Post on 28-Oct-2020
Projeto Pedagógico do
Curso Técnico em
Desenvolvimento de
Sistemas Integrado ao
Ensino Médio
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS IPORÁ
Michel Miguel Elias Temer
Presidente da República
Rossieli Soares da Silva
Ministro da Educação
Romero Portella Raposo Filho
Secretária da Educação Profissional e Tecnológica
Vicente Pereira de Almeida
Reitor
Fabiano Guimarães Silva
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Elias de Pádua Monteiro
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Sebastião Nunes da Rosa Filho
Pró-Reitor de Extensão
Virgílio José Tavira Erthal
Pró-Reitor de Ensino
Claudecir Gonçales
Pró-Reitor de Administração
Vívian de Faria Caixeta Monteiro
Diretora de Desenvolvimento de Ensino
Cláudio Virote
Coordenador Geral de Ensino Médio e Técnico
COLABORADORES
Profa. Dra. Eliana Tiba Gomes Grande Coordenadora do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Profa. Dra. Silvia Sanielle Costa de Oliveira Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Esp. José Carlos de Sousa Júnior
Coordenador de Extensão
Prof. Me. José Junio Rodrigues de Souza Direção Geral
Prof. Me. Marlúcio Tavares do Nascimento
Gerência de Ensino
Profa. Me. Naildir Alves do Amaral Dias Coordenadora Geral dos Cursos Técnicos
Prof. Esp. Wesley Flávio de Miranda
Docente
CONSELHO DE CURSO DO TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Profa. Dra. Eliana Tiba Gomes Grande
Presidente
Pedagoga Adenilda Rodrigues da Silva Junqueira Representante Suplente da Área Técnico Pedagógica
Pedagoga Marta Regina de Freitas Cabral Antunes
Representante Titular da Área Técnico Pedagógica
Prof. Esp. Carlos Antônio Ferreira Representante Titular Docente da Área Técnica
Profa. Esp. Lívia Mancine Coelho de Campos Representante Titular Docente da Área Técnica
Prof. Me. Dorgival Fidellis de Souza
Representante Suplente Docente da Área Básica
Profa. Me. Naildir Alves do Amaral Dias Representante Titular Docente da Área Básica
Prof. Me. Marcos Alves Vieira
Representante Suplente Docente da Área Técnica
Prof. Me. Bruno Silva de Oliveira Representante Titular Docente da Área Básica
Discente Géssica Vieira de Almeida
Representante Titular discente
Discente Thálita Martins da Silva Representante Suplente discente
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
1 Regulamentação geral ........................................ 6
2 Contextualização ................................................ 6
2.1 Apresentação .............................................. 6
2.2 Histórico da instituição ............................... 7
2.3 Histórico do campus ................................... 8
2.4. Justificativa ................................................ 8
Figura 01 – Mapa da Microrregião de Iporá
(SEPLAN, 2008). ..................................................... 9
Além dos municípios ora citados, o curso do IF
Goiano Campus Iporá, abrange interessados
residentes em qualquer parte do Brasil e do
exterior. ................................................................. 9
2.4.2 A Educação em Iporá ........................... 9
2.4.3 Implantação do Campus Iporá ............ 9
2.4.4 Do Técnico em Desenvolvimento de
Sistema Integrado ao Ensino Médio. ........... 9
2.5. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico.
......................................................................... 11
2.6 Nome do curso .......................................... 11
2.7 Área do conhecimento ............................. 11
2.8 Eixo tecnológico ........................................ 11
2.9 Nível........................................................... 11
2.10 Forma ...................................................... 11
2.11 Modalidade ............................................. 11
2.12 Carga horária total .................................. 11
2.13 Duração do curso .................................... 11
2.14 Tempo de integralização ........................ 12
2.15 Habilitação .............................................. 12
2.16 Periodicidade da oferta .......................... 12
2.17 Turno ....................................................... 12
2.18 Quantidade de vagas .............................. 12
2.19 Requisitos de acesso .............................. 12
2.20 Local de funcionamento ......................... 12
2.21 Organização curricular ........................... 12
2.22 Objetivos ................................................. 13
2.22.1 Geral ................................................. 13
2.22.2 Específicos........................................ 13
2.23 Metodologias e estratégias de ensino-
aprendizagem ................................................. 13
2.24 Perfil Profissional ........................................ 14
2.25 Matriz curricular ..................................... 15
2.25.1 Disciplinas obrigatórias ................... 15
2.25.2 Do Ensino à Distância ...................... 16
2.25.3 Aproveitamento de estudos e de
conhecimentos obtidos em processos
formativos não formais .............................. 17
3 Ementário ......................................................... 17
3.1 Disciplinas ................................................. 17
4 Atividades acadêmicas .................................... 40
4.1 Estágio supervisionado............................. 40
4.2 Atividades complementares .................... 41
5 Avaliação .......................................................... 41
5.1 Avaliação do processo ensino-
aprendizagem ................................................. 41
5.1.1 Metodologia e Instrumentos de
Avaliação ..................................................... 42
5.1.2. Estudos de Recuperação .................. 43
5.1.3. Aproveitamento e procedimentos de
avaliação de competências anteriormente
desenvolvidas ............................................. 43
5.2 Conclusão do curso (certificados e
diplomas) ........................................................ 44
5.3 Avaliação da qualidade do curso ............. 44
6 Corpo Docente ................................................. 44
6.1 Coordenador ............................................. 44
SUMÁRIO
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
5
6.2 Quadro docente ........................................ 45
6.3 Conselho do curso ..................................... 45
7 Infraestrutura do campus ................................. 45
7.1 Gabinete de trabalho para os professores
......................................................................... 45
7.2 Sala de Professores ................................... 45
7.3 Sala de Aula ............................................... 45
7.3.1 Sala de Desenho Técnico .................. 45
7.4 Sala de coordenação ................................. 45
7.5 Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP)
......................................................................... 46
7.6 Centro integrado de saúde ....................... 46
7.7 Laboratórios a serem utilizados no curso 46
7.8 Biblioteca................................................... 46
7.8.1 Acesso on-line de periódicos e revistas
..................................................................... 47
7.8.2 Bibliotecas virtuais ............................. 48
7.9 Atendimento as pessoas portadoras de
necessidades específicas e/ou de mobilidade
reduzida ........................................................... 48
7.10 Áreas de lazer, circulação e convivência 49
7.11 Assistência estudantil ............................. 49
7.11.2 Núcleo de Cultura, Esporte e Lazer . 50
7.11.3 Núcleo de Políticas de Permanência50
7.12 Fazenda Escola ........................................ 51
7.12.1 Setor de bovinocultura .................... 51
7.12.2 Setor de avicultura ........................... 51
7.12.3 Setor de suinocultura ...................... 52
7.12.4 Setor de grandes culturas ................ 52
7.12.5 Setor de horticultura ....................... 52
7.12.8 Estação meteorológica automática . 52
7.13 Auditórios ................................................ 52
7.14 Serviços ................................................... 52
8. Plano De Integração: Pesquisa, Ensino E
Extensão .............................................................. 52
8.1 Gerência de ensino ................................... 53
8.2 Coordenação de pós-graduação, pesquisa e
inovação .......................................................... 54
8.3 Gerência de extensão ............................... 55
8.4 Estratégias de Integração .................. 57
8.4.1 Estudo de Caso ............................ 58
8.4.2 Prática Profissional Integrada (PPI) .. 58
8.4.3 Projeto Integrador (PI) ...................... 58
8.4.4 Docência Compartilhada ................... 58
9. Referências Bibliográficas do Projeto ............. 58
ANEXO I - Matriz curricular do Curso Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio, na modalidade presencial. ...................... 60
ANEXO II - Minuta do Regulamento das Atividades
Complementares ................................................. 62
ANEXO III - Quadro docente ................................ 66
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
1 Regulamentação geral
Denominação de acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 5 de dezembro de 2014, com Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), 3ª edição de 2016, Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012. Se a denominação e perfil do curso estiverem destoantes do CNTC, deve ser precedida de consulta ao órgão competente do sistema de ensino, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), que opinará sobre a sua manutenção como curso experimental, pelo prazo máximo de 3 anos. Após esse prazo, caso a denominação do curso não tenha sido incluída no Catálogo, a oferta dele deverá ser suspensa. A oferta de cursos Técnicos de Nível Médio deverá obedecer ao disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no Decreto no 5.840, de 14 de julho de 2006, na Resolução CNE/CEB n. 1, de 5 de dezembro de 2014, com Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), 3ª edição de 2016, Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012, legislações pertinentes e nas demais normas específicas, expedidas pelos órgãos competentes.
2 Contextualização
2.1 Apresentação O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma Concomitante ao Ensino Médio, presencial, referente ao eixo tecnológico Informação e Comunicação, do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico de curso se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso técnico de nível médio para o Instituto Federal Goiano, Campus Rio Verde, destinado a estudantes que estejam cursando o Ensino Médio, a partir do 2º ano, ou que já o tenham concluído com êxito. O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória e transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.934/96, atualizada pela Lei nº 11.741/08, e resoluções do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível médio e demais
normatizações legais. Estão presentes como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais explicitadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), traduzidas nos objetivos, na função social desta instituição e na compreensão da educação como prática social. Em consonância com a função social do IF Goiano, esse curso se compromete a promover a formação humana integral por meio de uma proposta de educação profissional e tecnológica que articule ciência, trabalho, tecnologia e cultura, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça social. A educação profissional técnica de nível médio tem por finalidade formar técnicos de nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos tecnológicos com especificidade em uma habilitação técnica, reconhecida pelos órgãos oficiais e profissionais. O currículo do presente curso tem como diretriz a formação humana e a formação profissional, isto é, formar cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que age sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo conhecimentos que a transformam e a si próprio. Nesta vertente, este projeto encontra justificativa na medida em que propõe a formação de profissionais de nível médio com uma concepção científica e tecnológica sólida, com flexibilidade para as mudanças que acompanhem os avanços da tecnologia e do conhecimento científico. Estes profissionais estarão habilitados para contribuir para o desenvolvimento de sistemas de informação, impulsionado pela necessidade de crescimento da nação. Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com os Regimentos Institucionais. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nestas práxis pedagógicas. Este documento tem por objetivo apresentar o projeto pedagógico do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas ofertado na forma concomitante, uma vez que houve mudanças significativas de ordem e pedagógica desde a última atualização, dentre elas, a alteração de ementas, assim como algumas mudanças de objetivos de algumas
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
7
disciplinas. A atualização do PPC contempla ainda a adequação na oferta de disciplinas na modalidade Educação à Distância, atualização de procedimentos, dentre outros.
2.2 Histórico da instituição
As Instituições que formam hoje a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, são transferidas em 1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública. Sete anos depois, são transformadas nos Liceus Industriais. Um ano após o ensino profissional ser considerado de nível médio, em 1942, os liceus passam a se chamar escolas industriais e técnicas e em 1959, escolas técnicas federais – configuradas como autarquias.
Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas – as Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão de obra técnica especializada. Logo a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das transformações das últimas décadas.
Na mais recente dessas transformações nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. As novas instituições são fruto do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás ficou com dois Institutos: o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e o Instituto Federal de Goiás (IFG). O IF Goiano integrou os antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) de Iporá, de Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos, mais a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas. Como órgão de administração central, o IF Goiano tem uma Reitoria instalada em Goiânia, Capital do Estado. Em 2010, a Instituição inaugurou mais um campus em Iporá e em 2014 iniciou atividades em três novos campi, em Campos Belos, Posse e Trindade.
Além destes, a Instituição também possui quatro campi avançados, nas cidades de Catalão, Cristalina, Ipameri e Hidrolândia, totalizando doze unidades em Goiás.
O IF Goiano é uma autarquia federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às universidades federais. Oferece educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Atende atualmente mais de seis mil alunos de diversas localidades.
Na educação superior prevalecem os cursos de Tecnologia, especialmente na área de Agropecuária, e os de bacharelado e licenciatura. Na educação profissional técnica de nível médio, O IF Goiano atua preferencialmente na forma integrada, atendendo também ao público de jovens e adultos, por meio do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja). A Instituição também atua na pós-graduação, com a oferta de três cursos de mestrado e, atualmente, é o único Instituto Federal do país a ofertar curso de doutorado.
Mais recentemente o IF Goiano aderiu a Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec) e passou a ofertar inicialmente, desde 2012, sete Cursos Técnicos na modalidade semipresencial, segundo os pressupostos da Educação a Distância. O IF Goiano oferta cursos em EaD em todas as microrregiões geográficas do Estado de Goiás, atingindo mais de 60 municípios que firmaram parceria para abertura de 55 pólos de EaD, com aproximadamente quase 7.000 estudantes matriculados no ano de 2016.
Respaldado pela Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano foi criado juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Instituições estas que são fruto do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.
Atualmente, o IF Goiano é composto por oito Campus – Ceres, Iporá, Morrinhos, Urutaí, Iporá, Campos Belos, Posse e Trindade, os quais estão em pleno funcionamento; e quatro Campus Avançados distribuídos nos municípios de Hidrolândia, Catalão,
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Cristalina e Ipameri.
2.3 Histórico do campus
O município de Iporá está localizado na região do Oeste Goiano e possui relevante inserção na região Centro-Oeste do País em virtude do entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060.
Sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de banana e coco da Bahia, além de produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração vegetal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis; indústria, nas áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros (IBGE, 2011).
No ano de 2010, o Campus Iporá do Instituto Federal Goiano, inicia as suas atividades oferecendo os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino; Informática, nos períodos vespertino e noturno; ambos nas modalidades concomitante e subsequente e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), sendo a habilitação oferecida em técnico em Administração.
No ano de 2016, Campus Iporá oferece os seguintes cursos regulares: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecuária (concomitante/ subsequente), Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Desenvolvimento de Sistemas(concomitante/subsequente), Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Secretariado (concomitante/ subsequente), Qualificação em Administração Integrado ao Ensino Médio na Modalidade PROEJA, Licenciatura em Química, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Bacharelado em Agronomia.
Além dos cursos regulares mencionados no parágrafo anterior, a regional do Campus Iporá ainda oferece os seguintes cursos na modalidade Educação a Distância (EAD): Técnico em Administração, Técnico em Eventos, Técnico em Secretariado, Técnico em
Segurança do Trabalho e Técnico em Serviços Públicos.
2.4. Justificativa
A oferta da Educação Profissional e Tecnológica no Instituto Federal Goiano, se dá em observância a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394/1996. Essa oferta também ocorre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, propostas pela Resolução CNE/CEB no 06, de 20 de setembro de 2012 e, em âmbito institucional, com as Diretrizes Institucionais da organização administrativo-didático-pedagógica para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Instituto Federal Goiano, Catálogo Nacional de Cursos e demais legislações nacionais vigentes.
O Município de Iporá teve sua origem na fundação do arraial de Pilões, na margem direita do Rio Claro, em 1748, localizado na região Oeste do Estado de Goiás. Sempre desempenhou o papel econômico de entreposto comercial entre Vila Boa de Goiás, antiga capital do Estado, e a cidade de Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso.
Possui uma área de aproximadamente 1026,38 km², sendo 1012,29 km2 de área rural e 14,09 km2 de área urbana, localizando-se nas coordenadas geográficas de 16°26’31 Sul e 51°07’04 Oeste. Segundo dados do censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, sua população é estimada em 31274 habitantes. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do país devido ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060.
Sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de banana e coco da Bahia, além de produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração vegetal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis; indústria, nas áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços.
Por isso, o Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio terá abrangência nos municípios localizados na Microrregião de Iporá, conforme Figura 01, além de municípios adjacentes que
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
9
fazem parte do Oeste Goiano, beneficiados por uma malha rodoviária num raio de 200 km, como Adelândia, Anicuns, Aragarças, Arenópolis, Aruanã, Aurilândia, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Britânia, Buriti de Goiás, Diorama, Doverlândia, Firminópolis, Itapirapuã, Ivolândia, Jandaia, Jussara, Matrinchã, Montes Claros de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina, Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Paraúna, Piranhas, Sancrerlândia, Santa Bárbara de Goiás, Santa Fé de Goiás, São João da Paraúna, São Luís de Montes Belos e Turvânia (Figura 02).
Figura 01 – Mapa da Microrregião de Iporá (SEPLAN, 2008).
Figura 02 – Área de Abrangência do Curso no Oeste Goiano
Além dos municípios ora citados, o curso do IF Goiano Campus Iporá, abrange interessados residentes em qualquer parte do Brasil e do exterior.
2.4.2 A Educação em Iporá
Na área de educação, o município de Iporá possui
estabelecimentos de ensino, para os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF Goiano Campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária, Informática, Química e Administração, na modalidade PROEJA, além do curso de Licenciatura em Química.
O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá, da Universidade Estadual de Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e Sequencial de Gestão Pública. A cidade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição privada que oferece os cursos de Administração, Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Ciências Contábeis, Agronegócios, Pedagogia, Direito, Gestão Ambiental, Análise de Sistemas e Farmácia, além disso Iporá ainda conta com polos de Educação à distância das universidades UNIP e UNOPAR.
2.4.3 Implantação do Campus Iporá
No ano de 2010, o Campus Iporá do Instituto Federal Goiano, inicia as suas atividades oferecendo os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino; Informática, nos períodos vespertino e noturno; ambos nas modalidades concomitante e subsequente e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), sendo a habilitação oferecida em técnico em Administração.
2.4.4 Do Técnico em Desenvolvimento de
Sistema Integrado ao Ensino Médio.
Para o ano de 2011, o IF Goiano Campus Iporá passa a oferecer o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio e o curso de graduação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Pertencente ao eixo tecnológico “Informação e Comunicação”, do Catálogo Nacional de Cursos
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Técnicos, o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, torna-se importante pois, oferece às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino técnico de qualidade atendendo a uma urgente demanda nacional por mão de obra qualificada.
O curso possui uma boa aceitação entre a comunidade de Iporá e Região, sendo um dos mais promissores entre os cursos técnicos do campus. No entanto, nesses quatro anos do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, nota-se a existência de uma lacuna entre a denominação do curso e o perfil profissional de conclusão, exposto no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. O referido Catálogo, direciona o futuro profissional técnico em Desenvolvimento de Sistemas para o desenvolvimento sistemas de computador, criação de bancos de dados, testes de programas, entre outros. Porém, a nomenclatura “técnico em informática”, tem subentendido os novos alunos ao entendimento de que o curso forma um profissional apto apenas à Assistência Técnica.
Com a reformulação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2014) surgem novas propostas de cursos para a área da Informática e Tecnologia da Informação. Um desses cursos, é o Técnico em Desenvolvimento de Sistemas que propõe, dentro do mesmo eixo tecnológico do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, a mesma proposta de formação, um profissional para atuar no desenvolvimento de sistemas computacionais para as instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores.
Na atual edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, encontra-se uma proposta para um novo curso, dentro do mesmo eixo tecnológico, voltado para a área de desenvolvimento de programas de computadores com uma nomenclatura mais expressiva, a saber, o curso “Técnico em Desenvolvimento de Sistemas”.
Nota-se que a nomenclatura, “Desenvolvimento de Sistemas”, demonstra claramente a capacidade formativa proposta, “um profissional técnico apto ao desenvolvimento de sistemas para computadores”, solucionando, assim, o conflito descrito anteriormente concernente à nomenclatura do curso.
Ainda, a experiência mostra que um curso voltado para o desenvolvimento de sistemas computacionais, como é o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, apresentado no referido Catálogo, vem de encontro aos anseios da comunidade
de Iporá e região que tem buscado, cada vez mais, o perfil profissional apregoado por um curso de desenvolvimento de sistemas. Prova disso, é a estreita relação do curso técnico com o curso superior em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, existente no IF Goiano, Campus Iporá, visto que, o curso técnico vem cedendo vários alunos para o curso superior, possibilitando, assim, a verticalização do ensino.
Ainda, tal proposta, como já citado, manterá o estreito relacionamento entre a formação técnica e a superior, propondo um curso técnico que promova a integração de forma vertical da formação técnica com a formação superior.
Com base no exposto, entende-se então, que o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino manterá a boa performance alcançada pelos cursos ofertados à comunidade de Iporá e região, pelo IF Goiano – Campus Iporá e, ainda, trará ganhos substanciais para o desenvolvimento regional e de toda a comunidade acadêmica em geral.
2.4.4.1. Comitê Local para Construção e
Implantação do Projeto Piloto do PPC.
O Comitê Local criado pela Portaria N.248/2016,
juntamente com o Conselho de Curso e com o Núcleo de Apoio Pedagógico, fará a coordenação e o acompanhamento do Projeto Piloto do Currículo Integrado no curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio. Para tanto, o Comitê Local será responsável pelas seguintes ações:
1. Participar, propor soluções, acompanhar e avaliar o processo de implementação do Projeto Piloto do Currículo Integrado do Campus Iporá. 2. Mediar os processos de integração entre a Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, buscando promover a articulação das atividades dos docentes, técnicos administrativos em educação e estudantes envolvidos com o curso. 3. Planejar e realizar atividades de formação continuada dos professores e demais servidores envolvidos com o curso, em consonância com os princípios do currículo integrado previstos nas Resoluções CNE Nº 06/2012 e Nº 02/2015. 4. Atuar como multiplicador da proposta do currículo integrado no seu campus, conduzindo as discussões e alterações do PPC do Curso. 5. Socializar as experiências do Projeto Piloto com os demais Campi, com vistas à atualização dos demais PPCs do IF Goiano.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
11
6. Contribuir com a atualização das Normas de Criação de cursos do EMT, tendo como base as experiências do Projeto Piloto do Currículo Integrado. 7. Participar de reuniões presenciais e videoconferências previamente agendadas pelo presidente do Comitê Institucional.
2.5. Área do Conhecimento/Eixo
Tecnológico.
Conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, versão 2016 (3ª edição), o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio pertence ao eixo tecnológico INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
O eixo tecnológico de Informação e Comunicação compreende tecnologias relacionadas a infraestrutura e processos de comunicação e processamento de dados e informações. Abrange concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e às telecomunicações; especificação de componentes ou equipamentos; suporte técnico; procedimentos de instalação e configuração; realização de testes e medições; utilização de protocolos e arquitetura de redes; identificação de meios físicos e padrões de comunicação; desenvolvimento de sistemas informatizados; e tecnologias de comutação, transmissão e recepção de dados.
A organização curricular dos cursos contempla conhecimentos relacionados a: leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; empreendedorismo; desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; gestão da qualidade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e ética profissional.
2.6 Nome do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas.
2.7 Área do conhecimento Ciências exatas e da terra.
