Post on 22-Oct-2021
CURSO DEBACHARELADO
EM DESIGN
PROJETO PEDAGÓGICO
Prof. Dr. Adib AbdouniPresidente da UNIESP S.A
Prof. Dr. Luiz Ricardo GuimarãesDiretor da IES – BAURU/SP
Prof. Me. Marcelo Valério RinoCoordenador do Curso
Adalberto BaptistaSecretário Acadêmico
I DADOS INSTITUCIONAIS 5
a) Mantenedora 5 b) Mantida 6 c) Caracterização legal do Curso de Bacharel em Design 6
d) Das inscrições para o processo seletivo 8 h) Das matrículas 8 II CONTEXTO EDUCACIONAL 9
a) Perfil e missão da IES 9 b) Princípios filosóficos e teórico-metodológicos 11 c) Histórico da Instituição 14 d) Informações sobre a região de influência do curso 20
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CSB DE DESIGN - IESB 30 1.1 Políticas institucionais no âmbito do curso 30 1.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI e no Curso 30 1.1.3 Planos de ensino-aprendizagem que integram, simultânea, teoria e prática 33 1.1.4 Avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas meramente de acúmulo de informações 33 1.1.5 O educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica 34 1.1.6 Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os âmbitos 34 1.1.7 Integração do discente à comunidade social, por meio de programas e ações de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações de Bauru 34 1.1.8 Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre a comunidade acadêmica, local, regional e organizações brasileiras e estrangeiras 35 1.1.9 Práticas acadêmicas exitosas ou inovadoras 35
1.2 Missão e Objetivos do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB 37 1.3 Perfil profissional do egresso do IESB 41
3.6 Características Gerais do Curso 44 1.4 Estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Design IESB 48
Matriz Curricular 50 1º SEMESTRE 52 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 52 DESENHO 52 FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO 53 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 54 LINGUAGEM VISUAL APLICADA 55 2º SEMESTRE 56 ANTROPOLOGIA 56
TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE 57 CONSTRUÇÕES GRÁFICAS 58 HISTÓRIA DO DESIGN 59 PERCEPÇÃO FORMAS E MEIOS 60 3º SEMESTRE 61 SOCIOLOGIA 61 TIPOGRAFIA 62 DESENHO TÉCNICO 63 DESENHO DA FIGURA HUMANA 63 SEMIÓTICA 64 PRODUÇÃO GRÁFICA 65
4º SEMESTRE 66 METODOLOGIA DO PROJETO 66 ERGONOMIA 67 FOTOGRAFIA 68 DESIGN DE GAMES 68 TECNOLOGIA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS 69 5º SEMESTRE 70 DESIGN DE EMBALAGEM 70 DESIGN DE INTERFACE 71 DESIGN UNIVERSAL 72 MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 73 PRÁTICAS DE DESIGN 74 PROGRAMAÇÃO VISUAL III 75 PROJETO DE PRODUTO 75 LABORATÓRIO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 76 ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 77 MODELAGEM VIRTUAL TRIDIMENSIONAL 78 7ª BIMESTRE 79 EDITORAÇÃO ELETRÔNICA 79 PROJETO MOBILIÁRIO 80 TECNOLOGIA EM DESIGN 81 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 82 DESIGN E MARKETING 83 PRÁTICAS EM MULTIMEIOS 84 ANIMAÇÃO DIGITAL 85 MARKETING DIGITAL - OPTATIVA 86 OPTATIVA - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 86 GESTÃO EM DESIGN - OPTATIVA 88
DESIGN DE INTERIORES - OPTATIVA 89 DESIGN DE SUPERFÍCIES - OPTATIVA 90 INOVAÇÃO EM DESIGN - OPTATIVA 91 DESIGN EM MÍDIAS SOCIAIS - OPTATIVA 92
1.6 METODOLOGIA 93 1.6.1 Métodos de Ensino 93 1.9.2 Atividades de extensão 100 1.10 Apoio ao discente 100 1.10.8 Bolsas de Estudos 107 1.10.9 Programa Institucional De Financiamento De Estudos 107 1.11 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa 107 1.11.1 Avaliação Institucional 109 1.11.1.1 Objetivos da avaliação institucional 111 1.11.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) 111 1.11.3 Avaliações externas de curso (ENADE) 111 2 CORPO DOCENTE 119 2.1 Núcleo docente estruturante - NDE 120 2.5 Corpo docente 124 2.9 Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica 128
3 INFRAESTRUTURA 130
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APRESENTAÇÃO
Este projeto pedagógico de curso, elaborado e atualizado pelo NDE (Núcleo
Docente Estruturante) após homologação do Conselho Superior (CONSU),
especialmente designado pela Diretoria Geral, tem o objetivo de apresentar o novo
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Design - Instituto Ensino
Superior de Bauru, tendo em vista a definição de um novo perfil de profissional a ser
formado conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais: Parecer CNE/CES 776/97,
de 3/12/97 e 583/2001, de 4/4/2001, e as Diretrizes Curriculares Nacionais
elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Design, propostas ao CNE
pela SESu/MEC, considerando o que consta dos Pareceres CNE/CES 67/2003 de
11/3/2003, e 195/2003, de 5/8/2003, homologados pelo Senhor Ministro de Estado
da Educação, respectivamente, em 2 de junho de 2003 e 12 de fevereiro de 2004
O PPC do curso de Bacharel em design está, ainda, em consonância com o
Projeto Pedagógico Institucional - PPI e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB.
I DADOS INSTITUCIONAIS a) Mantenedora
NOME UNIESP S. A.
ENDEREÇO Rua Três de Dezembro, nº 38 – Centro - CEP 01.014-020
CIDADE São Paulo SP
ATOS LEGAIS
Constituída em ata de assembleia geral datada de 23/01/2017, registrada e arquivada sob NIRE nº 35.300.459.85-7 em 23/02/2017 na JUCESP, sendo sua ata de diretoria vigente, para o mandato: 30/10/2013 à 29/10/2016 sendo permitida a reeleição, registrada sob nº 89.456/15-4 em 23/02/2017 (JUCESP) e seu Estatuto Social vigente, registrado e microfilmado na Junta Comercial de São Paulo em 12 de fevereiro de 2016 e última Ata da Assembleia Geral sob nº 500.798/16-3 em 25 de novembro 2016 (JUCESP), em conformidade com seu estatuto Social - Artigo 3º.
CNPJ 19.347.410/0001-31
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FINALIDADE Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida.
b) Mantida IES INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE BAURU – IESB
ENDEREÇO Rua Anhanguera, 9-19 – Vila Flores – CEP 17013-190
CIDADE Bauru SP
ATOS LEGAIS
Portaria Nº 1822, de 15 de agosto de 2001, Credencia a Faculdade Instituto de Ensino Superior de Bauru, DOU 17/08/2001
Portaria Nº 759, de 08 de junho de 2011, Recredencia a Faculdade Instituto de Ensino Superior de Bauru, DOU 29/06/2015
Portaria Nº 140, de 23 de fevereiro de 2017, sobre a Transferência de Mantença da Faculdade Instituto de Ensino Superior de Bauru, DOU 01/03/2017
TELEFONE (14) 2106-7777
SITE http://uniesp.edu.br/sites/iesb/
DIRETORIA: Prof. Dr. Luiz Ricardo Guimarães
c) Caracterização legal do Curso de Bacharel em Design
Denominação: Curso Superior de Bacharel em Design
Endereço: Rua Anhanguera, 9-19 – Vila Flores - CEP:17013-190 – Bauru/SP
Ato legal de reconhecimento:
Portaria de autorização 2.839, de 13 de dezembro de 2001
Modalidade Bacharelado Presencial
Nº de vagas previstas:
80 vagas anuais Reduzida pela portaria n.o 79, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019 40 vagas (solicitada redução pelo NDE do curso na reunião dia 17/12/2019, aprovada pelo CONSU e Resolução 001/2020 e-mec)
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Turno(s) de Funcionamento:
Noturno
Carga Horária: 2.960 horas/relógio
Tempo de Integralização:
Limite Mínimo: 8 Semestres Limite Máximo: 10 Semestres
Regime de matrícula:
Semestral
Processo Seletivo:
Semestral
Coordenação Profa. Me. Marcelo Valério Rino
d) Forma de Acesso ao Curso
O ingresso no do IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru é realizado
mediante processo seletivo ou análise curricular do Ensino Médio e aproveitamento
de estudo.
Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e
sequenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou
equivalente, na legislação aplicável no Regimento Geral.
Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de:
● transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior: o IESB poderá
aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos
seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas
ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições
idôneas de países estrangeiros;
● ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo
título: poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso
superior devidamente registrado para obtenção de novo título;
● ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural de cooperação
técnica do Brasil com outros países;
● ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua
matrícula, nos termos do Regimento Geral;
● reopção (Transferência para curso da mesma área): poderá requerer
reopção o aluno que esteja regularmente matriculado no IESB – Instituto de
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Ensino Superior de Bauru, no semestre letivo em que solicitar a reopção e
que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se
acha matriculado;
● transferência interna (Transferência para curso da área diversa): poderá
requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado
no IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru no semestre em que solicitar
a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do
seu.
O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a
admissão no IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru integram Regimento
Geral. As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e
normatizadas pelo CONSU. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a
definição de currículo estabelecida pela Coordenação do Curso, respeitada a
disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares.
d) Das inscrições para o processo seletivo
● Poderão se inscrever no Processo Seletivo de ingresso no CSB em
Design ministrado na modalidade presencial, os candidatos que tenham
concluído ou que venham a concluir o Ensino Médio (ou equivalente) até
a data final estabelecida para as matrículas dos aprovados, conforme
normas do Edital;
● As inscrições deverão ser realizadas única e exclusivamente no portal da
IES disponível no sitio eletrônico http://meuvestibular2019.com/;
● As inscrições para o processo seletivo deverão ser efetuadas mediante
preenchimento completo da ficha de inscrição no período estabelecido
pela portaria de cada semestre.
● Candidatos com deficiência ou mobilidade reduzida que exigirem
condições especiais para participar do processo seletivo deverão indicá-
las na ficha de inscrição, para que sejam adequados os procedimentos
de acordo com suas necessidades.
h) Das matrículas
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O candidato deverá realizar a sua matrícula mediante preenchimento de
requerimento de matrícula, assinatura do contrato de Prestação de Serviços
Educacionais, pagamento da primeira mensalidade e a cópia dos seguintes
documentos (apresentando o original):
▪ Certidão de nascimento ou casamento;
▪ Cédula de identidade (carteira nacional de habilitação não é válida);
▪ CPF próprio;
▪ Histórico escolar de Ensino Médio ou equivalente;
▪ Certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente;
▪ Comprovante de residência (conta de água, luz ou telefone);
▪ Foto 3x4 atualizada;
▪ Se for estrangeiro, deverá apresentar o RNE (Registro Nacional de
Estrangeiro) em substituição a Cédula de Identidade;
▪ Os candidatos que concluíram o Ensino Médio no exterior deverão
apresentar a Declaração de equivalência de estudos do Ensino Médio
expedido pela Secretaria de Estado da Educação ou Delegacia de Ensino da
região no Brasil.
II CONTEXTO EDUCACIONAL
a) Perfil e missão da IES
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB tem seu perfil voltado para
a formação do seu aluno com excelência, e para tanto:
● respeita a legislação vigente e imprime à sua condição de oferta, padrões de
qualidade, almejando ser o Centro de Formação Humanística e Profissional,
propiciando boas práticas em termos de responsabilidade social para
microrregião de Bauru;
● preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas
e morais;
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● tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação aos diversos segmentos
étnicos, sociais e econômicos da sociedade regional;
● procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
● busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino;
● motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
● prepara o indivíduo e a sociedade para o domínio dos recursos científicos e
tecnológicos que lhes permitem utilizar as possibilidades e vencer as
dificuldades do meio;
● preserva a expansão do patrimônio cultural regional bem como aquele trazido
pelos diferentes grupos sociais e étnicos.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB tem por Missão Institucional:
“Promover a formação integral e permanente do cidadão, construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos com os valores da vida e com a construção e progresso da sociedade, por meio da oferta e a prática de uma Educação Solidária, que possibilite o Saber para Ser e para Fazer”.
Os objetivos do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB estão
concentrados em torno de oferecer aos seus educandos uma sólida base de
conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que eles possam
capacitar-se e desenvolver suas habilidades e competências com vistas à
implementação dos seus projetos de vida.
Norteada por sua missão institucional, assume como objetivos:
✔ criar e manter o mais elevado nível de Educação e Ensino, procurando
desenvolver o estudo e a prática das Ciências, das Letras, da Filosofia, da
Religião, da Técnica, das Artes, da Educação Física e das melhores práticas
profissionais;
✔ procurar desenvolver nos alunos e na comunidade, a excelência do ideal de
servir. Desenvolver a consciência de que os títulos, os diplomas, por mais
importantes e excelentes que sejam, só adquirem valor moral na medida em
que são colocados a serviço do homem e da comunidade;
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✔ oferecer aos professores, técnicos, administradores e funcionários que
contribuem para o desenvolvimento e crescimento da instituição, condições
de segurança, progresso profissional e humano, tornando o IESB não só um
bom lugar de trabalho, mas uma Instituição credora da dedicação e lealdade
de todos;
✔ conscientizar a comunidade acadêmica quanto a sua parcela de
responsabilidade social, através do envolvimento e participação na solução
dos problemas sociais;
✔ gerar condições de liquidez, crescimento e aperfeiçoamento da Instituição;
✔ procurar desenvolver nos alunos, professores e na comunidade, o civismo,
revelado na participação de cada um nos problemas de todos, e no respeito
às autoridades constituídas;
✔ promover hábitos de saúde e de preservação do meio ambiente,
✔ oferecer à comunidade acadêmica em geral, o melhor de nossa dedicação,
fazendo tudo com Amor e Ordem para o Bem Estar da Humanidade.
b) Princípios filosóficos e teórico-metodológicos
As atividades a serem desenvolvidas pelo Instituto de Ensino Superior de
Bauru - IESB fundamentam-se nos seguintes princípios básicos de ação:
● Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade
do processo Ensino–Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento, proposto
pelos cursos, mas também como concretização de sua responsabilidade social
e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em
geral;
● Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa,
extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de
contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de
vida da população, sustentada por justiça e por equidade sociais e étnico-
raciais.
● Democracia: entendida como democratização das decisões educacionais
resultantes da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo
decisório;
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● Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns
em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a
comunidade externa para estabelecimento de convênios pedagógicos,
administrativos, financeiros e éticos buscará parceria com órgãos
governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento
autossustentado da região em que a IES está inserida, bem como promoverá o
uso de novas tecnologias que possam elevar os níveis científico, técnico-cultural
e ético do homem da região;
● Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando um processo de
crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos;
● Integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da
verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade
em geral;
Os princípios teórico–metodológicos que orientam as ações dos serviços
educacionais IESB-Instituto de Ensino Superior de Bauru orienta-se para o ensino,
para a pesquisa, por meio da iniciação científica e para a extensão, com programas
específicos.
No ensino, o foco está centrado no aluno, de forma participativa, de modo a
proporcionar a aquisição do perfil definido, em cada curso, e o desenvolvimento de
suas capacidades críticas e criativas, além de conscientizá-lo das
responsabilidades sociais, políticas e éticas.
Na pesquisa, com a iniciação científica, o enfoque volta-se para a
investigação exploratória, descritiva e explicativa da realidade, com sentido de
ampliar o entendimento e de contribuir para as áreas de abrangência dos cursos.
Na extensão, o objetivo é possibilitar interface permanente da comunidade
acadêmica com a sociedade, por meio de conhecimentos, informações e prestação
de serviços, na busca do benefício mútuo.
Nesse sentido, o IESB –Instituto de Ensino Superior de Bauru procura
fundamentar teoricamente suas ações pelos princípios filosóficos:
Filosofia humanista cujo principal objetivo é a formação do ser humano em sua
globalidade sem fragmentá-lo em partes estanques e artificiais, entendendo-o em
todas as suas dimensões físicas, psíquicas, sociais, políticas, éticas, estéticas, sem
descuidar de nenhuma delas em específico;
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Teorias epistemológicas e psicossociais que defendem que o ser humano
aprende, de forma mais real e adequada, não no isolamento do “eu sozinho”, mas
no convívio e na troca entre seus pares, pessoas mais experientes e com seus
docentes, especialmente em situações que o desafiem a superar os próprios limites
para resolver problemas, intervir em realidades e criar novos produtos aceitos pela
comunidade na qual vivem;
Políticas democráticas e solidárias de conscientização e transformação social
no sentido de formar cidadãos capazes de perceber os condicionantes econômicos
e políticos que direcionam a vida em sociedade e de agir sobre eles, contribuindo
para construir uma sociedade planetária mais justa, mais equilibrada e digna para
todos, independentemente da diversidade que os caracteriza;
Ética humanizadora planetária que privilegia nas decisões pessoais e coletivas os
valores do bem, da verdade, do respeito, da solidariedade e de amor para todos
sem privilégios e concessões e que exige condições bem fundamentadas para a
tomada de decisões e as responsabilidades decorrentes das mesmas em nível
pessoal como social;
Estes princípios teóricos sedimentam princípios metodológicos e didático–
pedagógicos os quais devem ser concretizados em sala de aula dos diferentes
cursos e serviços oferecidos no cotidiano do IESB –Instituto de Ensino Superior de
Bauru, entre os quais se destacam:
Construção sócio interativa do conhecimento para que o processo educativo
não se reduza à transmissão de conhecimentos prontos, fechados e pré-
determinados, mas incentive a crítica, a resolução de problemas, a criatividade, a
intervenção na realidade estudada, dentre outras situações que exijam raciocínios
mais complexos;
A formação social do aprender que não apenas respeite o ser humano em seu
desenvolvimento, como o estimule a adiantar-se ao próprio desenvolvimento a partir
do trabalho em equipes, no qual quem está mais adiantado auxilia, estimula aqueles
que estão em fases anteriores do processo ou com dificuldades para sua
compreensão e sua efetivação, devendo estar sempre voltado à solução de
problemas, intervenções em realidades e outras ações didático-pedagógicas que
estimulem raciocínios mais complexos e a criação de novos produtos valorizados
dentro de um ou mais contextos culturais;
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Estimulação multidirecional do aprender que não deve ficar restrito à pessoa e
competência do professor, mas permitir e incentivar a participação ativa do aluno,
dos integrantes da instituição, das organizações e instituições sociais e da
comunidade em geral;
Interdisciplinaridade do processo de formação de pessoas, cidadãos e
profissionais exigindo a globalidade do currículo e das ações dos responsáveis pela
sua efetivação didático-pedagógica, política, ética, estética e transcendental nos
diferentes componentes curriculares e situações que o integram, na forma de
conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores dela
decorrentes;
c) Histórico da Instituição
É certo que a educação por si só não gera emprego, mas constitui-se num
instrumento imprescindível para manter o trabalhador empregado, além de
favorecer sua inserção social no mundo da produção.
No atual contexto de globalização das relações econômicas, políticas e
culturais e de acelerada mudança da base tecnológica e do processo produtivo, a
educação tornou-se um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e
equitativo. De fato, já é amplamente aceita hoje a ideia de que educação se
transformou na maior vantagem. Além disso, o grau de escolaridade constitui-se um
dos principais fatores que determinam o nível de empregabilidade do indivíduo.
O Brasil apresenta as maiores taxas de retorno no investimento em capital
humano no mundo. De acordo com a literatura científica especializada, cada ano de
educação no Brasil representa um retorno de 12% a 15% na renda do trabalhador,
mesmo quando outros fatores socioeconômicos são levados em consideração
(Haller; Saraiva, 1992; Neves, 1997). As altas taxas de retorno são explicadas em
parte pela própria escassez e má distribuição da educação. Reza a cartilha
econômica que a carência de uma determinada mercadoria faz elevar o seu preço
no mercado. De acordo com os estudos feitos pelo banco Mundial, em países em
desenvolvimento, que apresentam níveis educacionais baixos, o retorno do
investimento feito em educação formal deveria existir apenas para os primeiros anos
de educação obtidos, e deveria ser decrescente à medida que os anos de educação
acumulados fossem aumentando. Entretanto, o Brasil é um dos poucos países em
desenvolvimento no qual o retorno do investimento em educação é alto em qualquer
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nível educacional. Ou seja, investir em educação dá ao trabalhador brasileiro um
dos maiores retornos salariais do mundo, não importando o nível educacional.
Da mesma forma, a educação tem um enorme efeito sobre a
empregabilidade da mão de obra no Brasil como um todo e na região onde a IES
está inserida, em particular. Cada ano adicional de escolaridade eleva em pouco
mais de 12% as chances de um membro da População Economicamente Ativa do
Brasil conseguir um emprego ou posição ocupacional formal, ao passo que na
região onde está situada a Faculdade, este feito é de mais de 20%. De modo geral,
as empresas mais competitivas da região recrutam entre jovens universitários os
recém-formados, todos os seus futuros gerentes. Esta realidade pressiona todos
aqueles que ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar obter uma vaga
em uma instituição de ensino superior.
Nos últimos trinta anos, o Brasil foi um dos países que mais cresceu no
mundo. Na década de 1970, o país viveu o chamado milagre econômico, quando
se crescia a taxas nunca antes vistas e o trabalhador era absorvido com pouca ou
nenhuma formação em educação. O país crescia sob o “Modelo de Produção
Fordista”. Pela própria característica deste tipo de desenvolvimento, não se fazia
indispensável uma grande oferta de mão de obra altamente qualificada, pois todo o
controle intelectual sobre o processo de trabalho concentrava-se na mão de
pouquíssimos especialistas.
Hoje, ao contrário, caminha-se velozmente para um “Modelo Econômico
Flexível”, no qual muitos passam a ter uma participação cada vez maior na
concepção do processo de trabalho e exige-se da mão de obra uma grande
capacidade de adaptação e de absorção de novas tecnologias. Alguns importantes
estudos recentes têm demonstrado que, para o caso dos EUA, as empresas têm
exigido dos seus empregados, habilidades cognitivas e profissionais que têm,
historicamente, sido formadas através do ensino universitário. Em outras palavras,
tomando o caso americano como parâmetro, podemos concluir que pelo lado das
empresas há uma demanda cada vez maior pelos profissionais com formação
superior.
Este cenário representa um grande desafio para o Brasil e, em particular, para
a região onde a Faculdade está instalada. A baixa escolaridade da força de trabalho
e o reduzido número de trabalhadores com acesso à educação superior
representam uma grande desvantagem competitiva para um país ou uma região.
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Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção bem mais
elevada de jovens cursando faculdades e universidades.
Foi com essas preocupações em mente e, como a maioria das grandes
instituições nascem de uma iniciativa simples, isso não foi diferente com o Instituto
de Ensino Superior de Bauru Ltda, que foi adquirido e incorporado ao rol das
Instituições do Grupo Educacional UNIESP, representado pelo seu presidente, Dr.
Fernando Costa.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru Ltda, com sede e foro na cidade de
Bauru, inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ Nº.
03.463.066/0001-06, e contrato social registrado no Cartório de Registro de
Pessoas Jurídicas de São Paulo/SP, é regido pela Constituição Federal, pelas
normas e legislação do ensino superior e pelos regulamentos da Mantenedora e por
este Regimento Geral.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru Ltda., credenciado pelo Ministério da
Educação através da Portaria 1.822, de 15 de agosto de 2001, publicada no Diário
Oficial da União em 17 de agosto de 2001, é a entidade mantenedora do Instituto
de Ensino Superior de Bauru (IESB).
O Instituto de Ensino Superior de Bauru (IESB), fundado em 1999, foi
autorizado a funcionar tendo em vista o Parecer N° 1.143/2001 da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que deu origem a Portaria
1.822, de 15 de agosto de 2001, publicada no D.O.U. em 17 de agosto de 2001. É
uma Sociedade Civil, de caráter educativo, técnico e cultural, que tem por finalidade
o ensino superior.
O curso de Pedagogia - Licenciatura Plena com as Habilitações em
Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Educacional foi
autorizado conforme a Portaria 1.822, de 15 de agosto de 2001, publicada no D.O.U.
em 17 de agosto de 2001, oferecendo 150 vagas totais anuais, em regime
semestral, no turno noturno. Foi reconhecido através da Portaria 608 de 13 de
setembro de 2006, publicada no D.O.U. em 15 de setembro de 2006.
O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado foi autorizado conforme a
Portaria 2.254, de 15 de outubro de 2001, publicada no D.O.U. em 16 de outubro
de 2001, oferecendo 80 vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno.
Foi reconhecido através da Portaria 481 de 16 de agosto de 2006, publicada no
D.O.U. em 17 de agosto de 2006.
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O curso de Administração com Habilitação em Comércio Exterior -
Bacharelado foi autorizado conforme a Portaria 2.239, de 18 de outubro de 2001,
publicada no D.O.U. em 19 de outubro de 2001, oferecendo 80 vagas totais anuais,
em regime semestral, no turno noturno. Foi reconhecido através da Portaria 481 de
16 de agosto de 2006, publicada no D.O.U. em 17 de agosto de 2006.
O curso de Design - Bacharelado foi autorizado conforme a Portaria 2.839,
de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U. em 17 de dezembro de 2001,
oferecendo 80 vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno. Foi
reconhecido através da Portaria 481 de 16 de agosto de 2006, publicada no D.O.U.
em 17 de agosto de 2006.
O curso Normal Superior – Licenciaturas em Educação Infantil e em Anos
Iniciais do Ensino Fundamental foi autorizado conforme a Portaria 2.840, de 08 de
outubro de 2003, publicada no D.O.U. em 09 de outubro de 2003, oferecendo 200
vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno.
O curso de Direito - Bacharelado foi autorizado conforme a Portaria 2.777, de
06 de setembro de 2004, publicada no D.O.U. em 10 de setembro de 2004,
oferecendo 100 vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno.
O curso de Administração com ênfase em Empresas - Bacharelado foi
autorizado conforme a Portaria 2.597, de 24 de agosto de 2004, publicada no D.O.U.
em 26 de agosto de 2004, oferecendo 200 vagas totais anuais, em regime
semestral, no turno noturno.
