tel.: 3321.8446

agazeta.com.br/cidades

gazetacidades

Programapara asférias

Palhaços, contadores dehistórias e super-heróis comoo Batman fazem a festa dagarotada na programação deférias dos shoppings daGrande Vitória. Página 7

VISITADEDILMAESTADODEABANDONO

Governofederalmostradescasocomaeroporto,portoeBR262

TUDO PARADO

REPORTAGEM ESPECIAL

Canteiro sem obrasObras do Aeroporto EuricoSalles estão paradas desdejulho de 2008 e não háprevisão para a retomada.FOTO: FernandoMadeira

PORTOt BerçosA obra de ampliação emodernização dos berços101 e 102 no Porto deVitória foi concluída emjunho de 2013

t DragagemA dragagem deaprofundamento do canalde acesso, da bacia deevolução e dos berços noPorto de Vitória, comconclusão prevista para

dezembro do ano passado,

ainda não terminou

t AtalaiaA construção do berço

207 no cais de Atalaia,

em Vila Velha, está com

o processo licitatório em

curso

AEROPORTOt Dezembro de 2004Assinado contrato entre

a Infraero e o consórcio

vencedor da licitação

formado pela Camargo

Corrêa, Mendes Júnior e

Estacon. Início das obras

em janeiro de 2005

t Fevereiro de 2005O então presidente da

República, Luiz Inácio

Lula da Silva, visita

Vitória e promete

conclusão para

dezembro de 2007

t Julho de 2006TCU faz auditoria das obras

e aponta 17 irregularidades,

algumas consideradas

graves. Entre elas, a de

sobrepreço

t Abril de 2007Alegando insegurança

jurídica, consórcio

paralisa as obras

t Novembro de 2007Retomada das obras em

ritmo muito lento

t Julho de 2008Paralisação definitiva das

obras e desmobilização do

canteiro

RITA BRIDIrbridi@redegazeta.com.br

ApresidenteDilmaRoussefffazhojeasuasegundavisitaao Espírito Santo, em qua-tro anos demandato. A pri-meirafoiemdezembro,du-ranteachuvaquealagoudi-versos municípios. Hoje apresidenteentregaráunida-des habitacionais do pro-grama Minha Casa, MinhaVida, emVila Velha, e parti-ciparádeumaformaturadoPronatec, o Programa Na-cional de Acesso ao EnsinoTécnico e Emprego. Ela de-verá ficar cerca de 3 horasno Estado. Em entrevista àimprensa, ontem, o gover-nador Renato Casagrandevoltou a criticar o “débito”do governo federal com oEspírito Santo.As principais obras de

infraestutura prometidaspelo governo, reivindica-dasháanospelapopulaçãodoEstado,aindanãoforamconcluídas.Adragagemdeaprofundamento do canal

de navegação, bacia deevolução e berços do Portode Vitória; a ampliação emodernizaçãodoAeropor-to Eurico Salles; e a dupli-caçãodaBR262nãoforamrealizadas,emboraprome-tidas pelos governantes eincluídas na lista do Pro-grama de Aceleração doCrescimento (PAC).Com a falta de atenção

do governo federal para o

Espírito Santo, os gargalosna área de infraestruturacontinuam, e a economiaestadualéimpactadanega-tivamente.Nocasodaobradedragagem,iniciada,masnão concluída, o Porto deVitória fica impedidode re-ceber navios maiores, pre-judicando a atividade decomércio exterior.Aconclusãodaobra,que

foi licitada pela Secretaria

Especial de Portos (SEP),estava prevista para de-zembro último, mas aindanão foi concluída. O objeti-vodela éaumentarpara14metros a profundidade docanaldenavegaçãoeasde-mais áreas no complexoportuário.Apósaconclusãodos serviços, precisa ocor-rer ahomologaçãoporpar-te da Capitania dos Portos.Somenteapósesseprocedi-