2.8 Eixo tecnológico Informação e comunicação.
2.9 Nível Educação Profissional e Técnica de Nível Médio.
2.10 Forma Integrado.
2.11 Modalidade Presencial, apresentando possibilidade de 20% da carga
horária na modalidade EAD, conforme disposto no
Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução no
06 de 20 de setembro de 2012, que permite o uso de até
20% da carga horária total do curso na modalidade em
EAD
2.12 Carga horária total Ensino:3200 h Atividades complementares: 100 h Carga horária total:3300 h
2.13 Duração do curso
3 (três) anos.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
2.14 Tempo de integralização Mínimo: 3 (três) anos.
2.15 Habilitação Trata-se de um curso técnico integrado ao ensino médio. Assim, ao concluir o curso, com todas as exigências previstas neste Projeto, o aluno receberá a habilitação de Técnico em Informática.
2.16 Periodicidade da oferta O Curso será oferecido em forma de componentes curriculares anuais. O tempo mínimo para conclusão é de 3 (três) anos.
2.17 Turno Integral.
2.18 Quantidade de vagas 35 vagas por turma.
2.19 Requisitos de acesso
O ingresso ao presente curso, presencial, destinado a portadores do certificado de conclusão do Ensino Fundamental, ou equivalente, ou portadores de certificado de conclusão do ensino médio poderá ser feito através de:
processo seletivo, aberto ao público para o primeiro período do curso, atendendo as exigências da Lei nº 12.711/2012, regulamentada pelo Decreto nº 7.824/2012, e da Portaria Normativa MEC nº 18/2012;
transferência ou reingresso, para período compatível, posterior ao primeiro semestre do Curso;
convênio, portador de diploma, intercâmbio ou acordo cultural, matrícula especial, Componente Curricular isolada, conforme previsto no Regulamento dos Cursos da educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.
o IF Goiano reservará, em cada processo seletivo para ingresso no Curso, por turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino fundamental em escolas públicas, inclusive em cursos de educação profissional técnica, observadas as
seguintes condições: I no mínimo 50% (cinquenta por cento) das vagas
reservadas serão destinadas a estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a um inteiro e cinco décimos salário-mínimo per capita; e
II proporção de vagas no mínimo igual à de pretos, pardos e indígenas na população da unidade da Federação do local de oferta de vagas da instituição, segundo o último Censo Demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, que será reservada, por curso e turno, aos autodeclarados pretos, pardos e indígenas.
2.20 Local de funcionamento Campus Iporá
2.21 Organização curricular
A organização curricular do curso segue o disposto no referido Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, as diretrizes estabelecidas na Base Nacional Comum, bem como, a legislação vigente, já citada. Tal currículo é estabelecido no formato integrado, possibilitando a organização curricular que contempla a integração e interdisciplinaridade entre os componentes do currículo e entre os eixos temáticos formulados.
A implantação do currículo integrado possibilita, ainda, a integração de experiências e conhecimentos enriquecedores, através da prática pedagógica assistida, planejamento coletivo, criação de projetos integradores, programas de iniciação científica e de extensão, projetos de pesquisa, práticas profissionais integradas, entre outras práticas inovadoras utilizadas para o alcance dos objetivos do curso.
Para receber o diploma de técnico, o aluno deverá realizar as atividades complementares.
O curso possui uma carga horária total de 1.400 horas. A Matriz Curricular constitui-se de 3200 horas em 21 disciplinas, ministradas de forma presencial com possibilidade de 20% do total da carga horária destas ministradas na modalidade de Educação à Distância. Ademais, são previstas 100 horas de atividades extracurriculares. O não cumprimento da carga horária total implica na não conclusão do curso.
As aulas na modalidade a distância utilizarão como ferramenta de tecnologia da informação e comunicação a plataforma Moodle. A plataforma Moodle é uma plataforma que disponibiliza salas de aula virtuais onde o aluno tem a possibilidade de acessar
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
13
conteúdo de diversas mídias, implementar e acompanhar as atividades de aprendizado e de avaliação de conhecimentos, dirimir dúvidas e compartilhar conhecimentos por meio de fóruns e mecanismos de mensagens, entre outros recursos. O aluno terá acesso à plataforma com uso de um usuário e uma senha pessoal e por meio de qualquer computador ou dispositivos móveis com acesso a navegação na internet, será regida pela resolução nº 051/2015 de 19 de Junho de 2015.
2.22 Objetivos
2.22.1 Geral
Formar profissionais-cidadãos técnicos de nível médio, competentes éticos e politicamente, conscientes e engajados socialmente. No que concerne à formação técnica, objetiva-se que o aluno tenha conhecimento na área de desenvolvimento de sistemas computacionais.
2.22.2 Específicos
elaborar discussões em torno de problemas do mundo real (passíveis de serem solucionados computacionalmente), para instigar a capacidade de abstração das características necessárias para o desenvolvimento de softwares, por meio de técnicas de análise e modelagem de sistemas;
entender o contexto no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas, atentando para as suas implicações organizacionais e sociais;
compreender os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de mudança no contexto organizacional;
mostrar o funcionamento de arquiteturas e serviços de redes de computadores como infraestrutura necessária para prover o funcionamento de software;
Promover debates sobre o empreendedorismo e inovação para a construção de produtos social e mercadologicamente essenciais, tendo em vista o desenvolvimento regional;
mostrar tecnologias emergentes na área da computação;
fomentar uma formação crítica e ética em relação às inovações tecnológicas, possibilitando a avaliação de seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;
estabelecer relações entre o trabalho, o conhecimento, a cultura e a tecnologia e suas
implicações para a educação profissional e tecnológica, integrando diversas áreas do conhecimento;
comprometer-se com a formação humana, de modo a responder às necessidades do mundo do trabalho e da sociedade globalizada;
relacionar teoria e prática nas diversas áreas do saber, o que possibilita reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica e da base nacional comum.
2.23 Metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem
Nesta perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve estar embasado na construção e reconstrução do conhecimento, no constante diálogo em que todos envolvidos são sujeitos, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada. Buscar-se-á a integração dos componentes curriculares do Núcleo Profissionalizante com o Núcleo Básico mediante a adoção de um Núcleo Articulador. Este Núcleo será a base para viabilizar esta integração e é constituído de eixos temáticos conectados com a realidade social, econômica e política do país e da região onde atuarão os futuros profissionais formados por esta Instituição. Assim, conscientes do desafio em que consiste a concretização de uma integração desta natureza, serão promovidas reuniões periódicas de planejamento, preferencialmente quinzenais, com a presença obrigatória dos profissionais envolvidos, sendo facultada ao corpo discente a participação de seus representantes. Tais reuniões de planejamento deverão constar inclusive no calendário acadêmico do Campus e serem intermediadas pelas coordenações dos cursos. Sendo que todo o planejamento coletivo deve ser registrado em documento próprio com a descrição de todo o processo de construção curricular e implementação deste núcleo articulador. Dessa maneira, os docentes não serão somente preletores de conteúdos, mas facilitadores da construção de conhecimento, dentro e fora da sala de aula, a partir dos saberes e do contexto econômico, social e cultural dos seus discentes. Portanto, ganha ainda mais importância o papel dos docentes, pois deverão diagnosticar, em trabalho coletivo, o perfil discente e fazer uso de adequadas metodologias,
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
sempre com foco na associação entre teoria e prática. Por conseguinte, as metodologias e estratégias utilizadas no Curso Técnico em Suporte e Manutenção em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio abrangem: 1. aulas expositivas e dialogadas, com uso dos
recursos audiovisuais adequados, para apresentação das teorias necessárias ao exercício profissional;
2. pesquisas de caráter bibliográfico, para enriquecimento e subsídio ao conjunto teórico necessário à formação do aluno;
3. aulas práticas em componentes curriculares de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;
4. estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de sua capacidade de contextualização, espírito crítico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;
5. estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem; 6. dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para
simular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no ambiente empresarial;
7. pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de conhecimentos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica);
8. participação, como ouvinte e/ou organizador, em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, debates, dentre outras atividades, que estimulem a capacidade de planejamento, organização, direção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e escrita;
9. atividades voluntárias de caráter solidário junto a organizações não-governamentais que possibilitem tanto a aplicação prática de conteúdos apresentados no curso quanto o exercício da responsabilidade social;
10. visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;
11. avaliações de caráter prático, que colaborem com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem necessidades de ajustes no processo;
12. atividades complementares, que enriqueçam a formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à formação do aluno;
13. realização de regência compartilhada, vivenciando o currículo integrado e contribuindo com a seleção
de conteúdos significativos, auxiliando na compreensão e análise da realidade social de forma crítica, com planejamento de aulas coletivas e interdisciplinarmente.
14. projeto de ensino aprendizagem envolvendo componentes curriculares da área técnica e da base nacional comum;
15. projeto integrador envolvendo a parte técnica e a base nacional comum;
16. tema gerador; 17. eixo temático (rede temática); 18. quaisquer outras atividades que viabilizem o
alcance dos objetivos do curso em consonância com os princípios metodológicos da instituição.
Tais metodologias e estratégias deverão ser implementadas com vistas a despertar nos estudantes a autonomia, a criticidade, o desejo constante de aprender e construir coletivamente inteligibilidade acerca dos problemas e desafios inerentes a sua realidade social e área de autuação profissional. O objetivo maior, nesse sentido, é conscientizá-los da necessidade de intervir com qualidade e transformar a realidade na qual estão inseridos, rompendo com os padrões e ideologias que alimentam e reproduzem as desigualdades sociais há séculos vigentes. Para concretizar a integração almejada entre as áreas do conhecimento e também entre a teoria e a prática profissional, os docentes dispõem ainda de outra ferramenta, qual seja, o seminário temático, que deve corroborar, em última instância, para o desenvolvimento intelectual dos estudantes, mediante o exercício intenso e recorrente do debate, seja por meio de apresentações orais em auditório, seja por discussões mediadas pelas novas TICs, garantindo, quando possível, a participação da comunidade interna e externa à Instituição. A cada início de semestre, a Coordenação de Curso estipulará as possíveis datas para a realização dos seminários, bem como promoverá o debate sobre os temas e a estrutura a serem adotados, sempre privilegiando a resolução de um problema de ordem social, cultural e/ou escolar, por uma perspectiva inter/transdisciplinar.
2.24 Perfil Profissional
O curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, do IF Goiano, Campus Iporá, contempla, em sua matriz curricular, estudos que envolvem ética, raciocínio lógico, empreendedorismo e inovação, buscando formar um profissional que trabalhe em equipe com iniciativa,
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
15
criatividade, sociabilidade e responsabilidade. Além disso, espera-se que o aluno ao concluir o curso seja capaz de:
● elaborar solução para problemas do mundo real, sendo capaz de abstrair características necessárias para o desenvolvimento de softwares;
● compreender arquiteturas e serviços de redes;
● conhecer técnicas de análise e modelagem de sistemas para o desenvolvimento de softwares;
● conhecer tecnologias emergentes na área da computação;
● atuar no mercado profissional de modo compromissado com o desenvolvimento regional;
● saber interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
● utilizar os saberes que envolvem o uso da linguagem, seja a língua materna e/ou estrangeira, para o exercício da cidadania, sua atuação profissional, desenvolvimento intelectual e crítico;
● compreender o contexto social em que vive, assim como sua origem e os diversos fatores que o modificam, desenvolvendo seu papel como agente social;
● relacionar teoria e prática nas diversas áreas do saber.
● interpretar processos e eventos naturais, identificando os fatores envolvidos e reconhecendo pontos onde sua atuação pode interferir nesses processos e eventos;
● compreender informações contidas em diversos formatos, como textos, gráficos e tabelas, apresentando uma visão crítica sobre a informação obtida.
● em empresas do setor privado dos diversos ramos de atividade econômica;
2.25 Matriz curricular
A matriz curricular, apresentada, segue o padrão integrador, no qual os diferentes eixos integram-se para o alcance do perfil profissional definido, bem como, do alcance dos objetivos geral e específicos estabelecidos.
A presença do Núcleo Articulador, na matriz curricular, intenciona a criação de um espaço onde a integração curricular pode ser alcançada através da articulação dos conteúdos propostos nos componentes curriculares com o uso de ferramentas e metodologias,
descritas no presente projeto pedagógico. A carga horária do curso atende o disposto no
artigo 27 da resolução nº 06, de 20 de setembro de 2012. São destinadas 2.274 horas para as disciplinas da Base Nacional Comum, 513 horas para o Ensino Profissionalizante e403 horas para o núcleo Articulador, perfazendo um total de 3.190 horas de curso distribuídas em 3.480 aulas de 55 minutos cada. À carga horária, serão acrescidas 100 horas de atividades complementares obrigatórias (anexo II).
As aulas serão ministradas de segunda à sexta, em período integral podendo utilizar-se de sábados letivos para o alcance de um mínimo de 40 semanas letivas e mínimo de 200 dias letivos anuais.
2.25.1 Disciplinas obrigatórias
Os alunos contarão com uma disciplina de Língua
Estrangeira Moderna obrigatória na grade curricular de acordo com as opções ofertadas pelo Campus. Sendo assim, a escolha por uma das opções ofertadas ocorrerá no início do 1º ano, não dispondo da possibilidade de mudança nos anos posteriores. A oferta de vagas será divulgada no início do ano letivo e a matrícula está condicionada à quantidade de vagas e prova diagnóstica. Caso haja mais solicitações do que vagas ofertadas, os alunos cujo nível intermediário de uma língua for determinado, pela prova diagnóstica, serão matriculados na outra língua ofertada. Em caso de empate, um sorteio será realizado.
Os componentes curriculares obrigatórios constantes na tabela abaixo estão detalhados no Anexo I deste PPC. Tabela 1 Componentes curriculares obrigatórios
ANO DISCIPLINA
1º
Língua Portuguesa I
Língua estrangeira I (inglês ou espanhol)
Artes
Educação Física I
Física I
Química I
Biologia I
Matemática I
História I
Geografia I
Sociologia I
Filosofia I
Fundamentos de Informática e Operação de Computadores
Lógica de Programação
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Tópicos Especiais
2º
Língua Portuguesa II
Língua estrangeira II (inglês ou espanhol)
Educaçã75o Física II
Física II
Química II
Biologia II
Matemática II
História II
Geografia II
Sociologia II
Filosofia II
Linguagem de Programação
Análise de Sistema
Banco de Dados
Desenvolvimento WEB I
3º
Língua Portuguesa III
Língua estrangeira III (inglês ou espanhol)
Educação Física III
Física III
Química III
Biologia III
Matemática III
História III
Geografia III
Sociologia III
Filosofia III
Desenvolvimento WEB II
Empreendedorismo e Inovação
Programação para dispositivos móveis
2.25.2 Do Ensino à Distância
A Modalidade Semipresencial nos Cursos
Técnicos de Educação Profissional de Nível Médio do IF Goiano - Campus Iporá, é normatizada pela Resolução nº 051/2015 de 19 de junho de 2015, que aprova as Normas para oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano. A Resolução nº 051/2015 estabelece que:
Art. 1º Caracteriza-se modalidade semipresencial quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centradas na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação, que utilizem o ambiente virtual de aprendizagem institucional.
Art. 4º, § 1º A oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial para os cursos presenciais não poderá ultrapassar 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.
Art. 6º O planejamento, bem como a descrição das atividades dos momentos não presenciais, deverá constar no Plano de Ensino de cada disciplina de forma clara e precisa, especificando a carga horária à distância, a metodologia adotada, critérios de avaliação, cronograma de atividades e mecanismos de atendimento individualizado aos estudantes.
Art. 6º, § 5º Os momentos não presenciais ocorrerão por meio da utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA Institucional.
Parágrafo único. O acesso e utilização de outras ferramentas como correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, redes sociais, entre outros, não serão levados em consideração para fins de avaliação.
Art. 10 Amparado pelo Art. 47 § 3º, da Lei nº 9394/96, essa diretriz considerará que, nas atividades não presenciais, o registro da frequência de alunos não é obrigatório.
Deste modo, atividades não presenciais serão desenvolvidas em componentes curriculares dos cursos técnicos do Campus Iporá, conforme apresentado na Matriz Curricular. Em se tratando de carga horária docente, este deverá cumprir a carga horária total do curso, de forma presencial e ou a distância, conforme estabelecido na Matriz Curricular de cada curso Técnico e no Plano de Ensino de cada componente curricular.
O planejamento dos momentos não presencias também deverá constar no Plano de Ensino de cada componente curricular, de forma clara e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a forma de avaliação, considerando que as atividades presenciais devem computar, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da nota final, podendo o restante da nota ser composta por atividades no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).
No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas categorias: momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos momentos ele irá detalhar como será trabalhada o componente curricular e quais instrumentos serão utilizados para atingir os objetivos estabelecidos no plano de ensino. Também no item referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as datas em que haverá interação virtual com o discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.
Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre professor e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais, aplicação de atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de discussão, participação em salas de bate papo, comunicações individuais e coletivos.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
17
As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem estar registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que o aluno deverá ser previamente cientificado.
A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais será periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada, buscando fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que garantam o bom andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de orientação sobre a utilização do ambiente virtual e sugestões de como a metodologia de ensino pode ser adequada aos recursos do ambiente online. Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes recursos:
Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)
Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites, blogs, fotografias e outros recursos midiáticos;
Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;
Publicação de comunicados individuais ou coletivos;
Criação de salas de bate papo;
Criação de fóruns de discussão;
Visualização de relatórios de acesso. O momento à distância será previsto apenas
através do ambiente virtual de aprendizagem estipulado pelo Campus. O acesso a outras ferramentas como: correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão levados em consideração para fins de avaliação.
No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de aperfeiçoamento será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que possuírem a quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores do laboratório de informática deverá ser dividida.
Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o acesso ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso. O docente ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os recursos disponíveis no ambiente virtual. Será ensinado ao discente:
como acessar a plataforma;
como navegar no ambiente virtual;
como baixar os materiais publicados no ambiente;
como postar e visualizar os comunicados;
como visualizar e responder as atividades postadas;
como participar dos fóruns de discussão;
como participar das salas de bate papo;
como visualizar suas notas nos componentes curriculares;
como editar seu perfil;
como visualizar o calendário acadêmico; O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente curricular sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos do Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano, bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.
2.25.3 Aproveitamento de estudos e de
conhecimentos obtidos em processos formativos não
formais
O Conselho de Curso é o órgão responsável pela condução do processo de aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processo formativos não formais, em conformidade com o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano, capítulo XI, que estabelece:
Art. 77. Considera-se aproveitamento de estudos, o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores em processos formativos formais e não formais.
Art. 78. Para o aproveitamento de conhecimentos e experiências obtidos em componentes curriculares de outros cursos, deve haver no mínimo 75% (setenta e cinco) de similaridade de conteúdo e carga horária no componente curricular pleiteado.
Art. 79. Podem ser aproveitados os conhecimentos e experiências com formação comprovada em outros cursos, incluindo os obtidos em curso superior até 50% (cinquenta) da carga horária do curso técnico.
Os critérios de aproveitamento de estudos e de conhecimentos estão definidos no documento, em anexo: Quadro de Equivalência das Disciplinas dos Cursos Técnicos do Campus Iporá.
3 Ementário
3.1 Disciplinas Tabela 2 - Ementa da disciplina de Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa I
Ano: 1º QA1: 102 HTeórica2: 75,4
CHSM3: 18 CHP4: 0 CHT5: 93,4
Ementa:
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Linguagem, comunicação e interação. Variação linguística. Funções da Linguagem. Semântica, Léxico e Pragmática. Formação de palavras. Gêneros textuais: relato pessoal, relatório, artigo de opinião, seminário. Acentuação. Pontuação. Introdução à coesão e coerência textual. Interpretação textual. Teoria literária. Figuras de linguagem. Gêneros Literários. Estéticas literárias. Leitura e interpretação de textos literários.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Arte: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura goiana. Diferentes linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais. 2. História: Períodos e estéticas literárias. 3. Lógica de programação: sintaxe e morfologia aplicados a programação 4. Fundamentos de Informática e operação de computadores: uso de editores de texto para produção de textos de gêneros diversos; 5. Sociologia: produção textual; 6. Filosofia: produção textual; 7. Lógica de programação: Introdução a linguagem de programação.
Bibliografia básica: 1. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contextos, interlocução e sentido. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2016. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. 2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013. 3. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss
da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia complementar: 1. ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 2. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix, 2012. 3. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 4. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012. 5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
6. KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; MARINELLO, A. F. Leitura e produção textual. Petrópolis: Vozes, 2010. 7. KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
8. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 9. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. 10. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2011.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 3 - Ementa da disciplina de Artes
Artes
Ano: 1º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Noções básicas das linguagens da arte com enfoque nas Artes Visuais. Apreciação artística e abordagem da História da Arte e Cultura Visual relacionada ao meio sociocultural. Construtividade das formas artísticas e suas representações, dimensões expressivas e de significado. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Língua Portuguesa: Conceitos de artes (pintura,
escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura
goiana. Diferentes linguagens. Linguagem não-verbal.
Gêneros textuais; 2. Matemática: História da Matemática, especialmente da
Geometria. Divina Proporção, Número de ouro; 3. História: Períodos artísticos. 4. Biologia: a arte contemporânea e taxidermia; ciências
e arte: Renascimento; 5. Ed. Física: conceitos de belo; estudos e representações
do corpo; 6. Fundamentos de Informática e Operação de
computadores: Uso de editores de apresentação
eletrônica; uso de buscadores de conteúdo; 7. Linguagem de Programação: formas geométricas,
design, estética, divina proporção, número de ouro; 8. Física: experimentos de Galileu e Leonardo da Vinci.
Bibliografia básica: 1. BOZZANO, Hugo Luiz Barbosa; FRENDA, Perla;
GUSMÃO, Tatiane Cristina. Arte em Interação. São
Paulo: IBEP, 2013. 2. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
19
3. JANSON, H. W. História geral da arte. 2ª Ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia complementar: 1. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática,
1994. 2. UTUARI, Solange; LIBÂNEO, Daniela; SARDO,
Fábio; FERRARI, Pascoal. Por toda PARTE. São Paulo:
FTD, 2013.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 4 - Ementa da disciplina de Língua Estrangeira - Opção Inglês I
Língua Estrangeira – Opção Inglês I
Ano: 1º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Aspectos histórico-culturais da língua inglesa no contexto mundial. Estruturas básicas de tempos verbais (passado, presente e futuro). Desenvolvimento da competência comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível básico.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos
gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada
com diferentes disciplinas, não há como elencar os
conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos
trabalhados variam de acordo com o contexto e se
adequam às necessidades do docente e dos aprendizes.
Bibliografia básica: 1. DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High
up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013. 2. DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar
para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2009.
Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de
Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de
Leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. 3. PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo.
Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo
P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s
Instrumental em universidades Brasileiras.
4. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO,
T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos.
Salvador: UFBA, 1995. 5. TORRES, N. Gramática Prática da Inglesas: o inglês
descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 5 - Ementa da disciplina de Língua Estrangeira - Opção Espanhol I
Língua Estrangeira – Opção Espanhol I
Ano: 1º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos
no que concerne às atividades interpretativas, uma vez
que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como
definir o assunto específico, pois pode ser integrada com
várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de
acordo com o contexto e se adequam às necessidades do
docente e dos aprendizes.
Bibliografia básica: 1. COIMBRA, Ludmila. Cercaníajoven: espanhol, 1º
ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana
Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM;
editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira
de João.- 1. ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013. 2. DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de
português/espanhol espanhol/português. São Paulo:
Larouse do Brasil 2009.
Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de
Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. 2. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria
Angélica. Haciael Español. Ed. Saraiva. 3. MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis. Ed. ática. 4. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para
brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 6 - Ementa da disciplina de Educação Física I
Educação Física I
Ano: 1º QA1: 67 CHTeórica2: 22,4
CHSM3: 4 CHP4: 35 CHT5: 61,4
Ementa: Exposição dos aspectos anatômicos do corpo humano com ênfase no exercício físico sistematizado. Eixos anatômicos. Benefícios do exercício físico à manutenção da saúde. Sistema aeróbio e anaeróbio. Elementos da cultura corporal de movimento relacionados aos jogos, esportes, dança, lutas e ginástica compreendendo seus significados culturais, sociais e econômicos, levando em consideração os aspectos cognitivos e do desenvolvimento psicomotor inerente a esta etapa de ensino. Organização de eventos escolares.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos; 2. Biologia: fisiologia humana, sistema cárdio-
respiratório; 3. Sociologia: fenômenos sociais; 4. Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria
da caverna Artes: artes cênicas; 5. Literatura: interpretação de textos. 6. Linguagem de Programação: jogos virtuais.
Bibliografia básica: 1.MONTEIRO,W. D. Aspectos fisiológicos e
metodológicos do condicionamento físico na promoção
da saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e
Saúde,v.1, n.3, p. 44-58, 1996. 2. NAHÁS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de
vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida mais
ativo. Londrina :Midiograf, 2001. 3. NAHÁS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade
física. Londrina :Midiograf, 1999.
Bibliografia complementar: 1. OLIVEIRA, M.A.T. Educação do Corpo na Escola
Brasileira. Autores Associados, 2006. 2. SAVIANI, D. Educação: do senso comum a
consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1983. 3. SILVEIRA, G. C. F.; PINTO, J. F. Educação Física na
perspectiva da cultura corporal: uma proposta
pedagógica. In Revista Brasileira de Ciências do Esporte.
Campinas: Autores Associados, v. 22, n. 3, pp. 137- 150,
2001. 4. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São
Paulo: Martins Fontes, 1994.
5. BRACHT, V. Educação Física: conhecimento e
especificidade. In: Salvador, E; VAGO, T. M. Trilhas e
Partilhas:educação física na cultura escolar e nas práticas
sociais. Belo horizonte, 1997. 6. BRACHT, V. Saber e fazer pedagógicos: acerca da
legitimidade da Educação Física como componente
curricular. In: CAPARRÓZ, F. E. (Org.) Educação Física
Escolar: política, investigação e intervenção. Vitória:
proteoria, 2001. V. 1.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 7 - Ementa da disciplina de Física I
Física I
Ano: 1º QA1: 67 CHTeórica2: 53,4
CHSM3: 0 CHP4: 8 CHT5: 61,4
Ementa: Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Newton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, estática de corpo extenso, dinâmica do movimento circular. Gravitação. Trabalho, Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. Potência. Energia potencial e conservação de energia. Forças conservativas e não conservativas. Diagramas de energia. Hidrostática.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Linguagem de Programação: Cinemática vetorial.
Vetor posição, velocidade e aceleração; 2. Matemática: Funções do movimento uniforme e
movimento uniforme variado; 3. Educação Física: Estática de corpo extenso – torques e
alavancas; 4. Geografia: Gravitação – Sistema planetário,
movimentos dos planetas, leis de kepler e gravitação
universal.
Bibliografia básica: 1.Villas Bôas, Newton Física, Mecânica, vol 2, 3º ed. São
Paulo: Saraiva, 2016
2. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES,
Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2014, v.1.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
21
3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica:
Mecânica. ISBN 9788578611477; Ed. Livraria da Física,
2012.
Bibliografia complementar: 1. KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física
para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, v.1. 2. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto
Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007,
v.1. 3. FEYNMAN Richard, P.; Gottlieb Michael A. e
Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-
258-6. Ed bookman, 2009. 4. CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia:
ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,
2011.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 8 - Ementa da disciplina de Química I
Química I
Ano: 1º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Início do estudo da Química. Estudo da Matéria. Estrutura Atômica. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Química. Gases. Cálculos Químicos.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Física: Vetores e força resultante e sua relação com o
estudo das moléculas polares e apolares. 2. Biologia: Funções inorgânicas, ácidos, bases, sais e
óxidos; Processos de separação de misturas.
Bibliografia básica: 1. ANTUNES, M. T. Ser Protagonista – Química 1ºano.
São Paulo: Edições SM, 2013. FELTRE, R. Química
Geral, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. 2. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química v.1. Química
Geral. São Paulo. Saraiva, 2005. 3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química, 1º
ano. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2016.
Bibliografia complementar: 1. PERUZZO, F.M.; CANTO, E.L. Química na
Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo.
Moderna, 2006. 4ª Ed. 2. MACHADO, A.H.; MORTIMER, E.F. Química.
Volume 1. São Paulo. Scipione, 2011. 3. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São
Paulo. FTD, 2003.
4. SANTOS, W.L.P.; MÓL, G.S. Química & Sociedade.
Volume único. São Paulo. Nova Geração, 2005.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 9 - Ementa da disciplina de Biologia I
Biologia I
Ano: 1º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Origem da vida. Bases químicas da vida. Citologia. Metabolismo energético. Divisão celular. Reprodução. Embriologia e histologia humanas.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Educação física: metabolismo energético. Tecidos
musculares e seu funcionamento.
Bibliografia básica: 1. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.; PACCA,
H. Biologia Hoje. Vol 1. 3ª edição. Editora Ática. 2016.
288p.
2. REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10ª edição.
Editora Artmed. 2015. 1488p.
Bibliografia complementar: 1. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5ª
edição. Editora Artmed. 2009. 1268p.
2. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de
bioquímica de Lehninger. 6ª edição. Editora Artmed.
2014. 1328p 1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Matemática I
Ano: 1º QA1: 135 CHTeórica2: 110
CHSM3:14 CHP4: 0 CHT5: 124
Ementa: Tópicos de Matemática Fundamental. Trigonometria no Triângulo. Semelhança e Áreas. Matrizes. Conjuntos. Funções: Afim, Quadrática e Modular. Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Artes: Semelhança e Áreas.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
2. Física: Tópicos de Matemática Fundamental.
Trigonometria no Triângulo. Funções: Afim e
Quadrática. 3. Fundamentos de Informática e Operação de
computadores: Matrizes, Planilhas Eletrônicas,
Tratamento de Informações e Gráficos. 4. Lógica de programação: Conjuntos e Matrizes. 5. Química: Tópicos de Matemática Fundamental.
6. Educação Física: Razões e Proporções, Perímetro e
Áreas.
7. Geografia: Escalas Numéricas.
8. Língua Portuguesa: Leitura e Interpretação de textos.
Bibliografia básica: 1. DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações.
Volumes 1 e 2. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2016.
2. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática
Completa. Volumes 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática.
Volumes 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
3. LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática.
Volumes 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia complementar: 1. JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volumes 1 e 2.
2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
2. STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino
Médio. Volumes 1 e 2. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações.
Volumes 1 e 2. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
3. PAIVA, M. Matemática. Volumes 1 e 2. 2. Ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
4. IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São
Paulo: Atual, 2001.4. IEZZI, Gelson. Matemática.
Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 10 - Ementa da disciplina de História I
História I
Ano: 1º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. A pré-história e as formações sócio-político-econômicas da
Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Língua portuguesa: funções da linguagem. 2. Literatura: contexto histórico (literatura como
expressão cultural). 3. Biologia: Evolução da espécie humana. 4. Artes: formação cultural da espécie (arte rupestre). 5. Sociologia: formação sócio cultural dos indivíduos em
sociedade. 6. Filosofia: construção conceitual das ideias e da
formação social. 7. Geografia: ocupação do espaço terrestre. 8. Matemática: contexto histórico do desenvolvimento da
matemática. 9. Fundamentos e Operação de Computadores: tecnologia
e ciência.
Bibliografia básica: 1. BOULOS, Alfredo Júnior. Sociedade e Cidadania. 1º
ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2016. 2. AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao
Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. 3. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral –
Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia complementar: 1. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São
Paulo: Contexto, 2001. 2. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São
Paulo, Ed. Ática, 1989. 3. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula:
visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São
Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. 4. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino
Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala
Educacional, 2009. 5. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A
América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 11 - Ementa da disciplina de Geografia I
Geografia I
Ano: 1º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: A ciência geográfica, Cartografia, Estrutura geológica da Terra, Formas de relevo, Clima, Solo, Hidrografia
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
23
Fenômenos climáticos, Água no Planeta, Grandes biomas terrestres. Geografia física do Brasil: Localização, Estrutura geológica, Formas de relevo, Clima, Hidrografia, Domínios morfoclimáticos, Biomas e Política Ambiental.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Matemática: cartografia, escalas numéricas. 2. Química: Geologia - cristalografia. 3. Biologia: Água, Biomas e Política Ambiental -
ecologia. 4. Agronomia: Solos - perfis de solos. 5. Física: Clima - movimentos da Terra. 6. Banco de Dados: Sistemas de Informações Geográficas
(SIG). 7. Fundamentos de Informática e Op. De computadores:
Planilha eletrônica.
Bibliografia básica: 1. MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de.
Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo:
Scipione, 2008. 2. ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA,
Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização
(volume 1). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014. 3. .
Bibliografia complementar: 1. CAVALCANTI, Iracema Fonseca de Albuquerque
(Org.). Tempo e clima no Brasil. São Paulo, SP: Oficina
de Textos, 2009. 463 p. 2. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, 2008. 143 p. 3. GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica
dos Santos. Geomorfologia ambiental. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2014. 4. HASUI, Yociteru (Org.). Geologia do Brasil. São
Paulo, SP: Beca, 2012. 900 p. SOUZA, Luciana Cordeiro
de. Águas e sua proteção. Curitiba: Juruá, 2004. 145 p.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 12 - Ementa da disciplina de Sociologia I
Sociologia I
Ano: 1º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: O que é a sociedade? Sociologia da cultura: evolucionismo e diferença; padrões, normas e cultura; outras formas de pensar a diferença e a diversidade
cultural; antropologia brasileira e temas contemporâneos da antropologia.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Filosofia: questões culturais no pensamento filosófico; 2. Biologia: evolucionismo e criacionismo na cultura; 3. Literatura: relações entre literatura e cultura; 4. Produção de Web I: produção de textos em
antropologia.
Bibliografia básica: 1. Livro didático PNLD: SILVA, Afrânio et al.
Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.
2. BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos,
tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São
Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed. 3. MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje:
volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª
ed. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino
médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia complementar: 1. ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume
único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos
à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª ed.,
2014, 10ª impressão. 2. SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento.
São Paulo: Moderna, 2013.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 13 - Ementa da disciplina de Filosofia I
Filosofia I
Ano: 1º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e a morte. Filósofos e o pensamento filosófico.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Biologia: Natureza e instinto; 2. História: Mitologia e pensamento; 3. Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento; 4. Lógica de Programação: Linguagem de programação; 5. Sociologia: Cultura, trabalho e consumo.
Bibliografia básica:
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria
Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª
edição. São Paulo: Moderna 2013. 2. CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino
Médio; Volume Único. 3. BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma
teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.
Bibliografia complementar: 1. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione,
1995. 2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos
clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas,
2001, 1ª ed., 2014, 10ª impressão. 3. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à
ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16ª ed. Rio
de Janeiro: José Olímpio, 1973. 4. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo:
Editora Schwarcz Ltda. 1997. GEERTZ, Clifford. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em
debate. São Paulo: Moderna, 1997. 5. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de.
Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São
Paulo: Publifolha, 2001.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 14 - Ementa da disciplina de Fundamentos de Informática e Operação de Computadores
Fundamentos de Informática e Operação de
Computadores
Ano: 1º QA1: 86 CHTeórica2: 32
CHSM3: 15 CHP4: 32 CHT5: 79
Ementa: História dos Computadores; Arquitetura e componentes de um Computador; Hardware; Software; Sistemas Operacionais; O Bit; a linguagem binária; Bases numéricas; Conversão entre bases numéricas decimal e binária; Linguagens de programação; Editores de Textos; Planilhas Eletrônicas; Editores de Apresentação.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Português: uso de editores de texto para produção de
textos de gêneros diversos;
2. Geografia: Planilha eletrônica, editores de
apresentação; 3. Matemática: Conversão entre bases numéricas; 4. Lógica de Programação: Linguagens de programação 5. Física: Clima - movimentos da Terra. 6. Empreendedorismo e Inovação: Planilha eletrônica;
editores de textos, editores de apresentação; 7. Sociologia: Editores de texto, editores de apresentação; 8. História: História da Informática; 9. Educação Física: Planilha eletrônica, editores de
apresentação;
Bibliografia básica: 1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à
Informática. 8 ed. Prentice Hall, 2004. 2. COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, S., et al. Microsoft
Office System 2010. 7 ed. São Paulo: Artmed, 2008. 3. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de
Computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC 2007.
Bibliografia complementar: 1. BORGES, K. N. R. Libreoffice para Leigos.
Libreoffice The Document Foundation, 2011. 2. SOARES, W., FERNANDES, G. Linux -
Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2010. 3. VAL, C. E. Ubuntu: Guia do Iniciante 2.0. Vitória,
2012.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 15 - Ementa da disciplina de Lógica de Programação
Lógica de Programação
Ano: 1º QA1: 120 CHTeórica2:44
CHSM3:22 CHP4: 44 CHT5: 110
Ementa: Introdução à lógica de Programação. Conceitos básicos sobre algoritmos. Tipos de dados. Variáveis e constantes. Expressões e operadores relacionais, aritméticos e lógicos. Estruturas de controle, repetição e seleção. Vetor. Matriz. Modularização. Introdução a linguagem de programação.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Português: entender a importância da escrita de um
algoritmo, através do uso da sintaxe e semântica da lógica
de programação.
2. Matemática: vetor, matrizes, operadores relacionais e
operadores aritméticos.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
25
3. Fundamentos de Informática e Operação de
Computadores: Arquitetura e componentes de um
Computador; Hardware; Software; Sistemas
Operacionais;
Bibliografia básica: 1. ASCENCIO, A. F. G.,CAMPOS, E. V. Fundamentos
da Programação de Computadores. 3 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2012. 2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F.
Lógica De Programação: a construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Education,
2005. 3. MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2.
Ed. São Paulo: Futura. 2003.
Bibliografia complementar: 1. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Editora
LTC, 1999. 2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos
- Lógica para Desenvolvimento de Programação de
Computadores.22 ed. São Paulo: Editora Erica, 2009. 3. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação
- Teoria e Prática. São Paulo: Editora Novatec, 2005.
PAES, B. R. Introdução à Programação com a Linguagem
C. São Paulo: Novatec, 2016. 4. PEREIRA, S. do L.Algoritmos e Lógica de
Programação Em C - Uma Abordagem Didática. São
Paulo: Editora Erica, 2010.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 16 - Ementa da disciplina de Tópicos Especiais
Tópicos Especiais
Ano: 1º QA1: 85 CHTeórica2:30
CHSM3:15 CHP4: 33 CHT5: 78
Ementa: Discussão e apresentação de temas atuais da área de Tecnologia da Informação, de interesse à formação dos profissionais. Inovações e aplicações diferenciadas em informática.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Português: uso de editores de texto para produção de
textos de gêneros diversos; 2. Geografia: Planilha eletrônica, editores de
apresentação; 3. Matemática: Conversão entre bases numéricas;
4. Lógica de Programação: Implementação de Entrada e
Saída, Lógica de programação e ambiente de
desenvolvimento; 5. Física: Eletricidade. 6. Empreendedorismo e Inovação: Resolução de
Problemas; 7. História: História da Informática;
Bibliografia básica: 1. A que for definida no plano de ensino.
Bibliografia complementar: 2.A que for definida no plano de ensino.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 17 - Ementa da disciplina de Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa II
Ano: 2º QA1: 102 CHTeórica2: 73,4
CHSM3: 18 CHP4: 0 CHT5: 93,4
Ementa: Morfossintaxe. Gêneros textuais: Biografia, crônica, carta de leitor. Estéticas literárias. Leitura e interpretação de textos literários.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 3.Filosofia: Produção textual;
4.Sociologia: produção textual; 5. História: Períodos e estéticas literárias;
6. Biologia: reprodução e desenvolvimento embrionário humano, sexualidade; 7. Empreendedorismo e Inovação: elaboração de
projetos e produção textual.
Bibliografia básica: 1. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contextos, interlocução e sentido. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2016. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. 2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013. 3. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss
da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia complementar: 1. ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
2. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix, 2012. 3. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 4. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012. 5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
6. KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; MARINELLO, A. F. Leitura e produção textual. Petrópolis: Vozes, 2010. 7. KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 8. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 9. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. 10. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2011.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 18 - Ementa da disciplina de Língua Estrangeira - Opção Inglês II
Língua Estrangeira – Opção Inglês II
Ano: 2º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência. Desenvolvimento da competência comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível básico/intermediário.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos
gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada
com diferentes disciplinas, não há como elencar os
conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos
trabalhados variam de acordo com o contexto e se
adequam às necessidades do docente e dos aprendizes.
Bibliografia básica: 1. DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High
up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.
2. DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar
para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2009.
Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de
Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de
Leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. 3. PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo.
Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo
P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s
Instrumental em niversidades Brasileiras. 4. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO,
T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos.
Salvador: UFBA, 1995. 5. TORRES, N. Gramática Prática da Linglesa: o inglês
descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 19 - Ementa da disciplina de Língua Estrangeira - Opção Espanhol II
Língua Estrangeira – Opção Espanhol II
Ano: 2º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência. Desenvolvimento da competência comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) por meio das funções da linguagem em nível básico/intermediário.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos
no que concerne às atividades interpretativas, uma vez
que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como
definir o assunto específico, pois pode ser integrada com
várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de
acordo com o contexto e se adequam às necessidades do
docente e dos aprendizes.
Bibliografia básica: 1. COIMBRA, Ludmila. Cercanía joven: espanhol, 1º
ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana
Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM;
editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira
de João - 1. ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
27
2. DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de
português/espanhol espanhol/português. São Paulo:
Larouse do Brasil 2009.
Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de
Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. 2. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria
Angélica. Haciael Español. Ed. Saraiva. 3. MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis. Ed. ática. 4. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para
brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 20 - Ementa da disciplina de Educação Física II
Educação Física II
Ano: 2º QA1: 67 CHTeórica2: 22,4
CHSM3: 4 CHP4: 35 CHT5: 61,4
Ementa: Conceitos relacionados à prevenção de doenças cardiovasculares, transtornos alimentares e doenças osteoarticulares. Exercícios físicos para populações especiais (gestantes, idosos, diabéticos, hipertensos). Elementos da cultura corporal de movimento relacionados aos jogos, esportes, dança, lutas e ginástica que proporcionem aos alunos condições de criar e recriar manifestações culturais diversas partindo de conceitos sistematizados, considerando os aspectos cognitivos desta etapa de ensino.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos; 2. Biologia: fisiologia humana, sistema
cardiorrespiratório; 3. Sociologia: fenômenos sociais; 4. Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria
da caverna; 5. Artes: artes cênicas; 6. Literatura: interpretação de textos; 7. Linguagem Programação: jogos virtuais.
Bibliografia básica: 1. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino
da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção
Magistério 2° grau – série formação do professor. 2. GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Educação Física
Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a
Educação Física Brasileira. 10 ed. São Paulo, Loyola,
1991. 3. KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí:
UNIJUÍ, 1991.
Bibliografia complementar: 1. DARIDO, Suraya Cristina: RANGEL, Irene Conceição
Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para a
Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005. 2. DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar
Moreira de. Para ensinar Educação Física: possibilidades
de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007. 3. DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de
cultura. Campinas: Autores Associados, 2005. FREIRE,
J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da
educação física. São Paulo: Scipione, 1994. 4. Educação como prática corporal. São Paulo: Papirus,
2003.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 21 - Ementa da disciplina de Física II
Física II
Ano: 2º QA1: 67 CHTeórica2: 53,4
CHSM3: 0 CHP4: 8 CHT5: 61,4
Ementa: Termologia: Termometria; Dilatação Térmica; Calorimetria; Mudanças de fase; Transmissão de calor; Estudo dos gases; Termodinâmica. Óptica Geométrica: Conceitos fundamentais da óptica; Espelhos planos; Reflexão da luz; Refração da luz; Espelhos esféricos; Lentes esféricas; Instrumentos ópticos; Óptica da Visão. Ondulatória: Oscilações; Ondas; Acústica.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Geografia: Transmissão de calor; 2. Química: Calorimetria, Estudo do Gases e
Termodinâmica; 3. Matemática: Óptica Geométrica e Ondulatória; 4. Biologia: Óptica da Visão.
Bibliografia básica: 1. Villas Bôas, Newton Física, Mecânica, vol 2, 3º ed. São
Paulo: Saraiva, 2016 2. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES,
Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2014, v.1.
3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica:
Mecânica. ISBN 9788578611477; Ed. Livraria da Física,
2012.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Bibliografia complementar: 1. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto
Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os. 2. Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna,
2007, v.2. 3. KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física
para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, v.2. 4. FEYNMAN Richard, P.; GOTTLIEB Michael A. e
LEIGHTON, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-
258-6. Ed bookman, 2009. 5. CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia:
ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,
2011.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 22 - Ementa da disciplina de Química II
Química II
Ano: 2º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Eletroquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Radioatividade.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Física: Calorimetria (Estados físicos da matéria;
Entalpia; Medida de quantidade de calor).
Bibliografia básica: 1.ANTUNES, M. T. (Ed.). Ser Protagonista: Química,
Ensino Médio, 2º ano. 2ª ed. São Paulo: Edições SM,
2013.
2. FELTRE, R. Química Geral, São Paulo. Moderna,
2008. 7º Edição. 3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química, 2º
ano. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2016.
