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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)
Curso: Matemática
CAMPUS: São Paulo
2018
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Sumário Sumário ......................................................................................................................................... 2
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 7
1.1. Identificação do Curso: .................................................................................................. 7
1.1.1. Atos legais ................................................................................................................... 7
1.1.2. Modalidade do curso: Licenciatura ....................................................................... 7
1.1.3. Habilitação ou ênfase: Licenciado em Matemática .............................................. 7
1.1.4. Início de Funcionamento: 1989 ............................................................................. 8
1.1.5. Número de vagas: 60............................................................................................. 8
1.1.6. Turnos de funcionamento do curso: Noturno ...................................................... 8
1.1.7. Tempo mínimo e máximo para integralização: mínimo (seis semestres), máximo
(10 semestres) ....................................................................................................................... 8
1.1.8. Regime: Semestral – por Créditos ......................................................................... 8
1.1.9. Atos autorizativos .................................................................................................. 8
1.2. Formas de acesso .......................................................................................................... 9
1.3. Histórico do curso de matemática ......................................................................................... 9
1.4 Inserção Institucional e Regional ................................................................................ 11
1.5. O Sistema Educacional Adventista no Mundo ..................................................................... 19
1.6 Município de São Paulo ................................................................................................. 20
1.7. Perfil da População Circundante e o papel do UNASP SP .................................................... 22
1.8. Justificativa e necessidade social do curso .......................................................................... 24
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................ 25
2.1 Fundamentação teórico-metodológica: ...................................................................... 25
2.2. Ensino ............................................................................................................................... 30
2.3. Iniciação Científica................................................................................................................ 31
2.3.1 Linhas de Pesquisa da Instituição ....................................................................................... 31
2.3.2 Linhas de Pesquisa do Curso de Licenciatura em Matemática ...................................... 31
3
. Meio ambiente e cidadania. .............................................................................................. 31
Gestão educacional e formação de professores ................................................................. 32
- Epistemologia, História e Didática da Matemática ........................................................... 32
Currículo e Formação de Professores de Matemática ........................................................ 32
Linguagem, Códigos e Tecnologias ...................................................................................... 32
2.4. Extensão ........................................................................................................................... 33
2.5. Missão da Instituição............................................................................................................ 33
2.6 Objetivos do Curso ............................................................................................................ 33
2.7 Perfil do Egresso .................................................................................................................... 34
2.7.1 Considerações sobre o Egresso que queremos formar ................................................. 34
2.7.2 .Considerações sobre o Egresso que queremos formar ................................................ 36
3. Estrutura curricular do curso................................................................................................... 37
3.1 Organização curricular ...................................................................................................... 37
3.2 Disciplinas e sua relação com os eixos articuladores de conhecimento. .......................... 41
3.3 Matriz Curricular 2011 ...................................................................................................... 42
14.1 Ementário e Bibliografia - Primeira Etapa ....................................................................... 45
14.1.1 Geometria Analítica I ................................................................................................ 45
14.1.2 Desenvolvimento profissional do Educador Matemático ........................................ 46
14.1.3 Cosmovisão Bíblico Cristã ......................................................................................... 47
14.1.4 Geometria Euclidiana I ............................................................................................. 48
14.1.5 Cálculo I .................................................................................................................... 49
14.1.6 Educação Cultura e Sociedade ......................................................................................... 50
14.1.7 Organização Escolar Brasileira ................................................................................. 51
14. 2 Ementário – Relação da Bibliografia – Segunda Etapa ................................................... 52
14.2 segunda etapa ................................................................................................................. 52
14.2.1. Metodologia de Pesquisa ........................................................................................ 53
14.2.2. Geometria Euclidiana II .......................................................................................... 54
4
14.2.3. Geometria Analítica II .............................................................................................. 55
14.2.4. Fundamentos Filosóficos da Educação ................................................................... 56
14.2.5. Desenvolvimento e Formação de Identidade ......................................................... 57
14.2.6. Cálculo 2 .................................................................................................................. 58
14.2.7 Antropologia Cristã .................................................................................................. 59
14. 3 Ementário – Relação da Bibliografia – Terceira Etapa ................................................... 60
14.3 terceira etapa .................................................................................................................. 60
14.3.1 Álgebra I ................................................................................................................... 61
14.3.2 Tendências e Tecnologias em Educação Matemática .............................................. 62
14.3.3 Fundamentos do Cristianismo ................................................................................. 63
14.3.4 Estatística I ............................................................................................................... 64
14.3.5 Cálculo III .................................................................................................................. 65
14.3.6 Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino ................................................................... 66
14.3.7 Aprendizagem: Teorias e Práticas ............................................................................ 67
14.4 Ementário – Relação da Bibliografia – Quarta Etapa ..................................................... 68
14.4.1 Trabalho de Conclusão de Curso I ................................................................................ 69
14.4.2 MPEM Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I ...................................... 70
14.4.3. Linguagem Brasileira de Sinais ................................................................................ 71
14.4.4. Interpretação Bíblica da História ............................................................................. 72
14.4.5. Física I ...................................................................................................................... 73
14.4.6. Estatística II ............................................................................................................. 74
14.4.7. Cálculo IV ................................................................................................................. 75
14.4.8. Álgebra II ................................................................................................................. 76
14. 5 Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa ..................................................... 77
14.5 Quinta Etapa .................................................................................................................... 77
14.5.1. Análise da Matemática I .......................................................................................... 78
14.5.2. Álgebra Linear I ....................................................................................................... 79
5
14.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso II .......................................................................... 80
14.5.4. Metodologia e Prática de Ensino II.......................................................................... 81
14.5.5. Física II ..................................................................................................................... 82
14.5.6. Ciência e Religião ..................................................................................................... 83
14.5.7. Cálculo Numérico .................................................................................................... 84
14.5.8. Cálculo V .................................................................................................................. 85
14. 6 - Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa ................................................... 86
14.6 Sexta Etapa ...................................................................................................................... 86
14.6.1a. Optativa Matemática Financeira ........................................................................... 87
14.6.1b. Optativa História da Matemática .......................................................................... 88
14.6.2. Metodologia e Prática do Ensino de Física .............................................................. 89
14.6.3. Equações Diferenciais Ordinárias ............................................................................ 90
14.6.4. Ética Cristã e Profissional ........................................................................................ 91
14.6.5. Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino de Matemática ......................................... 92
14.6.6. Análise da Matemática II ......................................................................................... 93
14.6.7 Álgebra Linear II ....................................................................................................... 94
15. Representação gráfica da formação ..................................................................................... 95
– (figura unindo o perfil do egresso, competências e conteúdos) .............................................. 95
. Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão. ........................ 95
Estágio curricular supervisionado ............................................................................................... 95
16.1.1 MANUAL DE ESTÁGIO - 4º SEMESTRE - LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ................ 96
16.1.2 GUIA PARA A ANÁLISE DA REUNIÃO DE PAIS E MESTRES E OU ATPC .......................... 97
16.1.3. MODELO DE PLANO DE AULA (SUGESTÃO) ................................................................. 97
16.1.4 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO – O LIVRO UTILIZADO NA ESCOLA DE ESTÁGIO. ........... 98
16.1.5 Anexos: orientações para preenchimento de formulários dos estágios. .................... 99
História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos e Educação Ambiental ..... 103
19 Trabalho de Conclusão de Curso. ..................................................................................... 108
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20. Integração com a Pós-Graduação ................................................................................... 109
22. Avaliação da Aprendizagem ............................................................................................... 110
2.7.2 Avaliação Institucional e do Curso ........................................................................... 110
23. Apoio ao Discente .............................................................................................................. 111
24. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................................... 112
24.1 Coordenação do curso .............................................................................................. 112
25. Colegiado de curso ........................................................................................................ 113
25.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................... 114
25.2 Corpo Docente .......................................................................................................... 114
25.3 Política de qualificação .............................................................................................. 114
25.4 Qualificação interna – PROAP ............................................................................... 115
25.5 Programa de Auxílio a Participações em Reuniões Científicas (PROAPARC) ........ 117
26.1Espaços e equipamentos para o curso ........................................................................... 117
1. Sala e equipamentos para coordenação ................................................................... 118
2. Sala e equipamentos para docentes ......................................................................... 118
1.2. Laboratórios e equipamentos ................................................................................... 118
1. Laboratório de Informática ....................................................................................... 118
1.3. Biblioteca ................................................................................................................... 118
1.4. Anfiteatros e Auditórios ............................................................................................ 124
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1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
1.1. Identificação do Curso:
Esse projeto pedagógico concebe e rege o curso de Matemática do Centro Universitário
Adventista de São Paulo (UNASP-SP), situado na Estrada de Itapecerica da Serra, 5859 – São
Paulo – SP – CEP. 05858-001
1.1.1. Atos legais
Autorizado inicialmente, DOU. 22/12/88 p.25.120, o funcionamento do curso de
Ciências, tendo início a primeira turma no ano de 1989. Em 03/11/93 DOU. P. 16.469 concede a
conversão, pela plenificação, do curso de Ciências, Licenciatura de 1º Grau, para oferecer, em
continuação as Licenciaturas Plenas em Biologia e Matemática. Pela PORTARIA Nº 2.294, DE
22/12/97 o então ministro da Educação, Paulo Renato Souza, reconhece, pelo prazo de cinco
anos, as habilitações em Biologia e Matemática, licenciaturas plenas, do curso de Ciências.
Após o reconhecimento da habilitação em Matemática, a matriz curricular foi alterada
ganhando uma ênfase em informática e reduzindo as disciplinas obrigatórias do curso de
Ciências a um mínimo indispensável, visto que continuava a ser uma habilitação desse curso.
Essa nova configuração, com duração de 8 semestres, passou a vigorar em 1998.
Com o decreto 09/09/99 de credenciamento do Centro Universitário Adventista de São
Paulo, e atendendo à solicitação dos alunos, que pleiteavam uma redução na ênfase das
disciplinas do curso de Ciências e uma desvinculação total do curso de Ciências, o CONSU
aprovou a sua alteração para: Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena, mantendo
o mesmo projeto pedagógico. Pequenas alterações na matriz curricular foram propostas pelo
Colegiado em reunião de 26/10/99 e aprovadas pelo CONSEPE, (voto 99-13 de 18/11/1999)
passando a vigorar para os ingressantes em 2000.
Com a resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, que dá a oportunidade de os
cursos de Licenciatura serem concluídos em três anos, a mantenedora, optou por esta resolução
e após discussões, o colegiado do curso aprovou a matriz de três anos, homologada pelo
CONSEPE, a qual entrou em vigor no início de 2003, com duração de seis semestres, sendo a
mesma aprovada pela portaria nº 2.113 – 17/07/2004 D.O.U. 19/07/2004.
1.1.2. Modalidade do curso: Licenciatura
1.1.3. Habilitação ou ênfase: Licenciado em Matemática
8
1.1.4. Início de Funcionamento: 1989 1.1.5. Número de vagas: 60 1.1.6. Turnos de funcionamento do curso: Noturno 1.1.7. Tempo mínimo e máximo para integralização: mínimo (seis semestres), máximo (10
semestres) 1.1.8. Regime: Semestral – por Créditos 1.1.9. Atos autorizativos
- DOU. 22/12/88 p.25.120, o funcionamento do curso de Ciências.
- Em 03/11/93 DOU. P. 16.469 concede a conversão, pela plenificação, do curso de
Ciências.
- Pela PORTARIA Nº 2.294, DE 22/12/97 o então ministro da Educação, Paulo Renato
Souza, reconhece, pelo prazo de cinco anos, as habilitações em Biologia e Matemática,
licenciaturas plenas, do curso de Ciências.
- Com o decreto 09/09/99 de credenciamento do Centro Universitário Adventista de São
Paulo, e atendendo à solicitação dos alunos, que pleiteavam uma redução na ênfase das
disciplinas do curso de Ciências e uma desvinculação total do curso de Ciências, o
CONSU aprovou a sua alteração para: Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura
Plena.
- Alterações na matriz curricular foram propostas pelo Colegiado em reunião de
26/10/99 e aprovadas pelo CONSEPE, (voto 99-13 de 18/11/1999) passando a vigorar
para os ingressantes em 2000.
- Com a resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002 que dá a oportunidade dos
cursos de Licenciatura ser concluída em três anos, a mantenedora, optou por esta
resolução e após discussões o colegiado do curso aprovou a matriz de três anos,
homologada pelo CONSEPE, a qual entrou em vigor no início de 2003, portanto com
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duração de seis semestres, sendo a mesma aprovada pela portaria: nº 2.113 –
17/07/2004 D.O.U. 19/07/2004.
1.2. Formas de acesso
Segundo o Regimento Geral da Instituição, em seu artigo 61, o acesso dos discentes aos
cursos de Graduação do Centro Universitário Adventista de São Paulo se dará sempre por
meio de Processo Seletivo.
O Processo Seletivo estará aberto aos que tiverem concluído ou estejam em vias de
concluir o curso de Ensino Médio ou equivalente.
Conforme artigo 63, no caso de vagas ociosas, o processo seletivo será estendido para
transferências, portadores de diplomas de ensino superior e para disciplinas isoladas.
A fim de facilitar o acesso do aluno, após vestibular, seu ingresso pode se dar pelo
Programa Universidade para todos – PROUNI ou bolsa Institucional.
1.3. Histórico do curso de matemática
Considerando a história do UNASP, sua preocupação com a área de saúde e da educação
e o estreito intercâmbio da Matemática com a Física, as Engenharias, estendendo-se às Ciências
Econômicas, Biológicas, Humanas e Sociais, o Curso de Matemática foi estabelecido visando
também suprir a carência de professores de Ciências e de Matemática, não apenas no seu
entorno que é uma região de grande densidade populacional, mas, a de todos os Estados do
Brasil, uma vez que temos escolas confessionais Adventistas em todos eles.
Autorizado inicialmente, DOU. 22/12/88 p.25.120, o funcionamento do curso de Ciências,
tendo início a primeira turma no ano de 1989. Em 03/11/93 DOU. P. 16.469 concede a
conversão, pela plenificação, do curso de Ciências, Licenciatura de 1º Grau, para oferecer, em
continuação as Licenciaturas Plenas em Biologia e Matemática. Pela PORTARIA Nº 2.294, DE
22/12/97 o então ministro da Educação, Paulo Renato Souza, reconhece, pelo prazo de cinco
anos, as habilitações em Biologia e Matemática, licenciaturas plenas, do curso de Ciências.
Após o reconhecimento da habilitação em Matemática, a matriz curricular foi alterada
ganhando uma ênfase em informática e reduzindo as disciplinas obrigatórias do curso de
Ciências a um mínimo indispensável, visto que continuava a ser uma habilitação desse curso.
Essa nova configuração, com duração de 8 semestres, passou a vigorar em 1998.
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Com o decreto 09/09/99 de credenciamento do Centro Universitário Adventista de São
Paulo, e atendendo à solicitação dos alunos, que pleiteavam uma redução na ênfase das
disciplinas do curso de Ciências e uma desvinculação total do curso de Ciências, o CONSU
aprovou a sua alteração para: Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena, mantendo
o mesmo projeto pedagógico. Pequenas alterações na matriz curricular foram propostas pelo
Colegiado em reunião de 26/10/99 e aprovadas pelo CONSEPE, (voto 99-13 de 18/11/1999)
passando a vigorar para os ingressantes em 2000.
Com a resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002 que dá a oportunidade de os
cursos de Licenciatura ser concluída em três anos, a mantenedora, optou por esta resolução e
após discussões o colegiado do curso aprovou a matriz de três anos, homologada pelo CONSEPE,
a qual entrou em vigor no início de 2003, portanto com duração de seis semestres, sendo a
mesma aprovada pela portaria nº 2.113 – 17/07/2004 D.O.U. 19/07/2004.
Ao longo do tempo e com a vivência dos professores ao ministrarem suas disciplinas,
tornaram-se necessárias algumas atualizações e mudanças nas ementas de algumas disciplinas,
bem como atualizações das bibliografias básicas e complementares que serão apresentadas
posteriormente.
A procura pelo curso no início foi acentuada, a ponto de não ser possível atender todos
que demonstraram interesse pelo mesmo, resultado da inconformidade com o desemprego e o
sentimento de que um diploma de curso superior poderia modificar suas vidas para melhor. No
início de 2003, dezesseis candidatos permaneceram na fila aguardando desistências dos já
matriculados para que pudessem ocupar uma vaga.
As precárias condições de trabalho e também de salários oferecidas aos professores
especialmente nos últimos anos tem afastado os alunos das licenciaturas a olhos vistos, em
particular do Curso de Matemática.
Quase a totalidade dos ingressantes no Curso de Matemática do UNASP concluiu o
Ensino Médio a mais de cinco anos e trabalham cerca de oito horas por dia. Assim, não se evadir
do curso exige grande esforço dos discentes e dos docentes, isto é, o resgate dos conhecimentos
básicos para cumprir as diretrizes curriculares propostas para o curso é feito com muita
dedicação de ambos.
Assim desde o ano de 2000, o curso oferece um sistemático PROGRAMA DE
NIVELAMENTEO aos domingos, quinzenalmente aos domingos com a presença de um ou mais
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professores do curso das 8h30min às 12h00min os alunos têm a oportunidade de elucidar suas
dúvidas nas disciplinas específicas do curso de Licenciatura em Matemática (Cálculo, Geometria
Analítica, Geometria Euclidiana, Álgebra, Álgebra Linear, Análise, Cálculo Numérico, Equações
Diferenciais, Estatística, etc.). Este atendimento tem proporcionado nivelamento aos alunos que
ingressam no curso com defasagem acadêmica e por consequência tem reduzido o número de
a evasões, que mesmo com este apoio é significante.
1.4 Inserção Institucional e Regional
O Centro Universitário Adventista campus São Paulo, UNASP SP, está localizado
na zona sul da cidade de São Paulo cidade mais populosa do hemisfério sul, com uma
população residente urbana de 11.152.344 pessoas (IBGE, Censo Demográfico 2010).
Mesmo situado em uma cidade que se torna referência cultural e financeira no
país, São Paulo convive com grandes desigualdades sociais e desafios educacionais para
uma população cada vez maior. Dentre os 96 bairros/distritos da cidade de São Paulo o
UNASP se encontra mais especificamente no Distrito do Capão Redondo.
Figura 1: Distrito do Capão Redondo inserido no Município e Estado de São Paulo
Fonte: http://capaointegrador.zip.net/ Acesso em 5/6/2016.
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O bairro do Capão Redondo se situa na Região Administrativa do Campo Limpo
e tem como municípios limítrofes: Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra
e Embu-Guaçu (Fig. 2).
Figura 2: A Grande São Paulo com destaque aos municípios limítrofes da Região
Administrativa do Campo Limpo e ao Centro Universitário Adventista de São Paulo.
A região administrativa do Campo Limpo é formada pelos distritos de Campo Limpo,
Jardim Ângela e Capão Redondo (Figura 3).
Figura 3: Região Administrativa da Subprefeitura do Campo Limpo: Vila Andrade
(75), Campo Limpo (54) e Capão Redondo (55) no Município de São Paulo
Municípios Limítrofes
13
A região convive com bolsões de prosperidade econômica como Vila Andrade e
uma extensa periferia com um perfil social heterogêneo marcado por bairros como Capão
Redondo e o bairro vizinho do Jardim Ângela que pertence à região administrativa do
Mboi Mirim conhecidos pelos altos índices de pobreza e violência.
Os limites geográficos dessa região estão assim configurados: ao norte, os distritos
de Vila Sonia e Morumbi; a nordeste, o distrito de Santo Amaro; a leste, os distritos de
Socorro e Cidade Dutra, demarcados pelo complexo da represa de Guarapiranga, que
também se estende pelo limite sul, na confluência das divisas dos municípios de
Itapecerica da Serra e Embu Guaçu; ao sul, com o distrito de Parelheiros; a sudoeste, o
município de Itapecerica da Serra; a oeste, o município de Embu; a noroeste o município
de Taboão da Serra.
Região Administrativa do Campo
Limpo: Vila Andrade (75), Campo
Limpo (54) Capão Redondo (55)
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Todos os distritos, bairros e municípios citados (com exceção do distrito de
Parelheiros), além dos municípios de Juquitiba e São Lourenço da Serra, compõem a área
de influência do Centro Universitário Adventista de São Paulo e contavam, no ano 2009,
segundo dados do IBGE, com uma população de 2.178.220 habitantes, o que
corresponderia a 10,9% da população da região metropolitana de São Paulo.
O bairro do Capão Redondo conta com 270.826 mil habitantes e contabiliza
um terço deles vivendo em pelo menos 237 comunidades, segundo dados da
Secretaria Municipal de Habitação e da subprefeitura. O percentual da população que
vive em comunidades é de 24,26% nas proximidades do UNASP e 11,12 % no
município de São Paulo.
Capão Redondo (que significa uma porção de mato isolado) é um distrito
pertencente à subprefeitura do Campo Limpo, na região sudoeste da cidade brasileira de
São Paulo, localizado a cerca de 23 quilômetros do marco zero da cidade. O bairro surgiu
não muito distante de Guavirituba, atual M'Boi Mirim, nas imediações da Represa
Guarapiranga, onde, segundo depoimento oral de antigos moradores do Jardim Ângela,
gente que residia e trabalhava no centro da capital paulista se aventurava caçando,
pescando e acampando na região praticamente despovoada dos sertões de Santo Amaro
na segunda década do século XX. O nome de Capão Redondo foi dado ao bairro por seus
primeiros moradores; o motivo que os levou a usarem esta denominação para o local foi
existir nesta região, um capão de araucárias, bem redondo, com cerca de 50 quilômetros
de circunferência.
