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PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANÁITA ESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
LOCAL: MUNICÍPIO DE PARANAÍTA – MT OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA – TSD TRECHO: RUA 601, RUA 603, RUA 605, RUA 607, RUA 609, RUA 611. ÁREA: 12.214,51 m2
PROJETO BÁSICO EXECUTIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA – TSD
MAIO / 2016
ÍNDICE
I. APRESENTAÇÃO.
II. PLANILHA ORÇAMENTARIA.
RESUMO.
PLANILHA ORÇAMENTARIA.
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO.
COMPOSIÇÃO B.D.I.
III. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO.
IV. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA - TSD.
V. QUADRO DE SITUAÇÃO JAZIDA.
VI. MEMORIAL DESCRITIVO.
VII. ENSAIOS DE SOLOS.
I – APRESENTAÇÃO.
APRESENTAÇÃO
É objetivo deste volume é permitir uma visão geral do Projeto Básico Executivo
da Obra, razão pela qual se constitui basicamente o seu extrato. É destinado ao uso de
técnicos interessados em ter um conhecimento geral do Projeto e de firmas construtoras
visando à execução da obra.
II – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.
Resumo FinanceiroOBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA TSD
ÁREA: 12.214,51 m2BDI: SERVIÇOS = 24,23% / TRANSPORTE DE MATERIAIS = 16,80%REFERÊNCIA: SICRO II SET/2015; SINAPI FEV/2015
ÍTEM DESCRIÇÕES DOS SERVIÇOS VALOR (R$)
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 2.733,36
2 TERRAPLANAGEM 132.915,45
3 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS 695.256,44
4 CONTROLE TECNOLÓGICO 22.059,68
5 TRANSPORTE DE MATERIAIS 47.297,96
900.262,89
Importa o presente orçamento em R$ 900.262,89 (Novecentos mil e duzentos e sessenta e dois reais e oitenta e nove centavos).
TOTAL GERAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTAESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
LOCAL: RUA 601, RUA 603, RUA 605, RUA 607, RUA 609, RUA 611, NO MUNICÍPIO DE PARANAÍTA - MT
Planilha OrçamentáriaOBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA TSD
ÁREA: 12.214,51 m2
BDI: SERVIÇOS = 24,23% / TRANSPORTE DE MATERIAIS = 16,80%
REFERÊNCIA: SICRO II SET/2015; SINAPI FEV/2015
ÍTEM REFERÊNCIA DESCRIÇÕES DOS SERVIÇOS UND. QUANTIDADEVALOR
UNIT. (R$)BDI (R$) VALOR TOTAL (R$)
1 SERVIÇOS PRELIMINARES1.1 74209/001 Placa da Obra em chapa de aço galvanizado (2,0x3,0m) m2 6,00 366,71 88,85 2.733,36
TOTAL DO ITEM 2.733,36 2 TERRAPLANAGEM
2.1 78472Serviços topográficos para terraplanagem, inclusive nota de serviços, acompanhamento e
greidem2 15.704,37 0,28 0,07 5.496,52
2.2 2 S 01 100 32 Esc. Carga transp. Mat 1a cat DMT 2000 a 3000m c/e (bota fora) m3 8.166,27 9,18 2,22 93.095,472.3 83344 Espalhamento de mat. em bota fora, com utilização de trator de esteiras de 165 HP m3 8.166,27 1,03 0,25 10.452,822.4 72961 Regularização e compactação do sub-leito, até 20cm de espessura m2 15.704,37 1,22 0,30 23.870,64
TOTAL DO ITEM 132.915,45 3 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS
3.1 78472Serviços topográficos para pavimentação, inclusive nota de serviços, acompanhamento e
greidem2 13.959,44 0,28 0,07 4.885,80
3.2 74151/001Escavação e carga material 1a categoria, utilizado trator de esteiras de 110 a 160 hp com
lamina, peso operacional * 13T e pa carregadeira com 170 hp (sub-base e base)m3 7.485,74 3,37 0,82 31.365,25
3.3 72856Transporte local com caminhão basculante 6m3, rodovia em leito natural (material de jazida
para base e sub-base 10,2 KM)m3xkm 76.354,54 1,53 0,26 136.674,62
3.4 2 S 02 200 00 Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura m3 3.856,29 9,98 2,42 47.817,993.5 2 S 02 200 01 Base solo estabilizado granul. s/ mistura m3 3.629,45 9,98 2,42 45.005,183.6 72945 Imprimaçao de base de pavimentação com emulsão cm -30 m2 12.214,51 5,69 1,38 86.356,583.7 72958 Tratamento superficial duplo - TSD com emulsão RR-2C m2 12.214,51 9,39 2,28 142.543,33
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTAESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
LOCAL: RUA 601, RUA 603, RUA 605, RUA 607, RUA 609, RUA 611, NO MUNICÍPIO DE PARANAÍTA - MT