O curso Normal Superior e suas licenciaturas não entraram em
funcionamento.
O IESB conta com uma estrutura laboratorial qualificada, uma biblioteca
informatizada e com amplo acervo e um corpo docente altamente experiente e
titulado.
A outra mantida, a Faculdade de Tecnologia Preve (FATEP), fundada em
2002, foi autorizada a funcionar tendo em vista a Portaria 3.599, de 19 de dezembro
de 2002. Também é uma Instituição, de caráter educativo, técnico e cultural, que
tem por finalidade o ensino superior, e mantém os cursos de Tecnólogo em Gestão
de Finanças, em Produção Gráfica, em Gestão de Pequenas e Médias Empresas,
Tecnólogo em Marketing de Varejo e Tecnólogo em Serviços de Turismo.
O curso de Tecnólogo de Gestão em Finanças foi autorizado a funcionar
conforme a Portaria 3.600, de 19 de dezembro de 2002, enquanto que o curso de
18
Tecnólogo em Produção Gráfica foi autorizado a funcionar conforme a Portaria
3.599, de 19 de dezembro de 2002. Para cada um desses cursos de tecnologia
superior o Ministério da Educação autorizou 100 (cem) vagas totais anuais.
O curso de Tecnólogo em Gestão em Pequenas e Médias Empresas foi
autorizado a funcionar conforme a Portaria 2.804, de 07 de outubro de 2003,
enquanto que o curso de Tecnólogo em Marketing de Varejo foi autorizado a
funcionar conforme a Portaria 3.337, de 13 de novembro de 2003. Para cada um
desses cursos o Ministério da Educação autorizou 200 (duzentas) vagas totais
anuais para cada curso.
O curso de Tecnólogo em Serviços de Turismo foi autorizado a funcionar
conforme a Portaria 3.339, de 13 de novembro de 2003, oferecendo 80 vagas totais
anuais, no turno noturno, em regime de módulo.
Os cursos de Tecnologia em Serviços de Turismo e Tecnologia em Produção
Gráfica não entraram em funcionamento.
O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, foi autorizado conforme
a Portaria Nº 318 de 02/08/2011, D.O.U. de 18/08/2011, oferecendo 100 vagas
totais anuais, no turno noturno, em regime de módulo.
Conforme o Parecer CNE/CES 218, do Conselho Nacional de Educação, foi
solicitada a unificação de ambas as mantidas, uma vez que atuam na mesma
abrangência geográfica, conforme o Processo SAPIENs n° 20060015561, de 10 de
janeiro de 2007. Com a unificação, a denominação da nova Instituição de Ensino
Superior será Instituto de Ensino Superior de Bauru.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru Ltda é o Mantenedor do Instituto de
Ensino Superior de Bauru instituição de ensino superior com limite territorial de
atuação circunscrito ao município de Bauru/SP.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru foi credenciada pela Portaria MEC
n° 1822, de 15 de agosto de 2001, publicada no DOU do dia 17 de agosto de 2001.
Em 10 de junho de 2011 foi publicado no DOU, o Ato de recredenciamento,
por meio da Portaria n° 759, de 08/06/2011
O Instituto de Ensino Superior de Bauru encontra-se em uma das regiões
muito promissoras do Estado de São Paulo, de grande potencial educacional e
tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará
por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes
que almejam ingressar em uma faculdade.
19
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com
formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição
desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes.
A partir do ano de 2010, por meio da Portaria MEC n° 1923 houve a
transferência de mantenedora para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo
passando, assim, a integrar o Grupo Educacional UNIESP com unidades em São
Paulo-Capital, no interior paulista e outros Estados.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um
curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas
incorporações de ensino na macroregião que ocupa, o que tem sido um instrumento
de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de
educação, do infantil à pós-graduação.
Em dezoito anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como
um polo educacional e caminha para se transformar em Universidade. O Grupo
Educacional UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.
A mantida, o Instituto de Ensino Superior de Bauru, integra o grupo de
instituições educacionais com unidades em diversos estados do Brasil, todas
representadas por seu atual Reitor, professor Dr. Adib Abdouni, que integram o
Grupo Educacional Uniesp - União das Instituições Educacionais do Estado de São
Paulo, com sede à Rua Conselheiro Crispiniano, 116, Centro, na cidade de São
Paulo – SP.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para
todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de
cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o grupo preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos
públicos e entidades assistenciais, ONGs, que oferecem a concessão de bolsas de
estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem
de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades
voluntárias de seus colaboradores.
A partir do ano de 2017, por meio da Portaria MEC n° 140 de 23/02/2017 houve a
transferência de mantenedora, do Instituto de Ensino Superior de Bauru LTDA
passando, assim, a Mantenedora para UNIESP S.A.
20
Atualmente o IESB oferece os cursos de:
CURSOS Nº DE
VAGAS
ANUAIS
PERÍODO PORTARIA/DOU
ADMINISTRAÇÃO 100 Matutino e Noturno
Autorizado, Portaria 2.597 de 24/08/2004 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 737 de 31/12/2013
CIÊNCIAS CONTABÉIS 20 Noturno Autorizado, Portaria 2.239 de 16/10/2001 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 705 de 19/12/2013
DIREITO 100 Matutino e Noturno
Autorizado, Portaria 2.777 de 10/09/2004 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 430 de 15/05/2017
DESIGN 40 Noturno Autorizado, Portaria 2839 de 17/12/2001 Renov. De Rec. De Curso, 705 de 19/12/2013
CST GESTÃO DE TEC. DA INFORMAÇÃO
100 Noturno Autorizado, Portaria 197 de 08/10/2012 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 577 de 12/06/2017
CST GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
50 Noturno Autorizado, Portaria 318 de 18/08/2011 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 433 de 01/08/2014
CST GESTÃO FINANCEIRA
100 Noturno Autorizado, Portaria 3.600 de 20/12/2002 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 429 de 17/05/2017
LICENCIATURA EM LETRAS
200 Noturno Autorizado, Portaria 774 de 10/11/2008 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 1109 de 27/10/2017
CST EM LOGÍSTICA 100 Noturno Autorizado, Portaria 198 de 08/10/2012 Reconhecimento de Curso, Portaria 574 de 12/06/2017
CST EM MARKETING 40 Noturno Autorizado, Portaria 3.337 de 14/11/2003 Reconhecimento de Curso, Portaria 298 de 04/12/2009
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
75 Matutino e Noturno
Autorizado, Portaria 3.337 de 17/11/2003 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 286 de 27/12/2012
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
100 Noturno Autorizado, Portaria 2.804 de 08/10/2003 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 705 de 19/12/2013
d) Informações sobre a região de influência do curso
O Município de Bauru é parte integrante da Região Centro-Oeste do Estado
de São Paulo e como tal sua dinâmica socioeconômica reflete as transformações e
os impactos pelas quais aquela vem passando nas últimas décadas.
21
Fonte: http://www.cidadespaulistas.com.br/prt/cnt/mp-princid-068.htm
Acesso em: 2019
Ao longo de vários anos, o crescimento da indústria e das atividades
urbanas complementares e que se desenvolveram pelo crescimento da
urbanização, fizeram com que os municípios no entorno da cidade de Bauru fossem
se tornando uma grande região econômica, a Região Centro-Oeste do Estado de
São Paulo, está se tornando o centro industrial e econômico do país, concentrando
parte do valor de Transformação Industrial, do PIB e dos empregos industriais e
comerciais do Estado de São Paulo.
Assim sendo, a importância do curso solicitado se dá como resposta a
dinâmica transformadora que vêm se processando na Região Centro-Oeste do
Estado de São Paulo como um todo e da qual o Município de Bauru é parte.
O setor terciário assume, em praticamente toda a Região de Bauru,
importância cada vez maior, tanto a geração de produto, como na criação de novas
ocupações e absorção de profissionais qualificados que servem à ampliação do
papel de liderança regional da cidade de Bauru no Estado de São Paulo.
Observa-se o crescimento de ramos terciários complementares à produção
(publicidade, consultorias, etc), atividades administrativas das empresas, serviços
financeiros e uma série de outros serviços especializados que se diversificam e se
especializam, ao mesmo tempo em que são ampliadas as alternativas de consumo
e de serviços pessoais para atender às demandas só existem nas grandes cidades.
As mudanças em curso impõem novos conceitos de eficiência, gerência,
organização, redefinição de escalas ativas e menores recursos de trabalhadores.
As novas práticas criam correntes de informações entre áreas antes independentes
22
das empresas, apoiadas em fluxos de informações mais intensas
(desverticalização). As empresas têm uma desverticalização em modo de tornar
suas estruturas menos complexas, com menores custos de administração.
e) Indicadores Socioeconômicos
POPULAÇÃO
População estimada [2019] 376.818 pessoas
População no último censo [2010] 343.937 pessoas
Densidade demográfica [2010] 515,12 hab/km²
TRABALHO E RENDIMENTO
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 136.514 pessoas
População ocupada [2017] 36,7 %
Percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo [2010]
29,5 %
ECONOMIA
PIB per capita [2017] 37.051,72 R$
Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015] 47 %
23
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010] 0,801
Total de receitas realizadas [2017] 1.302.951,88 R$ (×1000)
Total de despesas empenhadas [2017] 1.172.323,48 R$ (×1000)
EDUCAÇÃO
Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010] 96,9 %
IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental (Rede pública) [2017] 6,3
IDEB – Anos finais do ensino fundamental (Rede pública) [2017] 4,4
Matrículas no ensino fundamental [2018] 42.208 matrículas
Matrículas no ensino médio [2018] 13.683 matrículas
Docentes no ensino fundamental [2018] 2.193 docentes
Docentes no ensino médio [2018] 1.024 docentes
Número de estabelecimentos de ensino fundamental [2018] 114 escolas
Número de estabelecimentos de ensino médio [2018] 61 escolas
24
TERRITÓRIO E AMBIENTE
Área da unidade territorial [2018] 667,684 km²
Esgotamento sanitário adequado [2010] 98,2 %
Arborização de vias públicas [2010] 93,9 %
Urbanização de vias públicas [2010] 28 %
Bioma [2019] Cerrado;Mata Atlântica
Sistema Costeiro-Marinho [2019] Não pertence Fonte:https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/bauru/panorama. Acessado em 2019
Dados do ano de 2016 do IBGE ilustram números de empresas, pessoal
ocupado e remuneração referentes à cidade de Bauru. Figura 1.
Figura 1. Empresas, pessoal ocupado e remuneração referentes à cidade de
Bauru/SP.
Número de empresas atuantes
13.123
Unidades
Número de unidades locais
13.784
Unidades
Pessoal ocupado assalariado
119.060
Pessoas
Pessoal ocupado total
135.611
Pessoas
Salário médio mensal
2,8
Salários mínimos
Salários e outras remunerações
3.938.917
Mil Reais
Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2016. Rio de Janeiro: IBGE, 2019.
25
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged), Bauru é a quarta cidade do interior paulista que mais gerou empregos
entre janeiro e setembro de 2018. Com um saldo de 4.672 novos trabalhos, a cidade
só fica atrás de São Paulo, que empregou 61.445 pessoas, Ribeirão Preto, que
produziu 5.399 serviços e Campinas, que ofertou aos habitantes 5.258 novas vagas
de trabalho.
Em pesquisa mais recente, na cidade de Bauru, o maior número de empregos
formais está concentrado no setor de serviços, seguido por comércio, construção
civil, indústria e agropecuária, conforme demonstrativo:
A relativa infertilidade das terras bauruenses e a facilidade de transporte
provocada pelo entroncamento rodo-ferroviário existente no município levaram o
setor de serviços e comércio a ser a principal atividade econômica de Bauru e
transformou a cidade no principal polo econômico da região que está no coração de
São Paulo.
26
Tanto que, segundo dados oficiais de IBGE referente ao ano de 2016, o
Produto Interno Bruto (PIB) de Bauru foi de R$ 13.141.085,58 milhões, sendo que,
destes, pouco mais de R$ 10.620.000,00 são referentes a indústria e serviços e
comércio.
Atualmente, o setor industrial - assim como comercial - ocupa lugar de
bastante destaque no cenário econômico bauruense e elevou Bauru no ranking das
cidades mais exportadoras do Brasil, mas ainda faltam incentivos e investimentos
para se atingir os resultados idealizados pelo setor e vencer o desafio de se tornar
uma grande metrópole.
Houve um esgotamento dos investimentos produtivos nos grandes centros
do Estado, iniciado na grande São Paulo. Como consequência, houve um
deslocamento dos investidores para a região de Campinas, Ribeirão Preto, São
José dos Campos e São José do Rio Preto. Atualmente, os investidores começam
a voltar seu olhar para além do rio Tietê e Bauru e sua região são a porta de entrada
para os recursos produtivos tanto na indústria quanto no comércio.
O Comércio é o setor de maior abrangência na Economia do município.
50,19% dos habitantes da cidade trabalham no setor de serviços, com um
rendimento médio de aproximadamente 1.200 reais.
O setor industrial conta com quatro distritos que abrigam empresas que
produzem bens bastante variados. A logística deste setor é beneficiada pela
localização estratégica da cidade. A malha rodoviária, a hidrovia Tietê-Paraná e o
Aeroporto Bauru-Arealva Moussa Tobias, em funcionamento, já são uma realidade.
Segundo o Ministério de Indústria e Comércio Exterior e Serviços (MDIC),
entre os meses de janeiro e dezembro de 2018, Bauru gerou um valor aproximado
de US$ 239,69 (milhões) em exportações e US$ 80,28 (milhões) em importações.
Comparado ao mesmo período de 2017, o município demonstra um importante
crescimento de 15,85% nas exportações e 17,63% nas importações,
respectivamente.
Entre os produtos mais exportados estão: metais comuns e suas obras,
carnes de animais da espécie bovina e produtos do reino animal, máquinas e
aparelhos, material elétrico e suas partes. Os países com maior número de
participação nas exportações de Bauru são Bolívia (45%), Filipinas (11%) e Estados
Unidos (5,4%). Já nas importações, a China lidera com 28%, seguida pela Argentina
(18%) e Estados Unidos (10%).
27
A balança comercial manteve saldo superavitário de US$ 159,41 milhões,
classificando o município de Bauru em 43º lugar no ranking de exportações e em
73º lugar no ranking de importações, ganhando 3 e 4 posições respectivamente no
ranking do Estado de SP. No cenário nacional, Bauru ganhou 23 posições no
ranking de exportações e 8 posições no ranking de importações, comparado ao
mesmo período de 2017.
Segundo relatório do próprio ministério, Bauru possui 51 empresas
exportadoras e 97 empresas importadoras.
Quase 100% dos domicílios da cidade são considerados adequados pela
Seade, por causa da Infraestrutura urbana, coleta de lixo e esgoto. A taxa de
analfabetismo da população com mais de 15 anos é de 5%.
Um dado que marca a situação econômica de Bauru é o fato de termos na
cidade 1 carro para cada 3 habitantes, com participação muito superior à média
nacional.
A cidade tem um ótimo equilíbrio econômico, por ter a geração de sua riqueza
apoiada nos três setores (primário, secundário e terciário), com forte participação
do setor de serviços, que é marcante pela presença, na cidade, de escritórios
regionais de grandes empresas, entidades governamentais, etc., e também pela
ótima posição geográfica no Estado.
Vários fatores serão determinantes a partir de agora para uma expansão na
economia local, como a inauguração do aeroporto de porte internacional que vem
definindo a cidade como um polo logístico completo.
Também o eucalipto, que está sendo plantado em boa escala na região,
através de parcerias firmadas entre uma grande produtora de papel e celulose e
fazendeiros da região que optam por este plantio em substituição às pastagens, em
razão da baixa nos preços do gado.
Também que registrar a retomada de algumas parcerias na zona rural entre
usineiros de álcool e açúcar com proprietários rurais que voltam com o plantio da
cana, em decorrência do aumento considerável do preço do álcool no consumo final.
O turismo científico exerce boa influência na economia local, considerando a
presença de hospitais, institutos e centros de pesquisa e mesmo de atuação
médica, que atraem pacientes de todo o país e mesmo de países vizinhos
(Centrinho).
28
Este aspecto tem reconhecimento internacional e reflete na economia, tanto
pela exploração no setor hoteleiro, movimentado pelos pacientes eacompanhantes
que aqui chegam, como também pelos cientistas e professores das várias
especialidades que aqui aportam para aprendizado, participação em cursos,
seminários, etc.
Bauru é polo regional e, em razão de sua posição geográfica, assim como
por abrigar escritórios regionais de empresas de todos os portes e entidades
governamentais, Bauru se apresenta como forte no setor de negócios. Daí a
definição de sua vocação também de turismo de negócios.
A região se articula para se apresentar como a melhor estruturada do Estado
de São Paulo no turismo receptivo.
Neste sentido, foi feito um rigoroso levantamento dos equipamentos da
região e todas as cidades (da região administrativa) estão com seus COMTURs
constituídos e em fase de estudos para a implantação de um turismo altamente
profissional.
Em consonância com este cenário, se faz importante situar o desempenho
da cidade de Bauru na educação básica, segundo dados do CENSU escolar de
2017, e o número de escolas funcionando no município, observemos os dados:
Total de Escolas de Educação Básica em BAURU
251 escolas SP: 28.850Brasil: 183.743
Matrículas em creches 8.398 estudantes SP: 1.069.109Brasil: 3.406.796
Matrículas em pré-escolas 8.880 estudantes SP: 1.112.097Brasil: 5.101.935
Matrículas anos iniciais 23.108 estudantes SP: 3.021.970Brasil: 15.328.540
Matrículas anos finais 17.909 estudantes SP: 2.254.356Brasil: 12.019.540
Matrículas ensino médio 15.073 estudantes SP: 1.802.429Brasil: 7.930.384
Matrículas EJA 5.396 estudantes SP: 446.249Brasil: 3.598.716
Matrículas educação especial 2.282 estudantes SP: 246.920Brasil: 1.572.125 Tab 1. Fonte Censo Escolar/INEP 2017 | Total de Escolas de Educação Básica: 251 | QEdu.org.br
Conforme informação do INEP (2017), os dados coletados no Censo Escolar
constituem a mais completa fonte de informações utilizada pelo Ministério da
29
Educação (MEC) para a formulação, monitoramento e avaliação de políticas
públicas e para a definição de programas e de critérios para a atuação supletiva do
MEC junto às escolas, aos estados e aos municípios. Também subsidia o cálculo
de vários indicadores, dentre eles o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb) e outros que possibilitam contextualizar os resultados das avaliações e
monitorar a trajetória dos estudantes desde seu ingresso na escola. Na cidade de
Bauru, os resultados apresentam a seguinte evolução, conforme a última avaliação:
Grafico 1. Fonte Censo Escolar/INEP 2017 | Total de Escolas de Educação Básica: 251 | QEdu.org.br
Segundo a pesquisa, a Rede Municipal de Educação registrou um índice
geral de 6,1 nas turmas de 5º ano, superando assim a meta de seis pontos proposta
ao município e registrando aumento de 0,2 em relação ao IDEB anterior, divulgado
em 2015. A nota obtida é superior à média nacional, de 5,6.
O estudo aponta que apenas três de cada 100 alunos são reprovados nesta
etapa escolar, ou seja, 97% dos alunos matriculados no 5º ano são aprovados na
rede municipal em Bauru. Além disso, o município atingiu a nota 6,29 no Indicador
de Aprendizado, obtido pela avaliação das disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática por meio de provas propostas pelo Inep. Os Indicadores de Fluxo e
Aprendizado na cidade são superiores aos números nacionais (93% de aprovação
e nota seis em Aprendizado) (PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU, 2017).
30
Na Educação Superior, o município de Bauru conta com as Instituições
mantidas pelo Governo do Estado de São Paulo e Instituições Privadas.
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CSB DE DESIGN - IESB
1.1 Políticas institucionais no âmbito do curso
1.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI e no Curso
O Projeto Pedagógico de Curso – PPC é o instrumento básico de
referência, assumindo características orientadoras e normativas das práticas
acadêmicas. É instrumento de orientação no sentido em que explicita concepções
que balizam o trabalho pedagógico. Sua dimensão normativa reside no respeito à
legislação educacional, ao Projeto Pedagógico Institucional e ao Plano de
Desenvolvimento Institucional. No plano operacional, a construção/revisão dos
projetos pedagógicos dos cursos deverão ser respeitadas e incorporadas às
referências:
✔ Legislação educacional vigente;
✔ Projeto Pedagógico Institucional – PPI;
✔ Experiência profissional e acadêmica do corpo docente;
✔ Viabilidade de desenvolvimento de propostas intrínsecas ao projeto, no que
se refere às Políticas Institucionais e ao Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI Missão e Objetivos Institucionais permeando todas as
ações; e
✔ Auto avaliação/SINAES aplicado de acordo com o Programa de
Auto avaliação do IESB.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI prevê as seguintes políticas
de ensino:
É política orientadora das ações de ensino–aprendizagem–desenvolvimento–
educação de graduação do IESB - Instituto de Ensino Superior de Bauru, propiciar
ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver
problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições
31
sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto-aprimoramento e auto-
realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,
tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.
Isso pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos
à construção interativa do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo,
utilizando para tanto, metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de
avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e a
disposição do aluno para aprender.
O IESB pretende consolidar suas políticas, estabelecendo os seguintes princípios
gerais para o ensino:
• articular o ensino, a investigação científica e a extensão;
• centrar o ensino na interdisciplinaridade e na transversalidade do ensino;
• estimular o relacionamento interpessoal e a comunicação eficaz, propiciando o
trabalho em grupo e em equipes;
• fomentar práticas de aprendizagem para formação da pessoa e do profissional
comprometidos com um mundo melhor;
• garantir educação continuada e profissional aos egressos;
• organizar a produção de conhecimento dos discentes e docentes;
• proporcionar educação de qualidade;
• incentivar a prática investigativa;
• capacitar todos os envolvidos em suas ações sistematizando a tomada de decisão
e prontidão às mudanças e a flexibilidade;
1.1.2 Metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de
competências e habilidades requeridas na formação integral do aluno de
Design
O DESIGN / IESB - pressupõe que a formação não seja fechada em
conteúdos rígidos, mas seja flexível dando margem a novas demandas que surgem
a todos os momentos. Também pressupõe que o processo de formação seja mais
autônomo em nível pontual. O curso forma profissionais com ênfase em
Programação Visual e Projeto do Produto. O aluno assim é capacitado pelas suas
32
habilidades individuais, por meio de um currículo modular com inúmeras
possibilidades e ênfases a serem cursadas nos três anos e meio de duração.
O Designer de Produto, por meio de aplicações de técnicas e sua criatividade
desenvolvem projetos com o objetivo de usabilidade e aspecto formal agradável.
Pode atuar em diversos campos, do micro ao macro, como: projetos de interiores,
projetos voltados à inovação e lançamentos de novos produtos. Também pode atuar
simultaneamente em mais de uma área.
Já o Designer gráfico trabalha um sistema de agregar textos e imagens com
o objetivo de produzir idéias e informações e por meio delas comunicar. Tem
atuação variada e criativa, possibilitando ao profissional a habilidade de desenvolver
diversas atividades: da ilustração à identidade visual, da animação à produção
multimídia, podendo atuar em mais de uma área.
Parte dessa demanda de novas possibilidades do design é o design digital,
onde entra em criar e produzir conteúdos digitais para ambientes midiáticos com
grande interação com usuário, uma atuação baseada em pesquisa e teste com
usuários, novas metodologias e colaboração.
Neste sentido, onde o design se encontra em várias áreas da atualidade,
considera-se que a formação do bacharel em Design deve ser fundamentada nos
princípios da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; articulação teoria-
prática; no trabalho coletivo e a diversidade de espaços de aprendizagem.
Moita e Andrade, assim exemplificam os efeitos da fragmentação:
[...] a articulação entre o ensino e a extensão aponta para uma formação que se preocupa com os problemas da sociedade contemporânea, mas carece da pesquisa, responsável pela produção do conhecimento científico. Por sua vez, se associados o ensino e a pesquisa, ganha-se terreno em frentes como a tecnologia, por exemplo, mas se incorre no risco de perder a compreensão ético- político-social conferida quando se pensa no destinatário final desse saber científico (a sociedade). Enfim, quando a (com frequência esquecida) articulação entre extensão e pesquisa exclui o ensino, perde-se a dimensão formativa que dá sentido à universidade. (MOITA e ANDRADE, 2009, pág.269)
A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão agrega dinâmica ao
currículo possibilitando a integração de teoria e prática e o desenvolvimento de
atividades curriculares coletivas que, articulam os diversos tipos de
conhecimento e favorecem sua produção e socialização através de uma relação
dialogada com a sociedade. O que se pretende é que com as ações
33
desenvolvidas os discentes possam construir aprendizagens significativas,
atuando como sujeitos de sua formação, com motivação e capacidade para
continuar aprendendo, em busca de sua formação continuada, concebendo,
deste modo, a graduação como uma etapa de formação inicial e que a
necessidade de atualização do conhecimento será prática constante em sua
função em bacahrel em Design. Atualmente, atravessa-se uma era em que o
conhecimento se torna instrumento de diferenciação em que as organizações,
sejam públicas ou privadas, exigem dos profissionais além do desempenho de
alta qualificação profissional e intelectual, a globalização dos conhecimentos
mercadológicos. É neste paradigma de formação e capacitação integral que o
CSB em Design do IESB atendendo ao Plano de Desenvolvimento Institucional
que pressupõe:
Docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos à construção interativa do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo, utilizando para tanto, metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e a disposição do aluno para aprender.
1.1.3 Planos de ensino-aprendizagem que integram, simultânea, teoria e
prática
Os planos de ensino-aprendizagem são concebidos para uma abordagem
teórica com a concretização da prática.
Objetiva-se, com o entrelaçamento de disciplinas de caráter teórico e prático,
que o aluno perceba a realidade social e possa nela intervir. Para tanto a
interdisciplinaridade permeia todo o processo de ensino-aprendizagem.
