Programa Provar, Aplique Bem,

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CoordenaçãoHAMILTON H. RAMOS

KIYOSHI YANAIMARIA APARECIDA LIMA

Apoio TécnicoVIVIANE CORRÊA AGUIAR

MARCELO DA SILVA SCAPIMKARINA DOS SANTOS GIACOMO

QUEPIAQUEPIA

Programa IAC de Qualidade de Programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Equipamentos de Proteção

Individual na AgriculturaIndividual na Agricultura

• Lei 6.514 (22.12.77)

• Altera o capítulo V do Título II da CLT: relativo à Segurança e Medicina do Trabalho e da outras providências

• Torna obrigatório o fornecimento e a manutenção de EPI´s• Artigo167: “Os EPI´s só poderão ser expostos à venda ou utilizados com a indicação do C.A. do Ministério do Trabalho”

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NO BRASILINDIVIDUAL NO BRASIL

2002

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOSNA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

ASTM F903-99a

ISO 13994

S tandard te s t me thod for re s is tance of mate rials use d in

prote ctiv e c lothing to pe ne tration by liquids .

PenetraçãoPenetração

ABNT/CB 32ABNT/CB 32 – Comitê Brasileiro de Equipamentos – Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individualde Proteção Individual

CE 32:006.03CE 32:006.03 – Comissão de Estudos de Luvas e – Comissão de Estudos de Luvas e Vestimentas de Proteção – Riscos QuímicosVestimentas de Proteção – Riscos Químicos

2004

13 Fabricantes de Vestimentas de

Proteção

PARCERIAPARCERIA

2006

ISO 6330 – 10B

Número de LavagensNúmero de Lavagens

Necessidade de PassadoriaNecessidade de Passadoria

ASTM F2130

Avaliação da Repelência, Avaliação da Repelência, Absorção e PenetraçãoAbsorção e Penetração

ISO 16602ISO 6530

Avaliação da Repelência, Avaliação da Repelência, Absorção e PenetraçãoAbsorção e Penetração

T: 20oCUR: 65%

ISSO 22608

Avaliação da Repelência, Avaliação da Repelência, Absorção e PenetraçãoAbsorção e Penetração

0,20 mL

Selo IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual na Agricultura

• Início (até 2009)• 2 Compromissos

• Retirar materiais sabidamente inseguros• Adotar materiais sabidamente seguros

- 2010 -1º SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIO

PORTARIA 121 DO MTEPORTARIA 121 DO MTE- 30/SET/2009 - - 30/SET/2009 -

• Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos EPI enquadrados no Anexo I da NR-6

• Validades dos CA prorrogada para 07/06/2010

• Laboratório do QUEPIA

• Cadastrado no MTE

• Capacitado a fazer os ensaios exigidos para Vestimentas de Proteção dos Tipos 4 e 6

CoordenaçãoHAMILTON H. RAMOSLIRIA SAYURI HOSOE

Apoio TécnicoSÉRGIO ROBERTO FILIPINI

MARCEL SARMENTO DE SOUZADOUGLAS CARMANHAM

PROGRAMA “APLIQUE BEM”PROGRAMA “APLIQUE BEM”2007

PRINCÍPIO DE AÇÃOPRINCÍPIO DE AÇÃO

• Uma Pulverização Eficiente é função:

• Um bom pulverizador

• Bem regulado

• Operado por um trabalhador treinado

Avaliação do pulverizador (ISO 13790)

Avaliação da pulverização

Treinamento prático - Pulverização

Treinamento prático - Segurança

Período Cidades Estados Pulverizadores Treinamentos Trabalhadores

Set/07 a Mar/10 270 12 500 460 11000

2008 – Prêmio Mérito Fitossanitário Melhor programa de educação e treinamento2009 – Prêmio Agrow (Inglaterra) Entre os 5 melhores do mundo na área de segurança2010 – Prêmio Mário Covas Inovação em Gestão Pública

PREMIAÇÕES

PROVAR PROVAR

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO USO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA EM PULVERIZAÇÕES DA ÁGUA EM PULVERIZAÇÕES

AGRÍCOLASAGRÍCOLAS

CoordenaçãoHAMILTON H. RAMOS

KIYOSHI YANAICARLOS A. M. AZANIA

Apoio TécnicoKARINA DOS SANTOS GIACOMO

CAIO EDUARDO PÍNOLAWILLIAN GAROFO AMIN

EDUARDO PEDROSARODRIGO SOARES FERREIRA

NEUSA ALVES DA SILVA

2008

QUESTQUESTÃO A SER RESPONDIDA:ÃO A SER RESPONDIDA:Qual o volume de calda adequado para aplicaQual o volume de calda adequado para aplicação ção

de herbicidas em cana-de-açúcar de herbicidas em cana-de-açúcar ??