Planilha OrçamentáriaOBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA TSD
ÁREA: 12.214,51 m2
BDI: SERVIÇOS = 24,23% / TRANSPORTE DE MATERIAIS = 16,80%
REFERÊNCIA: SICRO II SET/2015; SINAPI FEV/2015
ÍTEM REFERÊNCIA DESCRIÇÕES DOS SERVIÇOS UND. QUANTIDADEVALOR
UNIT. (R$)BDI (R$) VALOR TOTAL (R$)
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTAESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
LOCAL: RUA 601, RUA 603, RUA 605, RUA 607, RUA 609, RUA 611, NO MUNICÍPIO DE PARANAÍTA - MT
3.8 73760/001Capa selante compreendendo aplicação de asfalto na proporção de 0,7 a 1,5l / m2,
distribuição de agregados de 5 a 15kg/m2 e compactação com rolo - com uso da emulsão RR-
2C, incluso aplicação e compactação
m2 12.214,51 3,00 0,73 45.560,12
3.9 73763/003Meio-fio e sarjeta conjugados de concreto 15 mpa, 47 cm base x 30cm altura, moldado "in
loco" com extrusoram 3.310,86 37,70 9,13 155.047,57
TOTAL DO ITEM 695.256,44 4 CONTROLE TECNOLÓGICO
4.1 74021/003 Ensaios de regularização do subleito m2 15.704,37 0,51 0,12 9.893,754.2 74021/006 Ensaios de sub-base estabilizada granulometricamente m3 3.856,29 0,98 0,24 4.704,674.3 74021/006 Ensaios de base estabilizada granulometricamente m3 3.629,45 0,98 0,24 4.427,924.4 73900/001 Ensaios de imprimação - asfalto diluido m2 12.214,51 0,03 0,01 488,584.5 73900/005 Ensaios de tratamento superficial duplo - com emulsão asfaltica m2 12.214,51 0,16 0,04 2.442,904.6 74022/030 Ensaio de resistencia a compessao simples - concreto meio-fio c/ sarjeta und 1,00 81,99 19,87 101,86
TOTAL DO ITEM 22.059,68 5 TRANSPORTE DE MATERIAIS
5.1 72843 Transporte comercial em rodovia pav. Alta Floresta à Paranaíta - (Brita - DMT 43km) m3xkm 15.756,49 0,62 0,10 11.344,675.2 72843 Transporte comercial em rodovia pav. Cuiabá à Paranaíta (CM-30 - DMT 889km) tkm 13.023,85 0,62 0,10 9.377,175.3 72843 Transporte comercial em rodovia pav. Cuiabá à Paranaíta (RR-2C - DMT 889km) tkm 36.911,28 0,62 0,10 26.576,12
TOTAL DO ITEM 47.297,96
TOTAL GERAL 900.262,89
Hiran Andreazza Sales Eng. Civil Crea 07516/D MT
Importa o presente orçamento em R$ 900.262,89 (Novecentos mil e duzentos e sessenta e dois reais e oitenta e nove centavos).
Cronograma Físico-FinanceiroOBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA TSD
ÁREA: 12.214,51 m2
BDI: SERVIÇOS = 24,23% / TRANSPORTE DE MATERIAIS = 16,80%
REFERÊNCIA: SICRO II SET/2015; SINAPI FEV/2015
%Concedente
(R$)%
Concedente
(R$)%
Concedente
(R$)%
Concedente
(R$)
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 2.733,36 100,00% 2.733,36 0,00% - 0,00% - 0,00% - 100,00%
2 TERRAPLANAGEM 132.915,45 50,00% 66.457,73 50,00% 66.457,72 0,00% - 0,00% - 100,00%
3 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS 695.256,44 0,00% - 20,00% 139.051,28 40,00% 278.102,58 40,00% 278.102,58 100,00%
4 CONTROLE TECNOLÓGICO 22.059,68 0,00% - 20,00% 4.411,94 40,00% 8.823,87 40,00% 8.823,87 100,00%
5 TRANSPORTE DE MATERIAIS 47.297,96 0,00% - 20,00% 9.459,59 40,00% 18.919,19 40,00% 18.919,18 100,00%
24,37% 219.380,53 33,97% 305.845,64 33,97% 305.845,63
32,06% 288.571,62 66,03% 594.417,26 100,00% 900.262,89
Hiran Andreazza Sales
Eng. Civil Crea 07516/D MT
69.191,09
Total (%)
TOTAL ACUMULADO
ÍTEM DESCRIÇÕES DOS SERVIÇOS VALOR (R$)
120 DIAS
TOTAL SIMPLES900.262,89 7,69%
30 DIAS 60 DIAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTAESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
LOCAL: RUA 601, RUA 603, RUA 605, RUA 607, RUA 609, RUA 611, NO MUNICÍPIO DE PARANAÍTA - MT
90 DIAS
100,00%
Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) - Serviços
VARIÁVEL DESCRIÇÃO %
AC Administração Central 2,25
DF Despesas Financeiras 0,94
Risco 0,00
Garantia 0,32
L Lucro 7,20
ISSQN 5,00
COFINS 3,00
PIS 0,65
CPRB 2,00
24,23%
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTAESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
ITENS RELATIVO À ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
R
LUCRO
IMPOSTOS
I
Total do BDI com impostos
Conforme orientação do Tribunal de Contas da União no Acórdão 325/2007 - Plenário, o BDI deve ser calculado
Equação 3 - Equação para cálculo do BDI.
Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) - Transporte s de Materiais
VARIÁVEL DESCRIÇÃO %
AC Administração Central 1,54
DF Despesas Financeiras 0,21
Risco 0,00
Garantia 0,18
L Lucro 2,38
ISSQN 5,00
COFINS 3,00
PIS 0,65
CPRB 2,00
16,80%
LUCRO
IMPOSTOS
I
Total do BDI com impostos
Conforme orientação do Tribunal de Contas da União no Acórdão 325/2007 - Plenário, o BDI deve ser calculado
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTAESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.239.043/0001-12
ITENS RELATIVO À ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
R
Equação 3 - Equação para cálculo do BDI.
III – PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO.
IV – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA - TSD.
QUADRO DE QUANTIDADES.
EXTENSÃO LARGURA ÁREA ESPESSURA VOLUMEINICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (m) (m3)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 0,40 644,400 837,720 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 0,40 644,400 837,720 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 0,40 644,400 837,720 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 0,40 644,400 837,720 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 0,40 644,400 837,720 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 0,40 644,400 837,720 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 9,00 1.478,79 0,40 591,516 768,970 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 9,00 1.536,48 0,40 614,592 798,969 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 9,00 1.531,62 0,40 612,648 796,442 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 9,00 1.491,48 0,40 596,592 775,569 RUA 601 TRECHO 01
TOTAL 15.704,37 6.281,75 8.166,27
APLICAÇÃO (ESTACAS) EMPOLAMENTO
30% (m3)
DESCRIÇÃO
CÁLCULO DE BOTA-FORA
EXTENSÃO LARGURA ÁREAINICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 RUA 60947 + 0,00 55 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 RUA 607 TRECHO 0256 + 0,00 64 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 RUA 605 TRECHO 0265 + 0,00 73 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 RUA 603 TRECHO 0274 + 0,00 82 + 19,00 179,00 9,00 1.611,00 RUA 601 TRECHO 02113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 9,00 1.478,79 RUA 607 TRECHO 01122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 9,00 1.536,48 RUA 605 TRECHO 01131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 9,00 1.531,62 RUA 603 TRECHO 01140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 9,00 1.491,48 RUA 601 TRECHO 01
TOTAL 15.704,37
CÁLCULO DE REGULA
APLICAÇÃO (ESTACAS)DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA ESPESSURA VOLUMEINICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (m) (m3)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 8,50 1.521,50 0,20 304,300 395,590 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 8,50 1.521,50 0,20 304,300 395,590 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 8,50 1.521,50 0,20 304,300 395,590 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 8,50 1.521,50 0,20 304,300 395,590 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 8,50 1.521,50 0,20 304,300 395,590 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 8,50 1.521,50 0,20 304,300 395,590 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 8,50 1.396,63 0,20 279,326 363,123 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 8,50 1.451,12 0,20 290,224 377,291 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 8,50 1.446,53 0,20 289,306 376,097 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 8,50 1.408,62 0,20 281,724 366,241 RUA 601 TRECHO 01
TOTAL 14.831,90 2.966,38 3.856,29
CÁLCULO SUB-BASE
APLICAÇÃO (ESTACAS) EMPOLAMENTO
30% (m3)
DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA ESPESSURA VOLUMEINICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (m) (m3)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 8,00 1.432,00 0,20 286,400 372,320 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 8,00 1.432,00 0,20 286,400 372,320 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 8,00 1.432,00 0,20 286,400 372,320 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 8,00 1.432,00 0,20 286,400 372,320 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 8,00 1.432,00 0,20 286,400 372,320 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 8,00 1.432,00 0,20 286,400 372,320 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 8,00 1.314,48 0,20 262,896 341,764 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 8,00 1.365,76 0,20 273,152 355,097 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 8,00 1.361,44 0,20 272,288 353,974 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 8,00 1.325,76 0,20 265,152 344,697 RUA 601 TRECHO 01
TOTAL 13.959,44 2.791,89 3.629,45
CÁLCULO BASE
APLICAÇÃO (ESTACAS) EMPOLAMENTO
30% (m3)
DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA TAXA DE APLIC. QUANT.INICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (kg/m2) (ton)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 7,00 1.150,17 1,20 1,380 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 7,00 1.195,04 1,20 1,434 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 7,00 1.191,26 1,20 1,429 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 7,00 1.160,04 1,20 1,392 RUA 601 TRECHO 01
