Post on 20-Nov-2018
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURITIBA – 2013 – Autorização
CURITIBA - PR
Página 2 de 121
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 5
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................... 8
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR............................................................................................ 9
3. MISSÃO ........................................................................................................................................... 10
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................... 10
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .............................................. 12
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
8. INSERÇÃO REGIONAL ..................................................................................................................... 17
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 24
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 25
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................ 26
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES ..................................................................................................... 26
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ...................................................................... 26
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .......................................................................................... 27
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................................ 27
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA .............................................. 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ...... 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURA. ............... 28
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ................................................................................................ 28
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.28
DISCIPLINA DE LIBRAS. ........................................................................................................... 29
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ................................................................................................ 30
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................. 30
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ................................ 30
12. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 31
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................. 32
CURITIBA - PR
Página 3 de 121
13.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................ 33
14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ................................................................................... 36
15. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 37
16. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................................... 38
17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ........................................................................................................... 40
18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..................................................................................... 73
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS
CONTÁBEIS ......................................................................................................................................... 74
19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................................................... 76
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS ......................................................................................................................... 76
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 82
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS ......................................................................................................................... 83
21. METODOLOGIA ................................................................................................................................ 89
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM91
23. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 93
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................................................................... 93
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 95
23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 96
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................. 96
25. APOIO AO DISCENTE....................................................................................................................... 97
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 97
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ..................................................................... 98
APOIO PEDAGÓGICO .......................................................................................................................... 98
APOIO FINANCEIRO ............................................................................................................................ 98
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ........................................................................................................................................ 99
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ..... 100
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................................... 100
26. CORPO DOCENTE ......................................................................................................................... 102
27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.................................................................................. 105
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE .................................................................................................................. 105
27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ........................................................................... 106
CURITIBA - PR
Página 4 de 121
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................. 107
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 107
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 107
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................. 108
32. CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................................... 110
33. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................................ 112
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 120
CURITIBA - PR
Página 5 de 121
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
CURITIBA - PR
Página 6 de 121
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
CURITIBA - PR
Página 7 de 121
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
CURITIBA - PR
Página 8 de 121
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: normas@cesumar.br
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: FACULDADE CESUMAR (14403)
SIGLA CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001
BAIRRO: CENTRO
CEP: 80420-120
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: normas@cesumar.br
DIRETOR GERAL: MARCOS ANTONIO DA SILVA
CURITIBA - PR
Página 9 de 121
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2011
pelo MEC, o Cesumar teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o Enade (Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes) em 2010, elevando também a sua classificação no IGC (Índice Geral
de Cursos), de 3 para 4, consolidando e destacando, desta forma, o Cesumar como a melhor
instituição de ensino superior privada do Estado do Paraná. O Ministério da Educação, ao autorizar o
curso de Medicina do Cesumar, Centro Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro de 2011, nos
deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento com os
preceitos legais. Nós, do Cesumar, crescemos juntos com o processo educativo brasileiro, buscando
sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas o Centro de Ensino Superior de
Maringá planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.
No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
O primeiro vestibular será para início das atividades em 2014.
CURITIBA - PR
Página 10 de 121
3. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade CESUMAR, buscará a integração do ensino-pesquisa-
extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento
acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade CESUMAR,
considerando a realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como
diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
CURITIBA - PR
Página 11 de 121
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade CESUMAR em consonância com sua missão institucional tem por propósito
oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a
cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria
na capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e
nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
CURITIBA - PR
Página 12 de 121
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
CURITIBA - PR
Página 13 de 121
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade CESUMAR , com a missão de “promover a educação de qualidade nas
diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR , em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará
por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação
social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de
desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por meio
da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
CURITIBA - PR
Página 14 de 121
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR , é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser
humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
CURITIBA - PR
Página 15 de 121
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito
na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como prestador
de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto
CURITIBA - PR
Página 16 de 121
poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela
existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.
