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Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Tecnologia
Curso de Engenharia Ambiental
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
Prof. Dr. José Geraldo Pena de Andrade
Diretor da FT
Profa. Dra. Carmenlucia S. Giordano Penteado
Coordenadora de Graduação
LIMEIRA - SP
MARÇO DE 2012
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INDICE
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA............................................................................ 01
2. PERFIL PROFISSIONAL........................................................................................... 05
2.1. O Engenheiro Ambiental.................................................................................... 05
2.2. Perfil do Egresso................................................................................................ 08
3. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO.......................................................................... 10
4. PROPOSTA CURRICULAR....................................................................................... 12
4.1. Estratégias Utilizadas......................................................................................... 12
4.2. Matriz Curricular................................................................................................. 13
4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos................................................................. 19
4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais.................................... 21
4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos............................. 23
4.2.3.1. Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes Obrigatórios......... 24
4.2.3.2. Disciplinas Eletivas....................................................................... 25
4.3. Trabalho de Conclusão de Curso....................................................................... 27
4.4. Estágio Supervisionado...................................................................................... 27
4.5. Atividades Complementares............................................................................... 29
4.6. Ementas das Disciplinas.................................................................................... 31
4.6.1. Ementas das Disciplinas Obrigatórias...................................................... 33
4.7. Bibliografias das Disciplinas............................................................................... 47
5. CORPO DOCENTE................................................................................................... 73
6. INFRA-ESTRUTURA................................................................................................. 75
6.1. Laboratórios de Ensino e Pesquisa.................................................................... 75
6.1.1. Laboratório Físico-Químico...................................................................... 78
6.1.2. Laboratório de Microbiologia.................................................................... 79
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6.1.3. Laboratório de Monitoramento do Ar........................................................ 80
6.1.4. Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação............ 81
6.1.5. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental........................ 81
6.1.6. Laboratório de Desenv. de Sistemas para Saneamento Ambiental......... 83
6.1.7. Laboratório de Hidráulica......................................................................... 85
6.2. Demais Laboratórios de Ensino e Pesquisa da FT............................................ 85
6.2.1. Laboratório de Topografia........................................................................ 85
6.2.2. Laboratórios de Informática...................................................................... 86
6.2.3. Laboratório de Materiais de Construção Civil........................................... 87
6.2.4. Laboratório de Geologia........................................................................... 90
6.3. Infra Estrutura Complementar............................................................................ 90
6.4. Biblioteca............................................................................................................ 91
Anexo 1 – Acervo da Biblioteca..................................................................................... 95
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Áreas de atuação do engenheiro ambiental, segundo o CONFEA...................... 07
Quadro 2: Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Ambiental....................... 14
Quadro 3: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental........................................... 15
Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT.......................................................................................................................................
17
Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia.................. 19
Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Curso de Engenharia Ambiental........................ 20
Quadro 7: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Geral do Curso de Engenharia Ambiental.................................................................................................................................
22
Quadro 8: Disciplinas do Núcleo Específico Obrigatório do Curso de Engenharia Ambiental.................................................................................................................................
24
Quadro 9: Disciplinas Eletivas na Área de Humanidades..................................................... 25
Quadro 10: Disciplinas Eletivas Específicas........................................................................... 26
Quadro 11: Conjunto de Atividades Complementares............................................................ 30
Quadro 12: Quadro docente da Faculdade de Tecnologia..................................................... 73
Quadro 13: Docentes do Curso de Engenharia Ambiental da FT........................................... 74
Quadro 14: Siglas dos laboratórios da Divisão de Tecnologia Ambiental............................... 76
Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT......... 77
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Organograma dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental dentro do sistema de gestão de qualidade........................................................................................
76
Figura 2: Laboratório físico-químico.................................................................................. 78
Figura 3: Área externa do laboratório de microbiologia.................................................... 79
Figura 4: Laboratório de microbiologia.............................................................................. 79
Figura 5: Estação de monitoramento atmosférico da FT.................................................. 80
Figura 6: Sala de cultivo do LEAL..................................................................................... 81
Figura 7: Alunos desenvolvendo pesquisas de Iniciação Científica no LEAL................... 82
Figura 8: Coleta de amostra para ensaio no LEAL.......................................................... 82
Figura 9: Laboratório de desenvolvimento de sistemas para saneamento ambiental...... 84
Figura 10: Laboratório de Hidráulica da FT....................................................................... 85
Figura 11: Aula prática em frente ao laboratório de topografia......................................... 86
Figura 12: Uso de equipamento topográfico..................................................................... 86
Figura 13: Laboratório de Informática da FT.................................................................... 86
Figura 14: Bancadas do laboratório de materiais de construção civil............................... 88
Figura 15: Capela com sistema de exaustão do laboratório de materiais de construção civil....................................................................................................................................
88
Figura 16: Máquina universal de ensaios.......................................................................... 88
Figura 17: Prensa hidráulica............................................................................................. 88
Figura 18: Bancada de rochas e minerais do laboratório de geologia.............................. 90
Figura 19: Laboratório de geologia................................................................................... 90
Figura 20: Biblioteca da Faculdade de Tecnologia........................................................... 91
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1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
A Faculdade de Tecnologia da UNICAMP vem passando por modificações ao
longo dos anos, de forma a atender as novas demandas tecnológicas da sociedade
e do mercado de trabalho.
Os cursos de tecnologia na UNICAMP iniciaram-se em 1974 com a criação do
Curso Superior de Tecnologia Sanitária com as seguintes características: período
diurno, trimestral e integralização mínima de dois anos. Posteriormente, em 1976 foi
criado, nos mesmos moldes, o Curso Superior de Tecnologia da Construção Civil,
Modalidades Edifícios e Obras e Solos. Essas características despertaram interesse
em trabalhadores e, deste modo, em 1978 os cursos passaram para o período
noturno, com integralização mínima de três anos.
O Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET) foi criado em 19 de
novembro de 1988 com a finalidade de incorporar os cursos de tecnologia até então
vinculados a Faculdade de Engenharia Civil de Limeira.
Em 1992 criou-se o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de
Dados, com integralização mínima de três anos, com a nova estrutura do CESET de
cursos semestrais.
Em 1997, os cursos, ainda noturnos, tiveram seus currículos atualizados,
passaram a ter integralização de quatro anos e criou-se a Modalidade Controle
Ambiental. Assim, o CESET contava com os seguintes cursos: Tecnologia em
Informática (45 vagas), Tecnologia da Construção Civil - Modalidades Obras de Solo
e Pavimentação e Edifícios (80 vagas) e Tecnologia em Saneamento Ambiental -
Modalidades Saneamento Básico e Controle Ambiental (80 vagas) em período
noturno e Tecnologia em Informática (45 vagas), Tecnologia em Saneamento
Ambiental - Modalidades Saneamento Básico e Controle Ambiental (40 vagas) e
Tecnologia em Telecomunicações (50 vagas), em período diurno.
Em 2009, com a aprovação da Capes, o CESET passou a oferecer o curso de
pós-graduação strictu sensu, na área de concentração de Tecnologia e Inovação; e
no mesmo ano se tornou a mais nova Unidade de Ensino e Pesquisa da UNICAMP,
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denominado Faculdade de Tecnologia (FT), segundo Deliberação CONSU-A-2 de 26
de Maio de 2009.
A Faculdade de Tecnologia é responsável pelo oferecimento dos Cursos de
Graduação em Tecnologia nas áreas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (45
vagas para o período diurno e 45 vagas para o período noturno), Construção de
Edifícios e Estradas (80 vagas para o período noturno), Saneamento Ambiental e
Controle Ambiental (80 vagas para o período noturno) e Controle Ambiental (40
vagas para o período diurno), de acordo com as novas denominações de cursos de
graduação do MEC.
Em sintonia com as necessidades tecnológicas do país, a Faculdade de
Tecnologia está propondo uma adequação dos seus cursos de tecnologia e a
criação de novos cursos, dentre os quais figura a criação do Curso de Engenharia
Ambiental, no período noturno, com 60 vagas.
A motivação para a criação do Curso de Engenharia Ambiental da
FT/UNICAMP se encontra na crescente demanda por engenheiros qualificados, e de
forma mais específica, engenheiros ambientais aptos a aliar conhecimentos
técnicos, ambientais, sociais e humanos à prática da engenharia.
Estudo realizado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial
(IEDI), intitulado "A Formação de Engenheiros no Brasil: Desafio ao Crescimento e à
Inovação", e publicado em julho de 2010 no Portal de Inovação Tecnológica da
UNICAMP1, mostra a seguinte realidade da engenharia no Brasil:
Há forte e crescente demanda por profissionais de engenharia no Brasil, que
é detectada pelo dia a dia das empresas e de suas dificuldades concretas no
mercado de trabalho;
A formação em engenharia tem impacto amplo sobre muito setores e
atividades e não se restringe apenas às atividades típicas de engenharia de
cada setor/atividade;
1 Teixeira, M. e Simões, J. Estudo traça quadro difícil na formação de engenheiros: número é pequeno, cai
relativamente, com perda nas áreas tradicionais. 26 de julho de 2010. Disponível em:
http://www.inovacao.unicamp.br/report/noticias/index.php?cod=772
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Esse problema está relacionado à deficiência quantitativa da formação de
engenheiros, em especial na graduação, mas muito possivelmente também
se relaciona com a qualidade dos egressos em engenharia;
A situação brasileira em termos de engenheiros por habitantes é
especialmente precária e insustentável comparativamente a qualquer outro
país desenvolvido ou no mesmo estágio de desenvolvimento do Brasil;
O quadro brasileiro se explica pela baixa escolaridade superior, mas também
é fortemente agravado pelo perfil dos egressos da graduação e pós-
graduação, em que o percentual de engenheiros é baixo e decrescente.
No que se refere às questões ambientais, existe uma demanda por
profissionais generalistas, dado a complexidade e diversidade dos temas
envolvidos, porém com formação interdisciplinar sólida. O desenvolvimento
econômico do país, aliado ao estilo de vida consumista da sociedade, vem
ocasionando impactos ambientais e sociais diversos; e o equacionamento
destes não pode mais ser visto a partir de soluções baseadas em tecnologias
de “comando e controle”, onde são criadas leis cada vez mais restritivas, para
as quais se espera uma “reação”, através da adoção de equipamentos e
tecnologias de controle. É necessária uma mudança de postura da sociedade,
e o profissional da área ambiental tem que estar preparado, pois além de sua
atuação técnica, espera-se uma formação humanista e crítica, que o faça
atuar também como agente modificador de um comportamento insustentável.
Dentro deste contexto, a Faculdade de Tecnologia é uma unidade de
ensino, pesquisa e extensão da UNICAMP, que tem por princípio norteador
“integrar a ciência e a tecnologia ao desenvolvimento de aptidões, para
aplicá-las no mercado de trabalho, estimulando principalmente o espírito
crítico e empreendedor e uma permanente vontade de aperfeiçoamento”.
A estrutura dos cursos da FT está organizada de tal maneira que o
aluno adquira conhecimentos práticos com aulas de laboratórios, de campo e
visitas técnicas, familiarizando-se com a realidade do mercado de trabalho
que irá encontrar, além do conhecimento teórico necessário.Isso permite,
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além de uma formação especialista, a aquisição de formação básica que
possibilite atuação mais generalista, condizente com as demandas do
mercado de trabalho atual, na área de engenharia ambiental.
A partir desta estrutura de sólida experiência de cerca de 30 anos na
área de tecnologia sanitária e ambiental, é que propomos a criação do Curso
de Engenharia Ambiental na Faculdade de Tecnologia da UNICAMP.
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2. PERFIL DO PROFISSIONAL
2.1. O Engenheiro Ambiental
De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação – Câmara
de Ensino Superior - CNE/CES2 de 11 de março de 2002, o Curso de Graduação em
Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade. Ainda segundo a mesma Resolução, a
formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
1) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
2) Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
4) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
5) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
6) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
7) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
8) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
9) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
10) Atuar em equipes multidisciplinares;
11) Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
12) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
2 BRASIL. Conselho Nacional de Educação – Câmara de Ensino Superior. RESOLUÇÃO CNE/CES
11, DE 11 DE MARÇO DE 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia. Brasília, 2002.
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13) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
14) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes
modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CONFEA3, na Resolução Nº 1010 de 22 de agosto de 2005, define as
seguintes atividades profissionais para o Engenheiro:
1) Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica;
2) Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;
3) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
4) Assistência, assessoria e consultoria;
5) Direção de obra ou serviço técnico;
6) Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
7) Desempenho de cargo ou função técnica;
8) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
9) Elaboração de orçamento;
10) Padronização, mensuração, controle de qualidade;
11) Execução de obra ou serviço técnico;
12) Fiscalização de obra ou serviço técnico;
13) Produção técnica e especializada;
14) Condução de serviço técnico;
15) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
16) Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
17) Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
18) Execução de desenho técnico.
3 CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura. Resolução Nº 1010 de 22 de
agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais,
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no
Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Brasília, 2005.
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No que se refere à atuação profissional no âmbito da engenharia ambiental, a
Resolução CONFEA No 1010/2005 estabelece as áreas típicas de atuação do
engenheiro ambiental, expressas no Quadro 1.
Quadro 1: Áreas de atuação do engenheiro ambiental, segundo o CONFEA
Área de Atuação Tópicos
Saneamento Básico
Hidráulica e Hidrologia Aplicadas ao Saneamento; Sistemas, Métodos e
Processos de Abastecimento, Tratamento, Reservação e Distribuição de
Águas; Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Urbano (coleta,
transporte, tratamento e destinação final de esgotos e águas residuárias
urbanas, resíduos sólidos e rejeitos urbanos, hospitalares e industriais);
Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Rural.
Gestão Sanitária do
Ambiente
Avaliação de Impactos Sanitários no Ambiente; Controle Sanitário do
Ambiente; Controle Sanitário da Poluição; Controle de Vetores
Biológicos Transmissores de Doenças.
Recursos Naturais
Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos Naturais
(Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão,
Ordenamento, Desenvolvimento, Preservação); Recuperação de Áreas
Degradadas (Remediação de Solos Degradados e Águas
Contaminadas, Biorremediação de Solos Degradados e Águas
Contaminadas, Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos).
Recursos Energéticos Fontes de Energia relacionadas com Engenharia Ambiental
(Tradicionais, Alternativas, Renováveis); Sistemas e Métodos de
Conversão de Energia; Impactos Energéticos Ambientais; Eficientização
Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados ao Campo de Atuação
da Engenharia Ambiental.
Gestão Ambiental
Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais; Prevenção de
Desastres Ambientais; Administração, Gestão, Ordenamento e
Licenciamento Ambiental; Adequação Ambiental de Empresas no
Campo de Atuação; Monitoramento Ambiental; Avaliação de Impactos
Ambientais; Avaliação de Ações Mitigadoras; Controle de Poluição
Ambiental; Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes da
Engenharia Ambiental.
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2.2. Perfil do Egresso
Levando em consideração o disposto na Resolução CNE/CES 11/ 2002 e na
Resolução CONFEA Nº 1010/2005, além da experiência e tradição da FT na área de
Tecnologia Ambiental, o Engenheiro Ambiental formado estará capacitado para
contribuir com a resolução de problemas ambientais por meio da realização de
análises, diagnósticos integrados, concepção e execução de projetos e avaliações
técnicas, tecnológicas, sócio-econômicas e de impactos nos setores e sistemas
ambientais.
É conveniente salientar que os problemas atuais, não somente no que se
refere às questões ambientais, são complexos, e conforme destaca Ioschpe (2012)4,
“não respeitam fronteiras departamentais”; e ainda, “para atender a essa nova
realidade, o estudante deverá passar por todas as áreas do saber, e o ensino deve
estar centrado na tríade entre engenharia, empreendedorismo e humanidades”.
Para atender a demanda por este novo profissional, o Curso de Engenharia
Ambiental da FT propõe uma formação consistente em ciências básicas e ciências
tecnológicas, com foco complementar em ciências sociais e gestão, aplicadas aos
setores de atividades humanas geradoras de significativos impactos ambientais.
A estrutura da matriz curricular foi montada de forma a possibilitar ao
estudante aplicar o conhecimento teórico mediante a realização de estágios,
desenvolvimento de atividades complementares, tais como intercâmbios, projetos de
pesquisa e extensão, participação em empresa júnior, atividades sociais, culturais,
artísticas e esportivas, entre outras.
O profissional graduado nesse curso poderá atuar em agências reguladoras e
órgãos ambientais nos poderes públicos federal, estadual e municipal, em
concessionárias de serviços públicos, agências bilaterais e multilaterais de
cooperação, em empresas do setor industrial, de serviços, de consultoria e projetos
de pesquisa, ONGs e como profissional autônomo.
4 IOSCHPE, G. O Ensino Superior do Futuro. Revista Veja, 22 de fevereiro de 2012, p.78-79.
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O Projeto Pedagógico do Curso, apresentado neste documento, confere ao
egresso as seguintes habilidades e competências:
1) Analisar sistemas e processos ambientais;
2) Supervisionar e Coordenar Planos Estratégicos, de Ação e de Intervenção
nas áreas de Engenharia Ambiental;
3) Avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas urbanos: redes de
saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, resíduos sólidos);
4) Avaliar o impacto socioambiental das soluções tecnológicas em projetos,
programas e políticas públicas;
5) Realizar diagnósticos integrados;
6) Planejar e coordenar sistemas e redes de monitoramento de qualidade
ambiental;
7) Desenvolver, implantar e gerenciar políticas, programas e projetos ambientais
nas áreas: gestão integrada de resíduos sólidos, estações de tratamento de
água de abastecimento e de águas residuárias, prevenção e controle da
poluição atmosférica, sistemas de gestão integrados (qualidade, segurança e
ambiente), reabilitação de áreas degradadas, entre outros;
8) Desenvolver e/ou utilizar novas técnicas e tecnologias para solução de
problemas ambientais industriais e urbanos;
9) Atuar em equipes multidisciplinares nas áreas de projeto, ensino e pesquisa.
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3. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO
A questão ambiental apresenta-se como um desafio à sociedade,
principalmente quando se busca atender às demandas econômicas, sociais e
ambientais. Embora o tema já venha sendo discutido há décadas, ainda há o
desconhecimento da real necessidade da preservação dos sistemas ambientais,
bem como da relação direta destes com a qualidade de vida.
Vários são os problemas que afetam a meio ambiente e dentre esses, pode-
se citar todas as formas de poluição da água, ar e solo, falta de controle em
exploração aos recursos naturais e déficit de saneamento, sendo essa uma área
bastante carente no país.
Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada pelo
IBGE5 em 2008, 18% da população brasileira não possui rede coletora de esgoto,
ficando sujeita aos riscos de doenças decorrentes dessa exposição direta. A
pesquisa apresenta um quadro igualmente alarmante com relação à questão dos
resíduos sólidos, no qual 50,8% dos municípios brasileiros depositam seus resíduos
domiciliares em lixões, e outros 22,5% depositam em aterros controlados; ambas as
alternativas não são adequadas do ponto de vista técnico, ambiental e legal.
Este panorama nos permite inferir que as quantidades de resíduos geradas
podem estar acima da real capacidade de manejo técnica e economicamente viável,
e de assimilação pelo meio ambiente, e é preciso mudar os hábitos de consumo e a
relação da sociedade com o ambiente em que ela vive.
O Engenheiro Ambiental, por sua formação generalista, poderá atuar nos
diversos segmentos da socidade, nas esferas pública e privadas, e precisa aliar ao
conhecimento tecnológico, conteúdos relacionados à legislação ambiental e às
ciências sociais e humanas, de forma a atuar em todas as frentes relacionadas com
o meio ambiente, não apenas como agente modificador deste, mas sobretudo, como
agente transformador da sociedade.
5 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB). Rio
de Janeiro, 2010.
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De uma forma geral, o curso de Engenharia Ambiental da FT-UNICAMP
atenderá uma demanda clara da sociedade brasileira, bem como estará
comprometido com o bem estar social, contribuindo com a formação de uma massa
crítica com capacidade de intervir de forma positiva na qualidade ambiental.
O profissional a ser formado deverá ter o compromisso com o
desenvolvimento de tecnologias e processos mais limpos, pautados nos princípios
da prevenção da poluição e do consumo de recursos, e para tanto, deverá
apresentar uma atuação proativa com o meio ambiente.
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4. PROPOSTA CURRICULAR
4.1. Estratégias Utilizadas
O curso de Engenharia Ambiental da FT tem como objetivo integrar à ciência
e à tecnologia o desenvolvimento de aptidões, para aplicá-las no mercado de
trabalho, e atender as demandas da sociedade, do setor público e privado no que se
refere às tecnologias necessárias para o equacionamento dos problemas ambientais
atuais, sem deixar de lado o foco na prevenção da poluição, propondo alternativas
de tecnologias e processos mais limpos.
O curso oferecerá 60 vagas no período noturno, e está dividido em 12
semestres, totalizando seis anos para sua integralização. A carga horária total do
curso é de 3630 horas, divididas entre disciplinas, estágio, atividades
complementares e trabalho de conclusão de curso.
As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira6, no período noturno, o
que favorece o estudante que já está no mercado de trabalho, sem implicar na
redução da qualidade da formação técnica recebida. Por outro lado, o aluno com
disponibilidade e interesse tem a oportunidade de enriquecer sua formação,
complementando-a com cursos em toda a universidade, e participação em projetos
de pesquisa e extensão.
No último semestre o estudante não terá créditos em disciplinas presenciais a
cumprir, e irá se dedicar à realização do Trabalho de Conclusão de Curso e ao
Estágio Supervisionado, e à integralização das Atividades Complementares7, com
flexibilidade para realizar estágios em outras cidades e inclusive, outros estados.
Acredita-se ser esta uma forma de facilitar o ingresso do estudante no mercado de
trabalho, pois ele poderá se dedicar quase que integralmente ao estágio e terá
mobilidade para viagens; ainda, esta estratégia pode representar um grande
6 A disciplina de topografia, que possui aulas práticas de campo, será oferecida aos sábados e também durante a
semana, no período diurno. 7 Os estudantes serão estimulados a concluir os créditos em atividades complementares ao longo do curso, e
espera-se que até o último semestre já tenham cumprido tais créditos.
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diferencial do curso em relação aos outros cursos de engenharia ambiental
existentes.
Em consonância com o disposto na Resolução CNE/CES 11/ 2002, a
proposta curricular compreende três núcleos: básico, específico e específico
profissionalizante.
Organizou-se a estrutura do curso de forma que o aluno além de disciplinas
teóricas adquira conhecimentos práticos com aulas de laboratório, de campo e
visitas técnicas, familiarizando-se com a realidade do mercado de trabalho,
demandas da socidade e situações sócio ambientais presentes nas diversas áreas
de atuação.