A primeira ocupação do Capão Redondo aconteceu nas imediações do Parque
Santo Dias e da EMEF Ricardo Vitiello, nas confluências das Avenidas Solidariedade e
Marmeleira da Índia com a Avenida Elias Maas (que leva o nome de um dos diretores do
Collegio Adventista, atual UNASP). A partir de 1915 foi construído um grande complexo
de represas que existiu até os anos 1960. Hoje é possível apenas visualizar a COHAB
Adventista, duas avenidas e um córrego bem poluído a céu aberto, denominado Moenda.
O distrito do Capão Redondo possui hoje uma infinidade de escolas, tanto
privadas quanto públicas. No distrito se localizam atualmente seis Escolas Adventistas,
as escolas do Alvorada, Valo Velho, Campo de Fora, Jardim das Palmeiras, Jardim Lillá
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e Vila das Belezas, e os Colégios Adventistas Ellen White e Campo Limpo. Além da
Universidade Adventista de São Paulo, UNASP. O distrito possui ainda os colégios
católicos São Luiz de Gonzaga, São Vicente de Paula e Santa Isabel; e os privados
Perspectiva, Prisma, Morumbi Sul, Seiva e o Externato Elvira Ramos. Há vários colégios
estaduais e municipais, tais como o Colégio Afis Gerbara e Joiti Hirata.
(http://www.encontracapaoredondo.com.br/capao-redondo. Acesso em 17 maio 2016)
A tradição do UNASP SP na prestação de serviços relevantes à comunidade,
a boa convivência com a comunidade que cerca o campus no entorno bem como em
áreas afastadas de sua localização regional, as atividades de extensão nas áreas de
saúde e educação, o voluntariado e o serviço nas missões locais, nacionais ou
internacionais, têm promovido uma ampliação de oportunidades e estendido a esfera
de ação do UNASP e dos cursos nele instalados. Lembrando que Educar e Servir é
o lema central do Centro Universitário Adventista como um todo.
O curso de matemática desenvolve-se em uma região com diversos
problemas sociais e um número considerável de escola de educação básica, pública
e privadas fazem parte da área de influência do UNASP SP.
As questões relacionadas as minorias e grupos excluídos ou marginalizados
são de interesse e relevância para cursos que formam professores e terão que pensar
e planejar novas abordagens que conduzam a redução de assimetrias sociais e
desigualdades instauradas.
No município de São Paulo ainda há grandes desafios em se tratando de
Direitos Humanos na esfera das crianças e adolescentes, nas questões de gênero, na
educação para as relações étnico-raciais, no tratamento do idoso e na prevenção à
violência.
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Figura 4: Indicador síntese de Direitos Humanos no Município de São Paulo – 2010
Fonte: Fundação SEADE. Acesso em 5/6/2016.
Observando o indicador síntese de Direitos Humanos na cidade de São Paulo
podemos conferir que o tratamento da educação para as relações étnico raciais não
pode deixar de ser considerada afigurando-se em 2010 com ligeira prevalência sobre
os demais indicadores.
Mas se colocarmos o holofote na prevenção ou disseminação da violência
poderemos constatar o forte desafio que se impõe à educação com relação a essa
questão. O desenvolvimento de habilidades sociais, de noções de civilidade, de
respeito e amor desinteressado pelo outro mostram-se cada vez mais como centrais
nessa discussão.
O Distrito do Capão Redondo é apresentado com condições insatisfatórias, bem
como toda a região do Campo Limpo. A violência é uma questão de primeira ordem no
atendimento educacional nessa região.
Figura 5: Indicador síntese de violência no Município de São Paulo
17
Fonte : http://www.simdh.com.br/apres/index.php. Acesso em 5/6/2016.
Estamos ainda inseridos em um dos 19 distritos do municipio de São Paulo com
maior vulnerabilidade juvenil : Cachoeirinha, Vila Curuçá, Guaianases, Sapopemba,
Capão Redondo (n.24 , Figura ), Lajeado, Anhanguera, São Rafael, Jardim Helena,
Cidade Ademar, Brasilândia, Itaim Paulista, Pedreira, Parelheiros, Jardim Angela,
Grajaú, Cidade Tiradentes,Iguatemi e Marsilac.
Fonte:http://produtos.seade.gov.br/produtos/ivj/index.php. Acesso em 5/6/2016.
Figura 6 : Indice de vulnerabilidade juvenil no Distrito do Capão Redondo
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A porcentagem de abandono da escola na região do Campo Limpo é considerada
alta com um total de 1474 alunos em 2011 o que corresponde a 1,53 % das suas
matrículas. Em relação ao município de São Paulo em 2011 representa uma porcentagem
abaixo da média, entre as últimas cinco dentre as 31 sub-regiões da cidade de São Paulo.
Uma cidade com proporções e abrangência de atuação sempre maiores necessita da
formação de professores qualificados para fazer frente as diferentes demandas do ensino
em regiões densamente povoadas. Contávamos em 2012 com um batalhão de e 1.790.102
matrículas, 90.195 professores, 5.512 escolas apenas no ensino fundamental e educação
pré-escolar na cidade de São Paulo (IBGE, 2012).
Mas o empenho de cada escola é ou deveria ser a permanência na escola com um
ensino comprometido com a qualidade da aprendizagem de cada educando. Ainda
convivemos em nossa região, com certo índice de abandono escolar e reprovação que
pode ser minimizado (Fig. 6 e 7).
Figura 7: Porcentagem de Abandono Escolar/ Evasão de alunos no ensino fundamental
no Distrito do Capão Redondo (2007-2011)
Ainda mantemos uma porcentagem de reprovação em nosso entorno que faz a
Instituição formadora pensar em alternativas e buscar junto aos graduandos de Pedagogia
estratégias de enfrentamento ao fracasso escolar.
Figura 8: Porcentagem de Reprovação de alunos no ensino fundamental no Distrito do
Capão Redondo (2007-2011)
19
Fonte:http://www.nossasaopaulo.org.br/observatorio/regioes.php?distrito=19&tema=4&indicador. Acesso em : 5/6/2016.
A subprefeitura do Campo Limpo possui uma das maiores porcentagens de
população em idade escolar da cidade de São Paulo que já em 2003 ultrapassava 50 mil
alunos (IBGE, Fundação Seade).
A média de anos de estudo da população na sub-região do Campo Limpo é de 6,7
%. Dados do mesmo ano indicam que o total de analfabetos na população acima de 15
anos era de 6,3%. Dentre esses observamos que nos anos já 1990 havia uma discrepância
muito grande em relação ao analfabetismo de acordo com a variável raça na população
do Campo Limpo, enquanto havia 4,6% de analfabetos na população branca acima de 15
anos tínhamos 8,6% na população negra (Fundação Seade, 2000).
1.5. O Sistema Educacional Adventista no Mundo
A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) mantém um dos maiores sistemas particulares
de educação no mundo em harmonia com o seu modelo filosófico-educacional.
Em 1853 surgiu, por iniciativa da professora Martha D. Byington Amadon (1834-1937),
a primeira Escola de Educação Básica adventista em Buck´s Bridge, NY, EUA. Em 1872 foi fundado
o Colégio de Battle Creek, no estado de Michigan, reconhecido como a alma mater das escolas
missionárias e superiores da IASD, hoje conhecida como Andrews University.
Em 2011, o Sistema Educacional Adventista Mundial reunia 7.883 instituições, nos cinco
continentes, 5.815 Escolas de Ensino Fundamental, 1.908 colégios de Ensino Médio, 48 Escolas
Técnicas, 112 Faculdades e Universidades e 89.063 professores e 1.750.651 alunos. São mais de
17,5 milhões de adventistas no mundo, concentrando o Brasil quase 1,5 milhão da membresia
mundial. [1]
[1] Fonte: http://docs.adventistarchives.org/docs/ASR/ASR2013.pdf?q=docs/ASR/ASR2013.pdf
20
Atualmente, o Sistema, no Brasil, conta com mais de 450 unidades escolares, 10 mil
professores e cerca de 176 mil alunos. Além dessas unidades, a organização mantém 15 colégios
em regime de internato, sendo que quatro deles oferecem da educação básica à graduação.
O UNASP teve sua origem no Colégio da União Brasileira dos Adventistas do Sétimo Dia,
fundado em 1915 em área rural de 145 hectares nas proximidades de Santo Amaro. Em 1983 foi
comprada uma nova área no Município de Engenheiro Coelho e a partir de 1985, a instituição
passou a funcionar em duas unidades – São Paulo e Engenheiro Coelho. Entre 1988 e 1989
ocorreu uma segunda fase de implantação de novos cursos superiores. A terceira fase de
expansão dos cursos superiores do UNASP começou em 1997, estendendo-se até 2007, sendo
que, em 1999, o UNASP tornou-se um Centro Universitário.
O UNASP foi credenciado pela Portaria nº 1.315, de 03/09/1999, publicada no DOU em
06/09/1999, e por meio do Decreto do MEC de 09/09/1999. É uma IES pluricurricular, privada,
confessional e filantrópica.
O UNASP, mantido pelo Instituto Adventista de Ensino, com sede atual em Engenheiro
Coelho, em sua trajetória, desde a criação, em 1999 até o momento atual, demonstra que a
motivação inicial, de promover o desenvolvimento loco-regional por meio de formação de
profissionais qualificados, permanece, aperfeiçoando-se como Instituição de Educação Superior.
Atualmente, a IES oferece no campus São Paulo diversos cursos de graduação, dentre eles
se destacam os da área de Ciências Exatas e Humanas. Desde 1989, oferece, também, cursos de
pós-graduação. A situação legal atual do UNASP, junto ao MEC, é de Instituição de Educação
Superior credenciada.
A fim de visualizar a importância do curso de Tecnologia em Redes de Computadores no
UNASP-SP nos cenários estadual, municipal e do seu entorno são apresentados alguns
indicadores sócio demográficos a seguir.
1.6 Município de São Paulo
São Paulo é um município brasileiro, capital do Estado de São Paulo e principal centro
financeiro, corporativo e mercantil da América Latina. Maior cidade do Brasil, das Américas e de
todo o hemisfério Sul, São Paulo é a cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo
considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta, recebendo a classificação de cidade global
alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC).
21
Décima cidade mais rica do mundo, o município representa, isoladamente, 12,26% de
todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços do Estado de São Paulo, sendo
sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil, além de ter sido responsável por 28%
de toda a produção científica nacional em 2005.
São Paulo é a sexta maior cidade do planeta e sua região metropolitana, com 19.223.897
habitantes, é a sexta maior aglomeração urbana do mundo. Regiões muito próximas a São Paulo
são também regiões metropolitanas do Estado, como Campinas e Baixada Santista; outras
cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como São
José dos Campos, Sorocaba e Jundiaí. A população total dessas áreas somada à da capital – o
chamado Complexo Metropolitano Estendido – ultrapassa 29 milhões de habitantes,
aproximadamente 75% da população do Estado inteiro.
As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira
macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população
brasileira. O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é constituído pela frase em latim
"Non ducor, duco", cujo significado em português é "Não sou conduzido, conduzo”.
Maior cidade do país e centro de uma das maiores regiões metropolitanas do mundo, a
capital de São Paulo, em janeiro de 2007, atingiu 10,812 milhões de pessoas residentes e projeta,
até 2010, uma taxa de crescimento anual de 0,5%, praticamente a metade daquela verificada
na década de 80 (1,1%), reflexo da expressiva reversão em sua dinâmica demográfica.
Decisivo nessa reversão de tendência foi o componente migratório, que, após 80 anos
de incremento e relevante contribuição para o crescimento populacional da capital, passou a
registrar saldos negativos. A capital de São Paulo, que ostentava maior volume de entradas do
que de saídas de migrantes, inverteu tal dinâmica populacional nas últimas duas décadas do
século XX, característica que deve manter neste novo século.
A idade média do paulistano, de 31,1 anos, em 2007, é a maior registrada nos últimos
100 anos. A população ficou mais adulta e sua idade mediana está centrada em 31,3 anos. A
partir de 1980, as alterações na estrutura etária foram mais acentuadas, em decorrência não
apenas da menor mortalidade, mas, sobretudo, da diminuição das taxas de fecundidade.
A capital paulista é de longe a maior cidade brasileira, em termos demográficos e
econômicos, concentrando 5,7% da população residente no país e 26,2% no Estado de São Paulo
e respondendo, hoje, por 12% do Produto Interno Bruto do país e por mais de 35% daquele
22
gerado no Estado de São Paulo. Seu PIB é superior ao de qualquer Estado brasileiro, exceto o do
próprio Estado de São Paulo. Na cidade de São Paulo a população cresce a taxas de 0,59% ao
ano. A densidade demográfica é de 7,26 mil habitantes/km² (São Paulo, 2010).
1.7. Perfil da População Circundante e o papel do UNASP SP
O curso de Matemática funciona no campus São Paulo, no bairro do Capão Redondo,
área administrativa da Subprefeitura do Campo Limpo. Esta Subprefeitura reúne os distritos
administrativos de Campo Limpo, Vila Andrade, Capão Redondo, Jardim São Luiz e Jardim
Ângela, e faz divisa com os municípios de Itapecerica da Serra e do Embu, perfazendo uma
população de cerca de 1.700.000 habitantes no ano de 2009 (IBGE, 2009), ver quadro 2. A região
convive com bolsões de prosperidade econômica como Vila Andrade e uma extensa periferia
com um perfil social heterogêneo marcado por bairros como Capão Redondo e Jardim Ângela
conhecidos pelos altos índices de pobreza e violência.
Os limites geográficos dessa região estão assim configurados: ao norte, os distritos de
Vila Sonia e Morumbi; a nordeste, o distrito de Santo Amaro; a leste, os distritos de Socorro e
Cidade Dutra, demarcados pelo complexo da represa de Guarapiranga, que também se estende
pelo limite sul, na confluência das divisas dos municípios de Itapecerica da Serra e Embu Guaçu;
ao sul, com o distrito de Parelheiros; a sudoeste, o município de Itapecerica da Serra; a oeste, o
município de Embu; a noroeste o município de Taboão da Serra.
Todos os distritos, bairros e municípios citados (com exceção do distrito de Parelheiros),
além dos municípios de Juquitiba e São Lourenço da Serra, compõem a área de influência do
Centro Universitário Adventista de São Paulo e contavam, no ano 2009, segundo dados do IBGE,
com uma população de 2.178.220 habitantes, o que corresponderia a 10,9% da população da
região metropolitana de São Paulo.
Segundo dados do IBGE 2000, em São Paulo havia 2.018 favelas.1 O maior número estava
localizado nos seguintes bairros: Campo Limpo, Capão Redondo, Jardim Ângela, Grajaú e
Pedreira todos na Zona Sul da capital paulista.
1 Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano/PMSP e Companhia de Processamento
São Paulo (PRODAM), Base Cartográfica Digital das Favelas do Município de São Paulo, 2000; Município em Mapas.
SEPLAN-PMSP, 2006.
23
O bairro do Capão Redondo conta com 270.826 mil habitantes e contabiliza um terço
deles vivendo em pelo menos 237 favelas, segundo dados da Secretaria Municipal de Habitação
e da subprefeitura. O percentual da população que vive em favelas é de 24,26% nas
proximidades do UNASP e 11,12 % no município de São Paulo.
Em relação à educação, registra-se uma taxa de analfabetismo de 7,13%, bem acima dos
4,88% no município de São Paulo.2
Quadro 1 - Evolução da População Residente
POPULAÇÃO RESIDENTE (EM MIL HABITANTES)
1970 1980 1991 1996 2000 2009
Brasil 93.139 119.003 146.825 157.080 169.799 193.733
Estado de São Paulo 17.772 25.041 31.589 34.121 37.032 41.384
Região Metropolitana de São Paulo
8.140 12.589 15.445 16.583 17.879 19.889
Município de São Paulo 5.825 8.493 9.646 9.839 10.434 11.037
Fonte: IBGE 2009, Censos Demográficos
Quadro 2- População da Área de Influência do Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009
DISTRITOS/MUNICÍPIOS POPULAÇÃO
2000
POPULAÇÃO
2009
Campo Grande 91.023 96.670
Campo Limpo 190.822 213.197
Capão Redondo 239.448 270.826
Jardim Ângela 244.881 284.643
Jardim São Luís 237.343 259.803
Morumbi 34.170 32.508
Santo Amaro 59.315 51.549
Socorro 38.664 36.155
Vila Andrade 73.352 94.834
Vila Sônia 86.685 90.196
Embu 204.335 248.722
Embu-Guaçu 55.777 62.137
2 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo Demográfico 2009; Secretaria Municipal de
Educação/PMSP, 2003.
24
Itapecerica da Serra 128.804 161.983
Juquitiba 25.792 29.335
São Lourenço da Serra 11.484 18.319
Taboão da Serra 195.532 227.343
Total 1.917.427 2178,22
Fonte: IBGE 2009, Censos Demográficos
O UNASP localiza-se no Capão Redondo distrito localizado na região sudoeste da cidade de
São Paulo. Possui uma área de 13,6 km² e a população está estimada em 268.729 habitantes,
dados de 2010, hoje estima-se em 300.000 habitantes que vivem em bairros e favelas. Localiza-
se cerca de dezoito quilômetros do marco zero da cidade. Faz divisa com os distritos de Campo
Limpo, Jardim São Luís e Jardim Ângela e com os municípios de Itapecerica da Serra e Embu.
A Subprefeitura de Campo Limpo, é formada pelos distritos de Campo Limpo, Capão
Redondo e Vila Andrade e possui uma população aproximada de 700.000 habitantes, a estes
somam-se os distritos vizinhos: São Luís com aproximadamente 300.000 habitantes, Jardim
Ângela (Segundo o Censo Demográfico do IBGE de 2000, a população total do Distrito de Jardim
Ângela somava 245.805 pessoas), Município de Itapecerica da Serra com população estimada
em 2014, 165.327 habitantes e Município do Embu com cerca de 240.000 habitantes. Portanto,
a população do Capão Redondo adicionada as dos distritos e municípios vizinhos ultrapassam os
1.700.000 habitantes.
O UNASP ainda oferece a modalidade de residencial masculino e feminino, na qual moças
e rapazes do Brasil e mesmo do exterior podem residir na Instituição durante o período do curso,
são os denominados alunos internos. Recebe também alunos de outras regiões e outros estados
e até de outros países que passam a morar em residências próximas ao UNASP enquanto fazem
o curso, são os denominados alunos externos. Somente esta população seria o suficiente para
justificar a importância do Curso de Licenciatura de Matemática na região.
O Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP) é uma das 320 instituições
educacionais mantidas pela Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil. Insere-se no contexto de
escolas confessionais e, no Brasil, é uma das cinco instituições de Ensino Superior mantidas por
esta organização religiosa. Cerca de 6.600 alunos estudam na IES, entre cursos de graduação e
pós-graduação. No cenário internacional é uma das 106 instituições superiores mantidas por
esta entidade denominacional ao redor do mundo.
1.8. Justificativa e necessidade social do curso
25
O UNASP é reconhecido pelos valores Bíblico-cristãos, princípios morais e éticos que
defende e pelo trabalho realizado em prol da comunidade, perante a qual possui grande
credibilidade.
O prestígio perante a comunidade advém em grande parte dos projetos de inclusão social
que contemplam as necessidades da população do entorno e promovem melhoria da qualidade
de vida da população: programas de atenção à saúde oferecidos no CENAPE e na Policlínica,
parceria com o Governo Municipal na implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), feiras
de saúde, projeto de alfabetização solidária, parceria com o Governo Estadual na administração
do restaurante da Rede Bom Prato em Santo Amaro, participação dos estagiários nas redes de
ensino, nos sistemas de saúde e empresas da região e vários eventos socioculturais abertos à
comunidade.
Em relação ao curso de Matemática nossos alunos têm prestado relevantes trabalhos
para a comunidade. Nas semanas de Matemática, realizadas uma vez por ano, elegemos uma
escola pública para nestas semanas participar de oficinas de Matemática preparadas pelos
alunos formandos do curso. Nas práticas profissionais também desenvolvem oficinas de
conteúdos matemáticos que são oferecidos a alunos de Escolas Públicas da comunidade vizinha
da escola. Mantemos também um laboratório lúdico de matemática, no qual alunos do curso,
em parceria com o curso de Pedagogia, atendem alunos da comunidade com aulas de reforço e
nivelamento. Oferecemos também cursos de extensão para nossos alunos e extensivo a alunos
e professores da comunidade e da rede Adventista.
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Fundamentação teórico-metodológica:
Com base na Filosofia Educacional Adventista, emerge um legado de valores e virtudes
que predominam na Instituição, categorizados em: culturais, sociais, espirituais, estéticos e
intelectuais. Eles dão a sustentação necessária à prática pedagógica desejada e, enquanto tal,
dão também a “fisionomia” dessa prática. Tais práticas visam a formação do perfil geral do
egresso do UNASP, a fim de contemplar um profissional com formação ético-cristã, criativa,
crítica e reflexiva, com competências técnico-científicas, ético-políticas, socioeducativas e
contextualizadas. Acrescenta-se a capacidade de perceber a realidade, interpretá-la e
estabelecer enfrentamentos e intervenções. Ainda, preocupar-se com sua formação
26
continuada, mantendo-se atualizado em seu contexto profissional, desenvolvendo, assim, um
potencial inovador.