CURITIBA - PR
Página 17 de 121
8. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba-PR
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua
fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da
pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de
Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as
intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em
fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão
para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com
água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã,
a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos
foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro
Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação
ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são
bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória
dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como
parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado)
aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada
internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente
de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela
mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente
nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da
substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
CURITIBA - PR
Página 18 de 121
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o
enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que
reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte
do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas
alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também chamado
Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio Assungui e
deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas famílias. Outros vindos do
litoral, galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de sesmaria a
favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em sua petição, já residia
há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins Leme. Os grupos de Baltazar e
Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos Campos de Curitiba e constituíram a
maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em ofício
de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar investido, pelo
Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos Distritos do Sul. A sua
presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo provisórios, que foram a base dos
povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus
dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da Serra do
Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto, tomou
posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da demarcação do Sr.
Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao Capitão Mateus Martins Leme a
sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho
na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus
Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários moradores
possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e principalmente por ocasião de
práticas e festas religiosas.
CURITIBA - PR
Página 19 de 121
Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o povo
fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou: "Junte-se o povo.
Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram "seis
homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça, o que foi feito
no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou constituído e organizado o
Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos historiadores.
Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique dos campos de
Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a instalação definitiva da
povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara, após longo percurso pelos campos,
fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa
Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de 1715, não
sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram sucessivamente os
três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com certa
intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se à
categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da nova
Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa Cristina,
que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente Municipal,
ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da Proclamação da República
foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
CURITIBA - PR
Página 20 de 121
O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido elevado
no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São Paulo, de 5 de
fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital da
Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de 1894,
readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em 6
distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade. De 1933 a
1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de Nova
Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão territorial
vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro lado, distritos de
outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede, Campo Comprido, Colombo,
Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa Felicidade,
Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº 790, de 14-11-1951),
vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação administrativa e a Lei estadual nº
5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.
PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas
CURITIBA - PR
Página 21 de 121
Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 cabeças
Equinos IBGE 2012 270 cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 cabeças
Suínos IBGE 2012 330 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -
Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
CURITIBA - PR
Página 22 de 121
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
CURITIBA - PR
Página 23 de 121
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
CURITIBA - PR
Página 24 de 121
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 4 anos
Integralização Mínimo – 4 anos
Máximo – 7 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso Carlos Vicente Berner
Mestre
Tempo Integral
CURITIBA - PR
Página 25 de 121
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Com a abertura das fronteiras aos mercados internacionais, as empresas vivem uma
situação de alta competitividade e diminuição de suas margens de lucros. Mais do que nunca o
empresário busca informações que o auxiliem na tomada de decisões.
A Contabilidade, pela sua própria natureza, é essencial para o êxito financeiro das
empresas; é a linguagem universal no mundo dos negócios. Portanto, é uma das poucas profissões
que, apesar da crise, mantém seu nível de emprego em alta demanda.
O profissional de contabilidade poderá atuar em várias áreas prestando serviços contábeis
para entidades públicas (prefeituras, tribunal de contas, etc.) ou privadas (empresas industriais,
comerciais ou de prestação de serviços). Poderá exercer sua profissão como autônomo ou dentro de
uma empresa como empregado.
A Contabilidade oferece vários campos de atuação, tais como:
Auditoria: campo de grandes perspectivas de mercado, onde o profissional verifica a exatidão
dos procedimentos contábeis, principalmente após o evento da Nova Lei de Responsabilidade
Fiscal.
Contador geral: de acordo com o Código Civil, somente um contabilista legalmente habilitado
poderá ficar responsável pela contabilidade de uma empresa. Nesta área atua a maioria dos
contadores, pois cada empresa necessita de um profissional contábil que execute os serviços
contábeis gerais, em seus aspectos comerciais, societários e fiscais.
Perícia contábil: nesta área o profissional atua promovendo uma investigação contábil nas
empresas a pedido judicial.
Contador gerencial: campo muito promissor na Ciência Contábil onde o profissional, através
da estruturação de um sistema de informações, faz gerar informações gerenciais que auxiliam
a diretoria das empresas na tomada de decisões.