Padrão entre produtores no Padrão entre produtores no Estado de São Paulo: 200 a Estado de São Paulo: 200 a

300 L/ha300 L/ha

GROSSA MUITO GROSSA X GROSSA

50 L/ha

100 L/ha

150 L/ha

200 L/ha

COBERTURA DO SOLO X VOLUME X GOTASCOBERTURA DO SOLO X VOLUME X GOTAS

• Qual a cobertura necessária para a máxima eficácia do herbicida ?

= (% )C C o b e r t u r a d a á r e a

= ( / )V V o lu m e d e a p lic a ç ã o L h a

= (% R T a x a d e r e c u p e r a ç ã o d o , v o lu m e a p lic a d o c a p t a d o p e lo

)a lv o

= K F a t o r d e e s p a lh a m e n t o d eg o t a s

= A S u p e r f íc ie v e g e t a l e x is t e n t e n o h e c t a r e

= D D iâ m e t r o d e g o t a s

AD

VRKC

2

15=

COBERTURA COBERTURA

PROVAR PROVAR PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO USO DA PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO USO DA

ÁGUA EM PULVERIZAÇÕES AGRÍCOLASÁGUA EM PULVERIZAÇÕES AGRÍCOLAS

PROPOSTA DE TRABALHOPROPOSTA DE TRABALHO

• 4 Volumes de calda:• Padrão da usina 250 ou 300 L/ha• Volume 04 200 L/ha• Volume 03 150 L/ha• Volume 02 100 L/ha • Volume 01 50 ou < possível L/ha

• 3 Períodos de safra:• Início Abril a Junho• Meio Julho a Setembro • Final Outubro a Novembro

• 3 Anos consecutivos

• 2 Condições de aplicação:• Crua e Queimada

EQUIPAMENTOS DE APLICAEQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃOÇÃO

TRATAMENTOSTRATAMENTOS

APLICAÇÕESAPLICAÇÕES

• 6 Usinas• 3 Épocas• 10 ha / Tratamento / Época• Herbicida: Plateau (imasapic)

CONDIÇÕES NA APLICAÇÃOCONDIÇÕES NA APLICAÇÃO

Início

Meio

Final

• Condições ambientais monitoradas mas não controladas

AVALIAÇÃO DA COBERTURAAVALIAÇÃO DA COBERTURA

6 amostras

AVALIAÇÃO DA COBERTURAAVALIAÇÃO DA COBERTURA

Quantificação Quantificação por análise de por análise de

imagensimagens

COBERTURA MÉDIACOBERTURA MÉDIA

VISUALIZAÇÃO DAS COBERTURASVISUALIZAÇÃO DAS COBERTURAS

100 L/ha 150 L/ha70 L/ha

250 L/ha 300 L/ha200 L/ha

(15,93%) (27,02%)(9,75%)

(50,24%) (40,8%)(37,96%)

AVALIAÇÃO DO CONTROLEAVALIAÇÃO DO CONTROLE

• Testemunha sem aplicação• Início: 1 área • Meio/Final: 3 áreas

AVALIAÇÃO DO CONTROLEAVALIAÇÃO DO CONTROLE

TEST 2

1

2

5

3 3333

4

• Pontos e sentido de caminhamento nas avaliações visuais de controle

AVALIAÇÃO DO CONTROLEAVALIAÇÃO DO CONTROLE150 DAA150 DAA

74 L/ha74 L/ha• Tratamentos estatisticamente

semelhantes

AVALIAÇÃO DO CONTROLEAVALIAÇÃO DO CONTROLE150 DAA150 DAA

100 L/ha100 L/ha

• Tratamentos estatisticamente semelhantes

ANÁLISE DA CAPACIDADE OPERACIONALANÁLISE DA CAPACIDADE OPERACIONAL

DADOS OPERACIONAIS MÉDIOSDADOS OPERACIONAIS MÉDIOS

USINA

ITEM ANALISADO Buriti Colorado Cruz Alta São Martinho Vale do Rosário Pedra

Crua Crua Queimada Crua Crua Crua Queimada Queimada

Abastecimento (min) 15,53 4,28 6,91 7,35 8,27 11,30 15,32 7,41

Manobra (min) 0,47 0,42 0,33 0,28 0,30 0,35 0,29 0,45

Tanque (min) 64,5 76,00 68,37 60,88 77,81 76,46 86,29 55,64

Tiro (min) 7,51 7,27 5,68 6,01 10.28 9,48 6,33 6,63

Deslocamento a área (min) 4,65 5,92 4,78 4,33 5,79 4,72 3,42 3,84

Comprimento do talhão (m) 564,00 550,00 560,00 501,25 553,00 541,00 405,00 656,00