TOTAL 12.214,51 14,65
CÁLCULO DE IMPRIMAÇÃO - ASFÁLTO DILUÍDO CM-30
APLICAÇÃO (ESTACAS)DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA TAXA DE APLIC. QUANT.INICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (kg/m2) (ton)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 2,20 2,756 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 2,20 2,756 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 2,20 2,756 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 2,20 2,756 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 2,20 2,756 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 2,20 2,756 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 7,00 1.150,17 2,20 2,530 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 7,00 1.195,04 2,20 2,629 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 7,00 1.191,26 2,20 2,620 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 7,00 1.160,04 2,20 2,552 RUA 601 TRECHO 01
- TOTAL 12.214,51 26,87
PLANILHA DE CÁLCULO DE TSD - EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C
APLICAÇÃO (ESTACAS)DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA TAXA DE APLIC. QUANT.INICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (kg/m2) (ton)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 1,20 1,503 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 7,00 1.150,17 1,20 1,380 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 7,00 1.195,04 1,20 1,434 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 7,00 1.191,26 1,20 1,429 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 7,00 1.160,04 1,20 1,392 RUA 601 TRECHO 01
- TOTAL 12.214,51 14,65
PLANILHA DE CÁLCULO DE CAPA SELANTE - EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C
APLICAÇÃO (ESTACAS)DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA TAXA DE APLIC. QUANT.INICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (kg/m2) (ton)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 23,00 28,819 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 23,00 28,819 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 23,00 28,819 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 23,00 28,819 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 23,00 28,819 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 23,00 28,819 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 7,00 1.150,17 23,00 26,453 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 7,00 1.195,04 23,00 27,485 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 7,00 1.191,26 23,00 27,398 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 7,00 1.160,04 23,00 26,680 RUA 601 TRECHO 01
- TOTAL 12.214,51 280,93
CÁLCULO PARA BRITA N°2 (19 a 38mm)
APLICAÇÃO (ESTACAS)DESCRIÇÃO
EXTENSÃO LARGURA ÁREA TAXA DE APLIC. QUANT.INICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m) (m) (m2) (kg/m2) (ton)
29 + 0,00 37 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 7,00 8,771 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 7,00 8,771 RUA 609
47 + 0,00 55 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 7,00 8,771 RUA 607 TRECHO 02
56 + 0,00 64 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 7,00 8,771 RUA 605 TRECHO 02
65 + 0,00 73 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 7,00 8,771 RUA 603 TRECHO 02
74 + 0,00 82 + 19,00 179,00 7,00 1.253,00 7,00 8,771 RUA 601 TRECHO 02
113 + 0,00 121 + 4,31 164,31 7,00 1.150,17 7,00 8,051 RUA 607 TRECHO 01
122 + 0,00 130 + 10,72 170,72 7,00 1.195,04 7,00 8,365 RUA 605 TRECHO 01
131 + 0,00 139 + 10,18 170,18 7,00 1.191,26 7,00 8,338 RUA 603 TRECHO 01
140 + 0,00 148 + 5,72 165,72 7,00 1.160,04 7,00 8,120 RUA 601 TRECHO 01
- TOTAL 12.214,51 85,50
CÁLCULO DE BRITA N° 0 (4,8 a 9,5mm)
APLICAÇÃO (ESTACAS)DESCRIÇÃO
ESTACAS EXTENSÃOINICIAL FRAC. FINAL FRAC. (m)
29 + 0,00 37 + 19,00 ESQUERDO 179,00 RUA 61129 + 0,00 37 + 19,00 DIREITO 179,00 RUA 61138 + 0,00 46 + 19,00 ESQUERDO 179,00 RUA 60947 + 0,00 55 + 19,00 ESQUERDO 179,00 RUA 607 TRECHO 0247 + 0,00 55 + 19,00 DIREITO 179,00 RUA 607 TRECHO 0256 + 0,00 64 + 19,00 ESQUERDO 179,00 RUA 605 TRECHO 0256 + 0,00 64 + 19,00 DIREITO 179,00 RUA 605 TRECHO 0265 + 0,00 73 + 19,00 ESQUERDO 179,00 RUA 603 TRECHO 0265 + 0,00 73 + 19,00 DIREITO 179,00 RUA 603 TRECHO 0274 + 0,00 82 + 19,00 ESQUERDO 179,00 RUA 601 TRECHO 0274 + 0,00 82 + 19,00 DIREITO 179,00 RUA 601 TRECHO 02113 + 0,00 121 + 4,31 ESQUERDO 164,31 RUA 607 TRECHO 01113 + 0,00 121 + 4,31 DIREITO 164,31 RUA 607 TRECHO 01122 + 0,00 130 + 10,72 ESQUERDO 170,72 RUA 605 TRECHO 01122 + 0,00 130 + 10,72 DIREITO 170,72 RUA 605 TRECHO 01131 + 0,00 139 + 10,18 ESQUERDO 170,18 RUA 603 TRECHO 01131 + 0,00 139 + 10,18 DIREITO 170,18 RUA 603 TRECHO 01140 + 0,00 148 + 5,72 ESQUERDO 165,72 RUA 601 TRECHO 01140 + 0,00 148 + 5,72 DIREITO 165,72 RUA 601 TRECHO 01
TOTAL 3.310,86
CÁLCULO DE MEIO-FIO COM SARJETA - RUAS E LIMPA RODAS
LADO OBSERVAÇÃO
V – QUADRO DE SITUAÇÃO JAZIDA.