Nessa perspectiva, o UNASP propõe os seguintes princípios filosóficos que direcionam a
metodologia:
a Bíblia como base de todo o conhecimento;
a integração fé e ensino na organização curricular;
os valores bíblicos como agentes promotores das atitudes humanas e seus
relacionamentos;
a construção do conhecimento a partir da realidade vivenciada e observada, de
forma investigativa, reflexiva e criativa;
a relação teoria-prática;
a interdisciplinaridade.
Considerando esses princípios, a proposta educacional adventista está alicerçada no
conceito de educação voltada para o desenvolvimento integral do ser humano. Os aspectos
físico, emocional, social, cognitivo e espiritual são valorizados. Nesse sentido, “A perspectiva
filosófica determinante da prática educacional adventista corresponde à cosmovisão bíblica,
eixo fundamental que permite a unidade de toda a verdade em Deus, bem como a união dos
princípios eternos do cristianismo com as necessidades e particularidades de seu tempo e lugar”
(KNIGHT, 2001, p. 167-168).
Existe, portanto, um elemento de transcendência que permeia todo o processo de
formação educacional e profissional, rebatendo na estrutura curricular, no processo ensino-
aprendizagem, na relação professor-aluno, IES -sociedade, teoria e prática.
Assim, o processo de ensino-aprendizagem no curso é concebido como um
espaço/tempo de formação plural, dinâmico e multicultural, fundamentado nos princípios
filosóficos educacionais adotados pelo UNASP e nos referenciais bibliográficos didático-
pedagógicos em consonância com o perfil do profissional do curso de Educação Física que o
UNASP deseja formar. Para tanto, a ação pedagógica ocorrerá de forma flexível e dinâmica,
estimulando que o educador exerça a tarefa de inspirar, provocar e mediar o desenvolvimento
das potencialidades do educando na busca da ampliação e do aprofundamento da formação
pessoal, social e profissional do ser humano. Dessa forma, espera-se que os docentes e os
discentes reconheçam a importância de seu papel além dos limites da sala de aula, como
agentes transformadores na sociedade.
27
Coerente com sua filosofia, o curso de Bacharelado em Educação Física defende a
importância de uma metodologia interativa, em que o aluno não se mantenha passivo diante de
informações que lhe são passadas de forma linear, pronta e acabada. A utilização da
metodologia ativa no processo ensino-aprendizagem supera os métodos de transmissão do
conhecimento, próprios de um ensino tradicional, possibilitando o desenvolvimento e
aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimento, habilidades e competências dos
estudantes. Facilita o desenvolvimento de método próprio de estudo, habilidade de busca,
seleção e avaliação crítica das fontes de conhecimento, habilidade para trabalhar em equipe e,
porque não dizer, aprender a aprender.
Uma síntese das bibliografias referentes ao ensino superior (Balzan 2002; Castanho
2000; Masetto 2003; Fernandes 2003; Veiga 2002; Resende 2002; Fonseca 2002) apresenta os
seguintes princípios metodológicos para um ensino universitário comprometido com a
aprendizagem dos seus alunos:
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
Relação entre teoria e prática;
Professor como mediador do conhecimento;
Interdisciplinaridade;
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais;
Aprendizagem por situações- problema;
Avaliação formativa e
Formação integral.
Os docentes do curso devem conhecer e incorporar esses princípios em suas ações
didáticas. Assim, o curso de Educação Física do UNASP SP elege e integra princípios
metodológicos compatíveis com as tendências atuais de educação e que legitimam a visão
integralizadora da educação cristã. Ao eleger tais princípios, não estabelece uma relação
categoricamente fechada ou hierarquicamente organizada. Essa relação pode ser ampliada por
novas ideias que atendam às necessidades da natureza e especificidade de cada área de
formação, da faixa etária dos discentes e do respeito às diferenças individuais, quer de discentes,
quer de docentes, sem perder de vista os referenciais teóricos.
Entende-se que os princípios metodológicos promovem a integração dos objetivos
propostos e o processo de ensino-aprendizagem propriamente dito a fim de que o compromisso
com a ação educativa se concretize.
28
Nessa perspectiva, as práticas pedagógicas do curso serão norteadas, também, por
propostas fundamentais de uma ação educativa eficiente:
- flexibilidade das atividades de ensino em função dos diferentes estilos de ensinar e
aprender, o que implica na compreensão de que não existe uma única forma ou ordem pela qual
as pessoas adquirem conhecimentos.
- autonomia intelectual e pessoal do educando para criar e monitorar suas estratégias
de aprendizagem frente aos conhecimentos científicos/tecnológicos da sua área de interesse,
visando ao desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas diante de situações
cambiantes na vida social, pessoal e no exercício profissional.
- integração dos componentes curriculares para garantir a superação da fragmentação
do conhecimento e de tarefas individualizadas entre as disciplinas, por promover a troca, a
cooperação, a intervenção de conteúdo e possibilidade de aprofundamento temático. Isso
favorece o exercício profissional, a partir da reflexão crítica e o desenvolver da solidariedade
para a compreensão profissional, ética e social. Também pode desenvolver a capacidade de
comunicação e atitude propositiva em relação à construção de um processo de socialização do
conhecimento.
Permitir que a ação-reflexão-ação seja parte da construção da autonomia intelectual
dos discentes. Este princípio enfatiza que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica
um fazer. O discente deve saber fazer e compreender o que faz. Mediante procedimentos de
observação, reflexão e registro dessas observações, ele tem a oportunidade de discutir sobre a
prática à luz da teoria e vice-versa.
Enfatizar a Aprendizagem Significativa, ao privilegiar atividades que levem em conta as
experiências prévias dos discentes e o estabelecimento de relações entre o conhecimento e
situações da realidade prática. Os docentes ancorarão o novo conteúdo a estruturas de
aprendizagens pré-desenvolvidas, promovendo assim a aprendizagem significativa. Mediante a
contextualização dos conteúdos, relacionados a experiências da prática profissional, esse
princípio também promoverá o relacionamento entre teoria e prática.
A Resolução de situações-problema pode ser uma ferramenta importante no processo
de aprendizagem, pois estimula a superação de um obstáculo e leva o discente a investir
conhecimento previamente adquirido, bem como suas representações, de maneira que
colabore na elaboração de novas ideias e no equilíbrio da relação teoria-prática.
A Cooperação contrapõe a tendência individualista e competitiva da sociedade pós-
moderna. As atividades coletivas em situações de ensino-aprendizagem fortalecem a interação
entre os pares, estimulando a colaboração e a participação ativa.
29
Dar ênfase à Autonomia por meio de atividades que valorizem a atuação do discente,
levando em conta suas experiências pessoais, seus conhecimentos prévios e sua capacidade de
tomar decisões. A autonomia é construída ao mesmo tempo em que ocorre a promoção do
crescimento do indivíduo bem como da coletividade. Estimular a capacidade de pensar por si
mesmo, sem ser conduzido ou dirigido por outros é essencial para o desenvolvimento intelectual
e moral - objetivos primordiais da educação cristã.
O processo de ensino e aprendizagem é entendido pelo UNASP como um processo
investigativo, compartilhado, contínuo e em grande parte determinado pelas questões sociais.
Esse processo se realiza por meio das atividades de ensino (transmissão e apropriação do
conhecimento), iniciação científica (desenvolvimento da capacidade de investigação) e
extensão (intervenção prática, destinada primordialmente à comunidade próxima à instituição).
Esses princípios visam à qualidade da formação acadêmica e à excelência no exercício
profissional.
A Interdisciplinaridade não é apenas a superação de um modelo disciplinar, mas um
trabalho pedagógico integrado, que transcenda o modelo de hierarquização de conteúdos e é
indispensável para que os discentes incorporem uma aprendizagem significativa. É uma
proposta que favorece a integração do ensino e exige uma cooperação entre os docentes, num
esforço conjunto de integralizar as diversas áreas do conhecimento. Dessa forma, os discentes
são levados a compreender a articulação dos saberes.
Numa sociedade em constantes e rápidas transformações, não podemos conceber uma
IES como um local no qual ocorre a transmissão de conhecimentos prontos e acabados. Ela deve
criar um contexto que leve o aluno a desenvolver uma postura investigativa decorrente de uma
postura indagadora. A formação deve ser concebida como uma somatória de instrução,
entendimento, manejo de regras (competências) e reconhecimento dos saberes da
humanidade. Nessas bases, o aprender não é colecionar informações, mas desenvolver redes
complexas de interações que devem gerar novos estados qualitativos de conhecimentos,
desenvolvimento de competências e habilidades.
O curso de Educação Física do UNASP propõe um currículo no qual a formação do
profissional seja um elemento de mediação entre a teoria, a prática e as atividades
complementares. A proposta privilegia, ainda, uma orientação didática que não se resuma na
aplicação de um conjunto de técnicas instrumentais, mas considera as finalidades do curso
numa relação teoria-prática, IES-sociedade, ensino-iniciação científica-extensão e expectativas
de aprendizagens dos alunos.
30
Além dos relatos da prática, apontamos como instrumento didático pedagógico de suma
importância para a realização dos objetivos propostos para o curso, os seminários temáticos, as
semanas especiais, as oficinas, os laboratórios, as aulas expositivas dialogadas, as leituras, as
pesquisas, todos numa perspectiva de práxis.
Prova Interdisciplinar
A Prova Interdisciplinar consiste em uma avaliação que envolve os conteúdos de todas
as disciplinas oferecidas no semestre em curso, contempla tanto tópicos específicos das
disciplinas quanto questões comuns a várias disciplinas e questões de conhecimento geral e
interpretativo. Ela é elaborada em conjunto por todos os professores do respectivo semestre e
permite que o aluno consolide de forma integrada o conhecimento construído. O resultado na
Prova Interdisciplinar tem peso de 1,0 (um) ponto na média final de cada disciplina cursada.
2.2. Ensino
Para atingir seus objetivos e metas, a Instituição está comprometida com a educação
integral do acadêmico e sua realização plena como ser humano, ao desenvolver os valores
institucionais de modo a contribuir para o exercício de uma cidadania consciente.
Visando a excelência do ensino, as práticas pedagógicas são constituídas de forma
diversificada, utilizando os recursos tecnológicos e metodologias inovadoras, fundamentadas,
principalmente, na interdisciplinaridade e na relação teoria-prática. Isso implica em uma
aquisição e produção do conhecimento a partir do pensamento científico, criativo, crítico,
proativo e dinâmico.
As atividades de ensino são orientadas pelo trinômio indissociável ensino, iniciação
científica e extensão, e para tanto, a Instituição atuará permanentemente para o fortalecimento
de parcerias. Além disso, proporcionará o cumprimento das atividades complementares,
oferecimento de bolsas para o programa de iniciação científica, o oferecimento de uma
ambiência estudantil com espaços de convivência, biblioteca, laboratórios de informática e
especializados, salas de aulas, espaços compartilhados de multimídia o que resulta em uma
infraestrutura favorável à otimização do desempenho acadêmico.
As Políticas de Ensino da Graduação estão organizadas de acordo com as seguintes
dimensões: atendimento ao discente, sua permanência na instituição, sua inserção no mercado
de trabalho, a formação continuada do docente e a educação a distância.
31
2.3. Iniciação Científica
A Iniciação Científica tem sido vista como um mecanismo de apoio teórico e
metodológico que possibilita introduzir os estudantes de graduação potencialmente mais
promissores no campo da pesquisa científica. Desta forma, constitui-se, também, em um canal
adequado de auxílio para o desenvolvimento de uma nova mentalidade no aluno, permitindo,
dessa forma, a formação de recursos humanos qualificados.
Um ensino superior de qualidade exige do docente e do discente uma atitude
investigativa que lhes permita vivenciar a pesquisa como um processo indispensável para a
aprendizagem.
2.3.1 Linhas de Pesquisa da Instituição
As pesquisas do curso de Matemática do UNASP estarão vinculadas à linha de pesquisa
institucional: Segue as linhas de pesquisa institucionais, a saber:
Meio ambiente, cidadania e responsabilidade social;
Educação para a saúde, estilo e qualidade de vida;
Linguagem, códigos e tecnologias;
Gestão de organizações e formação profissional;
Desenvolvimento humano: enfoques históricos, educacionais e religiosos;
Comunicação e produção cultural
2.3.2 Linhas de Pesquisa do Curso de Licenciatura em Matemática
As linhas de pesquisa levantadas pelo colegiado do Curso de Matemática a serem seguidas
foram determinadas tomando como base os Trabalhos de Conclusões de Cursos já produzidos
no curso desde sua implantação e as grandes linhas do UNASP.
. Meio ambiente e cidadania.
- Educação Financeira e Cidadania
- Investigar o analfabetismo matemático e suas as consequências financeiras individuais, no que
diz respeito a pagamentos de impostos, taxas, financiamentos, economia doméstica etc.
- Preservação da natureza e de recursos naturais.
32
Gestão educacional e formação de professores
- Epistemologia, História e Didática da Matemática
- Investiga questões relacionadas com os processos de ensino e aprendizagem de tópicos da
Matemática.
- Estudar o processo de formação de professores de Matemática suas práticas e as tendências
atuais em Educação Matemática.
- Investigar textos clássicos da História da Matemática e os elos com a Matemática estudada na
atualidade.
- Produção de conhecimento sobre a História da Matemática e suas motivações para a didática
da Matemática.
- Estudo de tópicos específicos de Matemática e suas aplicações.
Currículo e Formação de Professores de Matemática
Pesquisas que tem como motivação responder questionamentos tais como:
- Por quê ensinamos a Matemática que ensinamos?
- Possíveis reformas de currículos e resultados,
- Analises de livros didáticos,
Educação Matemática Inclusiva
- Investigar formas, limitações e progressos da Educação Matemática Inclusiva.
Linguagem, Códigos e Tecnologias
- Tecnologia da Informação e do Conhecimento aplicadas ao Ensino de Matemática.
- Semiótica, ferramentas matemáticas inovadoras, lógica, etc.
A disseminação do conhecimento que se dá por intermédio do ensino necessita ser
alimentada mediante análise e investigação da realidade. Um ensino superior de qualidade exige
do docente e do discente uma atitude investigativa que lhes permita vivenciar a pesquisa como
um processo indispensável para a aprendizagem.
A atividade de pesquisa associa-se à discussão do papel que se espera do Curso de
Matemática do UNASP em termos de desempenho na região em que está inserido e no país. A
utilidade do conhecimento produzido deverá ser percebida por todos os protagonistas do
processo e redundar em benefícios para a comunidade servida pela IES.
A iniciação profissional/científica tem sido vista como um mecanismo de apoio teórico
e metodológico que possibilita introduzir os estudantes de graduação potencialmente mais
33
promissores no campo da pesquisa científica. Dessa forma, constitui-se, também, em um canal
adequado de auxílio para o desenvolvimento de uma nova mentalidade no aluno, permitindo,
dessa forma, a formação de recursos humanos qualificados.
A Metodologia Científica ocorre integrada com as disciplinas do curso bem com o estágio
supervisionado. Essa disciplina fornece os meios e instrumentos para os alunos atuarem nas
demais áreas do curso, com critérios científicos.
2.4. Extensão
As atividades de extensão ocorrem mediante a ação de uma diversidade de órgãos e
setores do curso e da instituição. Por outro lado, porém, elas devem, preferencialmente, surgir
como iniciativa de docentes, discentes ou colegiados, sendo priorizadas aquelas que
possibilitem a produção de conhecimento, a oportunidade de campos de pesquisa e o retorno
dessas experiências em forma de enriquecimento curricular.
Dentro do conceito de interlocução entre o ensino, a pesquisa e a extensão, tendo em
vista o incentivo à promoção de espaços diversificados para o aprender, a Extensão deve prover
novos lócus nos quais docentes e discentes sejam capazes de adquirir saberes, sistematizá-los e
divulgá-los, beneficiando, sobretudo, à comunidade adjacente.
O curso de Licenciatura em Matemática, nas semanas de Matemática que ocorre uma
vez por ano tem oferecido sistematicamente Oficinas de conteúdos Matemáticos para escolas
públicas da comunidade, bem como cursos de extensão para alunos do UNASP extensivo a
membros da comunidade.
2.5. Missão da Instituição
O UNASP estabeleceu como sua missão: “Educar no contexto dos valores bíblicos para um
viver pleno e para a excelência no serviço a Deus e à humanidade. ”.
Tendo em mente essa missão como norteadora das ações pedagógicas e administrativas da IES que o sedia, o Colegiado do Curso de Matemática definiu a seguinte missão para o curso:
2.6 Objetivos do Curso
Geral: Preparar educadores com capacidade de análise crítica em relação aos problemas socioculturais e educacionais, que possuam uma sólida formação científica, ética e cristã e que sejam hábeis tanto na aplicação dos conceitos matemáticos quanto na utilização das ferramentas tecnológicas para o exercer a docência e a pesquisa em Educação Matemática, assumindo papeis de organizador, mediador, incentivador e avaliador.
Específico: Contribuir na formação de docentes num contexto de valores bíblico-cristão para atuarem com excelência como professores de Matemática, nas escolas do Ensino Básico na rede Pública e Particular, tendo por base princípios cristãos. Tal formação deve estar alicerçada na sólida formação teórica, associada a uma ênfase à aplicação prática dos conhecimentos e reflexão constante sobre o fazer pedagógico.
34
É inegável a urgência da compreensão de que o conhecimento Matemático faz-se necessário no conjunto das Ciências, pois de uma forma ou de outra a Matemática permeia todas elas, fato que deve levar a preocupação com o ensino-aprendizagem desta disciplina em todos os níveis, reconhecendo-se a importância que ela tem na formação de recursos humanos em todos os segmentos da sociedade.
2.7 Perfil do Egresso
O perfil desejado para o egresso do curso de Licenciatura em Matemática é que seja um profissional habilitado para atuar no ensino formal, denominado Educação Básica na organização e gestão de projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento na área de Matemática. Como educador, deve estar comprometido com a formação da cidadania, possuindo um senso prático, sensibilidade de relacionamento, de entendimento e sentimento para com sua responsabilidade social aliado ao olhar crítico, buscando sempre a superação. Em termos de atuação profissional, o curso propõe formar profissionais capazes de organizar, planejar, administrar, programar e avaliar as atividades decorrentes do cotidiano e da atividade pedagógica.
Em relação à prática decorrente da ação profissional, espera-se que o egresso seja capaz de avaliar a realidade local e propor, a partir desta análise inicial, planos de ação, através de seus planos de aula, planos bimestrais, semestrais e anuais, identificando o estado atual e os objetivos pretendidos. Que saiba identificar as atividades e conteúdos adequados a cada idade, que conheça as diferentes fases do desenvolvimento humano, os aspectos e os fenômenos sociais, particularmente que saiba respeitar os limites e as capacidades de cada aluno no que diz respeito ao aprendizado de Matemática.
Espera-se do egresso deste curso que sua prática não se restrinja à transmissão de conhecimentos e informações de fórmulas matemáticas prontas, mas que a sólida formação recebida durante o curso tenha sido suficiente para dar significados às mesmas e que saiba enfrentar os desafios das rápidas mudanças e transformações da sociedade e do exercício da profissão.
Considerando que a formação profissional tem um caráter generalista, humanista e crítica, pautando uma formação para que a ação profissional evidencie sólida fundamentação científica, reflexão filosófica e conduta ética, o curso espera que o egresso esteja apto a saber analisar criticamente a realidade social, para nela intervir. A inclusão, dentro das ações pedagógicas, deve ser compreendida como uma postura não discriminatória quer seja de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de crença, de habilidades motoras, para que o conhecimento matemático não seja feito apenas com extrema capacidade técnica, mas que seja oferecido como uma oportunidade ao viver completo, ético, respeitoso e, acima de tudo, humano.
2.7.1 Considerações sobre o Egresso que queremos formar
Considerando que a formação profissional tem um caráter generalista, humanista e crítica, pautando uma formação para que a ação profissional evidencie sólida fundamentação científica, reflexão filosófica e conduta ética, o curso deve promover ações que permitam ao egresso estar apto a saber analisar criticamente a realidade social, compreendendo o processo educacional, estando apto a tomar decisões sobre sua atuação, tanto para solucionar problemas como para intervir na sociedade. A inclusão, dentro das ações pedagógicas, deve ser compreendida como uma postura não discriminatória quer seja de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de crença, de habilidades com a matemática e com o cálculo não sejam trabalhados de forma mecânica, mas que a construção desse conhecimento seja oferecido como
35
uma oportunidade ao viver completo, ético, respeitoso, com significado e, acima de tudo, humano.
Assim, a partir destes pressupostos, dos valores mantidos pela instituição, do Parecer
CNE/CES1.302/2001-HOMOLOGADO, publicado no Diário oficial da União de 5/3/2002,
Seção1, p.15. as competências e habilidades do egresso devem ser contextualizadas de acordo
com as especificidades de cada etapa e modalidade da educação básica, propiciar a inserção no
debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas, o
conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência. Devem também abranger
as dimensões político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica, considerando que a
intervenção do profissional pressupõe a mediação com seres humanos historicamente situados.