Paralelamente a formação técnica na área de Engenharia Ambiental, o
estudante, terá oportunidade de manter contato com a área de humanidades e
aprofundar conhecimentos em campos específicos, uma vez que são
disponibilizadas disciplinas eletivas nestas áreas. O estudante também poderá
cursar disciplinas em qualquer área existente na Universidade, pois será
contemplado com créditos previstos para qualquer disciplina oferecida pela
UNICAMP.
Além do cumprimento de créditos em disciplinas, o estudante deverá cumprir
180 horas de estágio supervisionado na área de Engenharia Ambiental, e 90 horas
de atividades complementares, que envolvem: participação em palestras,
seminários, congressos, apresentação de trabalhos técnicos e científicos em
eventos acadêmicos, realização de projetos de pesquisa (iniciação científica) e
extensão, consultorias através de Empresa Júnior, realização de intercâmbios, entre
outras atividades pertinentes.
4.2. Matriz Curricular
A matriz curricular, estruturada em doze períodos letivos, permite ao aluno,
que assim desejar, antecipar algumas disciplinas, uma vez que a estrutura da matriz
foi criada de modo que existam disciplinas compatíveis entre o curso de Engenharia
Ambiental Noturno e o Curso de Tecnologia em Controle Ambiental Diurno.
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O Quadro 2 resume a carga horária do curso, distribuída entre créditos em
disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante geral e profissionalizante
específico, trabalho de conclusão de curso (TCC), estágio e atividades
complementares.
Quadro 2: Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Ambiental
Disciplinas por Núcleo Estágio TCC Atividades
Complementares
Total
Básico Geral Específico
Créditos 88 54 76 12 06 06 242
Horas 1320 810 1140 180 90 90 3630
O Quadro 3 apresenta a matriz curricular proposta para o Curso, onde figuram
os créditos de cada disciplina, de acordo com os vetores: T (teoria), P (prática), L
(laboratório), O (orientação) e C (créditos totais da disciplina).
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Quadro 3: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental
1º Semestre – 20 créditos
Disciplina Créditos Pré-requisito
T P L O C
EB101 – Cálculo I 6 0 0 0 6 -
EB102 – Geometria Analítica e Álgebra Linear 6 0 0 0 6 -
EB103 – Física Geral I 4 0 0 0 4 -
EB104 – Laboratório de Física I 0 0 2 0 2 -
EB106 – Introdução à Engenharia Ambiental 2 0 0 0 2 -
2º Semestre – 20 créditos
EB105 – Biologia Geral 2 0 2 0 4 -
EB201 – Cálculo II 6 0 0 0 6 EB101
EB202 – Química Geral 2 0 2 0 4 -
EB203 – Física Geral II 4 0 0 0 4 EB103
EB204 – Laboratório de Física II 0 0 2 0 2 EB104
3º Semestre – 20 créditos
EB301 – Cálculo III 6 0 0 0 6 EB201
EB207– Microbiologia Aplicada 2 2 0 0 4 EB105
EB303 – Expressão Gráfica 2 0 2 0 4 -
EB304 – Química Ambiental e Experimental 1 3 0 0 4 EB202
EB306 – Ética, Cidadania e Educação Ambiental 2 2 0 0 4 -
4º Semestre – 20 créditos
EB205 – Metodologia Científica e Tecnológica 1 1 0 0 2 -
EB206 – Eletrotécnica Aplicada 2 0 0 0 2 -
EB305 – Química Orgânica Aplicada 4 0 0 0 4 EB202
EB401 – Comunicação e Expressão 1 1 0 0 2 -
EB402 - Fenômenos de Transporte 4 0 0 0 4 EB301
EB405 – Mecânica dos Sólidos 2 0 2 0 4 EB201 EB203
EB407 - Climatologia 2 0 0 0 2 EB106
5º Semestre – 20 créditos
EB404 – Geologia e Pedologia 4 0 0 0 4 -
EB604 – Toxicologia Regulatória 3 1 0 0 4 EB304
EB502 – Topografia 1 3 0 0 4 EB303
EB504 – Resistência dos Materiais I 2 2 0 0 4 EB201 EB405
EB302 – Algorítmos e Program. Computadores 2 0 2 0 4 -
6º Semestre – 20 créditos
EB501 – Hidráulica I 4 0 0 0 4 EB402
EB503 – Mecânica dos solos 3 0 1 0 4 EB404 EB101
EB505 – Ecologia Geral e Aplicada 4 0 0 0 4 EB105
EB403 - Estatística 2 2 0 0 4 -
EB406 – Cálculo Numérico 2 0 2 0 4 EB201 EB302
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Quadro 3: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental (continuação)
7º Semestre – 20 créditos
Disciplina Créditos Pré-requisito
T P L O C
EB601 – Hidráulica II 4 0 0 0 4 EB501
EB506 – Saúde Ambiental 3 1 0 0 4 EB207
EB701 – Hidrologia e Drenagem 2 2 0 0 4 EB101 EB403
EB704 – Economia e Finanças 2 2 0 0 4 -
EB705 – Recursos Energéticos e Meio Ambiente 2 0 0 0 2 AA430
EB706 – Recuperação de Áreas Degradadas 1 1 0 0 2 AA400
8º Semestre – 20 créditos
EB602 – Operações Unitárias 4 0 0 0 4 EB402
EB603 – Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 2 0 0 4 -
EB605 – Monitoramento Ambiental 2 2 0 0 4 EB106
EB702 – Sistemas de Abastec. e Trat. de Água 6 0 0 0 6 EB501 EB601
EB805 – Hidrologia das aguas subterrâneas 2 0 0 0 2 EB701
9º Semestre – 20 créditos
EB804– Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias
6 0 0 0 6 EB501 EB601
EB907 – Produção mais Limpa 2 2 0 0 4 EB602
EB802 – Administração de Empresas 2 2 0 0 4 -
EB906 – Ergonomia e Segurança do Trabalho 2 0 0 0 2 -
4 créditos em disciplinas eletivas - - - - 4 -
10º Semestre – 20 créditos
EB801 – Sistemas de Informações Geográficas 4 0 0 0 4 EB502
EB606 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2 2 0 0 4 EB304 EB404
EB803 – Controle da Poluição do Ar 4 0 0 0 4 EB605
EB902 – Direito e Legislação Ambiental 4 0 0 0 4 AA460
4 créditos em disciplinas eletivas - - - - 4 -
11º Semestre – 20 créditos
EB703 – Construção e Meio Ambiente 2 0 0 0 2 AA400
EB901- Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais
1 0 1 0 2 EB302 EB406
EB903 – Avaliação de Impactos Ambientais 4 0 0 0 4 EB605 EB606 EB803
EB904 – Planejamento e Gestão Ambiental 4 0 0 0 4 EB605 EB606
EB905 – Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso
0 0 0 2 2 AA465
4 créditos em disciplinas eletivas - - - - 4 -
12º Semestre – 20 créditos
EB910 - Trabalho de Conclusão de Curso 0 0 0 4 4 EB905
EB920 – Estágio Supervisionado 0 2 0 10 12 AA400
EB930 – Atividades Complementares 0 2 0 4 6 AA470
Dentre as disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de
Engenharia Ambiental, figuram disciplinas que já existem e que são oferecidas nos
demais cursos da unidade, com carga horária e ementas compatíveis, conforme
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17
mostra o Quadro 4. Algumas destas disciplinas tiveram sua denominação alterada
de forma a acompanhar a denominação utilizada pela Resolução CNE/CES 11/2002
para os cursos de engenharia; estas disciplinas poderão ser oferecidas no modo
“acompanhamento”, quando pertinente.
Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT
Engenharia Ambiental Outros Cursos
Créditos Código Disciplina Código Disciplina
EB101 Cálculo I TT120 Cálculo I 06
EB201 Cálculo II TT220 Cálculo II 06
EB103 Física Geral I ST109 Física Aplicada I 04
EB203 Física Geral II ST209 Física Aplicada II 04
EB105 Biologia Geral ST107 Biologia Aplicada I 04
EB205 Metodologia Científica e Tecnológica ST008 Metodologia Científica 02
EB207 Microbiologia Aplicada ST207 Biologia Aplicada II 04
EB306 Ética, Cidadania e Ed. Ambiental ST111 Ética e Educação Ambiental 04
EB302 Algorítmos e Programação de Comp. I SI101 Algorítmos e Prog. de Comp. I 04
EB303 Expressão Gráfica ST103 Desenho Técnico 04
EB305 Química Orgânica Aplicada ST212 Química Orgânica Aplicada 04
EB401 Comunicação e Expressão ST001 Português 02
EB403 Estatística ST211 Estatística 04
EB406 Cálculo Numérico ST462 Cálculo Numérico 04
EB501 Hidráulica I ST403 Hidrotécnica II 04
EB504 Resistência dos Materiais I ST309 Resistência dos Materiais I 04
EB506 Saúde Ambiental ST307 Saúde Pública 04
EB601 Hidráulica II ST615 Obras Hidráulicas 04
EB604 Toxicologia Regulatória ST573 Toxicologia Ambiental 04
EB605 Monitoramento Ambiental ST672 Monitoramento Ambiental 04
EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos ST671 Gerenciamento de Resíduos 04
EB701 Hidrologia e Drenagem ST306 Hidrologia e Drenagem 04
EB703 Construção e Meio Ambiente ST726 Construção e Meio Ambiente 02
EB704 Economia e Finanças TT550 Economia e Finanças 04
EB705 Recursos Energéticos e M. Ambiente ST072 Recursos Energéticos e M.A. 02
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Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT
(continuação)
EB706 Recuperação de Áreas Degradadas ST083 Recup. de Áreas Degradadas 02
EB801 Sistemas de Informações Geográficas ST540 Sist. de Inf. Geográficas 04
EB802 Administração de Empresas TT350 Administração de Empresas 04
EB803 Controle da Poluição do Ar ST675 Controle da Poluição do Ar 04
EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas ST045 Hidrolog. das Águas Subter. 04
ST901 Modelos Computacionais para
Sistemas Ambientais
ST772 Modelos Computacionais para
Sistemas Ambientais
02
EB903 Avaliação de Impactos Ambientais ST773 Avaliação de Impactos Amb. 04
EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho ST714 Higiene e Seg. Ocupacional 02
EB907 Produção mais Limpa ST574 Processos Industriais 04
Total: 126 créditos
As demais disciplinas que constam na matriz curricular foram criadas para
atender às especificidades do Curso de Engenharia Ambiental, conforme a
Resolução CNE/CES 11/2002.
Esta correspondência entre disciplinas do Curso de Engenharia Ambiental e
os demais cursos já existentes na Faculdade de Tecnologia representa um
diferencial importante pelos seguintes motivos:
1) A FT possui a estrutura física de salas de aula e laboratórios para atender às
disciplinas do curso, e cerca de 30 anos de experiência na área de saneamento
ambiental; isso se reflete na qualidade das disciplinas oferecidas, que já tiveram, ao
longo do tempo, suas ementas adaptadas, seus conteúdos programáticos
consolidados e atualizados dentro das exigências e demandas do mercado;
2) A FT possui técnicos e docentes com experiência na área, e nas disciplinas em
questão;
3) Os alunos do curso de engenharia ambiental poderão, se desejarem, antecipar
disciplinas no período diurno;
4) Existe a possibilidade de os egressos do curso de Tecnologia Ambiental
solicitarem reingresso e concluir o curso de Engenharia Ambiental, uma vez que
existem disciplinas comuns aos dois cursos.
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4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos
De acordo com a RESOLUÇÃO CNE/CES 11/ 2002 os cursos de engenharia
devem ter um núcleo de conteúdos básicos que contemple cerca de 30% da carga
horária mínima do curso, abrangendo os tópicos apresentados no Quadro 5.
Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia
Tópico Conteúdo
1. Metodologia Científica e Tecnológica.
Utilização de métodos de investigação científica e tecnológica. Desenvolvimento de projetos e documentação técnica.
2. Comunicação e Expressão
Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português. Redação e apresentação oral
3. Informática e Computação
Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores.
4. Expressão Gráfica Elaboração e interpretação de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conhecimento do espaço e sua representação gráfica.
5. Matemática
Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial, vetores, geometria analítica, álgebra linear, probabilidade e estatística.
6. Física
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica, ótica, termodinâmica, eletricidade e magnetismo, ondas.
7. Fenômenos de Transporte
Introdução à teoria, experimentação e aplicações dos fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa.
8. Mecânica dos Sólidos
Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas inter-relações. Segurança.
9. Eletricidade aplicada
Cicuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica.
10. Química Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral, química inorgânica, físico-química.
11. Ciência e Tecnologia de Materiais
Classificação, estruturas e propriedades e utilização de materiais em Engenharia.
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Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia (continuação)
Tópico Conteúdo
12. Administração
Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações, inovações tecnológicas, estratégias competitivas, marketing, planejamento e controle da produção, custos.
13. Economia Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática financeira. Engenharia econômica.
14. Ciências do Ambiente Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação.
15. Humanidades, ciências sociais e cidadania
Noções e aplicações à Engenharia de filosofia, ciências e sociais e cidadania.
O Quadro 6 apresenta as disciplinas que compõe o Núcleo Básico do Curso
de Engenharia Ambiental da FT/UNICAMP, que totalizam 90 créditos, o que
corresponde a 37,5% da carga horária total do curso (1350 horas), atendendo aos
tópicos do artigo 6º da Resolução CNE/CES No 11/2002.
Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Curso de Engenharia Ambiental
Tópico Código Disciplina Créditos
1 EB205 Metodologia Científica e Tecnológia 02
2 EB401 Comunicação e Expressão 02
3 EB302 Algorítmos e Programação de Computadores I 04
4 EB303 Expressão Gráfica 04
5
EB101 Cálculo I 06
EB201 Cálculo II 06
EB301 Cálculo III 06
EB102 Geometria Analítica e Álgebra Linear 06
EB403 Estatística 04
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Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Curso de Engenharia Ambiental (continuação)
6
EB103 Física Aplicada I 04
EB203 Física Aplicada II 04
EB104 Laboratório de Física I 02
EB204 Laboratório de Física II 02
7 EB402 Fernômenos de Transporte 04
8 EB405 Mecânica dos Sólidos 04
9 EB206 Eletrotécnica aplicada 02
10 EB202 Química Geral 04
11 EB603 Ciência e Tecnologia dos Materiais 04
12 EB802 Administração de Empresas 04
13 EB704 Economia e Finanças 04
14 EB106 Introdução à Engenharia Ambiental 02
15 EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental 04
- EB105 Biologia Geral* 04
Total: 88
* A Portaria No 1693/1994 do MEC
8 institui a disciplina de biologia na formação básica do Curso de
Engenharia Ambiental, que é atendida pela disciplina Biologia Geral, consta no primeiro semestre da
grade curricular.
4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais
De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES 11/2002 a
IES deve definir um subconjunto de tópicos dentre 53 opções apresentadas de modo
a prover a formação profissional geral do Engenheiro Ambiental. Este núcleo deve
corresponder a 15% de carga horária mínima do curso. Desta forma, o núcleo
profissionalizante geral do Curso de Engenharia Ambiental da FT contemplará os
seguintes tópicos:
1. Ergonomia e Segurança do Trabalho;
2. Geoprocessamento;
3. Geotecnia;
4. Gestão Ambiental;
8 BRASIL. Portaria N
o 1693 de 5 de dezembro de 1994. Trata da criação da Área de Engenharia Ambiental.
Ministério da Educação e Cultura. Brasília, 1994.
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5. Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
6. Métodos Numéricos;
7. Microbiologia;
8. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
9. Operações Unitárias;
10. Química Orgânica;
11. Sistemas de Informação;
12. Topografia e Geodésia;
13. Mecânica Aplicada.
Atendem a estes tópicos as disciplinas apresentadas no Quadro 7, que
totalizam 54 créditos (810 horas) e representam cerca de 20% da carga horária total
do curso.
Quadro 7: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Geral do Curso de Engenharia Ambiental Tópico Código Disciplina Créditos
1 EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho 02
2 e 11 EB801 Sistemas de Informações Geográficas 04
3 EB503 Mecânica dos Solos 04
4 EB904 Planejamento e Gestão Ambiental 04
5
EB701 Hidrologia e Drenagem 04
EB501 Hidráulica I 04
EB601 Hidráulica II 04
EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas 02
6 EB406 Cálculo Numérico 04
7 EB207 Microbiologia Aplicada 04
8 EB901 Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais 02
9 EB602 Operações Unitárias 04
10 EB305 Química Orgânica Aplicada 04
12 EB502 Topografia 04
13 EB504 Resistência dos Materiais I 04
Total: 54 créditos
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4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos
Conforme o parágrafo 4º do artigo 7º da Resolução CNE/CES 11/2002, “o
núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo profissionalizante, bem como de outros conteúdos destinados a
caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes”.
Os Referenciais Nacionais para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura 9
apresentam os seguintes temas que devem ser abordados no curso de engenharia
ambiental: Ecologia e Microbiologia; Meteorologia e Climatologia; Geologia;
Pedologia; Cartografia e Fotogrametria; Informática; Geoprocessamento; Mecânica
dos Fluidos; Gestão Ambiental; Planejamento Ambiental; Hidrologia; Hidráulica
Ambiental e Recursos Hídricos; Poluição Ambiental; Avaliação de Impactos e Riscos
Ambientais; Saneamento Ambiental; Saúde Ambiental; Caracterização e Tratamento
de Resíduos Sólidos, Líquidos e Gasosos; Irrigação e Drenagem; Economia dos
Recursos Hídricos; Direito Ambiental; Ciência dos Materiais; Modelagem Ambiental;
Análise e Simulação de Sistemas Ambientais; Matemática; Física; Química; Ética e
Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Relações Ciência, Tecnologia
e Sociedade.
Convém ressaltar que alguns destes conteúdos constam no núcleo de
conteúdos gerais do Curso de Engenharia Ambiental, atendendo a Resolução
CNE/CES 11/2002, já apresentados no item anterior.
Os conteúdos profissionalizantes específicos do Curso de Engenharia
Ambiental da FT estão divididos em dois núcleos: núcleo de disciplinas obrigatórias
e núcleo de disciplinas eletivas.
9 BRASIL. REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E
LICENCIATURA. Ministério da Educação. Brasília, 2010.
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4.2.3.1. Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Obrigatórios
As disciplinas obrigatórias do Núcleo Profissionalizante Específico do Curso
são apresentadas no Quadro 8, correspondem a 72 créditos (1080 horas).
Quadro 8: Disciplinas do Núcleo Específico Obrigatório do Curso de Engenharia Ambiental
Código Disciplina Créditos
EB304 Química Ambiental e Experimental 04
EB404 Geologia e Pedologia 04
EB505 Ecologia Geral e Aplicada 04
EB407 Climatologia 02
EB506 Saúde Ambiental 04
EB604 Toxicologia Regulatória 04
EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos 04
EB605 Monitoramento Ambiental 04
EB803 Controle da Poluição do Ar 04
EB702 Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água de Abastecimento 06
EB804 Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias 06
EB703 Construção e Meio Ambiente 02
EB705 Recursos Energéticos e Meio Ambiente 02
EB706 Recuperação de Áreas Degradadas 02
EB902 Direito e Legislação Ambiental 04
EB903 Avaliação de Impactos Ambientais 04
EB907 Produção mais Limpa 04
- Disciplinas Eletivas 12
Total: 76
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4.2.3.2. Disciplinas Eletivas
De acordo com a matriz curricular proposta para o Curso, o aluno deverá
cumprir 12 créditos em disciplinas eletivas, e poderá optar por cursar as disciplinas
do elenco de eletivas oferecido pelo Curso de Engenharia Ambiental, ou então,
poderá cursar qualquer disciplina oferecida pela UNICAMP.
Esta estratégia tem por objetivo proporcionar liberdade ao estudante para
optar por áreas afins e complementares à sua formação, nas áreas de informática,
construção civil, ciências sociais e humanas, línguas, empreendedorismo, entre
outras.
As disciplinas eletivas oferecidas pela Faculdade de Tecnologia, que são
sugeridas aos alunos do curso de Engenharia Ambiental se dividem em disciplinas
na área de humanidades (Quadro 9), e disciplinas de caráter específico, que
envolvem aprofundamentos de temas de relevância na área ambiental (Quadro 10).
Quadro 9: Disciplinas Eletivas na Área de Humanidades
Código Disciplinas Créditos
ST002 Inglês Técnico 2
ST003 Teorias da Qualidade 2
ST004 Legislação Trabalhista e Segurança do Trabalho 2
ST005 Relações Humanas 2
ST007 Humanidades 2
ST009 Regulamentação e Política Ambiental 2
ST019 A Sociedade e os Portadores de Necessidades Especiais 2
ST090 Ergonomia – Aplicação Prática ao Trabalho 2
TT601 Gestão Empreendedora 2
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Quadro 10: Disciplinas Eletivas Específicas
Código Disciplinas Créditos
ST025 Computação Gráfica Aplicada I 4
ST026 Computação Gráfica Aplicada II 4
ST035 Tratamento de Efluentes por Processos Químicos Avançados 4
ST043 Biomatemática 2
ST070 Radiações não ionizantes 2
ST071 Ciência da Mudança Global 2
ST073 Qualidade do Meio Ambiente e Normas Específicas 2
ST074 Técnica de Amostragem de Poluentes Atmosféricos 2
ST075 Tópicos Especiais em Controle Ambiental 2
ST077 Preservação e Conservação de Recursos Hídricos 2
ST078 Meio Ambiente e Desenvolvimento 2
ST080 Radiação Ionizante 2
ST081 Cidade e Meio Ambiente 2
ST084 Cromatografia Gasosa Aplicada ao Saneamento 2
ST088 Tópicos Especiais em Controle Ambiental I 2
ST089 Tópicos Especiais em Controle Ambiental II 2
ST100 Tópicos Especiais em Controle Ambiental III 2
ST715 Técnicas de Separação e Análises Cromatográficas Aplicadas ao Meio
Ambiente
2
ST712 Saneamento Rural e Pequenas Comunidades 2
ST776 Poluição Sonora e Vibrações 2
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4.3. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular
obrigatório, e para tanto, o estudante deve se matricular na disciplina EB910 –
Trabalho de Conclusão de Curso, uma vez que tenha o pré-requisito na disciplina
EB905 – Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso.
O estudante terá que desenvolver um trabalho de pesquisa que resulte em
uma monografia, de acordo com as normas de redação e apresentação de
monografias da Faculdade de Tecnologia, o qual deverá ser apresentado como
requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Ambiental.
Este trabalho poderá ser realizado mediante estudos dissertativos, de
construção de modelos científicos, de construção de protótipos com aplicação de
novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, estudos de caso, entre outros,
aprovados pela Coordenação do Curso, na área de Engenharia Ambiental.
A aprovação na disciplina EB910 requer que o estudante apresente oralmente
a monografia, perante uma banca composta por três professores da unidade, ou
membros externos convidados. O trabalho será desenvolvido sob a orientação de
um professor da unidade, podendo existir um co-orientador externo.
Os trabalhos de conclusão de curso podem ser realizados de forma individual,
em dupla ou no máximo três alunos.