1.1.4 Avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as
avaliações quantitativas meramente de acúmulo de informações
Na proposta do projeto pedagógico do curso, as avaliações devem constatar
competências, habilidades, assim como as bases instrumentais específicas das
áreas desenvolvidas pelos alunos ao longo do período. Os critérios gerais para a
avaliação no âmbito das disciplinas e atividades são fixados nas normas
institucionais. Os critérios de cada disciplina são estabelecidos em discussões
34
realizadas pelos professores das respectivas áreas, segundo as especificidades,
objetivos e planos de competências e habilidades a serem desenvolvidas no
período. 1.1.5 O educando como centro do processo pedagógico, mediante a
assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida
acadêmica
O educando é assistido pedagogicamente pela Coordenação de Curso e pelo
Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). O corpo docente é composto por
especialistas, mestres e doutores com aderência à disciplina que ministram aulas
por meio de recursos adequados: laboratórios de informática, biblioteca,
ambientes simulados, permitindo ao discente vivenciar realidades empresariais
por meio das atividades desenvolvidas na agência júnior de design - Colabora,
onde o educando aprende exercendo a função do designer, aprendendo e
aplicando seu aprendizado em tarefas internas que possam ajuda a faculdade.
Atividades que são trabalhadas que propiciam a prática profissional, organização
e realização integral do evento o que coloca o educando, como centro do processo
pedagógico. 1.1.6 Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a
convivência acadêmica, em todos os âmbitos
O ambiente acadêmico harmoniza a convivência entre discentes, docentes e
funcionários. Cada integrante da comunidade acadêmica é visto como um indivíduo
e não como um número. Cumprindo a política que privilegia a transparência, o
acesso às dependências, a clareza e honestidade no que tange às comunicações
e gestão, conferem a comunidade integração e confiança, vislumbrada na fala e
postura dos acadêmicos e funcionários administrativos. 1.1.7 Integração do discente à comunidade social, por meio de programas e
ações de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações
de Bauru
De forma sistemática, o curso vem trabalhando com a comunidade para de
alguma forma colocar em prática o que vem aprendendo em sala de aula. O Curso
35
Superior de Bacharelado em Design prevê práticas profissionais por conta da
orientação dos conteúdos teórico-práticos e por ter o curso a característica de
aplicação prática, conforme projeto pedagógico fundamentado nas premissas atuais
dos bacharelados. Desta forma, a integração com a comunidade será baseada em
projetos institucionais, envolvendo professores e alunos, na difusão e assimilação
da experiência, que visa ampliar sua interação com a comunidade da região em que
está inserido, através de um relacionamento participativo e produtivo com
instituições, empresas e organizações públicas e privadas. Exemplo disso são os
eventos: Feirão do Emprego, Encontro de Desenvolvimento Profissional, que visam
compartilhar os conhecimentos aprendidos na vida acadêmica com a comunidade
de Bauru.
A estrutura curricular proposta possibilitará dentro das propostas, a extensão
e pesquisa que alunos e professores encontrem um espaço institucional para o
desenvolvimento de trabalhos que contribuam para o aprimoramento da sua
qualificação como profissionais, ao mesmo tempo em que atendem a comunidade
circunvizinha.
Assim, os resultados do ensino e pesquisa não ficam fechados, voltando-se
para o meio externo, como forma de extensão, prestação de serviços, assessoria,
entre outros.
1.1.8 Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e
de informações entre a comunidade acadêmica, local, regional e
organizações brasileiras e estrangeiras
A integração acadêmica é plena através de intercâmbios com outras
instituições mantidas pelo grupo UNIESP, sobretudo a realização de debates e
encontros acadêmicos. Institucionalmente, a comunidade acadêmica desfruta dos
encontros científicos, PROPIC – Programa de Pesquisa e Iniciação Científica, cujo
objetivo é de incentivar, valorizar e divulgar a produção científica de alunos e
professores das diferentes unidades, em encontros anuais. 1.1.9 Práticas acadêmicas exitosas ou inovadoras
As práticas inovadoras são aquelas que a IES articula nas políticas
institucionais, sugerindo ações de acordo com as necessidades do curso.
36
Nessa senda, o Curso Superior de Bacharel em Design do IESB propõe as
seguintes práticas exitosas/inovadoras:
a) Corpo Docente
Os docentes do Curso Superior de Bacharel em Design do IESB utilizam, em
suas atividades didáticas, concepções de ensino que buscam desenvolver
diferentes competências por meio do compartilhamento de conhecimentos
(saberes) e consequente desenvolvimento de habilidades (saber fazer/ praticar),
sempre induzindo o discente a ser agente de transformação e inovação garantindo
que o egresso exerça suas atividades de maneira compatível com o objetivo da
Instituição, concedendo-lhe segurança teórica e prática para o efetivo exercício da
profissão, utilizando-se, muitas vezes, de metodologias ativas contribuindo para que
o discente se torne agente no processo ensino-aprendizagem. Por tratar-se de
corpo docente engajado no mundo corporativo, os estudos de casos e o depoimento
de profissionais desse mercado, contribuem, sobremaneira, para a ampliação de
horizontes e fronteiras.
b) Ações Inovadoras de Atividades Complementares direcionadas
A oferta de atividades complementares específicas e direcionadas as
demandas de mercado, dos quais os professores da unidade são protagonistas,
é iniciativa diferenciada e busca:
a) privilegiar os novos paradigmas da prática mercadológica no Brasil, adotando
métodos participativos de ensino aprendizagem, que estimulem o aprendizado
crítico e autônomo por parte do corpo discente;
b) ofertar atividades complementares específicas ao Curso Superior de Barachel em Design do IESB
c) reafirmar a proposta pedagógica definida no Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), centrada no entendimento de que o Design pode exercer, requer
congruência entre teoria e prática;enfatizar a aquisição e o desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias ao futuro Bacharel em design.
37
c) Ação inovadora de Atendimento à comunidade
A fim de se relacionar com a adoção de práticas e procedimentos que
oportunizem a criação ou o desenvolvimento de novos produtos ou ideias que
permitam a melhoria de processos, apontando para ganhos de eficiência, o Curso
Superior de Bacharelado em Design do IESB tem oportunizado aos alunos visitas
em em estabelecimentos da área, para conhecimento e troca de experiências com
profissionais. Outra parte importante é o evento anual do design, o Diverso Design
está indo para seu 18º evento, projeto que os alunos, com o auxílio de professores,
trabalham todo o processo de criação, organização, planejamento, contatos e
fatores que possam diferenciar o curso dos demais. trazendo sempre profissionais
para troca de conhecimentos sobre a área.
Tais ações, tem permitido o envolvimento de discentes, docentes e
colaboradores em distintas áreas, ampliando, substancialmente, a inserção de
ações junto à comunidade que também tem a possibilidade de participar.
d) Inovações Tecnológicas aplicadas
Os avanços tecnológicos vêm sendo marcados pelo ritmo acelerado e pelas
variedades de inovações tecnológicas que estão sendo introduzidas no mercado.
Na era informatizada em que vivemos, com tanta tecnologia à disposição do
mercado, os números são mais corretos e os erros tornam-se menos frequentes.
Frente a essa realidade, os alunos do o Curso Superior de Bacharelado em Design
do IESB, com levantamento de dados na internet permitem simular situações reais,
preparando-os na arte de construir, entender, analisar e gerir informações
relevantes para a tomada de decisão, fortalecendo e aprimorando competências e
habilidades gerenciais nas disciplinas de que envolvem a parte do Design Digital.
Também realizam pesquisas de mercado abrangendo a participação da população
em suas opiniões em relação ao produto ou serviço proposto. A partir daí, propõem
um plano de ação com base nos conhecimento em que se apropriaram.
1.2 Missão e Objetivos do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB 1.2.1 Missão
38
O Design segundo International Council of Societies of Industrial Design -
ICSID, Disponível em: http://www.icsid.org/: acesso em, out. 2009) procura
identificar e estabelecer relações estruturais, organizacionais, funcionais,
expressivas e econômicas, buscando:
- focar-se na sustentabilidade global e a proteção ambiental (ética global)
- disponibilizar benefícios e liberdade para toda a comunidade humana,
individual e coletiva
- usuários finais, produtores e protagonistas de mercado (ética social)
- oferecer suporte à diversidade cultural, independentemente da globalização
mundial (ética cultural)
- criar produtos, serviços e sistemas, cujas formas sejam expressivas
(semiologia) e coerentes (estética) com sua própria complexidade.
Assim, focar nos produtos, serviços e sistemas concebidos com as
ferramentas, organizações e com a lógica introduzida pela industrialização - não
apenas quando produzidos por processos em série. O adjetivo “industrial”
acrescentado ao design, deve estar relacionado ao termo “indústria” ou ao seu
significado como setor de produção ou, na sua acepção mais antiga, à “atividade
industrial”.
É importante conceituar o profissional responsável pela atividade de design,
permitindo diferenciar a definição conceitual do profissional com sua atividade,
impedindo a ocorrência de erros e confusões comum entre os termos que os
denominam. Logo, o design é uma atividade que envolve uma ampla faixa de
profissões, das quais, produtos, serviços, comunicações gráficas, decoração e
arquitetura fazem parte. Juntas, essas atividades deveriam elevar, de um modo
harmônico e orquestrado com outras profissões, o valor da vida. Portanto, o termo
“designer” refere-se a um indivíduo que pratica uma profissão intelectual, e não
apenas um serviço executado para empresas.
O projeto de lei Nº 2621/03, do ano de 2003 que propõe regularizar a
profissão de designer no Brasil define esse profissional como:
[...] todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-
científico, criativo e artístico, com vistas à concepção e desenvolvimento de projetos
de objetos e mensagens visuais que equacionam sistematicamente dados
ergonômicos, tecnológicos, econômicos, sociais, culturais e estéticos que atendam
39
concretamente às necessidades humanas.
Deste modo, resultará em um profissional habilitado para associar os
conceitos de Estética, Tecnologia e Marketing para o processo de desenvolvimento,
criação e produção de produtos de Design.
1.2.2 Objetivos Gerais
Curso de Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB tem como
objetivo geral, formar designer/pesquisador articulado a um pensamento estético
em consonância com a contemporaneidade. E como objetivo específico:
Formar um profissional comprometido com a realidade correspondendo aos
pressupostos contemporâneos da sociedade e da educação, considerando as
dimensões da ética, da estética, da funcionalidade, da ergonomia e da
sustentabilidade;
Formar um profissional que tenha consciência crítica e reflexiva, sendo um
gerador de conhecimentos e atuante nas empresas, com capacidade de propor
novos sistemas de métodos em Design;
Formar um Designer atuante na sociedade e capacitado para exercer
processos criativos, de modo a desenvolver pesquisas teóricas e práticas,
diversificando suas linguagens.
1.2.3 Objetivos Específicos
Levando em consideração os propósitos do IESB e a concepção da Proposta do
Curso Superior de Bacharelado em Design, temos como objetivos específicos
oferecer instrumentos e conhecimentos que possibilitem ao egresso desenvolver as
seguintes habilidades e competências:
✔ Gerir atividades ligadas ao design com uma visão sistêmica;
✔ Entender e praticar o conceito do design, entendido como a busca contínua
da compreensão das necessidades e desejos dos consumidores, para que
sejam oferecidos produtos – bens ou serviços - capazes de satisfazer tais
necessidades;
40
✔ Reconhecer os novos desafios inseridos na profissão do designer e as
formas atuais de superação desses desafios;
✔ Planejar, executar e controlar a comercialização de bens, mantendo um nível
de excelência no atendimento ao cliente e nos serviços prestados;
✔ Planejar e coordenar as técnicas e práticas utilizadas pelas empresas para
comunicar-se com o público;
✔ Dotar os alunos de habilidades e competências que os tornem capazes de
elaborar projetos de produtos e mensagens visuais passíveis de seriação ou
industrialização que estabeleçam uma relação com o ser humano, tanto no
aspecto de uso, quanto no aspecto de percepção, de modo a atender
necessidades materiais e de informação visual;
✔ Proporcionar ao aluno conteúdos que o possibilite equacionar dados de
natureza ambiental, cultural, econômica, ergonômica, estética, social e
tecnológica que responda concreta e racionalmente às necessidades do
usuário.
✔ Conceituar e demonstrar comprometimento com o meio ambiente e a
sustentabilidade ambiental como requisito de atividades empresariais;
✔ Entender e aplicar técnicas científicas de pesquisa
A estratégia para facilitar o cumprimento do objetivo é a base trabalhada nas
disciplinas: Design e marketing, Gestão em design, Metodologia de projeto,
Tecnologia em design, Linguagem visual aplicada e Percepção, formas e meios.
Além das estratégias mencionadas, para concretizar os objetivos propostos
para a formação do profissional, levando em conta as características da região e as
especificidades do mercado de trabalho, o CSB em Design do IESB realiza diversas
atividades que complementam as ações docentes em sala de aula e concretizam
efetivamente a aprendizagem dos alunos de forma integral e realista, oferecendo
cursos de curta duração, ministrados, normalmente, aos sábados com temas como:
Práticas em redes sociais; Design em multimeios, Produção visual dentre outros,
que se couberem necessários.
41
O atual projeto pedagógico, amplamente discutido com o NDE e o Colegiado
de Curso, constitui-se em um instrumento básico de referência, orientador e
normativo das práticas acadêmicas, direcionando o trabalho pedagógico. O Projeto
Pedagógico do CSB em Design do IESB sedimenta sua dimensão normativa na
legislação educacional, notadamente nas Diretrizes Curriculares Nacionais: Parecer
CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006. RESOLUÇÃO
CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002. Parecer CNE/CP nº 29/2002,
aprovado em 3 de dezembro de 2002. Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado
em 2 de abril de 2001, no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
1.3 Perfil profissional do egresso do IESB
Para concluir os cursos oferecidos pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru o
aluno deverá demonstrar na área de atuação do seu curso:
1º No seu processo de ensino–aprendizagem–educação–desenvolvimento
● formação global e a construção de competências, hábitos, habilidades e
atitudes de forma crítica e criativa;
● capacidade para extrapolar a simples memorização mecânica de
conhecimentos, construindo conhecimentos a partir de vivências coletivas e
desafiadoras;
● capacidade para resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades,
prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética;
● ter buscado seu auto-aprimoramento e auto-realização como pessoa e como
cidadão, ciente de suas responsabilidades;
● estar qualificado profissionalmente e capaz de usar para os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
● tomar atitudes éticas e sociais que possibilitem o desenvolvimento do
compromisso com um futuro mais justo e equitativo para a humanidade;
42
● estar conscientizado a respeito da responsabilidade ética e social como
futuro profissional.
2º No seu processo de formação como pesquisador
O egresso dos cursos oferecidos pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru
deve ter desenvolvido o gosto pela pesquisa e pela ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados
de excelência, além de buscar o desenvolvimento e a autoconfiança profissional,
conduzindo-o a um entendimento diferenciado na resolução e respostas a
situações-problema do cotidiano no trabalho.
Para este fim, prepara docentes para a pesquisa e para a elaboração de
produções científicas a partir das normas da ABNT e da instituição para o processo
de investigação científica. Essa competência é desenvolvida nas disciplinas de
Linguagem e Interpretação de textos, em especial à linguagem referencial e
científica além do conhecimento das normas ABNT. Complementada com os
Projetos Integradores que estimulam a curiosidade e despertam no discente o
interesse na resolução de problemas diagnosticados num cenário real.
3º Na sua formação como extensionista
Para isso, o IESB propõe preparo permanente de docentes e discentes no
sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que
possam disseminar novos conhecimentos, novas interpretações e formas de
intervenção em realidades estudadas.
Como princípio educativo, os planos da pesquisa e extensão apontam para
uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz de usar
a pesquisa como hábito permanente de aprendizagem e atualização.
Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode ser
compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa viabilizando a
relação concreta entre a IES e a sociedade por meio da oportunidade da prática de
conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção do conhecimento se dá pelo
43
confronto da reflexão teórica, saberes e realidade popular, abrindo assim, espaço
para integração efetiva da comunidade na Instituição de Ensino.
A extensão junto à comunidade local se verifica pela atividades com a
comunidade como: Programa de Capacitação Profissional; I e II Feirão do Emprego
– realizado em parcerias com a Empresa Nelson Paschoalotto, a OAB, Prefeitura
Municipal de Bauru e CIEE, e o trabalho em parceria com o NEPE,
implantados/constituídos para motivar o discente na difusão dos conceitos que
aprende no IESB. Vale salientar os cursos ministrados por docentes, aos sábados,
ou em período de recesso escolar, abertos a comunidade, de forma gratuita e
certificada, intitulados como “Capacitação Profissional”.
Em pesquisa, configurada pelo PROPIC- Programa de Iniciação Científica,
instituído e ofertado pela mantenedora que oportuniza anualmente, aos discentes,
a possibilidade de submeterem a comissão própria, projetos desenvolvidos no
ambiente acadêmico sob a supervisão docente, que, quando aprovados, são
apresentados em Congresso Interno, entre os meses de outubro e novembro,
proporcionando ao discente a vivência em ambiente de produção acadêmica, fato
este que contribui para o desenvolvimento de competências e ciência da
responsabilidade por novas pesquisas que possam gerar contribuições ao mundo
acadêmico e dos negócios.
1.3.1 O egresso do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB
O curso de Design do IESB - Instituto de Ensino Superior de Bauru investirá
na formação de um profissional com capacidade criativa e organizacional, focado
na ética, assim como o bem estar do usuário. Contribuindo no desenvolvimento
tecnólogico e cultural do país.
Para isso, terá que proporcionar uma sólida formação, seguindo os seguintes
conceitos:
- Capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de
técnicas e de processo de criação;
- Capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e
soluções, em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e
reprodução visual;
44
- Capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a
utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração
e execução de pesquisas e projetos;
- Visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo a
partir da combinação adequada de diversos componentes materiais e materiais,
processos de fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do
produto;
- Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber:
definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e
avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados;
- Conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida
visão setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e
tecnologias abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas,
embalagens, artefatos de qualquer natureza, traços culturais da sociedade,
softwares e outras manifestações regionais;
- Visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e
culturais, revelando consciência das implicações econômicas, sociais,
antropológicas, ambientais, estéticas e éticas de sua atividade.
3.6 Características Gerais do Curso
Denominação BACHARELADO EM DESIGN
Total de Vagas Semestrais 80 vagas anuais Reduzida pela portaria n.o
79, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019 40 vagas (solicitada redução pelo NDE do
curso na reunião dia 17/12/2019, aprovada
pelo CONSU e Resolução 001/2020 e-mec
Número de Alunos por Turma Máximo 50 alunos
Turnos de Funcionamento Noturno
Regime Escolar Seriado Semestral
Carga Horária Total 2.960 horas
45
Integralização da carga horária do curso:
limite mínimo e máximo
Mínimo: 4 anos,
ou seja, 8 semestres
No máximo: 08 anos
a) Competências gerais
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
b) Competências Específicas
Os profissionais egressos do Curso de Bacharelado em Design - IESB, deverão
apresentar como perfil um conjunto de competências, habilidades e base teórica
após a integralização do currículo de cada um dos módulos semestrais.
O egresso do Curso de Bacharelado em Design - IESB deverá ser apto a aplicar as
habilidades e competências quanto ao:
46
- Capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de
técnicas e de processo de criação;
- Capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e
soluções, em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e
reprodução visual;
- Capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a utilizar
conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e
execução de pesquisas e projetos;
- Visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo a partir da
combinação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processos
de fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto;
- Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber:
definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e
avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados;
- Conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão
setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias
abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens,
artefatos de qualquer natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras
manifestações regionais;
- Domínio de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo
físico de fábrica, estoques, custos e investimentos, além da administração de
recursos humanos para a produção;
- Visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos socioeconômicos e culturais,
revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas,
ambientais, estéticas e éticas de sua atividade.
1.3.2 Áreas de atuação profissional
As características de sua formação propiciam ao profissional de Design atuar
47
no mercado de diversas formas e instâncias.
Em situações mais abrangentes e complexas, que exigem maior
aprofundamento técnico em áreas afins (informática, engenharia, comunicação, etc)
ele atua como membro de equipes multidisciplinares de projeto, contribuindo com
visão abrangente e ação articuladora e atuando diretamente na geração de
conceitos de solução e no projeto/desenvolvimento dos elementos formais e de
comunicação envolvidos.
Outra forma de atuação se dá nos setores de Design compostos por esses
profissionais, implantados em empresas ou outros tipos de organizações.
O profissional de Design atua também em escritórios de prestação de serviços,
contribuindo de diversas formas e níveis para a solução dos problemas de seus
clientes. Desde a auditoria ou diagnóstico, passando pelo projeto e chegando ao
desenvolvimento e implementação, instância na qual, não raro, as relações entre
escritório e empresa se deslocam do eixo prestador de serviços/cliente para a
dimensão das alianças comerciais estratégicas, estabelecendo vínculos mais
perenes e profundos entre as partes envolvidas.
O curso de Bacharelado em Design da IESB foi pensando em dar uma
formação completa para atuar tanto no mercado interno como no internacional.
Porém, as antigas regras do MEC/SESU limitavam a diversidade na formação do
profissional que a IESB sempre tentou formar. Com as novas diretrizes para o
ensino do Design no Brasil surge então a oportunidade de ampliar o campo de
atuação do curso de IESB propondo formações diversificadas que, além de
atenderem a demanda, também completam o ciclo do Design.
Além disso, a formação proposta pelo Curso de Bacharelado em Design IESB
dá ferramentas para que ele possa atuar também, em parceria com outros
profissionais, nas áreas onde o profissional de design seja necessário.
Assegura-se, com isso, uma amplitude de ações e práticas, o que certamente
contribui para a adequação ao seu ambiente de atuação profissional.
O IESB, através do Departamento Comercial, cria um canal de informações
e orientações para ex-alunos sobre as ações da nossa IES, principalmente
48
comunicando os cursos livres que são oferecidos na instituição. A equipe oferece
uma segunda graduação apresentando planos especiais de pagamento, com até
50% de bolsa de estudo.
Outro canal de comunicação aos egressos, é a FanPage do curso, criada em
2017 pelos próprios alunos de Design, na disciplina de Design e Marketing.
Acrescentando, a coordenação do curso, através dos grupos de WhatsApp, mantém
os ex-alunos no grupo, se for de interesse do discente e neste grupo, recebe
informações sobre cursos, atualizações e vagas de emprego.
1.4 Estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Design IESB
O Curso de Bacharelado em Design IESB em seus conteúdos disciplinares
atende a Legislação vigente, no que tange à inclusão da disciplina de Libras,
Políticas de Educação Ambiental, Questões Étnicas Raciais e Indígenas, e Direitos
Humanos.
No que tange à inclusão da disciplina de Libras em atendimento ao Decreto.
N° 5.626/2005, o Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB prima por uma
educação como compreensão e promoção da diversidade humana. Assim, as ações
da instituição estão voltadas para preparar nossos alunos para se comunicarem
com pessoas da sociedade que têm tem restrições da audição e fala. Para tanto, o
curso de Bacharel em Design IESB oferece LIBRAS como disciplina curricular
optativa no curso, operacionalizada através de ementário e plano de ensino,
conforme decreto:
Disciplina de LIBRAS obrigatória para licenciaturas e para Fonoaudiologia, e optativa para os demais cursos (Decreto nº 5.626/2005).
Políticas de Educação Ambiental: Em atendimento a Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, fez-se necessário rever
as relações entre o homem e o meio em que vive. Assim, as questões ambientais
se mostram de extrema importância e tornaram-se uma diretriz estabelecida pela
Política Nacional de Educação Ambiental, instituída em 1999 pela Lei n.º 9.795, a
qual estabeleceu que a educação ambiental como uma prática educativa integrada,
contínua e permanente e de forma transversal e interdisciplinar. Neste
49
entendimento, o curso superior de bacharelado em design do Instituto de Ensino
Superior de Bauru tem se comprometido para que seus alunos tenham a
consciência de que a educação ambiental deve ser um processo permanente, no
qual os indivíduos e a comunidade tomem consciência do seu meio ambiente e
adquiram conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os
tornem aptos a agir individual e coletivamente e resolver problemas ambientais
presentes e futuros. Acreditamos que com essas iniciativas, contribuiremos para
que a sociedade entenda o Desenvolvimento Nacional Sustentável, que inclui a
sociedade e o exercício da cidadania, como um fator estratégico para a busca da
competitividade de nossa nação. Para o cumprimento ao qual o IESB se propõe,
será desenvolvida de forma constante, na disciplina de Materiais e processos de
fabricação, do 5º módulo do curso de design da IESB , o estudo e implantação do
SGA – Sistema de Gestão Ambiental, com base na ABNT NBR ISO 14001:2015.
Contudo, com caráter interdisciplinar, deverá abranger todas as disciplinas, em
aulas teórico-práticas elaboradas pelo docente.
Questões Étnico-Raciais Afro-brasileiros e Indígenas: Em virtude da
obrigatoriedade da abordagem dos conteúdos curriculares, relacionados ao ensino
da cultura e história afro-brasileira, africanas e indígenas nas disciplinas e atividades
dos cursos, (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho
de 2004), o Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB busca promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes na sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, e a análise das relações étnico-sociais positivas, rumo à
construção de uma nação democrática, conforme orientação das Diretrizes
Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais e indígenas.
Direitos Humanos: Em cumprimento às Leis nos 9.131, de 24 de novembro
de 1995, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com fundamento no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012, o Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB busca promover,
fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados na área dos
Direitos Humanos e da Educação em Direitos Humanos.
As atividades complementares são desenvolvidas de acordo com
Regulamento Próprio, de pleno conhecimento dos corpos discente e docente, e
visam contribuir para a melhor adequação do profissional quando de sua conclusão
de curso.