Bibliografia complementar: 1. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química v.2.
Química Geral. São Paulo. Saraiva, 2005.
2. FONSECA, M. R. M. Química, vol. 2, 1. ed. São
Paulo: Ática, 2013.
3.FELTRE, R. Química, vol. 2, 6. ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
4.MORTIMER, E. F. MACHADO, A. H. Química, vol.
2, 2. ed. São Paulo: Scipione, 2013.
5.ATKINS, P. JONES, L. Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min)
2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 23 - Ementa da disciplina de Biologia II
Biologia II
Ano: 2º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: A diversidade da vida. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae. Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia Humana e Animal comparada.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Geografia: preservação da diversidade biológica e sua
relação com a paisagem. Biomas brasileiros; 2. Química: Surgimento da vida, polímeros orgânicos,
lipídeos, carboidratos, aminoácidos e proteínas. Fixação
de nitrogênio e enxofre. Contaminação da biosfera,
litosfera e hidrosfera.
3. Educação física: Anatomia e Fisiologia Humana
Bibliografia básica: 1.LINHARES, S.; GEWANDSZNADJER, F.;
PACCA. H. Biologia Hoje. Vol 2. 3ª edição. Editora
Ática. 2016. 384p.
2. REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10ª edição.
Editora Artmed. 2015. 1488p. 3. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia Moderna,
vol. 2. Editora Moderna, 2016. 276p.
Bibliografia complementar: 1. DANGELO, J. G. Anatomia humana: sistêmica
segmentar. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 757 p.
2. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2006. 752 p.
3. RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min)
2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 24 - Ementa da disciplina de Matemática II
Matemática II
Ano: 2º QA1: 135 CHTeórica2: 110
CHSM3: 14 CHP4: 0 CHT5: 124
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
29
Ementa: Progressões. Análise Combinatória. Probabilidade. Funções: Exponenciais e Logarítmicas. Trigonometria. Sistemas Lineares.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Biologia: Sequências, Análise Combinatória e
Probabilidade.
2. Lógica de programação: Sequências, Análise
Combinatória, Probabilidade e Sistemas Lineares.
3. Linguagem de programação: Sequências, Análise
Combinatória, Probabilidade, Manipulação de Vetor e
Matrizes e Sistemas Lineares.
4. Língua Portuguesa: Leitura e Interpretação de Textos.
5. Química: Funções: Logarítmicas e Exponenciais,
Radioatividade.
Bibliografia básica: 1. DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações.
Volumes 1 e 2. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2016.
2. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática
Completa. Volumes 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática.
Volumes 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
3. LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática.
Volumes 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia complementar: 1. JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volumes 1 e 2.
2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
2. STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino
Médio. Volumes 1 e 2. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações.
Volumes 1 e 2. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
3. PAIVA, M. Matemática. Volumes 1 e 2. 2. Ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
4. IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São
Paulo: Atual, 2001.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 25 - Ementa da disciplina de História II
História II
Ano: 2º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. Do feudalismo ao capitalismo comercial. Idade Moderna:
Renascimento, Reforma protestante e absolutismo. A colonização da América até o século XVIII, a ascensão burguesa europeia e o Iluminismo.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Literatura: contexto histórico (literatura como
expressão cultural); 2. Biologia: Evolução da espécie humana; 3. Artes: expressões culturais romantismo e classicismo; 4. Sociologia: desenvolvimento das relações em
sociedade; 5. Filosofia: construção conceitual das ideias e da
formação social; 6. Geografia: ocupação do espaço terrestre.
Bibliografia básica: 1. BOULOS, Alfredo Júnior. Sociedade e Cidadania. 1º
ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2016. 2. AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao
Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. 3. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral –
Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia complementar: 1. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São
Paulo: Contexto, 2001. 2. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São
Paulo, Ed. Ática, 1989. 3. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula:
visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São
Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. 4. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino
Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala
Educacional, 2009. 5. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A
América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 26 - Ementa da disciplina de Geografia II
Geografia II
Ano: 2º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Capitalismo, Guerra fria e o mundo bipolar, Globalização, O mundo no século XXI, População da Terra, Movimentos migratórios, Urbanização mundial e
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Desenvolvimento sustentável: mito ou verdade? Transformação do espaço mundial pelas atividades econômicas: atividades primárias (recursos minerais, fontes de energia), agropecuária, indústria, atividades terciárias (comércio, transportes, telecomunicações e turismo). Estados-Nação, Blocos Regionais, Europa, Comunidades de Estados Independentes, Conflitos, Oriente Médio e Organismos internacionais.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. História: Revolução Industrial - as modificações que
ocorreram na Europa e se espalharam pelo mundo; 2. Sociologia: Globalização - mudanças na sociedade por
conta do processo de globalização; 3. Agronomia: Revolução Agrícola Mundial - a elevação
da produção de alimentos em nível mundial; 4. Química: A utilização dos agrotóxicos em escala
mundial - prejuízos ambientais; 5. Informática: 4º Revolução Industrial - Nanotecnologia.
Bibliografia básica: 1. MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de.
Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo:
Scipione, 2008. 2. ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA,
Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização
(volume 1). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014. 3. .
Bibliografia complementar: 1. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências
humanas. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1999. 145 p. 2. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-
modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2014. 58 p. 3. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma
pesquisa sobre as origens da mudança cultura. 25. ed. São
Paulo, SP: Loyola, 2014. 348 p. 4. MARTINS, Marcos Francisco. Ensino técnico e
globalização: cidadania ou submissão? Campinas, SP:
Autores Associados, 2000. 113 p. (Coleção Polêmicas do
nosso tempo; 71). 5. SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no
início do século XXI. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,
2011. 475 p.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 27 - Ementa da disciplina de Sociologia II
Sociologia II
Ano: 2º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Pensando a sociedade: sociologia clássica e brasileira. O capitalismo e a formação do pensamento clássico; o mundo do trabalho; classe e estratificação social. Sociologia brasileira e temas contemporâneos da sociologia.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. História: a modernidade capitalista no contexto
mundial e brasileiro; 2. Filosofia: clássicos do pensamento moderno; 3. Geografia: a apropriação do espaço geográfico pelo
sistema capitalista de produção; 4. Desenvolvimento de Web II: produção de textos em
sociologia.
Bibliografia básica: 3. Livro didático PNLD: SILVA, Afrânio et al.
Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.
2. BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos,
tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São
Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed. 3. MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje:
volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª
ed.
Bibliografia complementar: 1. ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume
único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed. 2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos
clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas,
2001, 1ª ed., 2014, 10ª impressão. 3. SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento.
São Paulo: Moderna, 2013.
4. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino
médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 28 - Ementa da disciplina de Filosofia II
Filosofia II
Ano: 2º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a metafísica. A crise da razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
31
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Biologia: Capacidade de conhecimento. História: Idade
média e Modernidade; 2. Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento; 3. Linguagem de Programação: Lógica simbólica; 4. Sociologia: Ideologias.
Bibliografia básica: 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria
Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª
edição. São Paulo: Moderna 2013. 2. CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino
Médio; Volume Único. 3. BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma
teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.
Bibliografia complementar: 1. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione,
1995. 2. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à
ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16ª ed. Rio
de Janeiro: José Olímpio, 1973. 3. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio
de Janeiro: José Olímpio, 1973. 4. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo:
Editora Schwarcz Ltda. 1997. GEERTZ, Clifford. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em
debate. São Paulo: Moderna, 1997. 5. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de.
Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São
Paulo: Publifolha, 2001.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 29 - Ementa da disciplina de Desenvolvimento Web I
Desenvolvimento Web I
Ano: 2º QA1: 86 CHTeórica2: 32
CHSM3: 15 CHP4: 32 CHT5: 79
Ementa: Histórico e conceitos sobre a Internet; Serviços, protocolos e métodos de conexão; Linguagem de marcação HTML e XHTML; Conceitos de web design com folhas de estilo (CSS) e recursos gráficos; Noções básicas de programação com JavaScript.
Área de Integração/Interdisciplinaridade:
1. “As atividades práticas da disciplina podem ser
desenvolvidas de forma integrada às disciplinas da base
nacional comum e do ensino profissionalizante. Dessa
forma, trabalhos sobre os conteúdos versados por essas
disciplinas podem ser desenvolvidos na forma de páginas
web, com base nos conteúdos teóricos adquiridos na
Desenvolvimento para Desenvolvimento Web II”.
Bibliografia básica: 1. SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e
(X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007. MORRISON, M.
Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008. 2. SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web
Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. 3. .
Bibliografia complementar: 1. FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML
com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008. 2. SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web
Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. 3. . HTML 5: A Linguagem de Marcação que
Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011. 4. MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de
Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML,
XHTML, CSS e JavaScript/JScript. São Paulo: Novatec,
2010. 5. LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes
Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 30 - Ementa da disciplina de Banco de Dados
Banco de Dados
Ano: 2º QA1: 86 CHTeórica2: 32
CHSM3: 15 CHP4: 32 CHT5: 79
Ementa: Introdução a Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD); Modelo de Entidades e Relacionamentos; Diagrama de Entidades e Relacionamentos; Projeto Conceitual de Bancos de Dados; Projeto Lógico de Bancos de Dados; Linguagem SQL.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Empreendedorismo e Inovação: Projeto,
implementação e manipulação de Bancos de Dados;
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
2. Linguagem de Programação: Projeto, implementação e
manipulação de Bancos de Dados; 3. Desenvolvimento Web II: Projeto, implementação e
manipulação de Bancos de Dados; 4. Análise de Sistemas: Projeto, implementação e
manipulação de Bancos de Dados; 5. Tópicos Especiais II: Projeto, implementação e
manipulação de Bancos de Dados.
Bibliografia básica: 1. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de
Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 2. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos
de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 3. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN,
S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.TAKAHASHI, M.; AZUMA, S. Guia
Mangá de Banco de Dados. São Paulo, Novatec, 2009.
Bibliografia complementar: 1. ANGELOTTI, Elaine Simoni. Banco de dados.
Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 2. BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL: guia
prático de aprendizagem. São Paulo, SP: Érica, 2012. 3. MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de
Banco de Dados: Uma Visão Prática. 17. ed. São Paulo:
Érica, 2012. 4. OLIVEIRA, Celso H. Poderoso de. SQL: curso prático.
São Paulo, SP: Novatec, 2002. 5. TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá
de bancos de dados. São Paulo, SP: Novatec, 2009.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 31 - Ementa da disciplina de Linguagem de Programação
Linguagem de Programação
Ano: 2º QA1: 120 CHTeórica2:40
CHSM3:20 CHP4: 50 CHT5: 110
Ementa: Ambientes de desenvolvimento; Declaração de variáveis, tipos de dados primitivos; Componentes; Classes; Manipulação de Strings; Comentários; Operadores aritméticos, relacionais e Lógicos; Estruturas de controle; Estruturas de repetição; Manipulação de arrays; Manipulação de arquivos; Implementação com banco de dados; Tratamento de exceções.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Banco de Dados: Projeto, implementação e
manipulação de Bancos de Dados;
2. Analise e Modelagem de Sistemas; o processo de
desenvolvimento de software; 3. Matemática: cálculo de probabilidades aplicados,
manipulação de vetor e matrizes; 4. Biologia: cálculo de probabilidades aplicados,
manipulação de vetor e matrizes.
Bibliografia básica: 1.BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a
objetos: usando Delphi. 4. ed. Florianópolis: Visual
Books, 2007. 396 p. ISBN 9788575022078.
2.MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr
Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. 27. ed., rev. São Paulo,
SP: Érica, 2007. 320 p. ISBN 9788536502212.
3.SCHILDT, Herbert. Java para iniciantes: crie, compile
e execute programas Java rapidamente. 6. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2015. xx, 684 p. ISBN
9788582603369.
Bibliografia complementar: 1.MATTHES, Eric. Curso intensivo de Python: uma
introdução prática e baseada em projetos à programação.
Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2013. 506 p. ISBN
9788575225035.
2.MANZANO, José Augusto N. G. Programação de
computadores com C++: guia prático de orientação e
desenvolvimento. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2013. 318
p. ISBN 9788536504711.
3.GOLDBERG, Kevin Howard. Guia prático visual
XML: aprenda XML de maneira prática e fácil! 2. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Alta Books, 2009. xviii, 261 p. ISBN
9788576084150.
4.BASSETT, Lindsay. Introdução ao JSON: um guia para
JSON que vai direto ao ponto. São Paulo, SP: Novatec,
2015. 148 p. ISBN 9788575224519..
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 32 - Ementa da disciplina de Análise de Sistemas
Análise de Sistemas
Ano: 2º QA1: 86 CHTeórica2: 32
CHSM3: 15 CHP4: 32 CHT5: 79
Ementa: Visão Geral Sobre Sistemas de informação; Ciclo de Vida do Software; Métodos e metodologia de desenvolvimento de software; Análise e gestão de requisitos; Testes de Software: verificação, validação e métodos de análise.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
33
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Linguagem de Programação: Implementação de
programas a partir de documentos de análise de sistemas 2. Língua Portuguesa: Interpretação e produção de texto. 3. Banco de Dados: Projeto de Bancos de Dados.
Bibliografia básica: 1. PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 5ª edição,2002. 2. SOMMERVILLE, Engenharia de Software, São Paulo:
Addison-Wesley, 6ª edição,2003. 3. MACHADO, Felipe Nery R., Análise e Gestão de
Requisitos de Software - Onde nascem os sistemas. 3ª Ed.
2015,
Bibliografia complementar: 1. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de
Sistemas com UML. 2. ed. RJ: Campus, 2006.
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça! Padrões
de Projetos. 2. ed. RJ: Alta Books, 2007. 2. GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.;
VLISSIDES, J. Padrões de projeto. Porto Alegre:
Bookman, 2000. Editora Érica
3. YOURDON, Eduardo. Análise Estruturada Moderna.
Editora Campus, 1990.
4. MCLAUGHLIN, B.; POLLISE, G.; WESTHEAD, D.
Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado ao Objeto. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2007. 3. PILONE, D.; MILES, R. Use a Cabeça!
Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 33 - Ementa da disciplina de Língua Portuguesa III
Língua Portuguesa III
Ano: 3º QA1: 135 CHTeórica2: 100
CHSM3: 24 CHP4: 0 CHT5: 124
Ementa: Período composto por coordenação e subordinação. Colocação pronominal. Sintaxe de concordância e de regência (crase). Estratégias e recursos na produção de textos. Gêneros textuais: carta do leitor, manifesto, debate, texto dissertativo-argumentativo. Interpretação textual. Estéticas literárias: Pré-modernismo, Modernismo, Literaturas de Expressão de Língua Portuguesa.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. História: Períodos e estéticas literárias;
2. Filosofia: produção textual; 3. Sociologia: produção textual.
Bibliografia básica: 1. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contextos, interlocução e sentido. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2016. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. 2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013. 3. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss
da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia complementar: 1. ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 2. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix, 2012. 3. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 4. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012. 5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
6. KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; MARINELLO, A. F. Leitura e produção textual. Petrópolis: Vozes, 2010. 7. KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 8. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 9. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. 10. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2011.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 34 - Ementa da disciplina de Língua Estrangeira - Opção Inglês III
Língua Estrangeira – Opção Inglês III
Ano: 3º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa:
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência. Desenvolvimento da competência comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível básico/intermediário.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos
gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada
com diferentes disciplinas, não há como elencar os
conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos
trabalhados variam de acordo com o contexto e se
adéquam às necessidades do docente e dos aprendizes.
Bibliografia básica: 1. DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High
up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013. 2. DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar
para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2009.
Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de
Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de
Leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. 3. PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo.
Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo
P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s
Instrumental em niversidades Brasileiras. 4. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO,
T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos.
Salvador: UFBA, 1995. 5. TORRES, N. Gramática Prática da Linglesa: o inglês
descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 35 - Ementa da disciplina de Língua Estrangeira - Opção Espanhol III
Língua Estrangeira – Opção Espanhol III
Ano: 3º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência. Desenvolvimento da competência comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) por meio
das funções da linguagem em nível básico/intermediário.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos
no que concerne às atividades interpretativas, uma vez
que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como
definir o assunto específico, pois pode ser integrada com
várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de
acordo com o contexto e se adequam às necessidades do
docente e dos aprendizes.
Bibliografia básica: 1. COIMBRA, Ludmila. Cercanía joven: espanhol, 1º
ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana
Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM;
editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira
de João.- 1. ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013. 2. DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de
português/espanhol espanhol/português. São Paulo:
Larouse do Brasil 2009.
Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de
Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. 2. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria
Angélica. Haciael Español. Ed. Saraiva. 3. MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis. Ed. ática. 4. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para
brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 36 - Ementa da disciplina de Educação Física III
Educação Física III
Ano: 3º QA1: 67 CHTeórica2: 22,4
CHSM3: 4 CHP4: 35 CHT5: 61,4
Ementa: Conceitos anátomo-fisiológicos relacionados ao exercício físico sistematizado. Sistema locomotor. Conceitos cinesiológicos. Fisiologia do exercício. Conceitos relacionados à cultura corporal de movimento compreendendo o fenômeno esportivo em suas diversas modalidades, a ginástica, a dança, as lutas e os jogos. Debates em torno da cultura corporal de movimento e seu diálogo com outras áreas do conhecimento.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Sociologia: fenômenos sociais;
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
35
2. Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria
da caverna Artes: artes cênicas; 3. Literatura: interpretação de textos;
Bibliografia básica: 1. DAMATTA, R. Esporte na sociedade: um ensaio sobre
o futebol brasileiro. In: Universo do futebol: esporte e
sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982. 2. MARX, K. O Capital: Crítica da economia política. 18.
ed. Trad. Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro
Civilização Brasileira, 2001. 3. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática,
1995.
Bibliografia complementar: 1. CASTELLANI FILHO, L. Diretrizes gerais para o
ensino de 2° grau: núcleo comum - educação física.
Projeto SESG/MEC - PUC/SP, 1988. (mimeo). 2. ESCOBAR, M. O. Crítica a perspectiva da promoção
da saúde e da aptidão física. Boletim Germinal - on-line,
n. 6, 2009. Disponível em: Acesso em: 09 out. 2016. 3. GOMES-DA-SILVA, E.; SANT’AGOSTINO, L.H.
F.; ETTI, Expressão corporal e linguagem na Educação
Física: uma perspectiva semiótica. Revista Mackenzie de
Educação Física e Esporte, São Paulo, ano 4, n. 4, p. 29 -
38, 2005. 4. LE BOULCH, J. A educação pelo movimento. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1983. 5. SOARES, C. L. Educação Física escolar:
conhecimento e especificidade. Revista Paulista de
Educação Física, São Paulo, supl. n. 2, p. 6-12, 1996.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 37 - Ementa da disciplina de Física III
Física III
Ano: 3º QA1: 67 CHTeórica2: 53,4
CHSM3: 0 CHP4: 8 CHT5: 61,4
Ementa: Eletrostática: Introdução à Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Trabalho e Potencial elétrico; Capacitores. Eletrodinâmica: Corrente elétrica; Resistência elétrica; Geradores e Receptores elétricos; Leis de Kirchhoff. Eletromagnetismo: Campo Magnético; Força magnética; Indução Eletromagnética.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Geografia: Campo Magnético Terrestre; 2. Química: Lei de Coulomb, Campo elétrico e Geradores
(Pilhas);
3. Matemática: Revisão de Vetores no cálculo de Força
Resultante (Lei de Coulomb), Campo elétrico, Campo
Magnético e Força Magnética; 4. Biologia: Resistência elétrica (do corpo Humano) e
Corrente elétrica (Efeitos fisiológicos da corrente
elétrica).
Bibliografia básica: 4.Villas Bôas, Newton Física, Mecânica, vol 2, 3º ed. São
Paulo: Saraiva, 2016
5. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES,
Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2014, v.1. 3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica:
Mecânica. ISBN 9788578611477; Ed. Livraria da Física,
2012.
Bibliografia complementar: 1. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto
Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os. 2. Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna,
2007, v.2. 3. KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física
para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, v.2. 4. FEYNMAN Richard, P.; GOTTLIEB Michael A. e
LEIGHTON, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-
258-6. Ed bookman, 2009. 5. CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia:
ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,
2011.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 38 - Ementa da disciplina de Química III
Química III
Ano: 3º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções Orgânicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e Proteínas.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Biologia: Surgimento da vida, polímeros orgânicos,
lipídeos, carboidratos, aminoácidos e proteínas. Fixação
de nitrogênio e enxofre. Contaminação da biosfera,
litosfera e hidrosfera.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Bibliografia básica: 1. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química 3º
ano. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2016.
2. ANTUNES, M. T. Ser Protagonista. Química 3º ano.
Edições SM. São Paulo. 2013. 2ª edição.
3. PERUZZO, Francisco Miragaia; Canto, Eduardo Leite.
Química na abordagem do cotidiano: Química Orgânica.
São Paulo. Moderna 2006. 4ª edição.
Bibliografia complementar: 1. FELTRE, Ricardo. Química orgânica, São Paulo.
Moderna, 2008. 7ª edição.
2. ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
3. SARDELLA, A. Curso Completo de Química. 3a ed.
São Paulo: Ática, 2007.
4. LEMBO, A. Química: Realidade e Contexto, vol. 3. 2a
ed. São Paulo: Ática, 2006.
5. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química
Orgânica: Estrutura e Função. 4a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
6. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química
Orgânica, vols. 1 e 2. 9a ed. Rio de Janeiro, LTC.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 39 - Ementa da disciplina de Biologia III
Biologia III
Ano: 3º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Genética mendeliana. Padrões não-mendelianos de herança. Interação gênica. Heredogramas. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Biotecnologia. Processos evolutivos. Genética de populações e especiação. Ecologia.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Matemática: cálculo de probabilidades aplicados aos
padrões de herança genética;
2. Educação física: tecidos muscular e ósseo, movimentos
do corpo;
3. Linguagem de programação: cálculo de probabilidades
aplicados, manipulação de vetor e matrizes.
4.Geografia: preservação da diversidade biológica e sua
relação com a paisagem. Biomas brasileiros;
5. Química: Surgimento da vida. Fixação de nitrogênio e
enxofre. Contaminação da biosfera, litosfera e hidrosfera.
Bibliografia básica:
1. Linhares, S.; Gewandsznadjer, F.; Pacca H. Biologia
Hoje. Vol 3. 3ª edição. Editora Ática. 2016. 384p.
2. Reece, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10ª edição.
Editora Artmed. 2015. 1488p.
3. DANGELO, J. G. Anatomia humana básica. 2. ed. São
Paulo, SP: Atheneu, 2011. 184 p.