mentoseráautorizadaaen-trada de naviosmaiores.Na área portuária, o go-

verno federal concluiu, emmarço do ano passado, aobra de ampliação do caiscomercial deVitória. A obraé importante,mas para queos berços ampliados e mo-dernizados possam receberembarcações maiores há anecessidade da conclusãodadragagemdeaprofunda-

mento, que está emcurso.O Aeroporto Eurico Sal-

les está em situação pior. Aobra, iniciada em janeirode2005, está parada desde ju-lho de 2008 e não temdatapara a retomada e conclu-são.Depoisdemuitas idasevindas,oTribunaldeContasdaUnião(TCU)determinoua realização de nova licita-ção. A Infraero ainda nãolançouo edital.A duplicação da BR 262

também continua no papel.Após a tentativa frustrada –não houve interessados noleilão – de conceder a rodo-via à iniciativa privada, pormeiode concessão, ogover-no federal decidiu fazer aobra comrecursos públicos.Mas nem o primeiro tre-

cho de 51 km entre Viana eVictor Hugo, em MarechalFloriano,quejáhaviasidoli-citado, saiu do papel. O go-verno decidiu anular a con-corrênciae fazernova licita-ção. O início das obras foiadiadopara 2015.

4 CIDADESA GAZETA QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2014

União garante que enviou 42% dos R$ 80 milhões prometidos

CHUVA: PARA ONDEFOI O DINHEIRO?

REPORTAGEM ESPECIAL

VILMARA FERNANDESvfernandes@redegazeta.com.br

Seis meses após a enchenteque atingiu o Estado, 25 ci-dadesaindavãoprecisares-perar pelo menos mais ummêsparareceberosrecursosfederais prometidos pelapresidente Dilma Rousseff.Atéagora,umtotalde14ci-dades começou a receberpartedosR$80milhõesdes-tinados à reconstrução. Dos50municípios atingidos pe-las fortes chuvas, onze nãotiveram seus projetos apro-vadosenãovãosercontem-plados comaverba federal.Estão sendo aguarda-

dos também os R$ 72 mi-lhões destinados pelo go-

verno federal à construçãode casas populares para asfamílias que perderam tu-do na enchente. O Estadoindicou 27 cidades ondedeverão ser construídas1.905 moradias. Mas sóenviou a documentaçãocompleta – com a lista detodos os que vão ser bene-ficiados com as casas – deoitomunicípios, cujos pro-jetos já foram aprovados.Osecretárionacionalde

Proteção e Defesa Civil,Adriano Pereira Júnior,afirmou ontem que os re-cursos prometidos vão serenviados.“Nãohánenhumtipo de empecilho ou pro-blema.Os valores já foram

aprovados. O que falta éterminar a análise de al-guns projetos, o que espe-ramosconcluiremcercade30 dias”, explicou.

EQUIPEA secretaria conta com

14 engenheiros para ana-lisar os projetos enviadospelosmunicípios afetadospela chuva ou seca, em to-do o país. “Mas, a pedidodo governo do Estado, es-tamos priorizando as aná-lises”, assinalou Adriano.Dos R$ 80milhões des-

tinados à reconstrução,42,8% (R$ 34 milhões) jáforam empenhados (des-tinados) para 14 cidades.

Desse montante, 24,9%foram enviados aosmuni-cípios. Outros 19% espe-ram as prestações de con-tas municipais. E um totaldeR$46milhões aguardaaanálisedeprojetosde25cidades para ser enviado.O secretário Adriano

destaca “que vivemos emum país burocrático”, e alegislação estabelece umasérie de exigências queprecisam ser cumpridaspara a liberação dos recur-sos. Acrescenta que a reu-nião final para fechar o or-çamento deR$80milhõespara o Estado foi realizadaemabril deste anoe, apar-tir daí, os projetos de cada

município começaram aser analisados.Umanovidade, segundo

Adriano,équeoEstadonãoprecisará devolver partedos R$ 11,6milhões envia-dos em dezembro do anopassado para ações emer-genciais, por não ter sidoutilizado. A pedido do go-verno estadual, foi aprova-doousodeR$5milhõespa-ra o pagamento de aluguelsocial emdez cidades.Uma solicitação, segun-

da a coordenadora da ban-cada federal capixaba, de-putada Iriny Lopes, que hámeses vinha sendo feita. “Éimportante para o Estadonão perder esse recurso”,

disse,acrescentandoqueasexigências da legislaçãoprecisam ser cumpridas.“Trata-sedeusoderecursospúblicos”, observou.