50
Matriz Curricular
Termo Proposta CH
Semanal
CH Semestral Total Hora
relógio
1º Termo
Computação Gráfica 4 80 80 66,66 Desenho 4 80 80 66,66 Fundamentos da Comunicação 4 80 80 66,66 Estética e História da Arte 4 80 80 66,66 Linguagem Visual Aplicada 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
2º Termo
Antropologia 2 40 40 33,33 Técnicas de Criatividade 2 40 40 33,33 Ilustração Dirigida 4 80 80 66,66 Percepção, Formas e Meios 4 80 80 66,66 História do Design 4 80 80 66,66 Construções Gráficas 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
3º Termo
Sociologia 2 40 40 33,33 Tipografia 2 40 40 33,33 Desenho Técnico 4 80 80 66,66 Desenho Figura Humana 4 80 80 66,66 Semiótica 4 80 80 66,66 Produção Gráfica 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
4º Termo
Metodologia do Projeto 4 80 80 66,66 Ergonomia 4 80 80 66,66 Fotografia 4 80 80 66,66 Design de games 4 80 80 66,66 Tecnologia Propriedade de Materiais 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
5º Termo
Design de Embalagem 4 80 80 66,66 Design de interface - Ux / Ui 4 80 80 66,66 Design Universal 4 80 80 66,66 Materiais e Processos de Fabricação 4 80 80 66,66 Práticas de Design - Estágio Supervisionado 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
6º Termo
Identidade Visual 4 80 80 66,66 Projeto em design (produto) 4 80 80 66,66 Laboratório de Modelos e Protótipos 4 80 80 66,66 Estudo da Realidade Contemporânea 4 80 80 66,66 Modelagem Virtual 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
7º Termo Projeto Editorial 4 80 80 66,66 Projeto Mobiliário 4 80 80 66,66 Tecnologia Aplicada ao design 4 80 80 66,66 TCC1 4 80 80 66,66
51
Optativa 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
8º Termo
TCC2 4 80 80 66,66 Design e Marketing 4 80 80 66,66 Práticas em Multimeios 4 80 80 66,66 Animação Digital 4 80 80 66,66 Optativa 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3
Optativas
CH
Semanal
CH Semestral Total Hora
relógio
Libras 2 40 40 33,33 Design de Interiores 4 80 80 66,66 Serigrafia 2 40 40 33,33 Design de superfície 2 40 40 33,33 Design colaborativo 4 80 80 66,66 Inovação em design 4 80 80 66,66 Design em Mídias Digitais 4 80 40 66,66 Marketing Digital 4 80 40 66,66
1. O conteúdo de Políticas de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: ➢ Materiais e Processos de fabricação (5º semestre)
2. O conteúdo de Política de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
➢ Antropologia (2º semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico-raciais e História da Cultura Afro-brasileira e Indígena será ofertado na disciplina de:
➢ Sociologia (3º semestre)
Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos Humanos, Relações Étnico-raciais e História da Cultura Afro-brasileira e Indígena serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
1.5.1 Ementa e bibliografia dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes
curriculares integrantes da matriz curricular do Curso Superior de Bacharelado em
52
Design, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as
bibliografias, básica e complementar.
1º SEMESTRE
COMPUTAÇÃO GRÁFICA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Introduzir o aluno nos conceitos da Computação Gráfica, começando pelo computador, sistema operacional e chegando até os softwares básicos da área de Design, levando em consideração o que é usado pelo mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, F. Adobe Photoshop CS6: Imagens Profissionais e Técnicas para
Finalização e Impressão / João de Carvalho Fidalgo. – 1. ed. – São Paulo: Érica,
2012.(online)
Alves, W. Adobe Illustrator CC : descobrindo e conquistando 1. ed. São Paulo : Érica,
2014(online)
Primo, L. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS6 em Português: para Windows. 1. ed.
São Paulo : Érica, 2013.(online)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORIE, R. M. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Windows e Macintosh.
São Paulo: Érica, 1999.(11)
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004.(11)
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998. (6)
Ambrose, G. Layout 2. ed.Porto Alegre : Bookman, 2012.(online)
AMBROSE, G. Fundamentos de Design Criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.
(online)
DESENHO 80 h/a 66,66 h/r
53
EMENTA
A disciplina trata do estudo do desenho como linguagem, como meio estruturador do
pensamento criativo e como recurso ao desenvolvimento de projeto e sua apresentação
como produto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURTIS, B. Desenho de Observação. 2. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015.(online)
WELLS, P. Desenho de Animação - Animação Básica 03. Porto Alegre : Bookman,
2012.(5)
SILVA, T. Ramo Produção de moda : desenhos, técnicas e design de produto 1 ed. -- São
Paulo : Érica : Saraiva, 2014.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDWARDS, Beth. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro,
2000.(2)
Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 2000.(4)
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1999.(5)
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da Arte. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.(ONLINE)
DOYLE, E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquiteto. São Paulo:
bookman, 2002. (ONLINE)
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Processo de comunicação. Língua, linguagem e fala. Níveis e funções da linguagem.
Tipologia textual. Enriquecimento do vocabulário. Intertextualidade. Argumentação.
Informação implícita. Níveis de leitura. Recepção e produção textual.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação visual: contribuindo para uma metodologia
didática. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (7)
PLATÃO Et FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995. (13)
VERA V. FRANÇA, Curso básico de teorias da comunicação. Belo Horizonte : Autêntica
Editora, 2016. (ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ada M. Comunicação e expressão. – Porto Alegre : SAGAH, 2016 (ONLINE)
CORDEIRO, R. Teorias da comunicação. Porto Alegre : SAGAH, 2017. (ONLINE)
DE MORAES, Dijon Limites do design São Paulo. Studio Nobel, 1999. (4)
AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. (3)
Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 2000. (4)
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Abordagem da produção artística visual durante o desenvolvimento da humanidade,
reconhecendo as características estéticas e as bases conceituais, assim como as
relações que se estabeleceram entre as manifestações artísticas de diferentes períodos,
relacionando a produção nacional com o contexto internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Alves, W. Adobe Illustrator CC : descobrindo e conquistando 1. ed. -- São Paulo : Érica,
2014.(ONLINE)
WALTER, B. Estética e sociologia da arte. Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2017.
55
(ONLINE)
CURTIS, B. Desenho de observação. 2. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2015.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 2000. (4)
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. (5)
AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. (3)
JANSON, H.W. e JANSON, Anthony. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins
Fontes, 1996(3)
BARBOSA L. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo:SENAC/
SP, 2011.(2)
LINGUAGEM VISUAL APLICADA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Organização da Informação e da Forma. A Percepção do espaço, da cor e do movimento.
56
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004. (11)
Design e Comunicação visual: contribuindo para uma metodologia didática. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.(7)
WUCIUS, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(5)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. (3)
Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 2000. (4)
BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.(3)
DE MORAES, Dijon Limites do design São Paulo. Studio Nobel, 1999.(4)
DONDIS, A. Do. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (5)
2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Estudo de conceitos básicos da Antropologia, discutindo a cultura material e o papel do
design. Noções de Etnografia, Política de Direitos Humanos, Antropologia do Imaginário
e Antropologia Lingüística.
57
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, A. ; TEODORO, E. Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2006(ONLINE)
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004. (9)
AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997. (10)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MES, M. Antropologia Ciência do Homem. São Paulo: Contex, 2008.(2)
VIDAL, Lux. (org.) Grafismo Indígena. São Paulo: Studio Nobel/EDUSP, 1992. (5)
BOAS, F. Antropologia cultura. 6 Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
GARCÍA CANCLINI, Néstor Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. São Paulo: EDUSP, 2013.(2)
VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro:1989.
(2)
TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Conceituação de criatividade. Bloqueios mentais: perceptivos, emocionais, culturais e
ambientais, intelectuais e de expressão. Exercícios desbloqueadores: práticos e
subjetivos. Técnicas de geração, sistematização e avaliação de ideias.
58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATALA,A. ; HUMBERTO, F. ; NAKAO, J. Criatividade brasileira : gastronomia, design,
moda. Barueri- SP : Manole, 2013.(ONLINE)
Zogbi, E. Criatividade : o comportamento inovador como padrão natural de viver e
trabalhar / Edson Zogbi. São Paulo: Atlas, 2014.(ONLINE)
KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. 2
Ed. São Paulo: SENAC, 2005.(7)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
352 p. ISBN 9788578272586 (5)
ATALA, A. Criatividade brasileira: gastronomia, design, moda. Barueri, SP: Manole, 2013.
(ONLINE)
YOUNG, J. Técnica para produção de idéias. São Paulo: Nobel, 1994. (2)
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
378 p. (3)
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. Ed.
Ver. São Paulo: E. Blucher, 2006. 260 p. (3)
CONSTRUÇÕES GRÁFICAS 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Ler, interpretar, executar e representar objetos através de suas projeções, aplicando as
Normas de Desenho Técnico. Estudo das técnicas de representação gráfica, abrangendo
o desenvolvimento instrumental básico na transmissão das idéias geradas pelo raciocínio
espacial, através de suas corretas representações bidimensionais e tridimensionais.
59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cruz, Michele David da Desenho técnico 1. ed. - São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004.(ONLINE)
BORNANCINI, José Carlos M. Desenho técnico básico: fundamentos teóricos e exercícios
á mão livre. Rio Grande do Sul:LIVRARIA SULINA.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRENCH, Thomas E. e VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto
Alegre: Globo, 1985. (2)
GIESECKE, F. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. (3)
CRUZ, M. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. 1 ed. São Paulo: Érica,
2014.(ONLINE)
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo:ICONE, 1994. (4)
FERREIRA, P. ; MECELI, M. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2003. (3)
HISTÓRIA DO DESIGN 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Abordagem da produção de objetos utilitários durante o desenvolvimento da
humanidade,com enfoque a partir do século XIX até a Pós-modernidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENIS, R.C. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. (9)
Cardoso, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blucher, 2008(ONLINE)
SOUZA, P.L.P. Notas para uma História do Design. Rio de Janeiro: 2AB Apostila
desenvolvida pela professora Carmen C.A.S Laranjeira, 2000. (5)
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo:
Pioneira, 1986.(4)
MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher,
2014.(ONLINE)
MALLALIEU, H. (org.). História Ilustrada das Antiguidades. São Paulo: Nobel, 1999 (2)
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004. (ONLINE)
TAMBINI, Michael. O Design do Século. São Paulo: Ática, 2004 (2)
PERCEPÇÃO FORMAS E MEIOS 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Organização da Informação e da Forma. A Percepção de espaço, da cor e do movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHEIRO, A. Gráficos e escalas: técnicas de representação de objetos e fincções
matemáticas. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014(ONLINE)
REIS, B. Projetos Gráficos: fundamentos 2D e 3D. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015(ONLINE)
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.(6)
61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378
p.(3)
JACQUES, J. Tipografia pós-moderna. Rio de Janeiro: Síntese, 2000. (4)
HURLBURT, A. Lay-out: o design da página impressa. São Paulo: Editora Nobel, 1999.
(5)
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo:
Pioneira,1986.(4)
ROCHA, C. Projeto Tipográfico: Análise e produção de fontes digitais. São Paulo: Editora
Rosari, 2005. (3)
3º SEMESTRE
SOCIOLOGIA 40 h/a 33,33 h/r
EMENTA
A disciplina de Sociologia tem se revelado extremamente útil à compreensão da
sociedade humana e geral, daquela onde ele vive em particular, dos grupos sociais dos
quais participa como também as relações étnico-raciais, história da cultura afro-brasileira
e indígena e para complementar o entendimento de suas relações com os outros e de si
mesmo.Tais conhecimentos vão tornar mais consequente e eficaz a sua participação nos
esforços coletivos para a transformação da sociedade e o desenvolvimento
socioeconômico do meio, e serão úteis à sua formação para a cidadania e ao seu
desenvolvimento pessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON,R. As etapas do pensamento sociológico. SP: Martins Fontes,1999(11)
NOVA, S. Introdução à Sociologia 5ed , São Paulo:Atlas, 2000 (13)
BOTTOMORE, T. B. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA LTC- Livros Técnicos e Científicos,
1971. (7)
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bauman Z. ; MAY, T. APRENDENDO A PENSAR COM A SOCIOLOGIA. Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.(ONLINE)
Augustinho, A. Sociologia contemporânea. Porto Alegre: SAGAH, 2018(ONLINE)
SCHAEFER R. Fundamentos de sociologia 6. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2016.(ONLINE)
BENJAMIN W. Estética e sociologia da arte. Belo Horizonte : Autêntica Editora,
2017.(ONLINE)
TURNER, J. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo Makron Books, 2000.(3)
TIPOGRAFIA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
O alfabeto e o desenvolvimento da escrita. Breve história do Design Gráfico. Tipos e
Tipografia. Mídia e suportes gráficos e tipográficos. A tipografia e o design gráfico na era
digital. Desenvolvimento de projeto gráfico autoras. Imagem, grids, cores, leiaute, formato,
impressão e acabamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo : Blucher, 2015. 256 p.(ONLINE)
AMBROSE, G. HARRIS, P. Coleção Design Básico. Porto Alegre: Grupo A,
2009.(ONLINE)
WILLIAMS, R. Design para quem não é designer: princípios de design e tipografia para
iniciantes. São Paulo: Callis, 2013.(5)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONDIS, A. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1996.(5)
MUNARI, B. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(7)
CLAIR, K. Manual de tipografia : a história, a técnica e a arte 2. ed. – Dados eletrônicos.
– Porto Alegre : Bookman, 2009(ONLINE)
FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de
impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008. (ONLINE)
JACQUES, J. Tipografia pós-moderna. Rio de Janeiro:2AB, 2000. (4)
63
DESENHO TÉCNICO 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Estudo das técnicas de representação gráfica, abrangendo o desenvolvimento
instrumental. Básico na transmissão das idéias geradas pelo raciocínio espacial, através
de suas corretas representações bidimensional e tridimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos
1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)
Sanzi, G. Desenho de Perspectiva. 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)
Cruz, M. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. 1. ed. São Paulo : Érica,
2014.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Jardim, M. Desenho geométrico. Porto Alegre: SAGAH, 2018.(ONLINE)
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004.(ONLINE)
FERREIRA, P. ; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro,
2004. (4)
FRENCH, T; VIERCK, C. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Atlas, 2005.
(2)
FREDO , B. Prof. Noções de Geometria e Desenho Técnico. Icone, 2004. (4)
DESENHO DA FIGURA HUMANA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
A disciplina trata do estudo da figura humana em suas características anatômicas e
representativas.
64
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 1979. (4)
ABRANTES, J. Desenho técnico básico : teoria e prática. 1 ed. - Rio de Janeiro : LTC,
2018.(ONLINE)
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes,
1996.(6)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WÖLFFLIN, H. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes,
2000. (5)
HOGARTH, B. Desenho da figura humana sem dificuldades. Lisboa: Evergreen, 1998. (3)
MUNARI, B. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. (3)
DERDICK, E. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990. (2)
EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
(2)
SEMIÓTICA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Introdução às teorias do signo: antecedentes históricos, conceitos e taxonomias de signo,
principais linhas de estudo. Semiótica e a tipologia dos signos. Mensagens imagéticas.
Estado da arte: linhas de pesquisa, aplicações do instrumental teórico. Metodologias de
análise semiótica voltadas ao design gráfico.
65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREZ, C. Mascotes : semiótica da vida imaginária. São Paulo : Cengage Learning,
2010.(ONLINE)
NEGRITO, E. Produção Editorial Nonono Design thinking na educação presencial, a
distância e corporativa. 1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.(ONLINE)
SANTAELLA, L. Semiótica aplicada. São Paulo, SP : Cengage Learning, 2018. 240 p. : il.
; 23(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo:
Pioneira,1986. (4)
Chiachiri, R. O poder sugestivo da publicidade : uma análise semiótica. São Paulo :
Cengage Learning, 2010.(ONLINE)
SANTAELLA, L. Percepção : fenomenologia, ecologia, semiótica. São Paulo : Cengage
Learning, 2012. (ONLINE)
COELHO NETTO, J. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo: Perspectivas,
1980.(3)
SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.(2)
PRODUÇÃO GRÁFICA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Técnicas de produção de textos, impressão e acabamento. Preparação de originais para reprodução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAER, L. Produção gráfica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001. (11)
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.(6)
FARIAS, P. Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. São Paulo:2AB, 1998. (5)
66
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORIE, R. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Windows e Macintosh. 3. ed.
São Paulo: Érica, 1999. (11)
Fonseca, Joaquim da. Tipografia & design gráfico : design e produção gráfica de
impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008.(ONLINE)
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004. (ONLINE)
Cruz, Michele David da. Desenho técnico: medidas e representação 1. ed.
São Paulo: Érica, 2014.(ONLINE)
MONTGOMERY, E. ANIMAÇÃO GRÁFICA: no pc baseada em C para Windows. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2005(2)
4º SEMESTRE
METODOLOGIA DO PROJETO 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Conceituação de metodologia, técnicas, arte e ciência. Definição de metodologia de
desenvolvimento de projetos. Noções de estatística. Técnicas de criatividade, bem como
um estudo das técnicas de determinação das necessidades, das técnicas de pesquisa e
de levantamento de dados. Criatividade e gerência na atividade projetual e também a
viabilidade do projeto do ponto de vista técnico, social e econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LÖBACH, B. Desenho Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.(ONLINE)
MUNARI, B. Design e Comunicação visual: contribuindo para uma metodologia didática.
São Paulo: Martins Fontes, 1997. (7)
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Silva, R. Da. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2007.(7)
67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOBLE, I. Pesquisa visual: introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico /
2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)
LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3º ed. São Paulo: Atlas,
1991.(3)
ANDRADE, M. Técnicas de pesquisa 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.(8)
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo: Blücher, 1998. (3)
ERGONOMIA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Sistema Homem - Informação, discriminação, leituralidade, legibilidade, percepção,
visibilidade, acuidade visual, aspectos fisiológicos e psicológicos das cores, cognitividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KROEMER, K. E Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao homem 5. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2007.(online)
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto
Alegre, Editora Bookman, 2005, 338p.(online)
IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005, 465p(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGANÇA, P. Conforto ambiental: iluminação, cores, ergonomia, paisagi 1. ed. – São
Paulo : Érica, 2014. (ONLINE)
Corrêa,V. Ergonomia : fundamentos e aplicações. Porto Alegre : Bookman,
2015.(ONLINE)
LIDA, T. Ergonomia: projeto e produção São Paulo: Edgard Blücher, 2005(ONLINE)
Abrahão, J. Ergonomia e usabilidade: em ambiente virtual de aprendizagem . São Paulo:
Blucher, 2012.(ONLINE)
FALZON, P. Ergonomia construtiva. São Paulo Blucher, 2018.(ONLINE)
68
FOTOGRAFIA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Abordagem histórica da fotografia, bem como seu funcionamento, suas técnicas e
processos. Como realizar a coleta de informação através da fotografia, utilizando os
conceitos de função e estética. Realizar a prática fotográfica no laboratório em aplicações
em branco e preto, com possibilidades de montagens e recursos diversos na
apresentação de objetos, definidos em classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASQUEZ, P. A fotografia no império. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.(ONLINE)
VITCHÉ, P. Fotografia: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.(ONLINE)
BRIGGS, A ; BURKE, P. Uma história Social de Mídia: De Gutenberg a Internet. 3. Ed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2016(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2000. (4)
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (3)
PEDRO, V. A fotografia no império. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 2002.(ONLINE)
HOGARTH, B. Desenho da figura humana sem dificuldades. Lisboa: Evergreen, 1998.(3)
BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. (3)
DESIGN DE GAMES 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Apresentar uma visão geral sobre Desenvolvimento de Jogos. Capacitar os alunos a
projetar jogos envolvendo o Uso dessas técnicas. Cinemática. Tipos de jogos e
plataformas de execução. Concepção: cenários, roteiros, arte. Arquiteturas de jogos,
motores e bibliotecas. Avaliação e playtesting.
69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Salen, K. Regras do jogo : fundamentos do design de jogos v. 2 São Paulo : Blucher,
2012. (ONLINE)
ROGERS S. Level UP: um guia para o design de grandes jogos São Paulo : Blucher,
2012. (ONLINE)
SALEN, K. Regras do jogo:fundamentos do design de jogos v. 3 São Paulo : Blucher,
2012. (ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHUYTEMA, P. Design de games : uma abordagem prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2016.(ONLINE)
MARTIN, M. Game design : modelos de negócio e processos criativos: um trajeto do
protótipo ao jogo produzido. São Paulo: Cengage Learning, 2015.(ONLINE)
LEE, S. Desenvolvimento de personagens e de narrativas para games São Paulo, SP :
Cengage Learning, 2017. (ONLINE)
PEDROZA, L. Games, ludi e ethos: considerações sobre a imersão em modelagens
realistas. São Paulo : Blucher, 2017. (ONLINE)
SANTAELLA,L. Mapa do jogo. São Paulo : Cengage Learning, 2009.(ONLINE)
TECNOLOGIA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Serão realizadas discussões e experimentos, sobre as condições gerais dos materiais
(matéria prima industrializada), propriedades de resistência, rigidez, elasticidade,
durabilidade e etc. A escolha de materiais e tecnologias que mais se adaptam a cada tipo
de projeto. Sempre visando o uso racional da matéria prima.
70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGANÇA, P. Fundamentos de resistência dos materiais 1. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2019. (ONLINE)
LIMA, M. A. M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2006. (5)
SANTOS dos, G. Estruturas e processos de obtenção. São Paulo : Érica, 2015. 192
p.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHRIS, L. Materiais em design. São Paulo : Blucher, 2015.(ONLINE)
MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher, 2014.
(ONLINE)
MALDONADO, T. Design Industrial. São Paulo: Edições 70, 1991. (4)
TAMBINI,MICHAEL. O Design do Século, 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.(2)
CAMPOS, B. Resistência dos materiais:para entender e gostar. 2. ed. São Paulo: Blucher,
2013.(ONLINE)
5º SEMESTRE
DESIGN DE EMBALAGEM 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Abordagem sobre os conceitos e aplicações práticas da criação de embalagens e peças
de ponto de venda, aliando conhecimentos teóricos com o exercício prático. O uso de
metodologias na criação de embalagens e peças do PDV.Criação de embalagens e peças
do PDV.
71
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONDIS, A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.(5)
MESTRINER, F. Design de Embalagem – Curso Básico. São Paulo: Prentice Hall,
2002.(ONLINE)
DIANA, T. Materiais para embalagens. São Paulo : Editora Blucher, 2009.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012(ONLINE)
RIBEIRO, Milton, Planejamento Visual Gráfico. Brasília: Linha Gráfica e Editora, 1998. (6)
FARIAS, PRISCILA, Tipografia Digital: O Impacto de Novas Tecnologias. 2AB, 1998. (5)
COUTO, Rita M. S, Formas do Design por uma metodologia interdisciplinar. 2AB, 1999.(5)
IAN, N. Pesquisa visual : introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico. 2.
ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)
DESIGN DE INTERFACE 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Conhecer os conceitos de cognição do usuário, percepção. Interface de sistemas:
interação homem-máquina. Desenvolvimento de interfaces digitais: usabilidade das
interfaces frente ao sistema; Avaliar a usabilidade em sistemas de informação: web e
desktop. Projeto de Design: desenvolver uma interface interativa.
72
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEGRITO, E. Produção Editorial Nonono Design thinking na educação presencial, a
distância e corporativa. 1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.(ONLINE)
ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher, 2017(ONLINE)
GAVIN, A. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)
PEREIRA, A. Desenvolvimento e design de sites 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)
SIRLANGE, S. Design de interfaces : introdução. São Paulo: Érica, 2019. (ONLINE)
MIKE, B. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3º ed. São
Paulo: Blucher, 2011.(ONLINE)
SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.(ONLINE)
DESIGN UNIVERSAL 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Apresentar e discutir os conceitos de design universal e acessibilidade, através de
estudos de caso e do debate sobre conceitos, aplicações e aspectos práticos relacionados
a pessoas com deficiência. Estudos sobre os parâmetros, limitações e capacidades
humanas e sua interface no ambiente urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)
ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher, 2017(ONLINE)
IDA, I. Ergonomia, projeto e produção, 2 edição, Ed. Edgar Bluncher, 2005.(8)
73
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas 2002. (7)
GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São
Paulo: Escrituras, 2003. (2)
MIKE, B. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3º ed. São
Paulo: Blucher, 2011. (3)
MANZINI, E. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas,
organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E- papers, 2008. (3)
SILVA, A. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2018. (ONLINE)
MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Serão realizadas discussões e experimentos, sobre as condições gerais dos materiais (matéria prima industrializada), propriedades de resistência, rigidez, elasticidade, durabilidade e etc. A escolha de materiais e tecnologias que mais se adaptam a cada tipo de projeto. Sempre visando o uso racional da matéria prima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.
(ONLINE)
SANTOS dos, G. Estruturas e processos de obtenção. São Paulo : Érica, 2015.(ONLINE)
LIMA, M. A. M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2006. (ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAMBINI, M. O Design do Século, 2ed São Paulo: Ática, 2004.(2)
MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher, 2014.
(ONLINE)
MALDONADO, TOMÁS. Design Industrial. São Paulo: Edições 70, 1991. (4)
74
NOGUEIROL, L. Fundamentos da Tecnologia Têxtil: da concepção da fibra ao processo
de estamparia. 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)
TEIXEIRA, F. Design de superfície : ações comunicacionais táteis nos processos de 2.
ed. – São Paulo : Blucher, 2018. (ONLINE)
PRÁTICAS DE DESIGN 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Percepção e resolução de problemáticas relacionadas ao campo do Design: propostas,
desenvolvimento e geração de produtos projetados com ênfase em metodologias
aplicadas ao projeto de produto (processo criativo e executivo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)
CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo: Blucher, 2015. 256 p. (ONLINE)
ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher, 2017.
(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BÜRDEK, B. E. Design: História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo:
Editora Blucher, 2010. (2)
BAXTER, M. R. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos.
Tradução de Itiro Iida. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. (3)
GOMES FILHO, J. Ergonomia do Objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São
Paulo: Escrituras Editora, 2003. (2)
IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. (ONLINE)
IAN, N. Pesquisa visual : introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico. 2.
ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)
75
6º SEMESTRE
PROGRAMAÇÃO VISUAL III 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Nesta disciplina, os alunos orientados pelo professor irão desenvolver um projeto de
identidade visual, chamado Manual de Identidade Visual. Nele além da criação da
identidade estarão todas as formas de utilização e reprodução da marca pelos
fornecedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONDIS, A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.(5)
RIBEIRO, Milton, Planejamento Visual Gráfico. Brasília: Linha Gráfica e Editora, 1998. (6)
Alves, W. Adobe Illustrator CC : descobrindo e conquistando 1. ed. -- São Paulo : Érica,
2014.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAER, L. Produção Gráfica. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004.(11)
Ambrose, Gavin. Layout 2. ed.Porto Alegre : Bookman, 2012.(ONLINE)
ARRUDA, A. Design & Complexidade. São Paulo : Blucher, 2017.(ONLINE)
AMBROSE, G. Fundamentos de Design Criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.
(ONLINE)
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2000.(4)
PROJETO DE PRODUTO 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
76
Desenvolvimento e prática de Projeto de Produto de baixa/média complexidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo: Blücher, 1998.(3)
FALZON, P. Ergonomia construtiva. São Paulo Blucher, 2018.(ONLINE)
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALDONADO, TOMÁS. Design Industrial. São Paulo: Edições 70, 1991(4)
MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher,
2014(ONLINE)
DE MORAES, Dijon. Limites do Design. 2º ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.(4)
ANDRADE, M. Técnicas de pesquisa 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.(ONLINE)
GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012(ONLINE)
LABORATÓRIO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Teoria e prática de técnicas de manipulação de diferentes materiais para a elaboração
de modelos e protótipos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIAN, C. Desenho de Observação.2. Ed. Porto Alegre: AMHG, 2015(ONLINE)
Ambrose, Gavin. Layout 2. ed.Porto Alegre : Bookman, 2012.(ONLINE)
MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)
77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre :
Bookman, 2012.(ONLINE)
ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher,
2017.(ONLINE)
CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo: Blucher, 2015. 256 p(ONLINE)
LIMA, M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro. Editora
Ciências Modernas Ltda – 2006(6)
LESKO, K. Design Industrial: Guia de Materiais e Fabricação 2. Ed. Rio de Janeiro:
Blucher, 2012(ONLINE)
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Cultura e Arte; avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética
e cidadania; Ecologia e Biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas
públicas; educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,
desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade Social: setor
público, privado, terceiro setor; Sócio diversidade e multiculturalismo: violência,
tolerância/intolerância, inclusão/exclusão; relações de gênero e raciais; Tecnologias de
informação e comunicação; Vida urbana e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais pluralidade
cultural orientação sexual. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000.(6)
CURI, C. Educação, cidade e cidadania: leituras de experiências socioeducativas Belo
Horizonte: PUC Minas/Autêntica, 2007.(ONLINE)
SOUZAN, J. Introdução à Sociologia da Educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2015.(ONLINE)
78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GADOTTI. M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.(5)
Vera V. Curso básico de Teorias da Comunicação 1. ed. --Belo Horizonte : Autêntica
Editora, 2016.(ONLINE)
MACHADO, N. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência
e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2004.(8)
GOMES, F. Negros e a Política (1888-1937). Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor,
2005.(ONLINE)
FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de
impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008.(ONLINE)
MODELAGEM VIRTUAL TRIDIMENSIONAL 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Os alunos desenvolverão projetos em 3D, com noções básicas de modelagem
tridimensional virtual, através de conhecimentos adquiridos com o professor. Desde a
criação de pequenos objetos, até o desenvolvimento de personagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Oliveira, A. Estudo dirigido de 3ds Max 2016. São Paulo : Érica, 2015. (online)
FLÁVIO, A. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos 1. ed. – São Paulo : Érica,
2015.(ONLINE)
RENATO, L. Técnicas de representação bidimensional e tridimensional : fundamentos,
medidas e modelagem para vestuário 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, M. Adobe Edge Animate CC: animação e interatividade para a Web, São Paulo:
Érica, 2014.(ONLINE)
CHONG, A. Animação digital. Porto Alegre, Bookman, 2011.(ONLINE)
Andaló, F. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos / Flávio Andaló. 1 ed. São Paulo
: Érica, 2015.(ONLINE)
PINTO, M. Adobe Edge Animate CC: animação e interatividade para a Web, São Paulo,
Érica, 2014.(ONLINE)
SILVA, A. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2018.(ONLINE)
79
7ª BIMESTRE
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Inserir o aluno dentro do mundo da diagramação, utilizando o software InDesign do Pacote
Adobe. Fazer com que o aluno desenvolva sua habilidade na produção de materiais
impressos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Adobe Creative Team. Adobe InDesign CS3 : classroom in a book : guia oficial de
treinamento. Porto Alegre : Bookman, 2008.(ONLINE)
HORIE, R. M. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Windows e Macintosh.
São Paulo: Érica, 1999. (11)
Adobe Creative Team. Adobe InDesign CS4 : classroom in a book : guia oficial de
treinamento Porto Alegre : Bookman, 2009.(ONLINE)
80
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Adobe Creative Team. Adobe InDesign CS5 classroom in a book: guia de treinamento
oficial. Porto Alegre : Bookman, 2011. (ONLINE)
AMBROSE, G. HARRIS, P. Coleção Design Básico (6 volumes: Formato, Impressão e
Acabamento, Layout, Cor, Imagem e Grids). Porto Alegre: Grupo A, 2009.(ONLINE)
HURLBURT, Al. Lay-out: o design da página impressa. São Paulo: Editora Nobel, 1999.(5)
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.(6)
Ambrose, G. Layout. 2 ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.(ONLINE)
PROJETO MOBILIÁRIO 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Desenvolvimento e prática de Projeto de Produto de alta complexidade, com enfoque no
criação e produção de mobiliários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, P. ; VARGAS, H. Arquitetura e mercado imobiliário Barueri - SP: Manole,
2014.(ONLINE)
KAZAZIAN, T. Haverá a idade de coisas leves: design e desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Senac, 2005(5)
LAKATOS, E. V., MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de
dados. São Paulo: Atlas, 2002(ONLINE)
81
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTES, M. ; NILSON, G. Olhares sobre Bauru. Bauru: Canal 6, 2008(3)
GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2002(3)
KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. 2
Ed. São Paulo: SENAC, 2005.(ONLINE)
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo: Edgard Blücher, 1998.(4)
PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 1998.(2)
TECNOLOGIA EM DESIGN 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Desenvolvimento de projeto teórico, experimental ou computacional com foco em
tecnologia e o design, projeto desenvolvido sob a orientação de um ou mais professores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVIN, A. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)
LÖBACH, B. Desenho Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. (ONLINE)
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Silva, R. Da. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2007.(24)
82
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEGRITO, E. Produção Editorial Nonono Design thinking na educação presencial, a
distância e corporativa. 1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.(ONLINE)
LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3º ed. São Paulo: Atlas,
1991.(20)
ANDRADE, M. Técnicas de pesquisa 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.(ONLINE)
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico: diretrizes para o trabalho científico
na universidade. 22º ed. São Paulo: Cortez, 2002.(4)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, através de projeto teórico,
experimental ou computacional a ser desenvolvido sob a orientação de um ou mais
professores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONSIEPE, G. Design como Prática de Projeto. São Paulo:Blusher,2012.(ONLINE)
MORRIS, R. Fundamentos de Design de Produto. Porto Alegre : Bookman, 2010.
(ONLINE)
NOBLE, I. Pesquisa visual: introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico. 2.
ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÁS, D. Manual teórico prático para elaboração metodológica de trabalhos acadêmicos.
São Paulo: Jubela Livros, 2008.(6)
LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1991.
(20)
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico: diretrizes para o trabalho científico
na universidade. 22º ed. São Paulo: Cortez, 2002. (4)
CERVO, A. ; BERVIAN, P. ; Silva, R. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo: Person
Prentice Hall, 2007.(24)
DESIGN E MARKETING 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Princípios básicos de Marketing sua interação com o design tanto de produto como
comunicação visual. Aplicação de conhecimentos de Marketing e mercado. Meios de
produção para atendimento de necessidades específicas adequadas ao mercado.
Habilidade no desenvolvimento de projetos usando Design e Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P. Administração de Marketing. Pearson, 2010. (20)
TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, São Paulo : Atlas,
2019.(ONLINE)
WILLIAMS, R. Design para quem não é Designer. São Paulo, Callis, 1995. (12)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)
ROCHA, M. Marketing: novas tendências, São Paulo: Saraiva, 2015.(ONLINE)
Pride, W. Fundamentos de marketing. São Paulo : Cengage Learning, 2015.(ONLINE)
COBRA, M. Marketing básico 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017(ONLINE)
CROCCO, L. Marketing : perspectivas e tendências. São Paulo : Saraiva, 2010.(ONLINE)
84
PRÁTICAS EM MULTIMEIOS 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
A disciplina deve oferecer informações sobre a convergência midiática e como
trabalhar processos comunicativos através desse novo parâmetro. Irá produzir
informações sobre os meios midiáticos tradicionais e suas versões para mídias digitais
e outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, São Paulo, Atlas,
2019(ONLINE)
ROCHA, Marcus. Marketing: novas tendências, São Paulo: Saraiva, 2015.(ONLINE)
CROCCO, L. Marketing : perspectivas e tendências. São Paulo : Saraiva, 2010.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEMPEL, T. Por dentro do roteiro, Erros e acertos em Janela indiscreta, Guerra nas
estrelas e outros clássicos do cinema. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2011. (ONLINE)
BUENO, W. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. Barueri, SP : Manole,
2015.(ONLINE)
BURKE, P. Uma História social da mídia, De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:
ZAHAR, 2004.(ONLINE)
BONSIEPE, G. Design como Prática de Projeto. São Paulo:Blusher,2012.(ONLINE)
SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.(ONLINE)
85
ANIMAÇÃO DIGITAL 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Fundamentos de animação. Breve história das técnicas tradicionais até a computação
gráfica. Introdução às técnicas de animação gráfica. Etapas dos processos de animação.
Edição de imagens criadas e de vídeos. Criação e execução de animação empregando
as técnicas analisadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHONG, A. Animação digital. Porto Alegre, Bookman, 2011.(ONLINE)
ANDALÓ, F. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos. São Paulo, Ed.Érica,
2015.(ONLINE)
PINTO, M. Adobe Edge Animate CC: animação e interatividade para a Web, São
Paulo, Érica, 2014..(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEMPEL, T. Por dentro do roteiro, Erros e acertos em Janela indiscreta, Guerra
nas estrelas e outros clássicos do cinema. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2011. (ONLINE)
BUENO, W. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. Barueri, SP : Manole,
2015.(ONLINE)
BURKE, P. Uma História social da mídia, De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:
ZAHAR, 2004.(ONLINE)
BRIAN, C. Desenho de Observação.2. Ed. Porto Alegre: AMHG,
2015(ONLINE).(ONLINE)
DOYLE, E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquiteto. Porto
Alegre: bookman, 2002. (ONLINE)
86
MARKETING DIGITAL - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Transformação do ambiente de marketing devido ao digital. Cloud e Crowd computing.
Web 1.0, 2.0, 3.0. Web semântica, internet das coisas, etc. Presença digital, Paginas &
Perfis, (site, hotsite, minisite, portal, blog, perfis sociais), display, email, buscadores,
mobile, sites de redes sociais, plataformas e tecnologias emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, M. Marketing: novas tendências, São Paulo, Saraiva, 2015.(ONLINE)
TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, 2º Ed. São Paulo, Atlas, 2019.
(ONLINE)
TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, 1º Ed. São Paulo, Atlas, 2019.
(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CROCCO, L. Marketing : perspectivas e tendências. São Paulo : Saraiva, 2010.(ONLINE)
ROCHA, M. Marketing: novas tendências, São Paulo, Saraiva, 2015.(ONLINE)
KOTLER, P. Administração de Marketing. Pearson, 2010. (20)
BUENO, W. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. Barueri, SP : Manole,
2015.(ONLINE)
BURKE, P. Uma História social da mídia, De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:
ZAHAR, 2004.(ONLINE)
OPTATIVA - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
80 h/a 66,66 h/r
87
EMENTA
A disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) visa proporcionar, familiarizar e
oportunizar aos estudantes acadêmicos na área da Pedagogia uma formação
diferenciada na área da Educação Especial, através das fundamentações teóricas e
práticas como: A Língua Brasileira de Sinais. Sistema de Transcrição para a Libras.
Configuração de Mão da Libras. Alfabeto Manual da Libras. Gramática. Saudações.
Pronomes Interrogativos. Pronomes Pessoais. Pronomes Demonstrativos e Advérbios de
lugar. Pronomes Possessivos. Numerais Cultura e Comunidade Surdas. Expressão
Facial.Horas. O Surdo. As Comunidades Surdas no Brasil. Cores. Profissões. Meses do
ano. Dias da Semana. Uma Breve Retrospectiva da Educação de Surdos no Brasil.
Aquisição da Língua de Sinais por crianças surdas. Sites. A Língua de Sinais e a escola
dos surdos. Deficiência Auditiva/Surdez. Sinalário das disciplinas específicas no Ensino
Comum. Identidade. Pessoas/Família. Escola. Alimentos.Visa também, proporcionar
condições necessárias para a aquisição da LIBRAS a nível básico. Este conhecimento
tem sua importância devido a crescente demanda de inclusão no processo educacional
do qual o Pedagogo faz parte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R. Língua de herança: língua brasileira de sinais Porto Alegre: Penso,
2017.(ONLINE)
GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. (10)
HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação
usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.(4)
88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, C. ; CORRÊA, Y. Língua brasileira de sinais e tecnologias digitais. Porto Alegre :
Penso, 2019.(ONLINE)
BARROS, M. ELIS : sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre :
Penso, 2015.(ONLINE)
QUADROS, R. Língua de sinais brasileira : estudos lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed,2014.(3)
QUADROS, R. Língua de sinais : instrumentos de avaliação. Porto Alegre : Artmed,
2011.(ONLINE)
GESSER, A. O ouvinte e a Surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. – São Paulo:
Parábola Editorial, 2012.(5)
GESTÃO EM DESIGN - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Transmitir noções básicas do macro ambiente de design e conhecimentos, ferramentas
e recursos necessários ao gestor de design. Gerar conhecimento de etapas projetuais
relacionadas ao projeto em design. Propiciar que o estudante conheça especificidades
de cada processo para ampliar a eficácia da prática de gestão nas mesmas. Realizar
analogias com conhecimentos diversos observados pelos estudantes em outras
disciplinas, focando em aspectos de gestão do design.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORRIS, R. Fundamentos de Design de Produto. Porto Alegre : Bookman,
2010.(ONLINE)
PHILLIPS, P. Briefing: a gestão do projeto de design São Paulo: Blucher, 2008.(ONLINE)
GAVIN, A. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)
89
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo: Edgard Blücher, 1995.(3)
DUTRA, J. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo, Atlas, 2002.(2)
MORAES, D. Limites do Design. São Paulo: Studio Nobel, 1997. (4)
STEPHAN, A. 10 cases do design brasileiro:os bastidores do processo de criação. São
Paulo: Blucher, 2008.(ONLINE)
CONSOLO, C. Anatomia do design : Ficha Catalográfica uma análise do design gráfico
brasileiro São Paulo : Blücher, 2009.(ONLINE)
DESIGN DE INTERIORES - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Design de Interiores. Projetos residenciais e comerciais. O desenvolvimento de ambientes
interiores considerando os aspectos sociais, fatores humanos e tecnológicos, atendendo
e respeitando às necessidades funcionais de cada ambiente, mediante parâmetros e
requisitos do design e da arquitetura de interiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Oliveira, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos 1.
ed. São Paulo : Érica, 2014. (ONLINE)
CAMPOS, N. Desenho arquitetônico e design de interiores 1. ed. São paulo Erica,
2014.(ONLINE)
DOYLE, E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquiteto. São Paulo:
bookman, 2002. (ONLINE)
90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis C. K & BINGGELLI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2 Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. (3)
Cruz, M. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. – 1. ed. – São Paulo: Érica,
2014. (ONLINE)
REMORINI, S. Projetos de interiores especiais. Porto Alegre: SAGAH, 2019.(ONLINE)
STEPHAN, A. 10 cases do design brasileiro:os bastidores do processo de criação. São
Paulo: Blucher, 2008.(ONLINE)
MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378 p.
: ISBN 8533608756 (4)
DESIGN DE SUPERFÍCIES - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Compreender os conceitos fundamentais do processo criativo e executivo no Design de
Superfície por meio da comunicação visual, geometria e tecnologia. Atentar para a
correta elaboração módulos, padrões e sistemas de repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONDIS, A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (3)
CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo : Blucher, 2015. 256 p.(ONLINE)
TEIXEIRA, F. Design de superfície : ações comunicacionais táteis nos processos de
criação 2. ed. São Paulo : Blucher, 2018.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Noble, I. Pesquisa visual: introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico / 2.
ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)
BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. (3)
DE MORAES, Dijon Limites do design São Paulo. Studio Nobel, 1999. (4)
Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 2000. (4)
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (3)
91
INOVAÇÃO EM DESIGN - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
A inovação estudada através do planejamento estratégico do design e gestão do design.
Inovação e gestão do conhecimento gerado no processo de design. Estratégias de
inovação. Inovação incremental e inovação disruptiva. Planejamento para a inovação. O
papel da Gestão do Design no processo de inovação. Interfaces do design com outras
áreas do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. Inovação em produtos: IDEATRIZ: uma aplicação da Triz: inovação
sistemática na ideação de produtos. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2017.(ONLINE)
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. – 2.ed. – Barueri, SP: Manole,
2008. (ONLINE)
SCHERER, F. ; CARLOMAGNO, M. Gestão da Inovação na Prática, 2. ed. São Paulo,
Atlas. 2016.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMBROSE, G. ; HARRIS, P. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)
MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher, 2014.
(ONLINE)
STICKDORN,M. ; SCHENEIDER, J. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre:
Bookman, 2014. (ONLINE)
MIKE, B. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3º ed. – São
Paulo: Blucher, 2011.(ONLINE)
SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.(ONLINE)
92
DESIGN EM MÍDIAS SOCIAIS - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r
EMENTA
Técnicas de design para comunicação digital online. Mídias Sociais, suas estruturas,
formatos e aplicações. Origem das redes sociais. Conceitos e aplicabilidades. Persona.
Características da sociedade em rede. Produção e adequação de conteúdos. Publicidade
e propaganda online. Ferramentas de design online. Linguagem e persuasão voltadas
para mídia digital. Interfaces do design com outras áreas da comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO,C . Estratégias de comunicação nas mídias sociais. Barueri, Manole, 2015.
(ONLINE)
PALFREY, J. Nascidos na Era Digital: Entendendo a Primeira Geração de Nativos
Digitais. São Paulo, Artmed. 2011.(ONLINE)
CHONG, A. Animação Digital - Coleção Animação Básica. Porto Alegre, Bookman,
2011.(ONLINE)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GABRIEL, Ma. Você, Eu e os Robôs: Pequeno Manual do Mundo Digital. São Paulo: Atlas,
2019.(ONLINE)
FIORILLO, Pacheco, C. A. O Marco civil da internet e o meio ambiente digital na sociedade
da informação: Comentários à Lei n. 12.965/2014, 1ed. São Paulo, Saraiva. 2015.
(ONLINE)
CITRON, S. Adobe Creative Suite 5 Design Premium: 100 técnicas essenciais. Porto
Alegre: Bookman. 2012.(ONLINE)
AMBROSE,G. ; HARRIS, P. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)
SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.(ONLINE)
1.5.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso
Com a proposta de uma nova matriz em 2018, o currículo do curso demonstra
93
claramente seu objetivo, que era atualizar para as necessidades atuais as
disciplinas, fornecendo assim uma junção de disciplinas que contemplassem o
design atual, fazendo com que o egresso em design aprenda desde os trabalhos
manuais, materiais, produtos, como também, conseguisse utilizar das mais novas
tecnologias relacionadas ao design. com disciplinas que pudessem ser atualizadas
constantemente.
1.5.3 Adequação e Atualização da Bibliografia
Para assegurar a atualização da bibliografia faz-se necessário a participação
sistemática em congressos, fóruns e encontros de pesquisa os quais propiciam uma
atualização com as discussões, estudos e abordagens didático-pedagógicas. Para
tanto, há incentivo por parte da coordenação do curso e autorização da direção geral
para que os docentes possam inscrever-se nesses espaços.
Com a participação dos docentes em diversos eventos, torna-se comum a
apresentação de novidades bibliográficas, as quais as alterações ou melhor
substituições e são avaliadas/examinadas pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE
e caso venham a ser aprovadas, entram em vigor no semestre seguinte ao relativo
à avaliação efetuada pelo NDE.
Essas atualizações também podem ser verificadas pelo colegiado do curso,
através da biblioteca virtual que, atualmente, mantém mais de 8000 títulos para a
consulta da comunidade acadêmica, a qualquer hora. Em seguida, a coordenação
do curso junto à diretoria da instituição, quando não contemplada pela a biblioteca
virtual, solicita a aquisição para a Mantida de novos exemplares, mantendo-se
assim, uma biblioteca atualizada para o curso.
1.6 METODOLOGIA
1.6.1 Métodos de Ensino
O Curso Superior de Bacharelado em Design é concebido para proporcionar ao
aluno, gradual e orgânico desenvolvimento mercadológico, atribuindo consistência
no crescimento intelectual e científico, a fim de que o absorva como um verdadeiro
sistema.
94
As práticas de ensino aprendizagem apresentam uma base bastante importante
na abordagem da andragogia, ou seja, o ensino para adultos, e representa um
processo através do qual o discente se torna consciente de sua experiência e a
avalia. Somente a transferência de conteúdos disciplinares, não é o suficiente para
uma pessoa que traz consigo toda a experiência de vida, que pode ser colocada
como evidência no relacionamento com a teoria. São usados fatos e informações
das diversas esferas do conhecimento, não para fins de acumulação, mas por
necessidade de solucionar problemas (EDUARD LINDEMAN, 1926).
Desenvolvida essa concepção, o graduando terá condições de aplicar
corretamente os ensinamentos desenvolvidos e apreendidos em quaisquer das
situações fáticas que envolvam a aplicação do design como ciência, tecnologia e
instrumento da atividade profissional.
A acessibilidade metodológica, explicada como a ausência de barreiras nas
metodologias e técnicas de estudo, está relacionada diretamente à concepção
subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem
conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou
não, a remoção de barreiras pedagógicas. No Instituto de Ensino Superior de Bauru
- IESB é possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aulas quando
os professores promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do
tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com
deficiência, como por exemplo: texto impresso e ampliado, monitoria, atividades
práticas de avaliação diversificadas e que promovam o verdadeiro sentido da
inclusão (todos aprendem juntos).
As aulas do curso são sempre dialogadas, permitindo a participação dos alunos
não somente na elaboração de perguntas e esclarecimentos de dúvidas, mas,
sobretudo, incluindo os alunos nos debates propostos em aula.
A utilização de metodologia ativa, sobretudo a PBL – Problem Based Learning
traz uma inovação na condução do aprendizado, permitindo desafios nas
resoluções de problemas em pequenos grupos avaliados pela turma toda, ao final
da proposta. Os alunos são incentivados a pesquisar, a participar das aulas fazendo
exposições e construindo o seu conhecimento, sendo necessárias as pesquisas
bibliográficas e de campo para obter a melhor solução para o caso estudado.
Não se pretende formar um aluno que seja mero expectador da sua própria
formação, e sim um aluno que se comprometa com a construção do próprio
95
conhecimento, com isso, através das pesquisas de campo, é possível o aluno
avaliar o seu comprometimento e conhecimento no assunto, identificando Gaps que
poderão ser sanados a tempo, em aula e acompanhamento do docente.
A possibilidade de cursar disciplinas de outros cursos tecnológicos, proporciona
o desenvolvimento de uma visão sistêmica da atuação do profissional, uma vez que,
os conhecimentos em gestão de pessoas, logística, processos gerenciais e
administração, são importantes ao profissional de Design.
Respeitando as característica e exigências de cada disciplina, as aulas devem
ser sempre ministradas de forma a estabelecer a relação entre a teoria e a prática,
de forma a inserir nos debates as questões mais relevantes e atuais.
Importa ressaltar que a liberdade de cátedra encontrasse respeitada, permitindo
que cada professor utilize dos recursos que forem adequados ou necessários para
a melhor assimilação do conteúdo ministrado pelos alunos.
As metodologias de ensino e aprendizagem utilizadas pelo Design do IESB estão
vinculadas à concepção geral da formação do profissional da área de Design.
Contudo, não desconsidera os instrumentos básicos afeitos à área administrativa,
econômica e financeira de modo harmônico com sua proposta educacional.
Desde a formação geral, cujo objetivo é apresentar aos acadêmicos saberes
envolvendo conteúdos essenciais plurais e considerados relevantes, as
metodologias empregadas mesclam atividades práticas e teóricas em ações
dinâmicas e participativas.
Durante a formação fundamental, cujo objetivo é integrar o estudante com outras
áreas do saber, envolvendo conteúdos essenciais sobre a Ética, História, Meio
ambiente e Inclusão Social, o acadêmico tem a condição de explorar metodologias
alternativas e capazes de bem orientar a sua formação.
Com relação às de formação prática, algumas inovações são igualmente
asseguradas, e é garantido certo grau de autonomia aos discentes. Na busca da
integração entre os conteúdos teóricos desenvolvidos e os demais, especialmente
com o projeto integrador e as atividades complementares, contemplam
metodologias inovadoras em razão de premissas participativas e interativas do
alunado com as empresas reais, estabelecidas na cidade.
A fim de tornar o currículo significativo ao aluno do Curso Superior de
Bacharelado em Design do IESB os professores e o coordenador do curso que
compõem o NDE (Núcleo Docente Estruturante – com o devido Regulamento), em
96
diferentes momentos (reuniões do Colegiado) promovem um trabalho
interdisciplinar, garantindo-se com isso que os conteúdos sejam tratados, não de
modo repetitivo, mas sempre complementando-se, especialmente, articulando a
teoria com a prática, possibilitando uma formação que supere a fragmentação das
diversas áreas do conhecimento, num processo contínuo de interação, visando a
formação do futuro profissional da área de Design.