Empresário contábil: as empresas estão cada vez mais terceirizando seus serviços, em
especial os serviços contábeis. Nesta área, o contador tem um grande mercado de trabalho,
principalmente nas micro e pequenas empresas, através dos escritórios de contabilidade.
Buscando atender a essas novas necessidades de mercado e as características do
contador, o curso de Ciências Contábeis da Faculdade CESUMAR objetiva suprir o mercado de
trabalho com profissionais capazes a utilizarem todas as suas habilidades com competência,
criatividade, inovação e capacidade para adequarem-se as mudanças, justificando-se a sua
necessidade.
CURITIBA - PR
Página 26 de 121
Atendendo aos pressupostos legais, às necessidades de mercado e aos princípios
educacionais da Faculdade CESUMAR previstos no PDI/PPI, o curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis foi solicitado para inicio em 2013.
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade
CESUMAR está fundamentado nas seguintes regulamentações:
Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004 - Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras
providências.
Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1o este decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
CURITIBA - PR
Página 27 de 121
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96
quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.
Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1,
de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico
não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por se tratar de um
Curso de Bacharelado.
CURITIBA - PR
Página 28 de 121
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURA.
No caso específico de Bacharel em Ciências Contábeis, a Faculdade CESUMAR atende a
carga horária mínima em horas e está amparado na seguinte legislação:
Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis a carga horária está computada em 60
minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos. As
disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso estão computadas com carga
horária de 60 minutos.
No caso específico do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis, com carga horária final
de 3.100 horas de 60 minutos, sua integralização acontecerá em 4 anos, pois a carga horária
excedente ocorre fora do turno de funcionamento do curso. As disciplinas de Estágio Supervisionado e
Trabalho de Conclusão de Curso estão computadas com carga horária de 60 minutos, juntamente com
as Atividades Complementares.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade CESUMAR, pretende implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS
COM NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-
administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação
curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do
Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com
CURITIBA - PR
Página 29 de 121
deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura
física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
CURITIBA - PR
Página 30 de 121
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma
impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser
construída para a Faculdade.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade CESUMAR atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto
4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação
e nos projetos de extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação
Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
CURITIBA - PR
Página 31 de 121
12. OBJETIVOS DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, além de prever a formação básica
com estudos relacionados a outras áreas tais como Administração, Economia, Direito, Métodos
Quantitativos, Matemática e Estatística propõe estudos específicos atinentes à Teoria da Contabilidade,
incluindo as noções de atividades de atuaria e de qualificações de informações financeiras,
patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragem e controladoria,
todas com conteúdos de Formação teórico-práticas tais como o Estágio Curricular Supervisionado, o
Trabalho de Conclusão de Curso, as Atividades Complementares, Estudos Independentes e Práticas
de Laboratório de Informática.
Além de o currículo contemplar a formação do profissional requerida pelo mercado de
trabalho, concebe ser fundamental desenvolver nos acadêmicos uma consciência crítica de
responsabilidade social, propenso às transformações, trabalhando uma metodologia interdisciplinar
com ênfase na participação docente e discente como uma condição para a formação do contador,
necessário à sociedade.
Os Objetivos do Curso são:
I. Preparar o acadêmico para o exercício profissional visando o registro, o controle e a
informação dos fatos econômicos e financeiros das entidades dentro dos princípios éticos que
a profissão impõe.
II. Formar profissionais capazes de examinar a saúde de uma organização fazendo com que a
mesma mantenha a estabilidade e alcance crescimento através da análise do sistema de
informações econômicas e financeiras.