Bibliografia complementar: 1. BEGON, M. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.
ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p.
2. LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS,
A. J. F.; WESSLER, S. R.Introdução à genética. 9. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 712 p
3. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2006. 752 p.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 40 - Ementa da disciplina de Matemática III
Matemática III
Ano: 3º QA1: 135 CHTeórica2: 110
CHSM3: 14 CHP4: 0 CHT5: 124
Ementa: Geometria Espacial. Geometria Analítica. Números Complexos. Polinômios. Noções de Matemática Financeira. Noções de Estatística.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Geografia: Noções de Estatística; 2. Empreendedorismo e Inovação: Noções de Matemática
Financeira. 3. Tópicos Especiais: Geometria Espacial. Polinômios.
Noções de Matemática Financeira;
4. Língua Portuguesa: Leitura e Interpretação de Textos.
Bibliografia básica: 1. DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações.
Volumes 2 e 3. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2016.
2. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática
Completa. Volumes 2 e 3. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática.
Volumes 2 e 3. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
3. LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática.
Volumes 2 e 3. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia complementar: 1. JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volumes 2 e 3.
2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
2. STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino
Médio. Volumes 2 e 3. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações.
Volumes 2 e 3. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
37
3. PAIVA, M. Matemática. Volumes 2 e 3. 2. Ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
4. IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São
Paulo: Atual, 2001.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 41 - Ementa da disciplina de Hitória III
História III
Ano: 3º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado- presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. A dupla revolução: francesa e industrial e a era contemporânea: Imperialismo, Totalitarismo, Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, Guerra Fria e Nova ordem mundial. Brasil século XIX e XX. República, Era Vargas, Regime Militar e aspectos atuais do país.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Língua portuguesa – funções da linguagem; 2. Literatura: contexto histórico (literatura como
expressão cultural). Artes: expressões culturais; 3. Sociologia: desenvolvimento das ideologias e ciências
políticas; 4. Filosofia: construção conceitual das ideias e da
formação social; 5. Geografia: desenvolvimento industrial.
Bibliografia básica: 1. BOULOS, Alfredo Júnior. Sociedade e Cidadania. 1º
ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2016. 2. AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao
Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. 3. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral –
Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia complementar: 1. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São
Paulo: Contexto, 2001. 2. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São
Paulo, Ed. Ática, 1989. 3. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula:
visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São
Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
4. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino
Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala
Educacional, 2009. 5. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A
América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 42 - Ementa da disciplina de Geografia III
Geografia III
Ano: 3º QA1: 67 CHTeórica2: 61,4
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 61,4
Ementa: Brasil: ocupação do território, divisão regional e administrativa, população, migrações, transição demográfica e urbanização, industrialização, agropecuária, recursos minerais e geração de energia. Estado de Goiás: ocupação do território, divisão regional e administrativa, o bioma cerrado, a população, as migrações, a indústria e o agronegócio e os conflitos na cidade e no campo.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Biologia: Bioma Cerrado - a extinção do cerrado e as
consequências hídricas; 2. História: História do Brasil - forma de construção
territorial do país; 3. Agronomia: A pequena produção e os movimentos de
luta pela terra - conflitos no campo. 4. Empreendedorismo: Panorama industrial brasileiro - a
difusão das tecnologias informacionais no Brasil; 5. Tópicos Especiais II: Panorama industrial brasileiro - a
difusão das tecnologias informacionais no Brasil.
Bibliografia básica: 1. MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de.
Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo:
Scipione, 2008. 2. ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA,
Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização
(volume 1). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014. 3. .
Bibliografia complementar: 1. CARLOS, Ana Fani A. A cidade. São Paulo, SP:
Contexto, 2011. 98 p. (Repensando a geografia). 2. IBGE. Coordenação de População e Indicadores
Sociais. Perfil dos municípios brasileiros 2011: pesquisa
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
de informações básicas municipais. Rio de Janeiro, RJ:
IBGE, 2012. 3. LAPLANE, Mariano; COUTINHO, Luciano;
HIRATUKA, Célio (Org.). Internacionalização e
desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo, SP:
UNESP, 2003. 349 p. (Coleção Economia
contemporânea). 4. PEREIRA, Sebastião Lázaro (Org.). O agronegócio nas
terras de Goiás. Uberlândia, MG: EDUFU, 2003.
SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no
início do século XXI. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,
2011. 475 p.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 43 - Ementa da disciplina de Sociologia III
Sociologia III
Ano: 3º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Sociologia política e ciência política: política, poder e Estado; globalização e política; a sociedade diante do Estado; a política no Brasil e temas contemporâneos da ciência política.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. História: sociedade contemporânea e globalização; 2. Geografia: a globalização e o espaço geográfico; 3. Filosofia: o pensamento e a filosofia política
contemporânea.
Bibliografia básica: 1. Livro didático PNLD: SILVA, Afrânio et al.
Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013
2.BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos,
tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São
Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed. 3. MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje:
volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª
ed.
Bibliografia complementar: 1. ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume
único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed. 2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos
clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas,
2001, 1ª ed., 2014, 10ª impressão. 3. SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento.
São Paulo: Moderna, 2013.
4. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino
médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 44 - Ementa da disciplina de Filosofia III
Filosofia III
Ano: 3º QA1: 34 CHTeórica2: 31,2
CHSM3: 0 CHP4: 0 CHT5: 31,2
Ementa: Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Biologia: Capacidade de conhecimento; 2. História: Idade média e Modernidade; 3. Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento; 4. Linguagem de Programação: Lógica simbólica; 5. Sociologia: Política, Tecnologias e Artes.
Bibliografia básica: 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria
Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª
edição. São Paulo: Moderna 2013. 2. CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino
Médio; Volume Único. 3. BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma
teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.
Bibliografia complementar: 1. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione,
1995. 2. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à
ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16ª ed. Rio
de Janeiro: José Olímpio, 1973. 3. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio
de Janeiro: José Olímpio, 1973. 4. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo:
Editora Schwarcz Ltda. 1997. GEERTZ, Clifford. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em
debate. São Paulo: Moderna, 1997. 5. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de.
Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São
Paulo: Publifolha, 2001.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
39
3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 45 - Ementa da disciplina de Desenvolvimento Web II
Desenvolvimento Web II
Ano: 3º QA1: 86 CHTeórica2:24
CHSM3:15 CHP4: 40 CHT5: 79
Ementa: Paradigmas do desenvolvimento web vs. desktop; Conceitos básicos de linguagem de programação dinâmica para web; Integração de linguagem de programação dinâmica para web com linguagem de marcação HTML e linguagem de estilização CSS; Manipulação e validação de formulários web; Integração de aplicações web com bancos de dados; Conceitos de comércio eletrônico.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. “As atividades práticas da disciplina podem ser
desenvolvidas de forma integrada às disciplinas da base
nacional comum e do ensino profissionalizante. Dessa
forma, trabalhos sobre os conteúdos versados por essas
disciplinas podem ser desenvolvidos na forma de páginas
web”.
Bibliografia básica: 1. SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e
(X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007. MORRISON, M.
Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008. 2. SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web
Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. 3. .
Bibliografia complementar: 1. FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML
com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008. 2. SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web
Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. 3. . HTML 5: A Linguagem de Marcação que
Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011. 4. MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de
Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML,
XHTML, CSS e JavaScript/JScript. São Paulo: Novatec,
2010. 5. LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes
Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica
3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
Tabela 46 - Ementa da disciplina de Empreendedorismo e Inovação
Empreendedorismo e Inovação
Ano: 3º QA1: 85 CHTeórica2: 63
CHSM3: 15 CHP4: 0 CHT5: 78
Ementa: Empreendedorismo: conceitos e perspectiva do empreendedorismo contemplando a criação do negócio, financiamento, gerenciamento, expansão e encerramento do mesmo. Inovação: conceitos de produto, processo e da organização relacionando o tema à estratégia e ao desempenho de mercados.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Língua Portuguesa: elaboração de textos; Português
Aplicado: criação de plano de negócios; 2. Fundamentos de Informática e Operação de
computadores: Uso de planilhas eletrônicas e editores de
textos; 3. Tópicos Especiais II: análise de mercado.
Bibliografia básica: 1. BESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Inovação e
Empreendedorismo. São Paulo: Editora Bookman, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:
transformando ideias em negócios. - 5. ed. - Rio de
Janeiro: LTC, 2014. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo –
dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. 3. .
Bibliografia complementar: 1. BESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Gestão da Inovação–
integrando tecnologia. 5 ed. São Paulo: Editora Bookman,
2015. 2. CHIAVENATO, da lberto. Teoria Geral da
Administração. 9. ed. São Paulo: Manole, 2014. DISNEY
INSTITUTE. O jeito Disney de encantar clientes. São
Paulo: Saraiva, 2012. 3. NEI GRANDO (ORG). Empreendedorismo Inovador -
Como Criar Startups de Tecnologia No Brasil. São Paulo:
Évora, 2012. 4. TIMMONS; Jeffry A.; DORNELAS, José Carlos
Assis; SPINELLI, Stephen. A criação de novos negócios
empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Campus.
2010.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM) Tabela 47 - Ementa da disciplina de Desenvolvimento para Dispositivos Móveis
Desenvolvimento para Dispositivos Móveis
Ano: 3º QA1: 86 CHTeórica2: 24
CHSM3:15 CHP4: 40 CHT5: 79
Ementa: Visão geral sobre dispositivos móveis; Programação para dispositivos móveis; Plataformas e ambientes de desenvolvimento; Introdução a persistência de dados em dispositivo móvel.
Área de Integração/Interdisciplinaridade: 1. Língua Portuguesa: Documentação do sistema; 2. Língua estrangeira: Uso de termos técnico em língua
estrangeira; 3. Empreendedorismo e Inovação: Análise de mercado.
Bibliografia básica: 1. Duarte, W. Delphi para Android e IOS Desenvolvendo
Aplicativos Móveis. Editora BrasPort. São Paulo-
SP,2015. E-book. ISBN Digital: 978-85-7452-755-0.
Disponível em: <www.brasport.com.br>. Acesso
em:03/05/2018. 2. ABLESON, W. F.; SEN, R.; KING, C.; ORTIZ, C. E.
Android em Ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. 3. PILONE, D.; PILONE, T. Use a Cabeça!
Desenvolvendo para iPhone. São Paulo: Alta Books,
2011.
Bibliografia complementar: 1. FAIRBAIRN, C. K.; FAHRENKRUG, J.;
RUFFENACH, C. Objective-C Fundamental. São Paulo:
Novatec, 2012. 2. LECHETA, R. R. Google Android. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2010. 3. MUCHOW, J. W. Core J2ME: Tecnologia E MIDP.
São Paulo: Pearson, 2004. LECHETA, R. R. Google
Android para Tablets. São Paulo: Novatec, 2012. 4. MEDNIEKS, Z.; DORNIN, L.; MEIKE, G. B.;
NAKAMURA, M. Programando o Android. São Paulo:
Novatec, 2012.
1 Quantidade de Aulas no período (Aula de 55 min) 2 Carga Horário de Teórica 3 Carga Horária Semi-Presencial (Moodle, até 20%
CHT) 4 Carga Horária Prática 5 Carga Horária Total Anual (CHTeórica + CHP +
CHSM)
4 Atividades acadêmicas 4.1 Estágio supervisionado
O estágio curricular supervisionado não obrigatório terá duração de 40 horas, sendo um dos instrumentos de prática profissional, não requisito para conclusão do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio. A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de 40 horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O estágio poderá ser realizado a partir do 2º Ano. A carga horária do estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá exceder as jornadas diárias de 2 horas, perfazendo 10 horas semanais. Em período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário deverão definir em comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita carga horária acima de 8 horas/dia e nunca superior a 10 horas/dia perfazendo até 40 horas semanais.
O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de que os mesmos possam desenvolver sua competência técnico político social, vislumbrando a transformação social.
Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do IF Goiano.
O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF Goiano como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais, profissionais liberais e atividades de extensão em empreendimentos ou projetos de interesse social, desde que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do aluno.
O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo enumerar as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo com a planilha de atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se como atividades correlatas deste curso:
Operador de Computador;
Programador de Sistemas;
Programador de Dispositivos Móveis;
Programador Web.
Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF Goiano designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho do estagiário com objetivo de acompanhar o
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
41
rendimento do estagiário, em sua falta o supervisor da empresa informará ao orientador quanto ao progresso do aluno. O estagiário deverá entregar um relatório final constando todas as atividades realizadas e experiências obtidas. O modelo do relatório final será fornecido pelo setor responsável do estágio.
O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho na empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média final deverá ser igual ou superior a 6,0.
4.2 Atividades complementares
As Atividades Complementares estão previstas como sendo obrigatórias para a conclusão do curso, perfazendo um total de 100 horas, que deverão ser cumpridas e, devidamente, certificadas, necessariamente, concomitantemente aos períodos do curso, realizadas dentro ou fora do Instituto Federal Goiano.
Estas atividades têm a finalidade de enriquecer a aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional dos discentes. Além disso, visam articular teoria e prática, colaborando para a elevação da qualidade profissional dos discentes e incentivando a participação do Campus Iporá no cenário técnico-científico.
As atividades complementares podem ser cumpridas em atividades promovidas pelo Instituto Federal Goiano, por outras instituições ou empresas, sejam estas públicas ou privadas. Estas atividades serão avaliadas e aprovadas pela Coordenação de Curso, que notificará à Coordenação de Registros Escolares, com base em documentos comprobatórios e mediante a comprovação, por meio de diplomas, certificados e/ou outros documentos, que constem, obrigatoriamente, carga horária e atividades desenvolvidas.
Devido à eventual diversidade de atividades, a coordenação de curso orientará os alunos no sentido de que a escolha das atividades possa fortalecer, ainda mais, a sua formação. Exemplos de atividades complementares válidas:
monitorias;
grupos de estudos supervisionados por um docente;
unidades curriculares que não integram a matriz curricular do curso;
elaboração de material didático com orientação de um docente;
curso regular de língua estrangeira;
estágio extracurricular;
participação em projetos de pesquisa;
apresentação de trabalhos em eventos científicos;
trabalhos publicados em periódicos científicos;
participação em evento científico;
participação em eventos de extensão;
participação em oficinas;
participação em minicursos;
apresentação de trabalhos em eventos de extensão;
organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e culturais, vinculados à instituição;
participação como voluntário em atividades de caráter humanitário e social, programadas e organizadas pela instituição.
Caso exista alguma atividade complementar que não esteja contemplada acima, a mesma será objeto de análise por parte do Conselho de Curso para validação. No Anexo II, encontra-se a Minuta de Regulamento das Atividades Complementares.
5 Avaliação
5.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
A avaliação neste curso Técnico Integrado ao Ensino Médio, norteada pela LDB – Lei nº 9394/96, será desenvolvida em uma perspectiva processual, contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, a avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia. Ao mesmo tempo, o processo avaliativo deve ser norteado pela articulação entre teoria e prática, a educação e o trabalho, a interdisciplinaridade e a contextualização das bases tecnológicas no processo ensino e aprendizagem.
Considerando que a base teórica da proposta de currículo integrado está fundamentada na pesquisa e na investigação como princípio pedagógico, além de integrar os saberes e conhecimentos das diferentes áreas do conhecimento através de projetos integradores, oportunizando aos educandos têm de sintetizar e aplicar os conceitos trabalhados em sala de
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
aula, a avaliação da aprendizagem é entendida, nesta proposta, como um instrumento permanente do trabalho docente e como parte integrante do processo ensino aprendizagem. Deve ser entendida ainda, como um processo contínuo que sirva à permanente orientação da prática docente e como uma ferramenta para alcançar o principal objetivo da escola que é permitir os estudantes avançar em seus estudos, propiciando a reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar, tanto do aluno quanto do professor, gerando mudanças significativas no decorrer do processo de formação.
Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem deve ser um instrumento que possibilite a identificação e o desenvolvimento de atitudes, conhecimentos e habilidades do aluno e que forneça elementos para orientações e complementações, necessárias ao enriquecimento do processo ensino aprendizagem visando alcançar os objetivos da aprendizagem e as competências requeridas para exercer a sua profissão e expressar sua cidadania.
5.1.1 Metodologia e Instrumentos de Avaliação
Pretende-se que o processo de avaliação
discente contemple as dimensões diagnóstica, formativa, somativa e emancipadora, ressaltando-se a integração sem hierarquização entre elas: a) diagnóstica: permite detectar os conhecimentos que os alunos já possuem, contribuindo para a estruturação do processo de ensino e de aprendizagem a partir de suas concepções prévias. b) formativa: permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo de ensino e de aprendizagem, considerando-se a exigência cognitiva das atividades propostas, de forma a levantar subsídios para o professor e para o aluno, ajudando-o a progredir no processo de apreensão das bases conceituais e de construção de novos conhecimentos. Essa dimensão da avaliação deve, também, permitir a reflexão e a tomada de consciência, por parte do aluno, de seu próprio processo de aprendizagem, de como e por que se processam as mudanças conceituais e a construção de novos conhecimentos. c) somativa: permite, ao final de cada período de aprendizado, medir o conhecimento apreendido pelo educando, tendo como função mensurar o domínio de determinados conteúdos ao final da unidade, ou período letivo, segundo níveis de aproveitamento apresentados. Seus resultados servem para verificar, classificar, situar, informar e certificar.
d) emancipadora: permite a co-avaliação, por meio de instrumentos como a auto avaliação, considerando-se o senso de autocrítica e autodesenvolvimento do aluno. Dessa forma, o professor, como um tutor, emite suas opiniões por meio de relatórios do processo evolutivo do aluno.
Em conformidade com as dimensões acima descritas, a avaliação da aprendizagem ocorre de forma contínua, cumulativa e articulada ao projeto de ensino, levando-se em conta as competências profissionais, gerais e específicas a serem desenvolvidas no processo de formação do educando. Nessa perspectiva, deve ser considerada a apropriação das bases conceituais como novo conhecimento (saber), o desenvolvimento de habilidades (fazer) e a subjetividade do discente (ser).
A avaliação é realizada regular e sistematicamente, utilizando-se instrumentos diversos que possibilitem trabalhar e observar, em sua totalidade e de forma interdependente, os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem de cada aluno, por meio de:
Provas teóricas e práticas;
Trabalhos individuais e coletivos;
Apresentações orais durante as atividades;
Relatórios individuais, ou em grupo, das atividades desenvolvidas (aulas práticas, visitas técnicas, saídas a campo, eventos e outros);
Seminários temáticos;
Participações em atividades de cunho científico e cultural (Semanas Acadêmicas, Semana da Cultura, Semana de Ciência e Tecnologia, Feiras Tecnológicas, Projetos de Pesquisa e Extensão etc.);
Observações diárias individuais de aspectos tais como: postura, organização, interação com os demais colegas, atendimento aos conceitos de segurança e ética nos trabalhos realizados em laboratórios e em outros ambientes de aprendizagem;
Projetos organizados em torno de problemas práticos que simulem situações do cotidiano profissional e que possam ser resolvidos pelo discente;
Projetos Integradores
Relatório final do estágio supervisionado;
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);
Assiduidade nas atividades presenciais.
De acordo com o artigo 100 inciso III do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano (Resolução nº
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
43
001/2016 de 18 de janeiro de 2016), “deverão ser utilizados, no mínimo, dois instrumentos avaliativos por etapa (bimestres, trimestres ou semestres)”, preestabelecidos no plano de ensino e divulgados aos discentes no início de cada período letivo, em sala de aula, pelo professor, considerando os objetivos que o aluno deverá evidenciar, conforme as características de cada componente curricular. 5.1.1.1 Sistema de avaliação
Sendo o ano dividido em 4 (quatro) bimestres letivos, a composição das notas (N1, N2, N3 e N4) deverá estar explicita no plano de ensino da disciplina e apresentados aos estudantes no início do período letivo. Os critérios de Aprovação e de Avaliação Final estão descritos nos artigos 108, 109, 110, 111 e 112 do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano.
De acordo com este regulamento, será considerado aprovado o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) pontos, em cada componente curricular, e frequência igual ou superior a 75% do total das aulas ministradas no período letivo. A Nota Final (NF) será obtida a partir da somatória das N1, N2, N3 e N4 dividida por 4. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Se NF for menor do que (seis) e igual ou superior a 3,0 (três), em no máximo 5 (cinco) componentes curriculares, o estudante será considerado “Prova Final” ou “Avaliação Final”(NAF) naqueles componentes. A NAF será a pontuação obtida nos estudos de recuperação final. E a Média Final (MF) será a média aritmética entre a nota final (NF) e a nota da avaliação final (NAF). O estudante que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a avaliação final, será considerado aprovado naquele componente curricular.
A avaliação final será arquivada na Coordenação de Registros Escolares, ou equivalente.
5.1.2. Estudos de Recuperação
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer,
também, a recuperação paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de dúvidas. A Recuperação paralela ocorre em todo o período letivo com base em resultados obtidos pelos estudantes nas avaliações e discutidos em
reuniões com a Coordenação do curso em parceria com o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) do IF Goiano. Caberá ao professor, no decorrer do processo educativo, promover meios para a recomposição das competências não desenvolvidas pelos alunos. Os resultados de cada atividade avaliativa deverão ser analisados em sala de aula, no sentido de informar ao aluno sobre o êxito e, caso existam deficiências na aprendizagem, o professor deve procurar fazê-lo avançar em direção aos objetivos e perfil previamente estabelecidos.
Após a computação dos resultados do rendimento do aluno, em cada bimestre, o professor deverá divulgar a média parcial e o total de faltas de cada disciplina. O aluno que perder avaliações terá direito à segunda chamada, conforme requisitos estabelecidos pela seção II do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano, tendo o prazo de 02 dias, após a avaliação, para apresentar justificativa junto à Coordenação de Curso.
Em relação à aprovação, aos estudos de recuperação da aprendizagem, o regime de dependência, revisão de avaliação, todas as orientações estão contidas no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano (Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016). 5.1.2.1 Sistema de avaliação de recuperação bimestral
Terá direito a recuperação bimestral, o aluno que não atingir média igual ou superior a 6,0. Cada professor tem autonomia para determinar os instrumentos de estudos de recuperação e avaliação que serão utilizados, podendo ser realizadas atividades em sala de aula, atividades extraclasse, atividades de acompanhamento individualizado ou em grupo, monitorias, entre outras. A nota da recuperação (RP) será a soma da nota do bimestre (N) mais a da recuperação divida por 2, não podendo esta ser considerada caso seja inferior a pontuação anteriormente obtida pelo estudante.