DESALENTOSem expectativa de que

iriam receber a verba pro-metida pela União, algunsmunicípios decidiram re-duzir seus custos e investi-mentosparainiciarasobrasdereconstrução,preocupa-dos com a possibilidade denovaschuvasnofimdoano.Foi o que aconteceu comSerra e Vila Velha.VilaVelhaestimaqueseu

prejuízo com as chuvas ul-trapassouosR$42milhões.

CIDADES5QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2014 A GAZETA

MARCELO PREST - 27/06/2014

Na Serra, o Rio Jacaraípe é alargado e aprofundado para evitar novas enchentes

FabianaMaioral, secretáriade Prevenção e Combate àViolência domunicípio, re-lata quea cidadepermane-ceu 30 dias alagada após aenchente.Paraareconstru-ção, pediram R$ 29 mi-lhões ao governo federal.“Nada chegou até agora, enãoháperspectivas”,acres-centou.Em sua cidade há nove

áreas consideradas de altorisco pela Defesa Civil na-cional. Locais sujeitos a de-sabamentodeencostas,on-deobras sópoderão ser fei-tas com recursos federais.“São caras, e não temos di-nheiro”, disse Fabiana.Há ainda locais de gran-

des alagamentos. “Com re-cursos próprios, estamosrealizando obras de drena-gem e desassoreamento decanaiserios”,relatou.Foramaindacompradasbombas,eestão sendo construídas es-tações debombeamento.

SEMELHANÇASNãoédiferente naSerra,

onde os prejuízos foram es-timadosemquaseR$50mi-lhões. Omunicípio já inves-tiu R$ 34milhões para ten-tar reverter a situação. “Es-tamoscortandocusteioere-tirando recursos de outrosinvestimentos para evitarque a cidade volte a sofrertanto coma chuva”, relatou

oprefeitoAudifaxBarcelos.Em Jacaraípe, por exem-

plo, está sendo realizadaumaobra de alargamento eaprofundamentodoleitodorio. A barragemde Capuba,que tantoassustouosmora-dorescomapossibilidadederompimento, já não existe.NaregiãodaEnseadadeJa-caraípe,estãosendorealiza-dos trabalhosdedrenagem.Canaiseoutrosriosestão

passando por obras de de-sassoreamento, e o calça-dãodeJacaraípeestásendoreconstruído. “Nosso desa-fio agora é retirar os mora-dores de regiões ribeiri-nhas”, pontuou o prefeito.

ESTADOO secretário estadual

da Casa Civil, Tiago Hoff-mann,explicaque,parale-lamente aos recursos fe-derais, o Estado pretendeajudar as cidades afetadaspela enchente. “À medidaque formos obtendo re-cursos”, pontuou.Adiantou que já foram

construídas 40 casas naSerra,porR$1,6milhão,evão ser construídas outrasunidades em Itaguaçu,Marilândia, GovernadorLindenberg e São Roquedo Canaã. “Projetos quetotalizam 200 casas, uminvestimentodeR$10mi-lhões”, disse Hoffmann.