• Dados médios obtidos durante as 3 épocas de aplicação

t = 10000 + 10000 . TV + d . v + Tr . V Vp . L C . L Vd. Ca Ca

CÁLCULO DA CAPACIDADE OPERACIONALCÁLCULO DA CAPACIDADE OPERACIONAL

t = Tempo para pulverizar 1 hectare (min/ha)Vp = Velocidade de pulverização (m/min) L = Largura da faixa de pulverização (m)Tv = Tempo de virada ( min)C = Comprimento da faixa de tratamento (m)d = Distância total percorrida para cada reabastecimento (m)V = Volume de pulverização (l/ha)Vd = Velocidade de deslocamento para reabastecimento (m/min)Ca = Capacidade do tanque (l)Tr = Tempo de reabastecimento do tanque (min)

Matuo (1990)

CAPACIDADE OPERACIONALCAPACIDADE OPERACIONALmin/ha

%

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

• Os resultados obtidos mostraram que o herbicida Plateau aplicado com volumes de até 70 L/ha, com cobertura do solo de até 8,34%, controlaram as plantas daninhas de forma eficiente

na cultura da cana-de-açúcar quando aplicado no início, meio ou final de safra.

• A adoção de menores volumes de água pode representar para as usinas reduções no custo operacional da aplicação que variam de

4,18 a 29,80% do total investido.

ECONOMIAECONOMIA

• Dados Considerados

• Capacidade de tanque: 1.400 L

• Volume de aplicação: 200 L/ha

• Custo do ha tratado (200 L/ha): R$30,00

• Área plantada: 30.000 ha

• Redução do volume: 100 L/ha

• Redução média no custo operacional: 17%

• Resultados PROVAR

• Economia:

• Água: 100 L/ha * 30.000 ha = 3.000.000 L de água

• Tanques: 3.000.000 L / 1400 = 2.143 tqs / aplicação

• R$: 30.000 ha * R$30,00 / ha * 17% = R$ 153.000,00

• Volume de água: 200 - 100 = 100 L / ha

ECONOMIA PROPORCINADA PELA TECNOLOGIA ECONOMIA PROPORCINADA PELA TECNOLOGIA PROVARPROVAR

ANANÁLISE DA QUALIDADE DE ÁLISE DA QUALIDADE DE ADJUVANTES DA PULVERIZAÇÃOADJUVANTES DA PULVERIZAÇÃO

CoordenaçãoHAMILTON H. RAMOS

Apoio TécnicoMARCELO DA SILVA SCAPINCÉSAR FAZUOLI CHUBACI

2009

• Registro de adjuvantes tem necessidades iguais a de um agrotóxico

• Ensaio de eficácia?

• Na prática• Registro como adubo foliar• Sem necessidade de ensaios

PROBLEMAPROBLEMA

• Proposta• Sugerir para discussão um protocolo de ensaios para registro de adjuvantes

Tensão Superficial

Ação Anti-Evaporante

Espalhamento sobre diferentes superfícies

vegetais

Velocidade de penetração

Efeito redutor de deriva

ENSAIOS DE PULVERIZADORES E COMPONENTESENSAIOS DE PULVERIZADORES E COMPONENTES

Hamilton Humberto RamosKiyoshi Yanai

OBRIGADO A TODOSOBRIGADO A TODOS

Dr HAMILTON HUMBERTO RAMOSDr HAMILTON HUMBERTO RAMOSIAC / Centro APTA de Engenharia e AutomaçãoIAC / Centro APTA de Engenharia e AutomaçãoCaixa Postal 26 – CEP 13201-970 – Jundiaí – SPCaixa Postal 26 – CEP 13201-970 – Jundiaí – SP

Fone (11) 4582-8155 – Fax: (11) 4582-8184 – Fone (11) 4582-8155 – Fax: (11) 4582-8184 – E-mail: engenharia@iac.sp.gov.brE-mail: engenharia@iac.sp.gov.br