Acreditamos que ao tratar do currículo de forma menos fragmentada,
consentâneo com as exigências locais, estaremos entusiasmando nossos alunos a
ingressarem e a permanecerem no curso para, ao final, serem profissionais
portadores de formação holística, porém capazes de responder às questões
emergentes retro apontadas referentes à região onde nos situamos.
1.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Carga Horária Mínima
Estágio: 160 horas
Atividades complementares: 100 horas
1.7.1 Fundamentação
O estágio caracteriza-se pela “consolidação dos desempenhos profissionais
desejados, inerente ao perfil do formando, devendo cada instituição aprovar o seu
regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização”. (Conselho
Nacional de Educação).
As 160 horas desenvolvidas fora da sala de aula, poderão ser feitas em
empresas que ofereçam vagas para estágio ou na própria Instituição de Ensino
Superior, mediante Programas de Estágios, cursos específicos da área fora da
Instituição, também em disciplinas extra-disciplinares ou em laboratórios oferecidos
pela Coordenação do Curso de Design.
Os Programas de Estágios oferecem aperfeiçoamento de diferentes técnicas
de produção artística, industrial ou de comunicação visual adequadas ao exercício
da futura profissão e capacitar o aluno na expressão de conceitos e de uma
linguagem própria na resolução de seus projetos.
97
Os programas de Estágio Supervisionado visam contribuir para que o
estudante desenvolva capacidade de crítica, reflexão e análise. A realização
desses Estágios Supervisionados assegura a reorientação das atividades teóricas
e práticas, visando à melhoria do exercício profissional e representam
oportunidades efetivas de relacionar os conteúdos das diferentes disciplinas com as
diversas áreas de atuação de um designer.
Se o aluno optar pelo estágio em Empresa, esta deverá designar um
responsável pelo acompanhamento do estágio em suas dependências. O estagiário
informará a este supervisor as regras definidas sobre o acompanhamento.
O aluno que optar pelo estágio nos Programas de Estágios das disciplinas
extra-disciplinares, o professor responsável pela disciplina fará o acompanhamento
do referido estágio.
O aluno será avaliado por meio de relatórios do supervisor da Empresa e/ou
da disciplina extra-disciplinar, o qual desenvolverá as atividades semanais (Ex:
Relatório Parcial de Atividades – IESB)
O aluno que optar pelos Programas de Estágios em disciplina extra-
disciplinar os procedimentos será o mesmo. Serão realizados encontros semanais
entre os estagiários e o professor supervisor pelo estágio.
A aprovação final é de responsabilidade desse profissional.
1.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Além das atividades acadêmicas do Curso, outras são oferecidas
semestralmente aos alunos por meio de visitas a exposições de Design, às
indústrias da região e de São Paulo e às Feiras e Mostras que acontecem
anualmente na capital e às vezes em outros estados.
Os professores do Curso são constantemente convidados a darem
atendimento a outras faculdades da Instituição, em Projetos de Design Gráfico e de
Produto. Colaboraram também como supervisores, orientadores e organizadores
98
de eventos e/ou Projetos na área de Artes e Design promovidos e/ou de
coparticipação da Instituição. Um evento já institucionalizado é o Diverso Design.
Acontece anualmente e é organizado pelos alunos do curso com a colaboração
docente. Profissionais de renome da área de design são trazidos para ministrar
palestras e workshops.
Um vínculo não sistematizado entre Universidade e Empresa existe com a
finalidade de suprir as necessidades dos temas de projeto na Graduação, onde a
participação das Empresas ou Indústrias da região permite uma integração mais
dinâmica entre ensino e aprendizado.
Outras atividades possibilitam ao aluno uma vivência profissional ainda
dentro da universidade. Cita-se a empresa “Júnior”, da Instituição. Com o nome de
"Colabora - Agência Junior de Design' um projeto o qual os alunos do curso de
Design realizam trabalhos nas áreas de Design Gráfico e Design de Produto para a
comunidade. Funciona como um escritório experimental. Possui sala própria, bem
como equipamentos que permitem a finalização profissional dos trabalhos
realizados.
As atividades complementares são divididas em:
1)Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,
seminários, oficinas e congressos realizadas fora da Instituição;
2)Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição;
3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;
4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da
Instituição;
5) Trabalhos de Conclusão de Cursos e Monografias
6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro,museus.
Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,
interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os
benefícios proporcionados para a sua formação.
Deverão ser entregues na secretaria da IES, via preenchimento de
requerimento de entrega e encaminhados à coordenação do curso para avaliação.
Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos
para as atividades complementares.
O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo
99
currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação,
mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares.
1.9 Trabalhos de conclusão de curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C.) constitui atividade obrigatória do
Curso e ocorrerá em consonância com o Art. 47 do Regimento Geral da IESB e
normas específicas a serem definidas pelo Colegiado do Curso.
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é possibilitar ao estudante
realizar síntese dos conhecimentos adquiridos no Curso, por meio de um trabalho
acadêmico original e individual, caracterizando-se como elo de transição entre o
Curso de Design e a atividade profissional.
O tema do T.C.C. será de livre escolha do formando, desde que situado
dentro do campo de atuação do Design e aprovado por um Professor Orientador do
Curso.
As modalidades previstas para o T.C.C. são três: projetual, desenvolvimento
de produto e discursiva. A modalidade projetual compreende os trabalhos relativos
ao eixo de formação de Projeto, abrangendo as disciplinas de Projeto de Interiores,
Eventos e Paisagismo. Todos os trabalhos dessa natureza deverão apresentar
como produto final uma proposta projetual em nível de Anteprojeto ou Projeto
Executivo.
A modalidade desenvolvimento de produto compreende os trabalhos
relativos ao eixo de formação de Projeto, abrangendo as disciplinas de Projeto de
Objetos, Mobiliário e Gráfico. Todos os trabalhos dessa natureza deverão
apresentar como produto final um produto em escala real com descrição detalhada
do procedimento projetual em nível de Projeto Executivo.
A modalidade discursiva compreende os trabalhos relativos a qualquer um
dos eixos de formação profissional do design, que envolvam reflexão (teórica ou
prática) ou pesquisa aplicada. Todos os trabalhos dessa natureza deverão
apresentar como produto final um ensaio monográfico ou um relatório de pesquisa
com análise de resultados.
100
O T.C.C. desenvolver-se-á em duas etapas distintas, as quais
corresponderão às atividades nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I
no 7º Período do curso de design e Trabalho de Conclusão de Curso II no 8º
período, a serem cumpridas nos dois últimos períodos do curso e acompanhadas
por um Coordenador vinculado ao Colegiado do Curso.
1.9.2 Atividades de extensão A extensão é a oportunidade que a instituição oferece para que haja o
intercâmbio entre o aluno e a comunidade no desenvolvimento de projetos.
É desta forma que a instituição cumpre uma das suas funções: a interação
comunidade faculdade. Esta interação será realizada, visando inserir na região de
abrangência da instituição, projetos sociais como um instrumento de apoio às
iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico.
1.10 Apoio ao discente
O NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) tem regulamentação própria, como
objetivo principal de atender os discentes que apresentam dificuldades financeiras
para custear suas obrigações, além de outras dificuldades que podem apresentar
em relação à sua saúde física e mental. Tem infraestrutura para atendimento
Psicológico, constitui espaço físico de escuta vocacional, objetivando apoio ao
rendimento escolar e ao desempenho estudantil. Conta com profissional
especializado, notadamente das áreas de Psicologia e Direito. Os problemas
financeiros apresentados pelo aluno, quando for o caso, será levado para
apreciação dos dirigentes do Instituto, a quem caberá decidir os casos que
ultrapassarem os limites do NAE.
Existe uma política definida e disponibilidade docente para atividades
regulares e orientação acadêmica aos discentes, principalmente nas demandas
práticas do Curso e no desenvolvimento de suas pesquisas, com espaço de trabalho
específico.
101
O NAE mantém articulação com órgãos financiadores de estudos,
principalmente o MEC, com relação ao FIES, além de Prefeituras e Câmaras
municipais, empresas e órgãos públicos em geral. Da mesma forma, procura firmar
convênios e relacionar-se com empresas em geral, privadas ou públicas, de forma
a cadastrar alunos para possíveis contratações de trabalho. A prioridade é a de
atender os alunos que estejam desempregados.
O NAE mantém também um trabalho realizado por um profissional do
Instituto, voltado para o encaminhamento jurídico, isto é, em atendimento às
carências do aluno diante de problemas fáticos jurídicos em que os mesmos se
encontram envolvidos.
O Instituto mantém um programa de Bolsa a fim de auxiliar os alunos com
baixo rendimento familiar no financiamento de seus estudos.
1.10.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB
são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
● Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem;
● Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas
e pedagógicas;
● Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras;
● Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse
do curso.
1.10.2 Apoio à Participação em Eventos
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB assume como política
institucional, apoiar os alunos para que participem de eventos que possam
contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é
realizado na forma de divulgação e na de facilitador de transporte aos alunos para
102
eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades
voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.10.3 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB é consciente de que uma
grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores
que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais
que a IES oferece. Pensando nestes alunos que a Faculdade oferece aos seus
alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
1.10.4 Programas de Nivelamento
O nivelamento na instituição se concretiza através de 03 fases:
1- Fase da triagem: A fase de triagem dos ingressantes com necessidades de
nivelamento e diagnóstico destas necessidades se iniciará na primeira semana de
aula do primeiro semestre letivo e se estenderá até o final do primeiro mês do ano
letivo. Compete ao Coordenador de Curso o planejamento e a coordenação das
ações que conduzam à triagem dos ingressantes e ao diagnóstico de suas
necessidades no(s) curso(s) que coordena. Os trabalhos de triagem e diagnóstico
ocorrerão de forma concomitante às aulas previstas para o período.
2 - Fase de Planejamento Coordenado de ações de nivelamento: Na fase de
planejamento, os Coordenadores de Curso se reunirão, e planejarão de forma
conjunta, visando à racionalização de ações, o nivelamento na IES como um todo.
As ações serão programadas para ocorrerem no primeiro e/ou no segundo semestre
do primeiro ano letivo. Exemplo destas ações é o oferecimento de disciplinas,
oficinas, cursos, tutoriais, estudos dirigidos entre outras.
3 - Fase de execução das ações de nivelamento: Na fase de execução das ações
de nivelamento, os alunos deverão participar das atividades planejadas.
Independentemente da modalidade da ação de nivelamento prevista, os alunos
participantes serão avaliados quanto ao seu aprendizado.
103
1.10.5 Programa de Monitoria
A monitoria, é a inclusão de alunos da graduação nas atividades acadêmicas.
Essa atividade será exercida pelos estudantes de graduação com capacidade
técnico-didática, em determinada área do conhecimento.
Finalidade Os objetivos da Monitoria são:
a. Tornar o aluno mais interessado nas atividades de ensino, como em pesquisa e
extensão, pois auxiliarão os professores nas suas disciplinas.
b. Permitir um aperfeiçoamento como futuro educador, melhorando assim a
qualidade de ensino, pois estarão tornando a aprendizagem melhor dos alunos que
necessitam de auxílio no processo ensino aprendizagem.
Oferta de monitorias O processo de monitoria ocorrerá a partir do momento que se verificar a
necessidade de aulas de reforço nas disciplinas do semestre em andamento, ou
mesmo quando o professor perceber a necessidade que isso ocorra e solicitar ao
coordenador de curso. A convocação para participação do processo seletivo é feita
via murais da IES e e-mails.
Interessados em Ministrar Monitoria - Monitores: Poderão ser monitores os alunos que:
a. Estiverem regularmente matriculados no Curso Superior de Bachareado em
Design do IESB.
b. Tiverem disponibilidade de tempo correspondente à carga horária semanal das
atividades a serem monitoradas.
c. Ser indicado pelo professor da disciplina que necessita de monitoria.
d. Indicados ou não, os interessados deverão se inscrever com o professor
responsável pelo Projeto, de acordo com o edital de convocação feito pela
coordenação de curso
104
.- O tempo de duração do contrato de monitor será de um semestre letivo, podendo
ser prorrogado, mediante novo processo de seleção.
- O monitor receberá 2h (duas horas) de atividade complementar a cada hora
trabalhada, limitando no máximo de 40 horas.
- Ao exercer a monitoria o estudante de graduação não fica isento de cumprir as
outras obrigações discentes.
1.10.6 Núcleo de Apoio Psicopedagógico
Atualmente, o atendimento psicológico aos alunos e o aconselhamento em
situação educacional é realizado durante todo o semestre letivo por um profissional
da área de Psicologia, devidamente registrado no conselho profissional e que segue
o regulamento do NAPP (Núcleo de Atendimento Psicológico e Pedagógico do
IESB) que é um órgão de apoio acadêmico, vinculado a Diretoria Geral no
desenvolvimento do Programa de Apoio ao Discente, decorrente da Política
Institucional de Ensino, expressa no Projeto pedagógico Institucional – PPI, que é
parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI cláusulas contidas
no Regulamento. O Núcleo de Apoio Discente tem como objetivo central
acompanhar os alunos ao longo da graduação, assistindo-os em suas dúvidas e
ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à
sua formação, possibilitando-lhe uma participação efetiva na vida acadêmica.
De acordo com as necessidades acadêmicas e/ou pessoais, a Coordenação
do Curso recepciona os alunos e, quando necessário, faz os devidos
encaminhamentos, objetivando resolver questões especificamente acadêmicas,
tais como: problemas de aprendizagem, dificuldades com provas ou questões
pontuais de relacionamentos, tangentes à atividade desenvolvida na IES. Os
atendimentos são realizados individualmente, pelo tempo que for necessário e com
a possibilidade de envolvimento familiar nestes.
O apoio psicológico acompanha as questões relacionadas à pessoa com
deficiência, incluindo a Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme Lei
nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012).
Ao assumir seu papel de agente de mudanças sociais, o Instituto de Ensino
Superior de Bauru - IESB inclui, em seu rol de responsabilidades, a de oferecer
acesso e apoio psicopedagógico aos portadores de transtorno do espectro autista,
105
facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Desta forma, alunos portadores
desta síndrome também serão inseridos no programa Projeto de Acompanhamento
de Egressos.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento
do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem
ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e
outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao NAE,
onde, a psicóloga responsável, após diagnóstico, poderá realizar o
encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógico, são feitos
contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema
importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como
pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua
autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas
com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados
encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como:
psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos,
nutricionistas, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca
de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação
realizada por estes profissionais, reúnem-se com a coordenação do curso, para
elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação
inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e
concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de
construção.
Assim, o atendimento psicopedagógico apresenta as seguintes
características de funcionamento:
1. O atendimento é aberto a todos os alunos regularmente matriculados nos
cursos do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB ;
2. Serão realizadas sessões (de aproximadamente 50min.) de avaliação e
orientação da queixa apresentada pelo aluno/professor/coordenador de curso;
3. Não há limite de atendimentos para o aluno, sendo realizados todos os que
forem necessários para solução ou, quando for o caso, encaminhamento do
aluno para outro profissional;
106
4. O aluno poderá procurar o atendimento espontaneamente ou por orientação de
algum professor;
5. O agendamento do atendimento poderá ser feito com o próprio profissional ou
com os membros da Secretaria Geral;
6. Todas as informações prestadas pelo aluno durante os atendimentos são de
responsabilidade do profissional responsável (psicólogo), tendo este, que
cumprir o seu papel profissional respeitando o código de ética da profissão,
preservando a imagem e integridade do aluno;
7. Todo atendimento será confidencial, registrado em fichas individuais,
arquivadas pelo profissional responsável, com total sigilo;
8. Respeitando os direitos do aluno, para seu conforto e tranquilidade, somente
terá acesso às fichas o profissional responsável.
Além disso, o coordenador do curso oferecerá todo o apoio didático-
pedagógico específico para o ensino do curso proposto, considerando sua larga
experiência profissional acadêmica. O apoio didático-pedagógico oferecido pelos
coordenadores dos cursos aos docentes acontecer individualmente e em grupos,
especificando os conteúdos e métodos de ensino e de avaliação das atividades
teórico práticas e de contexto interdisciplinar.
1.10.7 Acompanhamento de Egressos
Atualmente, cabe ao Coordenador do Curso, o estreitamento entre o
relacionamento da faculdade com os egressos do curso de bacharel em design do
IESB, proporcionando ao egresso o apoio de que necessita para a sua plena
inserção profissional e estimulá-lo a continuar participando da vida universitária,
transmitindo aos atuais alunos suas experiências após a formatura, através de
depoimentos apresentados em Semanas Acadêmicas ou em eventos promovidos
pelo curso e/ou pela faculdade.
Preferencialmente, todo semestre, é enviado ao egresso, um formulário de
pesquisa (google forms), através de meios digitais, para que ele participe
respondendo às questões sobre a sua inserção no mercado de trabalho e cursos
que gostaria de fazer e poderiam ser ofertados pela IES. Essas respostas são
captadas no próprio programa do formulário, organizadas em gráficos e
apresentadas ao colegiado como forma de avaliação do curso. Acrescenta-se que,
107
no próprio site do IESB, há um campo dedicado ao egresso em que, poderá ser
acessado a qualquer momento e colocado o seu depoimento sobre a vida estudantil
e sua experiência com a IES.
Aos egressos são oferecidas palestras, cursos e bolsas de 50% (cinquenta
por cento) para a realização de uma segunda graduação. Com campanha
publicitária exclusiva para tal objetivo e desempenhada pelo Departamento
Comercial.
1.10.8 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar
para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional
oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, o IESB idealizou seus Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação
do Estado de São Paulo.
Coordenado por Departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições,
Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a
Inserção Social.
Concursos de Bolsas de Estudo de diferentes percentuais, inclusive integrais,
são realizados semestralmente.
1.10.9 Programa Institucional De Financiamento De Estudos
O IESB é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores, por vezes braçais, que não
dispõem de todos os recursos necessários para arcar com o pagamento integral
das semestralidades e é pensando nestes alunos, que a Instituição oferece a
possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parcerias (PROUNI e FIES) e
planos da própria UNIESP.
1.11 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
108
O IESB vem revendo seu processo educacional, otimizando sua busca para
o levantamento do perfil socioeconômico dos alunos ingressantes de todos os
cursos oferecidos pela Instituição; formulário com informações relativas à atuação
profissional dos egressos; formulário de avaliação geral aplicável a todos os alunos;
formulário de avaliação da Instituição, das disciplinas e dos alunos pelo corpo
docente.
Os dados coletados nos vários instrumentos são analisados pela Comissão
Própria de Avaliação, os quais constarão em relatório geral a ser apresentado à
Diretoria. O resultado de todo o processo de avaliação é disponibilizado à
Comunidade Acadêmica, bem como aos órgãos relacionados ao setor de
Educação.
O sistema de autoavaliação do Curso Superior de Bacharelado em Design
está inserido no contexto geral de avaliação da IES e se desenvolve nos níveis
docente, discente e administrativo de acordo com o plano institucional de avaliação,
sendo documentado nos respectivos relatórios. Vale ressaltar que o processo de
avaliação é constante e a CPA, antes mesmo do preenchimento do formulário de
pesquisa, abre a comunicação com a comunidade acadêmica no sentido de realizar
um sondagem inicial de possíveis erros e acertos. Também trabalha com base nas
queixas e sugestões trazidas pela ouvidoria, canal disponível no site da faculdade
e aberto a qualquer pessoa da comunidade acadêmica. Esses dados já trouxeram
várias melhorias para o curso, mediante análise do colegiado e propostas a serem
apresentadas. Podemos destacar, a manutenção que foi dada ao elevador, pois
tínhamos um discente com dificuldades de locomoção por não ter uma perna, a
escolha da sala de aula mais acessível, no primeiro andar, próximo ao elevador,
foram medidas fundamentais para o discente.
A aquisição de mais dois aparelhos de multimídia, já que no curso de Design
é trabalhado exemplos práticos de mercado através da apresentação de imagens e
videos. A contratação de um bibliotecário e mais duas auxiliares para o
funcionamento constante da biblioteca e auxílio aos discentes quanto às pesquisas
e com a biblioteca virtual, também foi instalado em um dos computadores da
biblioteca, um programa anti plágio para a consulta dos alunos antes da entrega dos
materiais de pesquisa. Os resultados também contribuem para que a coordenação
oriente os docentes quanto à satisfação ou insatisfação dos alunos no que tange o
109
relacionamento professor e aluno, didática, metodologia, dificuldades com os
assuntos trabalhados na disciplina.
Através de queixas apresentadas pelos alunos sobre a rotina metodológica
de docente, este pode ser orientado e auxiliado para metodologias mais dinâmicas
e ativas. A dificuldade que tinham para acessar o histórico e acompanharem sua
vida escolar através do sistema ( RM TOTUS), foi sanada e, atualmente, 100% dos
alunos têm acesso à sua vida acadêmica, biblioteca virtual e a todos os recursos
que o sistema oferece. Através da análise do desempenho dos estudantes do curso
de Design no ENADE 2018, houve a necessidade de rever os assuntos abordados,
a metodologia docente e o sistema de avaliação. A proposta do NDE e do colegiado
do curso foi, analisar as atualizações do ementário e elaborar um instrumento de
avaliação no formato do ENADE, o que já vem sendo feito desde 2018, após o
último ENADE realizado pela turma.
1.11.1 Avaliação Institucional
A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,
sobretudo, na educação. O IESB considera que o processo de avaliação dos níveis
acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e
construtivo. Assume-se assim, que o processo de construção de uma realidade
educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática
na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade.
Cabe a IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de
constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla
participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de
modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal
responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de
avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição.
A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações
de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos.
O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza
quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; autoavaliação
(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico
110
conscientização, síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e
retroalimentação).
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de
avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de
conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de
deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva
mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a
qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos.
A etapa de autoavaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo
e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das
necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da
utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a
observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A
sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico
(currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo,
infraestrutura física e tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto
avaliação se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista
com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com
os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam
momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções.
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma
retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso
com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às
condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos
pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil
do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às
necessidades do contexto social.
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão,
indicada pela Reitoria, que manterá contato com dirigentes, corpos docente,
discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e
reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação
da realidade educacional.
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções,
publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação.
111
1.11.1.1 Objetivos da avaliação institucional O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos:
● Desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel
social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa,
democrática e contemporânea;
● Ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, sequenciais e de
pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;
● Definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, nas práxis
pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão;
● Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus
cursos como evidência da vontade política de auto avaliar-se para garantir a
qualidade de suas ações;
● Contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição
quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas
e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura.
1.11.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
No IESB, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo
da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em
vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.
1.11.3 Avaliações externas de curso (ENADE)
Além da autoavaliação, o resultado das avaliações externas, principalmente
o desempenho discente no ENADE também guiam as ações institucionais para a
melhoria contínua do curso. A análise dos resultados no Exame Nacional de Cursos
fornece subsídios para identificar os eventuais pontos fracos do processo de
aprendizagem e desencadeiam ações reparadoras, como a alteração do conteúdo
programático, substituição de docentes, adoção de novos métodos de ensino etc.
1.12 Tecnologia de informação e comunicação – TICS
112
Os discentes têm acesso a equipamentos de informática, seja na biblioteca
(5 computadores) ou nos 03 (três) Laboratórios de Informática (74 computadores).
Nos Laboratórios o uso é generalizado, porém com horários fixos de funcionamento
e regras na utilização. Na gráfica, os alunos contam com impressora para a
confecção de trabalhos acadêmicos. Os equipamentos são modernos e em rede,
favorecendo o desenvolvimento de todas as atividades acadêmicas.
Os equipamentos e as instalações estão em boas condições de
funcionamento para atender ao número de discentes e docentes.
Os discentes possuem um login para ter acesso à intranet e outras facilidades
oferecidas no site da Instituição. Os laboratórios funcionam das 9h às 21h de
segunda a sexta; e, aos sábados, com agendamento prévio.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB também conta com os
seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e
discente:
● Redes de Computadores - Tanto a infraestrutura administrativa, como a
didática-pedagógica – laboratórios, biblioteca e sala dos professores - tem
todos os seus computadores interligados em rede interna, formando a Intranet
da IES;
● Internet - A IES conta hoje com banda larga para suportar o fluxo de acesso à
Internet, tanto de sua área administrativa, como a didática-pedagógica –
laboratórios, biblioteca e sala dos professores;
● Rede Wi-fi - A tecnologia de comunicação sem fio, também está presente entre
os recursos disponibilizados pela IES; Atualmente, a IES possui 10 roteadores
instaladores em pontos estratégicos para abranger: área de lazer do aluno,
cantina, salas dos professores, biblioteca, laboratórios, salas de atendimento
aos discentes e salas de aulas.
● Laboratórios próprios para o uso do curso de design, com softwares com
licença específica da Adobe.
● Data Show - É utilizado para apresentação de aulas, vídeos, palestras e
seminários, tanto pelos professores como pelos alunos. O uso deste recurso
amplia e muito o processo de ensino-aprendizagem por simplificar os meios
de comunicação e troca de informação de forma rápida e alta qualidade;
● Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
113
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.
Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de
matrícula e acesso à biblioteca virtual.
● Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal
do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas
e Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado;
● A comunidade acadêmica também participa dos recursos do site da IES que
podem ser acessados: todas as informações legais da IES, informações sobre
os docentes, informações sobre o curso de design; PPC, matriz curricular e
ementário, plano de trabalho da coordenação, plano de trabalho do NDE,
relatórios da avaliação institucional, avaliação do trabalho da coordenação,
regulamentos das atividades complementares, do projeto de nivelamento, do
projeto de monitoria e do projeto integrador. Também podem participar da
pesquisa da CPA, por prazo determinado, após a abertura. Contam com um
canal direto de comunicação sobre queixas e sugestões no link da ouvidoria.
Podem acompanhar as principais notícias e atividades da IES. Podem
participar do canal do egresso deixando seus depoimentos sobre a experiência
da vida acadêmica na IES.