Além dosR$ 152 milhões,a União investiuno envio depontes, dehelicópteros ede homens daForça Nacional”—ADRIANO PEREIRA JÚNIORSecretário Nacional deProteção e Defesa Civil

“Nós nosantecipamos àrealização deobras, investindoR$ 34 milhõesde recursospróprios, paraevitar que atragédia serepita”—AUDIFAX BARCELOSPrefeito da Serra

6 CIDADESA GAZETA QUARTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2014

VISITA RÁPIDA

Dilmavai ficar só trêshorasnoEstadoPrevisãoédequeapresidente chegueàs9h30eváemboraantesdoalmoço

VITOR JUBINI - 24/12/2013

Dilma fez a primeira visita oficial ao Estado em dezembro

A presidente DilmaRousseff (PT)deve chegarao Aeroporto de Vitória epartir imediatamente pa-ra o bairro Jabaeté, emVi-la Velha, onde participaráda inauguração de unida-des habitacionais do pro-gramaMinhaCasa,MinhaVida, prevista para as9h30.OgovernadorRena-to Casagrande (PSB) irárecepcioná-la.Aindanapistadepouso

do terminal, Dilma em-barcará em um helicópte-ro, que levará a petista àGrande Terra Vermelha.No local, ela discursará evisitará um dos aparta-mentos entregues.São esperados para a

solenidade, alémdapresi-dente, o ministro das Ci-dades, Gilberto Occhi, e opresidente da Caixa Eco-nômica Federal, JorgeFontes Hereda.Alémdainauguraçãodas

unidadesdoprogramafede-ral,Dilmatemoutraagendano Estado: a formatura decerca de mil alunos do Pro-grama Nacional de Acessoao Ensino Técnico e Empre-go (Pronatec), noCentrodeConvenções de Vitória, às11h30. Para esse evento, éaguardada também a pre-sençadoministrodaEduca-ção,HenriquePaim.O roteiro não prevê que

Dilma almoce no Estado.Ela deve seguir direto paraBrasília, onde tem outroscompromissos à tarde.A presidente chega ao

Espírito Santo antes doiníciodacampanhaeleito-

MINHA CASA, MINHA VIDA

Moradores seemocionamcomcasanova

EDSON CHAGAS

Nely, que perdeu parte da casa em desabamento, conheceu ontem seu novo lar

ApresentaçãoaalgunsmoradoresocorreuantesdavisitadapresidenteDilma

KATILAINE CHAGASLETÍCIA GONÇALVES

Numa região pouco movi-mentada da Grande TerraVermelha, em Vila Velha, ovaivémdegentechamavaaatençãoontem.Nomeiodamovimentaçãoestavaadia-rista Nely de Jesus Souza,54anos,que,depoisdeper-der parte da casa por causado desabamento de umapedra, realizou o sonho deconhecer sua casa própria.“Já passei por tanta coisaruim nessa vida. Sempretrabalhei honestamente,meu sonho sempre foi teruma casinha”, disse Nely,sem segurar o choro.Elafoiumadassorteadas

peloprogramaMinhaCasa,Minha Vida para receberum imóvel, em Jabaeté,Grande Terra Vermelha. A

apresentação das casas an-tecedeu a vinda da presi-denteDilmaRousseffaoEs-tado, hoje, às 9h30, para ainauguraçãodas unidades.A perda de móveis e ob-

jetos pessoais por conta daschuvas ocorridas ao longodosúltimosanoseraumaex-periênciacomumaalgumasdaspessoasquevisitavamosapartamentos ontem.“Lá em casa, em Aribiri,

encheubastante.Épertinhodo valão”, conta Mírian Si-mãoAlves, 29 anos. No no-vo lar –umapartamentodedoisquartos, sala, cozinhaebanheiro –, ela vai morarcomomaridoetrêscriançasdo casal.Funcionários responsá-

veisporapresentarosimó-veis contam que já viramtodo tipo de reação. “Temgente que sobe escadas dejoelhos e tem gente que‘excomunga’oapartamen-to inteiro, acha tudoquan-to é defeito”, relata um

funcionário, entre risos.