4.4. Estágio Supervisionado
A Lei Nº 11.788/2008 dispõe sobre estágio de estudantes, definindo estágio
em seu Artigo 1º como sendo: “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido
no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos” (BRASIL, 2008)10.
10
BRASIL. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes. Brasília, 2008.
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28
A mesma Lei estabelece que o estágio é parte do projeto pedagógico do
curso e , visa o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.
O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, e deve ser
realizado mediante matrícula na disciplina EB920 - Estágio Supervisionado, que tem
como pré-requisito AA400, ou seja, o estudante deve ter concluído 40% da carga
horária total do curso.
O Estágio deverá ser realizado em empresa, ou em outro ambiente
profissional, em atividade ligada à área de Engenharia Ambiental, caracterizando
experiência em ambiente de trabalho. Deverá ser efetuado em horários definidos
pela empresa na qual o estudante estiver regularmente vinculado como estagiário,
nos termos da legislação vigente, devendo contabilizar no mínimo 180 horas de
atividades contínuas ou distribuídas ao longo dos semestres letivos, ou nos períodos
de férias.
O início e validade do estágio estão atrelados ao cumprimento das regras de
estágio vigentes na UNICAMP, coordenadas pelo Sistema de Apoio ao Estudante
SAE, que constam no Manual de Estágios da UNICAMP11.
Ao término do Estágio, o estudante deverá entregar à Coordenação do Curso
o Relatório de Estágio, de acordo com as Normas da Faculdade de Tecnologia para
Estágio Supervisionado, onde deverão estar anexados os documentos
comprobatórios da realização do mesmo. Tais documentos devem ser originais, com
timbre da empresa e assinatura do responsável pelo estagiário dentro da empresa.
4.5. Atividades Complementares
Para conclusão do curso, o estudante deverá se matricular na disciplina
EB930 – Atividades Complementares, a partir do momento que tiver concluído os
requisitos da disciplina e comprovar 90 horas de Atividades Complementares
11 O Manual de Estágios da UNICAMP pode ser encontrado no endereço eletrônico: http://www.sae.unicamp.br/portal/index.php?option=com_flippingbook&view=book&id=2&page=1&Itemid=136
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29
integralizadas mediante a participação em minicursos, seminários, grupos de
pesquisa, congressos, empresa júnior, projetos de extensão, intercâmbios, e outras
atividades de formação profissional técnica, social, cultural, artística ou esportiva.
A Coordenação de Curso contabilizará e registrará o cumprimento das horas
destas atividades, para que o estudante possa integralizar o currículo e concluir a
graduação.
A participação na Semana de Atividades “Tecnologia em Foco”, um evento
regular e anual da Faculdade de Tecnologia, será contabilizada como atividade
complementar.
A Tecnologia em Foco tem por objetivos a difusão de conhecimento técnico, o
aperfeiçoamento profissional, identificação de demandas de mercado e perspectivas
de negócios na área de tecnologia, a divulgação de novas oportunidades para o
mercado de trabalho, e a interação entre a comunidade acadêmica e instituições
públicas e privadas.
O Quadro 11 apresenta o conjunto de atividades complementares as quais o
estudante poderá participar, ao longo do curso, e suas respectivas cargas horárias e
limites por semestre.
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Quadro 11: Conjunto de Atividades Complementares
Atividade Carga horária
1. Participar em mini-cursos, cursos, palestras, visitas técnicas, seminários,
congressos e outros eventos de natureza acadêmica e profissional na área.
Até 10 h/ semestre
2. Ministrar mini-cursos, cursos, palestras relacionados aos objetivos do curso
Até 10 h/ semestre
3. Participar em atividades de iniciação científica, realizadas na FT ou outras
unidades da UNICAMP, com ou sem bolsa
Até 20 h/ semestre
4. Atuar como monitor PAD - Programa de Apoio Didático Até 20h/ semestre
5. Realizar estágio curricular não obrigatório Até 10 h/ semestre
6. Apresentar trabalho técnico-científico, em âmbito nacional ou internacional
10h/apresentação e
até 10h/ semestre
7. Comparecer a defesas de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou
teses na área do curso
1h/ defesa e até
10h/ semestre
8. Publicar em periódico científico, livro, capítulo de livro, como autor ou co-
autor. Pontuação definida de acordo com a classificação Qualis
C: 20 h/publicação
B: 30 h/publicação
A: 40 h/publicação
9. Receber premiação de trabalho acadêmico, tais como menção honrosa,
melhor trabalho apresentado em evento, entre outros
10 h/premiação
10. Participar de cursos livres ou representar a FT em atividades culturais,
artísticas e desportivas
10h/semestre
11. Participar em projetos e atividades de extensão comunitária Até 20 h/semestre
12. Participar em eventos da Tecnologia em Foco Até 10 h/semestre
13. Participar em projetos da Empresa Júnior Até 10 h/semestre
O estudante não precisa realizar todos os grupos de atividades, no entanto,
para cada grupo de atividades será considerado até no máximo 1/3 ou 30 horas do
total de 90 horas necessárias. Até o último semestre do curso, o estudante deverá
entregar na coordenação um relatório devidamente documentado das atividades
complementares, de forma a obter a integralização curricular.
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4.6. Ementas das Disciplinas
A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado com a disciplina. Em
algumas disciplinas, principalmente naquelas relacionadas com Tópicos Especiais,
as ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspondentes, na época
da oferta dessas disciplinas.
As disciplinas oferecidas pela Faculdade de Tecnologia para o Curso de
Engenharia Ambiental são apresentadas a seguir. As informações são, na ordem em
que aparecem, as seguintes:
- Código da Disciplina
- Nome da Disciplina
- Vetor característico da disciplina: Conjunto de letras e números, significando:
OF - Período de oferecimento da disciplina, de acordo com a convenção:
S-1 - 1º período letivo
S-2 - 2º período letivo
S-5 - Ambos os períodos letivos. Só terá direito à matrícula o aluno de curso
que, pela sugestão para o cumprimento do currículo, apresente a disciplina no
semestre correspondente.
S-6 - A Critério da Unidade de Ensino.
T - Horas aula semanais de atividades teóricas.
P - Horas aula semanais de atividades práticas.
L - Horas aula semanais de atividades de laboratório.
O - Horas semanais de atividades orientadas.
D - Horas semanais de atividades à distância.
HS - Número de horas/aula semanais (T + L + P + O + D).
SL - Número de horas/aula semanais realizadas em salas de aula.
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C - Créditos da disciplina - corresponde à 15 (quinze) horas/aula de atividades
acadêmicas.
AV - Avaliação - indica o modo de avaliação na disciplina, que pode ser:
N - por nota e frequência;
F - por frequência;
C - pelos conceitos "suficiente e insuficiente".
FM - Frequência Mínima - indica o percentual mínimo de frequência exigido
na disciplina, não podendo ser inferior a 75%.
EX - Exame Final de Avaliação - indica se a disciplina exige ou não a
realização de exame final. As exigências para a realização do exame serão
especificadas no plano de desenvolvimento da disciplina. Vale ressaltar que a
Faculdade de Tecnologia normatizou que a nota mínima a ser atingida pelos
discentes para aprovação sem exame final é 6,0; em disciplinas cujo modo de
avaliação seja por nota e frequência (considerando a nota variando entre 0 a 10).
Por regra da Unicamp, a nota mínima a ser atingida pelos discentes após a
aplicação do exame final é 5,0.
Pré-Requisito: Disciplina ou disciplinas nas quais o aluno deve obter
aproveitamento necessário para a matrícula em outra disciplina, desde que
considerado indispensável do ponto de vista acadêmico. Os códigos das disciplinas
nos pré-requisitos podem estar separados por "espaço" ou /, de acordo com a
convenção: "/" (barra) - significa "ou"; Espaço significa "e".
Pré-Requisito Pleno: É a disciplina ou disciplinas nas quais o aluno deve
obter aprovação, para matrícula em outra disciplina.
Pré-Requisito Parcial: É a disciplina ou disciplinas nas quais o aluno deve
obter a frequência mínima estabelecida pela unidade e média final maior ou igual a
três (3,0), para matricular-se em outra disciplina. São identificadas nos pré-requisitos
com um asterisco (*) na frente do código da disciplina. A ausência desse símbolo
indica que o pré-requisito é pleno.
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Pré-Requisitos especiais:
AA200 - Autorização da Coordenadoria que oferece a disciplina.
AA4nn - O aluno deve possuir CP (Coeficiente de Progressão) maior ou igual
a 0,nn. Por exemplo: AA475 significa que o aluno, para cursar esta disciplina, deve
ter cursado pelo menos 75% do curso; ou seja, deve ter CP maior ou igual a 0,75.
4.6.1. Ementas das Disciplinas Específicas
EB101– Cálculo I
OF:S-1 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivada.
Integral. Técnicas de integração.
EB102 – Geometria Analítica e Álgebra Linear
OF:S-1 T:06 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:06 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Matrizes, Sistemas Lineares e Determinantes. Espaços Vetoriais de
Dimensão Finita. Produto Escalar e Vetorial. Retas e Planos. Projeção Ortogonal.
Distâncias. Transformações Lineares, Autovalores e Autovetores. Diagonalização.
Classificação das Cônicas.
EB103 – Física Geral I
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula.
Trabalho e energia. Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação.
Colisões. Momento angular da partícula e de sistemas de partículas. Rotação de
corpos rígidos.
EB104 – Laboratório de Física I
OF:S-1 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:00 SL:00 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Experiências de laboratório sobre: cinemática do ponto, Leis de Newton,
estática e dinâmica da partícula, trabalho e energia, conservação da energia,
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momento linear e sua conservação, colisões, momento angular da partícula e de
sistemas de partículas e rotação de corpos rígidos.
EB105 – Biologia Geral
OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Classificação dos organismos, nomenclatura. Células procarióticas e
eucarióticas. Microscopia e noções de grandeza. Noções de Biologia Molecular
Principais grupos de organismos (vírus, bactérias, algas, fungos protozoários e
metazoários). Noções sobre segurança em laboratórios e controle de
microrganismos. Coloração de gram, cultivo de microrganismos, plaqueamento e
microrganismos do ar, desinfecção e observação de organismos.
EB106 – Introdução à Engenharia Ambiental
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A crise ambiental. Noções sobre poluição. Fontes de poluição ambiental.
Ciclos biogeoquímicos. Problemas ambientais locais, regionais e globais. A
Engenharia Ambiental: origem, evolução e situação atual. Atribuições e
competências do engenheiro ambiental.
EB201– Cálculo II
OF:S-2 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB101
Ementa: Funções de várias variáveis reais. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos.
Integrais múltiplas. Integrais de linha. Teorema da divergência. Teorema de Stokes.
EB202 – Química Geral
OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fórmulas e equações químicas. Classificação periódica e propriedades dos
elementos. Equilíbrio químico. Ligação química, estrutura e propriedades das
substâncias. Reações químicas. Estequiometria. Reações redox e estados de
oxidação.
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EB203 – Física Geral II
OF:S-2 T:004 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB103
Ementa: Oscilações. Gravitação. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras.
Hidrostática e hidrodinâmica. Viscosidade. Temperatura. Calorimetria e condução de
calor. Leis de termodinâmica; teoria cinética dos gases.
EB204 – Laboratório de Física II
OF:S-2 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:00 SL:00 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-req: EB104
Ementa: Experiências de laboratório sobre: oscilações, gravitação, ondas em meios
elásticos, ondas sonoras, hidrostática e hidrodinâmica. Viscosidade, temperatura,
calorimetria e condução de calor, leis da termodinâmica e teoria cinética dos gases.
EB205– Metodologia Científica e Tecnológica
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Método científico: conceitos e histórico; métodos e técnicas de pesquisa;
Pesquisa: conceitos, definições e tipos; elaboração, comunicação e divulgação da
pesquisa: fases da elaboração da pesquisa, comunicação da pesquisa (estrutura,
forma e conteúdo); normas ABNT; linguagem científica; monografias; dissertações;
teses, relatórios técnicos; artigos; eventos científicos. Redação de textos técnicos.
Elaboração de Relatórios. Regras de tratamento e utilização de tempos verbais.
EB206 – Eletrotécnica Aplicada OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:00 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-req: EB103
Ementa: Revisão de conceitos básicos. Elementos e leis de circuitos elétricos.
Circuitos monofásicos e trifásicos. Transformadores. Máquinas elétricas rotativas.
EB207 – Microbiologia Aplicada
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB105
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Ementa: Diversidade Microbiana. Microbiologia da água: Poluição da água. Análises
microbiológicas da água e legislação. Noções de ecossistemas aquáticos.
Depuração Biológica de águas residuárias. Microbiologia do tratamento de águas
residuárias. Ecologia Microbiana do solo. Ciclos Biogeoquímicos. Biodegradação.
EB301 – Cálculo III
OF:S-1 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB201
Ementa: Séries numéricas e séries de funções. Equações diferenciais ordinárias.
Transformadas de Laplace. Sistemas de equações de primeira ordem. Equações
diferenciais parciais e séries de Fourier.
EB302 – Algorítmos e Programação de Computadores I
OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Algoritmos: representações e técnicas de construção. Estruturas de dados
e de controle de programas. Introdução a uma linguagem de programação de alto
nível. Modularização em linguagem de programação. Recursividade. Implementação
de programas.
EB303 – Expressão Gráfica
OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções fundamentais para o desenho técnico. Teoria das projeções
ortogonais. Aplicação das projeções nos desenhos de arquitetura. Perspectivas
axiométrica e isométrica.
EB304 – Química Ambiental e Experimental
OF:S-1 T:01 P:03 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB202
Ementa: Características das águas de abastecimento. Padrões de Potabilidade.
Análises físico-químicas de águas de abastecimento. Caracterização de Águas
Residuárias: técnicas de amostragem, preservação de amostra e métodos de
análise. Análises físico-químicas de águas residuárias. Padrões de lançamento.
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37
EB305 – Química Orgânica Aplicada
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB202
Ementa: Estrutura eletrônica e ligação. Ácidos e bases orgânicas. Hidrocarbonetos:
nomenclatura, propriedades, HPAs e impactos ambientais. Ésteres, óleos, gorduras
e alimentos: classificação, grupos funcionais, características químicas e reações de
interesse ambiental. Fármacos e estrogênios ambientais: estruturas, identificação,
características químicas, reações em ETAs. Defensivos agrícolas: principais
estruturas, propriedades químicas, predição de compostos derivados. Compostos
nitrogenados: nomenclatura, estruturas, propriedades físico-químicas, principais
reações, usos e disposição no ambiente.
EB306 – Ética, Educação e Ambiente
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S FM:75%
Ementa: Educação Ambiental. A relação ser Humano-Natureza e as Relações
Sociais. A Responsabilidade Social sobre as Mudanças Globais. Valor social. A
interdisciplinaridade como abordagem para a resolução de problemas. Metodologias
participativas em trabalhos sociais. Estratégias de trabalho.
EB401– Comunicação e Expressão
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Desenvolvimento verbal. Organização do pensamento. Linguagem escrita
e falada. Redação de textos técnicos. Elaboração de Relatório. Regras de
tratamento e utilização de tempos verbais.
EB402 – Fenômenos de Transporte
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB301
Ementa: Sistema e análise dimensional. Balanços baseados em volume de controle.
Transporte laminar e turbulento (transferência molecular e convectiva de quantidade
de movimento, calor e massa). Propriedade de transporte. Coeficientes de
transferência.
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38
EB403 – Estatística
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Distribuições: Binomial, Poisson e
Normal. Amostragem Estimação. Testes de hipótese. Intervalos de confiança.
Regressão. Correlação.
EB404 – Geologia e Pedologia
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções gerais de geologia. Identificação de rochas. Mapeamento
geotécnico. Métodos geofísicos aplicados a estudos ambientais. Decomposição das
rochas e formação dos solos. Pedologia dos solos.
EB405 – Mecânica dos Sólidos
OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB203 EB201
Ementa: Estática, conceitos fundamentais. Força. Momento de uma força. Vínculos
e ligações. Grau de mobilidade. Trabalhos virtuais. Equilíbrio de fios, catenária e
cabos parabólicos. Cinemática. Movimento, velocidade, aceleração. Dinâmica.
Conservação de energia.
EB406 – Cálculo Numérico
OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB201 EB302
Ementa: Erro de truncamento e arredondamento. Aritmética de ponto flutuante.
Zeros de funções. Métodos de solução de sistemas lineares. Resolução de
problemas não-lineares. Interpolação. Ajuste de funções. Integração numérica.
EB407 – Climatologia
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB106
Ementa: Elementos e Fatores Climáticos. Tipos de Classificação de Climas.
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39
EB501 – Hidráulica I
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB402
Ementa: Equação da Energia. Perdas distribuídas. Perdas localizadas. Instalação
de recalque. Curva do sistema. Bombas. Curvas Características. Associação de
bombas. Escolha de bombas. Medidores de fluidos: Pressão e Vazão.
EB502 - Topografia
OF:S-1 T:01 P:03 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB303
Ementa: Conceitos fundamentais. Fundamentos aerofotogramétricos e
fotointerpretação. Cartas topográficas e sistemas de projeção. Planimetria e
altimetria: Elementos básicos de geodésia. Introdução ao Sistema de
Posicionamento Global (GPS). Aplicativos computacionais.
EB503 – Mecânica dos Solos
OF:S-1 T:03 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB101 EB404
Ementa: Propriedades e índices. Identificação tactil-visual. Técnicas de
amostragem, ensaios e classificação dos solos. Investigação do subsolo.
Permeabilidade, compacidade, limites de consistência. Ensaios e equipamentos de
laboratório. Ensaios de controle de compactação.
EB504 – Resistência dos Materiais I
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB405 EB201
Ementa: Vinculação das estruturas, definições e considerações gerais. Graus de
mobilidade e classificação das estruturas. Esforços solicitantes e relações
diferenciais. Diagramas de esforços solicitantes. Vigas isostáticas, pórticos e vigas
Gerber. Momentos de 1ª e 2ª ordem, centro de gravidade e momentos de inércia.
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40
EB505 – Ecologia Geral e Aplicada
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB105
Ementa: Fatores Ecológicos. Populações. Comunidade. Ecossistemas. Sucessões
Ecológicas. Ações Antrópicas. Mudanças Globais.
EB506 – Saúde Ambiental
OF:S-1 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB207
Ementa: Conceitos de Saúde. Epidemiologia. Vigilância Epidemiológica. Ecologia
das doenças (vetores). Doenças emergentes e reemergentes. Vigilância Sanitária.
Aspectos gerais das grandes epidemias no Brasil. Resíduos sólidos de serviços de
saúde. Saúde ambiental.
EB601 – Hidráulica II
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB501
Ementa: Canais. Regimes de escoamento. Movimento uniforme. Movimento
gradualmente variado. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso. Vertedores.
Barragens tomadas d'água. Ensecadeiras. Reservatórios.
EB602 – Operações Unitárias
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB402
Ementa: Operações de separação como adsorção, absorção, troca de íons,
processos com membranas. Operações unitárias no transporte de gases diversos e
ar comprimido: ventiladores, sopradores e compressores. Operações unitárias de
troca térmica: trocadores de calor, evaporadores, tipos de caldeiras. Princípios
básicos envolvidos nas operações de: psicrometria e secagem, agitação e mistura
de fluídos.
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41
EB603 – Ciência e Tecnologia dos Materiais
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução a Ciência dos Materiais. Materiais de construção.
Aglomerantes. Agregados. Argamassas. Concreto: propriedades, produção e
dosagem. Aço. Aplicação de materiais reciclados. Ensaios de laboratório.
EB604 – Toxicologia Regulatória
OF:S-2 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-req.: EB304
Ementa: Conceitos básicos de toxicologia, agentes tóxicos, avaliação da toxicidade
e da exposição. Principais tipos de contaminantes químicos, natureza e modo de
ação. Noções sobre avaliação de risco, doses de referência e derivação de critérios
de qualidade ambiental. Principais regulamentações brasileiras e internacionais e
suas interfaces com a toxicologia.
EB605 - Monitoramento Ambiental
OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB106
Ementa: Monitoramento da qualidade da água; programas de controle.
Monitoramento da qualidade do ar; programas de controle. Amostragem do solo e de
águas subterrâneas. Relatórios de Qualidade do Ar, das Águas e do Solo. Normas.
Amostragem.
EB606 - Gerenciamento de Resíduos Sólidos
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB404 EB304
Ementa: Classificação de Resíduos. Política Nacional de Resíudos. Técnicas de
amostragem e caracterização dos resíduos. Etapas do gerenciamento de resíduos
sólidos: urbanos, de serviços de saúde, industriais e especiais. Avaliação para
definição sobre a disposição final dos resíduos. Normas técnicas e legislação
específica.
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42
EB701 - Hidrologia e Drenagem
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB101 EB403
Ementa: Ciência hidrologia. Ciclo hidrológico. Precipitação pluviométrica. Chuva
crítica. Bacias hidrográficas. Medição de chuva e vazão. Escoamento superficial.
Previsão de enchentes. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea.
EB702- Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água
OF:S-1 T:06 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:06 SL:06 C:06 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB501 EB601
Ementa: Sistemas de Abastecimento de Água; Tecnologias de Tratamento de Água;
Tratamento de Água em Ciclo Completo; Desinfecção; Filtração Direta Ascendente;
Filtração Direta Descendente; Dupla Filtração; Floto-Filtração; Filtração em Múltiplas
Etapas; Tratamento dos Resíduos Gerados nas Estações de Tratamento de Água.
EB703 – Construção e Meio Ambiente
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: AA400
Ementa: Impactos ambientais da construção civil. Resíduos de Construção Civil:
definições, gerenciamento e legislação. Reciclagem de RCC. Projetos de Áreas de
transbordo, usinas de reciclagem e aterros de RCC.
EB704 – Economia e Finanças
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: AA400
Ementa: Introdução à Economia; economia política e marxista. Introdução à teoria
do consumidor e teoria do mercado. Introdução à engenharia econômica. Tipos de
investimento e métodos de análise de investimento.
EB705 - Recursos Energéticos e Meio Ambiente
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: AA430
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Ementa: Recursos energéticos e matriz energética do Brasil. Atividades antrópicas,
demanda de energia e desenvolvimento socioeconômico. Disponibilidade de fontes
e avaliação do potencial de geração de energia. Energia elétrica: fundamentos sobre
geração, transmissão e distribuição. Usinas hidroelétricas, termoelétricas e
nucleares. Energia solar. Energia eólica. Energia fóssil. Energia da biomassa.
Impactos ambientais decorrentes da geração, transmissão, disponibilidade e oferta
de energia no desenvolvimento regional.
EB706 - Recuperação de Áreas Degradadas
OF:S-1 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: AA400
Ementa: Conceitos de degradação e recuperação; ecologia florestal, restauração de
processos ecológicos, procedimentos para recuperação de áreas degradadas.