● Os alunos de Design, também participam da FanPage, criada em 2017 pelos
próprios alunos do curso. Na página eles acompanham atividades do curso,
divulgação de vagas de estágio, divulgação sobre as campanhas de bolsas de
estudos, processo seletivo e informações sobre a profissão. Esta página é
administrada pela coordenação do curso e por alunos interessados que, ao
final de cada semestre, recebem a certificação, computadas como atividades
complementares.
● Uma forma de também interagir com os alunos é o instagram do curso, criado
em 2019 com a crescente utilização da ferramenta pelos alunos e interessados
no curso.
● Os discentes ainda contam com o acesso ao drive (DESIGN/IESB), específico,
criado pela coordenação de curso, para a disponibilização pelos docentes de,
materiais; textos, livros, atividades e outras informações pertinentes,
propiciando maior interação no processo ensino aprendizagem.
● Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação;
114
● Software específicos para os cursos;
● Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando
com segurança suas informações;
● E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos;
● Periódicos eletrônicos.
Acessibilidade comunicacional é aquela que elimina barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). Evidencia-se a existência dessa acessibilidade digital quando a IES possui acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao estudante com deficiência (prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes recursos e ajudas técnicas para que o estudante tenha acesso a informação e ao conhecimento independentemente de sua deficiência. O IESB possui: • Sistema Dosvox (O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho.) • Minha Biblioteca: Acessibilidade em voz alta (escutar o livro em voz alta, configurando a velocidade, o volume e a voz (idioma).) • Modo de exibição noturna (minha biblioteca). A Tecnologia de Informação também está presente na comunicação dos professores por meio de grupos em aplicativos de troca de mensagens (Whatsapp)
que conferem versatilidade e dinamismo na comunicação entre os professores e a coordenação e entre os órgãos colegiados do curso. 1.13 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de
ensino-aprendizagem
A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso Superior de Bacharelado em design é adotada como um processo contínuo, um conjunto sequencial de “feedbacks” ou de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão
115
sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Dentre estes elementos, os principais, e formalmente estabelecidos, são as
avaliações acadêmicas, auto avaliações e avaliações externas. As avaliações acadêmicas permitem examinar o grau de consecução destes objetivos, habilidades e perfil pretendidos, na medida em que permite mensurar o desenvolvimento da oralidade e capacidade de expressão (verbal e escrita), profundidade de conhecimentos, envolvimento com a sociedade e sua responsabilidade social. Por outro lado, permite uma tabulação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados, os quais, periodicamente, são analisados pela coordenação de Curso, obtendo-se, desta forma, não só um levantamento do desempenho acadêmico do aluno, mas também um forte demonstrativo de suas tendências quanto ao perfil que se espera do egresso, das habilidades que o acadêmico demonstra, possibilitando retificar, ou ratificar, condutas e outros aspectos da formação do gestor de recursos humanos. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina/semestre, respeitando o calendário acadêmico vigente, incidindo sobre assiduidade e eficiência nos estudos. É obrigatória a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares da disciplina.
Compete ao professor prever o plano de ensino e elaborar as modalidades e instrumentos de verificação da aprendizagem, de acordo com a natureza dos conteúdos e seus objetivos, bem como avaliar os resultados escolares. As atividades de verificação da aprendizagem visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno quanto ao alcance dos objetivos da disciplina e constam de provas, trabalhos escritos individuais ou grupais e demais formas de verificação
prevista no plano de ensino respectivo, submetido à apreciação do Núcleo Docente Estruturante - NDE e apresentado pelo professor aos alunos no início de cada período letivo. Conforme decidido em reunião do NDE em 01/01/2018 e com aprovação do colegiado de curso, todas as avaliações bimestrais serão construídas no formato ENADE contendo, 20% de itens dissertativos e 80% de objetivos.
Também ficou decidido que, além das avaliações bimestrais com peso 7,0, todos os docentes deverão trabalhar durante o bimestre, atividades práticas e formas de avaliações variadas, com peso 3,0. Nos casos em que houver alunos, comprovadamente através de laudos médicos e psicológicos, com necessidades
116
especiais, o peso das avaliações da turma deverá ser discutido em reunião especial para redefinições.
As notas bimestrais, de exames finais e outras serão graduadas de 00 (zero) a 10 (dez), permitida, tão somente, a fração de uma casa decimal. Será considerado como aprovado por média o acadêmico que tiver obtido, em cada disciplina, a média de 7,0 (sete) ao final do período letivo.
Ao acadêmico que tiver obtido na disciplina, como resultado no período letivo, média igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 7,0 (sete), será facultada a realização de uma prova final (exame). Na eventualidade de realização de prova final (exame), para lograr a aprovação ao período seguinte, o acadêmico deverá atingir a nota mínima de 5,0 (cinco) como média final, resultante da média aritmética entre a nota desta prova (PF) e a média obtida no período letivo (MA).
A prova final (exame) versa matéria lecionada durante todo o período letivo. Atribui-se 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação determinada pelo coordenador de curso, na data fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento.
O aluno cuja frequência às aulas ministradas no período letivo for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), independentemente dos resultados de seu aproveitamento de aprendizagem, será reprovado por faltas, ressalvadas às exceções previstas em lei. Ainda, está reprovado na disciplina o aluno que: mesmo atendendo aos requisitos de frequência mínima (75%), se submeta à prova final e não atinja a nota mínima de 5,0 (cinco) como média final.
Em suma, os cálculos podem ser demonstrados; Cálculo dos bimestres: Avaliações B1/B2 = Peso 7,0 + Atividades T1/T2 =
Peso 3,0 = Média do bimestre 10,0. Para aprovação na disciplina, Média Geral: B1 + B2 / 2 = ou > de 7,0. Para participar do Exame Final (Recuperação do desempenho), Média Geral:
B1 + B2 / 2 = ou > 3,0 Para aprovação após o Exame Final: Media Geral + Nota do Exame Final / 2
= ou > a 5,0. A cada bimestre, após todas as avaliações feitas pelos docentes, as
médias bimestrais são lançadas no sistema da UNIESP (TOTVS), através do Portal do Professor, e acessado pelo discente, através do Portal do Aluno, possibilitando o acompanhamento da sua vida acadêmica.
117
Na ideia geral, a proposta é manter em permanente discussão o formato de avaliação, visando atender aos interesses pedagógicos, bem como as
necessidades do mercado. O rendimento escolar é avaliado mediante o acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos. O curso, no que se refere à avaliação escolar, possui processos que objetivam coletar informações que permitam momentos de reflexão e ação sobre os processos de ensino/aprendizagem para redirecionar os projetos, programas e demais atividades acadêmicas, tendo como parâmetros:
• Aproveitar o ensino e a produção acadêmica do corpo docente e discente;
• Estimular o aluno a se engajar nas atividades curriculares e extracurriculares, pela ação do corpo docente;
• Criar mecanismos internos de comunicação que possibilitem a Reitoria, a Coordenação do Curso e Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicopedagógico, o acesso às mais diversas informações sobre a vida acadêmica do aluno;
• Fornecer informes estatísticos bimestrais sobre o aproveitamento escolar e frequência do corpo discente e docente;
• Incrementar mecanismos que possibilitem ao Coordenador de Curso participar da vida administrativa do aluno, e assim orientá-lo quanto à possibilidade de sua permanência na Instituição;
• Aprimorar mecanismos de avaliação interna a serem aplicados no curso para detectar possíveis problemas.
1.14 Número de vagas
O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à
dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição, assim
como as exigências e realidade do mercado de trabalho.
O Curso Superior de Bacharelado em Design, do Instituto de Ensino de Ensino
Superior de Bauru – IESB (cod. 1816) possui 80 vagas anuais Reduzida pela
portaria n.o 79, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019. 40 vagas (solicitada redução pelo
NDE do curso na reunião dia 17/12/2019, aprovada pelo CONSU e Resolução 001/2020
118
e-mec. Diante de pesquisas realizadas pela coordenação do curso sobre a oferta de
Curso Superior de Bacharelado em Design na cidade de Bauru e apresentadas ao
NDE, em reunião de 17/12/2019, e colegiado do curso, foi decidido pelos órgãos,
após aprovação do CONSU, solicitar junto ao MEC, através da Resolução
001/2020, a redução do número de vagas para 40 anuais. Essa solicitação se
justifica pela alta concorrência entre instituições de ensino superior que oferecem o
curso, principalmente na modalidade EAD, com práticas de valores de
mensalidades na média de R$ 250,00, bem abaixo do necessário para um curso
presencial. Positivamente, com isso, mantemos a adequação do corpo docente,
bibliografias e infraestrutura, reforçando que o Curso Superior de Bacharelado em
Design do IESB é o curso mais antigo das faculdades privadas de modalidade
presencial e autorizado pelo MEC da cidade de Bauru, o que irá abranger as
necessidades de quem quer fazer um curso nesta modalidade e com maior
qualidade.
119
2 CORPO DOCENTE
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos
de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística
da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do
curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
- construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
- estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
- entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e sugestões previstas neste Projeto Pedagógico, buscando identificar as
necessidades dos alunos para que se garantam os conteúdos necessários às
diferentes etapas da aprendizagem do Curso Superior de Bacharelado em Design,;
- saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
- entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e
a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
As atividades docentes compreendem:
120
I - As relacionadas com a preservação, elaboração e transmissão de
conhecimentos, através de:
a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição de
debates;
b) realização de trabalhos práticos e treinamento;
c) elaboração de trabalhos destinados à publicação e ligados ao ensino,
pesquisa ou extensão;
d) participação em congressos e reuniões de caráter científico, didático,
cultural e artístico, para os quais seja designado.
II - as relacionadas com a formação ética dos alunos;
III - as relacionadas com a administração da faculdade ou da própria
mantenedora, privativas do exercício da função docente a seguir:
a) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados
ao ensino, à pesquisa e à extensão;
b) participação em comissões para as quais forem designados, visando à
seleção de novos docentes, verificação do aprendizado que não o da disciplina na
qual seja titular, ou execução de outras atividades de interesse da Instituição.
2.1 Núcleo docente estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo e deliberativo,
responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso, e tem por finalidade,
a criação e consolidação do mesmo. A composição e atuação do Núcleo Docente
Estruturante - NDE está baseada na Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior, Resolução N° 01, de 17 de junho de 2010.
De acordo com o Art. 2º da resolução citada acima são atribuições do Núcleo
Docente Estruturante, entre outras:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
121
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Bacharelado em
Design, do IESB é formado pela Coordenador do curso curso, mais quatro
representantes do corpo docente do curso, os docentes doutores têm prioridade
para compor o núcleo, nos termos do Regimento Geral da IES. As atribuições do
Núcleo podem ser descritas, conforme demonstrado no PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional:
• elaborar o Projeto pedagógico do Curso, estabelecendo suas finalidades ,
concepção e objetivos;
• participar efetivamente da construção do perfil profissional do egresso do
curso;
• atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação
• no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Colegiado;
• analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• promover a integração horizontal e vertical dos cursos, respeitando os eixos
estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso;
• coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e demais materiais necessários ao desenvolvimento do Curso;
• acompanhar as atividades do Corpo Docente, recomendando ao
Coordenador de Curso e posteriormente ao Colegiado de Curso a
contratação ou substituição de docentes, quando necessário;
• planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão
executadas pelo curso;
• produzir trabalhos científicos de interesse do curso;
• exercer demais atribuições que lhes são explícitas ou implícitas conferidas
pelo Regimento do IESB, bem como legislação e regulamentos a que se
122
subordine.
2.2 Composição do NDE do CSB em Design do IESB
DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO FORMAÇÃO
Marcelo Valério Rino
(coordenador)
Mestre Parcial Design
Andrea Luiza Escarabelo Sotero Mestre Integral Psciologia
Leonel Capetti Mestre Parcial Economia
Ricardo Rinaldi Doutor Parcial Design
Natália Conti Mestre Parcial Comunicação
Social
Desde a sua criação, o NDE do curso de Bacharelado em Design atua em
conjunto com os professores e coordenador do curso para melhorias que podem
ser sugeridas e implantadas ao longo dos anos, todas sendo discutidas em reuniões
ordinárias realizadas periodicamente, isto é, mensalmente e/ou extraordinariamente
com convocação específica e, devidamente registradas em atas.
O NDE possui regulamentação instituída desde 2010 e um plano de trabalho
para o ano vigente, discutido em construído em conjunto, aprovado pelo CONSU e
disponibilizado publicamente no site da IES: www.faculdadeiesb.edu.br
2.3 Atuação da coordenação – coordenador
A Coordenadora do Curso Superior de Bacharelado em Design é o Prof. Me.
Marcelo Valério Rino: Endereço para acessar CV:
http://lattes.cnpq.br/1054753320538590 .
Na experiência de gestão acadêmica, conta com 2 anos e meio atuando
como Coordenador do curso de Design, desde Agosto de 2017/2 a 2020/1.
123
Atua na gestão acadêmica e pedagógica do curso, desempenhando as
atividades de planejamento e seleção de docentes, integração aluno-professor,
reuniões com discentes e docentes, avaliação das atividades complementares,
implementação de programas das semanas acadêmicas, visitas técnicas, controle
da frequência e aprendizado discente, análise dos planos de ensino, controle do
andamento e cumprimento do conteúdo programático das disciplinas do curso e
análise metodológica das provas e trabalhos.
Realiza as análises curriculares e estudos de casos de alunos ingressantes,
transferidos e de 2ª graduação.
Propõe campanhas de divulgação, Artes, anúncios para redes sociais e
administra a Fan Page do curso de Design, como também o Instagram.
Disponibiliza todas as informações da IES e do curso de Design aos
discentes e docentes, através do site da IES e e-mails corporativos docentes e da
turma.
Comparece às salas de aula, quando necessário, para avaliação e condução
de anormalidades no clima interno, com poder de negociar situações novas.
Atua no âmbito do NDE com trabalhos de acompanhamento e revisão do
PPC, planejamento de revisão da bibliografia, aquisição de novas obras,
acompanhamento da utilização do potencial bibliográfico, construção do plano de
trabalho do ano vigente.
Ainda, conduz as reuniões de colegiado e participa de todas as reuniões de
treinamentos e planejamentos acadêmicos realizados na IES.
Distribui encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitando as especialidades, bem como supervisiona e fiscaliza a execução das
atividades programadas bem como a assiduidade dos professores e, desempenha
outras funções inerentes ao cargo.
Analisa a autoavaliação institucional e aos indicadores de desempenho da
coordenação, disponível no site da faculdade, no link do Curso de design. A partir
dos indicadores, apresenta um plano de ação, também disponível no site da
faculdade para consulta pública. Ainda, através dos mesmos indicadores, conclui-
se que a relação da coordenação com discentes e docentes, vem se demonstrando
satisfatória.
2.4 Regime de trabalho da coordenação
124
O regime de trabalho da coordenadora do Curso Superior de Bacharelado
em Design é de tempo parcial, justificado em 12 horas dedicadas à atividade de
docência, 10 horas de dedicação à coordenação, 03 horas dedicadas a Agência
Junior de Design.
Com isso, há possibilidade de prestar um atendimento de qualidade aos
discentes e docentes, representar o curso nas reuniões dos órgãos superiores e
propor um plano de ação de desenvolvimento global do curso.
2.5 Corpo docente
O corpo docente do Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto
de Ensino Superior de Bauru – IESB é composto atualmente por 05 (cinco) docentes
sendo:
● 01 Doutor – 20%;
● 04 Mestres – 80%;
2.5.1 Quadro de docentes do curso e suas respectivas titulações
DOCENTES TITULAÇÃO
1. Andrea Luiza Escarabelo Sotero Mestre
2. Leonel Capetti Mestre
3. Marcelo Valério Rino Mestre
4. Natália Conti Delboni Mestre
5. Ricardo Rinaldi Doutor
2.5.2 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
O percentual de profissionais doutores do Instituto de Ensino Superior de
Bauru – IESB no Curso Superior de Bacharelado em Design corresponde a 20%.
125
2.5.3 Índice de Qualificação do Corpo Docente – IQCD
O indicador de desempenho adotado em instituições de ensino superior,
varia em seu valor de 1 (todos os professores possuem apenas graduação), até 5,
situação em que todos os docentes são doutores. O indicador é calculado por meio
da expressão matemática: IQCD=5D+3M+2E+G / D+M+E+G, onde:
D = nº de professores com doutorado;
M = nº de professores com mestrado;
E = nº de professores com especialização;
G = nº de professores apenas graduados;
“/” significa dividido.
Assim, o Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino
Superior de Bauru – IESB, atualmente, pelo cálculo acima, apresenta uma média
ponderada da capacitação docente com IQCD = 3,5.
2.5.4 Plano de Carreira e Capacitação Docente
O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da Faculdade, devidamente
aprovado pelo órgão competente do MEC, trata esta questão sob dois importantes
aspectos:
- Ações de Capacitação, onde a IES procura desenvolver um programa de
que vai ao encontro dos objetivos do curso proposto, visando qualificar os docentes
para garantir a melhor adequação do processo ensino-aprendizagem. Um dos focos
principais é o aperfeiçoamento técnico do professores. Outro foco abrange a
questão da facilitação do relacionamento entre o professor e os seus alunos. Os
objetivos são: aumentar a percepção do professor quanto às características e
necessidades inerentes aos alunos; dar aos professores condições de explorar
adequadamente o uso de diferentes tipos de linguagem e municiar o professor com
novas técnicas de estruturação de aula e de avaliação da aprendizagem. Importante
registrar que estas ações de qualificação estão devidamente regimentadas e
contam com previsão anual de recursos financeiros.
- Critérios de Admissão e Progressão na Carreira, que são considerados
relevantes para efeito de ingresso e exercício das funções do magistério superior,
126
aqui definidas, a competência didática, científica e intelectual, os títulos
acadêmicos, a experiência profissional e os valores éticos e morais do candidato.
Quanto à progressão na carreira, o professor deverá se enquadrar no Plano de
Carreira Docente da IES.
2.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O corpo docente do Curso Superior de Bacharelado em Design apresenta o
seguinte regime de trabalho:
DOCENTES REGIME DE TRABALHO
Andrea Luiza Escarabelo Sotero INTEGRAL
Leonel Capetti PARCIAL
Marcelo Valério Rino PARCIAL
Natália Conti Delboni PARCIAL
Ricardo Rinaldi PARCIAL
2.7 Experiência Profissional e de Magistério Superior do Corpo Docente do
Curso Superior de Bacharelado em Design
Os docentes do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB
apresentam características compatíveis com a proposta pedagógica do curso,
constituída por profissionais que exercem atividades de ensino, pesquisa, extensão
e gestão em geral.
A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa
conduta são condições para o ingresso e permanência no Quadro de Pessoal
Docente da Instituição. A admissão de professores, cumpridas as normas
regimentais, far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado com a Entidade
Mantenedora.
As estatísticas de qualificação do corpo docente do Instituto de Ensino
Superior de Bauru – IESB indicam que o mesmo é composta por profissionais
127
capacitados por doutorado, mestrado e especialização lato sensu, todos aptos à
docência no ensino superior, fator que contribui para a excelência do ensino
oferecido.
Todos os profissionais do Curso Superior de Bacharelado em Design do
IESB, possuem experiência profissional superior a 5 anos. Sendo, um tempo de
formação e atuação profissional bem estruturada, onde trazem para o discente a
realidade do mercado e as inovações profissionais, mais especificamente nas suas
áreas de aderências aos componentes curriculares que ministram. Como
experiência no magistério superior, 100% dos profissionais possuem mais de 5 anos
como docentes.
PROFESSOR(A) Experiência Profissional (excluída as atividades no magistério superior)
Experiência Profissional no Magistério Superior
ANDREA LUIZA ESCARABELO SOTERO
24 anos – Gerente Comercial, Gestão de Carreiras, Coordenadora Administrativa, Gestão de cursos de
ensino superior.
7 anos
LEONEL CAPETTI 22 anos – Consultorias em vendas de seguros, Marketing e finanças, Gestão de IES, Gestão de cursos
profissionalizantes e de ensino superior
17 anos
MARCELO VALÉRIO RINO
12 anos – UX / UI Designer, Diretor de comunicação e Gestão de curso
de ensino superior
8 anos
NATÁLIA CONTI DELBONI
07 anos – Assessoria de Imprensa de Prefeitura de Agudos e Diretora
de Agência de publicidade
7 anos
RICARDO RINALDI 07 anos – Pesquisador / Designer freelancer / Profissional de design
7 anos
2.8 Atuação do Colegiado do Curso Superior de Bacharelado em Design
O Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador do Curso, pelos
professores que ministram as disciplinas distintas do currículo do curso e um
representante do corpo discente, com as seguintes competências:
● Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
128
● Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as Diretrizes
Curriculares emanadas do Poder Público;
● Promover a avaliação do curso;
● Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
● Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
● Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelos demais órgãos colegiados.
Os membros desta comissão são apresentados a seguir:
MEMBROS DO COLEGIADO TITULAÇÃO COMPOSIÇÃO
Andrea Luiza Escarabelo Sotero Mestre Membro Mestre
Leonel Capetti Mestre Membro Mestre
Marcelo Valério Rino Mestre Presidente
Natália Conti Delboni Mestre Membro Mestre
Ricardo Rinaldi Doutor Membro Doutor
Jéssica Silva Representante da turma
de Design
Membro Discente
As reuniões ordinárias do Colegiado são realizadas duas vezes por semestre
e/ou extraordinariamente com convocação específica e com resultados registrados
em atas e arquivados. A atuação básica consiste em conduzir o processo de ensino
e extensão, com atividades de planejamento, seleção de novos docentes, e
solicitação de melhorias para o curso.
2.9 Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica
Os docentes em conjunto com os discentes do Curso Superior de
Bacharelado em Design do IESB conta com o PROPIC – Programa de Pesquisa e
Iniciação Científica mantida pela UNIESP S.A e tem como princípios:
129
I. Permitir a inserção do aluno de graduação na atividade de pesquisa, incentivando
novos talentos entre os estudantes no despertar da vocação científica;
II. Complementar a formação do aluno da graduação;
III. Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;
IV. Ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica;
V. Intensificar a interação professor-estudante na prática investigativa;
VI. Articular a construção do conhecimento de forma interdisciplinar na aplicação
teórico-prática das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso;
VII. Desenvolver a formação de um aluno crítico e reflexivo frente a construção do
saber e as demandas do mercado profissional;
Parágrafo Único. A UNIESP S.A., tem como foco principal contribuir para a
produção de conhecimentos que, em última instância, tornem concretas as visões
e desejos relacionados à solução dos problemas da população.
Da produção docente:
DOCENTE Produção (LATTES) Quant.
Andrea Luiza Escarabelo Sotero
01 Artigos em 2014/ 01 Artigo em 2017
02 Publicações 01 em menos de 03 anos
Leonel Capetti 01 Artigo em 2004/ 02 Artigos em 2005/ 03 Artigos em 2008/ 01 Artigo
em 2010/ 01 Artigo em 2011/ 24 Artigos em 2012/ 02 Artigos em 2015
e 01 Artigo em 2017
35 Publicações
03 em menos de 03 anos
Marcelo Valério Rino 01 Artigo em 2014/ 03 Artigos em 2017/ 04 Artigos em 2018
08 Publicações 07 nos últimos 03 anos
Natália Conti Delboni 01 Artigo em 2010 / 02 Artigo em
2013/ 02 Artigos em 2014/ 02 Artigo em 2015 / 01 Artigo em 2019
07 Publicações 01 em menos de 03 anos
Ricardo Rinaldi
01 Artigo em 2007/ 02 Artigos em 2009 / 03 Artigos em 2010 / 01 Artigo
em 2011 / 01 Artigo em 2014 / 02 Artigos em 2015 / 01 Artigo em 2016 /
01 Artigo em 2018 / 01 Artigo em 2019
13 Publicações 3 em menos de 03 anos
130
3 INFRAESTRUTURA 3.1 Aspectos Gerais
O Instituto de Ensino Superior de Bauru está situado na cidade de Bauru,
Estado de São Paulo. Todas as dependências foram projetadas para atender aos
requisitos de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e
programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões
arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e
destinação específica.
A ampliação do espaço físico se dará na proporção em que se faça
necessário, com a finalidade de atender com toda a presteza, as necessidades de
recursos físicos para que o Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB mantenha
a qualidade de ensino.
A Mantenedora está atenta no sentido de cumprir e fazer cumprir as normas
que atende aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de
necessidades especiais, conforme prescreve a Portaria MEC nº. 1.679, de
02/12/1999.
Possui uma ampla biblioteca com espaço reservado para estudo individual e
coletivo, possuindo computadores para uso dos alunos; um laboratório de
informática com máquinas novas em uso e mais um sendo montado; um Núcleo de
Práticas Jurídicas; 51 salas de aulas; 1 sala de estudos; 4 salas de coordenação de
Curso, um NEPE – Núcleo de Estudos e Práticas Empresariais, uma Brinquedoteca
e uma sala com a Agência Júnior de Design.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são
de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o
acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais,
seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades
extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários
devidamente reservados.
131
As salas de aula estão aparelhadas para turmas de até sessenta alunos, para
possibilitar melhor desempenho docente e discente.
A IES dispõe de área para estacionamento para motos e carros na externa.
Há vagas reservadas a deficientes físicos, devidamente sinalizadas.
As salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões,
luminosidade, acústica, ventilação e climatização. O mobiliário encontra-se de
acordo com as especificações ergonômicas e satisfaz as exigências em relação aos
aspectos de saúde dos professores e alunos. Os quadros são quadriculados e são
côncavos, o que facilita a visualização por parte dos alunos. Nos laboratórios os
quadros são formicados (adequados ao uso de pincéis) por motivos de higiene e
segurança. Para conforto de estudantes e professores, as dependências,
acadêmicas e administrativas são providas de ventiladores de teto e ar
condicionado. Os laboratórios de informática possuem ar-condicionado.
As instalações sanitárias, utilizadas pelos professores, estão localizadas na
área de circulação dos mesmos, na sala de vivências. A auxiliar de limpeza é
responsável pela limpeza e reposição dos utensílios descartáveis utilizados nos
mesmos.