Os Objetivos Específicos do Curso são:
I. Fornecer conceitos e práticas que permitam o domínio da Contabilidade Financeira bem como
as obrigações fiscais, tributárias e societárias;
II. Desenvolver uma visão sistêmica e interdisciplinar das atividades contábeis e a importância da
profissão no contexto socioeconômico;
III. Fomentar o estudo dos aspectos gerenciais que envolvem as entidades, buscando formar
profissional capazes de gerar informações úteis para o processo de tomada de decisão;
IV. Propiciar conhecimentos básicos sobre Atuaria e Arbitragem;
V. Conhecer a harmonização contábil internacional;
CURITIBA - PR
Página 32 de 121
VI. Verificar, registrar e analisar os registros contábeis de entidades públicas, suas Leis e regras
propiciando o acompanhamento e a fiscalização da aplicação dos recursos públicos;
VII. Possibilitar e propiciar condições para elaboração de pareceres e relatórios;
VIII. Preparar cada vez melhor seus discentes para interpretar os fatos econômicos e financeiros
dentro de uma Instituição.
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade CESUMAR, está embasado na Resolução
CNE/CE 10, de 16 de dezembro de 2004, contemplando a formação como estímulo ao pensamento
crítico, buscando a integração teórico-prática entre conteúdos trabalhados em sala de aula e o contexto
político, econômico, social e cultural da comunidade regional com sólida formação da contabilidade
geral e aplicada que o capacite a assumir com responsabilidade as atividades das entidades públicas e
privadas em seus diversos graus de responsabilidade.
O Curso deve propiciar condições para que o egresso tenha domínio nas diversas áreas
contábeis tais como: contabilidade geral, auditoria, perícias, arbitragem, noções das atividades atuariais
e qualificações financeiras, patrimoniais e governamentais além do espírito empreendedor que deve
ser inerente ao futuro profissional.
O bacharel em Ciências Contábeis é o principal responsável pelo controle patrimonial das
entidades jurídicas ou físicas, registrando, evidenciando, confirmando e analisando as variações
ocorridas neste patrimônio, servindo como agente fundamental no processo decisório das entidades;
através da geração de informações úteis, necessárias e tempestivas aos diversos usuários destas
informações.
O Contador deve ter uma visão generalizada e ao mesmo tempo pormenorizada para
desenvolver o seu trabalho adequadamente em uma empresa. Como desenvolvimento de um trabalho
contínuo de aperfeiçoamento, a Faculdade CESUMAR pretende formar o bacharel em Ciências
Contábeis com o seguinte perfil profissional:
I. formação humanística e visão abrangente da sociedade que o habilite a compreender o meio
social, político, econômico e cultural no qual se insere e a tomar decisões numa sociedade
globalizada e em constantes mudanças;
II. internacionalização de valores, tais como responsabilidade judicial, justiça e ética;
III. profissional adequado à dinâmica dos negócios;
CURITIBA - PR
Página 33 de 121
IV. formação técnica e científica para atuar na área de Ciências Contábeis e a desenvolver
atividades específicas, provenientes da prática profissional;
V. capacidade para atuar em equipes multidisciplinares, interagindo com profissionais de outras
áreas;
VI. capacidade de compreensão da necessidade de constante e contínuo aperfeiçoamento
profissional e do desenvolvimento de suas características básicas de personalidade.
13.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Para o perfil desejado pretende-se ao longo do curso, desenvolver habilidades que podem
ser resumidas em atributos principais:
Atributos de Natureza Humana
Trata-se de atributos que dizem respeito ao profissional enquanto ser humano perfectível.
Esse aperfeiçoamento dá-se em diversas etapas, das quais a da educação formal, que se dá na
escola, se caracteriza como etapa indispensável. Pela sua função educadora, a escola torna-se
participante de um processo, em que o formado é, sem dúvida, o principal agente de seu próprio
desenvolvimento, sem que, todavia, possa ela restringir-se ao papel de mera instrutora, devendo
assumir, por inteiro, sua função educadora.