UNIDADESOs496apartamentosen-

tregues hoje possuem43,4m2 e vão atender a cer-cadeduasmilpessoas.Cadaprédio tem quatro andares,ecadaandar,quatroaparta-mentos.Nolocalhátrêsblo-cos de condomínios. Os ou-trosdoisserãoentreguesatéo fimdoano.Após a vistoria dos últi-

mos dois dias, a Caixa Eco-nômica Federal chamará oscontemplados para assinarcontrato. Depois, a pessoatemummês para semudar.Os sorteados são de vá-

rios bairros de Vila Velha,com renda familiar de atéR$1,6mil.Operfildamaio-ria dos contemplados é demulheres que ganham atéum salário mínimo (R$724)ecomvários filhos, se-gundoAnaMárciaErler, se-cretária deDesenvolvimen-toUrbanodeVila Velha.

Pedido de ajuda atépara transferir títuloA visita da presidente

Dilma Rousseff ao bairroJabaeté levou os morado-resaelaboraremuma listadepedidosà chefedoExe-cutivo.Chamamaatençãosolicitações que não esta-riam no leque de obriga-ções do governo federal,como o valor da conta deluz, calçamentodas ruas eaté ajuda para transferirtítulo de eleitor.Bairro marcado pela

pobreza e pelas notícias

de criminalidade, a re-gião mostrava sua expec-tativa ontem com a vindada presidente. “Se eu pu-desse falar com a Dilma,ia reclamar que depoisque trocaram a fiação daminha rua, a conta de luzficou mais cara”, disse adonadecasaMariaTeresaGóes, 61 anos.“Só fiquei sabendo

hoje (ontem) que ela vi-nha. Todo mundo estádizendo que vai falar

com ela, chegar perto.Euduvido”, acrescentouMaria Teresa.Natural daBahia, a cui-

dadora Edna dos Santos,34anos, relatoudificulda-des para transferir o títulode eleitor para o Estado ede conseguir informaçõessobre isso no bairro.Havia morador tam-

bém duvidando da vindada presidente ao Estado.“Eu mesmo acredito quenão vem. Está difícil deacreditar em político hojeem dia”, afirmou um mo-rador de Normília, bairrovizinho de Jabaeté. Elenão quis se identificar.

AGENDA

t AeroportoA presidente Dilma

Rousseff (PT) sairá do

Aeroporto de Vitória

direto para a região da

Grande Terra Vermelha.

t HelicópteroEla fará o trajeto de

helicóptero. O local do

pouso foi vistoriado

ontem pela equipe da

presidente.

t ApartamentosDilma vai inaugurar

unidades do Minha Casa,

Minha Vida às 9h30.

t FormaturaJá às 11h30, no Centro de

Convenções de Vitória, a

presidente participa da

formatura de alunos do

Pronatec, outro

programa capitaneado

pelo governo federal.

ral, que começa, oficial-mente, no domingo.

PARTIDOO PT lançou a candida-

tura própria do deputadoestadual Roberto CarlosaoPalácioAnchieta e tem,ainda, o ex-prefeito de Vi-

tória João Coser comocandidato ao Senado. Aprioridade da sigla é, noentanto, justamentea ree-leição de Dilma.Coser, que também é

presidente regional do PT,afirmou que não há agen-da partidária marcada: “A

agenda dela é institucio-nal, de presidenta”.Enquantoospetistasten-

tarão defender o legado deDilma, o governador Casa-grante já abraçou a candi-datura do presidenciávelpernambucano EduardoCampos (PSB).Ontem, ao receber em-

presários, Casagrande dis-se que aUnião “temumes-pecial atraso” nos investi-mentos em logística no Es-pírito Santo. “Nos esforça-mos muito para que o go-verno federal faça suaobri-gação”, disse o socialista.Ao jornal “Folha de S.

Paulo”, ele afirmou que apresidente “esteve poucopresente” e que a Uniãotem “um débito antigo”com o Estado, citando queagestãodeFernandoHen-rique Cardoso (PSDB) foi“muito ausente”.

REPORTAGEM ESPECIAL