Quanto às instalações para os alunos, banheiros masculinos e femininos,
localizam-se em pontos internos de fácil acesso próximos às salas de aula. A
limpeza dos sanitários é de responsabilidade da auxiliar de limpeza que realizam
vistorias diárias.
Tanto as instalações sanitárias utilizadas pelos docentes quanto às
disponíveis para os alunos foram projetadas com dimensões suficientes para
atender confortavelmente aos usuários. Contam também com eficiente sistema de
ventilação e iluminação natural e artificial, visando, assim, ao conforto e higiene.
Cabe lembrar que os sanitários para os discentes possuem adaptação para
portadores de necessidade especiais e chuveiros elétricos para banho. Além de
rampas externas de acesso e piso tátil.
3.2 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI
O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB disponibiliza uma sala para
o professor em dedicação integral, equipada com mesas, cadeiras, computadores
132
conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e iluminação
adequada.
3.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB disponibiliza sala destinada
às atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras,
ventilador, armários, computador ligado à rede de Internet com acesso ao sistema
RM (TOTVS), impressora com scanner, e telefone com ramal, 01 aparelho
multimídia – marca Banq, para uso exclusivo do Curso Superior de Bacharelado em
Design e apresentações visuais da coordenação, dispõe também de um rádio/CD
Phillips, para uso dos docentes. Atende aos requisitos de dimensão, limpeza,
conservação, equipamentos, o gabinete é individual permitindo o atendimento aos
alunos e aos docentes com privacidade. Possui plena acessibilidade, com elevador.
3.4 Sala de Professores
O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB possui espaço adequado
destinado a Sala de Professores, com duas mesas para reuniões com 14 cadeiras,
01 quadro de avisos, abastecimento com água mineral, café e biscoito, geladeira,
03 computadores ligados a internet para pesquisa e digitação de notas, 01 mesa de
trabalho para o assistente dos docentes, 01 televisão, sofá, armários individuais e
banheiro exclusivo.
3.5 Salas de Aula
A sala de aula do do Curso Superior de Bacharelado em Design é arejada,
com iluminação natural e artificial adequadas, ampla, comportando turmas de até
60 alunos. Apresentam plena acessibilidade a pessoas com necessidades
especiais. Contam com lousas, cadeiras e mesa de professores, proximidade com
o elevador e ar condicionado.
O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior
de Bauru – IESB tem livre acesso aos equipamentos de multimídia para
complementar as atividades em sala de aula, disponíveis com prévio agendamento
para o corpo docente e discente em caso de apresentação de trabalho, filmes, entre
133
outros. Além do equipamento multimídia, disponibilizado a todos, em casos
necessários, a coordenação disponibiliza o aparelho multimídia de uso exclusivo do
curso. Outros equipamentos correspondem a aparelhos de som, DVD, Microfone,
caixa de som, computador, entre outros para que os professores possam
incrementar e diferenciar suas aulas.
3.6 Biblioteca
A biblioteca é coordenada pelo bibliotecário Roberto Sabino Junior formado
pela Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP/MARÍLIA.
Também conta com duas auxiliares de biblioteca para suporte aos alunos e
docentes. O horário de funcionamento é das 8h às 22h e aos sábados das 8h às
12h.
3.6.1. Bibliografia básica e bibliografia complementar
Na formação da BIBLIOGRAFIA BÁSICA e BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR, do curso superior de bacharelado em design do Instituto de
Ensino Superior de Bauru – IESB, considerou-se obras indicadas à profissão e às
unidades curriculares, as quais estão devidamente atualizadas, tombadas,
referendadas e assinadas pelo NDE em reunião de 20/09/2019, junto ao acervo
patrimonial da IES, em relatório.
O Relatório da Bibliografia Básica, Bibliografia Complementar e do Acervo do curso
superior de bacharelado em design do Instituto de Ensino Superior de Bauru,
realizado em 2019, referendado pelo NDE, visa demonstrar a compatibilidade, em
todos os componentes curriculares, entre os títulos, número de exemplares,
disponibilidade na biblioteca virtual e as 40 vagas anuais solicitadas para o curso.
3.6.2 Acervo Biblioteca Virtual Universitária
O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB possui convênio com a Minha
Biblioteca LTDA, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de edição, distribuição
e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detém direitos
autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital
134
Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou
similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta
forma, discentes e docentes da Faculdade, têm livre acesso aos títulos disponíveis
na Biblioteca Virtual.
A biblioteca virtual, possui acesso simultâneo e ilimitado à base de dados
chamada da minha biblioteca contando com 8.934 títulos disponíveis, os quais são
utilizados como base bibliográfica dos cursos ofertados.
Importante ressaltar, que a Minha Biblioteca é um consórcio formado pelas
quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil - Grupo A, Grupo Gen-
Atlas, Manole e Saraiva - que oferece às instituições de ensino superior uma
plataforma prática e inovadora para acesso a um conteúdo técnico e científico de
qualidade pela internet.
A MINHA BIBLIOTECA, apresenta ainda um recurso LABS, que dispõe de
três novos instrumentos:
Acessibilidade: Leitura em Voz Alta;
Scrathpad para fazer anotações durante a leitura;
Modo de exibição noturna.
135
136
Além disso, conta com a base de dados EBSCO, composta pelas seguintes
bases:
BASE DE DADOS: Multidisciplinar de Periódicos em Texto Completo /
Indexados e Resumidos, 14.788 = Número total de periódicos em texto completo
(4.021 foram revisados por pares), nossas assinaturas contemplam o montante de
22.017 títulos de periódicos científicos, avaliados com Qualis A e B.
ACADEMIC SEARCH PREMIER: Uma base de dados acadêmica renomada
cobrindo todas as principais disciplinas, Um recurso popular encontrado em muitas
configurações acadêmicas em todo o mundo, Academic Search Premier é um
banco de dados de pesquisa multidisciplinar líder. Ele fornece acadêmicos jornais,
revistas e outros recursos valiosos, dispões de 16.907 títulos.
MEDLINE FULL - Literatura Internacional em Ciências da Saúde:
MEDLINE é uma base de dados da literatura internacional da área médica e
biomédica, produzida pela NLM (National Library of Medicine, USA) e que contém
referências bibliográficas e resumos de mais de 5.000 títulos de revistas publicadas
nos Estados Unidos e em outros 70 países. Contém referências de artigos
publicados desde 1966 até o momento, que cobrem as áreas de: medicina,
biomedicina, enfermagem, odontologia, veterinária e ciências afins. A atualização
da base de dados é mensal.
FONTE ACADÊMICA: Um recurso líder para o conteúdo académico em
língua portuguesa, Um recurso valioso para pesquisadores acadêmicos, este banco
de dados multidisciplinar fornece ampla cobertura de texto completo do conteúdo
acadêmico em língua portuguesa. É uma coleção de periódicos do Brasil e Portugal,
em rápido crescimento, projetada para tornar a pesquisa acadêmica prontamente
disponível em formato PDF.
3.7 Laboratórios Geral e Específicos
Nos quadros abaixo são representadas as descrições sumárias dos
Laboratórios, equipamentos e materiais disponíveis nos diversos laboratórios
implantados na Instituição, que visa atender as necessidades para funcionamento
dos cursos propostos.
137
3.7.1. Laboratório Geral
3.7.1.1 Laboratório de Informática
Dos 03 (três) Laboratórios de Informática 02 (dois) estão localizados no 1º
Piso da IES e 1 (um) no casarão, prédio anexo. Dispõe dos equipamentos abaixo
discriminados, com a finalidade de atender 74 (setenta e quatro) alunos
simultaneamente.
Laboratório 2 - Sala 16 é de uso específico do design.
Equipamentos ligados em rede ponto a ponto por rede do Windows
Sala Quantidad
e Descrição dos Equipamentos
Laboratório 1 - Sala 15
25 Computadores DELL PROCESSADOR CORE i3, 4GB de memória RAM, HD 500GB, Monitor 19 Polegadas, teclado e mouse DELL
1 Switch D-LINK 48 portas com barramento 10/100
5 Bancadas de apoio para Computadores
40 Cadeiras almofadadas
25 Sistema Operacional Windows 7 - 64 Bits
25 Office 2016 - Profissional
Sala Quantidad
e Descrição dos Equipamentos
Laboratório 2 - Sala 16
25 Computadores DELL PROCESSADOR CORE i3, 4GB de memória RAM, HD 500GB, Monitor 19 Polegadas, teclado e mouse DELL
1 Switch D-LINK 48 portas com barramento 10/100
6 Bancadas de apoio para Computadores
40 Cadeiras almofadadas
25 Sistema Operacional Windows 7 - 64 Bits
25 Office 2016 - Profissional / Pacote Adobe Licenciado
138
Sala Quantidad
e Descrição dos Equipamentos
Laboratório 3 - Casarão Amarelo
24 Computadores DELL PROCESSADOR CORE i5, 4GB de memória RAM, HD 500GB, Monitor 19 Polegadas, teclado e mouse DELL
1 Switch D-LINK 48 portas com barramento 10/100
7 Bancadas de apoio para Computadores
30 Cadeiras almofadadas
24 Sistema Operacional Windows 7 - 64 Bits
24 Office 2016 - Profissional
O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB disponibilizará para seus
alunos o laboratório com acesso à rede mundial de computadores, além da
disponibilidade de acesso via internet sem fio em todo espaço da Faculdade.
3.7.1.2 Horário de Funcionamento
Os laboratórios de informática tem como horário de funcionamento das 9h às
21:00hs de segunda a sexta; e, aos sábados, com agendamento; e permanecerá
um funcionário técnico, responsável pelo controle e pelo bom funcionamento da
rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições
ambientais necessárias.
3.7.1.3 Apoio Técnico
Os laboratórios são atendidos por um funcionário técnico com habilitação que
o capacite:
● A exercer atividades que envolvam a área de informática e computação;
● Responder pelo controle e bom funcionamento do laboratório, bem como pela
manutenção da ordem e adequação das condições ambientais necessárias;
● Gerenciar redes, sistemas operacionais e instalação de softwares;
139
● Preparar os laboratórios para aulas práticas e experimentais aplicáveis.
Equipamentos
Quantidade Descrição dos Equipamentos
01 Retro projetor TES - 2015
01 Retro projetor VISOGRAF - VG 250
07 Projetores Multimídia (01 exclusivo do curso do Design)
01 Televisão tubo - 32" Philips
02 Aparelhos de Som (01 Exclusivo de Design)
01 Caixa Amplificada
02 Microfones com fio
02 Microfones sem fio
01 Câmera Fotográfica SONY
3.7.2 Laboratórios Específicos
3.7.3 Práticas Pedagógicas – Uso de Laboratórios Didáticos
O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior
de Bauru – IESB ministra as aulas práticas nos laboratórios de informática e práticas
na Colabora - Agência Júnior de Design.
3.8 Laboratórios de Habilidades (Agência Junior)
O curso de Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino
Superior de Bauru – IESB conta com 1 (um) laboratório didático pedagógico -
"Colabora - Agência Júnior de Design" para atender as demandas do curso, a fim
de garantir um ensino de qualidade, com situações que entendam e reflitam uma
aproximação da realidade, desenvolvendo atividades para as necessidades
internas da faculdade.
3.8.1 Colabora - Agência Júnior de Design
140
O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior
de Bauru – IESB, para bem cumprir sua missão no mundo atual, que se apresenta
extremamente dinâmico e mutável, precisam preocupar-se também em
acompanhar estas transformações, sempre reciclando seus métodos de formação
educacional, sob pena de vê-los transformarem-se em formadores de profissionais
desatualizados e ineficazes para as necessidades socioeconômicas do momento
em que são lançados no mercado de trabalho, e também para não se colocarem à
margem daqueles que transformam e melhoram o mundo em todos os setores. Com
o objetivo de intensificar a integração Instituição-Empresa para o desenvolvimento
das organizações e da comunidade onde estão inseridas.
Os trabalhos da Agência Júnior denominado COLABORA - Agência Júnior
de Design, serão desenvolvidos com os alunos do Curso de Bacharelado em
Design, assim como com outros cursos que se fizerem interessados em participar,
através de regulamento próprio.
Serão coordenados pela proponente, com auxílio de mais professores
convidados.
As demandas recebidas são organizadas pelo docente responsável,
organizando e planejando as atividades da agência.
3.8.2 Laboratório de Fotografia
O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior
de Bauru – IESB, para cumprir as necessidades, o curso utiliza o laboratório de
fotografia, localizado na parte superior da IES. As instalações estão equipadas para
o desenvolvimento do ensino e pesquisa acadêmica relacionados tanto a processos
fotográficos tradicionais fotoquímicos como a processos digitais.
3.8.3 Oficina de Marcenaria
O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior
de Bauru – IESB oferece também a oficina de marcenaria, espaço que é dedicado
à experimentação de projetos em madeira combinada ou não com outros materiais.
Possui instalações, ferramental e máquinas apropriadas para o desenvolvimento de
atividades de ensino e pesquisa, possibilitando a realização de experimentos
141
vinculados aos projetos, aos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e de
iniciação científica.
4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
O PPC do Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino
Superior de Bauru – IESB segue os requisitos legais e normativos exigidos para
cursos de graduação.
4.1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Designdo
Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB foi construído, de acordo com:
• Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro
de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível
técnico);
• Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no
D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para
a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia);
• Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional);
• Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006;
• Às orientações do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, 3ª edição.
4.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB entende que esta temática
nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do
combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução
às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP nº 1
(BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena,
não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são
142
inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da
formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de
valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Assim, atendendo a resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, que
dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, o
conteúdo é abordado no Núcleo das Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, que
consta na matriz curricular do curso e efetivamente trabalhado na disciplina de
Comportamento do Consumidor.
Além, os alunos são estimulados a participarem de eventos, seminários,
palestras ou minicursos, que abordem o tema das relações étnico-raciais
contemplando o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes e indígenas, e podem contabilizar esse tempo como o
desenvolvimento de atividades complementares.
4.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
O tema Direitos Humanos é contemplado em várias disciplinas da Estrutura
Curricular do Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino
Superior de Bauru - IESB, e efetivamente trabalhado nas disciplina de Sociologia
do Design, segundo a Resolução CNE/CP n° 1, de 30 de maio de 2012.
4.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Ao assumir seu papel de agente de mudanças sociais, o Instituto de Ensino
Superior de Bauru - IESB inclui, em seu rol de responsabilidades, a de oferecer
acesso e apoio psicopedagógico aos portadores de transtorno do espectro autista,
facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Desta forma, alunos portadores
desta síndrome também serão inseridos no programa, cujos objetivos são:
● Orientar o aluno frente a questões pessoais, emocionais, acadêmicas e
profissionais, harmonizando suas atividades com o objetivo de melhorar seu
desempenho acadêmico;
● Fornecer ao aluno condições para que efetivamente alcance seu
desenvolvimento pessoal e interpessoal;
143
● Proporcionar ao aluno melhores condições no aproveitamento de seu
investimento educacional, ressaltados os aspectos biopsicossociais;
● Conscientizar o aluno da importância do equilíbrio emocional/intelectual nas
situações sociais, familiares, afetivas, cognitivas e físicas, buscando uma
administração pessoal tranquila, consciente e eficaz.
Assim, o NAE - Núcleo de Apoio ao Estudante, sob a responsabilidade de
profissional da área de Psicologia, devidamente registrado no conselho profissional,
realizará um trabalho interdisciplinar e multiprofissional com os docentes, para a
acolhida, o desenvolvimento e a avaliação do desenvolvimento acadêmico das
pessoas com deficiência, matriculadas na IES. E, quando suscitada a necessidade,
será disponibilizado um acompanhante especializado no contexto escolar.
4.5 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade
Reduzida
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB segue o que está disposto
na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000,
nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria n°
3.284/2003, assim há condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme Tipologias apresentadas no Quadro 1 abaixo.
A estrutura física da IES conta com calçadas, rampas de acesso e
estacionamento, facilitando a circulação de cadeira de rodas; adaptação de portas
e banheiros, barras de apoio, com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas; rampas de acesso às áreas de laboratórios didáticos, salas de
aulas e de professores, com piso tátil e sinalização em braile dos locais de
atendimento ao discente/docente.
4.6 Disciplina de Libras
O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino
Superior de Bauru - IESB contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do
curso, como sendo uma disciplina curricular optativa para cursos de educação
superior, atendendo ao disposto no Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
144
4.7 Informações Acadêmicas
Todas as informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa N° 40,
de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01 de
dezembro de 2010, publicada em 29 de dezembro de 2010 estão disponibilizadas
pela forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível as seguintes
informações:
I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;
II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em
exercício;
III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a
respectiva formação, titulação e regime de trabalho;
IV. matriz e conteúdos curriculares do curso;
V. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos,
incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus
incidentes sobre a atividade educacional.
Quadro 1 - Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de
2012, temos determinações específicas para as pessoas com deficiência:
Espectro da
Acessibilidade
Definições Práticas e exemplos
relacionados à IES
Práticas efetivamente
utilizadas na IES
Acessibilidade
Atitudinal
Refere-se a
percepção do
outro sem
preconceitos,
estigmas,
estereótipos e
discriminações.
Todos os demais
tipos de
Essa acessibilidade
pode ser notada
quando existe, por
parte dos gestores
institucionais, o
interesse em
implementar ações e
projetos relacionada á
acessibilidade em
● NAPP (Núcleo de
Atendimento
Psicológico e
Pedagógico);
● Orientações aos familiares dos
alunos com
deficiência.
145
acessibilidade
estão relacionados
a essa, pois é a
atitude da pessoa
que impulsiona a
remoção de
barreiras.
todas a sua amplitude.
A priorização de
recursos para essas
ações é um indicativo
da existência de
acessibilidade
atitudinal.
Acessibilidade
Arquitetônica
(também
conhecida
como física)
Eliminação das
barreiras
ambientais físicas
nas residências,
nos edifícios, nos
espaços e
equipamentos
urbanos.
Os exemplos mais
comuns de
acessibilidade
arquitetônica são a
presença de rampas,
banheiros adaptados,
elevadores adaptados,
piso tátil, entre outras.
● Rampas de
acesso;
● Piso tátil;
● Banheiros adaptados;
● Placas impressas
em Braille.
Acessibilidade
Metodológica
(também
conhecida
como
pedagógica)
Ausência de
barreiras nas
metodologias e
técnicas de
estudo. Está
relacionado
diretamente á
concepção
subjacente á
atuação docente: a
forma como os
professores
concebem
conhecimento,
aprendizagem,
avaliação e
inclusão
educacional irá
determinar, ou
É possível notar a
acessibilidade
metodológica nas
salas de aulas quando
os professores
promovem processos
de diversificação
curricular, flexibilização
do tempo e utilização
de recursos para
viabilizar a
aprendizagem de
estudantes com
deficiência, como por
exemplo: pranchas de
comunicação, texto
impresso e ampliado,
softwares ampliadores
de comunicação
● Impressões
ampliadas;
● Interprete de libras;
● Aplicativo no
celular para a
comunicação com
surdo – Prodeaf e Hand Talk.
146
não, a remoção de
barreiras
pedagógicas.
alternativa, leitores de
tela, entre outros
recursos.
Acessibilidade
nas
comunicações
É a acessibilidade
que elimina
barreiras na
comunicação
interpessoal (face
a face, língua de
sinais), escrita
(jornal, revista,
livro, carta,
apostila, etc.,
incluindo textos em
braile, uso do
computador
portátil) e virtual
(acessibilidade
digital)
Um dos exemplos de
acessibilidade nas
comunicações é a
presença de interprete
na sala de aula em
consonância com a Lei
de libras e Decreto de
Acessibilidade.
● Interprete de libras;
● Aplicativos no
celular para a
comunicação com
surdo – Prodeaf e Hand Talk;
● Placas de
identificação em
Braille.
Acessibilidade
Programática
Eliminação de
barreiras
presentes nas
políticas públicas
(leis, decretos,
portarias, normas,
regulamentos
entre outros.
Ocorre quando a IES
promove processos de
sensibilização que
envolvem a
informação, o
conhecimento e a
aplicação dos
dispositivos legais e
políticas relacionadas
á inclusão e á
acessibilidade de
● Palestras que abordam os temas
de Saúde Pública e
Direitos Humanos.
● Trabalhos
desenvolvidos em
sala de aula sobre
Direitos Humanos.
147
estudantes com
deficiência na
educação superior.
Muitas vezes estes
estudantes não têm
conhecimento de seus
direitos e, em razão
disso, não vislumbram
a possibilidade de
acessar a
universidade. Essa
acessibilidade se
expressa, também,
toda vez que novas
leis, decretos, portarias
são criadas com o
objetivo de fazer
avançar os direitos
humanos em todos os
seus âmbitos.
● Disponibilidade de
documentos legais
sobre Inclusão.
Acessibilidade
Instrumental
Superação das
barreiras nos
instrumentos,
utensílios e
ferramentas de
estudo (escolar),
do trabalho
(profissional), de
lazer e recreação
(comunitária,
turística de
esportiva).
Esse tipo de
acessibilidade envolve
todas as demais e sua
materialidade reflete a
qualidade do processo
de inclusão plena do
estudante na
educação superior.
● Interprete de libras;
● Traduções em Braille – aplicativo
no celular, que
traduz
automaticamente
texto e áudio
(Hand Talk);
● Aplicativo no celular para a
comunicação com
surdo – Prodeaf.
148
Acessibilidade
nos
transportes
Forma de
acessibilidade que
elimina barreiras
não só nos
veículos, mas
também nos
pontos de paradas,
incluindo as
calçadas, os
terminais, as
estações e todos
os outros
equipamentos que
compõem as redes
de transportes.
Percebe-se aderência
da IES a esse tipo de
acessibilidade quando
existe transporte
coletivo á disposição
dos estudantes e
aqueles com algum
tipo de deficiência
física ou mobilidade
reduzida conseguem
fazer uso do mesmo
com segurança e
autonomia, sem
prejuízo para sua
locomoção.
● Guias rebaixadas
das calçadas;
● Linha de ônibus
adaptados para
deficientes.
Acessibilidade
Digital
Direito de
eliminação de
barreiras na
disponibilidade de
comunicação, de
acessos físicos, de
equipamentos e
programas
adequados, de
conteúdo e
apresentação da
informação em
formatos
alternativos.
Evidencia-se a
existência dessa
acessibilidade quando
a IES possui acervos
bibliográficos dos
cursos em formato
acessível ao estudante
com deficiência
(prioritariamente os de
leitura obrigatória) e
utiliza diferentes
recursos e ajudas
técnicas para que o
estudante tenha
acesso a informação e
ao conhecimento
independentemente de
sua deficiência.
● Sistema Dosvox (O sistema
operacional
DOSVOX permite
que pessoas cegas
utilizem um
microcomputador
comum (PC) para
desempenhar uma
série de tarefas,
adquirindo assim
um nível alto de
independência no
estudo e no
trabalho);
● Minha Biblioteca:
Acessibilidade em
voz alta (escutar o
livro em voz alta,
configurando a
149
velocidade, o
volume e a voz -
idioma);
● Modo de exibição noturna (minha
biblioteca);
● Prodeaf e Hand
Talk tradutor ou
similar (Traduz
frases e palavras
de português, e
áudio para Língua
Brasileira de Sinais
- Libras).
Fonte: Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior – SINAES (INEP, 2013).
4.8 Políticas de Educação Ambiental
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental
torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial
em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a
redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as
necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.
O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB entende que o termo
Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um
elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo
político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida
com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania
ambiental.
Neste contexto, no Curso Superior de Bacharelado em Design há
integração da Educação Ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente, efetivamente nas disciplinas de Tecnologia e propriedades
150
de materiais, Materiais e processos de fabricação e Projeto de mobiliário, conforme
ementário apresentado neste. Assim, o curso oferece Unidades de Curriculares
que abordam diretamente a importância da preservação do Meio Ambiente, em
consonância com a Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25
de junho de 2002, que dispõe sobre as Políticas de Educação Ambiental.
151
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Design será
permanentemente avaliado e reavaliado. Não estando, portanto, pronto e acabado,
devendo ser devidamente alterado a partir do momento em que se detectar
necessidades de adaptações às novas legislações ou se a Coordenação de Curso,
juntamente com o Colegiado de Curso, bem como o Núcleo Docente Estruturante
assim o julgarem.
Aprovação do NDE – Núcleo Docente Estruturante em 17/12/2019
152
6 REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia. a Resolução CNE/CP n° 03, de18 de dezembro, 2002. Diário
Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação
Superior. Carga Horária Mínima e Procedimentos Relativos à Integralização e Duração
dos Cursos de Graduação, Bacharelados, na Modalidade Presencial. Resolução
CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 19 jun. 2007. Seção I, p. 6. Republicada em 17 set. 2007. Seção 1, p. 23.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação
Superior. Procedimentos a serem Adotados Quanto ao Conceito de Hora-Aula, e dá
Outras Providências. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 jul. 2007. Seção I, p. 56.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 maio 2012, Seção I, p. 48.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 jun. 2004, Seção I, p. 11.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Educação Ambiental,
Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá Outras Providências. Decreto
Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 26 jun. 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Estabelece Normas
Gerais e Critérios Básicos para a Promoção da Acessibilidade das Pessoas
Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida, e dá Outras Providências.
Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 20 dez. 2000.
153
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e
altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Lei nº 12.764, de
27 de dezembro de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28
dez. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB. Lei Federal nº 9.394, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Língua Brasileira de
Sinais – Libras. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Seção I, p. 28.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Transferência de
Mantença. Portaria SERES/MEC n° 140 de 23 de fevererio de 2017. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 07 març. 2017. Seção I.
BRASIL. Ministério da Educação. Constituição da República Federativa do Brasil 1988.
Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Documentação, 2017.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO
TEIXEIRA - INEP. Sinopse Estatística da Educação Básica 2017. Brasília: INEP, 2017.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO
TEIXEIRA - INEP. Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação
in loco do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior. Brasília: INEP, 2013.
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), IESB, 2016-2020.
Projeto Político Institucional (PPI) IESB, 2016-2020.
Regimento Geral Interno do Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB, 2018.