Textualmente o Parecer CNE/CES 1.302/2001 declara que “As habilidades e competências
adquiridas ao longo da formação do matemático tais como raciocínio lógico, a postura crítica e
a capacidade de resolver problemas, fazem do mesmo um profissional capaz de ocupar posições
no mercado de trabalho também fora do ambiente acadêmico, em áreas em que o raciocínio
abstrato é uma ferramenta indispensável” O pressuposto dessas diretrizes identifica-se com uma
concepção de currículo compreendido como processo de formação da competência humana
histórica. “Sendo assim, competência é, sobretudo, a condição de refazer permanentemente nossa
relação com a sociedade e a natureza, usando como instrumento o conhecimento inovador de
perspectiva emancipadora”.
Desta forma, todo processo de ensino-aprendizagem do Curso de Licenciatura em Matemática, e as práticas pedagógicas nele desenvolvidas visam formar um profissional que possa:
Estar apto para produzir o seu autodesenvolvimento, através de pesquisa bibliográfica que o capacite a acompanhar a evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos.
Compreender matemática e ser capaz de comunicar-se objetivamente utilizando a linguagem matemática, elaborar conceitos abstratos e argumentações matemáticas.
Revelar uma visão crítica da Matemática, que aliada a uma visão pedagógica lhe permite analisar livros textos, tópicos de ensino e a estrutura dos cursos oferecidos.
Ser capaz de elaborar modelos e resolver problemas utilizando os conhecimentos de diversos campos da Matemática.
Ser capaz de utilizar os recursos tecnológicos como ferramentas profissionais e como recursos metodológicos para promover a aprendizagem.
Revelar habilidade tanto no trato numérico quanto na interpretação e representação gráfica.
Possuir habilidade de planejar suas atividades de docência e pesquisa de acordo com as necessidades da comunidade em que está inserido.
Desenvolver raciocínio e sensibilidade social, que o habilita para o diagnóstico de problemas e o encaminhamento de soluções.
Apresentar uma visão bíblico-cristã do mundo e sua origem, a qual lhe serve de fundamento no trato das questões éticas e sociais.
Ser capaz de analisar criticamente softwares didáticos de matemática e de contribuir eficazmente na construção dessa espécie de instrumento didático.
Utilizar diferentes métodos pedagógicos na sua prática profissional.
Estimular seus alunos a buscarem autonomia no estudo de matemática.
Despertando a curiosidade e a criatividade de seus alunos.
36
2.7.2 .Considerações sobre o Egresso que queremos formar
Os esforços devem ser dirigidos durante o processo de formação dos licenciados para que ao final do curso tenha desenvolvido competências e habilidade tais como:
Raciocínio lógico e matemático;
Criatividade;
Comunicação;
Administração, gerenciamento e tomada de decisões;
Liderança;
Flexibilidade;
Atitude ética;
Atitude crítica nas questões políticas, econômicas e sociais;
Educação permanente.
E especificamente tenham as seguintes Competências e habilidades, seguindo as DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE MATEMÁTICA:
1. Capacidade de escrever e expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;
2. Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
3. Capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias; para a resolução
de problemas;
4. Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de
produção de conhecimento;
5. Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação
utilizando rigor lógico científico na análise da situação-problema;
6. Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;
7. Conhecimento de questões contemporâneas;
8. Trabalhar na interface da Matemática com outros campos do saber;
9. Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a para a educação básica;
10. Analisar, selecionar e produzir matérias didáticos;
11. Analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;
12. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais
ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
13. Contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.
37
14. Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de
incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos são
gerados e modificados continuamente;
15. Empregar a comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura com
eficiência.
16. Percepção que a carreira profissional é parte integrante de um projeto de vida mais amplo
que envolve o preparo para o serviço a Deus, atualização e sintonia com um mundo em
constante mudança, mas com valores bíblicos que se mantém e que se sensibiliza à ação
com o envolvimento cidadão planejado.
3. Estrutura curricular do curso
3.1 Organização curricular
A atual matriz curricular foi proposta de modo a atender às dimensões necessárias ao exercício profissional e expresso em eixos, conforme segue:
Representação Gráfica da Formação, segundo os Eixos Articuladores:
Eixo I, articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
Eixo II, articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
Eixo III, articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
Eixo IV, articulador da formação comum com a formação específica;
Eixo V, articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;
Eixo VI, articulador das dimensões teóricas e práticas.
38
A carga horária da matriz curricular está dividida de forma a contemplar todos os eixos acima mencionados, preservando o mínimo de 1/5 da carga total para as disciplinas que tratem das dimensões pedagógicas.
A seguir estão apresentadas as disciplinas e sua inserção nos eixos articuladores de conhecimento.
Eixo
I
Eixo
II
Eixo
III
Eixo
IV
Eixo
V
Eixo
VI
1º Semestre
Geometria Analítica I X
Desenvolvimento Profissional: Educador
Matemática
X
Cosmovisão Bíblico Cristã X
Geometria Euclidiana I X
Cálculo I X
Educação cultura e Sociedade x
Organização Escolar Brasileira x
2º Semestre
Metodologia da pesquisa X
Geometria Euclidiana II X
Geometria Analítica II X
Fundamentos Filosóficos da Educação X
Desenvolvimento e formação da identidade X
Cálculo II X
Antropologia Cristã X
3º Semestre
Álgebra I X
Tendências e Tecnologias em Educação Matemática X
39
Fundamentos do Cristianismo X
Estatística I X
Cálculo III X
Aspectos teóricos e práticos do ensino X
Aprendizagem: Teorias e práticas x
4º Semestre
Trabalho de Conclusão de Curso I x
Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I X
Linguagem Brasileira de Sinais
Interpretação Bíblica da História X
Física I X
Estatística II X
Cálculo IV X
Álgebra II X
5º Semestre
Análise da Matemática I X
Álgebra Linear I X
Trabalho de Conclusão de Curso II x
Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II X
Física II X
Ciência e Religião X
Cálculo Numérico X
Cálculo V X
6º Semestre
Optativa
Metodologia e Prática do Ensino de Física X
40
Equações Diferenciais Ordinárias X
Ética Cristã e Profissional X
Aspectos teóricos e Práticos do Ensino de
Matemática
Análise da Matemática II X
Álgebra Linear II X
Optativas já foram escolhidas
Matemática Financeira X
História da Matemática X
41
3.2 Disciplinas e sua relação com os eixos articuladores de conhecimento. 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre
Cosmovisão
Bíblico Cristã
Antropologia
Cristã
Fundamentos
do
Cristianismo
Interpretação
Bíblica da
História
Projeto
Comunitário
de Educação
Matemática
III
Trabalho de
Conclusão de
Curso II
Introdução à
computação
Metodologia
da pesquisa
Projeto
Comunitário
de Educação
Matemática I
Projeto
Comunitário
de Educação
Matemática II
Trabalho de
Conclusão
de Curso I
Ética Cristã
e
profissional
Desenvolvimento
Profissional:
Educador
Matemático
Geometria
Euclidiana II
Estatística
I
Estatística
II
Ciência e
Religião
Tópicos
Especiais de
Matemática
Geometria
Euclidiana
Cálculo II Cálculo III Física I Física II Tópicos
Avançados de
Matemática
Cálculo I Geometria
Analítica II
Tendências e
Tecnologias
em Educação
Matemática
Cálculo IV Cálculo
Numérico
Equações
Diferenciais
Ordinárias
Geometria
Euclidiana
Educação
Cultura e
Sociedade
Álgebra I Álgebra
Linear I
Cálculo V Analise
Matemática
II
Desenvolvimento
e Formação de
Identidade
Aprendizagens
Teorias e
Práticas
Aspectos
teóricos e
práticos do
ensino de
Matemática
Álgebra II Análise
Matemática
I
Metodologia
e Prática do
Ensino de
Física
Fundamentos
Filosóficos da
Educação
Aspectos
Teóricos e
práticos do
Ensino
Metodologia e
Prática do
Ensino de
Matemática I
Álgebra
Linear II
Metodologia
e Prática
do Ensino
de
Matemática
II
42
3.3 Matriz Curricular 2011
Voto Colegiado de Curso: CamGrad: Voto CONSU: _________
I Ano, I Semestre
I Ano, II Semestre
Componente Curricular CR CH
Componente Curricular CR CH
Geometria Analítica I 4 72
Metodologia de Pesquisa 1 18
Desenvolvimento profissional do
Educador Matemático
1 18
Geometria Euclidiana II 4 72
Geometria Euclidiana I 4 72
Geometria Analítica 4 72
Cálculo I 4 72
Fundamentos Filosóficos da Educação 2 36
Cosmovisão Bíblico-Cristã 2 36
Desenvolvimento e Formação de
Identidade
2 36
Educação Cultura e Sociedade 2 36
Antropologia Cristã 2 36
Organização Escola Brasileira 2 36 Cálculo II 4 72
Subtotal 19 342
Subtotal 19 342
Atividades Complementares 35
Atividades Complementares 35
Prática Profissional 100
Prática Profissional 100
Total 19 477
Total 19 477
II Ano, III Semestre
II Ano, IV Semestre
Componente Curricular CR CH
Componente Curricular CR CH
Álgebra I 4 72
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 18
Tendências e Tecnologia em Educação
Matemática
2 36
Metodologia e Prática de Ensino de
Matemática I
1 18
Estatística I 4 72
Linguagem Brasileira de Sinais 2 36
Cálculo III 4 72
Física I 4 72
Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino 2 36
Interpretação Bíblica da História 2 36
Fundamentos do Cristianismo 2 36
Estatística II 2 36
Aprendizagem Teorias e Práticas 2 36
Cálculo IV 2 36
Subtotal 20 360
Álgebra II 2 36
Atividades Complementares 35
Subtotal 16 288
Prática Profissional 100
Atividades Complementares 35
Total 20 495
Prática Profissional 100
Estágio Supervisionado 135 Total 19 558
Centro Universitário Adventista de São Paulo - Campus SP Matriz Curricular do Curso de Matemática
Início: Janeiro de 2011
43
III Ano, V Semestre
Componente Curricular CR CH
III Ano, VI Semestre
Análise da Matemática I 4 72
Componente Curricular CR CH
Álgebra Linear I 2 36
OPTATIVA 2 36
Trabalho de Conclusão II 1 18
Metodologia e Prática do Ensino de
Física
2 36
Metodologia e Prática de Ensino de
Matemática II
1 18
Equações Diferenciais Ordinárias 4 72
Física II 4 72
Ética Cristã e Profissional 2 2
Ciência e Religião 2 36
Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino
de Matemática
2 2
Cálculo Numérico 2 36
Metodologia do Ensino de Ciências e
Biologia II
2 36
Cálculo V 2 36
Análise de Matemática II 2 36
Álgebra Linear II 3 54
Subtotal 18 324
Subtotal 19 342
Estágio Supervisionado I 135
Estágio Supervisionado II 130
Atividades Complementares 30
Atividades Complementares 30
Total 489
Total 502
Optativas CR CH
Resumo
História da Matemática 02 36
Item CH
Matemática Financeira 02 36
Disciplinas 1.998 Atividades Complementares 200
Estágio Curricular 400
Prática Profissional 400
Total 2.998
44
Revisado
45
14.1 Ementário e Bibliografia - Primeira Etapa 14.1.1 Geometria Analítica I
DISCIPLINA: GEANA Geometria Analítica I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 1º Presencial 2011
EMENTA
Vetores: operações, dependência e independência linear, base, mudança de base. Produto escalar, vetorial, misto e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica Um tratamento Vetorial. São Paulo: Pearson Pratice
Hall, 2005.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2014.
JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar
ESPINOSA, I. C. de O. N. ; BARBIERI FILHO, P. Geometria Analítica para Computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
LORETO Jr., A. P.; LORETO A. P. Vetores e Geometria Analítica teoria e exercícios. São Paulo: LCTE,
2011.
DE MAIO, W.; CHIUMMO, A. Geometrias analítica e vetorial: Euclidianas e Não-euclidianas. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
SILVA, V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
46
14.1.2 Desenvolvimento profissional do Educador Matemático
DISCIPLINA: DPEM Desenvolvimento Profissional do Educador Matemático
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
18 1 1º Presencial 2011
EMENTA
O desenvolvimento da profissão de um educador matemático
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
LLORENS, Juan Acunã; WISSMANN, Hilda (Coord.); PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da
matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. 264 p., il, 23 cm. ISBN
9788573071627.(16)
WHITE, E. G.. Conselho aos professores, pais e estudantes: relativos à Educação Cristã. 4ed. Tatui:
Casa Publicadora Brasileira, 1995. Editora, 2000.
BONOMI, Maria Cristina; D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. São Paulo: Livraria
da Física, 2007. 449 p., il., 23 cm. ISBN 9788588325883.(9)
Bibliografia Complementar
CONTADOR, P. R. M., A matemática na arte e na vida. São Paulo: Editora livraria da física, 2008 (2)
DÁMORE D. Elementos de didática da matemática. Tradução, Maria Cristina Bonome. São Paulo:
Editora livraria da física, 2007
NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Mariz Auxiliadora Viela (Org.). A formação do professor que
ensina matemática: perspectivas e pesquisas. 3ª edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 240 p.,
23cm. ISBN 9788575262191.
BECK, Leda; LEMOV, Doug, 1967. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de
audiência. Revisão de Guiomar Namo de Mello, Paula Louzano. 4. ed. São Paulo: Da Boa Prosa:
Fundação Lemann, 2011. 330 p., 24 cm. (Professor: toda a diferença). ISBN 9788562328138.(2)
47
14.1.3 Cosmovisão Bíblico Cristã
DISCIPLINA COBC Cosmovisão Bíblico Cristã
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 1º Presencial 2011
EMENTA
A existência de Deus e Sua revelação através da Bíblia, de Jesus Cristo e da Natureza.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, Sociedade Bíblica do Brasil, 1996.
REIS, E. dos. Introdução geral à Bíblia: como a Bíblia foi escrita e chegou até nós. Engenheiro Coelho,
SP: UNASPRESS, 2007.
WHITE,Ellen G. Patricarcas e profetas. 14.ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000.
Bibliografia Complementar
GEISLER, Norman; BOCCHINO, Peter. Fundamentos inabaláveis. São Paulo: Vida, 2003.
SIRE, James W. O universo ao lado: a vida examinada: um catálogo elementar de cosmovisões.
Tradução Paulo Zacharias. Campinas: United Press, 2004.
VENDEN, Morris. Como conhecer a vontade de Deus. Tradução de Francisco Alves de Pontes. 5.ed.
Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001.
YANCEY, Philip. Rumores de outro mundo: a realidade sobrenatural da fé. São Paulo: Vida, 2004.
48
14.1.4 Geometria Euclidiana I
DISCIPLINA: GEEUA Geometria Euclidiana I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 1º Presencial 2011
EMENTA
Postulados e axiomas da geometria euclidiana suas consequências para o conhecimento da
geometria e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2011. 10 v., il. ISBN 978-85-357-0547-8.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: 9 : geometria
plana. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. 456 p., 24 cm. ISBN 9788535716863.
REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e
construções geométricas. Campinas, SP: Unicamp, 2000. 260 p., il. ISBN 85-268-0504-5.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 1985. 190 p., il.
(Fundamentos da Matemática Elementar).
BICUDO, Irineu; EUCLIDES. Os elementos. São Paulo: UNESP, 2009. 596 p., il., 24 cm. ISBN
9788571399358
CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à geometria espacial. 4. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2005. 93 p., il. (Coleção do professor de matemática). ISBN 85-244-0085-
4.
GARCIA, Antônio Carlos de Almeida; CASTILHO, João Carlos Amarante. Matemática sem mistérios:
geometria plana e espacial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 553 p., il., 23 cm. ISBN
8573934859.
49
14.1.5 Cálculo I
DISCIPLINA: CAL1 Cálculo I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 1º Presencial 2011
EMENTA: Funções
Funções: linear, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométrica e modular. Noção intuitiva de limites.
BIBLIOGRAFIA
Básica
DOERING, Claus Ivo; ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. xix, 560, il., 28cm. ISBN 9788582602256.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Vol 1. 5 ed..Rio de Janeiro: LTC, 2014.
STEWART, James. Cálculo. Revisão de Eduardo Garibaldi. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
2 v., il., 28 cm. ISBN 9788522112586.
Complementar
BIASI, Ronaldo Sérgio de; HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno
e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587 p., il. ISBN 978-85-216-1752-5.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2012. v. 1 . 381 p. (1).
ISBN 978-85-346-1041-4.
DE MAIO, Waldemar (Coord.); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo
diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 290 p., il. (Fundamentos de
Matemática, 16). ISBN 978-85-216-1546-0.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação e
integração. 6 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p., il. ISBN 978-85-7605-115-
2.
50
14.1.6 Educação Cultura e Sociedade
DISCIPLINA: EDCSO Educação Cultura e Sociedade
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 1º Presencial 2011
EMENTA
Enfoca o indivíduo inserido no contexto social, sua interação no processo ensino-aprendizagem por
meio das relações sócio-político-histórico-culturais. Visa o papel e a função das instituições sociais na
construção da democracia e cidadania numa perspectiva educacional
BIBLIOGRAFIA
Básica
COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. São Paulo, Moderna, 2006. PINSKY, Jaime. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006.
RODRIGUES. Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro, Lamparina, 2007, 6 ed.
Complementar
BUARQUE, Cristovam. Os Instrangeiros. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. MORAIS, Antônio Ermírio de. Educação pelo amor de Deus. São Paulo:Gente, 2006. PILLETI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2005.
VAN HAECHT, Anne. Sociologia da Educação: A escola posto a prova. Porto Alegre, ArtMed, 2008.
51
14.1.7 Organização Escolar Brasileira
DISCIPLINA: ORGEB Organização Escolar Brasileira
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 1º Presencial 2011
EMENTA:
Trata do Desenvolvimento e da Identidade do Educando a partir das teorias psicológicas gerais.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos - 4.ed. - São Paulo: Cortez, 2004. (9)
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização - 5. ed.-
São Paulo: Cortez, 2007 (16).
PILLETI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental.São Paulo: Editora
Ática, 2003. . (7)
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Matemática.
Secretaria da educação Fundamental. Brasília; 2001. . (2)
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Formação Continuada e gestão da educação. São
Paulo: Cortez, 2003. (3)
IMBERNÓN, Francisco. A educação do século XXI. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
. (2)
LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. (4)
SARAIVA, I. Esperança Viva A Verdade que Liberta. Tatuí SP. CPB, 2015
52
14. 2 Ementário – Relação da Bibliografia – Segunda Etapa 14.2 segunda etapa
53
14.2.1. Metodologia de Pesquisa
DISCIPLINA: MEPE Metodologia de Pesquisa
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
18 01 2º Presencial 2011
EMENTA:
Utilizando a metodologia científica, estimular no aluno à prática da pesquisa, apontando para a função do pesquisador no desenvolvimento da comunidade científica; proporcionar condições para o desenvolvimento de um perfil de pesquisador e de uma postura científica crítico-reflexiva. Desenvolver métodos e técnicas concernentes à estrutura da pesquisa, para aprofundamento dos conhecimentos. Estimular a formação de hábitos de estudo e leitura. Ressaltar a importância da organização e o devido aproveitamento do tempo como fatores intrínsecos na produção científica. Apresentar a prática da pesquisa em todo o seu âmbito, proporcionando condições para participação em programas de iniciação científica como uma opção para o desenvolvimento de novas metodologias administrativas compatíveis com a realidade global.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 148 p.
ISBN 978-85-15-01900-7.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 29.
ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 112 p., il., 21 cm. ISBN 9788532605863.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p., il., 24 cm. ISBN 9788522457588.
Bibliografia Complementar
COSTA, Francisca Pinheiro da Silveira (Org.); MANUAL de trabalho de conclusão de curso. Manual de trabalho
de conclusão de curso: graduação e pós-graduação. 2. ed. Engenheiro Coelho: UNASPRESS, 2013. 112 p., il.,
21 cm. (Metodologia de Pesquisa, 4). ISBN 978-85-89504-73-7.
FERREIRA. LILIAN SOARES. A pesquisa e a escrita na universidade: sistematizando uma prática
pedagógica em aulas de metodologia da pesquisa em educação. Cadernos de Educação, Pelotas, n.
32, p.267-284, Janeiro - Abril. 2009
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 31. ed. São Paulo:
Cortez, 1995. 80 p., 21 cm. (Polêmicas do nosso tempo). ISBN 8524903082.Disponível em:
http://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2014/10/importancia_ato_ler.pdf. Acesso em
08/03/2016
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p., il.
ISBN 978-85-224-5823-3.
54
14.2.2. Geometria Euclidiana II
DISCIPLINA: GEEUB Geometria Euclidiana II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 02 2º Presencial 2011
EMENTA:
Geometria Plana e Espacial.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
QUEIROZ, M. L., RESENDE, Q. F. Geometria euclidiana e construções geométricas. Campinas:
Unicamp, 2008.
POMPEO, J. N. DOLCE, O. Geometria plana. v.9.São Paulo: Atual, 2013.
POMPEO, J. N. DOLCE. Geometria plana. v.10.São Paulo: Atual, 2013.
Complementa
BARBOSA, J. L. M. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 1997.