EB801 – Sistemas de Informações Geográficas
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB502
Ementa: Elementos essenciais do SIG. Estrutura de dados. Vetorial e Matricial.
Aquisição de dados. Gerenciamento de dados. Análise de dados. Fundamentos e
técnicas de análise espacial. Exemplos e aplicações de uso do SIG em engenharia
ambiental.
EB802 – Administração de Empresas
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Evolução do pensamento em administração. Tendências contemporâneas
em administração. Processo decisório e estratégia corporativa. Organizações que
aprendem. Processos de controle. Administração de marketing. Estrutura do capital.
Participação nos lucros e distribuição de dividendos.
EB803 - Controle da Poluição do Ar
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB605
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Ementa: Caracterização de poluentes atmosféricos. Tipos de equipamentos de
controle de poluição do ar. Seleção de equipamento. Controle de operação.
Manutenção preventiva e corretiva.
EB804 - Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias
OF:S-2 T:06 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB501 EB601
Ementa: Alternativas para tratamento de águas residuárias. Caracterização de
águas residuárias. Transferência de oxigênio. Processos biológicos para tratamento
de águas residuárias: Processos aeróbios, anaeróbios e combinados. Processos
químicos e físico-químicos para tratamento de águas residuárias. Desinfecção de
águas residuárias. Tratamento e disposição de lodos gerados em estações de
tratamento de águas residuárias.
EB805 - Hidrologia das Águas Subterrâneas
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB701
Ementa: Recursos hídricos. Tipos de aqüífero. Origem e distribuição das águas
subterrâneas. Processos físicos do fluxo de água em meios porosos e fraturados.
Métodos de investigação das águas subsuperficiais e subterrâneas. Noções de
hidrogeoquímica de águas subterrâneas. Físico-química dos processos de
contaminação de águas subterrâneas. Processos de descontaminação e
remediação de áreas contaminadas. Estudos de casos.
EB901 - Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais
OF:S-1 T:01 P:00 L:01 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB406, EB302
Ementa: Aplicação de modelos computacionais no estudo de sistemas do meio
ambiente.
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Curso de Engenharia Ambiental
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EB902 – Direito e Legislação Ambiental
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: AA460
Ementa: Fundamentos do direito ambiental e questões de direito ambiental
internacional. O meio ambiente na Constituição Federal. O licenciamento ambiental.
Infrações e sanções administrativas. O código florestal e a legislação de proteção da
flora. Responsabilidade penal. Condutas tipificadas como crime ambiental.
Responsabilidade penal da pessoa natural. Das pessoas jurídicas e dos entes
coletivos. Sanções penais à luz da lei de crimes ambientais. Ação civil pública.
EB903 - Avaliação de Impactos Ambientais
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB605, EB606, EB803
Ementa: Documentação jurídica na área ambiental: conceitos, tratamentos e
aplicação. Estudos de impacto ambiental: exigências legais e métodos de avaliação.
Métodos de avaliação EIA/RIMA. Análise de risco e programas de medidas
emergenciais. Auditoria ambiental prévia e pós implantação de obras. Remediação e
recuperação ambiental.
EB904 – Planejamento e Gestão Ambiental
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB605 EB606
Ementa: Conceitos de gestão planejamento ambiental. Etapas e estrutura do
planejamento. Gestão ambiental territorial e seus instrumentos. Instrumentos de
gerenciamento ambiental e sistemas de gestão ambiental. Normas ISO 14.000,
auditorias e certificações ambientais.
EB905 – Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso
OF:S-5 T:00 P:00 L:00 O:02 D:00 HS:02 SL:00 C:02 AV:N EX:N FM:75%
Pré-Req.: AA465
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Curso de Engenharia Ambiental
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Ementa: Definir o Plano do Trabalho do Trabalho de Conclusão de Curso, contendo
a revisão bibliográfica, objetivos e metodologia sobre o trabalho a ser desenvolvido,
sob a orientação de um professor.
EB906 – Ergonomia e Segurança do Trabalho
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: O ambiente de trabalho e os riscos à saúde. Segurança e higiene
ocupacional. Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Aspectos
legais (Normas Regulamentadoras). Noções de toxicologia ocupacional. Controle
dos riscos nos ambientes de trabalho e de situações de emergências. Primeiros
socorros.
EB907- Produção mais Limpa
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%
Pré-Req.: EB602
Ementa: Identificação de aspectos e impactos ambientais em processos industriais.
Fluxogramas de processos. Balanços materiais. Identificação de oportunidades de
Produção mais Limpa (P+L). Avaliação técnica e econômica da viabilidade de
implantação de alternativas de P+L. Desenvolvimento de projetos de P+L.
EB910 – Trabalho de Conclusão de Curso
OF:S-5 T:00 P:00 L:00 O:04 D:00 HS:04 SL:00 C:04 AV:C EX:N FM:75%
Pré-Req.: EB905
Ementa: Realização do Trabalho de Conclusão de Curso, com objetivo de
aprofundar e aplicar os conhecimentos específicos das disciplinas, sob orientação
de um professor.
EB920 – Estágio Supervisionado
OF:S-5 T:00 P:02 L:00 O:10 D:00 HS:00 SL:00 C:12 AV:C EX:N FM:75%
Pré-Req.: AA440
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Curso de Engenharia Ambiental
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Ementa: Realização do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Ambiental,
sob orientação de um professor. Entrega de relatório atendendo as normas da FT
para relatórios de estágio supervisionado.
EB930 – Atividades Complementares
OF:S-5 T:00 P:02 L:00 O:04 D:00 HS:06 SL:00 C:06 AV:C EX:N FM:75%
Pré-Req.: AA470
Ementa: Participação em Atividades Complementares. A matrícula nesta disciplina
será autorizada pela Coordenação do Curso mediante apresentação de documentos
comprobatórios da execução de atividades complementares por parte do aluno, de
acordo com regras internas do curso, visando a contabilização, em créditos, das
atividades efetuadas.
4.7. Bibliografias das Disciplinas
EB101 Calculo I
Demidovitch, B.. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Editora Mir. U.R.S.S., 1987.
Gonçalves, M.B., Flemming, D.M. Cálculo A. Editora Pearson – Prentice Hall, São Paulo, 2007.
Leithold, L..Cálculo Com Geometria Analítica. Volume I. Editora Harbra. São Paulo, 1994.
Swokowski, E. W. .Cálculo Com Geometria Analítica. Volume I. Editora McGraw-Hill. São Paulo, 1983.
Thomas, G. B. Cálculo. Vol. I. 11a Ed. Addison Wesley Bra. São Paulo, 2008.
EB102 Geometria Analítica e Álgebra Linear
Anton, H., Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações. Bookman: Porto Alegre, RS. 2001.
Boldrini, J.L., et al. Álgebra Linear.3ª. edição.Editora Harbra ltda.1986.
Camargo, I. e Boulos, P. Geometria Analítica um Tratamento Vetorial. 3ª. Edição. São Paulo, Pearson –Prentice Hall Editora. 2005.
Leitthold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vols. I e II. 3ª Ed. Editora Harbra. 1994.
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Curso de Engenharia Ambiental
48
Santos, R.J. Matrizes, vetores e geometria analítica. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro on-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/ , acessado em 22 de feveiro de 2011.
. Um curso de Geometria Analítica e ÁLGEBRA linear. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro On-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/ , acessado em 22 de feveiro de 2011.
. Introdução à Álgebra Linear. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro On-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/, acessado em 22 de feveiro de 2011.
. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro On-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/. 2004, acessado em 22 de feveiro de 2011.
EB103 Física Aplicada I
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE; K. S. - Física1, Vol. 1, 6a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2001.
SEARS, F.; ZEMANSKY; M. e YOUNG, H. D. – Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos,Vol. 1, 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.
BEER, F.; JOHNSTON Jr., E. R. – Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática, Vol. 1, 5a. edição, São Paulo, Makron Books, 1991.
NUSSENZVEIG, M. - Curso de Física Básica, Vol. 1, 4ª ed., São Paulo, Edgard Blucher, 2001.
TIPLER, P. A., - Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 4a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.
EB104 Laboratório de Física I
MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-I. São Paulo: Plêiade, 2009.
MASSON, T. J., Física Geral I: Análise Dimensional e Estática. São Paulo: Páginas e Letras, 2006.
HENNIES, C.E., Guimarães, WS.O.N. e Roversi, J.A. – Problemas Experimentais em Física, Vol. 1, Editora Unicamp, 1993.
EB105 Biologia Geral
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular, 2 ed. São Paulo, Artmed, 2006.
MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. BROCK Biology of Microorganisms, 9 ed. Prentice Hall Internacional, 1999.
PELCZAR, J.M.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. McGraw-Hill. Vol. 1 e 2, 1997.
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RUPPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, 6 ed. São Paulo, Roca, 1996.
STORER, T.I. et al. Zoologia Geral, 6 ed. São Paulo, Nacional, 2002.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8 ed. São Paulo, Artmed, 2005.
EB106 Introdução à Engenharia Ambiental
BRAGA, B., et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall. 2005.
EB201 – Cálculo II
Gonçalves, M.B., Flemming, D.M.. Cálculo B. Editora Pearson – Prentice Hall, São Paulo, 2007.
Lang, S. Calculus of Several Variables, Springer Verlag, 1987
Leithold, L. Cálculo Com Geometria Analítica. Volume II. Editora Harbra. São Paulo, 1994.
Piskunov, N. Cálculo Diferencial e Integral. Volume II. Editora Mir. U.R.S.S., 1969.
Swokowski, E. W. .Cálculo Com Geometria Analítica. Volume II. Editora McGraw-Hill. São Paulo, 1983.
Thomas, G.B. Cálculo. Volume II. Pearson-Addison Wesley. São Paulo, 2004.
EB202 Quimica Geral
MEDEIROS, M.A.C.; ALBUQUERQUE, A.; SOBRINHO, G. D. VENDEMIATTI, J. A. S.;.,”Apostila de Química Aplicada” – ST108, FT/UNICAMP, 2009.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR. P, “Química & Reações Químicas”, volumes 1 e 2, 6a. edição, CENGAGE Editora, 2010.
ATKINS, P; JONES, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, Editora Bookman, 2001
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R., Química – A Ciência Central, 9a. Ed, Pearson Editora, 2005.
EB203 Física Aplicada II
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE; K. S. - Física1, Vol. 2, 6a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2001.
SEARS, F.; ZEMANSKY; M. e YOUNG, H. D. – Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos,Vol. 2, 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.
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NUSSENZVEIG, M. - Curso de Física Básica, Vol. 2, 4ª ed., São Paulo, Edgard Blucher, 2001.
TIPLER, PAUL A., - Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, 4a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.
EB204 Laboratório de Física II
HENNIES, C.E., Guimarães, WS.O.N. e Roversi, J.A. – Problemas Experimentais em Física, Vol. 1, Editora Unicamp, 1993.
EB205 Metodologia Científica e Tecnológica
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Takeshy, Tachizawa; Mendes, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6ª ed. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Getulio Vargas, 2001;
EB206 Eletrotécnica Aplicada
D. HALLIDAY, R. RESNICK and J.WALKER, Fundamentos de Física - Vol. 3. Eletromagnetismo.
SEARS E ZEMANSKY, Física III: Eletromagnetismo.
RAYMOND A. SERWAY, JOHN W. JEWETT JR., Princípios de Fisica Vol. III. Eletromagnetismo.
EB207 Microbiologia Aplicada
CARDOSO, J.B.N.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C. Microbiologia do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Campinas,1992.
JAWEST, E. Microbiologia Médica. Guanabara Koogan. 21 ed. 2000.
MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. Brock Biology of Microorganisms. 9 ed. Prentice Hall Internacional, Inc. 1999. 991 p.
MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. Microbiologia de Brock. 10 ed. Prentice Hall Internacional, Inc. 2004.
MELO, I.L.; AZEVADO, J.L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA, 1998. 488p.
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PELCZAR, J.M.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Ed. McGraw-Hill. Vol. 1 e 2. 1997.
RIBEIRO, L.R., SALVADORI, D.M.F., MARQUES, E.K., 2003. Mutagênese Ambiental. Canoas. Editora ULBRA. 356 pp.
ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia CeluLar e Molecular. . Guanabara Koogan. 3 ed. 2001.
EB301 Cálculo III
Dennis G. Zill; Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
William E. Boyce & Rchard C. Diprima, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 7a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Rodney C. Bassanezi & Wilson C. Ferreira Jr, Equações Diferenciais com Aplicações, São Paulo: Harbra, 1988.
Maria C. Cunha, Métodos Numéricos, 2a ed., Campinas: Editora Unicamp, 2003.
EB302 Algorítmos e Programação de Computadores I
ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. – Fundamentos da Programação de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++, Prentice Hall, 2003.
DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. – C++ Como Programar, Bookman, 2001.
KERNIGHAN, B.W.; PIKE, R., A Prática da Programação, Editora Campus, 2000.
ROBERTS, E. – Programming Abstractions in C., Addison Wesley, 1996.
SCHILDT, H. – C Completo e Total, Malron Books, 1997.
EB303 Expressão Gráfica
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO-10209-2 – Documentação técnica de produto – Vocabulário. Parte 2: Termos relativos aos métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2005.
. NBR-10067/95 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995
.NBR-10068/87 – Folha de desenho - leiaute e dimensões – padronização. Rio de Janeiro, 1987.
.NBR-10126/87 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
.NBR-10542/88 – Apresentação da folha para desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro, 1988.
.NBR-10647/89 - Desenho técnico – terminologia. Rio de Janeiro, 1989.
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.NBR-13142/99 – Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999.
.NBR-6492/94 – Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
. NBR-8196/99 – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.
. NBR-8402/94 – Execução de caráter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.
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MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva. 26. ed. São Paulo, SP : Projeto Editores Associados, 1986.
MONTENEGRO,Gildo A. Desenho arquitetônico 2. Ed. São Paulo: Editora Blücher,1985.
NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. 15. Ed. São Paulo: Gustavo Gili, 1996.
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MACÊDO, J. A. B. – “Águas & Águas”, 2ª ed. – 2004 – Livraria Varela/ABES.
MEDEIROS, M.A.C.; SOBRINHO, G. D.; ALBUQUERQUE, A.; VENDEMIATTI, J. A. S.; OLIVEIRA, A. C.,”Apostila de Química Sanitária e Laboratório de Saneamento I” – ST305, CESET/UNICAMP, 2002.
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VIANA, M. R. Hidráulica aplicada às Est. Trat. de águas, 2002, ABES .
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BARBOSA, L.C.A., Química Orgânica: Uma Introdução para as Ciências Agrárias e Biológicas; 1998. 1a ed. UFV/Viçosa, 155p.
BRUICE, P.Y. Química Orgânica. v.1, 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006, 650p.
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EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental
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GRÜN, Mauro. “Ética e educação ambiental”, São Paulo: Editora Papirus, 1998
GUIMARÃES, Mauro “A dimensão ambiental de educação”, Campinas: Papirus, 1995.
GUIMARÃES, Mauro “Educação Ambiental”, Rio de Janeiro: UNIGRANRio, 2004
LAYRARGUES, Philippe Pomier “O Cinismo da Reciclagem”, (artigo, 2002)
MAURO, Cláudio Antonio “EDUCAÇÃO AMBIENTAL: RUMO A UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO” (Palestra proferida no II Encontro Paulista de Educadore Ambientais, Rio Claro, 2003)
REIGOTTA, Marcos “Meio ambiente e representação social”
RODRIGUES, Vera (coord.) – “Muda o mundo, Raimundo”, Brasília: WWF, 1997
SANTOS, Boaventura de Souza. “Utopia contra a exclusão” (artigo, 2004)
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SORRENTINO, Marcos “Educação Ambiental e Universidade” (tese de Doutorado apresentada na Faculdade de Educação da USP, 1995)
TONSO, Sandro “O Risco da Reflexão e da Exclusão”, Indaiatuba: II Encontro Nacional da ANPPAS (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ambiente e Sociedade), 2004.
UNESCO – “Environmental Education Series” (diversos volumes, diversas datas)
EB401 Comunicação e Expressão
Adler, Montimer J.; Doren, Charles Van. Como ler um livro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
Alves, Alaor Caffe. Lógica do pensamento formal e argumentação. São Paulo: Quatier Latim, 2002.
Andrade, Maria M. de Henriques Antônio. Língua Portuguesa – Noções Básicas para Cursos Superiores. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 1994.
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Normas sobre documentação. São Paulo: ABNT, S.D.
Freire, Paulo. A importância do ato de ler. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 1989.
Houaiss, Antônio; Villar, Mauro Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Infante, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 1995.
Medeiros, João Bosco. Correspondências – Técnicas de Comunicação Criativa. 11ª ed. São Paulo, Atlas, 1996;
________ Redação Científica – A Prática de Fichamentos, Resumos e Resenhas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Tufano, Douglas. Estudos de Redação. 4ª ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Moderna, 1996.
EB402 Fenômenos de Transporte
BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Ed. McGraw-Hill, 1978.
FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora, 2001.
GIORGETTI, M.F. Fundamentos de Fenômenos de Transporte para Estudantes de Engenharia. Suprema, 2008.
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SISSOM, L.E.; PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Ed. Guanabara, 1988.
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MORETTIN, P. A & BUSSAB, W. O., Estatística Básica, 5ª ed., Saraiva, 2003.
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LARSON, R. & FARBER, B. Estatística Aplicada, 2ª ed., Pearson – Prentice Hall, São Paulo – SP, 2004.
SPIEGEL, M. R., Estatística, 3ª ed. Makron Books, São paulo – SP, 1993.
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Brown, G. et al. The Open University: Os recursos físicos da terra – Bloco 1 – Recursos, economia e geologia: uma introdução. Campinas: Editora da Unicamp, 107 p., 2003.
Fiori, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba: Editora da UFPR, 548 p., 2001.
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EB910 Trabalho de Conclusão de Curso
ABNT. NBR 14724 – Informação e Documentação – Trabalhos Academicos Apresentação, 2001.
Poletti, Elaine Cristina Catapani. Apostila sobre Normas para Redação Final do Trabalho de Graduação Interdisciplinar e do Estágio Supervisionado do CESET. CESET, 2003.
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5. CORPO DOCENTE
Atualmente a Faculdade de Tecnologia possui 61 docentes para atender aos
cursos de graduação e a pós-graduação. O Quadro 12 apresenta a distribuição
desses docentes nas carreiras MTS (magistério tecnológico superior) e MS
(magistério superior), no regime de trabalho (RDIDP - Regime de Dedicação Integral
à Docência e à Pesquisa; RTI – Regime de Turno Integral; RTC – Regime de Turno
Completo; RTP – Regime de Turno Parcial) e a titulação. A dedicação de 67% (41)
desses docentes é integral e 69% (42) são doutores.
Quadro 12: Quadro docente da Faculdade de Tecnologia
Carreira Regime de Trabalho Titulação
MS MTS RDIDP/RTI RTC RTP Doutores Mestres Graduados
32 29 41 13 7 42 8 11
O Quadro 13 relaciona o corpo docente do Curso de Engenharia Ambiental.
Conforme pode ser observado, os docentes possuem titulações em diferentes áreas,
tendo-as obtido em instituições de ensino e pesquisa de alto nível. Esta
característica do corpo docente é de suma importância, pois permite que as
diferentes disciplinas do curso sejam ministradas por docentes com habilidades e
competências específicas no conteúdo de cada disciplina.
Convém salientar, que novas contratações serão efetuadas, para suprir a
demanda das novas disciplinas criadas.
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Quadro 13: Docentes do Curso de Engenharia Ambiental da FT
Nome Função Graduação Regime (horas)
Adilson José Rossini MTS-B3 Graduado em Tecnologia Sanitária 12
Carmenlucia Santos G. Penteado MS-3 Doutora em Ciências da Eng. Ambiental 40
Cassiana M. Reganhan Coneglian MTS-C1 Doutora em Ciências 40
Cristiano de Melo Gallep MS-3 Doutor em Física 40
Elaine Cristina Catapani MTS-C1 Doutora em Engenharia Elétrica 40
Eloisa Dezen-Kempter MS-3 Doutora em História 40
Gisela de Aragão Umbuzeiro MS-5 Pós- Doutora em Ciências 40
Gisleiva Cristina dos Santos Ferreira MS-3 Doutora em Engenharia Civil 40
Hiroshi Paulo Yoshizane MTS-B4 Engenheiro Civil 40
Ivan de Oliveira MS-3 Doutor em Física 40
José Carlos Magossi MTS-C1 Doutor em Eng. Elétrica 40
José Geraldo P. de Andrade MS-5 Doutor em Eng. Hidráulica e Saneamento 40
Lubienska Cristina Lucas J.Ribeiro MS-3 Doutora em Engenharia Civil 40
Luisa Andréia Gachet Barbosa MS-3 Doutor em Engenharia Civil 40
Luiz Carlos de Miranda Junior MTS-C3 Mestre Eng.Segurança doTrabalho 20
Maria Ap. Carvalho de Medeiros MTS-C2 Pós-Doutora em Química Ambiental 40
Marta Siviero Guilherme Pires MS-3 Doutora em Saneamento e Ambiente 40
Mauro Menzori MS-3 Doutor em Engenharia de Transportes 40
Peterson Bueno de Moraes MS-3 Pós- Doutor em Biociências 40
Rafael Ulysses de Miranda MTS-B2 Mestre em Agronomia 20
Sandro Tonso MTS-C2 Doutor em Geociências 40
Simone Andréa Pozza MS-3 Pós-Doutora em Engenharia Química 40
Ronalton Evandro Machado MS-3 Doutor em Irrigação e Drenagem 40
Rosa Cristina Cecche Lintz MTS-C1 Doutora em Engenharia Mecânica 40
Vitor Rafael Colucci MS-3 Doutor em Física 40
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6. INFRA-ESTRUTURA
A infra-estrutura física de atendimento ao curso de Engenharia Ambiental
compreende salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, laboratórios da
divisão de tecnologia ambiental (DTA) e laboratórios da divisão de tecnologia de
construção civil (DTCC).
6.1. Laboratórios de Ensino e Pesquisa da Divisão de Tecnologia Ambiental
Os laboratórios da DTA, da qual o curso de engenharia ambiental faz parte,
estão passando por um processo de implantação de um sistema de gestão da
qualidade (SGQ), e para tal, toda a sua estrutura física de laboratórios está
organizada de modo a padronizar os procedimentos dentro do SGQ, conforme
mostra o organograma da Figura 1. As siglas encontram-se no Quadro 14.
O parque analítico de aproximadamente 600 m2, possui infra-estrutura básica
para análises físico-químicas, microbiológicas, ecotoxicológicas em amostras de ar,
água, solo e resíduos. As pesquisas ambientais têm caráter interdisciplinar, desta
forma a integração dos laboratórios é indispensável e prática comum na unidade.
Os laboratórios têm como objetivo dar suporte aos servidores docentes,
discentes e comunidade externa, mediante o desenvolvimento de aulas práticas,
desenvolvimento de pesquisas e de prestação de serviços à comunidade externa.