5.1.3. Aproveitamento e procedimentos de avaliação
de competências anteriormente desenvolvidas
No Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio, a
certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito a seguir, nos artigos 83, 84, 85 e 86 da Resolução n. 01/2016 do IF Goiano:
Art. 83. Considera-se aproveitamento de estudos, o aproveitamento de conhecimentos e
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
experiências anteriores em processos formativos formais e não-formais.
§1º Os saberes e experiências anteriores devem estar diretamente relacionados ao perfil profissional de conclusão do respectivo curso técnico. §2º Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores devem estar previstos nos PPCs e em regulamentação institucional específica. §3º A certificação de conhecimentos obtidos de maneira não-formal será realizada por uma comissão nomeada pelo Diretor-Geral do campus e constituída por membro da equipe técnico-pedagógica e docentes da área objeto de certificação. §4º Os prazos para a solicitação de aproveitamento de estudos e conhecimentos constarão no calendário acadêmico do campus.
Art. 84. Para o aproveitamento de conhecimentos e experiências obtidos em componentes curriculares de outros cursos, deve haver no mínimo 75% (setenta e cinco) de similaridade de conteúdo e carga horária no componente curricular pleiteado. Art. 85. Podem ser aproveitados os conhecimentos e experiências com formação comprovada em outros cursos, inclusive os obtidos em curso superior, em até 50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso técnico.
Art. 86. A solicitação de aproveitamento de estudos e conhecimentos será analisada por docente da área e convalidada pelo Conselho de Curso, para verificação da compatibilidade curricular.
§1º O estudante pode entrar com recurso contra a decisão do Conselho de Curso em até sete dias úteis após a publicação do resultado. §2º O Conselho de Curso tem até sete dias úteis para responder ao recurso do estudante. §3º Não cabe recurso à decisão final do Conselho de Curso.
5.1.3.1 Critérios de Aproveitamento de competências anteriormente desenvolvidas
É facultado ao estudante o aproveitamento de competências anteriormente desenvolvidas das seguintes formas: Aproveitamento de Estudos e Exame de Suficiência.
O Aproveitamento de Estudos é a inclusão, no histórico escolar do estudante, de créditos já cumpridos em cursos de técnico no IF Goiano, ou em outras Instituições de Ensino Técnico e/ou Superior, desde que legalmente reconhecidos. Poderá ser concedido mediante requerimento protocolado pelo estudante, ou por seu representante legal para a Coordenação de
Curso de acordo com o disposto no regulamento dos cursos da Educação Profissional Técnica de nível Médio do IF Goiano vigente.
O aproveitamento de conhecimentos anteriores será realizado também através de Exame de Suficiência. Para realização do Exame de Proficiência é necessária a comprovação documental da fonte de obtenção do conhecimento adquirido. O processo para o Exame de Suficiência deverá ser protocolado para a Coordenação do Curso. Todos os procedimentos devem ser realizados de acordo com o calendário acadêmico e segundo as disposições do regulamento dos cursos da Educação Profissional Técnica de nível Médio do IF Goiano vigente.
5.2 Conclusão do curso (certificados e
diplomas)
O diploma de Ensino Médio e Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio será concedido ao aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do curso.
No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que acompanham o diploma devem explicitar os componentes curriculares cursados, de acordo com o correspondente perfil profissional de conclusão, explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos concluintes.
5.3 Avaliação da qualidade do curso
Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo contínuo de avaliação poderá ser instaurado, com atividades de avaliação docente, discente e institucional.
O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e discutido em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,
A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF Goiano, conforme Lei 10.861/2004.
6 Corpo Docente
6.1 Coordenador
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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A coordenação do presente curso encontra-se sob a responsabilidade da Profa. Dra. Eliana Tiba Gomes Grande, SIAPE 1819624, que possui a função FUC1 - Coordenador de Curso.
6.2 Quadro docente
O curso conta com 32 professores e devido ao seu caráter interdisciplinar, o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas conta com a participação de professores de diferentes formações acadêmicas, como Cientistas da Computação, Analistas de Sistemas, Matemáticos, Físicos, Químicos, Biólogos, Historiadores, Geógrafos, Filósofos, Licenciados em Letras/Inglês, profissionais de Educação Física, além de Administradores, e Bacharéis em Direito. Todos os docentes listados abaixo estão contratados em regime de Dedicação Exclusiva (DE).
Quadro docente vide anexo III.
6.3 Conselho do curso
O Conselho do Curso é formado pelo Coordenador do curso, 04 (quatro) docentes efetivos diretamente ligados ao curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas 02(dois) técnico administrativo da área pedagógica do IF Goiano - Campus Iporá, e 2 (dois) representante discente. As reuniões do Conselho de Curso ocorrem, ordinariamente, a cada bimestre. As atribuições do Conselho de Curso estão definidas no regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível médio do IF Goiano.
7 Infraestrutura do campus
O Instituto Federal Goiano - Campus Iporá possui uma área total de 783.071 m2 (78,3 hectares) dividida em dois setores, a sede com 35.426 m2 (3,54 hectares) e a Fazenda Escola com 747.645 m2 (74,76 hectares). O abastecimento de energia elétrica e água provém de rede de concessionária particular regional. O esgoto sanitário é contido em fossas. O lixo é coletado pela Prefeitura Municipal de Iporá. Em relação à internet, o IF Goiano - Campus Iporá possui conexão em alta velocidade proporcionada por dois links dedicado de 100 Mbps cada.
7.1 Gabinete de trabalho para os professores
Os professores do Campus Iporá do IF Goiano encontram-se lotados no Bloco II e no Centro de Línguas da sede administrativa, no setor de Mecanização e Laboratório de Ciências Agrárias da Fazenda Escola, em salas individuais ou coletivas (com no máximo quatro professores), providas com computadores, ar condicionado e aparelho telefônico. Todos possuem mesa tipo escrivaninha com cadeira, armário tipo mdf.
Estas áreas possuem banheiros (femininos e masculinos) e em caráter de uso comum: bebedouro, copa (com geladeira e microondas), impressora e sala de recursos áudio visuais onde são disponibilizados sob pré-agendamento, data show.
7.2 Sala de Professores
A sala dos professores é ampla, contando com armários individuais, mesas e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de professores por período.
7.3 Sala de Aula
As salas de aula encontram-se localizadas na sede administrativa do Campus Iporá, com um quantitativo de 18 salas de aula, e na Fazenda Escola, um quantitativo de seis salas de aula, com capacidade média para 40 alunos e acomodam os atuais discentes do Campus. Todas as salas estão equipadas com carteiras, ar condicionado, quadro branco tipo fórmica ou quadro de vidro, data show e apresentam boa iluminação e ventilação.
7.3.1 Sala de Desenho Técnico
O Campus Iporá possui em sua sede administrativa uma sala climatizada, com data show e quadro branco formicado destinada à prática de desenho técnico. Com capacidade para 20 alunos conta com 20 pranchetas com régua paralela, 20 pares de esquadro (30° e 45°) e 20 escalímetros.
7.4 Sala de coordenação
Atualmente localizada na sede do Campus, é de uso coletivo de quatro coordenações, possui ar condicionado, aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF e duas cadeiras para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou membros da comunidade).
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7.5 Sala do núcleo de apoio pedagógico
(NAP)
Atualmente localizada na sede administrativa do
Campus Iporá, é de uso coletivo de três pedagogos, equipada com ar condicionado, aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF e cadeiras para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou membros da comunidade).
7.6 Centro integrado de saúde
O Centro Integrado de Saúde é equipado com ar
condicionado, aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF. É composto por sala de recepção, sala para atendimento psicológico ou médico, sala para atendimento odontológico de baixa complexidade com cadeira odontológica e demais equipamentos, sala de curativos, salas de expurgo e esterilização para limpeza adequada dos instrumentais, banheiro e depósito de material de limpeza. Toda a infraestrutura obedece às normas da Vigilância Sanitária para funcionamento de Centros de Saúde.
7.7 Laboratórios a serem utilizados no curso
Os discentes do curso Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio do Campus Iporá contam com os seguintes laboratórios para realização de aulas práticas:
Tabela 48 - Laboratórios
ESPECIFICAÇÕES STATUS Laboratórios I, II, III e IV de Informática;
Implantado
Laboratório de Química Geral e Inorgânica;
Implantado
Laboratório de Química Analítica e Físico-Química;
Implantado
Laboratório de Química Orgânica;
Implantado
Laboratório de Biodiversidade; Implantado Laboratório de Humanidades; Implantado Laboratório de Física; Implantado Laboratório de Solos; Implantado Laboratório de Fisiologia Botânica e Anatomia Vegetal
Implantado
Laboratório de Sementes; Implantado Laboratório de Fitotecnia; Implantado Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia;
Implantado
Laboratório de Entomologia; Implantado Laboratórios de Informática EAD;
Implantado
Laboratório de Práticas Artísticas Corporais;
Implantado
Centro de Línguas; Implantado Laboratório de Ciência Animal. Implantado
Todos os laboratórios estão em funcionamento.
Cada um destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes. Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas, balança, capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e acompanhamento de pesquisas básicas.
7.8 Biblioteca
Inaugurada em 27 de julho de 2011, a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus Iporá, conta com um acervo de mais de 2693 títulos, com 11890 exemplares. Possui ainda 230 materiais adicionais (CD, DVD). Com área útil de 320 m², a biblioteca conta com espaços de uso comum (discentes, servidores e/ou membros da comunidade) e de uso restrito (somente servidor autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (8 no total) ou ambiente coletivo de estudo (8 mesas totalizando 34 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance da pesquisa, pois já dispõe de 10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos discentes do Campus Iporá. A biblioteca é equipada com bebedouros, banheiros masculinos, femininos e banheiros adaptados à cadeirantes.
Está previsto a construção de um novo espaço físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto aos usuários.
Possui para o gerenciamento informatizado de seu acervo o software Pergamum, que permite diversas funcionalidades, dentre as quais se destaca: controle de empréstimos, devoluções, emissão de relatórios, processamento técnico, entre outros.
O horário de funcionamento abrange os turnos
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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matutino, vespertino e noturno, de segunda a sexta-feira, das 07 às 23 horas, exceto recessos e feriados nacionais ou locais. O acervo conta ainda com um sistema antifurto de livros que visa garantir a segurança e organização do acervo, restringindo assim o acervo da instituição contra roubos, furtos, dentre outros.
Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações. Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à comunidade acadêmica para consultas e empréstimos.
Conforme Quadro 01, o acervo bibliográfico conta atualmente com: Tabela 49 - Quantidades de títulos disponíveis na biblioteca e números de exemplares por área de ensino.
Área de ensino Número de títulos
Número de exemplares
Ciências Agrárias 51 137
Ciências Biológicas 23 63
Ciências Humanas 24 61
Ciências Exatas e da Terra 31 132
Ciências Sociais Aplicadas 10 29
Ciências da Saúde 01 03
Total 140 425
7.8.1 Acesso on-line de periódicos e revistas
Para o acesso a periódicos científicos e base de dados, o IF Goiano disponibiliza o acesso ao Portal da Capes, Proquest. Os usuários ainda contam com uma base de dados de livros eletrônicos Ebrary, com livros de diversas áreas do conhecimento.
O Portal de Periódicos Capes é gerido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pode ser acessado por meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br. Oferece acesso a 37 mil periódicos em texto completo, 126 bases de dados referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, entre periódicos e bases nacionais e internacionais. Também dispõe de obras de referência. Abaixo, segue lista de periódicos que podem
ser acessados através do portal, conforme Quadro 02: Tabela 50 - Periódicos disponíveis para acesso.
American Chemical Society – ACS
American Institute of Physics – AIP
Association for Computing Machinery
American Psychological Association – APA
Blackwell Cambridge University Press
Emerald Gale
Highwire Press IEEE
Nature OECD (Organization for Economic Co- operation and Development)
Ovid Oxford University Press
Proquest/ABI Inform Global
Sage
SciELO Science Direct Online
Springer Verlag Wilson
Web of Science AGRICOLA (National Agricultural Library, EUA)
Applied Science and Technology Full Text
Arts Full Text
Biological Abstracts Biological and Agricultural Index Plus
Business Full Text CAB Abstracts
COMPENDEX Ei Engineering Index
CSA Cambridge Scientific Abstracts
DII Derwent Innovations Index
EconLit (American Economic Association)
Education Full Text ERIC
Educational Resources Information Center
Cambridge Scientific Abstracts
Espa@cenet ETDEWEB - ETDE World Energy Base
FSTA General Science Full Text
GeoRef GeoRef Preview Database
Guide to Computing Literature
Humanities Full Text
INSPEC Library Literature and Information Science Full Text
LILACS MathSci
MEDLINE / PubMed OVID
MLA International Bibliography
National Criminal Justice Reference Service
Philosopher's Index ProQuest / ABI Inform Global
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
PsycINFO Social Sciences Full Text
Social Services Abstracts
SportDiscus
Sociological Abstracts USPTO
7.8.2 Bibliotecas virtuais
O IFGoiano, também disponibiliza acesso ao Portal de Periódicos da Capes. O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de mais de 37 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. O acesso se dá pelo seguinte
endereço: www.periodicos.capes.gov.br.
Biblioteca Virtual Ebrary: A Ebrary é uma Biblioteca Virtual, assinada pelo IF Goiano que disponibiliza mais de 107.000 mil livros internacionais na íntegra:
2.221 livros em português (elivro®);
21.161 livros em espanhol (eLibro™);
Acesso ilimitado, multiusuário e multicampus;
Opções de acesso remoto e download de livros por 14 dias;
Estante virtual permite compartilhamento de livros, anotações e links;
Ferramenta exclusiva DASH! para repositório institucional (TCCs, Monografias, Teses, Dissertações, Mapas, Radiografias, Fotografias, etc.
Impressão de até 60 páginas ou capítulos inteiros. O acesso à Ebrary se dá pelo endereço
eletrônico: www.site.ebrary.com/lib/ifgoiano. A Proquest é outra Base de Dados assinada pelo IF Goiano e possui 16 bases de dados da ProQuest disponíveis para toda comunidade acadêmica, dispostos da seguinte forma:
Portal IF Goiano
ProQuest Carrier and Technological Education
ProQuest Resarch Library
ProQuest Science Journals
ProQuest Library Science
Via Portal da Capes
ASFA: Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts
ASSIA: Applied Social Sciences Index and Abstracts
Criminal Justice Abstracts
ERIC: Education Resources Information Center
LISA : Library and Information Science Abstracts
Physical Education Index
PILOTS
Social Services Abstracts
Sociological Abstracts
Technology Research Database Características das Bases: bases
multidisciplinares; bases referenciais (resumos e índices); bases em texto completo; atualizadas mensalmente; abrangem as principais áreas do conhecimento: Artes; Ciência e Tecnologia; Ciências Sociais; História; Literatura e Idioma; Negócios; Saúde e Medicina, etc.
Formas de Acesso:
Acesso local (no campus) pelo site: <http://search.proquest.com>
Acesso local e remoto pelo Portal de Periódicos CAPES
Acesso remoto utilizando o nome de usuário e senha cadastrado na conta “Minha Pesquisa”.
7.9 Atendimento as pessoas portadoras de
necessidades específicas e/ou de mobilidade
reduzida
O IF Goiano – Campus Iporá possui acesso facilitado às salas de aula, centro de convivência e biblioteca, além de banheiros adaptados para as pessoas com necessidades específicas. O Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está em funcionamento o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). Esta iniciativa faz parte de um programa do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa à inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa implementar política de atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela Instituição.
O curso obedece à política de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas do Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano:
Art. 137. O IF Goiano propiciará o atendimento educacional a pessoas com necessidades específicas por meio dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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Educacionais Específicas (NAPNEs), constituídos em cada Campus, de acordo com regulamento específico aprovado pelo Conselho Superior do IF Goiano, em consonância com as políticas públicas para a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
Art. 138. Consideram-se pessoas com necessidades específicas:
I - estudantes com deficiências que apresentem impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade;
7.10 Áreas de lazer, circulação e convivência
O Campus Iporá conta com uma ampla área para circulação (coberta e ao ar livre), onde os discentes podem desenvolver atividades interativas. A área de lazer disponibilizada aos alunos do Campus Iporá compreende as seguintes estruturas: Centro de Convivência: O Campus Iporá possui dois centros de convivência, o primeiro localiza-se na sede administrativa, possui cantina, com área comum de lazer e circulação dos usuários, compreendendo o espaço destinado à cantina, que comercializa gêneros alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e preço justo. A área de circulação dos usuários é ampla e arborizada. O segundo centro de convivência localiza-se na Fazenda Escola do Campus Iporá, possui 80 m² de área construída conta com cozinha, depósito, balcão e área para atendimento para servidores e alunos.
Ginásio Poliesportivo: Está previsto a construção de um ginásio poliesportivo na sede do Campus Iporá com área de 1.348,87 m² de construção, com quadra poliesportiva, arquibancada, palco, banheiros, vestiários, depósito e sala administrativa.
7.11 Assistência estudantil
O IF Goiano – Campus Iporá, orientado pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil disposto no decreto nº 7234 de 19 de julho de 2010 e pelas resoluções 27/2014 e 043/2016 do Conselho Superior do IF Goiano, estabelece alguns programas de Assistência Estudantil e Apoio ao Discente visando democratizar a permanência dos estudantes dentro da instituição, minimizar os efeitos de desigualdade social
e regional para conclusão dos cursos técnicos e superiores como também diminuir a taxa de abandono, evasão e retenção escolar, além de contribuir para a promoção da inclusão social. Sua execução no Campus Iporá se dá por meio de um conjunto de ações conduzidas pelo Setor de Assistência Estudantil.
Setor de assistência estudantil
A Coordenação do Setor de Assistência Estudantil
é responsável por gerenciar todas as ações do setor, bem como aplicar as medidas disciplinares previstas no Manual de Assistência Estudantil em sua versão mais atualizada, o qual está disponível na página eletrônica do IF Goiano – Campus Iporá. Estão vinculados à Coordenação da Assistência Estudantil:
Assistente de alunos: cabe a este servidor assistir e orientar os alunos no aspecto de disciplina, lazer, segurança, saúde, pontualidade e higiene, dentro das dependências escolares. Como também orientar os alunos nos aspectos comportamentais; assistir os alunos nos horários de lazer; zelar pela integridade física dos alunos; encaminhar os alunos à assistência médica e odontológica emergenciais, quando necessário; zelar pela manutenção, conservação e higiene das dependências da instituição; assistir o corpo docente nas unidades didático-pedagógicas com os materiais necessários e execução de suas atividades; executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
Núcleo de Assuntos Disciplinares Estudantis: visa tratar os direitos e deveres previstos no Manual da Assistência Estudantil. O Manual aborda os direitos e deveres dos estudantes, além das normas disciplinares, especificando-as e classificando as transgressões disciplinares praticadas pelos estudantes, além de elencar as sanções disciplinares, estabelecendo os critérios para a aplicação. Dentre outras medidas, o coordenador do núcleo é responsável pelo registro de possíveis ocorrências na página individual do estudante no Q-Acadêmico e informa aos responsáveis e aos professores sobre as providências tomadas.
Centro Integrado de Saúde (CIS) oferece atendimento ambulatorial nas áreas odontológica, psicológica, social e de enfermagem para os alunos por meio de uma equipe multiprofissional. As ações dos profissionais ligados a esse setor objetivam o cuidado integral através de ações de promoção de saúde, prevenção de agravos e tratamento de doenças físicas, psicológicas e sociais. O centro
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oferece os primeiros socorros e referência quando necessário, além de encaminhamentos nos casos que necessitam de tratamentos não ofertados pela instituição. Ele é composto por:
Psicóloga escolar que é responsável por intervir nas dificuldades relacionadas ao ambiente escolar (aluno – aluno; servidor – aluno) e também dificuldades individuais que interfiram na aprendizagem ou adaptação ao contexto escolar. A psicóloga avalia os alunos e atende aos que a procuram pelos mais diversos motivos, porém não faz terapia individual prolongada, ao invés disso, ela dá instruções gerais de conduta e encaminha para outros profissionais como psicólogos clínicos, médicos e educadores físicos, além de outros setores da escola.
Enfermeiro e técnica em enfermagem que dão assistência de enfermagem nos agravos, fazendo monitoramento, triagem, encaminhamento ou acompanhamento.
Odontólogo que realiza assistência odontológica aos discentes regularmente matriculados. O odontólogo oferece serviços como: consultas odontológicas para diagnóstico de alterações bucais; restaurações diretas, extração simples, raspagem supragengival, profilaxia e polimento dentário, orientação individual sobre saúde bucal. Não são realizados procedimentos estéticos, como clareamento ou manutenção de aparelhos, nem serviços especializados.
Assistente Social que é responsável por intervir nas questões sociais (aluno – aluno; servidor – aluno; aluno – família; família – escola) e nas políticas de permanência que interfiram na aprendizagem ou adaptação ao contexto escolar. Obs I: Todos os atendimentos do setor são planejados, priorizando as demandas programadas. Os alunos deverão procurar o CIS para agendamento de consulta, sendo que a mesma deverá ocorrer fora do horário de aulas. Os atendimentos da equipe de saúde respeitam o horário de aula e só acontecem durante a aula em situações emergenciais/excepcionais. Nenhum aluno está autorizado a, ele mesmo, pedir liberação da aula ou chegar atrasado, entre outras situações, porque será atendido no ambulatório, esse tipo de permissão será pedida pelo próprio profissional de saúde ao professor quando for o caso. Obs. II: Por não contarmos com um profissional médico no CIS, nenhum aluno é medicado. Caso necessite de remédio, seus responsáveis são contatados e é solicitado que estes tragam a medicação que, como responsáveis, consideram
prudente. Caso faça uso diário de algum medicamento ou tenha algum problema de saúde que necessite do uso frequente/esporádico de algum medicamento, é orientado que o discente traga-o para a escola. Ainda, caso tenha alguma doença que possa interferir em seu aprendizado ou na rotina escolar, é orientado que se faça acompanhamento médico para evitar algum agravo à saúde. Caso o aluno possua alguma restrição por orientação médica e/ou outra informação relevante, este deve procurar o CIS para relatar, pois assim poderão pensar e implementar ações que garantam ou melhorem seu rendimento escolar.
7.11.2 Núcleo de Cultura, Esporte e Lazer É destinado a fomentar a integração artística, esportiva e sociocultural dos discentes do Campus Iporá, articulando-os de forma indissociável ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão, atendendo ao disposto na Constituição Federal de 88 e o Regulamento das Ações de Extensão.
Treinamentos desportivos: atividades extracurriculares que visam a construção de práticas esportivas eficazes e comprometidas com o desenvolvimento integral dos estudantes. As modalidades de treinamento ofertadas dependerão dos profissionais de Educação Física lotados no campus.