NÓBREGA, j. c. c.; ARAUJO, L. C. de A. Aprendendo Matemática com o Geogebra. São Paulo: Editora Exato,
2010.
TINOCO, L. A. de A. Geometria Euclidiana: resolução de problemas, Rio de Janeiro: UFRJ/IM PROJETO
FUNDÃO 2004.
RICH, B. T. Teoria e Problemas de Geometria. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Coleção Schaum).
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; NUNES, Katia Regina Ashton. Fazendo arte com a matemática.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
55
14.2.3. Geometria Analítica II
DISCIPLINA: GEANB Geometria Analítica II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 2º Presencial 2011
EMENTA:
Estudo das equações da reta e do plano. Posições relativas, ortogonalidade e perpendicularismo. Ângulos entre: retas; retas e planos; planos e planos. Distâncias. Cônicas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica Um tratamento Vetorial. São Paulo: Pearson Pratice
Hall, 2005, 1983.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Complementar:
SILVA, V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LORETO Jr., A. P.; LORETO A. P. Vetores e Geometria Analítica teoria e exercícios. São Paulo: LCTE,
2011.
GONÇALVES, Z. M. Geometria Analítica no Espaço: tratamento vetorial. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
MURDOCH, D. C. Geometria Analítica com uma introdução ao cálculo vetorial e matrizes. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1980.
56
14.2.4. Fundamentos Filosóficos da Educação
DISCIPLINA: FFED Fundamentos Filosóficos da Educação
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 2º Presencial 2007
EMENTA
Análise dos fundamentos filosóficos aplicados à educação e sua influência na formulação de uma cosmovisão orientada para leitura e interpretação da realidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GROSS, Renato; GROSS, Janine S. Filosofia da Educação Cristã: uma abordagem adventista. Tatuí, SP:
Casa Publicadora Brasileira, 2012.
KNIGHT, George R. Filosofia e Educação: uma Introdução da Perspectiva Cristã. Engenheiro Coelho,
SP: UNASPRESS, 2010
PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e História da Educação. São Paulo: Editora Ática, 2008.
COMPLEMENTAR
DELVAL, Juan. A Escola Possível: democracia, participação e autonomia. Campinas, Mercado de
Letras, 2007.
NISKIER, Arnaldo. Filosofia da Educação: Uma Visão Crítica. São Paulo. SP: Edições Loyola, 2001.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. SP: Ática, 1997.
WHITE, Ellen G. Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003.
57
14.2.5. Desenvolvimento e Formação de Identidade
DISCIPLINA: DFID Desenvolvimento e Formação de Identidade
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 2º Presencial 2007
EMENTA
Trata do Desenvolvimento e da Identidade do Educando a partir das teorias psicológicas gerais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SANTROCR, John W. Adolescência. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2004. 7 exemplares
BERGER, Kathleen S. O Desenvolvimento da pessoa: Da infância à Adolescência. Rio, LTC, 2003 (ver
nova edição) 7 exemplares
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: AMGH, 2010. 10ª ed. 9 exemplares /
12ª ed. 9 exemplares
Complementar:
Berger, Katheen Stassen. O Desenvolvimento da Pessoa do Nascimento à Terceira Idade. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. 6 exemplares
Heleno, Teixeira Camila. Criança e Adolescente Sujeitos de Direitos. Belo Horizonte: Conselho
Regional de Psicologia de Minas Gerais, 2010. 1 exemplar
Olson, David; Torrance, Nancy, e col. (org). Educação e Desenvolvimento Humano. Porto Alegre,
ArtMed, 2000. 12 exemplares
Zagury. Tânia. O Adolescente por Ele mesmo. Rio, Record,2009. 8 exemplares
BROOKS, David. O animal Social. Rio de Janeiro: Objetivo, 2014. 2 exemplares
58
14.2.6. Cálculo 2
DISCIPLINA: CAL Cálculo 2
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 2º Presencial 2011
EMENTA:
Limites. Derivadas e aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
xix, 560, il., 28cm. ISBN 9788582602256.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Vol 1. 5 ed..Rio de Janeiro: LTC, 2014.
STEWART, James. Cálculo. Revisão de Eduardo Garibaldi. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2014. 2 v., il., 28 cm. ISBN 9788522112586.
Complementar
BIASI, Ronaldo Sérgio de; HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso
moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587 p., il. ISBN 978-85-216-
1752-5.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2012. v. 1 . 381
p. (1). ISBN 978-85-346-1041-4.
DE MAIO, Waldemar (Coord.); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e
análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 290 p., il.
(Fundamentos de Matemática, 16). ISBN 978-85-216-1546-0.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação e
integração. 6 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p., il. ISBN 978-85-
7605-115-2.
59
14.2.7 Antropologia Cristã
DISCIPLINA: ANTCR Antropologia Cristã
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 2º Presencial 2011
EMENTA
Estudo da origem do homem, sua natureza, queda, o conflito cósmico e a solução para o pecado através da redenção em Cristo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, Sociedade Bíblica do Brasil, 1996.
BACCHIOCCHI, S. Imortalidade ou ressurreição?: uma abordagem bíblica sobre a natureza humana
e o destino eterno. Engenheiro Coelho, SP: UNASPRESS, 2007.
WHITE, Ellen G. Patricarcas e profetas. 14.ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000.
Complementar
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. Tradução de Marie-Agnès Chauvel. São Paulo;
Brasiliense, 2000.
SIRE, James W. Hábitos da mente: a vida intelectual como um chamado cristão. São Paulo: Hagnos,
2006.
TRABUSKE, E. A. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999.
WHITE, Ellen G. História da redenção. Tradução de Ivan Schmidt. 8.ed. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 1999.
60
14. 3 Ementário – Relação da Bibliografia – Terceira Etapa 14.3 terceira etapa
Revisado
61
14.3.1 Álgebra I
DISCIPLINA: ANTCR Álgebra I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 3º Presencial 2011
EMENTA
Números Inteiros. Divisibilidade. Congruências. Equações Diofantinas.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
Polcino Milies, F. C., Coelho, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2000.
DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 1982.
MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentais da teoria dos números. Rio de
Janeiro, LTC, 2007. Polcino Milies, F. C., Coelho, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São
Paulo: EDUSP, 2000.
Bibliografia Complementar
EVARISTO, J., PERDIGÃO, E. Introdução à álgebra abstrata. Maceió, EDUFAL, 2002.
GARBI, G. G. Como queríamos demonstrar. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2010.
SANTOS, J. P. O. Introdução à teoria dos números. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.
VIBRA, V. L. Álgebra Abstrata para Licenciatura. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2013 EVARISTO, J.,
PERDIGÃO, E. Introdução à álgebra abstrata. Maceió, EDUFAL, 2002.
62
14.3.2 Tendências e Tecnologias em Educação Matemática
DISCIPLINA: TTEM Tendências e Tecnologias em Educação Matemática
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 3º Presencial 2011
EMENTA
Estudo das tendências em Educação Matemática: Modelagem matemática, Projetos, Informática aplicada à Educação Matemática, Resolução de problemas, Teoria dos Grafos, Etnomatemática, História da Matemática, Aplicações do cálculo, etc..
BIBLIOGRAFIA
Básica
CENTRO PAULA SOUZA. Anais do I Colóquio Interestadual Histórias e culturas africanas e afro-brasileiras na escola. Centro Paula Souza, 2011.Disponível em: http://ensinomedio.net/documents/ISBN-978-85-99697-13-9.pdf Acesso em 23/01/2016.
GIRARDI, Giovana. A matemática que vem do Quilombo. Unesp Ciência. São Paulo: Fevereiro de
2012, ano 3, p.20-27. Disponível em:
https://odonto.ufg.br/up/133/o/matem%C3%A1tica_que_vem_do_quilombo.pdf Acesso em
23/01/2016.
MISKULIN, R. G. S. Reflexões sobre as tendências atuais da educação
Matemática e da Informática. (Cap. 3 – Tese de Doutorado), 1999. Disponível
em: http://www.cempem.fae.unicamp.br/lapemmec/coordenacao/logo/texto-
tesedoutorado-educa-matema.pdf Acesso em: 23/01/2016.
Complementar
BOYER, Carl B. História da matemática. Isaac Asimov. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. 504 p., il.
ISBN 978-85-212-0641-5.
ETNOMATEMÁTICA. Scientific American Brasil. Edição especial. n. 11. São Paulo: Ediouro, 2005.
OLIVEIRA, Julvan Moreira de (Org.); Interfaces das africanidades em educação nas Minas
Gerais. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2013. 186 p. ISBN 978-85-767218-0-2.
O Preço do Desafio (Stand and Deliver), EUA, 1987, 105 min., drama, cor, Warner Home Vídeo.
63
14.3.3 Fundamentos do Cristianismo DISCIPLINA: FUNCR Fundamentos do Cristianismo
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 3º Presencial 2011
EMENTA
Estudo do plano da redenção através da história bíblica e especialmente pela vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, descrita nos Evangelhos .
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
Bíblia do universitário. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2006.
BULLON, Alejandro. Conhecer Jesus é Tudo. 42a Edição. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2010.
WHITE, Ellen G. O Desejado de todas as Nações. 22a Edição. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2010.
Bibliografia Complementar
CRAIG, W. L. A veracidade da fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 2004.
STROBEL, Lee. Em Defesa de Cristo. 1a Edição. São Paulo: Editora Vida. 2001.
YANCEY, Philip. O Jesus que eu Nunca Conheci. São Paulo: Vida, 2002.
VENDEN, Morris. Como Jesus Tratava as Pessoas. Tradução de José Carlos Ebling. 5.ed. Tatuí: Casa
Publicadora
64
14.3.4 Estatística I DISCIPLINA: ESTAA Estatística I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 3º Presencial 2011
EMENTA
A disciplina fornece métodos para a coleta e organização de dados populacionais e amostrais, a apresentação destes através de tabelas e gráficos estatísticos, o cálculo de medidas de tendência central e de dispersão e noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. xi - 218, il. ISBN 978-
85-02-08106-2.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o
Microsoft Excel em português. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FARIAS, Ana Maria Lima de; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e; TRIOLA, Mario F. Introdução à
estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 707 p., il., 28 cm. ISBN
9788521622062.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 526
p., il. ISBN 978-85-02-13691-5.
VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 176 p., il. ISBN 978-85-221-
1103-9.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p., il. ISBN
978-85-352-1574-8.
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo:
Atlas, 2012. 321 p., il. ISBN 978-85-
65
14.3.5 Cálculo III DISCIPLINA: CAL3 Cálculo III
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 3º Presencial 2011
EMENTA:
Integrais, técnicas de integração e aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
DOERING, Claus Ivo; ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2014.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Vol 1. 5 ed..Rio de Janeiro: LTC, 2014.
STEWART, J. Cálculo. v. 1,13. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
Bibliografia Complementar
BIASI, Ronaldo Sérgio de; HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso
moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2012. v. 1 .
DE MAIO, Waldemar (Coord.); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo
diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação e
integração. 6 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
66
14.3.6 Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino DISCIPLINA: ASTPE Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 3º Presencial 2011
EMENTA:
A Disciplina trata do conceito e função da Didática crítica na atualidade e o movimento de construção da profissionalização docente e competências pedagógicas que orientam o planejamento e gestão do processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
KAMII, Constance. Crianças Pequenas Continuam Reinventando a Aritmética. Artmed, 2005
MOLINARI. A. et.al. Jogar e Aprender Matemática. Unicamp. 2010.
MANTOVANI DE ASSIS. O.Z et.al. (org.) O Desafio de Aprender e Ensinar
Matemática na Educação Básica. Campinas: Unicamp. 2011.
Bibliografia Complementar
BECKER, Fernando. Epistemologia do professor de matemática. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
BRENELY, R. O Jogo como Espaço para Pensar. Campinas - SP: Papirus, 2005.
CANDAU, Vera Maria (org) A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 2000.
MACEDO, L. PETTY, A.L.S. PASSOS, N.C. Aprender com Jogos e Situações Problemas. Porto
Alegre: ArtMed, 2000.
67
14.3.7 Aprendizagem: Teorias e Práticas DISCIPLINA: APTP Aprendizagem Teorias e Práticas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 3º Presencial 2011
EMENTA
Trata da Aprendizagem a partir das teorias psicológicas gerais e se detalha nos estudos atuais sobre a aprendizagem escolar específica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
Dias Bordenave, Juan. Estratégias de Ensino-aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 2010 8
Olson, David; Torrance, Nancy, e col. (org). Educação e Desenvolvimento Humano. Porto
Alegre, ArtMed, 2000. 12
Pozo, Juan Ignácio. Aprendizes e Mestre. Porto Alegre, ArtMed, 2002. 8.
Complementar
Delval, Juan. A Escola Possível: democracia, participação e autonomia. Campinas, Mercado
de Letras, 2007. 3
Neira, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula: conversando sobre prática. São Paulo,
Phorte, 2004 8
Perrenoud, Philippe. Dez Competências para Ensinar. Porto Alegre, ArtMed, 2000. 9
SARAIVA, I. Esperança Viva A Verdade que Liberta. Tatuí SP. CPB, 2015.
68
14.4 Ementário – Relação da Bibliografia – Quarta Etapa
69
14.4.1 Trabalho de Conclusão de Curso I
DISCIPLINA: TCCI Trabalho de Conclusão de Curso I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
18 01 4º Presencial 2011
EMENTA
Auxiliar na elaboração do TCC através de normas gerais, na definição dos trabalhos e dos professores orientadores. Apresentar uma noção inicial e breve de algumas das possíveis grandes áreas de pesquisa para um aluno de TCC.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Manual para a elaboração de TCC – Monografias: Elaboração e Apresentação. UNASP, 2007.ccccc
Normas da ABNT.
MONTGOMERY, E. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso – guia prático para desenvolver
monografias. Rio de Janeiro: Alta Books Ltda, 2005
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Editora Cortez,1991.
Complementar
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2004.
BERTRUCCI, J. L. de O. Metodologia Básica para a Elaboração de Trabalho de Conclusão de curso. São
Paulo: Atlas, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 35. ed. São Paulo : Cortez, 2002.
THUMS, J. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. Canoas: ULBRA,
2003.
LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U. 1986,
70
14.4.2 MPEM Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I
DISCIPLINA: TCCI Metodologia e Pratica do Ensino de Matemática
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
18 01 4º Presencial 2011
EMENTA
Planejamento global para o ensino de matemática no Ensino Fundamental. A função do professor de matemática na formação do educando. Orientação do estágio supervisionado.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BRASIL. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.(disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf. Acesso em
08/06/2016)
LORENZATO, Sergio (Org.); O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. 178 p., il. (Formação de Professores). ISBN 978-85-7496-165-1.
PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2011. 136 p., 22cm. (Tendências em Educação Matemática, 3). ISBN 978-
85-7526-020-3.
Complementar:
ARAÚJO, Jussara de Loiola; ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; BISOGNIN, Eleni (Org.); PRÁTICAS DE
MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Práticas de modelagem matemática na
educação matemática: relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina: Editora da Universidade
Estadual de Londrina, 2011. 312 p., il. ISBN 978-85-7216-597-6.
CORDANI, Lisbeth Kaiserlian. Estatística para todos: atividades para sala de aula. São Paulo: Instituto de
Matemática e Estatística da USP, 2012. 60 p., il. ISBN 978-85-88697-25-6.
D'AMORE, Bruno. Epistemologia, Didática da Matemática e Práticas de Ensino. Bolema: Boletim de
Educação Matemática, Rio Claro, n. 28, p.179-205, Maio. 2007 (Link do título
http://sistemas.unasp.edu.br/biblioteca/index.asp?codigo_sophia=135565).
PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 264 p.,
il, 23 cm. ISBN 9788573071627. (Número de chamada: 510.7 D551)
71
14.4.3. Linguagem Brasileira de Sinais
DISCIPLINA: LBRA Linguagem Brasileira de Sinais
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 4º Presencial 2011
EMENTA:
Língua Brasileira de Sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesa. As línguas de sinais não são universais, isto é, cada país possui a sua. Conceitos lingüísticos, linguagem do Surdo, cultura e sociedade, estudos sobre a linguagem e a língua de sinais. Componentes lingüísticos em Libras. Segundo a legislação vigente, Libras constitui um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil, na qual há uma forma de comunicação e expressão, de natureza visual-gestual, com estrutura gramatical própria.Características da deficiência auditiva; conteúdos básicos de libras e as adaptações curriculares necessárias para a participação dos programas comuns de ensino.
BIBLIOGRAFIA
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP,
2005. Vols. 1, 2,3 e 4.
________________________________Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe: Língua de Sinais
Brasileira. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. Vols. 1 e 2.
KOJIMA,Catarina Kiguti; SEGALA, Sulei Ramalho. LIBRAS, LINGUA Brasileira de Sinais. A imagem do
Pensamento.São Paulo. Ed. Livros Escala. Vols.1,2 e 3.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
SACKS, OLIVER W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005
,
72
14.4.4. Interpretação Bíblica da História
DISCIPLINA: INTBH Interpretação Bíblica da História
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 4º Presencial 2011
EMENTA
Estudo da interpretação bíblico-cristã da história e dos eventos futuros: ações de Deus no passado, Sua atuação no presente e Seus planos para o futuro.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Bíblia do universitário. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2006.
BULLÓN, A. Sinais de Esperança: uma leitura surpreendente dos acontecimentos atuais. Tatuí, SP:
Casa Publicadora Brasileira, 2008.
SCHWANTES, Siegfried Julio. O Significado Bíblico da História. São Paulo: Seminário Adventista
Latino-Americano de Teologia, 1984.
Complementar
MAXWELL, C. Mervyn. Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel. Tatuí: Casa Publicadora
Basileira. 2002
BULLÓN, A. O Terceiro Milênio e as profecias do Apocalipse: como viver sem medo do futuro. 24.ed.
Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2002.
NUNES, Alceu. O dia da Sua vinda – movimentos apocalípticos e a expectativa da volta de Cristo.
Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2008.
FEYRABEND, H. Daniel verso por verso. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005.
73
14.4.5. Física I
DISCIPLINA: FICA Física I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 4º Presencial 2011
EMENTA
Tópicos da física clássica incluindo cinemática e dinâmica do ponto, conceitos de trabalho e energia mecânica e termodinâmica, apresentados de modo a relacioná-los com suas aplicações e mostrando como a matemática é usada para modelar as leis naturais e os fenômenos.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física. 8a Ed. LTC-Livros Técnicos e
Científicos (2008).
TIPT Tipler, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros . Tradução de Horácio Macedo. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 v.: il. ISBN 85-216-1214-1.
HOLZNER, Steven. FÍSICA PARA LEIGOS. 1ª Ed. Alta Books (2009).
Bibliografia Complementar
EARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física . Tradução de Jean Pierre von
der Weid. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. il. ISBN 85-216-0380-0.
MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física . 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.:
il. ISBN 85-262-3100-6.
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física. Disponível em:
<http://www.if.usp.br/gref/pagina01.html> Acesso em: 03/03/2012
SERWAY, Raymond A., JEWETT JR., John W., Fisica Para Cientistas e Engenheiros. 1ª Ed. Editora
CENGAGE. 2011. 3v..
74
14.4.6. Estatística II
DISCIPLINA: ESTAB Estatística II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 4º Presencial 2011
EMENTA
Cálculo de probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de probabilidades. Correlação e regressão
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. xi - 218, il.
ISBN 978-85-02-08106-2.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações
usando o Microsoft Excel em português. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FARIAS, Ana Maria Lima de; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e; TRIOLA, Mario
F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 707
p., il., 28 cm. ISBN 9788521622062.
Complementar:
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012. 526 p., il. ISBN 978-85-02-13691-5.
VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 176 p., il. ISBN 978-85-
221-1103-9.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p.,
il. ISBN 978-85-352-1574-8.
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2012. 321 p., il. ISBN 978-85-224-3050-5.,
75
14.4.7. Cálculo IV
DISCIPLINA: CAL4 Cálculo IV
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 4º Presencial 2011
EMENTA
Séries Infinitas. Séries de Potências. Geometria Analítica Sólida.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STEWART, J. Cálculo. v.2. São Paulo: CENGAGE Learning, 2012.
ANTON, H. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GUIDORIZE, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.
Complementar:
HOFFMAN, B. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 10. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
THOMAS, G. B.; WEIN, M. D.; HASS, J. Cálculo. v. 2, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. 2º v.
FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B, 6. Ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LARSON, R. E., HOSTETLER, R. H., EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações, 6 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 2005
76
14.4.8. Álgebra II
DISCIPLINA: ALGEB Álgebra II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 4º Presencial 2011
EMENTA
Estruturas Algébricas: Grupos. Anéis e Corpos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
MILIES, C. P., COELHO, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2006.
DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 1982.
MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentais da teoria dos números. Rio de
Janeiro, LTC, 2007.
Complementar
MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas e Matemática Discreta. Rio de Janeiro, LTC, 2009.
VIBRA V. l. Álgebra abstrata para Licenciatura. São Paulo: Editora Livraria Editora da Física, 2013.
SHOKRANIAN, S. Uma introdução à teoria dos números. Rio de Janeiro: Editora ciência moderna
Ltda., 2008.