VI – MEMORIAL DESCRITIVO.
MEMORIAL DESCRITIVO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Estudos Topográficos
Os estudos topográficos objetivam os levantamentos necessários ao desenvolvimento do
projeto de plani-altimétrico. Dessa forma o levantamento realizou-se em três fases:
a) Locação do eixo das vias a serem pavimentadas, com piqueteamento da mesma.
b) Nivelamento e contranivelamento do eixo locado.
c) Nivelamento das seções transversais.
Estudos Geotécnicos
Os estudos geotécnicos visaram características do sub-leito existente, orientando desta
forma o dimensionamento do pavimento.
Foram executados os ensaios dos materiais para pavimentação, conforme especificações
das normas técnicas da ABNT e DNER (atual D.N.I.T).
A metodologia empregada para a realização dos ensaios foi executada nas seguintes
ordens:
- Foi criada uma malha de pontos na área a ser pavimentada de forma a cobrir todas as
ruas a serem pavimentadas.
- Coleta do material do sub-leito existente, para sua caracterização, através de ensaios
laboratórios.
Ensaios de caracterização realizados no sub-leito:
� Compactação (proctor normal)
� Índice de suporte Califórnia (CBR)
� Granulométrica para peneiramento simples (LL)
� Índice de plasticidade (IP)
Ensaios de características de material de jazidas:
� Compactação (proctor intermediário)
� Índice de suporte Califórnia (CBR)
� Limite de liquidez (LL)
� Índice de plasticidade (IP)
� Granulométrica para peneiramento simples
Projetos Geométricos
O projeto geométrico foi elaborado segundo as normas do antigo Departamento
Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), atual D.N.I.T.,IS-40.
Projetos de Terraplanagem
Para determinação dos volumes utilizou-se o métodos das médias das áreas.
Conceitos Gerais
Proteção da Obra
Durantes todo período de construção, até seu recobrimento, o sub-leito deverá ser
protegido contra os agentes atmosférico e outros que possam danificar.
Regularização do Sub-Leito
Generalidades:
Esta especificação se aplica a regularização do subleito da área a pavimentar, com
terraplanagem já concluída.
Regularização é a operação destinada à conformar o leito do terreno quando necessário,
transversal e longitudinal indicando no projeto. É uma operação que será executada
prévia e isoladamente da construção de outra camada do pavimento.
Materiais:
Os materiais empregados na regularização do subleito serão os próprios.
No caso de distribuição ou adicional de material, estes deverão ter um diâmetro máximo
de particular igual ou inferior a 76 mm, um Índice de Suporte Califórnia determinado
com a energia do método DNER-ME 049/94, igual ou superior ao material considerado,
no dimensionamento do pavimento como representativo no trecho em causa e expansão
inferior a 2%.
Equipamentos:
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a regularização:
� Motoniveladora com escarificador;
� Carro tanque com distribuição de água;
� Rolos compactadores tipos Pé de Carneiros, vibratório;
� Trator Agrícola com grade de Discos.
Execução:
Toda vegetação e material orgânico serão removidos.
Após a execução dos cortes e adição de material para atingir o greide do projeto,
procedesse ao nivelamento geral do trecho a ser executado, seguido de adição de água
com caminhão pipa, ou se necessário secagem com material com gradeamento de trator
de pneus, para se atingir o grau de umidade desejada, compactação e acabamento.
Os aterros além dos 20 cm máximos serão executados de acordo com as especificações
de terraplanagem.
Sub-Base Estabilizada Granulometricamente
Generalidades:
Esta especificação se aplica a execução de sub-bases granulares, constituídas de
camadas de solos, misturas de solos e materiais britados, a jazida esta indicada no
projeto executivo.
Materiais:
Para o projeto será utilizado:
Material lacterítico para a sub-base, este material ao longo do tempo comprova-se uma
resistência ao cisalhamento e um material que considerável de seu suporte por se tratar
de um material que contém óxido de ferro, alumínio e magnésio, que torna as partículas
quimicamente ligadas, devendo apresentar especificações mínimas, de acordo com o
Memorial de Cálculo, CBR>20.
Os materiais da sub-base devem apresentar uma das seguintes características:
Tipos I II
Peneiras #
A
B
C
D
E
F
2'' 100 100 - - - -
1'' - 75-90 100 100 100 100
3/8’’ 30-65 40-75 50-85 60-100 - -
Nº4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100
Nº10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100
Nº 40 8-20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70
Nº 200 2-8 5-20 5-15 10-25 6-20 8-25
Sendo a jazida indicada pelo projeto para execução da obra, devido aos seus índices
laboratoriais, conforme ensaios físicos em anexo, e a proximidade da obra.