O Quadro 15 relaciona os principais equipamentos existentes nos laboratórios
que atendem as disciplinas específicas do curso. Estes laboratórios possuem as
vidrarias, reagentes e meios de cultura usuais de cada laboratório e de acordo com
as metodologias utilizadas.
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Apoio a
Pesquisa
Apoio a Ensino
e Pesquisa
LADESSAN
LEAL
LARS
LAQUIATS
LAMOAR
LAHIDRO
LABRE
Setor de Ecotoxicologia
Setor de Microbiologia
LAMIQ
LAFIQ
LACAN
LACOL
LADRE
SGQ – Sistema de
Gestão da Qualidade
DTA – Divisão de
Tecnologia Ambiental
Figura 1: Organograma dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental dentro do sistema de
gestão de qualidade
Quadro 14: Siglas dos laboratórios da Divisão de Tecnologia Ambiental
LACOL – Laboratório de coleta LARS – Laboratório de resíduos sólidos
LADRE – Laboratório de descarte LABRE – Laboratório de biosólidos e reuso de
efluentes
LADESSAM – Laboratório de desenvolvimento
de sistemas de saneamento ambiental
LEAL – Laboratório de ecotoxicologia e
microbiologia ambiental
LAHIDRO – Laboratório de hidráulica LACAN – Laboratório Central Analítico
LAQUIATS – Laboratório de química ambiental e
tecnologias de separação
LAFIQ – Laboratório Físico-Químico
LAMOAR –Llaboratório de monitoramento do ar LAMIC – Laboratório de Microbiologia
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Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT
Quantidade Equipamento
01 Amostrador de grande volume para partículas inaláveis MP10
01 Amostrador de grande volume para partículas totais em suspensão PTS
01 Amostrador TRIGÁS
05 Agitador magnético com aquecimento
02 Agitador magnético sem aquecimento
01 Agitador rotativo – Tumbler
02 Autoclave vertical 50 litros
01 Autoclave vertical 18 litros
02 Balança semi analítica com capela
02 Balança semi analítica sem capela
02 Banho Maria para cultura
02 Banho seco 20 provas
01 Barômetro aneroide
01 Bomba à vácuo
02 Capela de fluxo laminar
08 Câmara de germinação com foto período
01 Centrífuga de bancada
01 Centrífuga refrigerada
01 Coletor isocinético de partículas atmosféricas – CIPA, Amostrador de chaminé
06 Contador de colônias
03 Chuveiro de segurança com lavador de olhos
01 Deionizador
01 Destilador de água por osmose reversa
01 Estereomicroscópio trinocular com iluminação transmitida e refletida porfibra ótica
01 Estufa DBO sem foto período
03 Estufa bacteriológica
02 Estufa de secagem e esterilização
02 Etereomicroscópio trinocular com iluminação transmitida e refletida por fibra ótica
01 Freezer -30ºC
01 Incubadora com agitação e aquecimento
02 Medidor de pH – peagametro de bancada
01 Medidor de ruídos, com calibrador
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Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT (continuação)
02 Medidor de condutividade – condutivímetro de bancada
01 Microondas 36 litros
08 Microscópio ótico monocular
19 Microscópio ótico binocular
01 Microscópio com sistema de imagem e TV 21”
01 Oxímetro de bancada
01 Oxímetro de campo
02 Refrigerador Duplex 470 litros
01 Refrigerador 290litros
01 Refrigerador duplex 470 litros
01 Sistema de vácuo com compressor
02 Sonda multi-parâmetros
02 Vortex - agitador de tubos
6.1.1. Laboratório Físico-Químico
No Laboratório Físico-Químico (LAFIQ) são realizadas aulas práticas do
curso, pesquisas e prestação de serviços (Figura 2). Em relação ao ensino de
graduação a estrutura é utilizada para as disciplinas: química aplicada e química
ambiental e experimental.
Figura 2: Laboratório físico-químico
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6.1.2. Laboratório de Microbiologia
No Laboratório de Microbiologia (LAMIC) são realizadas aulas práticas do
curso, pesquisas a prestação de serviços (Figuras 3 e 4). Na graduação é utilizado
para as disciplinas de biologia geral e microbiologia aplicada.
Figura 3: Área externa do laboratório de microbiologia
Figura 4: Laboratório de microbiologia
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6.1.3. Laboratório de Monitoramento do Ar
Através do Laboratório de Monitoramento do Ar (LAMOAR) são realizadas
intervenções de monitoramento da poluição atmosférica por meio de amostragem e
determinação de poluentes atmosféricos gasosos e particulados.
Os estudantes aprendem a operar aparelhos de monitoramento da poluição
do ar, tais como: os amostradores de grande volume para particulado total em
suspensão e para material particulado com tamanho menor que 10 micrometros, e
amostradores de pequeno volume APV-Trigás para amostragem de poluentes
presentes na atmosfera na forma de gases ou vapores.
Esses equipamentos, instalados na estação de monitoramento atmosférico da
FT (Figura 5), permitem transmitir aos alunos a capacidade para conduzir trabalhos
de monitoramento da qualidade do ar em nível de iniciação científica. Neste
laboratório são realizadas aulas práticas das disciplinas de Controle da Poluição do
Ar e Amostragem de Poluentes Atmosféricos.
Figura 5: Estação de monitoramento atmosférico da FT
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6.1.4. Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação
O Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação
(LAQUIATS) é usado para aulas da disciplina de Técnicas de separação e análises
cromatográficas aplicadas ao meio ambiente, preparo de algumas amostras
específicas e projetos de pesquisa.
6.1.5. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental
O Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEAL) atende
principalmente as seguintes necessidades:
a) Ensino e pesquisa nas áreas de avaliação de impactos ambientais em
ecossistemas aquáticos e gerenciamento da qualidade de água;
b) Pesquisa em desenvolvimento, validação e aplicação de novas metodologias para
tratamento e avaliação da qualidade de efluentes e amostras ambientais;
c) Pesquisa da biota local e sua adequação em estudos ecotoxicológicos à realidade
brasileira, aumentando a relevância ecológica destes;
d) Colaboração com empresas para mitigação e remediação de possíveis impactos
ao meio ambiente que suas atividades, promovendo a interação entre o setor
produtivo e a universidade.
As Figura 6 mostra a sala de cultivo do laboratório; as Figura 7 e 8 mostram
estudantes de graduação realizando atividades de pesquisa e coleta de material.
Figura 6: Sala de cultivo do LEAL
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Figura 7: Alunos desenvolvendo pesquisas de
Iniciação Científica no LEAL
Figura 8: Coleta de amostra para ensaio no LEAL
O LEAL realiza pesquisas e presta serviços relacionados à avaliação
ecotoxicológica de efluentes industriais, compostos químicos, agentes biológicos,
além de amostras ambientais (água, solo e sedimento). Também está capacitado
para realizar Estudos de Avaliação e Identificação de Toxicidade (AIT ou TIE) e
Estudos, Planejamento e Estratégia para a Redução da Carga Tóxica através da
avaliação dos efluentes de diferentes etapas da produção industrial. O laboratório
está apto a realizar os seguintes testes de toxicidade:
Teste de toxicidade crônica com alga - Pseudokirchneriella subcaptata
(Selenastrum capricornutum);
Teste de toxicidade aguda com microcrustáceo Daphnia similis (Cladocera);
Teste de toxicidade crônica com microcrustáceo Ceriodaphnia dubia e
Ceriodaphnia silvestrii (Cladocera);
Teste de toxicidade aguda com Danio rerio;
Teste de toxicidade aguda com organismo bentônico Chironomus xanthus
(Chrironomidae);
Teste de toxicidade aguda com organismo bentônico Hyalella azteca
(Amphipoda);
Teste de toxicidade aguda com Nitokra sp. (Copepoda);
Teste de toxicidade aguda com Girardia tigrina (Planária);
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Teste de toxicidade aguda com Lecane bulla (Rotífera);
Teste de mutagenicidade com a bacteria Salmonella typhimurium.
Ainda são prestados serviços, através de convênios de extensão:
Estudos de Avaliação e Identificação de Toxicidade (AIT) e redução de carga
tóxica;
Avaliação da eficiência de tratamentos utilizando testes de toxicidade em
efluentes;
Orientações quanto ao atendimento do artigo 34 da Resolução Conama
357/2005; Gerenciamento, caracterização e monitoramento da qualidade de
água de ecossistemas aquáticos;
Monitoramento bacteriológico (coliformes totais, coliformes fecais e bactérias
heterotróficas);
Avaliação da biodegradação de poluentes no solo (Respirometria - método de
Bartha, NBR ABNT 14283/99);
Interpretação de dados, Caracterização e/ou monitoramento da contaminação
ambiental com ênfase em toxicidade e genotoxicidade;
Orientação quanto ao atendimento das regulamentações ambientais
estaduais relativas a toxicidade e a genotoxicidade.
6.1.6. Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas para Saneamento
Ambiental
No LADESSAM – Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas para
Saneamento Ambiental, são realizadas pesquisas de iniciação científica e trabalhos
de graduação, e de mestrado, em caráter multidisciplinar, que visam o estudo e
desenvolvimento de soluções tecnológicas para problemas relacionados ao
tratamento de águas e efluentes (Figura 9).
Especificamente, é dada ênfase à aplicação de tecnologias limpas, e para tal
são utilizados Processos Oxidativos Avançados (POA) e outras tecnologias
emergentes e combinações destas, incluindo aproveitamento de energia solar.
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Os projetos visam desinfecção, fitorremediação, oxidação/redução de
compostos orgânicos e inorgânicos, desenvolvimento, modificação ou aplicação de
novos eletrodos, lâmpadas e fotocatalisadores.
Figura 9: Laboratório de desenvolvimento de sistemas para saneamento ambiental
O laboratório conta com equipamentos importantes para a realização de
pesquisas e projetos relacionados ao ensino da graduação, tais como iniciação
científica e trabalhos de conclusão de curso. Dentre os equipamentos existentes no
LADESSAM destacam-se:
01 Analisador de Carbono Orgânico Total e AOX
01 Simulador solar 1.6 KW
01 balança analítica com capela
01 espectrofotômetro multiparâmetros
01 espectrofotômetro de varredura UV-VIS
01 bloco para digestão de amostras
01 deionizador
01 equipamento para purificação de água
01 pHmetro de bancada
04 reatores fotoeletroquímicos para tratamento de águas residuárias
01 simulador de bancada de processo de lodo ativado
Atualmente o LADESSAM possui parcerias em pesquisa com empresas do
ramo farmacêutico, sucro-alcooleiro, concessionárias de água e esgoto,
desenvolvedoras de soluções ambientais, aterros sanitários, além de interação com
grupos de pesquisas de outras universidades.
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6.1.7. Laboratório de Hidráulica
O Laboratório de Hidráulica (LAHIDRO) abriga os equipamentos compactos:
canal para experimentos hidráulicos e experimentos em escoamentos internos
(Figura 10). Os equipamentos são utilizados nas aulas práticas das disciplinas
Hidráulica I e II.
Figura 10: Laboratório de Hidráulica da FT
6.2. Demais Laboratórios de Ensino e Pesquisa da FT
Além dos laboratórios da divisão de Tecnologia Ambiental, existem outros
laboratórios, que são de uso comum aos cursos da FT, descritos neste item.
6.2.1. Laboratório de Topografia
O Laboratório de Topografiacompreende área de desenvolvimento de
trabalhos práticos na qual estão alocados os equipamentos topográficos, a sala de
aula e a sala os técnicos. Esse laboratório é usado para aulas práticas da disciplina
Topografia (Figuras 11 e 12).
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86
Figura 11: Aula prática em frente ao laboratório de
topografia
Figura 12: Uso de equipamento topográfico
6.2.2. Laboratórios de Informática
A Faculdade de Tecnologia possui 7 laboratórios de informática, que dão
suporte à comunidade da FT, sendo importante no apoio às atividades de ensino e
pesquisa que dependem de forma essencial da utilização de uma infra-estrutura
apropriada na área de informática (Figura 13).
Figura 13: Laboratório de Informática da FT
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6.2.3. Laboratório de Materiais de Construção Civil
O Laboratório de Materiais de Construção Civil é um laboratório ligado a
Divisão Tecnológica de Construção Civil que tem por objetivo atender aos
professores e alunos dos cursos de graduação e pós graudação da FT, em suas
atividades de ensino e pesquisa. Neste laboratório também são prestados serviços
ao público externo.
No que se refere à infra-estrutura, o Laboratório de Materiais de Construção
Civil possuios as seguintes instalações e equipamentos:
- Duas bancadas centrais para uso dos equipamentos de realização de ensaios dos
materiais nas aulas práticas; cada bancada possui 4 tomadas embutidas para uso
dos equipamentos, como balança, argamassadeira, entre outros (Figura 14);
- Capela com sistema de exaustão (Figura 15), destinada ao manuseio de produtos
tóxicos como enxofre derretido para capeamento de corpos-de-prova, atendendo
aos requisitos de segurança do trabalho;
- Câmara Úmida. Possui um tanque d'água (3,0 m3), onde são postos os corpos-de-
prova para o processo de cura até o dia do ensaio;
- Prensa Hidráulica (Máquina Universal de Ensaios) destinado aos ensaio de
compressão, tração, dobramento e flexão dos corpos-de-prova. Capacidade máxima
de 100 toneladas (Figura 16);
- Prensas Hidráulicas para ensaio de compressão, com acessórios para flexão.
Capacidade de 120 toneladas e 24 toneladas (Figura 17);
- Agitadores de peneiras para separação das frações de agregados graúdos e
miúdos;
- Durômetro, utilizado para determinar a dureza de materiais metálicos e similares,
pelo método Brinnel e Vickers;
- Estufa com circulação de ar para secagem de materiais.
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No laboratório são montadas aulas com intuito de dar aos estudantes o
conhecimento sobre ensaios de materiais de construção com os quais eles vão ter
contato após as sua formação, bem como noções sobre as especificações e
características físicas e mecânicas dos materiais, possibilitando uma melhor
compreensão das disciplinas abordadas em sala de aula e preparando-o para
conseguir analisar e solucionar problemas reais na futura vida profissional.
Figura 14: Bancadas do laboratório de materiais
de construção civil
Figura 15: Capela com sistema de exaustão do
laboratório de materiais de construção civil
Figura 16: Máquina universal de ensaios Figura 17: Prensa hidráulica
No laboratório são realizadas aulas com intuito de repassar aos estudantes o
conhecimento sobre ensaios de materiais de construção com os quais eles terão
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89
contato após as sua formação, bem como noções sobre as especificações e
características físicas e mecânicas dos materiais, possibilitando uma melhor
compreensão das disciplinas abordadas em sala de aula e preparando-o para
conseguir analisar e solucionar problemas reais na futura vida profissional.
A estrutura de equipamentos do laboratório de materiais de construção civil
permite a realização dos seguintes ensaios:
Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto
Ensaio de compressão de blocos de concreto com dimensionamento
Ensaio de compressão de tijolos cerâmicos com dimensionamento
Ensaio de compressão de corpos de prova de argamassa
Resistência à tração simples de concreto por compressão diametral de corpos
de prova cilíndricos
Determinação das propriedades mecânicas à tração de materiais metálicos
Ensaio de dobramento de aço
Avaliação das impurezas orgânicas das areias para concreto
Determinação da composição granulométrica dos agregados
Determinação do teor de argila em torrões nos agregados
Determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados
Determinação do peso unitário de agregados em estado solto
Determinação do inchamento de agregados miúdos para concreto
Determinação da massa específica de cimentos
Ensaio de finura do cimento através do aparelho de Blaine
Ensaio de finura do cimento através de peneiras
Ensaio de pega do cimento
Ensaio de expansibilidade do cimento
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Determinação da massa específica absoluta dos agregados
Determinação da absorção d’água de tijolos de solo-cimento
Ensaio de testemunho de estrutura de concreto
Ensaio de resistência à compressão de peças de concreto para pavimentação
6.2.4. Laboratório de Geologia
O Laboratório de Geologia compreende uma área de desenvolvimento de
trabalhos práticos com bancadas para as rochas e minerais (Figura 18); sala de aula
(Figura 19) e sala para os técnicos. Esse laboratório é usado para as aulas práticas
da disciplina de Geologia e Pedologia.
Figura 18: Bancada de rochas e minerais do
laboratório de geologia
Figura 19: Laboratório de geologia
6.3. Infra-Estrutura Complementar
Além dos laboratórios existe um Posto Meteorológico no campus, que fornece
dados para a comunidade acadêmica e em geral, e será usado nas aulas práticas de
Climatologia.
Como infra-estrutura de apoio às atividades no campus, podemos citar:
restaurante universitário (servindo almoço e jantar), ambulatório (aberto 03
períodos), o Serviço de Apoio ao Estudante - SAE/Limeira (oferecendo orientação
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para estágios, bolsas trabalho, auxílio transportemoradia, auxílio psicológico, etc.) e
um campo de futebol e quadras esportivas.
6.4. Biblioteca
A Biblioteca Integrada da UNICAMP permite ao aluno não apenas consultar o
acervo da biblioteca do campus de Limeira, mas consultas em todas as bibliotecas
do campus de Campinas e Piracicaba.
É possível o empréstimo de volumes nas demais universidades públicas do
estado (USP e UNESP).
O campus I de Limeira possui uma biblioteca que é utilizada pelos alunos da
FT em conjunto com o Colégio Técnico COTIL (Figura 20). Esta biblioteca pertence
ao Sistema de Bibliotecas da UNICAMP, tendo o seu acervo incluso na base de
dados ACERVUS, que permite a localização de livros, teses e periódicos em todas
as bibliotecas da UNICAMP. A consulta à base pode ser realizada pela internet
através do site: http://acervus.unicamp.br.
Os usuários podem obter documentos através dos serviços de empréstimos
entre Bibliotecas, COMUT e acessando as bases de dados disponíveis pela
UNICAMP.
Figura 20: Biblioteca da Faculdade de Tecnologia
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92
Os alunos, docentes e funcionários também podem utilizar toda e qualquer
biblioteca dos campi da UNICAMP, o que pode ser feito pessoalmente ou através de
empréstimos entre bibliotecas.
A UNICAMP possui uma base de Periódicos Eletrônicos, que permite
qualquer aluno, professor ou funcionário, logado na rede da Universidade, acessar
uma vasta quantidade de períodos nacionais e internacionais, através do site:
http://www.sbu.unicamp.br/pai-e/site/e_eletronicos.php?col=titulo&letra=A
A UNICAMP possui uma Biblioteca Digital, onde permite o acesso eletrônico a
trabalhos apresentados em Congressos e Seminários, Dissertações e Teses,
Hemeroteca e Partituras, através do site: http://cutter.unicamp.br/
Atualmente, temos no acervo da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia
aproximadamente 3044 exemplares, para atender as disciplinas básicas e
específicas dos cursos de Tecnologia Ambiental (Anexo 1).