GARBI, G. G. CQD – Como Queríamos Demonstrar. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010
77
14. 5 Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa 14.5 Quinta Etapa
revisado
78
14.5.1. Análise da Matemática I DISCIPLINA: AMAI Análise da Matemática I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 5º Presencial 2011
EMENTA
Números reais, topologia da reta.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ÁVILA, G. Várias faces da Matemática: tópicos para licenciatura e leitura geral. São Paulo: Blucher,
2007.
MIRANDA, M. V., PENA, F. S. Teoria dos conjuntos. Lisboa: Ciência e Tecnologia – Instituto Piaget,
2006.
LIMA, E. L. Curso de análise; v.1 11.ed: Rio de Janeiro: IMPA, 2006.
Bibliografia Complementar
GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1 recurso
online. ISBN 9788540700970. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700970>. Acesso em: 22 mar. 2016
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos de matemática: cálculo e análise: cálculo
diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-
2389-2. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2389-2>.
Acesso em: 22 mar. 2016.FIGUEREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.
1996.2ed.
FIGUEREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A. 1996.2ed.
SILVA, J. C. Princípios de Matemática Aplicada. Rio de Janeiro. Editora McGraw-hill, 1994,
79
14.5.2. Álgebra Linear I DISCIPLINA: ALGLA Álgebra Linear I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 5º Presencial 2011
EMENTA
Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Base e dimensão..
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7ed. São Paulo:
Atual, 2000.
IORIO, Valéria de Magalhães; CAMELIER, Ricardo; LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. xv, 504, il., 28 cm. ISBN 8521611560.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2012. x, 583, il.
ISBN 978-00-745-0412
Bibliografia Complementar
ALVES, Laurito Miranda; LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra
linear. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 399 p., il. (Schaum). ISBN 978-85-363-0348-2.
BARREIRA, Luís; VALLS, Claudia. Álgebra linear: exercícios. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 229 p.,
24cm. ISBN 9788578611682.
DE MAIO, Waldemar. Espaços vetoriais: aplicações lineares e bilineares. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
227 p., il., 28cm. (Fundamentos da Matemática). ISBN 9788521615286.
SOUZA, José Rodolfo; CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria Conceição. Álgebra linear: desde o
início. Revisão de Leila Maria Vasconcellos Figueiredo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. x, 259, il.,
28 cm. ISBN 9788521616597.
80
14.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso II DISCIPLINATCCII Trabalho de Conclusão de Curso II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
18 01 5º Presencial 2011
EMENTA:
Confecção do Trabalho de Conclusão de Curso..
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
COSTA, F. (org.). Manual de trabalho de conclusão de curso: graduação e pós-graduação UNASP, 2
ed. Engenheiro Coelho: UNASPRESS, 2013
SEVERINO,A. J. Metodologia do trabalho científico. 35. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARIZANO,A. L. N.G. Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o Microsoft Word 2013. São Paulo:
Érica,2014.
Bibliografia Complementar
PORTO, E. et all. Monografias: elaboração e apresentação. São Paulo: UNASP. 2007. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2011. BASTOS, eite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2004. MARCONI, M. de A. C. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010,
81
14.5.4. Metodologia e Prática de Ensino II DISCIPLINA: MPEM2 Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
18 01 5º Presencial 2011
EMENTA:
Planejamento global para o ensino de matemática no Ensino Médio. A função do professor de Matemática na formação do educando. Orientação do estágio supervisionado.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
BRASIL. Secretaria de educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino
Médio: Matemática. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. São Paulo: Livraria da Física,
2007. 449 p., il., 23 cm. ISBN 9788588325883.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; NUNES, Katia Regina Ashton. Matemática: práticas
pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Penso, 2012. 158 p., il. ISBN 978-85-63899-
96-5.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Várias faces da matemática: tópicos para licenciatura e leitura
geral. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 203 p., il., 24 cm. ISBN 9788521205104.
MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. 136
p. ISBN 85-308-0281-0.
POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006. xvi, 179, il. ISBN 85-7193-136-4.
RAMOS, Rossana. Passos para a inclusão. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. 64 p., il. ISBN
978-85-249-1667-0.
82
14.5.5. Física II DISCIPLINA: FIS2 Física II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 5º Presencial 2011
EMENTA:
Tópicos da física clássica incluindo eletricidade, magnetismo, óptica, e introdução de física moderna, apresentada de modo a relacioná-los com suas aplicações, mostrando como a matemática é usada para modelar as leis naturais e os fenômenos.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física. 8a Ed. LTC-Livros Técnicos e
Científicos (2008).
TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros . Tradução de Horácio Macedo. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 v.: il. ISBN 85-216-1214-1.
HOLZNER, Steven. FÍSICA PARA LEIGOS. 1ª Ed. Alta Books (2009).
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física . Tradução de Jean Pierre von
der Weid. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. il. ISBN 85-216-0380-0.
MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física . 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.:
il. ISBN 85-262-3100-6.
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física. Disponível em:
<http://www.if.usp.br/gref/pagina01.html> Acesso em: 03/03/2012
SERWAY, Raymond A., JEWETT JR., John W., Fisica Para Cientistas e Engenheiros. 1ª Ed. Editora
CENGAGE. 2011. 3v.
83
14.5.6. Ciência e Religião DISCIPLINA: CIREL Ciência e Religião
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 5º Presencial 2011
EMENTA:
Caracterização da Ciência, Religião e Teologia. Discussão das formas possíveis de interação entre a Religião e a Ciência e o estudo de casos históricos. As visões de mundo e as relações da Bíblia com a Ciência.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, Sociedade Bíblica
do Brasil, 1996.
BRAND, Leonard. Fé, razão e história da terra: um paradigma das origens da terra e da
vida por planejamento inteligente. Engenheiro Coelho, SP:
UNASPRESS, 2005.
BARBOUR, Ian G. Quando a ciência encontra a religião. São Paulo: Cultrix, 2004.
Bibliografía Complementar
JUNKER, R.; SCHERER, S. Evolução: um livro texto crítico. Brasília: Sociedade
Criacionista Brasileira, 2002.
KNIGHT, G. R. Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva cristã. Engenheiro
Coelho, SP: UNASPRESS, 2001.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Trad. Maria D. Alexandre, Maria Alice Sampaio
Dória. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
RORH, Ariel. Origens: relacionando a ciência com a Bíblia. Trad. Azenilto G. de Brito.
Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001.
84
14.5.7. Cálculo Numérico DISCIPLINA: CANU Cálculo Numérico
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 5º Presencial 2011
EMENTA
Características do cálculo numérico. Resolução numérica de equações algébricas ou transcendentes. Aproximação polinomial. Integração numérica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BURIAN, R. LIMA, A. C. de; HETEM JUNIOR, A. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; Silva, L. H. M. Cálculo Numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
ARENALES, S; DAREZZO, A. Cálculo Numérico – aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Thomson Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
PULGA, L. P.; TÁRCIA, J. H. M., PAZ, A.P. Cálculo Numérico. 2ed São Paulo, SP: LCTE Editora, 2015.
RUGGIERO, M.A. ; LOPES, V.L. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais, 2ª. Edição.
São Paulo: Makron Books, 1997. .
BURDEN, R.L. ; FAIRES, J.D. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thomson, 2003.
CLÄUDIO, D. M. & MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Prática, 3 Ed. Editora ATLAS, 2000
85
14.5.8. Cálculo V DISCIPLINA: CAL5 Cálculo V
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 5º Presencial 2011
EMENTA
Diferenciação parcial, integrais múltiplas, cálculo vetorial.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
S STEWART, J. Cálculo. v.2. São Paulo: CENGAGE Learning, 2014.
ANTON, H. Cálculo. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
HOFFMAN, B. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 10. Ed. Riode Janeiro: LTC, 2010.
THOMAS, G. B.; WEIN, M. D.; HASS, J. Cálculo. v. 2, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v.1e 2, 3. Ed. São Paulo: Editora HARBRA Ltda, 1994.
86
14. 6 - Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa 14.6 Sexta Etapa
87
14.6.1a. Optativa Matemática Financeira
DISCIPLINA: MAFIN
mMMMMAFINMAFINF
inanceira
Matemática Financeira
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 6º Presencial 2011
EMENTA
Juros. Capitalizações. Descontos. Séries de Pagamentos. Fluxos de Caixa.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALBERTON, Anete; DACOL, Silvana. HP-12C: passo a passo. 3. ed. rev. Florianópolis: Visual
Books, 2008. 152 p., il, 23 cm. ISBN 9788575022276
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-
12C, Microsoft Excel. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cenage Learning, 2010. 295 p., il. ISBN
85-221-0503-0.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 409 p.
ISBN 85-224-2461-6.
Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª edição. São Paulo:
Atlas, 2012. 287 p., il., 29cm. ISBN 9788522472482.
BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira para concursos. São Paulo: Atlas, 2008. 252 p.,
il. ISBN 978-85-224-4893-7.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e cálculos em
Excel e HP-12C. 6. ed. São Paulo: Ática, 2007. 208 p., il. ISBN 978-85-08-11115-2.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 274 p., il. ISBN 978-85-7605-084-1.
88
14.6.1b. Optativa História da Matemática
DISCIPLINA: HISM
MMAFINMAFINFinance
ira
História da Matemática
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 6º Presencial 2011
EMENTA:
Aprendendo Matemática pela História da Matemática.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA MIGUEL, Antonio, BRITO, Arlete de Jesus Brito; CARVALHO, Dione Luccehesi de;MENDE, Iran Abreu. História da Matemática em Atividades Didáticas. 2. Ed. rev. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. BOYER, Carl B. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo, SP. Edgard Blücher, 1974 Eves, Howard. Introdução à História da Matemática. Tradução Higino Domingues. Campinas, SP. Editora da Unicamp, 2004. COMPLEMENTAR CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática uma Breve História Vol. I. 2.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2006. CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática uma Breve História Vol. II. 2.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2006. CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática uma Breve História Vol. III. 1.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2005.
89
14.6.2. Metodologia e Prática do Ensino de Física
DISCIPLINA:MPFI Metodologia e Prática do Ensino de Física
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 6º Presencial 2011
EMENTA
Planejamento para o ensino de Física no Ensino Médio. O papel desempenhado pelo professor de Física na formação do educando. Estágio supervisionado.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares Nacionais – Ensino Médio. Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf> - Acesso em 10 de agosto de
2014.
Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares Nacionais – Ensino Médio.Ciências da
Natureza, Matemática se suas Tecnologias. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf> - Acesso em 10 de agosto de 2014.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física vol. I, II e III . 5. ed. São
Paulo: Scipione, 2000.: il. ISBN 85-262-3100-6.
Complementar:
REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA.
Disponível em: < http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef > Acesso em 10 de agosto de
2014.
J. PERELMANN – “Aprenda Física Brincando” – Hemus –Livraria Editora Ltda – SP, 1970
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física. Disponível em: <
http://fep.if.usp.br/~profis/gref_leituras.html > Acesso em: 10 de agosto de 2014,
90
14.6.3. Equações Diferenciais Ordinárias
DISCIPLINA:EDO Equações Diferenciais Ordinárias
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
72 04 6º Presencial 2011
EMENTA
Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem Separáveis e Lineares. Equações Diferenciais Lineares de segunda ordem homogêneas com coeficientes constantes. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. Vol. 1, 3ª. Edição.
São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo, Vol. 4. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Complementar
LARSON, R.E.; HOSTETLER, R.P.; EDUARDS, B.H. Cálculo com Aplicações, 4ª. Edição. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
LARSON, R.E.; HOSTETLER, R.P.; EDUARDS, B.H. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 5ª. Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, Vol.1 e 2, 2ª. Edição.
São Paulo: Makron Books,1995.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, 3ª. Edição. São Paulo: HARBRA, 1994
91
14.6.4. Ética Cristã e Profissional
DISCIPLINA:ECPR Ética Cristã e Profissional
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 6º Presencial 2011
EMENTA
Estudo dos padrões éticos cristãos, e suas implicações nas normas de conduta humana..
BIBLIOGRAFIA
Básica
Biblia Sagrada
WHITE E. G. O Maior Discurso de Cristo. Casa Publicadora Brasileira, 1978.
WADE, L. Os Dez mandamentos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2006.
Complementar:
VINHA, T. P. O educador e a moralidade infantil. Campinas. Ed.Mercado das Letras. 2001
DE VRIES, Rheta & Zan, Betty. A ética na Educação Infantil: o ambiente sócio-moral na escola, Artmed,
Porto Alegre, 2007
HARE, J. Por que ser bom? uma reflexão sobre a filosofia moral. São Paulo: Vida, 2004
GEISLER, N. Ética cristã: opções e questões contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2010.
PUIG, J. M. A construção da personalidade moral. São Paulo. Ed. Ática, 1998
92
14.6.5. Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino de Matemática
DISCIPLINA:ATPEM Aspectos Teórico e Práticos do ensino de Matemática
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 6º Presencial 2011
EMENTA
Conhecer e explorar criticamente a produção existente na área de educação matemática e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Básica
D'AMORE, Bruno; BONOMI, Maria Cristina. Elementos de didática da matemática. São
Paulo: Livraria da Física, 2007 449 p., il., 23 cm. ISBN 9788588325883. PAIS, Luiz
Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 3. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011. 136 p., 22cm. (Tendências em Educação Matemática, 3). ISBN 978-85-7526-
020-3.
SAIZ, Cecilia Parra Irma (Org.); LLORENS, Juan Acuña et al. Didática da matemática: reflexões
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008 264 p., il, 23 cm. ISBN 9788573071627.
Complementar
ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de Matemática. São Paulo: Papirus, 2001.
111 p., il. ISBN 85-308-0636-0.
CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN, Josep; MORAES, Dayse Vaz de. Estudar
matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.
336 p. ISBN 85-7307-769-7
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 127 p.,
il. ISBN 978-85-326-0093-6.
Filme: Ao Mestre com carinho 2. Disponível em Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=DUoicNXVAUk . Acesso em 08/03/2016
93
14.6.6. Análise da Matemática II
DISCIPLINA:AMAII Análise da Matemática II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
36 02 6º Presencial 2011
EMENTA:
Topologia da reta. Números reais.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
ÁVILA, G. Análise Matemática para licenciatura. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001
LIMA, E. L. Curso de análise. v11, 12ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.
CHEVALLARD, Y. BOSCH, M. GASCÓN, Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensaio e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artimed, 2001
Complementar.
ACZEL, A. O. O mistério do alef: a matemática, a cabala e a procura pelo infinito. São Paulo: Editora
Globo, 2003
COURANT, R. ROBBINS, H. O que é matemática? Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000.
FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2ed. Álgebra moderna. 2ed. Rio de Janeiro. LTC editora S.A., 1996.
LIPSCHUITZ, S. Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGraw-HILL, 1974,
94
14.6.7 Álgebra Linear II
DISCIPLINA:ALGEB Álgebra Linear II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA
54 03 6º Presencial 2011
EMENTA
Transformações Lineares, autovalores e autovetores, diagonalização de operadores lineares..
BIBLIOGRAFIA
Básica
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear . 3. ed. São Paulo: Harbra, 1980. 411 p.: il. (12)
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações . 7. ed.
São Paulo: Atual, 2000©. 352 p.: il. ISBN 85-7056-297- (13)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações . Tradução de Valéria de Magalhães Iorio, Ricardo
Camelier. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. xv, 504: il. ISBN 85-216-1156-0. (8)
Complementares
ANTON, Howard. Álgebra linear . Tradução de Luiz Antônio B. V. de Barros Freire. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus, ©1982. 391 p.
CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra linear : introdução. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979. 176 p.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear : com aplicações. Tradução de Valéria
de Magalhães Iorio. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, ©1998. xviii, 554: il. ISBN 85-7054-073-6.
LIPSCHUTZ, Seymour., LIPSON, Marc. Álgebra linear . Tradução de Laurito Miranda Alves. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 400 p.
95
15. Representação gráfica da formação
– (figura unindo o perfil do egresso, competências e conteúdos)
. Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão.
Estágio curricular supervisionado
Os alunos cumprem estágios supervisionados na segunda metade do Curso, ao longo dos três semestres, cada um deles sob a orientação de uma disciplina, assim distribuídas: Quarta etapa: (estágio no Ensino Fundamental II) Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I, (1 crédito), os alunos estudam sobre o ensino matemática e recebem todas as orientações para as 135 horas de estágios supervisionados a serem cumpridas pelos alunos nas classes do Ensino Fundamental II. Quinta etapa: (estágio no Ensino Médio) Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II, (1 crédito), os alunos estudam sobre o ensino matemática e recebem todas as orientações para as 135 horas de estágios supervisionados a serem cumpridas pelos alunos nas classes do Ensino Médio. Sexta etapa: (Estágio em Física) Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Física, (2 créditos), nesta disciplina os alunos realizam experiências físicas em laboratório e recebem as orientações para a realização dos estágios em classes do Ensino Médio, perfazendo um total de 135h de estágios.
A Título de exemplo apresentamos os manuais do quarto e quinto semestre a serem seguidos, pelos estagiários sob a orientação da disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I (Ensino Fundamental I) e Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II (Ensino Médio), O Estágio de Física segue o mesmo padrão com duas aulas presencias, nas quais os alunos participam de aulas práticas do laboratório de Física e são orientados para o Estágio de Física.
96
16.1.1 MANUAL DE ESTÁGIO - 4º SEMESTRE - LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
Atividades de Estágio – 135 horas
NA ESCOLA:
Observações em sala de aula: 36 horas (2160 minutos)
Participação em sala de aula: 20 horas. (1200 minutos)
Regência em sala de aula: 14 horas (840 minutos)
Assistir uma reunião de Pais e Mestres e/ou conselho de classe e elaborar
um breve relatório: 5 horas (300 minutos).
Participar de 2 ATPC listando os temas abordados 5 horas (300 minutos).
Total: 80 horas (lembre-se que são horas relógio)
ATIVIDADES FORA DA ESCOLA:
Elaboração de um plano anual de curso para uma série do EFII (pode
escolher) e os planos de regência: 15 horas.
Montagem de um portfólio de 10 atividades/jogos para o ensino
fundamental II (colocar bibliografia em cada atividade e fazer um parecer
geral sobre as atividades propostas). Escolher uma das atividades/jogo e
fazer uma adaptação para um outro conteúdo do EF II : 20 horas.
Análise e elaboração de relatório do livro didático adotado na escola em
comparação com a apostila enviada pelo governo e com os PCN´s do EF II
(10 h)
Elaboração de um plano de aula detalhado sobre um conteúdo matemático
do EF II a partir de um filme ou desenho: 10 horas.
Total: 55 horas (lembre-se que são horas relógio)
97
16.1.2 GUIA PARA A ANÁLISE DA REUNIÃO DE PAIS E MESTRES E OU ATPC
Nome da Escola
1 Análise crítica da escola sob aspectos:
a) Organizacionais/administrativos;
b) Físicos e materiais
c) Sociais: professor/direção; professor/funcionários; professor/professor; professor/aluno;
alunos/alunos e escola/comunidade.
2) Reunião de Pais ou ATPC ou reunião pedagógica.
Disciplina: ____________________________________________Ano: ______
Professor: _______________________________________________________
Data da reunião: _____ / _____/ _____
Horário: das _____ h _____ min. às _____ h. _____ min.
1) Descrevas as atividades desenvolvidas.
2) Quais os pontos positivos e negativos observados na reunião?
3) Faça uma apreciação pessoal da reunião.
16.1.3. MODELO DE PLANO DE AULA (SUGESTÃO)
(um plano para as aulas de regência para conteúdos diferentes)
1) Identificação do ministrante:
2) Denominação da aula:
3) Data: ____ / ____/ ____
4) Duração: _____ min. De: _____ h _____min. a: _____ h _______
5) Objetivos (Referentes a conhecimentos e habilidades)
6) Recursos técnicos auxiliares:
7) Atividades previstas para a classe:
8) Resumo do conteúdo da aula (máx. 10 linhas)
9) Bibliografia utilizada para a preparação da aula.
O PLANO DE CURSO PODE SEGUIR O MODELO UTILIZADO NA ESCOLA DE ESTÁGIO.
PLANO DE CURSO
Elementos necessários: objetivos educacionais ou gerais, conteúdos divididos por bimestres,
estratégias, avaliação, etc (pesquisar o modelo da escola).
98
Alguns cuidados a serem tomados:
1) Escolher a escola já no primeiro mês de aula (de preferência pública), pois algumas das
atividades descritas anteriormente não ocorrem o semestre todo e caso você perca, não
será possível fazer em outro momento (por exemplo: reunião de pais, reunião
pedagógica, etc.).
2) O prazo de estágio fica do 1º dia de aula até o último. Verificar quais os dias das aulas de
matemática (maior concentração) para facilitar.
3) Fazer o contrato logo na primeira semana, mesmo que você comece as atividades depois.
4) As atividades não podem ultrapassar 6 horas por dia e 30 por semana.
5) Preencher tudo com a mesma caneta azul.
6) Podemos marcar as horas/aula em minutos para o registro e depois no total do fichão
contamos em horas relógio.
7) Planejar com o professor de estágio as aulas de regência e os temas para a elaboração
dos planos de aula para serem apresentados para o professor de estágio para correção
antes da realização da regência.
8) Observar as imagens em anexo para preenchimento dos documentos de estágio para
evitar erros. Não pode haver rasura no fichão.
16.1.4 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO – O LIVRO UTILIZADO NA ESCOLA DE ESTÁGIO.
