Post on 14-Dec-2014
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
PROF. LIVIA SANTANA DESENHO APLICADO 1 – ENG 1051
• Planta baixa - Heitor• Cobertura - Alex• Cortes: Longitudinal e Transversal• Fachadas (elevações) - Robson• Planta de situação e localização • Circulação vertical - Daniel• Detalhamento • Perspectivas – João Batista
PROJETO ARQUITETÔNICONBR 6492 Representação de projetos de arquitetura
PLANTA BAIXA A planta baixa é uma representação gráfica de uma vista ortográfica sec-cional do tipo corte, obtida quando imaginamos passar por uma construção um plano projetante secante horizontal, de altura a seccionar o máximo possível de aberturas (média de 1,20 a 1,50m em relação ao piso do pavimento em questão) e considerando o sentido de visualização do observador de cima para baixo, acrescido de informações técnicas.
COBERTURA
A cobertura ou vista superior é um dos tipos de planta ou projeção sobre o plano horizontal. A planta de cobertura é a parte superior da construção e serve de proteção contra o sol, chuva, etc.
É usada para transmitir a forma geral do teto e suas massas dentro de um limite bidimensional.
CORTE TRANSVERSAL
Corte é um termo usado no desenho e obtido quando uma superfície, em geral um plano vertical, secciona o objeto ou a edificação. Corte é a representação de uma secção do objeto e da parte situada além da superfície secante.
CORTES TRANSVERSAL E LONGITUDINAL
Geralmente se faz dois cortes, um transversal e outro longitudinal para possibilitar a apresentação de informações mais pertinentes. Os cortes são transversal (plano de corte na menor dimensão da edificação) e longitudinal (na maior dimensão).
CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL
POSICIONAMENTO DOS CORTES
CORTE LONGITUDINALCORTE TRANSVERSAL
A posição do plano de corte e o sentido de observação depende do interesse de visualização.
Recomenda-se sempre passá-los pelas áreas molhadas, (banheiro e cozinha), pelas escadas e poço dos elevadores.
200
120
30
00
90x2
10
1515
015
400
15
01
885
A
1570
1015
701515
1527
5
155
120
15
120x
100/9
0
30
30
15
15
170
160
160
160
+0.20
01C
200
200
380
VARANDA
+0.35
21.20 M²
15
70x2105.70 M²
BANHO+0.48+0.50
100x
60/14
0
15
+0.50
SALA13.75 M²
340
560
500
60x60/140
60 100
01D
15
15
1530 15
370
400
1525
15
1510
025
1515
0
01B
275
275
15 15
PROJ. COBERTURA
Os cortes devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua visualização e interpretação – indicar a sua posição e o sentido de visualização.A indicação dos cortes em planta baixa tem uma simbologia específica.
POSICIONAMENTO DOS CORTES
INFORMAÇÕES DOS CORTES: REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
No desenho dos cortes verticais, as representações são as cotas verticais, indicação de níveis e denominação dos ambientes cortados.
Os cortes devem obedecer a MESMA ESCALA DA PLANTA BAIXA.
AS ELEVAÇÕES OU FACHADAS
São as vistas principais (frontal, posterior, lateral direita ou esquerda) da edificação, elaboradas com a finalidade de fornecer dados para a execução da obra, bem como antecipar a visualização externa da edificação projetada.
QUANTIDADE DE FACHADAS
A quantidade de elevações externas necessárias são variáveis, ficando sua determinação a critério do projetista, normalmente dependendo de critérios tais como:
• Sofisticação dos acabamentos externos• Número de frentes do lote• Posição da porta principal de acesso• Irregularidade das paredes externasPara a aprovação de um projeto
na Prefeitura Municipal, exige-se no mínimo uma representação de elevação, normalmente a frontal.
DENOMINAÇÃO DAS FACHADAS
Havendo uma única fachada, o desenho recebe apenas esta denominação específica: ELEVAÇÃO ou FACHADA.
Existindo mais de uma elevação, distinguir os vários desenhos conforme a sua localização no projeto. Há critérios variáveis desde que utilize-se sempre o mesmo critério em um projeto.
Exemplos:• vista: frontal, posterior, lateral direita, lateral
esquerda• orientação geográfica: norte, sul, leste, oeste• nome da rua: para construções de esquina• importância: principal, secundária (apenas para
duas fachadas)• letras e números.
DESENHO DA FACHADA
265
220
210
210
+0,35
00
+0,50 +0,48
557010
45
21.20 M²
TERRAÇO
SALA13.75 M²
BANHO5.70 M²
00
+0.35
+0.50
+0.48+0.50
+0.20
60x60/140
120x
100/9
0
90x2
10
100x
60/14
0
70x210
As fachadas devem ser desenhadas na mesma escala que a planta baixa e os cortes.
265
220
210
210
+0,35
00
+0,50 +0,48
557010
45
21.20 M²
TERRAÇO
SALA13.75 M²
BANHO5.70 M²
00
+0.35
+0.50
+0.48+0.50
+0.20
60x60/140
120x1
00/90
90x21
0
100x6
0/140
70x210
ELEVAÇÃO FRONTALSEM ESCALA
FACHADAS:
90x210
120x100/90
00+0
.20
TER
RAÇ
O
+0.3
5
21.2
0 M
²
70x2
105.
70 M
²BA
NH
O+0
.48
+0.5
0
100x60/140
+0.5
0
13.7
5 M
²SA
LA
60x6
0/14
0
00
210
1070
+0,35
210 26
555
220
45
+0,50 +0,48
ELEVAÇÃO LATERALSEM ESCALA
FACHADAS:
FAC
HA
DA
S:
PLANTA DE SITUAÇÃO OU LOCALIZAÇÃO
Indica a forma e as dimensões do terreno, os terrenos e construções vizinhas.
Representa o terreno em relação à rua, quadra, distancia entre este e a esquina mais próxima, suas cotas, relevo, ruas de acesso e sua orientação Norte-Sul.
Circulação vertical
Escadas
• Se o espelho apresentar altura maior que 18cm a escada torna-se cansativa.
• Se o piso é menor do que 25cm, o pé não encontra apoio, podendo provocar acidentes.
• Pisos muito grandes geram descompasso na passada, quebrando-se o ritmo.
Rampa
Rampa
• Rampa é um plano inclinado que se utiliza para a circulação vertical de pessoas, de cargas ou de veículos.
• Deve-se prever patamar de descanso assim como nas escadas.
Rampa
• Para uso de pedestres a inclinação ideal é de 7 ou 8%;
• Em rampas muito curtas pode-se utilizar inclinação de 10%;
• Rampas para automóveis: • Inclinação usual: 10 a 13% • Em rampas longas: 5% • Em rampas muito curtas: até 20%
O comprimento da rampa é dado por:
C = (altura a vencer x 100) / percentual de inclinação • As rampas são pouco utilizadas em
residências por exigir grandes comprimentos, porém largamente aplicadas em escolas, hospitais e edifícios públicos em geral, onde uma circulação intensa de pessoas justifica sua instalação.
PERSPECTIVA–Perspectiva é a representação gráfica dos objetos tridimensionais.–Ela pode ser feita de várias maneiras, com resultados diferentes, que se assemelham mais ou menos à visão humana.