Equipamentos:
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da sub-base.
� Motoniveladora pesada com escarificador;
� Carro tanque com distribuição de água;
� Rolos compactadores tipos Pé de Carneiro, vibratório;
� Trator Agrícola c/ Grade de disco.
Execução:
Compreende as operações de espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem, compactação e acabamento dos materiais importados.
Quando houver a necessidade camada de sub-base com espessura superior a 20 cm,
estas serão subdivididas em camadas parciais, nenhuma delas excedendo a espessura de
20 cm. A espessura mínima da base será de 10 cm após a compactação.
O grau de compactação devera ser o mínimo de 100% em relação a massa especifica
aparente, seca máxima, obtida no ensaio do D.N.E.R. ( atual D.N.I.T.) – ME 092-94, e o
teor de umidade deverá ser ótimo do ensaio +-2%.
Controle tecnológico:
Determinação da massa especifica aparente “in sito” com espaçamento máximo de
200m pista, nos pontos onde foram coletadas as amostras para os ensaios de
compactação.
Ensaio de caracterização, (LL,LP, granulometria) segundo os métodos do D.N.E.R. (
atual D.N.I.T.) –DNER-ME 122/94, DNER-ME 082/94, DNER 051/94,
respectivamente com espaçamento máximo de 500m de pista.
Ensaio de Índice Suporte Califórnia com energia de compactação do método D.N.E.R. (
atual D.N.I.T.) – DNER-ME 049/84 com espaçamento de 1000,00 metros de pista.
Ensaio de compactação D.N.E.R. (atual D.N.I.T.) ME 162-94, para determinação da
massa especifica aparente seca sendo sempre a ordem: bordo direito, eixo, bordo
esquerdo, eixo, bordo direito.
Base Estabilizada Granulometricamente
Generalidades:
Esta especificação se aplica a execução de sub-bases granulares, constituídas de
camadas de solos, misturas de solos e materiais britados, a jazida esta indicada no
projeto para execução da obra.
Materiais:
Para o projeto será utilizado material lacterítico na base, este material ao longo do
tempo comprova-se uma resistência ao cisalhamento e um aumento considerável de seu
suporte por se tratar de um material que contém óxido de ferro, alumínio e magnésio,
que toma as partículas quimicamente ligadas, devendo apresentar especificações
mínimas, de acordo com o Memorial de Cálculo, CBR>60.
Os materiais da base devem apresentar uma das seguintes características:
Tipos I II
Peneiras # A B C D E F
2'' 100 100 - - - -
1'' - 75-90 100 100 100 100
3/8’’ 30-65 40-75 50-85 60-100 - -
Nº4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100
Nº10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100
Nº 40 8-20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70
Nº 200 2-8 5-20 5-15 10-25 6-20 8-25
Sendo a jazida indicada pelo projeto para execução da obra, devido aos seus índices
laboratoriais, conforme ensaios físicos em anexo, e a proximidade da obra.
Equipamentos:
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a regularização:
� Motoniveladora com escarificador;
� Carro tanque com distribuição de água;
� Rolos compactadores tipos Pé de Carneiros, vibratório;
� Trator Agrícola c/grade de Discos.
Execução:
Compreende as operações de espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem, compactação e acabamento dos materiais importados.
Quando houver a necessidade camada de sub-base com espessura superior a 20 cm,
estas serão subdivididas em camadas parciais,nenhuma delas excedendo a espessura de
20 cm. A espessura mínima da base será de 10 cm após a compactação.
O grau de compactação devera ser o mínimo de 100% em relação a massa especifica
aparente, seca máxima, obtida no ensaio do D.N.E.R. ( atual D.N.I.T.) – ME 092-94, e o
teor de umidade deverá ser ótimo do ensaio +-2%.
Controle tecnológico:
Determinação da massa especifica aparente “in sito” com espaçamento máximo de
200m pista, nos pontos onde foram coletadas as amostras para os ensaios de
compactação.
Ensaio de caracterização, (LL,LP, granulometria) segundo os métodos do D.N.E.R. (
atual D.N.I.T.) –DNER-ME 122/94, DNER-ME 082/94, DNER 051/94,
respectivamente com espaçamento máximo de 500m de pista.
Ensaio de Índice Suporte Califórnia com energia de compactação do método D.N.E.R. (
atual D.N.I.T.) – DNER-ME 049/84 com espaçamento de 1000,00 metros de pista.
Ensaio de compactação D.N.E.R. (atual D.N.I.T.) ME 162-94, para determinação da
massa especifica aparente seca sendo sempre a ordem: bordo direito, eixo, bordo
esquerdo, eixo, bordo direito.
Imprimação:
Consiste a imprimação de uma camada de material betuminoso sobre a superfície de
uma base concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer,
objetivando:
� Aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do material
Betuminoso empregado.
� Promover condições de aderência entre a base e o revestimento;
� Impermeabilizar a base.