Identificação do livro: (título, autores, ano de publicação, edição, volume)
1. Elaborar um quadro
Programação Oficial, prevista
no PCN
Conteúdos da Apostila do
Estado de São Paulo
Conteúdo do livro didático
2. Como, após a análise da apresentação dos conteúdos no livro didático em relação à
programação exigida, esse livro deve ser usado na sala de aula?
3. Qual o conteúdo que recebe mais ênfase e qual o de menos ênfase?
4. Escolha dois conteúdos específicos do livro e analise:
a) Maneira como os conteúdos são introduzidos e desenvolvidos.
b) Tipos de exercícios: de repetição e memorização, mais elaborados, de aplicação.
Que tipo de exercícios recebe maior ênfase? Dê exemplos.
c) Há indicação de emprego de outros recursos didáticos? Quais? Dê exemplos.
5. Há algum tipo de contextualização em relação às práticas sociais e ou outros campos de
saber? Favorece uma formação matemática que contribua com a construção da
cidadania?
99
16.1.5 Anexos: orientações para preenchimento de formulários dos estágios.
100
Anexos (Modelo)
101
102
103
História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos e Educação Ambiental
Atendendo ao definido no PDI, as temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,
Direitos Humanos e Educação Ambiental, o curso de Matemática contempla os referidos temas
ao longo da integralização do currículo. Tais temas não constituirão uma disciplina específica,
mas serão implementados por meio de atividades complementares, atividades de pesquisa e
extensão e, principalmente, atitudes e valores apresentados pelo corpo docente, discente e
colaboradores, numa visão interdisciplinar.
O curso incentivará pesquisas sobre processos educativos orientados por valores
bíblico-cristãos, conhecimentos afro-brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto
aos povos indígenas.
Objetiva-se promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da
sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo
à construção de nação democrática.
Quanto à educação ambiental, a legislação em vigor determina a integração da
educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente.
No curso de Matemática que trata de questões voltadas ao ensino, aprendizagem e
gestão , o objetivo de fortalecer a consciência ambiental dos alunos deve ser fortemente
percebido em projetos desenvolvidos que potencializem o pensamento do desenvolvimento
sustentável em todas as ações de responsabilidade social.
A educação em direitos humanos deve se dar de uma forma tal que os princípios ético-
cristãos sejam norteadores para as inter-relações no processo ensino/aprendizagem.
O curso desenvolverá ações nos seguintes âmbitos:
Extensão:
Segundo as Leis de Diretrizes e Bases da Educação, uma das finalidades do
ensino superior é “promover a extensão, aberta à participação da população, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica gerada na instituição”. O Curso de Pedagogia pretende
desenvolver atividades de extensão em harmonia com o que propõe a LDB.
Desse modo, serão realizadas prioritariamente atividades de extensão como
participação em eventos, cursos, projetos e prestação de serviços, que oportunizam
uma maior parceria dos alunos e do UNASP com a comunidade dos municípios vizinhos
104
aos polos que contribuam para o desenvolvimento cultural, econômico e social da
região. Os alunos, professores e tutores do curso têm a oportunidade de participar dos
mais diversos programas desenvolvidos pela IES ao redor do Brasil. Além disso, o curso
prioriza atividades de extensão ligadas às suas linhas e projetos de pesquisa vigentes.
A Extensão Universitária visa a intensificar as relações transformadoras entre
a instituição de ensino superior e a sociedade através de processos educativos,
culturais, sociais e científicos, cuja atuação possibilite o diálogo entre o saber científico
e os conhecimentos não científicos. Ela também estimula a formação de pessoas
emancipadas, o compromisso com a comunidade e a sociedade em geral em um
constante movimento dialético permeando a realidade social e a experiência do
pensar e fazer.
A Extensão Universitária do UNASP desenvolve seus projetos dentro das
seguintes dimensões: (1) comunicação e interação social; (2) arte e cultura em foco; (3)
ação comunitária e cidadania; (4) enriquecimento pessoal e acadêmico; (5) educação
ambiental; (6) promoção da saúde; (7) desenvolvimento tecnológico e econômico;
(8) educação continuada e formação Profissional. Os alunos e professores têm a
oportunidade de participar dos mais diversos programas desenvolvidos pela IES,
cujos projetos estão disponíveis no AVA. Os alunos do curso de Pedagogia têm a
oportunidade de desenvolver ações das dimensões que melhor ser articulem com a
sua formação pessoal, dando prioridades aos elaborados a partir do potencial do
próprio curso.
Atividades Integradoras:
O curso incentiva os alunos a participarem de serviços voluntários no cumprimento de
suas horas complementares, oferecendo e viabilizando projetos sociais, que incluem também
assuntos relacionados às questões afro-descendentes e indígenas, direitos humanos além de
projetos e ações para a educação ambiental.
Pesquisa/Iniciação científica:
Consoante com as Políticas Institucionais para a Pesquisa/ Iniciação Científica, o UNASP
prevê atividades teórico-práticas de investigação que estimulam o raciocínio conectivo e o saber
105
transdisciplinar e visam à integração entre os conhecimentos trabalhados nas diferentes
disciplinas, de modo a desenvolver as competências técnicas e transversais e as formas de
comportamento exigidas para o exercício das funções próprias da profissão.
Os resultados das investigações poderão ser observados pela produção acadêmico-
científica demonstrada nos trabalhos desenvolvidos em Projetos Integradores e em possíveis
produções resultantes de grupos de Iniciação Científica.
17. Atividades Complementares
Segundo as diretrizes pedagógicas do Projeto Pedagógico Institucional, a inclusão de
atividades complementares no curso acentua o tom de flexibilidade curricular e possibilita a
revitalização do processo ensino-aprendizagem. Assim, partimos da premissa que estas
atividades permitem o alargamento do currículo, por meio de experimentos e vivências
acadêmicas, internas ou externas ao curso, estimulando a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização
profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao
longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. As
atividades complementares poderão ser desenvolvidas com ênfase tanto nos procedimentos de
observação e reflexão como nos procedimentos práticos, desde que haja com isso um
enriquecimento da formação profissional. Não cabe, entretanto, dentro das atividades
complementares a ação prática relativa ao estágio supervisionado.
A supervisão das atividades complementares está sob o encargo da Central de Estágios,
que estará responsável por controlar os registros e documentos comprobatórios da participação
dos alunos. As atividades práticas serão comprovadas por registros, certificados ou declarações
(que incluam a carga horária) e assinatura da pessoa responsável no impresso de registro de
horas de atividades complementares.
Cada aluno terá uma pasta na central de estágios, onde ficarão arquivados os registros
das atividades. Os documentos que comprovam a realização das atividades não podem conter
rasuras, ressalvas, emendas ou borrões.
Ao entregar os relatórios e fichas de registro de horas de atividades complementares, o
aluno deve guardar a cópia do protocolo de entrega, como comprovação da entrega do material.
Os alunos são orientados a iniciarem as atividades complementares no primeiro semestre
letivo conforme proposto no manual de atividades complementares. O aluno deverá cumprir
um mínimo de 200 horas de atividades complementares. Enfim as Atividades Complementares
são um conjunto de atividades acadêmicas, científicas, culturais e prestadoras de serviços
comunitários que complementam sua formação acadêmica e são , realizadas por áreas de:
Ensino; Pesquisa e Extensão, subdivididas nos seguintes grupos:
I Área de Ensino
Grupo A – Validade máxima 50 horas:
106
Cursos de extensão universitária; Curso de Aperfeiçoamento pessoal.
Grupo B – Validade máxima 70 horas:
Curso de Atualização da Língua Portuguesa;
Grupo C – Validade máxima 60 horas:
Semanas especiais;
Grupo D – Validade máxima até 60 horas:
Disciplinas não previstas no currículo do curso;
Grupo E – Validade máxima de até 100 horas:
Projeto Pedagógico do Curso; Projetos Multidisciplinares ou interdisciplinares;
Grupo F – Validade máxima de 20 horas:
Leitura de Livros;
Grupo G – Validade máxima de 10 horas:
Filmes.
Grupo H – Validade máxima de 100 horas:
Atividades de Monitoria.
II Área de Pesquisa:
Grupo H – Validade máxima de 50 horas:
Validade Projetos ou Atividades de Iniciação Científica; Participar de Grupo liderados por um
professor do Curso; produzir artigos; e publicações em veículos de comunicação do UNASP;
apresentar trabalhos em eventos científicos; Participar como ouvinte em eventos científicos.
III Área de Extensão:
Grupo A – Validade máxima 50 horas:
Participar como ouvinte de palestras, simpósios, congressos, conferências, seminários,
treinamentos e oficinas; participar como conferencias em palestras em palestras, simpósios,
congressos, conferencias, seminários, treinamentos e oficinas.
Grupo B – Validade máxima 50 horas:
Participar de Estágios não obrigatórios.
Grupo C – Validade máxima 30 horas:
107
Assistir programações especiais de orquestras, bandas sinfônicas, corais e conjuntos sacros ou
clássicos; participar como corista, como integrante de quarteto ou grupo musical; como
instrumentista de um grupo musical, visitar museus e exposições; visitar ambientes de
divulgação científica.
Grupo D – Validade máxima 30 horas:
Participar como atleta, árbitro, membro da comissão técnica ou Organizadora de corridas de
ruas, torneios esportivos de qualquer modalidade promovidos por esfera pública ou privada
sugeridos ou recomendados por professor do Curso.
Grupo E – Validade máxima 50 horas:
Participar de excursões pedagógicas e estudos do meio ambiente
Grupo F – Validade máxima 20 horas:
Participar efetivamente em Diretórios e Centros Acadêmicos.
Grupo G – Validade máxima 70 horas:
Participar como auxiliar em cursos para orientação à comunidade, atividades assistenciais, como
líder de Desbravadores ou Escoteiros, em atividades promovidas por instituições sociais, feiras
de saúde promovidas pelo UNASP e projetos comunitários.
108
18. Práticas Profissionais:
As Práticas Profissionais no Curso de Matemática estão vinculadas a cada disciplina do
Curso. As atividades são atribuídas pelos professores de cada disciplina. Para cada crédito da
disciplina atribui-se atividade de 4 horas. A título de exemplo, uma disciplina com 3 créditos o
professor atribui uma ou mais atividades que perfazem 12 horas. Estas atividades têm como
meta preparar melhor o aluno para sua futura, em muitos casos atual, atividade docente. Estas
atividades, entre outras, contam de:
- Preparo e socialização de uma aula sobre determinado conteúdo com auxílio de um
software.
- Leitura e resenha de um texto dirigido a docentes.
- Preparo de oficinas para apresentação em Escolas públicas.
- Estudo de determinados conteúdos que apresentam mais dificuldades e apresentação
dos mesmos para os colegas.
- Confecção de jogos didáticos abordando conteúdos Matemáticos.
- Assistir vídeo-aulas de cursos de formações de professores ou mesmo, dirigidos para
graduandos, em particular, muitos do IME Rio de Janeiro.
- E tantas outras atividades indicadas pelos professores ao longo do curso.
Após cumprida a atividade o aluno faz um relatório em formulário próprio da Central de Estágio,
que é assinado pelo professor que a indicou, só então o aluno deve encaminhar para a Central
de Estágio que contabilizará as horas na ficha do aluno. O aluno acompanha, via portal do aluno
a quantidade de horas já cumpridas.
19 Trabalho de Conclusão de Curso.
i. Trabalho de Conclusão de Curso
- DIRETRIZES DO TCC DO CURSO DE MATEMÁTICA
O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de 13 de março de 2010 segue
as normas sugeridas pelo UNASP. O TCC pode ser realizado de duas formas: 1) Artigo aceito em
revistas especializadas, 2) Monografias escrita e submetida a avaliação presencial julgada por
uma banca composta do orientador e mais dois docentes do Curso ou de outra Instituição de
Ensino Superior, escolhido a critério do Orientador e em concordância com o coordenador do
Curso.
Como reza o regulamento de TCC, os trabalhos são feitos individualmente ou em grupos
de até três alunos
109
A modalidade escolhida tem sido a monografia, embora, temos consciência que o artigo
científico também ajuda a divulgação das pesquisas no Curso, tanto em Educação Matemática
quanto em Matemática pura.
A realização de TCC tem proporcionado oportunidades de desenvolver:
- Pesquisas bibliográficas e pesquisa de campo, principalmente na área do ensino;
- Hábitos de investigação e pesquisa.
- Organização, seguindo as normas de cada modalidade
- A importância da apresentação e divulgação dos trabalhos.
As apresentações devem ser feitas em Power point com a participação de todos do
grupo, momento que receberá o julgamento da banca formada, como já citado, dois professores
e o orientador, obedecendo os seguinte quesitos: .
Itens para Avaliação %
1 - Clareza de ideias na escrita 10%
2 - Criatividade em cima do tema 10%
3- Português: ortografia, concordância etc. 10%
4 - Relevância do Tema 10%
5 - Uso da Bibliografia no corpo do trabalho 10%
6 - Apresentação - desempenho de todo o grupo 20%
7 - Nota do orientador sobre o processo de
elaboração do trabalho
30%
17.
20. Integração com a Pós-Graduação
i. Integração com a pós-graduação
A ligação entre a graduação e a Pós-Graduação é importante, tanto que temos o Curso de Pós Graduação em nível de especialização: Educação Matemática e Docência no Ensino Superior. Já formamos duas turmas, não formamos mais por falta de formar turmas para sua realização, mesmo tendo um mercado bastante promissor para o especialista da área, o número de candidatos não tem sido em números suficientes para formar o número de alunos determinado pela instituição.
110
22. Avaliação da Aprendizagem
Os procedimentos de avaliação implantados pelo curso de Licenciatura em matemática
utilizados no processo de ensino e aprendizagem buscam garantir a aquisição e a produção do
conhecimento por parte dos discentes, e a reflexão permanente por parte do docente, tendo
em vista o aprimoramento das diversas práticas pedagógicas.
Os critérios de avaliação são apresentados aos alunos de forma clara e objetiva no Plano
de Ensino de cada disciplina, que apesar de serem registrados por representação numérica
consideram também os aspectos qualitativos. Nos aspectos operacionais da avaliação, ela é
conduzida por disciplina, de acordo o previsto pelo professor, com conceito atribuído por
semestre, elaborado a partir da aplicação de instrumentos de avaliação diversificados durante
o período.
O conceito semestral é atribuído numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5
(cinco décimos), sendo a aprovação numa disciplina obtida com o conceito mínimo de 6 (seis) e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Aos alunos que não atingirem os
requisitos mínimos de aprovação, cabe efetuar rematrícula na mesma disciplina em semestre
posterior. Outra opção é a matrícula em disciplina equivalente nos diferentes cursos do UNASP,
conforme equivalência de conteúdo e de créditos analisada e aprovada. O aluno poderá pedir
revisão de seus instrumentos de avaliação dentro das normas e prazos definidos pela UNASP.
Estes e demais aspectos da avaliação estão contidos nas diretrizes expostas no Regimento Geral
do UNASP.
2.7.2 Avaliação Institucional e do Curso
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Matemática é uma prática contínua de
responsabilidade de toda a comunidade acadêmica do curso. Para tanto, há divulgação e
discussão deste instrumento, envolvendo, por conseguinte, os componentes do colegiado, bem
como representação do grupo discente, e de forma especial a Comissão Interna de Avaliação do
Curso (CIAC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE).
O cumprimento da missão e dos objetivos do curso leva em consideração as
Diretrizes Curriculares Nacionais, as políticas institucionais que constam no PDI e no PPI, as
reflexões no âmbito do Colegiado de Curso, originadas dos estudos realizados pelo NDE visando
a implementação e consolidação do PPC mediante a análise das instâncias regulatórias da IES,
como o Conselho Superior (CONSU) e a Câmara de Graduação (CAMGRAD).
111
As ações da administração acadêmica são decorrentes das auto avaliações no âmbito do
curso, orientadas pelo Relatório de Auto avaliação Institucional. A Comissão Permanente de
Avaliação (CPA) conta com a participação dos discentes e docentes na coleta de dados e
encaminha o relatório para a Comissão Interna de Avaliação do Curso (CIAC), que analisa os
dados do relatório e propõe sugestões para o colegiado, que após analisá-las, encaminha-as
para a Diretoria de Graduação do campus. As ações implantadas decorrentes desse relatório,
bem como outros investimentos são divulgadas para o discente.
23. Apoio ao Discente
A política de atendimento ao discente, proposta pela Instituição, busca pela redução das
desigualdades socioeconômicas e pela democratização do ensino e da própria sociedade. Esse
processo não se pode efetivar apenas no acesso à educação superior, mas, sobretudo, no acesso
ao conhecimento. Dessa forma, a Instituição manterá programas que viabilizam a permanência
e a conclusão do curso de graduação dos que nela ingressam, reduzindo os efeitos das
desigualdades apresentadas por um conjunto de estudantes provenientes de segmentos sociais
menos favorecidos e que apresentam dificuldades concretas de prosseguirem sua vida
acadêmica com sucesso.
Os programas de atendimento ao discente serão coordenados pela Assessoria de Apoio
Acadêmico ao discente. Esses programas objetivam:
1. promover o bem‐estar integral do estudante no ambiente acadêmico;
2. promover a integração do aluno ingressante à vida universitária, sua adaptação
ao novo contexto acadêmico, bem como a administração de seu tempo para a
realização das atividades requeridas, orientando sobre vários métodos de
estudos e os diversos estilos de aprendizagem, possibilitando ao aluno escolher
conscientemente o que melhor se adapte;
3. minimizar os fatores interferentes que dificultem o desempenho acadêmico,
ofertando o atendimento psicopedagógico;
4. oferecer cursos e oficinas de capacitação (Programa de Nivelamento) para que
o aluno possa ter a oportunidade de crescer academicamente;
5. fornecer informações sobre programas desenvolvidos na instituição, tais como
monitoria, PIBID;
112
6. promover eventos acadêmicos;
7. fortalecer a liderança dos discentes representantes de classe e capacitar os
membros dos centros e diretórios acadêmicos em relação à liderança;
8. proporcionar a inclusão do aluno com necessidade especial no ambiente da
instituição e da sala de aula, atendendo às legislações pertinentes à inclusão,
dentre outras a de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
Os programas oferecidos ao discente se coadunam com a cosmovisão adotada pela
Instituição, uma vez que proporcionarão ao discente o desenvolvimento de sua potencialidade
como ser humano e a formação de cidadãos qualificados e comprometidos com a sociedade e
com a sua transformação.
A Assessoria de Apoio Acadêmico ao Discente, vinculada à Diretoria de Graduação do
Campus, será criada justamente para amenizar os déficits de conhecimentos. Por meio de seu
Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD), baseado nos princípios, valores e filosofia
que norteiam a instituição, essa assessoria procurará detectar, avaliar e criar estratégias para
suprir as necessidades dos estudantes.
O PROAD oferecerá apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento, em
programa sistemático, para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no
decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os seus cursos de graduação. Tem por
objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos alunos e subsídios para melhoria do
desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribuirá para o desenvolvimento da
capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade
psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando
sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.
Dentro das atividades de nivelamento, o PROAD oferecerá várias modalidades de curso,
tais como: curso de língua portuguesa, curso de informática básica e cursos livres como o de
Inglês Instrumental. Dessa maneira, acredita-se estar atendendo os alunos que estavam
temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de
ensino médio.
O curso de Pedagogia contará ainda com o canal de comunicação interno com os discentes
e docentes por meio de ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Assim como de Ouvidoria
online e o Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA).
24. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
24.1 Coordenação do curso
113
A nomeação do coordenador se dá nos termos da Estatuto e suas competências estão previstas no regimento geral da IES. É escolhido considerando-se o perfil previsto em documentos de avaliação oficiais e além de outros considerados importantes pela instituição.
Ivanildo Gomes do Prado
CPF: 599.768.538-15
Titulação: Doutor
Regime de Trabalho: Integral
Experiência Profissional Acadêmica: Cerca de 20 anos no Ensino Superior
25. Colegiado de curso
O Colegiado de Curso de Graduação será o órgão responsável para tratar de matérias
acadêmicas, e disciplinares discentes, em relação ao respectivo Curso e será constituído por:
Membros Efetivos, do respectivo curso: Coordenador do Curso, seu Presidente; e 1 (um)
Docente de cada disciplina, indicados por seus pares, com mandato de 1 (um) ano, permitida a
recondução. Diretor de Desenvolvimento Estudantil de Campus, em se tratando de matéria
disciplinar discente; e 1 (um) Discente como Membro Rotativo, com mandato de 1 (um) ano,
indicado pelo Centro Acadêmico do Curso.
Compete ao Colegiado de Curso de Graduação, no respectivo curso, sem prejuízo de outras
atribuições:
promover a supervisão didática e científica;
propor regulamentação sobre prática profissional, Trabalhos de Conclusão de Curso, adaptações curriculares de discentes transferidos e outros assuntos;
avaliar e emitir parecer sobre assuntos que envolvam docentes ou discentes;
aprovar alterações nas ementas e na bibliografia básica e complementar das disciplinas exceto no caso da Educação Religiosa;
apreciar propostas de projetos especiais, semanas de estudos e atividades extraclasse, apresentadas por docentes;
pronunciar-se sobre matérias disciplinares discentes, encaminhadas pelo Coordenador do Curso ou pelo Diretor de Desenvolvimento Estudantil de Campus;
apreciar os relatórios da Comissão Interna de Avaliação de Curso (CIAC) e definir as ações deles decorrentes no âmbito de sua competência;
elaborar ou modificar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), encaminhando- o aos órgãos competentes para aprovação;
114
deliberar sobre matéria submetida à sua apreciação pelo Coordenador de Curso.