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93
ANEXO 1 – Acervo da Biblioteca
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
94
AUTOR TÍTULO EDIÇÃO ANO Volumes
Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP [Resumos do] VIII Congresso Interno de Iniciação Cientifica, 19 a 20 de setembro de 2000 2000 1
Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP [Resumos do] X Congresso Interno de Iniciação Cientifica, 25 a 26 de setembro de 2002 2002 2
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria [Trabalhos do] VI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, São Paulo, 17 a 22 de janeiro de 1971 [1971?] 2
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria [Trabalhos do] VI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, São Paulo, 17 a 22 de janeiro de 1971 [1971?] 1
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria [Trabalhos do] VI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, São Paulo, 17 a 22 de janeiro de 1971 [1971?] 1
Cruz, Paulo Teixeira 100 barragens brasileiras 2. ed. 2004, c1996 2
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria 9. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, Belo Horizonte, 3 a 8 de Julho de 1977 1978 10
Lima, Regina Amodeo Pacheco A ação do homem nos ecossistemas 1979 1
A agencia nacional de aguas 2001 2
A Agonia das florestas 1991 1
Daker, Alberto A agua na agricultura 7a ed., rev. ampl 1987-1988 11
Koch, Wolfram A chemist's guide to density functional theory 2nd ed. c2000 1
A cobrança pelo uso da agua 2000 1
Santos, Jose Eduardo dos A contribuição da educação ambiental a esperança de Pandora 3. ed. c2006 2
Sahtouris, Elisabet A dança da terra 1998 2
Guimarães, Mauro A dimensão ambiental na educação 3. ed. 2000 2
Cruciani, Decio Eugenio, 1940- A drenagem na agricultura 4. ed. 1987, c1980 1
Ricklefs, Robert E. A economia da natureza 3. ed. c1996 3
Ricklefs, Robert E. A economia da natureza 5. ed. c2003 2
Jeantet, Thierry A economia social europeia 2002 1
Gates, Bill A estrada do futuro 1995 1
Lang, Serge A first course in calculus 5th ed. c1998 5
Jordan, Thomas D., Jr A handbook of gravity-flow water systems for small communities c1980 1
Holmes, David C A historia do tempo 1965 1
Monticeli, João Jeronimo A luta pela agua 1993 1
Castro, F. M. de Oliveira A matematica no Brasil 2. ed. 1999 1
A organização do futuro 4. ed. 2000 1
Hupping, Carol A produção da sua propria energia c1974 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
95
A questão ambiental 1995 1
Helene, Maria Elisa Marcondes A radioatividade e o lixo nuclear 2006 4
Luz, Luiz Augusto Rodrigues da A reutilização da agua c2005 6
Gore, Al A terra em balanço 1993 1
Babbitt, Harold E. (Harold Eaton) Abastecimento de agua c1962 3
Tsutiya, Milton Tomoyuki Abastecimento de agua 3. ed. 2006 5
Sewell, Granville H. (Granville Hardwick) Administração e controle da qualidade ambiental c1978 3
Drucker, Peter Ferdinand Administrando em tempos de grandes mudanças 2002 1
Advances in chromatography c1998 1
Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Agenda 21 1997 1
São Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente Agenda 21 em São Paulo Ed. biblingüe 2002 3
Agua 2001 1
Agua [1999?] 1
Aguas 2. ed. 2003 3
Macêdo, Jorge Antonio Barros de Aguas & aguas 2001 2
Botelho, Manoel Henrique Campos Aguas de chuva 2. ed., rev ampl. 1998 5
Botelho, Manoel Henrique Campos Aguas de chuva 1985 2
Aguas doces no Brasil 3. ed. rev. ampl. c2006 3
Machado, José Luiz Flores Águas subterrâneas e poços c2008 3
Aguas subterraneas e poços tubulares profundos 2006 1
Dalmolin, Quintino Ajustamento por mínimos quadrados 3. ed. rev. 2010 3
Algae and environment 1992 1
Bicudo, Carlos Eduardo de Mattos Algas de aguas continentais brasileiras 1970 9
Di Bernardo, Luiz Algas e suas influencias na qualidade das aguas e nas tecnologias de tratamento 1995 2
Algebra linear 3. ed. ampl. rev c1984 7
Algebra linear 3. ed. ampl. rev 1980 1
Lipschutz, Seymour Algebra linear 1971 1
Algebra linear 3. ed. ampl. rev c1986 4
Poole, David Algebra linear c2006 3
Poole, David Álgebra linear c2004 3
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
96
Anton, Howard Algebra linear com aplicações 8. ed. 2001 6
Callioli, Carlos A Algebra linear e aplicações 6. ed. reform. c1990 2
Santos, Reginaldo de Jesus Algebra linear e aplicações c2006 10
Machado, Antonio dos Santos Algebra linear e geometria analitica 2. ed. c1999 2
Venturi, Jair J. Algebra vetorial e geometria analitica 8. ed. atual [19--] 2
Gibbons, Alan Algorithmic graph theory c1985 1
Manzano, José Augusto N. G. Algoritmos 15. ed. 2004 1
Manzano, José Augusto N. G. Algoritmos 14. ed. 2004 2
PROSAB Alternativas de disposição de residuos solidos urbanos para pequenas comunidades c2002 1
PROSAB Alternativas de uso de residuos do saneamento 2006 1
Ambiente e sociedade 1992 1
Simposio Luso-Brasileiro sobre Simulaçãoe Modelação em Hidraulica Anais 1983 1
Simposio Luso-Brasileiro sobre Simulaçãoe Modelação em Hidraulica Anais 1983 1
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental Anais 1985-1986 2
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental Anais 1985-1986 2
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental Anais 1985-1986 2
Reunião Regional da Sociedade Brasileira de Matematica Aplicada e Computacional
Anais [da] 5ª Reunião Regional da Sociedade Brasileira de Matematica Aplicada e Computacional [e] 3º Simposio de Astronomia Dinamica e Matematica Aplicada, Rio Claro, 13 a 16/08/1985 1985 1
Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educação Universitaria, Area de Ciencias Humanas
Anais [do] I Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educação Universitaria, Area de Ciencias Humanas, 21 a 23 de setembro de 1988, São Paulo c1989 1
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria Anais do 1975 1
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria Anais do 1975 1
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental
Anais do do 14. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental, São Paulo-SP, 20 a 25 de setembro de 1987 1987 4
Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educação Universitaria
Anais do II Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educacao Universitaria, Sao Paulo, SP, 23 a 25 de agosto de 1989 1990 2
Seminario Alternativas para uma Politica Energetica ( Anais do Seminario Alternativas para uma Politica Energetica 1985 1
Simposio Comemorativo aos 10 Anos do Curso de Especialização em Educação Ambiental e Recursos Hidricos
Anais do Simposio Comemorativo aos 10 Anos do Curso de Especialização em Educação Ambiental e Recursos Hidricos, São Carlos, 06 a 08 de julho de 2005 2005 1
Simposio Internacional sobre Economia de Agua de Abastecimento Publico
Anais do Simposio Internacional sobre Economia de Agua de Abastecimento Publico, São Paulo, 28 a 30 de outubro de 1986 1987 1
Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções 1983 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
97
Hidricos Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83
Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos
Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83 1983 1
Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos
Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83 1983 1
Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos
Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83 1983 1
Congresso Latino-Americano de Hidraulica Anais do XII Congresso Latino-Americano de Hidraulica, São Paulo, SP, 31 ago a 4 set de 1986 1986 4
Analise ambiental 2. ed. rev. ampl 1995, c1991 2
Analise ambiental 1995 1
Harris, Daniel C. Analise quimica quantitativa 5. ed. 2001 3
Vogel, Arthur Israel Analise quimica quantitativa 6. ed. 2002 9
Silva, Manuel Osvaldo Senra Alvares da Analises fisicos-quimicas para controle de estações de tratamento de esgotos 1977 3
Dorst, Jean Antes que a natureza morra 1987, c1973 1
Rombke, Jorg Applied ecotoxicology c1996 1
Aprendizagem na era das tecnologias digitais c2007 3
Brandão, Carlos Rodrigues Aqui é onde eu moro, aqui nos vivemos 2005 1
Aquicultura no Brasil c2000 1
Arborização urbana viaria 2005 1
Areas contaminadas 2005 2
Associação Brasileira de Normas Tecnicas Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes = 1990 1
Associação Brasileira de Normas Técnicas Armazenamento de residuos solidos perigosos 1992 1
Iritani, Mara Akie As águas subterrâneas do Estado de São Paulo 2008 5
As bases toxicológicas da ecotoxicologia 2004 11
Guattari, Felix As três ecologias 17. ed. 2006 1
Guattari, Felix As três ecologias 18. ed. 2007 1
Assembly rules and restoration ecology 2004 1
Dias, Genebaldo Freire Atividades interdisciplinares de educação ambiental 3. ed. 1997 2
Dias, Genebaldo Freire Atividades interdisciplinares de educação ambiental 1994 1
Haro Vera, A. de Atlas de biologia 4. ed. 1985 1
Thomas-Domenech, J.M Atlas de botanica 7. ed. c1985 1
Vieira, Rui Carlos de Camargo Atlas de mecanica dos fluidos c1971 1
Vieira, Rui Carlos de Camargo Atlas de mecanica dos fluidos c1971 2
Berenguer, Gallego Atlas de parasitologia [19-] 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
98
Feltre, Ricardo Atomistica 1983 1
Aulas de ciencias 1999 2
Ferraro, Nicolau Gilberto Aulas de fisica 1991-93 1
Carvalho, Geraldo Camargo de Aulas de quimica 1977- 1
Avaliação de desempenho de estações de tratamento de esgotos 1991 1
Avaliação de impacto ambiental 1998 1
Avaliação e controle da drenagem urbana 2000- 3
Avaliação e pericia ambiental 2. ed. 2000 1
Avaliação e pericia ambiental 9. ed. 2009 2
Bacia do Rio Piracicaba c1994 1
De Robertis, Eduardo D. P. Bases da biologia celular e molecular 1985 1
De Robertis, Eduardo D. P. Bases da biologia celular e molecular 3. ed. c2001 1
De Robertis, Eduardo D. P. Bases de biologia celular e molecular 1986 2
Tufte, Edward R. Beautiful evidence c2006 1
Biodegradação 2001 1
Nogueira, Luiz Augusto Horta Biodigestão 1986 1
Biodiversity in Brazil 1996 1
Garcia, Eduardo A. C Biofisica 1998 4
Magalhães, Agenor Portelli Teixeira Biogas 1986 1
Martins, Celso Biogeografia e ecologia 5. ed. 1988 1
Amabis, José Mariano Biologia 1974-75 1
Amabis, José Mariano Biologia : 2. ed. 1978-79 1
Brock, Thomas D. Biology of microorganisms 10th. ed. 2003 1
Biophotonics 2005 2
Biophotonics and coherent systems in biology 2007 1
Biophotons 1998 1
Ottaway, J. H. Bioquimica da poluição c1982 1
Biossegurança 1996 2
Biossolidos na agricultura 2001 1
Black, Perry O Bombas 2. ed. 1979 4
Macintyre, Archibald Joseph Bombas e instalações de bombeamento 2a ed 1987 2
Macintyre, A. J. Bombas e instalações de bombeamento 2. ed. rev. c1997 7
Joly, Aylthon Brandão Botanica 7. ed. 1985 2
Joly, Aylthon Brandão Botanica 8. ed. 1987 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
99
Joly, Aylthon Brandão Botanica 13. ed. 2002 2
Modesto, Zulmira Maria Motta Botanica 1981 5
Bastide, Roger Brasil terra de contrastes 10. ed. 1980 1
Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP Caderno de resumos 2001 1
Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP
Caderno de resumos [do] XII Congresso Interno de Iniciação Cientifica, 22 a 24 setembro de 2004 2004 1
Thomas, George B. Calculo 1975 4
Thomas, George B. Calculo 1978 5
Thomas, George B. Calculo 1978 5
Thomas, George B. Calculo 1965-66 1
Thomas, George B. Calculo 1965-66 1
Munem, Mustafa A Calculo 2. ed. 1983 2
Munem, Mustafa A Calculo 1982, c1978 1
Hoffmann, Laurence D. Calculo 1982 1
Munem, Mustafa A Calculo c1978 1
Munem, Mustafa A Calculo c1978 1
Hoffmann, Laurence D. Calculo 2. ed. c1990 2
Ávila, Geraldo Calculo 1981-87 1
Hoffmann, Laurence D. Calculo 7. ed. c2002 12
Stewart, James Calculo 4. ed. 2001 11
Thomas, George B. Calculo 10. ed. 2004 20
Stewart, James Calculo 4.ed. 2003- 1
Thomas, George B. Calculo 11. ed. 2009 20
Swokowski, Earl William Calculo 2. ed. c1995 2
Lang, Serge Calculo 1970, c1968 1
Stewart, James Cálculo 5. ed. c2006 24
Thomas, George B. Cálculo 10. ed. 2003 10
Stewart, James Cálculo 6. ed. trad. americana 2010 20
Stewart, James Cálculo 6. ed. trad. americana c2010 30
Rocha, Luiz Mauro Calculo 1 9. ed. 1987 1
Flemming, Diva Marilia Calculo A 5. ed. rev. ampl c1992 11
Flemming, Diva Marilia Cálculo A 6. ed. rev. c2007 5
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
100
ampl
Flemming, Diva Marilia Cálculo A 6. ed. rev. ampl. c2007 15
Kaplan, Wilfred Calculo avançado 1972 6
Gonçalves, Mirian Buss Calculo B c 1999 5
Gonçalves, Mirian Buss Calculo B 2005, c1999 5
Gonçalves, Mirian Buss Calculo B 2.ed. rev. ampl. 2007, c1999 5
Silva, Sebastião Medeiros da Calculo basico para cursos superiores 2004 1
Gonçalves, Mirian Buss Calculo C 3. ed. c2000 5
Swokowski, Earl William Calculo com geometria analitica 1983 8
Simmons, George Finlay Calculo com geometria analitica 1987 8
Edwards, C. H. (Charles Henry) Cálculo com geometria analítica 4. ed. c1994-1997 2
Simmons, George Finlay Cálculo com geometria analítica 1987-1988 30
Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 1987-88 3
Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 1987-88 3
Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 2000-2002 2
Ayres, Frank Calculo diferencial e integral 1981 7
Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 6. ed. 1983 2
Boulos, Paulo Calculo diferencial e integral c1999 8
Ayres, Frank Calculo diferencial e integral 3. ed. c1994 2
Boulos, Paulo Calculo diferencial e integral 2. ed. 2002- 3
Kaplan, Wilfred Calculo e algebra linear 1974- 1
Kaplan, Wilfred Calculo e algebra linear 1974- 1
Calculo e aplicações 1999 4
Shenk, Al Calculo e geometria analitica 2. ed. 1987 6
Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1
Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1
Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1
Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1
Shenk, Al Calculo e geometria analitica 2. ed. 1987-88 4
Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes Calculo numerico 2. ed. c1997 14
Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes Calculo numerico c1988 2
Franco, Neide Bertoldi Calculo numerico c2007 2
Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes Cálculo numérico 2. ed. c1998 5
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
101
Calculo numerico (com aplicações) 2. ed. c1987 6
Novaes, Maria Helena Calculo vetorial e geometria analitica c1973 1
Feitosa, Miguel Oliva Calculo vetorial e geometria analitica 4. ed. rev. amp. c1981 1
Feitosa, Miguel Oliva Calculo vetorial e geometria analitica 4. ed. rev.ampl. 1996 2
Tomaz, Plinio Calculos hidrologicos e hidraulicos para obras municipais 2002 1
Lang, Serge Calculus of several variables 3rd ed. 1987 5
Campinas 1996 1
Carcinicultura de agua doce 1998 1
Vianna, Marcos Rocha Casas de quimica para estações de tratamento de agua 1994 1
Vianna, Marcos Rocha Casas de quimica para estações de tratamento de agua 2. ed. ampl 2001 2
Calijuri, Maria do Carmo Cianobacterias e cianotoxinas em aguas continentais c2006 3
Vieira, Liszt Cidadania e globalização 8. ed. 2005 3
Jacobi, Pedro Roberto Cidade e meio ambiente 2000 2
Cidade, homem, natureza : uma historiadas politicas ambientais de Curitiba 1997 1
Ciencia ambiental 1999 2
Mesquita, Elizabeth Carneiro Citologia, histologia e embriologia c1981 2
Mendonça, Francisco Climatologia c2007 3
Morelly Código da natureza 1994 1
Diamond, Jared M Colapso c2005 3
Tsutiya, Milton Tomoyuki Coleta e transporte de esgoto sanitario 2. ed. 2000 6
Tsutiya, Milton Tomoyuki Coleta e transporte de esgoto sanitario c1999 2
Coletanea de normas de resistores, potenciometros e osciladores 1997 1
Araujo, Sidnei Comandos hidraulicos 1981 1
Comites de bacias hidrograficas 2002 2
Community water development c1989 1
Barros Neto, Benicio de Como fazer experimentos 2. ed. 2002 5
Barros Neto, Benicio de Como fazer experimentos 2. ed. 2003 1
Barros Neto, Benicio de Como fazer experimentos 3. ed. 2007 1
Chagas, Aécio Pereira Como se faz química 3.ed. rev. e atual 2001 1
Chung, Fan R. K. Complex graphs and networks c2006 2
Erbiste, Paulo C. F. (Paulo Cesar Ferreira) Comportas hidraulicas 1987 1
Simeão, Elmira Comunicação extensiva e informação em rede 2006 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
102
Comunidades tradicionais e manejo dos recursos naturais da Mata Atlantica 2000 1
Tomaz, Plinio Conservação da agua 1998 2
Della Nina, Eduardo Construção de redes urbanas de esgotos c1966 4
Construção de sistemas de distribuição de agua 1975 2
Consumo sustentavel 2002 1
Tinoco, João Eduardo Prudencio Contabilidade e gestão ambiental 2004, c2003 6
Batalha, Ben-Hur Luttemback Controle da qualidade da agua para consumo humano 1993 7
Batalha, Ben-hur Luttembarck Controle da qualidade da agua para consumo humano : bases conceituais e operacionais 1977 3
Controle e vigilancia da qualidade da agua para consumo humano e seu padrão de potabilidade 2001 2
Ben-Dov, Yoav Convite a fisica 1996 1
Benato, João Vitorino Azolin Cooperativas e sua administração 1992 1
CRC handbook of chemistry and physics 85th. ed. 2004 2
CRC handbook of chemistry and physics 86th ed 2005 1
Hasse, Geraldo Crescimento verde [2004] 1
Rodrigues, Eduardo Celestino Crise energetica 1975 1
Criterios minimos de desempenho para habitações terreas de interesse social 1996 2
Aquino Neto, Francisco Radler de Cromatografia 2003 6
Lanças, Fernando Mauro Cromatografia liquida moderna 2009 5
Maurer, Willie Alfredo Curso de calculo diferencial e integral 1967-68 14
Maurer, Willie Alfredo Curso de calculo diferencial e integral 1974-75 13
Fonseca, Jairo Simon da Curso de estatistica 3. ed. 1988 6
Fonseca, Jairo Simon da Curso de estatística 6. ed. 1996 2
Gomes, Frederico Pimentel Curso de estatistica experimental 12. ed. 1987 1
Nussenzveig, H. Moyses (Herch Moyses) Curso de física básica 4. ed. rev. 1997-2002 12
Nussenzveig, H. Moyses (Herch Moyses) Curso de física básica 1997- 4
Nussenzveig, H. Moyses (Herch Moyses) Curso de física básica 1997-2002 6
Neves, Eurico Trindade Curso de hidraulica 2. ed. c1968 1
Neves, Eurico Trindade Curso de hidraulica 8a ed 1986 2
Pimenta, Carlito Flavio Curso de hidraulica geral 4. ed. 1981 8
Curso de ingenieria hidraulica 1987 1
Rocha, Luiz Mauro Curso dirigido de calculo diferencial e integral 1973-75 4
Unger, Nancy Mangabeira Da foz a nascente 2001 2
Sholl, David S Density functional theory c2009 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
103
Barbieri, José Carlos Desenvolvimento e meio ambiente 6. ed. 2003 2
Desenvolvimento e meio ambiente 2000 2
Pereira, Nereu do Vale Desenvolvimento e modernização [198-?] 1
Desenvolvimento e natureza 4. ed. 2003 2
Design and construction of sanitary storm sewers 1969 1
Desinfecção de agua 1974 3
Desinfecção de efluentes sanitarios 2003 1
Diagnostico dos serviços de agua e esgotos - 2000 2001 1
Dashefsky, H. Steven Dicionario de ciencia ambiental 1997 1
Dicionario de ecologia e ciencias ambientais 2. ed. c2001 1
Dicionario de termos tecnicos de saneamento ambiental 1985 1
Houaiss, Antônio Dicionario Houaiss da lingua portuguesa 2001 1
Okubo, Akira Diffusion and ecological problems 2nd. ed. 2001 1
Digestão de residuos solidos organicos e aproveitamento do biogas c2003 1
Direito do urbanismo : uma visão socio-juridica 1981 1
Costa Junior, Paulo Jose da Direito penal ecologico 1981 2
Associação Brasileira de Normas Técnicas Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental = 2002 4
Epp, Susanna S. Discrete mathematics with applications 3rd ed. c2004 1
Buffaloe, Neal D Diversidade de plantas e animais 1974 1
Semeghini, Ulysses Cidade Do cafe a industria 1991 1
Drenagem urbana 2. ed. corr 1980 2
Drenagem urbana 3. ed. 1986 3
Canholi, Aluísio Pardo Drenagem urbana e controle de enchentes c2005 6
Barrat, Alain Dynamical processes on complex networks c2008 1
Barrat, Alain Dynamical processes on complex networks 2008 1
Remmert, Hermann Ecologia 1982 1
Odum, Eugene Pleasants Ecologia c1988 8
Dunkle, Margaret Ecologia 1999 1
Odum, Eugene Pleasants Ecologia 2. ed. 1975 1
Van der Molen, Yara Fleury Ecologia 2.ed. rev [1981?] 7
Carvalho, Benjamin de A. (Benjamin Joaquim de Araujo) Ecologia aplicada ao saneamento ambiental 1980 1
Ecologia e politica mundial 1991 1
Reigota, Marcos Ecologia, elites e intelligentsia na America Latina 1999 4
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
104
Tomaz, Plinio Economia de agua para empresas e residencias 2. ed. 2001 2
Economia do meio ambiente 1997 1
Carrera Fernandez, Jose Economia dos recursos hidricos 2002 6
Gutierrez Perez, Francisco Ecopedagogia e cidadania planetaria 3. ed. 2002 1
Negret, Rafael Ecossistema : unidade basica para o planejamento da ocupação territorial : ecologia e desenvolvimento 1982 5
Branco, Samuel Murgel Ecossistemica c1989 1
Educação ambiental 2. ed. 2002 4
Cascino, Fabio Educação ambiental 1999 2
São Paulo (Estado) Educação ambiental 2003 2
Zeppone, Rosimeire Maria Educação ambiental [1999] 2
Dias, Genebaldo Freire Educação ambiental 6. ed. rev. ampl 2000 2
Guimarães, Mauro Educação ambiental 4. ed. 2007 5
Dias, Genebaldo Freire Educação ambiental 9. ed. 2004, c1991 2