Entre os atributos incluídos nesta categoria e que devem ser cultivado pelo discente, por
meio de disciplinas e de atividades ou práticas específicas, previstas como integrantes do currículo
pleno, elaborado sob a responsabilidade de cada instituição, pretende-se que sejam cultivadas, no
profissional em formação, as seguintes características do indivíduo culto e equilibrado:
I. senso de responsabilidade;
II. capacidade de discernimento para julgar e optar diante de alternativas;
III. capacidade para desenvolver pensamento crítico;
IV. agilidade de raciocínio e criatividade;
V. capacidade de vincular suas ações às exigências de qualidade;
VI. capacidade de identificar as próprias potencialidades e limitações.
Atributos de Natureza Social
São atributos que dizem respeito à formação do discente enquanto ser social.
CURITIBA - PR
Página 34 de 121
O convívio e a participação em atividades que podem afetar o bem comum exige, do
futuro profissional, um cabedal de conhecimentos e de responsabilidade de natureza ética a serem por
ele assumidos e que o tornam capaz de contribuir para o bem estar e o desenvolvimento coletivo.
Durante o período de formação, devem ser previstas pela Escola, frequentes
oportunidades para que o discente possa aprender a reconhecer e a assumir as responsabilidades que
dizem respeito ao exercício de sua futura profissão.
Entre os atributos que se enquadram nesta categoria e que devem ser incentivados
durante o processo educacional, destacam-se os seguintes:
I. espírito de equipe;
II. capacidade de desenvolvimento e de participação em iniciativas de interesse comum;
III. disponibilidade para cooperar no equacionamento de problemas na busca de soluções que
satisfaçam objetivos profissionais comuns;
IV. capacidade de desenvolver críticas construtivas e de evitar as destrutivas;
V. capacidade de gerenciamento de pessoas.
Atributos de Natureza Profissional
Os atributos de natureza profissional dizem respeito à capacitação para o exercício da
própria profissão. Será, pois, em decorrência do desejado nível de competência a ser atingido pelo
discente e do leque de atribuições que lhe serão um dia conferido, que determinados requisitos
deverão ser incluídos no rol das disciplinas, dos exercícios e das atividades ou práticas que integrarão
o currículo pleno.
Enquadra-se nestas categorias os seguintes atributos de natureza profissional a serem
adquiridos ao longo do processo de aprendizagem:
I. visão de conjunto da área de conhecimento abrangida pela profissão;
II. domínio mais aprimorado de algum campo específico da área profissional, como, por exemplo,
a Contabilidade Comercial, a Contabilidade Industrial, a Contabilidade de Serviços, a
Contabilidade Pública, Custos, Controladoria, a Auditoria, a Perícia Contábil, a Arbitragem, a
Contabilidade Internacional, a Contabilidade Tributária, entre outros.
III. preocupação em manter-se atualizado em áreas sujeitas às alterações mais frequentes (como
o acompanhamento da legislação tributária, das Normas Brasileiras de Contabilidade, e dos
pronunciamentos técnicos de entidades da classe e outros);
IV. preocupação com a correção de seus atos e com a precisão de suas avaliações.
CURITIBA - PR
Página 35 de 121
A partir dessas linhas principais, são identificadas as seguintes habilidades fundamentais:
I. compreensão integradora e abrangente das ações contábeis e de suas relações com os
demais setores das organizações;
II. raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores, formulações matemáticas, para
estabelecer relações causais e formais entre fenômenos e para se expressar de modo criativo
e crítico diante dos fatos geradores de contabilidade;
III. capacidade para solucionar problemas, gerenciar crises e superar ou contornar obstáculos, de
forma flexível e criativa;
IV. adaptabilidade necessária frente a cenários diferenciados e a problemas eventualmente
detectados;
V. capacidade de comunicação interpessoal e de expressão correta e adequada;
VI. capacidade de interpretação da realidade de suas variáveis intervenientes;
VII. capacidade para identificar, equacionar e avaliar riscos;
VIII. capacidade para organizar e coordenar atividades, programas e projetos;
IX. capacidade para selecionar cursos de ação e estratégias apropriadas, que atendam aos
interesses interpessoais, organizacionais e institucionais;
X. capacidade para selecionar procedimentos que proporcionem uma atuação interativa em
benefício e incremento dos objetivos comuns da instituição e do grupo.