7.11.3 Núcleo de Políticas de Permanência Dentre as ações e programas desenvolvidos pelo Campus voltados para a assistência estudantil e apoio ao discente, destacam-se as seguintes:
Monitoria:
A monitoria é um instrumento para a melhoria do ensino. Para um aluno do curso técnico ou superior, se tornar monitor de determinada disciplina, ele participa de um processo de seleção e se aprovado, tornar-se monitor da mesma, para atender outros estudantes. Tal programa possibilita o compartilhamento de conhecimentos por meio da interação entre estudantes, contribuindo com novas metodologias de ensino, visando acompanhar e auxiliar na aprendizagem dos alunos que tenham dificuldades na disciplina, ou até mesmo oferecer atividades de reforço escolar ao aluno, com a
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finalidade de fixação de conteúdo e melhoria da aprendizagem.
As monitorias são oferecidas em diferentes horários, de acordo com a disponibilidade de cada monitor. Tais horários e locais são divulgados a todos os alunos do Campus pelo Q-Acadêmico e murais, após a conclusão do processo de seleção de monitores.
Bolsa de auxílio permanência Anualmente é publicado o edital de Auxílio Permanência que visa selecionar alunos regularmente matriculados em curso de nível Superior ou da Educação Profissional Técnica de Nível Médio na modalidade presencial do Campus Iporá, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, na perspectiva de contribuir para a promoção da inclusão social pela educação. O auxílio permanência visa garantir a permanência do discente na Instituição por meio de custeio de gastos, no valor e número de bolsas a serem divulgados anualmente e, mediante disponibilidade financeira e orçamentária, a quantidade de bolsas poderá ser ampliada, seguindo-se a ordem de classificação socioeconômica e parecer do assistente social. Durante o ano de vigência do edital, poderão ocorrer chamadas adicionais, conforme lista de espera, à medida que algum estudante contemplado eventualmente seja excluído ou desista do programa.
Atendimento individualizado/coletivo Os professores envolvidos no curso deverão prestar atendimento individualizado aos estudantes com dificuldades de aprendizagem. O horário deste atendimento é extraclasse e está previsto no plano de ensino e fixado na sala de atendimento do professor. Podendo este marcar aulas de reforço ou atendimentos coletivos.
Merenda escolar Pode ser oferecido em alguns dias da semana, a depender de orçamento específico proveniente dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinados à execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Boa parte dos alimentos fornecidos é oriunda da agricultura familiar local. No campus, tal ação se pauta em noções de alimentação saudável,
adequada e no uso de alimentos variados, seguros e que respeitem a cultura e as tradições. Essa visa contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e o rendimento escolar, bem como para a formação de práticas alimentares saudáveis.
Lanche escolar - de acordo com o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), todo ser humano tem o direito básico a ter uma alimentação adequada e saudável. Partindo da premissa da alimentação como direito, a legislação vai regulamentar tal direito e prever a obrigatoriedade do Estado no incentivo e promoção da ação no âmbito escolar. O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) – Campus Iporá oferece essa alimentação com os recursos provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinados à execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Tal ação na escola se pauta em noções de alimentação saudável, adequada e no uso de alimentos variados, seguros e que respeitem a cultura e as tradições, por essa razão, boa parte dos alimentos fornecidos é oriunda da agricultura familiar local. O projeto visa contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e o rendimento escolar, bem como para a formação de práticas alimentares saudáveis
7.12 Fazenda Escola
A fazenda Escola apresenta uma área total de 747.645 m2 (74,76 hectares) dividida em diferentes setores de produção animal, produção vegetal e mecanização agrícola.
7.12.1 Setor de bovinocultura
Localizado na Fazenda Escola o Setor de Bovinocultura possui curral de manejo (com quatro repartições, tronco de contenção individual e balança para pesagem de animais), baias individuais e coletivas de confinamento (capacidade total para 52 animais), sala de ordenha, sala de leite com resfriador de leite com capacidade de 1000L, depósito de ração, sala de equipamentos, farmácia, sala de aula, banheiros, bebedouro e outros. O setor conta ainda com alguns hectares de pastagem e produção de grãos e forragem para alimentação animal.
7.12.2 Setor de avicultura
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Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de aves de corte (capacidade de 5000 frangos de corte por ciclo de produção) com depósito de ração e equipamentos. Tem ainda galpão de aves de postura (capacidade de 1200 aves de postura) com depósito de ração e sala de ovos.
7.12.3 Setor de suinocultura
Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de maternidade, baias de creche, crescimento e terminação, gestação e de reprodutores, depósito de ração, embarcadouro de suínos, farmácia, sala de ferramentas, banheiros, bebedouros e outros.
7.12.4 Setor de grandes culturas
Localizado na Fazenda Escola, este setor possui área alguns hectares disponíveis para realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão envolvendo grandes culturas, como arroz, soja, feijão, milho, sorgo, etc.
7.12.5 Setor de horticultura
Localizado na Fazenda Escola, conta com estufas tipo viveiro, sala de aula, banheiros, sala de ferramentas, depósito de insumos, depósito de defensivos agrícolas, bebedouro, entre outros.
7.12.6 Setor de mecanização
O Setor de Mecanização está localizado na Fazenda Escola, possui galpão de máquinas e equipamentos agrícolas, sala de ferramentas, oficina, sala de aula, gabinetes de professores e de técnicos administrativos, banheiros, copa, bebedouro, entre outros.
7.12.7 Setor de agroindústria
Localizado na Fazenda Escola, o Setor de Agroindústria conta com local de armazenagem e processamento de frutas e hortaliças, leite e derivados, e processamento de produtos cárneos. Este setor possui área construída total de aproximadamente 400 m².
7.12.8 Estação meteorológica automática
Localizada na Fazenda Escola, estação meteorológica automática, um convênio entre o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e IF Goiano – Campus Iporá, para coleta de parâmetros meteorológicos.
7.13 Auditórios
A sede administrativa do Campus Iporá conta com dois auditórios, o primeiro com capacidade para 192 pessoas, com sistema de climatização, palco, com mesa de som, microfones, caixas acústicas e púlpito. O segundo e mais recente auditório, possui uma área total de construção de 1.753 m2 e 775 poltronas, sistema de climatização e som além de camarins, púlpito, vestiários, banheiros masculinos e femininos, bilheteria, depósitos, sala de som e estúdio para gravação de aulas.
7.14 Serviços
Atualmente o IF Goiano Campus Iporá conta com os serviços de atendimento odontológico onde o centro de saúde apresenta cadeira odontológica com os equipamentos necessários para procedimentos como limpeza, restaurações, extrações e outros serviços de baixa complexidade. O centro Integrado de Saúde conta com um Cirurgião Dentista, uma Enfermeira e uma Técnica em Enfermagem. Estes profissionais são responsáveis pelo atendimento odontológico e de enfermagem dos alunos do campus. O Centro Integrado de Saúde apresenta estrutura necessária para procedimentos ambulatoriais como consulta médica, observação, vacinação, acompanhamento clinico entre outros.
8. Plano De Integração: Pesquisa, Ensino E
Extensão
Para o desenvolvimento das potencialidades dos alunos do curso técnico em desenvolvimento de sistemas como cidadãos participativos e corresponsáveis nos processos de transformação da sociedade, as atividades desenvolvidas são pautadas no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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Para a garantia desta articulação, a Instituição desenvolve ações para promover o diálogo permanente entre os setores responsáveis pelo ensino, pesquisa e extensão, e a socialização de saberes teóricos e práticos, assegurando a contribuição de todos os segmentos da comunidade acadêmica, neste processo. Além disso, desenvolve ações para adequar sua estrutura organizacional a fim de promover a plenitude deste trinômio e, finalmente, a formação inicial e continuada de discentes.
O IF Goiano incentiva e apoia a participação da comunidade acadêmica em atividades de pesquisa e extensão, trabalhos comunitários e voluntários, visitas técnicas, participação em eventos científicos e culturais, programas de empreendedorismo e de internalização da cultura da proteção intelectual, na iniciação científica e tecnológica.
O contato e a integração com a comunidade constituem-se como espaço privilegiado para a socialização do conhecimento produzido na Instituição, assim como para a construção de conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento regional e deve ser, por esses motivos, preocupação fundamental de todos os cursos do IF Goiano.
Nesse contexto, tópicos técnicos e humanitários, tais como educação ambiental e processos químicos industriais, serão levantados em discussões em sala e/ou extra sala. Além de que, a atuação estende-se à comunidade local e a pequenos agricultores, possibilitando a criação de unidades demonstrativas, por parte do Campus, que garantam o envolvimento e a participação desses nas ações de ensino, pesquisa e extensão.
8.1 Gerência de ensino
A gerência de ensino faz parte de uma das diretorias de área do campus, gerida por um diretor nomeado pelo diretor-geral. Esse departamento é responsável por planejar, coordenar, executar e avaliar os projetos e atividades na área de ensino estabelecendo as diretrizes para criação, reformulação, extinção de cursos e adequação de projetos pedagógicos de curso. Dentre outras competências a gerência de ensino deve estabelecer as políticas de ensino e assistência estudantil, coordenar e elaborar editais e normas destinados às atividades de ensino, elaborar junto com a Pesquisa e Inovação e Gerência de Extensão o calendário acadêmico, supervisionar os projetos pedagógicos de cursos, promover a avaliação das ações educacionais do campus, indicar a composição de bancas para selecionar docentes,
acompanhar o funcionamento dos cursos, atuar na articulação entre Pesquisa e Extensão, planejar pesquisas que sejam de relevância para a instituição, comunidade e discente dentre outras. Fazem parte da gerência de ensino os seguintes departamentos:
Secretaria da Gerência de Ensino
Núcleo de Dados e Informações de Ensino (P.I.)
Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - NAPNE
Núcleo de Apoio Pedagógico de Ensino Profissional Técnico de Nível Médio e de Graduação
Setor de Assistência Estudantil
Núcleo de Acervos Bibliográficos e Multimeios
Coordenação de Educação a Distância o Coordenação de Cursos de Educação a Distância
(n) o Unidade de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio Compete a este setor importantes atividades tais
como: propor melhorias e sanar problemas relativos à qualidade dos cursos técnicos de nível médio do campus; coordenar e publicar, semestralmente, os horários dos cursos técnicos de nível médio do campus; coordenar a elaboração de projetos institucionais para fomento das atividades de ensino.
Núcleo de Laboratórios Educativos de Informática o O uso de Laboratórios Educativos de Informática
é uma atividade cotidiana dentro do curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas, muitas disciplinas requerem atividades práticas que são desenvolvidas em laboratório. Vários cursos fazem uso desses laboratórios, sendo de suma importância para um trabalho de excelência no ensino.
Núcleo de Laboratórios de Humanidades
Núcleo de Laboratórios Educativos de Química o Este núcleo é responsável por atividades tais
como: observar e sugerir medidas de segurança do uso dos laboratórios com vistas à prevenção de acidentes, fornecer suporte aos professores no preparo das aulas e aos alunos no manuseio de equipamentos, utensílios e vidrarias, assim como a manipulação segura de reagentes e a utilização dos EPI’s e EPC’s, acompanhar a destinação adequada dos resíduos gerados nos laboratórios, como a incineração realizada por empresas terceirizadas ou os tratamentos realizados no próprio campus.
Núcleo de Laboratórios Educativos de Ciências Agrárias
Núcleo de Laboratórios de Agronegócio
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Unidade de Registros Escolares Dentre as ações de ensino promovida no campus pode-se citar:
Semana Pedagógica: É um evento que tem como objetivo promover a formação continuada dos profissionais da educação do IF Goiano Campus Iporá através de discussões pautadas em aportes teóricos relevantes sobre temas emergentes que afetam o cotidiano da sala de aula, bem como o processo de ensino e aprendizagem, de modo a fundamentar os profissionais da educação para o planejamento do semestre letivo. Acontece no campus semestralmente, no início de cada semestre. É o momento de reunião e planejamento da comunidade técnica e docente para atender da melhor maneira possível as necessidades dos alunos e da comunidade. São abordados temas de saúde, educação a distância, técnicas pedagógicas, dentre outros.
Monitoria de disciplinas Outra atividade de competência de ensino são os projetos de ensino. Esses projetos são o planejamento de atividades curriculares e/ou extracurriculares com prazo determinado, que têm como finalidade melhorar os processos de ensino e de aprendizagem desenvolvidos no curso. São atividades que reforçam, complementam e/ou aprofundam o currículo do futuro técnico em Desenvolvimento de Sistema. Para realização desses projetos existe um edital de fluxo contínuo atualizado anualmente que objetiva regulamentar a seleção e o cadastramento de projetos de ensino, em conformidade com os interesses, as demandas e principalmente as atividades focadas na permanência e êxito dos discentes do IF Goiano - Campus Iporá. Os projetos de ensino têm como público alvo a comunidade interna do IF Goiano composta por discentes, pais/responsáveis dos discentes e servidores docentes e técnicos administrativos de todo o campus. As modalidades de projeto incluem cursos, minicursos, eventos, projetos integradores, atividades de ensino disciplinares e interdisciplinares. No IF Goiano - Campus Iporá estão em desenvolvimentos os seguintes projetos:
Simulado
OBLing: Olimpíada Brasileira de Linguística
OBQ: Olimpíada Brasileira de Química
OBMEP: Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas
OBFEP: Olimpíada Brasileira de Física de Escolas Públicas
OBI: Olimpíada Brasileira de Informática
OMI: Olimpíada de Matemática de Iporá
8.2 Coordenação de pós-graduação, pesquisa
e inovação A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação é responsável por estabelecer políticas para a pós-graduação, pesquisa e inovação no campus; coordenar o planejamento e a execução de todas as atividades referentes à pesquisa; definir, juntamente com a Gerência de Ensino, os perfis de vagas para docentes no campus; zelar pelo cumprimento dos objetivos, programas e regulamentos institucionais de pesquisa; assessorar a elaboração de projetos de curso de pós-graduação, visando sua autorização e recomendação junto aos órgãos competentes; submeter, à Direção Geral, propostas de alteração ou implantação de cursos e programas de pós-graduação lato e stricto sensu, presenciais e/ou a distância; estabelecer diretrizes para a criação de cursos de pós-graduação e acompanhar o funcionamento dos cursos de pós-graduação. Dentre outras competências, a coordenação de pós-graduação, Pesquisa e Inovação deve estabelecer política para concessão de bolsas para discentes nas diferentes modalidades de pesquisa (PIBIC, PIBITI, mestrado, doutorado, pós-doutorado); estabelecer políticas de apoio à participação de estudantes em eventos científicos; atuar na articulação entre a pesquisa, o ensino e a extensão; articular o ensino de pós-graduação e a pesquisa e estabelecer política de apoio à Inovação Tecnológica. Fazem parte da gerência de ensino os seguintes departamentos:
Secretaria da Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação,
Núcleo de Pesquisa e Inovação, o O Núcleo de Pesquisa e Inovação é formado
pelo Núcleo de Inovação e Propriedade Intelectual. Compete a este setor importantes atividades tais como: estabelecer parcerias e convênios para o desenvolvimento de pesquisa, pós-graduação e inovação; apoiar a publicação de artigos; assessorar e estimular a submissão de propostas e projetos de pesquisa para captação de recurso externo; apoiar a formação e a consolidação de grupos de pesquisa; atrair recursos humanos para atuação em pesquisa no campus; identificar e estabelecer linhas de pesquisa para as várias áreas de conhecimento, articuladas com o ensino e a extensão; divulgar eventos e editais relativos à pesquisa e pós-graduação; zelar pela manutenção da política institucional de
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estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia, dentre outros.
Núcleo de Pós-Graduação,
Núcleo de Laboratório de Pesquisa e Núcleos de Cursos de Pós-Graduação.
Núcleo de Programa de Iniciação Científica, Este núcleo tem como funções: coordenar todas as atividades relativas ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI); zelar pela qualidade técnico-científica do programa PIBIC no campus; elaborar editais para a seleção de projetos de pesquisa e concessão de bolsas de Iniciação Científica; avaliar projetos, planos de trabalho, relatórios parciais e finais do PIBIC/PIBITI; administrar as solicitações para pagamento de bolsas do PIBIC/PIBITI; acompanhar o cumprimento, por parte dos orientadores e alunos (voluntários e bolsistas), das diretrizes e critérios estabelecidos nos editais; coordenar o Comitê Institucional de Pesquisa; coordenar a organização de eventos de Iniciação Científica; elaborar e encaminhar os relatórios do PIBIC às agências e órgãos de fomento; realizar formação continuada para alunos e servidores envolvidos no PIBIC/PIBITI; coordenar a avaliação interna e externa do PIBIC.
O Programa PIBIC é uma oportunidade que os
alunos do ensino médio têm em participar do programa de iniciação científica, o que pode auxiliar no processo de verticalização do ensino, uma vez que o aluno de iniciação pode despertar o interesse em pesquisa e decidir seguir carreira acadêmica através de ingresso em graduação e em programas de mestrado e doutorado. Dentre as ações promovidas pela Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação no campus as quais envolvem o ensino médio, pode-se citar:
* Editais de Iniciação Científica Júnior – Bolsas: O programa de iniciação científica é lançado na forma de edital e é voltado para os estudantes de Ensino Médio e tem como finalidade despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do Ensino Fundamental, Médio e Profissional da Rede Pública, mediante sua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas por pesquisador qualificado, em instituições de Ensino Superior. Na seleção para a participação do Programa via edital, o aluno pode concorrer às bolsas de iniciação científica nas modalidades CNPq e IF Goiano.
* Momento Científico: é uma oportunidade de o aluno conhecer como é o programa de iniciação científica. Geralmente o evento acontece logo após o lançamento do edital do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação científica e voluntário para o ensino médio com o intuito de explicar como é o processo de inscrição bem como são as competências exigidas durante a vigência das atividades do programa. * CEICT: o Congresso Estadual de Iniciação Científica e Tecnológica do IF Goiano tem como objetivo geral consolidar as atividades de pesquisa entre estudantes de graduação e do ensino técnico (integrado ao ensino médio ou não) e transmitir conhecimentos básicos e tecnológicos das grandes áreas estudadas na Instituição, bem como promover o envolvimento de demais estudantes de nível médio, de graduação e pós-graduação de instituições interessadas. * Editais PIPECT: O PIPECT é o Programa Institucional de Incentivo à Divulgação e Participação em Eventos Científicos, Tecnológicos e Inovação para servidores e/ou alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Há dois tipos de editais: um voltado para servidores e outro voltado para os alunos. * Editais de Intercâmbio: são lançados através da Coordenação de Assuntos Internacionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano). Tais editais geram oportunidade para alunos maiores de idade do ensino médio e também do ensino superior a estudarem em instituições fora do país.
8.3 Gerência de extensão
A Gerência de Extensão é formada pela seguinte estrutura: Secretaria da Gerência de Extensão, Núcleo de Projetos e Cursos de Extensão, Núcleo de Estágios, Núcleo de Acompanhamento de Egressos e Emprego e Núcleo de Apoio a Eventos da Extensão. Esse departamento é responsável por: planejar, orientar, supervisionar e administrar metas pertinentes às atividades de extensão; planejar ações voltadas para o desenvolvimento de programas de visitas às empresas e instituições em geral, ampliando processos de divulgação dos cursos e análises de demandas de mercado e no desenvolvimento de melhorias na relação de estágios com as competências profissionais dos cursos ofertados; coordenar, por meio de ações gerenciais, junto às Diretorias do campus e demais órgãos competentes institucionais, mecanismos para produção de banco de dados dos egressos; coordenar, em conjunto com as Coordenações de Cursos, palestras,
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seminários, workshops e encontros para alunos e egressos; avaliar e auxiliar as Coordenações de Cursos na produção de subsídios e sugestões voltadas ao estudo permanente de diagnósticos de demanda de mercado e de estágios propondo sugestões ao desenvolvimento de competências técnicas profissionais vinculadas ao mundo do trabalho; desenvolver avaliações e relatórios das atividades pertinentes às atribuições da Gerência de Extensão.
O Núcleo de Estágios faz parte da gerência de extensão e tem as seguintes funções: executar e operacionalizar as atividades inerentes ao estágio curricular e produzir contatos com empresas e instituições para concretização das ações pertinentes aos estágios curriculares; auxiliar a Gerência de Extensão nas ações voltadas para o desenvolvimento de programas de visitas às empresas e instituições em geral, sejam elas conveniadas ou não conveniadas, por meio do desenvolvimento de melhorias na relação de estágios com as competências profissionais dos cursos ofertados e análises de demandas de mercado; avaliar e auxiliar o Núcleo de Projetos e Cursos de Extensão na produção de subsídios e sugestões, voltadas ao estudo permanente de diagnósticos de demanda de mercado e de estágios, propondo sugestões ao desenvolvimento de competências técnicas profissionais vinculadas ao mundo do trabalho; desenvolver ações para melhoria de atendimento ao aluno nas atividades inerentes ao processo de inscrição, execução, desenvolvimento e avaliação de estágios curriculares; auxiliar a Gerência de Extensão, desenvolvendo ações voltadas para a análise legal das minutas de convênios de estágios, subsidiando a Gerência na dinâmica jurídica das atividades inerentes aos estágios curriculares; divulgar, junto à comunidade acadêmica discente, as orientações pertinentes ao estágio curricular supervisionado; participar do processo de seleção de estagiários, realizados pela Instituição ou por parceiros; produzir fichamentos e arquivos documentais, executando atividades de apoio administrativo para produção de convênios com empresas e instituições em geral, para concessão de estágios curriculares; desenvolver avaliações e relatórios das atividades pertinentes às atribuições do Núcleo de Estágio, sugerindo e propondo ações para melhoria das atividades inerentes ao estágio curricular; emitir documentos e produzir análises documentais para avaliar o cumprimento das normativas estabelecidas na Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e outras pertinentes às atividades fins; auxiliar a Gerência de Ensino e seus eixos temáticos de Cursos ofertados, oferecendo informações sobre as empresas conveniadas para auxiliar nos contatos, voltadas às
visitas técnicas e estágios para atendimento de competências técnicas de formação profissional. Dentre as ações promovidas pela Gerência de Extensão no campus as quais envolvem o ensino médio, pode-se citar:
Festa Junina – tradicional festividade do campus, que remonta a manifestações culturais brasileiras. Dentre as atrações do evento, lista-se: a quadrilha tradicional, quadrilha coreografada e comidas típicas;
Jogos dos Instituto Federais (JIF) – etapa institucional são uma competição esportiva tradicional da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que propõe a integração dos alunos dos diversos campi do IF Goiano. Além disso, favorece a prática de atividades físicas e também oportuniza a troca de experiências como estratégia educativa e emancipadora a partir da disputa de diversas modalidades esportivas.