O Colegiado de Curso de reunirá sistematicamente duas vezes por semestre, conforme
proposto em calendário institucional e as decisões serão encaminhadas para os órgãos
competentes.
25.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Matemática é composto por
professores do curso, formado exclusivamente por professores com contrato de tempo integral
ou parcial e com stricto sensu, O NDE é responsável diretamente pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, conforme o Regulamento dos Núcleos Docentes
Estruturantes do Centro Universitário Adventista de São Paulo.
O NDE é um órgão consultivo, tendo sua constituição definida por Ato Especial da
Reitoria, mediante sugestão da Comissão Acadêmica de Campus. O mandato dos membros do
NDE será de cinco semestres, permitida sua recondução.
25.2 Corpo Docente
Os professores serão contratados pela Entidade Mantenedora, conforme diretrizes e
normas do Plano de Carreira, Cargos e Salários dos Docentes, aprovadas pelo Conselho Superior
do Centro Universitário e referendadas pela Entidade Mantenedora segundo o regime das leis
trabalhistas.
25.3 Política de qualificação
O UNASP considera a formação continuada do docente um processo que tem por
finalidade proporcionar, além da conquista de novas titulações, o aperfeiçoamento didático-
pedagógico, tendo em vista a elevação contínua do padrão do ensino oferecido no cumprimento
de sua missão e em harmonia com a visão institucional.
A qualificação didático-pedagógica pressupõe que o ensino superior se constitui em
espaço complexo e multidimensional. Como tal não compreende apenas processos de ensino-
aprendizagem, mas se estende para, além disso, ao considerar as políticas de ensino, os
componentes curriculares; os professores e seu mundo profissional; os estudantes, sua história,
sua individualidade, seu mundo estudantil; e o universo competitivo do trabalho.
Dessa forma, a formação continuada dos docentes da instituição se insere no ambiente
dos desafios vivenciados pela comunidade acadêmica, principalmente, com relação aos
aspectos das práticas educativas, visando contribuir para a melhoria da qualidade do ensino,
pesquisa e extensão oferecidos pela Instituição.
Pressupõe-se que para ser um bom professor não basta uma formação científica na área
de domínio em que atua como docente. São necessárias, também, competências pedagógicas,
115
que podem ser promovidas, aprendidas e demonstradas no cotidiano da sala de aula e nos
demais espaços de aprendizagem.
Apesar do corpo docente do UNASP ser composto, em sua maioria, por mestres e
doutores, entende-se que a busca por novas titulações e o aperfeiçoamento da prática docente
se faz necessário, considerando-se as múltiplas peculiaridades da docência e o fato de que um
bom preparo no aspecto didático permite ao professor atuar mais eficientemente nos espaços
educativos.
Considerando-se o compromisso institucional com a qualidade dos serviços a serem
oferecidos, e que uma manifestação desse compromisso se dá por meio de desenvolvimento
pessoal e profissional de seus docentes, decide-se tornar efetiva a realização de um plano
permanente de apoio à qualificação docente.
Para tanto, o UNASP desenvolveu um Plano de Qualificação Docente (PQD), constante
em seu Regimento Geral que abrange dois programas institucionais:
o Programa de Aperfeiçoamento Docente (PAD), que visa à obtenção de
titulação;
os Programas de Apoio Pedagógico (PROAP), que agregam as demais
atividades institucionais de aperfeiçoamento docente.
25.4 Qualificação interna – PROAP
O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) se constitui em ações didático-pedagógicas
sistemáticas e permanentes para instrumentalizar o trabalho docente, sob a coordenação da
Assessoria Técnico-Pedagógica, conforme previsto no Estatuto do UNASP e de acordo com a
Política para a Formação Continuada do docente.
O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) constitui-se em um conjunto de ações
didático-pedagógicas sistemáticas e permanentes com vistas a instrumentalizar o docente para
uma ação prática cada vez mais eficiente em harmonia com a Política de Formação Continuada
Docente.
O PROAP tem como objetivos:
Geral: O PROAP visa à melhoria da prática pedagógica dos docentes à luz de conhecimentos
teóricos e práticos em didática e em metodologia do ensino superior, abrindo espaço para se
promover ações criativas e inovadoras nos métodos pedagógicos a fim de se obter melhores
resultados em sua ação didática-pedagógica.
Específicos:
oportunizar atividades de atualização e aprimoramento pedagógico docente;
conscientizar o docente quanto à relevância da atualização profissional, visando ao
aperfeiçoamento da Práxis Pedagógica;
proporcionar ao docente momentos de reflexão, discussão, debate e troca de experiências;
116
partilhar métodos pedagógicos criativos e ideias inovadoras para o Ensino Superior em
equipe e de modo personalizado;
viabilizar a participação do docente em situação de ensino, utilizando com eficiência,
técnicas, recursos de multimídia e demais recursos auxiliares;
divulgar e adaptar materiais pedagógicos, que favorecem o ensino eficaz e as motivadoras
práticas pedagógicas no Ensino Superior;
promover a coesão e a noção de identidade institucional;
promover atividades de orientações pedagógicas, como oficinas, seminários, workshops,
ambientes de estudo e projetos de âmbito científico-pedagógico.
Atividades Permanentes do PROAP:
realização de eventos periódicos, locais sob a orientação da Assessoria Pedagógica e
institucionais sob a coordenação da Pró-Reitoria de Graduação;
disponibilização de material de orientação pedagógica;
atendimento pedagógico aos docentes;
levantamento de necessidades pedagógicas junto aos cursos;
oferecimento sistemático e permanente de cursos temáticos de capacitação.
Qualificação Externa – PAD
Conforme Regulamento do UNASP, o Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD -
do Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, definido como um programa
direcionado para capacitar o corpo docente propõe-se a ser instrumento de estímulo que
permita aos docentes buscar títulos/atualização que seja também do interesse do UNASP,
enriquecendo assim a titulação e o preparo técnico-pedagógico dos docentes dos variados
cursos e programas da IES.
São Objetivos específicos do PAD:
a) titular/capacitar docentes do UNASP;
b) fornecer subsídios para os processos avaliativos e autorizativos relacionados aos órgãos
oficiais;
c) manter o corpo docente do UNASP com qualidade comparável às melhores IES no país; e
d) fomentar o ensino, pesquisa e extensão de melhor qualidade;
117
Os níveis e formas da capacitação docente serão os seguintes:
I – curso de mestrado;
II – curso de doutorado; e
III – estágio pós-doutoral.
25.5 Programa de Auxílio a Participações em Reuniões Científicas (PROAPARC)
Elaborado e efetivado pelo UNASP para todos os cursos de graduação e pós-graduação, o PROAPARC destina-se a prover subsídios que permitam ao professor pesquisador participar de eventos científicos no intuito de apresentar sua produção científica ou de seu grupo de estudo.
Presta-se a estimular os docentes, na condição de pesquisadores, a buscar e divulgar conhecimento dotado de qualidade e mérito científico, contribuindo para a inserção do UNASP na comunidade científica. Consiste em auxílio financeiro disponibilizado para custear, no todo ou em parte e obedecidos os critérios estabelecidos pelas normas do UNASP, as despesas com taxas de inscrição, hospedagem e transporte do docente.
26.1Espaços e equipamentos para o curso
Quanto aos aspectos físicos da infraestrutura, embora adiante se apresente essa
questão em mais detalhes, é imperativo que se diga que o local é extremamente aprazível e as
instalações físicas são de excelente qualidade, e possuem acessibilidade adequada às normas
arquitetônicas para acesso de pessoas com dificuldades de locomoção ou deficiência visual.
Toda a área em torno da área construída é pavimentada, conta com amplo estacionamento e é
devidamente sinalizada.
Do ponto de vista de recursos de apoio ao ensino e à aprendizagem, menção deve ser
feita à Biblioteca, aos Laboratórios de Ensino, aos Laboratórios de Informática, ao Centro
Audiovisual, que inclui diversos materiais didáticos, bem como materiais e equipamentos em
ótimas condições, os quais permite aos alunos do Curso de Licenciatura em Matemática viver
um ambiente de aprendizagem sustentado na teoria e prática, contemplando a tríplice ação-
reflexão-ação, em que comporte nessas dimensões o aprender a aprender, aprender a ser,
aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.
A Biblioteca tem instalações amplas e adequadas. Tem um plano de ampliação
institucional, com o objetivo de continuar fortalecendo e enriquecendo seu acervo de livros e
periódicos anualmente. A Instituição está seriamente comprometida com esse objetivo. Os
alunos possuem acesso à Internet e à rede local do UNASP, que tem os seus principais edifícios
ligados por fibra óptica e sua rede conectada com a Embratel, por meio de link permanente.
As instalações de informática, em especial os laboratórios voltados para fins didáticos,
possuem número adequado de equipamentos interligados em rede e com acesso à Internet. Os
laboratórios, junto com os recursos da Biblioteca, fornecem aos alunos condições adequadas
para a formação em Tecnologia Educacional.
118
No apoio para a atividade acadêmica e docência, destacamos o ambiente das salas de
aula e os recursos didáticos. As salas são equipadas com recursos de multimídia e computadores.
Também existe um Gabinete de Atendimento a alunos, área de estudo para os docentes
e uma sala de professores com computadores e espaço para pequenas reuniões.
1. Sala e equipamentos para coordenação
O Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos compreende
a sala dos coordenadores com equipamentos de informática e telefonia e atendentes e
secretárias que atendem nos três turnos (manhã, tarde e noite).
2. Sala e equipamentos para docentes
Sala de Professores
A sala de professores é ampla e agradável. Bem ventilada e iluminada, possuindo
equipamentos de informática para utilização dos professores e acesso a rede Wi-fi. Possui
também banheiros privativos e sofás para melhor acomodação e conforto dos professores. Os
professores de tempo integral dispõem de gabinetes para estudo e atendimento ao aluno.
1.2. Laboratórios e equipamentos
1. Laboratório de Informática
O curso de Licenciatura em Matemática tem a sua disposição 8 laboratórios de
informática (além dos laboratórios aqui mencionados há uma sala de hardware, exclusivo para
os cursos de tecnologia no lab.2). Todos os laboratórios são amplos, mobiliados e pleno estado
de funcionamento, sempre com equipamentos modernos e em constante
atualização/renovação.
Laboratório Número de Máquinas
1 46
2 Hardware
3 20
4 18
5 53
6 38
7 37
8 43
Sala 13 20
Velocidade de acesso à internet: 200 Mb
1.3. Biblioteca
Instalações
119
O Centro Universitário Adventista de São Paulo possui de uma Biblioteca Universitária
disposta em três grandes unidades nos Campi Engenheiro Coelho, Hortolândia e São Paulo, as
quais, além de atender aos Campi presenciais, sediam e atendem presencialmente a Polos do
UNASP Campus Virtual; em São Paulo está a Unidade John Lipke, onde é feito o gerenciamento
central das bibliotecas dos polos de apoio presencial e a manipulação central do acervo que
atende aos polos de apoio. Esta Unidade apresenta as seguintes características:
INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA
Instalações para o Acervo
A Biblioteca ocupa uma área física de 1.800m2, disposta em dois pavimentos, que
contempla todos os espaços necessários para prestação dos serviços que caracterizam uma
biblioteca universitária. A partir da entrada:
Piso I
Amplo hall para exposições e eventos
Guarda-volumes
Instalações sanitárias e bebedouro para os clientes
Setor para empréstimo e devolução de acervos
Auditório para 80 pessoas
Seção Ellen G. White – Acervo especializado confessional
Seção de bíblias e literaturas religiosas
Seção para obras em Braille
Sala para leitura de lazer
Setor de periódicos
Sala para leitura de periódicos
Sala de pesquisa digital
Sala com acervo multimídia
Ambiente para serviços reprográficos liberados pela ABDR
Instalações administrativas (Gerência, secretaria, processos técnicos,
encadernação, seleção, estoque e materiais de escritório, limpeza e
conservação, copa e sanitários para funcionários e monitores).
Piso II
Área de consulta ao acervo
Sala para estudo e leitura silenciosos, com 250 lugares
Acervo de livros
Obras de referência
Salas para estudo em grupo
Salas para estudo individual
Salas de TV, DVD e Vídeo e Som
Sala com acervo de produções acadêmicas, impressas
Equipamentos
120
No que se refere a equipamentos, esta unidade oferece:
Aparelho de DVD
Impressoras para atendimento ao público
Internet sem fio em todos os seus ambientes
Máquinas fotocopiadoras
Scanner para digitalização de documentos
Servidor de acesso à Internet com 36 terminais para pesquisa e
digitação de trabalhos
Televisores
Terminais de consulta ao acervo informatizado (nos dois pisos)
ACERVO
Além da bibliografia específica para atender ao Cursos oferecidos pelo Campus Virtual,
esta Unidade possui um acervo ativo de 78.333 volumes (44.967 títulos) de livros e 3.480 títulos
de produções acadêmicas (TCC, monografias, dissertações e teses) nas variadas áreas do
conhecimento.
Acervo de Periódicos
O acervo atual é de 1.768 títulos de periódicos:
527 são títulos correntes (assinaturas) impressos;
42.134 são títulos correntes (assinaturas) eletrônicos;
Além destes são assinados 18 títulos de revistas informativas e 3 jornais de âmbito
nacional.
Bases de Dados
A Biblioteca universitária do UNASP – Campi presenciais e Polos Engenheiro Coelho,
Hortolândia e São Paulo, tem acesso ampliado ao Portal de Periódicos da CAPES e assina a Base
de Dados ProQuest; além disso, orienta seus usuários para o uso de bases de dados gratuitas,
por especificidade de curso/interesses.
Acervo Multimídia
A Biblioteca possui: 2.218 CDs e 3 e-books
Organização do Acervo
A Biblioteca Universitária do UNASP, campi presenciais e Polos, está organizada de
acordo com o Sistema Decimal Dewey, 22ª edição, para o processo de classificação bibliográfica,
e de acordo com o Código de Catalogação AACR2 (Anglo-American Catalog Rules) atualizado em
2005. O vocabulário controlado obedece aos formatos da LC (Library of Congress) e Biblioteca
Nacional do Brasil.
121
Atualização do Acervo
A atualização de todos os acervos disponibilizados ao público se dá conforme a Política
de Atualização e Aquisição de Acervos para todos os Campi, adotada pelo UNASP em 2007 e
atualizada em 2010. Nesta perspectiva, entre 2010 e 2014, somente na Unidade de São Paulo,
em livros e periódicos foram investidos, R$607.693,80. O quadro a seguir possibilita visualizar a
evolução dos valores investidos na atualização desses acervos nos últimos cinco anos:
ANO LIVROS PERIÓDICOS TOTAL
2012 R$ 57.585,59 R$ 24.974,24 R$ 82.559,83
2013 R$ 23.925,60 R$ 40.005,41 R$ 63.931,01
2014 R$ 36.623,63 R$ 29.421,39 R$ 66.045,02
2015 R$ 62.067,23 R$ 28.764,96 R$ 90.832,19
2016 R$ 137.660,96 R$ 24.074,44 R$ 161.735,40
2017 (*) R$ 1.739,00 R$ 4.186,20 R$ 5.925,20
TOTAL R$ 319.602,01 R$ 151.426,64 R$ 471.028,65
(*) dados parciais do ano de 2017 (até 03 de fevereiro)
ESTATÍSTICAS DE USO E ATENDIMENTOS PRESTADOS NO ÚLTIMO ANO
A Unidade São Paulo da Biblioteca Universitária do UNASP recebeu 110.750 frequentadores e
realizou:
55.375 empréstimos domiciliares
102 empréstimos entre bibliotecas
83.062 atendimentos presenciais
95.641 atendimentos online, sendo 88.900 via terminal web SophiA e
6.741 via Site Biblionanet
728 treinamentos/capacitações de usuários para acesso e uso ao acervo
e bases de dados
1.263 atendimentos ao público externo (não vinculado à Instituição)
SERVIÇOS
Disponibilidade de Acesso
122
O acesso às Bibliotecas é facultado a alunos, professores, funcionários e à comunidade
em geral, em horários diversificados conforme a especificidade. Não há restrição para o uso
local do acervo de livros e o empréstimo garantido a todo usuário formalmente associado, de
acordo com o Regulamento da Biblioteca Universitária do UNASP.
O sistema de atendimento é de livre acesso aos catálogos online e às estantes de livros;
este serviço é auxiliado localmente por pessoal especializado. Os periódicos e outros materiais
especiais são acessados com mediação de monitores e do bibliotecário especialista.
Horário de Atendimento
A unidade de São Paulo funciona durante seis dias da semana, inclusive nos feriados e
recessos institucionais, nos horários a seguir:
Serviços Especiais de Apoio Docente e Discente
Entre os serviços de apoio ao público discente ou docente, prestados na Unidade de São
Paul, destacam-se:
Acesso ao COMUT
Acesso digital às produções acadêmicas
Aulas especiais para suporte à pesquisa e uso de bases de dados oferecidos
gratuitamente a alunos e pesquisadores iniciantes – coletivas, em pequenos
grupos ou individuais
Biblionanet: site com informações de interesse acadêmico/cultural e
prestação de serviços a alunos e professores, incluindo acesso em tempo
real a um bibliotecário
Convênios com bibliotecas universitárias
Cursos e treinamentos para auxiliares das bibliotecas
Disseminação Seletiva da Informação e folders informativos em todo o
Campus.
Empréstimos entre bibliotecas
Encadernação e restauro de livros e periódicos
Jornada Cultural da Biblioteca
Levantamentos bibliográficos
Programa de Acolhimento a Novos Docentes
Programa de Imersão de Alunos Calouros
Semanas da Biblioteca, com: Feiras de livros, palestras, encontros com
escritores e editores, workshops, passeios culturais, congressos,
lançamentos de livros, visitas socioculturais
Semanas de Divulgação de Livros para o Ensino Superior
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Domingo 8h às 17h30
Segunda/Quinta 07h30 às 22h45
Sexta 07h30 às 16h30
123
Divulgação
Periodicamente são divulgadas, via intranet, BIBLINFOR (Informativo para Disseminação
Seletiva da Informação do Departamento) e, mais recentemente, do
site www.biblionanet.com (iniciativa voluntária dos bibliotecários da Unidade de São Paulo),
todas as aquisições processadas e disponibilizadas no acervo e outras informações de interesse
da academia.
Missão da Biblioteca Universitária do UNASP
Educar e servir aos clientes do Centro Universitário e Colégio UNASP, pelo exercício dos princípios
que regem a Biblioteconomia e Documentação, contribuindo para a formação de cidadãos
capazes de desenvolver pensamentos e expressões críticos, a partir da perspectiva da missão
institucional.
BIBLIOTECA: Informatização
Automação Bibliográfica/Informatização
Os livros do acervo estão informatizados; todos os títulos de periódicos e outras mídias
estão informatizados. O sistema adotado é o multiusuário SOPHIA, que obedece a um formato
internacional de registros bibliográficos, facilitando o intercâmbio e a importação e exportação
de dados, entre bibliotecas do UNASP e também as de centros cooperantes. Pelo SophiA, o
acervo das três unidades presenciais da Biblioteca Universitária e das Bibliotecas de todos os
Polos pode ser consultado eletronicamente pela intranet ou internet, no Site do UNASP, ou
ainda in loco.
BIBLIOTECA: CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Equipe é composta por três bibliotecários com formação específica, dois técnicos
administrativos com formação específica e um auxiliar administrativo:
Eliethe Xavier de Albuquerque – Bibliotecária Gerente: Bacharel em
Biblioteconomia e Documentação, Especialista em Educação e
Deficiência e Mestre em Educação – Pesquisa no Ensino Superior – 25
anos de experiência;
Lizzie Chaves Matos – Bibliotecária: Bacharel em Biblioteconomia e
Documentação, Bacharel em Ciências, Especialista em Didática do
Ensino Superior – 15 anos de experiência;
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Ana Isabel Guimarães Duarte – Secretária: Técnico-Profissional em
Administração, Especialista em Didática do Ensino Superior – 3,5 anos
de experiência;
Silvio de Camargo – Encadernador: Técnico-Profissional em
Encadernação, Graduando em Educação Física – 5 anos de experiência;
Nilcilene Santos da Silva – Auxiliar de Encadernação: 6 anos de
experiência.
Além do corpo técnico especializado, 34 monitores atuam como auxiliares
administrativos e de biblioteca, em diferentes horários.
A estrutura, acervo e forma de utilização da Biblioteca Universitária buscam atender
as necessidades específicas de um curso superior: a Política de Manutenção de Acervos da
Instituição visa garantir a aquisição/atualização de livros, periódicos e outras mídias,
especializados para a área de Educação Física; os espaços físicos de utilização por parte de
alunos e professores revelam atenção especial direcionada a estimular o gosto pelo estudo,
pesquisa e desenvolvimento cultural.
1.4. Anfiteatros e Auditórios
A infraestrutura do UNASP oferece auditórios em diferentes formatos e tamanhos para
que as atividades didáticas tenham um espaço adequado aos eventos, quer seja de uma turma,
de todo o curso ou para todos os alunos do campus.
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