Material Utilizado:
CM – 30 sendo a taxa de aplicação deverá estar entre 0,7 lts/m² a 1,5lts/m².
Execução:
� Os equipamentos deverão ser examinados pela fiscalização antes do inicio da
obra, em de desconformidade com as normas não será dada ás ordens de serviços até
que solucione os problema.
� Deverá ser feita a varredura na base para eliminar o pó e material solto,
aplicando-se em seguida o material betuminoso, observando-se que a temperatura
ambiente não deverá ser inferior a 10º C, evitando-se que se o processamento não seja
feito em dias chuvosos ou com perspectivas de chuvas.
� A pista imprimada deverá ficar bloqueada ao acesso de carro por 48 horas
estando pronta para recebimento do tratamento superficial após este período.
Controle da taxa de aplicação:
Poderá ser feita nas seguintes formas:
a) Coloca-se na pista uma bandeja de peso e areia conhecidos, por uma simples
pesagem após a passagem do carro espargidor tem-se a quantidade do material
betuminoso usado.
b) Com a utilização de uma régua de madeira graduada, onde será medido o nível
de material ante e depois da aplicação, determinando a quantidade usada no trecho.
Tratamento Superficial Duplo com Capa Selante por Penetração Invertida
Generalidades:
O tratamento superficial duplo com capa selante encontra-se especificado pelo D.N.I.T.,
onde sua execução consiste em;
� Aplicação do primeiro banho de emulsão asfáltica sobre a base já imprimada de
acordo com a taxa de projeto;
� A emulsão asfáltica não poderá ser aplicada sob dias chuvosos ou sobre base
imprimada contendo pó e/ou materiais orgânicos como folhas de arvores ou ainda
qualquer tipo de material estranho que venha diminuir a aderência entre as camadas;
� Não poderá haver qualquer tipo de folhas de aplicação que por ventura vier a
formar possível defeito na pista.
� Aplicação da primeira camada de agregado graúdo de acordo com a faixa
granulométrica a taxa especificada a frente.
� O agregado devera estar livre de pó ou qualquer tipo de material que não seja
constituído de sua matéria prima;
� Não poderá haver excesso ou falta de material que em desconformidade venha a
causar falha de resistência no pavimento;
� Compactação da primeira camada de forma a comprimir os agregados junto a
emulsão asfáltica e a base já imprimada, causando assim um cravamento dos grãos á
base;
� Aplicação do segundo banho de emulsão asfáltica sobre a primeira camada de
acordo com as taxa de projetos e seguindo menos cuidados da primeira aplicação;
� Aplicação da segunda taxa de agregado de acordo a taxa granulométrica e a taxa
especificada no projeto.
� Compactação da segunda camada de forma a comprimir o agregado junto à
primeira camada;
� Aplicação do terceiro banho de emulsão asfáltica sobre a Segunda camada de
agregados, seguindo todas as especificações do primeiro e segundo banho, porém de
acordo a taxa de aplicação especifica no projeto;
� Compactação da terceira camada de agregado de forma a fornecer um perfeito
acabamento na superfície.
Materiais:
Todos os materiais devem satisfazer as especificações aprovadas pelo DNER e DVOP.
Materiais Betuminosos:
Para o projeto de pavimentação devera ser utilizada emulsão asfáltica catiônica do
tipo RR -2C.
Agregados:
Para a pavimentação os agregados deverão ser pedra brita escória britada ou cascalho
ou seixo britado. Somente um tipo de agregado será usado;
Deverá ser constituído de partículas limpas duras duráveis isenta de pó, torrões ou
qualquer outro tipo de material que não seja de sua matéria prima;
O desgaste de Los Angeles não deverá ser superior a 40%, quando não houver, na
região, materiais com esta qualidade, admite-se materiais com valor de desgaste ate
50% ou de outro que utilizado anteriormente tenha apresentado comprovadamente, bons
resultados.
O índice de forma não deverá ser superior a 0,5.
A graduação dos agregados e materiais betuminosos deve obedecer ao disposto no
quadro de do antigo DERMAT, conforme a tabela a seguir.
Peneiramento de
malhas quadradas FAIXAS GRANULOMÉTRICAS
Coberturas I II III IV
Polegada Mm A B A B A B A
1 25 100 100 - - - - -
¾ 19.1 90 - 100 85 - 100 100 100 100 - -
½ 12.70 20 - 55 0 - 20 90 - 100 85 - 100 100 100 -
Dimensionamento
ÍNDICES DE SUPORTE
IS= (ISIG + ISCBR) /2
Sendo:
ISIG = Índice Suporte derivado do índice de grupo
ISCBR = Índice de Suporte Califórnia
Índice de grupo Índice de Suporte
0 20
1 18
2 15
3 13
4 12
5 10
3/8 9,50 0 -
15 0 - 7 40 - 70 0 - 30
85 -
100
85 -
100 100
Nº04 4,80 0 - 5 - 0 - 15 0 - 7 10 - 30 0 - 10 85 -
100
10 2,00 - 0 - 1 0 - 3 0 - 1 0 - 30 0 - 1 10 - 40
40 0,42 - - - - - - 0 - 5
200 0,07 0-2 - 0 - 2 - 0 - 2 - 0 - 2
AGREGADO
Kg/m2 22 a 27 136 a 16 8 a 12 6 a 8
EMULSÃO 1,3 a 1,8 1,2 a 1,5 1,0 a 0,8 a
Lts/m2 1,3 1,3
6 9
7 8
8 7
9 a 10 6
11 a 12 5
13 a 14 4
15 a 17 3
18 a 20 2
Através de resultados de laboratório, temos:
Classificação índice de grupo, segundo Highway Researcg Board (HBR)
1ª Amostra
IG = 0
Classificação segundo HBR = A-2-7.