Festival de Arte e Cultura do IF Goiano (Festarci) é um realizado com o objetivo de promover a descoberta de talentos no âmbito escolar e municipal, valorizar as tradições e resgatar as raízes culturais do município e do estado. É também uma oportunidade oferecida aos alunos para que possam expressar seus conhecimentos nas diversas áreas do conhecimento por meio de outras linguagens.
Agrotecnoeste – Feira de Potencialidades do Oeste Goiano é um evento promovido pelo Instituto Federal Goiano – Campus Iporá que busca promover a integração e o compartilhamento de informações e experiências entre instituições e os diversos setores produtivos da região. Durante o evento, acontecem exposições e comercialização de produtos e serviços; a Agrotecnoeste conta com palestras, oficinas, minicursos, apresentação de resultados de pesquisas, apresentações artísticas, entre outras atividades.
Semana Ciência e Tecnologia (SCT) é realizada com objetivo de aproximar a Ciência e Tecnologia da população, promovendo eventos que congregam centenas de instituições a fim de realizarem atividades de divulgação científica em todo o país. A ideia é criar uma linguagem acessível à população, por meios inovadores que estimulem a curiosidade e motivem a população a discutir as implicações sociais da Ciência, além de aprofundarem seus conhecimentos sobre o tema.
Feira de Ciências evento que visa promover a popularização da ciência e tecnologia através da
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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promoção do acesso ao conhecimento científico aos estudantes da região. O evento consiste na exposição de trabalhos desenvolvidos por estudantes matriculados na educação básica (Ensino Fundamental e Médio) inscritos e orientados por profissional da educação da rede estadual, federal, municipal ou particular de Ensino.
Semana de Química tem como objetivo principal incentivar os estudos na área de Química e áreas afins, através da produção e difusão de conhecimentos, divulgação de novas tecnologias e tendências, além de promover a interação com profissionais da área.
Seminário do Estágio em Licenciatura em Química (Seliquim) em como foco principal divulgar e socializar os resultados de projetos de ensino e pesquisa ligados ao estágio supervisionado em Química, além de levantar as fragilidades, êxitos e discutir novas ideias para melhorar a qualidade da formação teórico-prática dos estudantes.
Encontro Anual de Tecnologia da Informação do Oeste Goiano (ENATI), evento cujo objetivo é proporcionar aos seus participantes o contato com as mais modernas técnicas, ferramentas e metodologias da área de Tecnologia da Informação, além do intercâmbio inter, intra e extra-institucional através de palestras e minicursos ministrados por professores, técnicos, profissionais e empresas.
Visitas técnicas são visitas realizadas em empresas e outras instituições, com o acompanhamento de um ou mais professores, com o objetivo de proporcionar aos estudantes uma visão técnica da futura profissão e/ou aprofundar os seus conhecimentos técnicos e científicos em uma determinada área, como também ampliar a sua formação cultural.
Simpósio de Extensão (SIMPEX) é um evento que visa apresentar os projetos de extensão desenvolvidos pelos campi do IF Goiano espalhadas por várias regiões goianas.
Olimpíada de Matemática de Iporá (OMI) é um projeto de extensão do Instituto Federal Goiano – Campus Iporá, direcionado a estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio das escolas públicas e particulares de Iporá e região, em que os mesmos participam de oficinas de resolução de problemas de matemática promovidas pelos professores do IF Goiano - Campus Iporá nas escolas solicitantes, e participam de uma competição através de uma prova
subjetiva. A competição tem como objetivo encontrar talentos na Matemática e motivá-los para a participação em outras olimpíadas de matemática que acontecem em âmbito estadual, nacional e internacional.
Corujão é um evento composto por diversas aulas de revisão as quais são voltadas para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Ocorrem nos intervalos entre as aulas apresentações artísticas para os alunos.
Centro de Línguas é um projeto de extensão do IF Goiano – campus Iporá que tem como objetivo principal instituir um espaço de ensino de línguas para alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, e da comunidade em geral, no intuito de ensinar uma língua estrangeira, prepará-los para pleitear bolsas para o exterior, como também colaborar mais com sua formação humana, uma vez que o ensino acurado de uma língua permite uma melhor formação do sujeito.
Editais de Extensão de fluxo contínuo têm o objetivo de fomentar as atividades de extensão do IF Goiano, articuladas com o ensino e pesquisa, oportunizando a participação da comunidade acadêmica no desenvolvimento de projetos de extensão sem aporte de recursos institucionais. O edital destina-se a selecionar Projetos de Extensão com participação voluntária.
Bolsas de extensão: a Pró-reitoria de Extensão divulga editais cujo objetivo é conceder bolsas de apoio a Projetos de Extensão para discentes do IF Goiano, regularmente matriculados em cursos técnicos, de graduação e pós-graduação.
Projeto Farol é um concurso cultural realizado com o objetivo de estimular o prazer de ler e escrever, por meio da valorização da produção literária. Ele visa também, fomentar a produção literária dos discentes do IF Goiano, oportunizando a participação da comunidade acadêmica no desenvolvimento de ações de Ciência, Arte e Cultura.
8.4 Estratégias de Integração
São metodologias, práticas pedagógicas,
instrumentos que promovem a flexibilidade curricular e possibilitam a integração curricular, a politecnia, a formação omnilateral, o trabalho como princípio educativo e a dinamicidade à organização curricular, possibilitando maior integração do currículo, com foco no perfil do egresso do curso.
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A proposta de um currículo integrado faz o elo entre a formação geral, técnica e política, conhecimentos de formação geral e específicos para o exercício profissional, tendo o trabalho como princípio educativo. No currículo integrado nenhum conhecimento é só geral, posto que estrutura objetivos de produção, nem somente específico, pois nenhum conceito apropriado produtivamente pode ser formulado ou compreendido desarticuladamente das ciências e das linguagens.
O detalhamento de cada um desses instrumentos, tais como disciplinas e docentes envolvidos, público alvo, cronograma de atividades, forma de avaliação, dentre outros, devem constar em documento à parte, a ser construído previamente ou no decorrer do ano letivo em que o instrumento será utilizado. Esses documentos devem ser anexos aos planos de ensino das disciplinas envolvidas e suas ações devem constar nas seções de metodologia, cronograma de atividades e avaliação deste. A construção desses documentos se dará durante reuniões de planejamento coletivo, nas quais podem também ser sugeridas novas formas de integração que, similarmente, devem ser documentadas. A participação de discentes nessas reuniões é particularmente bem-vinda, uma vez que eles podem fornecer uma ideia mais fiel das características e peculiaridades regionais, incentivando a definição de temas geradores e/ou eixos temáticos mais próximos à realidade dos discentes.
A seguir estão algumas sugestões de formas de integração que podem ser utilizadas.
8.4.1 Estudo de Caso
Trata-se de uma metodologia de pesquisa qualitativa, mas que trazida para o contexto da escola possibilita que estudantes e professores tenham a oportunidade de aprender a partir de situações do seu dia a dia. O estudo de caso tem por objetivo, não somente descrever um fenômeno, mas compreendê-lo em sua complexidade. Para que se realize o estudo de caso torna-se necessário utilizar diferentes técnicas de pesquisa, desde análise documental, entrevistas, questionários, etc.. Em sala de aula podem ser utilizados para criar situações reais ou simuladas, em que os estudantes aplicam teorias, instrumentos de análises e solução de problemas, seja para resolver uma dificuldade ou chegar a uma decisão conjunta com fins de aprendizagem.
8.4.2 Prática Profissional Integrada (PPI)
As Práticas Profissionais Integradas (PPI) têm como objetivo articular os conhecimentos construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em sala de aula, sendo uma proposta de atuação profissional, onde os professores planejam juntos buscando a flexibilização do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos, possibilitando ao aluno ampliar seus saberes e seus fazeres na sua formação e futura atuação profissional.
8.4.3 Projeto Integrador (PI)
O Projeto Integrador (PI) é uma proposta de trabalho interdisciplinar que tem como objetivo integrar/inter-relacionar os conhecimentos nas áreas específicas e de conhecimentos gerais, promovendo o desenvolvimento de competências, a capacidade pessoal de pesquisar, mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, contribuindo para a formação integral do estudante. Sendo assim, os Projetos Integradores devem ser realizados de forma integrada entre, pelo menos, duas disciplinas: uma disciplina do núcleo básico e uma do núcleo articulador ou profissional.
8.4.4 Docência Compartilhada
Diz respeito ao trabalho que dois professores, simultaneamente, realizam em sala de aula, no mesmo ambiente, em parceria, a fim de oportunizar que o processo ensino-aprendizagem ocorra de forma a impulsionar os conhecimentos dos alunos, permitindo a utilização flexível e eficiente do tempo do professor e se beneficiando dos diferentes estilos de ensino, da colaboração entre profissionais e da utilização de alternativas de ensino (FERNANDES e TITTON, 2008). O exercício da prática docente pode ser compartilhado de forma distinta havendo mais de dois docentes envolvidos partilhando suas práticas pedagógicas de forma a atender o curriculo integrador.
9. Referências Bibliográficas do Projeto
BRASIL. Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, que transfere para o Ministério da Educação e
Cultura os órgãos de ensino do Ministério da Agricultura e dá outras providências.
BRASIL. Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, que provê sôbre a transferência de estabelecimentos de ensino agrícola para Universidades e dá outras
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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providências.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, 2016.
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Lei 4.024 de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BRASIL. Lei 8.731, de 16 de novembro de 1993, que transforma as Escolas Agrotécnicas Federais em autarquias e dá outras providências.
BRASIL. Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
BRASIL. Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
BRASIL. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
BRASIL. Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho Superior do IF Goiano nº 033/2011, de 13 de setembro de 2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho Superior do IF Goiano nº 015/2013, de 01 de março de 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho Superior do IF Goiano nº 024/2013, de 01 de março de 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA GOIANO. Resolução nº 007/2016, de 18 de janeiro de 2016 que regulamenta os Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. 2016.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
ANEXO I - Matriz curricular do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio, na modalidade presencial.
Quadro 1: Matriz curricular do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, na modalidade presencial.
CURSO TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Área de conhecimento/ Componente Curricular
Número de Aulas semanal por período/ Carga Horária por período
Carga Horária Por disciplina
Núcleo Estruturante 1º Ano HR* 2º Ano HR* 3º Ano HR* HR* CHT*
Línguas Códigos e suas Tecnologias
Língua Portuguesa e Literatura 3 93,4 3 93,4 4
124,0
310,8 339
Língua estrangeira (inglês ou espanhol)
1 31,2 1 31,2 1 31,2 93,5 102
Artes 1 31,2 0 0,00 0 0,00 31,2 34 Educação Física 2 61,5 2 61,5 2 61,5 184,4 201
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
Física 2 61,5 2 61,5 2 61,5 184,4 201
Química 2 61,5 2 61,5 2 61,5 184,4 201
Biologia 2 61,5 2 61,5 2 61,5 184,4 201
Matemática 4 124,0 4 124,0 4
124,0
372,0 406
Ciências Humanas e suas Tecnologias
História 2 61,5 2 61,5 2 61,5 184,4 201
Geografia 2 61,5 2 61,5 2 61,5 184,4 201 Sociologia 1 31,2 1 31,2 1 31,2 93,5 102
Filosofia 1 31,2 1 31,2 1 31,2 93,5 102
Subtotal de carga do núcleo estruturante 23 710,8 22 679,6 23
710,3
2101 2291
Área de conhecimento/ Componente Curricular
Número de Aulas semanal por período/ Carga Horária por período
Carga Horária Por disciplina
Núcleo Articulador 1º Ano 2º Ano 3º Ano
HR*
Eixo integrador I 50 50
Eixo integrador II 50 50
Eixo integrador III 50 50
Subtotal de carga horária do núcleo articulador
50 50 50 150
Área de conhecimento/ Componente Curricular
Número de Aulas semanal por período/ Carga Horária por período
Carga Horária Por disciplina
Núcleo Profissional 1º Ano HR* 2º Ano HR* 3º Ano HR* HR* CHT*
Introdução a Informática
Fundamentos de Informática e Operação de Computadores
2 79 79 86
Lógica de Programação 3 110 110 120
Tópicos Especiais 2 78 78 85
Análise e Desenvolvimento de sistemas
Desenvolvimento WEB I 2 79 79 86
Banco de Dados 2 79 79 86
Linguagem de Programação
3 110 110 120
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
61
Análise de Sistema 2 79 79 86
Desenvolvimento WEB II
2 79 79 86
Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação.
Empreendedorismo e Inovação
2 78 78 85
Programação para Dispositíveis Móveis
2 79 79 86
Subtotal de carga horária do núcleo profissional
07 267 08 347 06 236 850 927
Prática Profissional
Atividades Complementares 100
Total Carga Horária Disciplinas (Núcleo profissional + Núcleo Articulador)
8,2 11,2 7,2 1000 1077
Total Carga Horária Disciplinas do Curso 31 31 30 3101 3383
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO (20 SEMANAS SEMESTRAIS) 3201
A carga horária semanal (CHS) foi obtida pelo seguinte cálculo: CHS: Pres. + EAD O valor apontado na carga horária total (CH Total) foi obtido por meio do seguinte cálculo: CH Total= NS x CHS, onde
NS – Número de semanas Em NS foram contabilizadas 20 semanas, com aulas de 55 minutos. A carga horária relógio (CHR) do componente curricular foi obtida através do seguinte cálculo: CHR = CH Total x 55 60 Sendo que até 20 % de CHR podem ser destinados ao ensino à distância.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
ANEXO II - Minuta do Regulamento das Atividades Complementares
Art. 1º. Este regulamento normatiza as Atividades Complementares como componente curricular do Curso Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio.
Art. 2º. A integralização das Atividades Complementares do Curso deverá ocorrer durante o período em que o aluno
estiver, regularmente, matriculado.
Art. 3º. As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, de maneira complementar ao currículo, levando em consideração
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 4º. As Atividades Complementares visam, adicionalmente, garantir a interação teoria-prática, contemplando as
especificidades do curso, além de contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes
inerentes ao exercício das atividades profissionais do aluno.
Art. 5º. As Atividades Complementares são obrigatórias, devendo ser cumpridas em um total de 60 horas, no decorrer
do curso, como requisito para sua integralização.
Art. 6º. São consideradas Atividades Complementares aquelas pertencentes às seguintes categorias: Iniciação Científica,
Monitoria, Extensão, Estágio Extracurricular e Eventos Científicos.
Art. 7º. As atividades complementares passíveis de validação pelo Coordenador de Curso, bem como suas respectivas
cargas horárias e documentação comprobatória, são as seguintes:
Aproveitamento das Atividades Complementares
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA VÁLIDA
COMO ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DOCUMENTO DE
COMPROVAÇÃO
1.1 Pesquisas desenvolvidas
durante o curso, sob orientação
docente no IF Goiano.
Até 30 horas por pesquisa,
máximo de 60 horas em todo
o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
1.2 Pesquisas desenvolvidas
durante o curso, sob orientação
docente em outra instituição
Até 20 horas por pesquisa,
máximo de 40 horas em todo
o curso
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
1.3 Publicação/Comunicação de
resultados de pesquisa, sob
orientação docente em eventos
científicos específicos
(seminários, colóquios,
Até 10 horas por publicação,
máximo de 30 horas em todo
o curso.
Cópia do Aceite da publicação
ou Certificado.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
63
1. Iniciação
Científica
congressos, simpósios, etc.) e/ou
publicados em anais
1.4 Produção científica publicada
em periódicos reconhecidos pela
CAPES ou que tenha registro ISSN
Até 30 horas por trabalho,
máximo de 60 horas em todo
o curso.
Cópia do Aceite da publicação
ou Certificado
1.5 Publicação de livros ou
capítulos de livros com registro
ISBN.
Até 40 horas por trabalho,
máximo de 80 horas em todo
o curso
Cópia da publicação
1.6 Participação em grupos de
estudos sob orientação docente.
Até 20 horas por trabalho,
máximo de 40 horas em todo
o curso
Declaração do Professor
Orientador
02. Monitoria 2.1 Atividades de monitoria em
Componentes Curriculares
relacionadas ao Curso Técnico em
Manutenção e Suporte em
Desenvolvimento de Sistemas do
IF Goiano
Até 40 horas por ano letivo,
no máximo de 80 horas no
curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador.
03.
Extensão
3.1 Participação em projetos e/ou
cursos de extensão oferecidos
pelo IF Goiano.
Até 40 horas por projeto ou
curso, máximo de 80 durante
todo o curso
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
3.2 Participação em projetos e/ou
cursos de extensão, congressos e
seminários oferecidos por outras
instituições
Até 20 horas por projeto ou
curso, máximo de 40 durante
todo o curso
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
3.3 Socialização dos projetos de
extensão ou de cursos de
extensão.
Até 08 horas por evento,
máximo de 20 horas durante
todo o curso.
Certificado ou Declaração de
participação.
3.4 Participação em
atividades/trabalhos de caráter
público/social (mesários em
eleições; trabalhos voluntários de
caráter humanitário e social
realizados pelo Instituto Federal
Goiano, em ONG’s,
instituições/órgãos públicos e/ou
privados; campanhas de
conscientização, etc.)
Até 05 horas por semestre,
máximo de 20 horas (sujeito
a análise da coordenação do
Curso).
Certificado ou Declaração de
participação
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
04. Estágio Extra
Curricular
4.1 Prática de Estágios
Extracurriculares na área/
nível/modalidade relacionada ao
Curso Técnico em Manutenção e
Suporte em Desenvolvimento de
Sistemas do IF Goiano.
Até 15 horas por semestre
letivo, máximo de 30 horas
durante todo o curso (sujeito
a análise da coordenação do
Curso).
Declaração de execução dos
estágios assinada pelo(a)
coordenador(a) da organização
05. Eventos
Científicos
5.1 Elaboração/Execução de
Projetos Educacionais em
instituições escolares ou espaços
não-escolares (seminários,
oficinas, palestras, etc.).
Até 15 horas por ano letivo,
máximo de 40 horas durante
todo o curso (sujeito a
análise da coordenação do
Curso).
Declaração de execução
assinada pelo(a)
coordenador(a) da instituição.
5.2 Participação em eventos
científicos ou culturais
promovidos pelo IF Goiano.
Até 25 horas por evento,
máximo 50 horas durante
todo o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo coordenador do
evento
5.3 Participação em comissões
organizadoras de eventos
científicos ou culturais
promovidos pelo Curso de Técnico
em Manutenção e Suporte em
Desenvolvimento de Sistemas do
IF Goiano.
Até 10 horas por evento,
máximo de 30 horas durante
todo o curso.
Certificado ou declaração
assinado pelo coordenador do
evento.
06. Disciplinas
Concluídas Em
Outros Cursos
Técnicos Ou No
Mesmo Curso Em
Outra Matriz
Curricular
6.1Disciplinasda área de
informática ouáreaafim,
concluídas, frequentadase
aprovadas.
Até 20 horas por disciplina,
máximo de 60 horas em todo
o curso (sujeito a análise da
coordenação do Curso).
Histórico Escolar, Ficha
Individual ou Declaração da IES
07. Representação
Discente Junto
Aos Órgãos Do IF
Goiano
7.1 Representação discente em
órgãos colegiados do IF Goiano
(Colegiado do Curso, Conselho
Acadêmicoe Congregação).
Máximo de 30 horas (sujeito
a análise da coordenação de
TC e/ou do Curso).
Declaração de no mínimo 75%
de frequência comprovada.
08. Cursos De
Aperfeiçoamento
ou Formação
Continuada
8.1 Cursos de aperfeiçoamento e/ou formação continuada oferecidos por instituições de ensino e/ou órgãos
responsáveis.
Até 30 horas por certificado,
máximo de 90 horas durante
todo o curso (sujeito a
análise da coordenação do
Curso).
Certificado ou Diploma
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
65
Art. 8º. Caso exista alguma atividade complementar não contemplada no Art. 7º, a mesma será objeto de análise por
parte do Conselho de Curso para validação.
Art. 9º. O aluno deverá participar de atividades que contemplem, pelos menos, duas das categorias/atividades
elencadas no artigo 7º.
Art. 10. O registro das Atividades Curriculares no histórico escolar do aluno será na forma de conceito Satisfatório ou
Não Satisfatório.
Art. 11. No decorrer do último semestre do Curso, o aluno deverá entregar a cópia da documentação comprobatória da
sua participação em Atividades Complementares, com apresentação dos originais, ao coordenador do curso, que fará o
registro em formulário próprio. Após validação da documentação, o coordenador do curso emitirá o parecer, deferindo
ou indeferindo, que será enviado para a Secretaria de Registros Escolares. Parágrafo Único. Compete ao aluno zelar pela
organização de sua vida acadêmica, controlando o número de horas necessárias para integralização da carga horária de
atividades complementares, constantes da matriz curricular de seu curso.
Art. 12. Os casos omissos deverão ser encaminhados ao Conselho de Curso.
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
ANEXO III - Quadro docente
NOME DO DOCENTE ÁREA DE ATUAÇÃO REGIME
Carlos Antônio Ferreira Informática EF*
Eliana Tiba Gomes Grande Informática EF*
Livia Mancine Coelho de Campos Informática EF*
Marcos Alves Vieira Informática EF*
Newarney Torrezão da Costa Informática EF*
Wesley Flavio de Miranda Informática EF*
Dorgival Fidellis de Souza Matemática EF*
Fábio Antonio Leao Sousa Matemática EF*
Flavio Pinto Vieira Matemática EF*
Luiz Fernando Rodrigues Santana Matemática EF*
Renato de Assis Ribeiro Matemática EF*
André Marcos Massenssini Biologia EF*
Vania Sardinha dos Santos Diniz Biologia EF*
Juheina Lacerda Ribeiro Viana Alenca substituta Geografia ST**
Michel Rezende da Silveira Geografia EF*
Rodrigo Alves Moreira Física EF*
Suelio Marques da Silva Filho Física EF*
Homeilton Jose de Oliveira Substituto Física ST**
Bruno Silva de Oliveira Letras EF*
Jaciane Martins Ferreira Letras ST**
José Angelo Gomes Nunes Letras EF*
Natalia Leao Prudente Letras EF*
Naildir Alves do Amaral Dias Letras EF*
Stella Ferreira Menezes Letras ST**
Ariadne Gomes Carvalho Química EF*
Ricardo Silverio Gomes Pinheiro Química ST**
Samuel da Costa História EF*
Leonardo de Oliveira Souza História EF*
Daiane Ferreira Batista Sociologia ST**
Davillas Newton de Oliveira Chaves Filosofia EF*
Milena de Lourdes Gomes Kirsten Educação Física EF*
Weslene Freitas Mendonca Educação Física EF*
*EFETIVO; **SUBSTITUTO/TEMPORÁRIO
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
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