Educação ambiental c1997 2
Educação ambiental para gestão dos recursos hidricos 2002 1
Educação comunitária e economia popular 4. ed. 2005, c1993 2
Mergulhão, Maria Cornelia Educando para a conservação da natureza 1998 1
Gomes, Heber Pimentel, 1954 Eficiencia hidraulica e energetica em saneamento 2005 1
Claas, Isabel Cristina Efluentes liquidos 2003 1
Goodridge, F. Electrochemical process engineering c1995 2
Electrochemistry, past present c1989 2
Kohanoff, Jorge Electronic structure calculations for solids and molecules c2006 1
Lima, Roberto de Barros Elementos de algebra vetorial 3. ed. rev 1974 2
Granville, William Anthony Elementos de calculo diferencial e integral [19- ] 3
Dacorso Netto, Cesar Elementos de calculo infinitesimal 3. ed. rev 1966 1
Branco, Samuel Murgel Elementos de ciencias do ambiente 2. ed. 1987 4
Garcez, Lucas Nogueira Elementos de engenharia hidraulica e sanitaria 2. ed. 1969 5
Garcez, Lucas Nogueira Elementos de engenharia hidraulica e sanitaria 2. ed. 1988, c1974 6
Garcez, Lucas Nogueira Elementos de engenharia hidraulica e sanitaria 2. ed. 1974 2
Garcez, Lucas Nogueira Elementos de mecanica dos fluidos 2. ed. 1960 2
Vennard, John King Elementos de mecanica dos fluidos 5. ed. 1978 4
Garcez, Lucas Nogueira Elementos de mecanica dos fluidos 2. ed. 1977, c1970 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
105
Alvares Junior, Olimpio de Melo Emissões atmosfericas 2002 1
Romm, Joseph J Empresas eco-eficientes 2004 1
Encontros e caminhos 2005 2
Dumon, Roger Energie solaire et stockage d'energie c1977 1
Levenspiel, Octave Engenharia das reações quimicas 1983-1987 1
Levenspiel, Octave Engenharia das reações quimicas 1983-1987 1
Levenspiel, Octave Engenharia das reações quimicas 2000 8
Wilken, Paulo Sampaio Engenharia de drenagem superficial 1978 2
Linsley, Ray K. Engenharia de recursos hidricos 1978 3
Leme, Francilio Paes Engenharia do saneamento ambiental 1982 2
Leme, Francilio Paes Engenharia do saneamento ambiental 2a ed 1984 2
Baird, Colin Environmental chemistry 2nd ed 2003, c1999 1
Tufte, Edward R. Envisioning information c1990 1
Abunahman, Sergio Antonio Equações diferenciais 1979 1
Zill, Dennis G. Equações diferenciais [3. ed.] 2005, c2001 4
Boyce, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno 3. ed. 1988, c1979 3
Boyce, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno 8. ed. 2006 4
Erosão e conservação dos solos 4. ed. 2009 2
Esgoto sanitario 2003 24
Vilaça, Aparecida Especies vegetais no controle da poluição sonora 1983 1
Cramer, Christopher J. Essentials of computational chemistry 2nd ed. c2004 1
Vieira, Sonia Estatistica 1985 6
Francisco, Walter de Estatistica 1982 6
Vieira, Sonia Estatistica 2a ed 1988 2
Spiegel, Murray R. Estatistica 2. ed. 1985 3
Spiegel, Murray R. Estatistica 1969 1
Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira Estatistica c1977 2
Spiegel, Murray R. Estatistica 3. ed. c1994 2
Larson, Ron Estatistica aplicada 2. ed. 2004 4
Toledo, Geraldo Luciano Estatistica basica 2. ed. 1988 2
Morettin, Luiz Gonzaga Estatistica basica 1999- 4
Morettin, Luiz Gonzaga Estatistica basica 7. ed. 1999- 2
Bussab, Wilton de Oliveira Estatistica basica 5. ed. 2004 2
Morettin, Pedro Alberto, 1942- Estatistica basica 5. ed. 2004 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
106
Morettin, Pedro Alberto, 1942- Estatistica basica 5. ed. 2006 4
Hoel, Paul Gerhard Estatistica elementar 1987 5
Crespo, Antonio Arnot Estatistica facil 17. ed. 1999 1
Moreira, Maria Suely Estrategia e implantação do sistema de gestão ambiental 3. ed. 2006 10
Castro, Claudio de Moura Estrutura e apresentaçao de publicaçoes cientificas 1976 1
Baker, Jeffrey J. W. Estudo da biologia 1975 5
Baker, Jeffrey John Wheeler Estudo da biologia 1984-87 4
Grun, Mauro Etica e educação ambiental 2. ed. 2000 2
Grun, Mauro Etica e educação ambiental 7. ed. 2003 2
Grun, Mauro Etica e educação ambiental 11. ed. 2007 2
Wagner, Edmund G Excreta disposal for rural areas and small communities 1977 1
Execução e manutenção de sistemas hidraulicos prediais 2000 2
Castro, Lauro Sodre Viveiros de Exercicios de estatistica 11a ed 1970 1
Castro, Lauro Sodre Viveiros de Exercicios de estatistica 6a ed 1960 1
Bouchara, Jacques Exercicios resolvidos e propostos de limite e derivada c1986 1
Bollobas, Bela Extremal graph theory 2004, c1978 1
Watt, S.B. (Simon B.) Ferrocement water tanks and their construction 1986, c1978 1
Smullyan, Raymond M First-order logic c1995 3
Halliday, David Fisica 4. ed. 1983-1984 13
Tipler, Paul Allen Fisica 2. ed. c1982 8
Tipler, Paul Allen Fisica 2. ed. 1984-1990 8
Tipler, Paul Allen Fisica 2. ed. 1984- 2
Sears, Francis Weston Fisica 2. ed. 1984-86 4
Halliday, David Fisica 4.ed. rev 1989- 6
Sears, Francis Weston Fisica 2. ed. 1985-89 4
Alonso, Marcelo Fisica 1972, c1967 2
Orear, Jay Fisica 1980 1
Halliday, David Fisica 4. ed. 1996 3
Sears, Francis Weston Fisica 2. ed. 1983-1985 5
Antunes, Arnaldo Augusto Nora Fisica 1969-1972 1
Halliday, David Fisica 5. ed. c2003- 28
Young, Hugh D. Fisica 10. ed. 2003- 5
Keller, Frederick J. Física c 1999 6
Pauli, Ronald Ulysses Fisica 4 C1980 4
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
107
Física fundamental 1993 2
Schaum, Daniel Fisica geral Ed. rev 1973 4
Schaum, Daniel Fisica geral 1975 1
Halliday, David Fisica II 2. ed. 1973 1
Feltre, Ricardo Fisico-quimica 1983- 2
Flora 1982- 1
Flora 1982- 1
Folmer-Johnson, Tore Nils Olof Fluidomecanica [19-?] 2
Batalha, Ben-hur Luttembarck Fossa septica 2. ed. 1989, c1985 1
Funcionamento de las estaciones depuradoras de aguas residuales 2. ed. c1983 2
Congress of the International Association for Hydraulic Research Fundamental tools to be used in environmental problems = 1975 7
Manahan, Stanley E Fundamentals of environmental chemistry 2nd ed c2001 3
Swait, Joffre Dan Fundamentos computacionais algoritmos e estrutura de dados 1991 1
Fundamentos da biologia celular 2. ed. 2006 20
Ciola, Remolo Fundamentos da cromatografia a liquido de alto desempenho c1998 6
Orear, Jay Fundamentos da fisica 1981-1982 1
Orear, Jay Fundamentos da fisica 1981-1982 1
Orear, Jay Fundamentos da fisica 1981-1982 1
Nicoletti, Maria do Carmo Fundamentos da teoria dos grafos para computação Ed. rev. 2010 3
Fundamentos de cromatografia 2006 10
Halliday, David Fundamentos de fisica 6. ed. 2002- 1
Halliday, David Fundamentos de fisica 7. ed. 2006-2007 21
Halliday, David Fundamentos de fisica 4. ed. c1995-1996 3
Halliday, David Fundamentos de fisica 8. ed. 2009 20
Hewitt, Paul G. Fundamentos de física conceitual 2009 2
Pugliesi Netto, Humberto Fundamentos de fisica geral 1986-90 1
Pugliesi Netto, Humberto Fundamentos de fisica geral 1986-90 1
Pugliesi Netto, Humberto Fundamentos de fisica geral 1986-90 1
Fundamentos de matematica elementar 1977-1981 10
Barros, Aidil Jesus Paes de Fundamentos de metodologia c1986 1
Lakatos, Eva Maria Fundamentos de metodologia cientifica 5. ed. 2003 1
Libanio, Marcelo Fundamentos de qualidade e tratamento de agua 2. ed. 2008 5
Oga, Seizi Fundamentos de toxicologia 3. ed. 2008 10
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
108
Cremasco, Marco Aurelio Fundamentos de transferência de massa 2. ed. rev c2002 1
Pinto-Coelho, Ricardo Motta Fundamentos em ecologia 2000 4
Avila-Pires, Fernando Dias de Fundamentos historicos da ecologia 1999 1
Torres, Eduardo Mc Mannis Fundamentos legais e economicos c2004 1
Gersting, Judith L. Fundamentos matematicos para a ciencia da computação 5. ed. c2004 2
Durrell, Lee Gaia c1988 1
Sene, Fabio de Melo Genetica e evolução c1981 4
Ribeiro, Wagner Costa, 1962- Geografia politica da agua 2008 3
Loczy, Louis de Geologia estrutural e introdução a geotectonica c1980 1
Boulos, Paulo Geometria analitica 2. ed. c1987 4
Steinbruch, Alfredo Geometria analitica 2. ed. 1987 7
Boulos, Paulo Geometria analítica 3. ed.rev. ampl 2005 2
Ayres, Frank Geometria analitica, plana e solida 1976 5
Machado, Ardevan Geometria descritiva 26a ed. rev 1986 1
Choudhuri, Asit Geoquímica para graduação 1997 1
Gerenciamento de residuos solidos urbanos com enfase na proteção de corpos d´agua 2006 1
Gerenciamento do lodo de lagoas de estabilização não mecanizadas 2000 2
Gestão agroindustrial 1997 1
Macedo, Ricardo Kohn de Gestão ambiental 1994 6
Associação Brasileira de Normas Técnicas Gestão ambiental - Avaliação ambiental de locais e organizações (AALO) = 2003 2
Associação Brasileira de Normas Técnicas Gestão ambiental - Avaliação de desempenho ambiental - Diretrizes = 2004 8
Araujo, Gustavo Henrique de Sousa Gestão ambiental de areas degradadas 2. ed. 2007, c2005 2
Mota, Suetonio Gestão ambiental de recursos hidricos 3. ed. atual. rev. c2008 2
Barbieri, José Carlos Gestão ambiental empresarial 2. ed. rev. atual. 2007 10
Gestão ambiental no Brasil 1996 1
Gestão ambiental no Brasil 2. ed. 1998 1
Lima, Jose Dantas Gestão de residuos solidos urbanos no Brasil [2001?] 3
Marques Neto, Jose da Costa Gestão dos residuos de construção e demolição no Brasil c2005 14
Gestão e avaliação de risco em saude ambiental 1999 3
Tachizawa, Takeshy Gestão socioambiental c2008 3
Glossario de ecologia 2.ed. rev. e ampl 1997 1
Carvalho, Benjamin de A. (Benjamin Joaquim de Glossario de saneamento e ecologia 1981 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
109
Araujo)
Governabilidade dos recursos hidricos no Brasil 2003 1
Boaventura Netto, Paulo Oswaldo Grafos 2009 3
Hellman, Hal Grandes debates da ciencia 1999, c1998 1
Wilson, Robin J Graphs c1990 6
Gondran, Michel Graphs and algorithms c1984 1
Nilsson, Ake Growndwater dams for small-scale water scale water supply c1988 1
Guerra a poluição 1973 1
Guia da coleta seletiva de lixo c1999 3
Guia de coleta e preservação de amostras de agua 1987 3
Guia de coleta e preservação de amostras de agua 1a ed 1988 1
Souza, Helga Bernhard de Guia tecnico de coleta de amostras de agua 1977 2
Handbook of data visualization c2008 1
Handbook of ecological restoration c2002- 1
Handbook of graphs and networks c2003 4
Imhoff, Karl Handbook of urban drainage and wastewater disposal c1989 1
Cheremisinoff, Nicholas P Handbook of water and wastewater treatment technologies c2002 5
Quintela, Antonio de Carvalho Hidraulica 2. ed. 1985 1
Sousa, Hiran Rodrigues de Hidraulica 1985 1
Vianna, Marcos Rocha Hidraulica aplicada as estações de tratamento de água 4. ed. 2002 2
Branco, Samuel Murgel Hidrobiologia aplicada a engenharia sanitaria 2. ed. 1978 6
Branco, Samuel Murgel Hidrobiologia aplicada a engenharia sanitaria 3. ed. 1986 5
Gomes Neto, Emilio Hoffmann Hidrogenio 2005 3
Garcez, Lucas Nogueira Hidrologia c1974 5
Garcez, Lucas Nogueira Hidrologia 2a ed. rev. atual. [1988] 9
Garcez, Lucas Nogueira Hidrologia 1967 2
Hidrologia 2. ed. 2000 1
Hidrologia 2. ed. 2001 2
Hidrologia 4. ed. 2007, c1993 10
Villela, Swami M. (Swami Marcondes) Hidrologia aplicada c1975 7
Hidrologia aplicada a gestão de pequenas bacias hidrograficas 2001 1
Hidrologia basica 1986, c1976 1
Hidrologia basica 1986, c1976 13
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
110
Hidrologia basica 1980, c1976 3
Hidrologia basica 1976 3
Pinto, Nelson Luiz de Sousa Hidrologia de superficie c1973 1
Impacto ambiental do uso agricola do lodo de esgoto 2000 1
Impactos ambientais urbanos no Brasil 2001 3
Impactos de grandes projetos hidreletricos e nucleares c1988 1
Implementação de testes de toxicidade no controle de efluentes liquidos c1990 1
Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no Brasil 2003 1
Suzigan, Wilson Indústria brasileira Nova ed 2000 1
Shreve, Randolph Norris Industrias de processos quimicos 4. ed. 1997 5
Informação e tecnologia 2005 1
Spence, Robert Information visualization 2nd ed. 2007 10
Ingenieria sanitaria 2. ed. rev 1985 1
Fair, Gordon Maskew Ingenieria sanitaria y de aguas residuales 1968-71 1
Fair, Gordon Maskew Ingenieria sanitaria y de aguas residuales 1968-71 1
Fair, Gordon Maskew Ingenieria sanitaria y de aguas residuales c1979-80 1
Alencar Filho, Edgard de Iniciação a logica matematica 18. ed. 2000 1
Alencar Filho, Edgard de Iniciação a logica matematica 21. ed. 2002 2
Alencar Filho, Edgard de Iniciação a logica matematica 2006
[c2002?] 3
Fonseca, Edmilson Iniciação ao estudo dos residuos solidos e da limpeza urbana 1999 3
Fonseca, Edmilson Iniciação ao estudo dos residuos solidos e da limpeza urbana 2. ed. 2001 2
Silva, Oberdan Dias da Iniciação cientifica c1999 2
Ortega Garcia, Jose Instalaciones sanitarias en viviendas 1990, c1989 1
Macintyre, A. J. Instalações hidraulicas 2. ed. c1988 4
Silveira, João Francisco Alves Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento c2006 2
Kolman, Bernard Introdução a algebra linear 6. ed. 1998 2
Santos, J. Plinio O. (Jose Plinio de Oliveira) Introdução a analise combinatoria 3. ed. rev 2002 1
Santos, J. Plinio O. (Jose Plinio de Oliveira) Introdução à análise combinatória 2. ed. 1998 1
Ayoade, J. O Introdução a climatologia para os tropicos 9. ed. 2003 2
Ayoade, J. O Introdução a climatologia para os tropicos 11. ed. 2006 3
Triola, Mario F Introdução a estatistica 7. ed. c1999 7
Farias, Alfredo Alves de Introdução a estatistica 2. ed. 2003 2
Triola, Mario F Introdução a estatistica 9. ed. 2005 8
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
111
Boulos, Paulo Introducao a geometria analitica no espaco 1997 2
Eves, Howard Whitley Introdução a história da matemática 3. ed. 2002 2
Andrade, Eduardo Leopoldino de Introdução a pesquisa operacional 2. ed. c1998 1
Andrade, Eduardo Leopoldino de Introdução a pesquisa operacional 3. ed. c2004 4
Von Sperling, Marcos Introdução a qualidade das aguas e ao tratamento de esgotos 2 ed. rev c1996 7
Macêdo, Jorge Antonio Barros de Introdução a quimica ambiental 2002 3
Perin Filho, Clovis Introdução a simulação de sistemas 1995 7
Silva, Ênnio Peres da Introdução a tecnologia e economia do hidrogenio c1991 1
Hopcroft, John E. Introdução a teoria de automatos, linguagens e computação c2003 1
Ávila, Geraldo Introdução ao calculo 1998 2
Boulos, Paulo Introdução ao calculo c1973 2
Boulos, Paulo Introdução ao calculo c1973 2
Boulos, Paulo Introdução ao calculo c1973 1
Boulos, Paulo Introdução ao calculo 1988, c1983 1
Boulos, Paulo Introdução ao calculo 1988, c1983 1
Boulos, Paulo Introdução ao calculo 1988, c1983 1
Derisio, Jose Carlos Introdução ao controle de poluição ambiental 2. ed. 2000 6
Goldman, Pedrinho Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil 2. ed. 1986 1
Oliveira, Edmundo Capelas de Introdução aos metodos da matematica aplicada 2. ed. c2003 2
Fellenberg, Gunter Introducao aos problemas da poluicao ambiental 1980 5
Santos, Reginaldo de Jesus Introdução as equações diferenciais ordinarias 2010 10
Hopcroft, John E. Introduction to automata theory, languages, and computation 2nd ed 2001 1
Prasad, Paras N Introduction to biophotonics c2003 1
Glasson, John Introduction to environmental impact assessment 2nd. ed. 1999, c2003 1
Wilson, Robin J Introduction to graph theory 4th ed 1996 1
Mazza, Riccardo Introduction to information visualization c2009 5
Sipser, Michael Introduction to the theory of computation c1997 1
Withers, Bruce Irrigação 3. ed. 1988, c1983 1
Seiffert, Mari Elizabete Bernardini ISO 14001 3. ed. rev. ampl. 2007, c2004 2
Gomella, Cyril La distribucion del agua en las aglomeraciones urbanas y rurales 1973, c1972 1
Shames, Irving Herman La mecanica de los fluidos c1962 [i.e 1
Lagoas de estabilização 2. ed. 1975 1
Von Sperling, Marcos Lagoas de estabilização 1996 5
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
112
Von Sperling, Marcos Lagoas de estabilização 2 ed. ampl. atual 2002 2
Kellner, Erich Lagoas de estabilização 1998 3
Mendonça, Sergio Rolim Lagoas de estabilização e aeradas mecanicamente 1990 1
Legislação brasileira de residuos solidos e ambiental correlata 1999-2001 2
Legislação da segurança e medicina do trabalho 1988 1
São Paulo (Estado) Legislação estadual 1989 1
Cabral, Bernardo Legislação estadual de recursos hidricos 1997 1
Cabral, Bernardo Legislação estadual de recursos hidricos 1997 1
Brasil. [Leis etc.] Legislação Federal 1988 1
Feynman, Richard Phillips Lições de física de Feynman c2008 4
Tundisi, José Galizia Limnologia c2008 3
Limnology in Brazil 1995 1
Lima, Luiz Mario Queiroz Lixo 3. ed. rev. ampl c2004 4
Lixo municipal c1995 4
Lixo? 2. ed. 1996 2
Lodo de esgotos 2003 1
Lodo de esgotos 2003 2
Von Sperling, Marcos Lodos ativados 1997 3
Von Sperling, Marcos Lodos ativados 2. ed. ampl 2002 3
Daghlian, Jacob Logica e algebra de Boole 4. ed. 1995 2
Lacaz Netto, F. A Lugares geometricos planos 2. ed. 1957 1
Primavesi, Ana Manejo ecologico do solo c1979 3
Manual de administração de serviços de agua e esgoto 2. ed. 1999- 2
Manual de auditoria ambiental 2. ed. 2001 2
Manual de auditoria ambiental de estações de tratamento de esgotos 2002 8
Ewen, Dale Manual de calculo tecnico c1981 7
Manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos 2. ed. 2001 2
Brito, Alba Souza Manual de ensaios toxicológicos in vivo 1994 1
Manual de gerenciamento de residuos solidos de serviços de saude 2001 1
Manual de gerenciamento de residuos solidos de serviços de saude 2. ed. rev. ampl c2004 1
Azevedo Netto, José M. de Manual de hidraulica 5. ed. rev. ampl 1969 6
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
113
Azevedo Netto, José M. de Manual de hidraulica 6 ed. rev. compl 1973 6
Azevedo Netto, José M. de Manual de hidraulica 7 ed. rev. compl 1988, c1982 10
Azevedo Netto, José M. de Manual de hidráulica 8. ed. c1998 5
Azevedo Netto, José M. de Manual de hidráulica 8. ed. 1998 2
Lencastre, Armando Manual de hidraulica geral c1972 1
Macintyre, A. J. Manual de instalações hidraulicas e sanitarias 1990 1
Delmee, Gerard J. (Gerard Jean) Manual de medição de vazão c1983 2
Delmee, Gerard J. (Gerard Jean) Manual de medição de vazão 1987, c1983 2
Santos, Gildenir Carolino Manual de organização de referencias e citações bibliograficas para documentos impressos e eletronicos c1999, 2000 1
Manual de proteccion contra incendios 2. ed. 1983 1
Hall, F. (Fred) Manual de redes de aguas e de esgotos 2. ed. [19-] 1
Manual de saneamento e proteção ambiental para os municipios 1995 1
Araujo, Jose Alencastro de Manual de sistema de gestão ambiental 2009 3
Morita, Tokio Manual de soluções, reagentes e solventes 2. ed. c1972 3
Imhoff, Karl Manual de tratamento de aguas residuarias 1966. 1
Imhoff, Karl Manual de tratamento de aguas residuarias 1986 10
Imhoff, Karl Manual de tratamento de aguas residuarias 1996 4
Braile, P. M. (Pedro Marcio) Manual de tratamento de aguas residuarias industriais 1979 1
Manual do analista de agua 1980 7
Manual do fiscal de obras 2a ed. rev. atual c1983 1
Manual do instalador de ramais prediais de agua 1979 2
Manual do instalador de ramais prediais de agua 1979 2
Manual do instalador de redes de esgotos sanitarios 1979 1
Manual do instalador de redes de esgotos sanitarios 1979 1
Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1
Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1
Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1
Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1
Mendonça, Sergio Rolim Manual do reparador de medidores de agua 1975 2
Manual Latino-Americano de Educação Ambiental 1995 2
França, Júnia Lessa Manual para normalização de publicações tecnico-cientificas 6. ed. rev. ampl 2003 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
114
Manual para operadores de estações de tratamento de agua 1971 2
Saliba, Tuffi Messias Manual pratico de avaliação e controle do ruido 3. ed. 2004 8
Alambert Junior, Nelson Manual pratico de tubulações para abastecimento de agua 1997 17
Manual pratico para a compostagem de biossolidos 1999 4
Degremont Manual tecnico del agua 1973 1
Fonseca, Elysio Americo Moreira da Manutenção de adutoras 1974 4
Macintyre, Archibald Joseph Maquinas motrizes hidraulicas 1983 2
Maravilhas do mundo 2001 1
Nery, Chico Matematica 1984 1
Di Pierro Netto, Scipione Matematica 1990- 1
Youssef, Antonio Nicolau Matematica 1993 3
Baccaro, Nelson Matematica 1985 2
Tizziotti, Jose Guilherme Matematica : segundo grau 5. ed. 1975- 1
Goldstein, Larry J Matematica aplicada 8. ed. 2000 2
Puccini, Abelardo de Lima Matematica financeira 4a ed 1986 1
Francisco, Walter de Matematica financeira 6. ed. 1988 1
Mathias, Washington Franco Matematica financeira 1988 1
Giovanni, Jose Ruy Matematica fundamental 1994 1
Kreyszig, Erwin Matematica superior 1969- 1
Quinet, J. Matematica superior 1966 6
Murray, J. D. Mathematical biology 3rd ed. 2002-2003 1
Matsumoto, Elia Yathie MATLAB 6.5 2. ed. 2004 3
Matsumoto, Elia Yathie MATLAB 7 2004 4
Santos, Reginaldo de Jesus Matrizes, vetores e geometria analitica 2010 10
De Caroli, Alesio João Matrizes, vetores, geometria analitica 17. ed. 1984, c1976 1
Streeter, Victor L. (Victor Lyle) Mecanica dos fluidos 1978,c1974 2
Shames, Irving Herman Mecanica dos fluidos 1973 8
Streeter, Victor L. (Victor Lyle) Mecanica dos fluidos 7. ed. c1982 6
Schiozer, Dayr Mecanica dos fluidos 1990 8
Giles, Ranald V Mecanica dos fluidos e hidraulica [198-] 5
Giles, Ranald V Mecanica dos fluidos e hidraulica 2. ed. c1997 3
Coelho, Adalberto Cavalcanti Medição de agua e controle de perdas c1983 3