Temos IGmédio = 2, assim ISIG = 15
Segundo ensaios de laboratório encontramos os seguintes valores para CBR:
CBR = 12,40%
IS= (12 + 15)/2
IS = 13
Como IS= ISCBR , adotamos ISCBR
IS = 12
Dimensionamento Quanto ao Tráfego
N = 365 x Vm x (FE) x (FR)
Sendo,
N = equivalente de operações de eixo padrão durante p período de projeto.
Vm = Volume diário médio de trafego no sentido mais solicitado, no ano médio do
período do projeto.
P = Período de projeto, ou vida útil (em anos).
FE= Fator de Eixo.
Volume Diário de Tráfego
Segundo dados coletados no local, contatamos um volume de tráfegos no sentido mais
solicitado de 100 veículos comercial/dia, com taxa de crescimento de 5,0% ao ano.
Sob o ponto coletados no local, em período de 05 anos, temos:
Vm = (v1 + vp) /2
Sendo:
V1 = V0 . (1 + (p . t / 100))
V1 = 52,5 veículos
Vp = V1 . (1 + p . t /100))
VP = 65.625 Veículos.
Vm = 59,125 veículos.
Cálculos do Fator de Carga (FC)
Eixo Simples Carga por Porcentagem (%) Equivalência a Eixos de
8,2 ton
4 42,0 2,1
7 34,0 17,0
9 17,0 34,0
13 4,0 60,0
EIXO TANDEN (TON )
15 3,0 2,0
FE = (0,96) x 2 + (0,04) x 3
Temos,
Fe = 2,04
Cálculos do Fator Climático Regional
Adotou-se o Fator Climático Regional, igual a 1,0 em função da determinação dos
ensaios de CBR serem feitos imersos em água.
Cálculos de “N”:
N = 365 x Vm x (FC) x (FR)
N = 365 x 59,125 x 1,25 x 2,04 x 1,0
N = 2,75 x 105 operações.
Espessura Total e Espessura das Diversas Camadas
Para subleito de CBR = 12% e N = 2,75 x 105, o ábaco de dimensionamento (Manual de
Técnicas de Pavimentação Wlastermiler de Senso), fornece:
Hm = 29,0 cm
H20 = 23,0 cm.
Coeficiência de covalência estrutural “k”
- Tratamento Superficial (T.S.D) Kcbuq =1,2.
- Base e Sub-base Granular - kbase = 1,0
Obs.: adotou-se o Tratamento Superficial Duplo com Capa Selant, de acordo com a
Tabela 3.29, pág 487 de Wlastermiller de Senço, Manual de Técnicas de Pavimentação.
Equação do dimensionamento:
R.Kr + B. Kb > H20
R.Kr + B. Kb + h20 . Kh20 > Hm
Assim temos:
Revestimento = 2,5 cm
Base = 20,0 cm
Sub-base = 9,0 cm
Foram definidos os seguintes valores para as camadas do pavimento:
- Revestimento em T. S. D. com capa Selante = espessura 2,5 cm.
- Base em Cascalho (CBR>60) = espessura 15,0 cm.
Assim a espessura total (CBR>60) = espessura 15,0 cm.
Obs.: adotou-se o mesmo material para base e sub-base que é um material qualificado
para ser empregado em bases.
Limpezas Gerais da Obra
A obra deverá ser entregue limpa e livre de entulhos pedras ou matacões
execução da base e sub-base.
Os canteiros devem estar limpos e nivelados a partir da cota de topo de meio-fio;
os passeios devem estar limpos e aterrados ou cortados, a partir da cota de topo de
meio-fio até o alinhamento parcial.
BIBLIOGRAFIA
1. – SOUSA, MURILO LOPES de. Pavimentação rodoviária Rio de Janeiro, livros técnicos e científicos, 1980.
2. – SENÇO, WLASTERMILLER de. Manual de técnicas de pavimentação, vol. II. São Paulo, Pini, 2001. Manual Básico de Emulsões Asfáltica. Soluções parra pavimentar sua cidade, Rio de Janeiro. ABEDA , 2001.
VII – ENSAIOS DE SOLOS.