Meio ambiente & educação 1999 3
Veiga, Jose Eli da Meio ambiente e desenvolvimento 2. ed. 2008 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
115
Reigota, Marcos Meio ambiente e representação social 5. ed. 2002 3
Meio ambiente no seculo 21 5. ed. 2008 2
Schneider, Rene Peter Membranas filtrantes para o tratamento de agua, esgoto e agua de reuso 2001 3
Membranas para separação quimica [2002] 1
Vianello, Rubens Leite Meteorologia basica e aplicações 1991 2
Ferreira, Artur Gonçalves Meteorologia pratica c2006 3
Methods of environmental impact assessment 2nd ed c2001 3
Cervo, Amado Luiz Metodologia cientifica 5. ed. 2002 3
Cervo, Amado Luiz Metodologia cientifica para uso dos estudantes universitarios 3. ed. 1983 1
Ferrari, Alfonso Trujillo Metodologia da pesquisa cientifica 1982 1
Oliveira Netto, Alvim Antonio de Metodologia da pesquisa cientifica 2. ed. rev. atual 2006 10
Rea, Louis M Metodologia de pesquisa 2002 3
Rea, Louis M Metodologia de pesquisa c2000 2
Severino, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico 14a ed 1986 1
Severino, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico 22 ed. rev. ampl 2003 1
Lakatos, Eva Maria Metodologia do trabalho cientifico 6. ed. 2001 1
Severino, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico 22 ed. rev. ampl 2002 3
Lakatos, Eva Maria Metodologia do trabalho científico 4. ed. 1992 1
Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental 2005 1
Di Bernardo, Luiz Metodos e tecnicas de tratamento de agua c1993 4
Di Bernardo, Luiz Metodos e tecnicas de tratamento de agua 2. ed. 2005 16
Metodos numéricos em recursos hídricos 1989 1
Barbosa, Ruy Madsen Metodos numericos em sistemas lineares 1975 1
Pelczar, Michael Joseph Microbiologia 1980-1981 10
Microbiologia 2. ed. c1997 8
Microbiologia 2. ed. 2005 8
Tortora, Gerard J. Microbiologia 8. ed. 2005 60
Madigan, Michael T Microbiologia de Brock 10. ed. 2004 6
Microbiologia de lodos ativados 1989 1
Bier, Otto Microbiologia e imunologia 24 ed. rev. ampl 1985 2
Bier, Otto Microbiologia e imunologia 25 ed. rev. ampl 1988 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
116
Larpent, Jean-Paul Microbiologia pratica 1975 1
Heuser, Carlos Alberto Modelagem conceitual de sistemas Ed. prelim 1988 1
Szabo, Attila Modern quantum chemistry 1996 1
Bronson, Richard Moderna introdução as equações diferenciais 1977, c1976 3
Hinchliffe, Alan Molecular modelling for beginners 2nd ed. c2008 1
Atkins, P. W. Moleculas 2000 1
Municipios e meio ambiente 1999 3
Singh, Harbhajan Mycoremediation c2006 1
Pinheiro, Virgilio Athayde Noções de geometria descritiva 4. ed. 1976- 1
Magalhães, Marcos Nascimento Noções de probabilidade e estatistica 5. ed. 2002 2
Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda Novo dicionario da lingua portuguesa 2. ed. rev. aum. c1986 2
Furstenau, Eugenio Novo dicionario de termos tecnicos ingles portugues 14a ed. rev.ampl 1988 2
Few, Stephen Now you see it c2009 1
Penny, J. E. T. (John E. T.) Numerical methods using Matlab 2nd ed 2000, c1995 1
Numerical recipes 3rd ed. 2007 1
Griebel, Michael Numerical simulation in molecular dynamics 2007 1
Angelo, Claudio O aquecimento global 2009, c2008 3
Peixoto, João Batista O barulho da agua 1994 1
Leithold, Louis O calculo com geometria analitica c1977 17
Leithold, Louis O calculo com geometria analitica 3. ed. c1994 35
O crescimento da agricultura paulista e as instituições de ensino, pesquisa e extensão numa perspectiva de longo prazo 2003 1
Assy, Tufi Mamed. O emprego da formula universal de perda de carga e as limitações das formulas empiricas 1977 2
Garcia Marquez, Gabriel O enterro do diabo 3. ed. 1975 1
Branco, Samuel Murgel O fenomeno Cubatão 1984 2
Lago, Antonio O que e ecologia 8. ed. 1989, c1984 2
Lago, Antonio O que e ecologia 7a ed 1988 1
Reigota, Marcos O que é educação ambiental 1994 2
Cuocolo, Miguel Romeu O que o profissional da quimica deve saber c1992 1
Calderoni, Sabetai O$ bilhõe$ perdido$ no lixo 3. ed. 1999 3
Calderoni, Sabetai O$ bilhõe$ perdido$ no lixo 4. ed. 2003 1
George, James Olhando pela terra 1998 1
Perkins, Richard J Onsite watewater disposal 1990, c1989 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
117
CETESB Opçoes para tratamento de esgoto de pequenas comunidades 1988 1
São Paulo Operação e manutenção de E.T.A. 1973 3
Uehara, Michele Yukie Operação e manutenção de lagoas anaerobicas e facultativas 1989 3
Cox, Charles Robert Operation and control of water treatment processes 1973, c1969 1
Winston, Wayne L Operations research 4th ed c2004 4
Yamamoto, Kazuhito Os alicerces da fisica 1988-89 1
Yamamoto, Kazuhito Os alicerces da fisica 1988-89 1
Yamamoto, Kazuhito Os alicerces da fisica 1988-89 1
Olitta, Antonio Fernando Lordelo Os metodos de irrigação 1989, c1976 1
Stoker, Bram Os sete dedos da morte 1987 1
Vargas, Milton Os solos da cidade de São Paulo 2002 1
Andrade, Oswald Moraes Os toxicos 1971 2
Goldbarg, Marco Cesar Otimização combinatória e programação linear 2. ed. rev. atual. c2005 5
Arantes, Antonio A Paisagens paulistanas 2000 1
Pela trilha de Arquimedes 1993 1
Percepção pública da ciência : resultados da pesquisa na Argentina, Brasil, Espanha e Uruguai = 2003 1
Stahlberg, Altino Perfis de imigrantes libaneses de Limeira 2001 1
Pesquisa operacional 3. ed. 1998 3
Monteiro, Celso Eufrasio Piscinas 1984 1
Nishizeki, T. Planar graph drawing c2004 1
Planejamento ambiental 2. ed. 2002 1
Santos, Rozely Ferreira dos Planejamento ambiental 2004 12
Franco, Maria de Assunção Ribeiro Planejamento ambiental para a cidade sustentavel 2. ed. 2001 6
Planejamento de sistemas de abastecimento de agua 1973 4
Leme, Francilio Paes Planejamento e projeto dos sistemas urbanos de esgotos sanitarios 1977 5
Rey, Luis Planejar e redigir trabalhos cientificos 1988, c1987 1
Rey, Luis Planejar e redigir trabalhos cientificos 2 ed. rev. e ampl c1993 2
Cesar Neto, Julio Cerqueira Politica de recursos hidricos : instrumento de mudanca 1988 1
Brasil Politica nacional de recursos hidricos 2002 1
Branco, Samuel Murgel Poluição 2. ed. 1983 6
Tomaz, Plinio Poluição difusa 2006 8
Braile, Victoria Valli Poluição do ar no Brasil 1979 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
118
Branco, Samuel Murgel Poluição, proteção e usos multiplos de represas 1977 2
População, meio ambiente e desenvolvimento 2. ed. 1996 1
Population and environment in Brazil 2002 1
Portal do CID e a tecnologia evm.net 2006 1
Pos-tratamento de efluentes de reatores anaerobios 2001 1
Pos-tratamento de efluentes de reatores anaerobios 2000-2001 1
Mota, Suetonio Preservação de recursos hidricos 1988 1
Prevenção da poluição c2002 1
Lora, Electo Silva Prevenção e controle da poluição nos setores energetico, industrial e de transporte 2. ed. 2002 8
Dal Ben, Luiza Watanabe Prevenção e controle de infecção hospitalar para enfermeiros 1995 1
Previsão de impactos 2. ed. 1998 2
Von Sperling, Marcos Principios basicos do tratamento de esgotos 1996 5
Von Sperling, Marcos Principios basicos do tratamento de esgotos 2001, c1996 2
Lehninger, Albert L. Principios de bioquimica 1986 1
Oliveira, Pedro Carlos de Principios de fisica 1993 1
Atkins, P. W. Principios de quimica 2001 8
Atkins, P. W. Princípios de química 3. ed. 2006 4
Proagua semi-arido 2005 13
Meyer, Paul L Probabilidade 2. ed. 1983 1
Meyer, Paul L Probabilidade 2. ed. 1988, c1984 3
Meyer, Paul L Probabilidade 2. ed. c1984 1
Lipschutz, Seymour Probabilidade 4. ed. rev c1994 2
Meyer, Paul L Probabilidade : aplicações a estatistica 1976 1
Spiegel, Murray R. Probabilidade e estatistica 2003 3
Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira Probabilidades 2. ed. rev. ampl. 2006 5
Bastos, Francisco de Assis A Problemas de mecanica dos fluidos 1987 4
Problemas e exercicios de analise matematica 5. ed. 1986 4
Procedimentos para utilização de testes de toxicidade no controle de afluentes liquidos 1990 1
Habert, Alberto Claudio Processos de separação por membranas c2006 5
Wiendl, Wolfgang G Processos eletroliticos no tratamento de esgotos sanitarios 1998 2
Processos simplificados para exame e analise da agua 1970 2
Marques, Joambell M Produtividade 2. ed. rev. ampl [1996] 1
Roger, Roland Produza energia a partir do vento c1977 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
119
Programa de educação ambiental do Vale do Ribeira 1989- 9
Programa de iniciação cientifica 2004 3
Programa de saude dos trabalhadores c1989 1
Programa Nacional de Educação Ambiental ProNEA 2003 1
Programação e projeto fisico de unidade movel para monitoramento e controle da qualidade da agua 2001 2
Projeto de instalação de tratamento de esgoto por uma comissão conjunta da Soc. Am. de Engenheiros Civis e da Federação de controle de poluição da agua 1969 1
Centro Tecnologico de Saneamento Basico, São Paulo Projeto de sistema de distribuição de agua 1971 1
Projeto de sistemas de distribuição de agua 1975 3
Projeto de sistemas de esgotos sanitarios 1971 1
Projeto local de saneamento rural 1989 5
Prosab 4 [2003?] 5
Prospecção tecnologica 2005 1
Prospecção tecnologica 2005 1
Valle, Cyro Eyer do Qualidade ambiental 6. ed. rev. atual 2006, c2002 10
Piveli, Roque Passos Qualidade das aguas e poluição 2006 2
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Qualidade das aguas interiores do Estado de São Paulo 1979 1
Qualidade de vida- 1991 1
Moura, Luiz Antonio Abdalla de Qualidade e gestão ambiental 4. ed. rev. ampl 2004 3
Moura, Luiz Antonio Abdalla de Qualidade e gestão ambiental 5. ed. rev. ampl 2008 3
Newman, Michael C Quantitative methods in aquatic ecotoxicology c1995 1
Pimentel, George C Quimica 1974 16
Pantaleo, Rosario Quimica 3. ed. 1978 1
Pimentel, George C Quimica 1981, c1974 4
Novais, Vera Lucia Duarte de Quimica 1993 1
Feltre, Ricardo Quimica 4. ed. 1994 1
Usberco, João Quimica 2. ed. 1996- 1
Mahan, Bruce H Quimica 1995 1
Lembo, Antônio Quimica 2002 2
Lembo, Antônio Quimica 2000 1
Lembo, Antônio Quimica 2001 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
120
Feltre, Ricardo Quimica 3. ed. 1988- 14
Peruzzo, Tito Miragaia Quimica 1993-1995 1
Química 9. ed. c2005 10
Baird, Colin Quimica ambiental 2. ed. c2002 9
Vogel, Arthur Israel Quimica analitica qualitativa 1981 12
Quimica CBA : sistemas quimicos 1969 1
Kotz, John C Quimica e reações quimicas 4. ed. 2002 6
Kotz, John C Quimica e reações quimicas 3. ed. c1998 4
Kotz, John C Quimica e reações quimicas 4. ed. 2002 4
Brady, James E. Quimica geral 1982 1
Rosenberg, Jerome Laib Quimica geral 6. ed. atualizada 1982 5
Russell, John Blair Quimica geral c1982 2
Pauling, Linus Quimica geral 1982 1
Pauling, Linus Quimica geral 1982 1
Brady, James E. Quimica geral 2. ed. 1986 29
Russell, John Blair Quimica geral 2. ed. 1994 2
Russell, John Blair Quimica geral 1981 1
Kotz, John C Quimica geral e reações quimicas 2005 16
Costa, João Alvares da Quimica inorganica 3. ed. 1965 1
Carvalho, Geraldo Camargo de Química moderna 1995 1
Vogel, Arthur Israel Quimica organica 2. ed. 1980-88 3
Solomons, T. W. Graham Quimica organica 7. ed. c2000- 1
Bruice, Paula Yurkanis Quimica organica 4. ed. trad. 2006 2
Solomons, T. W. Graham Quimica organica 7. ed. c2000- 5
Sardella, Antonio Quimica, volume unico 2000 3
Sardella, Antonio Qumica 5. ed. 2003 3
Sardella, Antonio Qumica 5. ed. 2000 1
Sardella, Antonio Qumica 5. ed. 2002 1
Chernocharo, Carlos Augusto de Lemos Reatores anaerobicos 2000, c1997 2
Chernicharo, Carlos Augusto Lemos Reatores anaerobios c1997 4
Rodriguez Alonso, Urbano Rebaixamento temporario de aquiferos 1999 1
Rodriguez Alonso, Urbano Rebaixamento temporario de aquiferos 2007 5
Magalhães, Juraci Peres Recursos naturais, meio-ambiente e sua defesa no direito brasileiro 1982 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
121
Feitosa, Vera Cristina Redação de textos cientificos 7. ed. 2003 2
Pereira, Jose Almir Rodrigues Rede coletora de esgoto sanitario 2006 5
Reflexões sobre o desenvolvimento sustentavel c2005 3
Pompeu, Cid Tomanik Regime juridico da policia das aguas publicas : policia da qualidade 1976 3
Regionalização e urbanização 1979 1
Regulação energetica e meio ambiente 2001 1
Associação Brasileira de Normas Técnicas Residuos solidos 2. ed. 2004 3
Residuos solidos do saneamento 2001 1
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Residuos solidos industriais 1985 2
Residuos solidos provenientes de coletas especiais c2001 2
Residuos solidos urbanos 2003 1
Residuos solidos, ambiente e saude c2000 3
Congresso Mundial sobre Segurança e Saude no Trabalho Resumo dos trabalhos = 1999 2
Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP Resumos 1994 1
Suguio, Kenitiro Rochas sedimentares c1980 1
Rotulagem ambiental 2002 1
Rural sanitation c1980 1
Goldemberg, José S.O.S. planeta Terra 1990 1
Dacach, Nelson Gandur Saneamento ambiental 1983 1
Marroni, Fernando Saneamento ambiental, o que e isto? 2000 2
Alves, Alaor Caffe Saneamento basico 1998 3
Dacach, Nelson Gandur Saneamento basico 2a ed 1984 3
Saneamento, saude e ambiente c2005 6
Saude ocupacional 1988 1
Segurança e medicina do trabalho 9a ed 1984 2
Segurança e medicina do trabalho 10. ed. 1986 1
Segurança e medicina do trabalho 14a ed 1989 5
Segurança e medicina do trabalho 16. ed. 1989 1
Segurança e medicina do trabalho 17. ed. 1990 1
Segurança e medicina do trabalho 43. ed. 1999 3
Segurança e medicina do trabalho 28. ed. 1995 1
Segurança e medicina do trabalho 64. ed. 2009 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
122
Kaplan, O. Benjamin Septic systems handbook c1987 1
Watt, S.B. (Simon B.) Septic tanks and aqua-privies from ferrocement c1984 1
Matos, Marivaldo Pereira Series e equações diferenciais 2002 2
Serviços publicos no Brasil c1996 2
Romano, Roberto Silencio e ruido 1996 1
Cynamon, Szachna Eliasz Sistema não convencional de esgoto sanitario a custo reduzido 2a ed 1986 2
Associação Brasileira de Normas Técnicas Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso = 2. ed. 2004 2
Gomes, Heber Pimentel, 1954- Sistemas de abastecimento de agua 2. ed. rev. ampl 2004 2
Hammer, Mark J Sistemas de abastecimento de agua e esgotos 1979 4
Sistemas de esgotos sanitarios 1973 4
Sistemas de esgotos sanitarios 2. ed. 1977 1
Associação Brasileira de Normas Técnicas Sistemas de gestão ambiental - Diretrizes gerais sobre principios, sistemas e tecnicas de apoio = 2. ed. 2005 2
Andrade Neto, Cicero Onofre de Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitarios - experiencia brasileira c1997 2
Dacach, Nelson Gandur Sistemas urbanos de esgoto 1984 1
Watts, Duncan J. Small worlds 1999 3
Sociedade civil planetaria 1992 1
Demajorovic, Jacques Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental 2003, c2001 5
Sociedade e meio ambiente 2. ed. 2002 1
Solar energy applications in the tropics c1983 1
Kenna, Jeff Solar water pumping 1985 1
Castrucci, Benedito Somatorios, produtorios, matrizes, determinantes e sistemas lineares 3. ed. 1976 1
Puppe, Thomas Spectral graph drawing 2008 1
Standard methods for the examination of dairy products 17th ed. 2004 1
Standard methods for the examination of water and wasterwater 20th ed. c1998 3
Standard methods for the examination of water and wastewater 17th ed. c1989 1
Thomaz, Carlos Alberto Sugestoes praticas para drenagem superficial em estradas municipais e vicinais 1984 1
Rice, Harold S Technical mathematics 2nd. ed. c1963 1
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 1974- 5
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 2. ed. 1976- 4
Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 1987 19
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 2. ed. rev 1976-77 5
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
123
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 2. ed. rev 1977- 3
Tibau, Arthur Oberlaender Tecnicas modernas de irrigação 5. ed. 1989, c1975 1
Tibau, Arthur Oberlaender Tecnicas modernas de irrigação : aspersão, derramamento, gotejamento 5. ed. 1987 1
Tecnologia das fermentações 1986 1
Santos Filho, Davino Francisco dos Tecnologia de tratamento de agua 3. ed. 1989, c1980 1
Tecnologias apropriadas 2000 2
Tecnologias de baixo custo em saneamento 1985 6
Tecnologias de baixo custo em saneamento 1985 1
Temas de fisica [20--] 1
Temas de física 1997- 3
Tendencias da educação ambiental brasileira 1998 2
Lipschutz, Seymour Teoria e problemas de algebra linear 3. ed. 2004 5
Leme, Francilio Paes Teoria e tecnicas de tratamento de agua 1979 5
Chagas, Aécio Pereira Termodinâmica química 1999 1
Liebmann, Hans Terra, um planeta inabitavel? 1976 1
Bederson, Benjamin The craft of information visualization 2003 1
The evolution of water resources management in Brazil 2002 1
The Macmillan visual dictionary c1992 1
Tufte, Edward R. The visual display of quantative information 2nd ed. 2007 1
Mendonça, Sergio Rolim Topicos avançados em sistemas de esgotos sanitarios 1987 1
Larini, Lourival Toxicologia 3. ed. 1997 4
Goes, Roberto Charles Toxicologia industrial 1998 1
Chapman, Brian Transition metals, quantitative kinetics and applied organic chemistry Rev. ed. c2004 2
Richter, Carlos A Tratamento de agua : tecnologia atualizada c1991 3
Tratamento de agua para abastecimento por filtração direta c2003 1
Azevedo Netto, José M. de Tratamento de aguas de abastecimento 1966 5
Di Bernardo, Luiz Tratamento de aguas de abastecimento por filtração em multiplas etapas 1999 1
Azevedo Netto, José M. de Tratamento de aguas residuarias 1970 1
Jordão, Eduardo Pacheco Tratamento de esgotos domesticos 1975 2
Pessoa, Constantino Arruda Tratamento de esgotos domesticos 2. ed. 1982 1
Tratamento de esgotos sanitarios por processo anaerobico e disposição controlada no solo 2000 1
Tratamento de esgotos sanitarios por processo anaerobico e disposição controlada no solo c1999 1
Lima, Luiz Mario Queiroz Tratamento de lixo [1986?] 2
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
124
Tratamento e utilização de esgotos sanitarios 2006 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1
Silva, Salomão Anselmo Tratamentos biologicos de aguas residuarias 1979 3
Wiendl, Wolfgang G Tubulações para agua 1973 9
Dessauer, John P Tudo sobre a publicação de livros c1979 1
Dessauer, John P Tudo sobre a publicação de livros c1979 1
Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo c1987-1989 8
Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 2. ed. 1987 1
Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 4. ed. 2000 1
Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 3. ed. rev 1999- 2
Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 3. ed. 1998- 1
Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo c1986 1
Santos, Reginaldo de Jesus Um curso de geometria analitica e algebra linear c2009. 10
Mota, Suetonio Urbanização e meio ambiente 2. ed. 1999 3
NATO Advanced Research Workshop on Use of Humates to Remediate Polluted Environments : from Theory to Practice Use of humic substances to remediate polluted environments 2005 1
Picard. J Usinas açucareiras de Piracicaba, Villa-Raffard, Porto-Feliz, Lorena e Cupim 1996 1
Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira 2005 2
Uso e gestão dos recursos hidricos no Brasil 2001 1
Uso e gestão dos recursos hidricos no Brasil 2003 4
Uso e gestão dos recursos hidricos no Brasil 2. ed. 2006 2
Uso e manejo do lodo de esgoto na agricultura c1999 1
Utilização de minhocas na produção de composto organico 1987 1
Gondim, Jose Cleantho C Valos de oxidação aplicados a esgotos domesticos 1976 3
Macintyre, Archibald Joseph Ventilação industrial e controle da poluição c1988 1
Macintyre, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição 2. ed. c1990 1
Soares, Mozart Pereira Verdes urbanos e rurais 1998 1
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
125
Oliva, Waldyr Muniz Vetores e geometria c1973 1
Oliva, Waldyr Muniz Vetores e geometria 1977, c1973 1
Oliva, Waldyr Muniz Vetores e geometria c1971 1
Giacaglia, Giorgio Eugenio Oscare Vetores e geometria analitica 3. ed. 1985 1
Winterle, Paulo Vetores e geometria analitica 2008 3
Santos, Nathan Moreira dos Vetores e matrizes 2. ed. rev. ampl 1977 3
Oliveira, Rosimery de Fatima Visão integrada em meio ambiente 2003 1
Tufte, Edward R. Visual explanations c1997 1
Vitimas dos ambientes de trabalho 7. ed. 2002 2
Vogel, Arthur Israel Vogel; analise quimica quantitativa 5. ed. 1992 1
Gloyna, Earnest F Waste stabilization ponds c1971 1
Metcalf & Eddy Wastewater engineering 3rd ed 1991 2
Bitton, Gabriel Wastewater microbiology 3rd ed. c2005 3
Fair, Gordon Maskew Water and wastewater engineering 1966- 1
Hammer, Mark J. Water and wastewater technology 5th ed c2004 4
Mann, H.T. (Henry Thomas) Water treatment and sanitation 2. ed. c1982 1
Water treatment principles and design c1985 1
Webster's encyclopedic unabridged dictionary of the english language ** c1996 1
Fernandes, Valdir Zoologia 1981 4
Ruppert, Edward E. Zoologia dos invertebrados 6. ed. 1996 1
Zoologia geral 6. ed. 1984 2
Storer, Tracy Irwin Zoologia geral 5. ed. 1979 1
Zoologia geral 6. ed. rev. e aum 1998 1
** The dictionary entries are based on the First Edition of The Random House Dictionary of the English Language
ANEXO 1 – Acervo da biblioteca
126