CURITIBA - PR
Página 36 de 121
14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
CURITIBA - PR
Página 37 de 121
15. ESTRUTURA CURRICULAR
Para atender as proposições constantes na Resolução CNE/CES 10 de 16/12/2004, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis estes
conhecimentos serão concebidos da seguinte forma:
A grade curricular é composta por disciplinas obrigatórias necessárias à formação do
contador em suas diferentes habilitações visando romper com a rigidez curricular e de conteúdos
pensados de forma imediata, para algumas áreas de conhecimento. Essa forma de conduzir o trabalho
pedagógico permite ao acadêmico de ter maior autonomia intelectual e criticidade para resolver o
problema de seu cotidiano para constituir-se sujeito da história, o que permite a apresentação de
diversas formas de socialização do conhecimento através do ensino, pesquisa e extensão, assim como
nas atividades de seminários, projetos, congressos, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de
curso os quais devem ser inerentes ao curso.
O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado para a consolidação
dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando sendo realizado na própria
Instituição de Ensino mediante a utilização de laboratórios. O Estágio Supervisionado propõe um
trabalho articulado entre as disciplinas teóricas desenvolvidas no decorrer do Curso com o processo de
planejamento, criação e execução de projetos que será supervisionado e coordenado por um docente
designado para tal. O Estágio Supervisionado será regido por regulamentação própria.
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso tem como finalidade organizar os
conhecimentos teórico-práticos embasados em pesquisa, extensão e ensino apresentando um trabalho
monográfico amparado por uma fundamentação teórica e conceitual relacionada a um objeto de estudo
e a resultados obtidos, o qual será apresentado de forma argumentativa e dissertativa. O seu
desenvolvimento é feito junto a uma entidade em áreas previamente definidas. A sua execução será
pautada numa regulamentação própria aprovada pelo Colegiado do Curso.
CURITIBA - PR
Página 38 de 121
16. MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1° Série - Disciplina
Comunicação e Expressão 80
Contabilidade introdutória 160
Economia 80
Empreendedorismo 80
Estatística 80
Formação Sociocultural e Ética I 40
Matemática financeira 80
Metodologia da pesquisa científica 80
Teoria geral da administração 160
Carga Horária Parcial 840
2° Série - Disciplina
Contabilidade de custos 160
Contabilidade intermediária 160
Controladoria 160
Direito 160
Pesquisa operacional 80
Teoria da contabilidade 80
Carga Horária Parcial 800
3° Série - Disciplina
Contabilidade gerencial 80
Contabilidade pública 160
Contabilidade tributária 160
Formação sociocultural e ética II 80
Noções de atuária 80
Perícia e arbitragem contábil 80
CURITIBA - PR
Página 39 de 121
Tópicos especiais em contabilidade 160
Carga Horária Parcial 800
Estágio supervisionado I 160
4° Série - Disciplina
Análise das demonstrações contábeis 160
Análise de investimentos 80
Auditoria contábil 160
Ética geral e profissional em contabilidade 80
Psicologia organizacional 80
Carga Horária Parcial 560
Estágio supervisionado II 160
Trabalho de Conclusão de Curso 160
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) 80
RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR:
Carga Horária de Disciplinas 3.000 (50') = 2.500 (60')
Estágio Supervisionado 320 horas
Trabalho de Conclusão de Curso 160 horas
Atividades Complementares 150 horas
Carga Horária Total do Curso 3.130 horas
Libras (Disciplina Optativa) 80 horas
CURITIBA - PR
Página 40 de 121
17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
Primeiro Ano
Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
OBJETIVO
Desenvolver atividades que capacitem o acadêmico a:
. Expressar-se e argumentar, tanto na fala quanto na escrita, com desenvoltura, coerência, adequação,
clareza e correção;
. Produzir diferentes tipos de texto acadêmico, com domínio de sua organização;
. Criar uma postura analítica diante do texto, para uma melhor compreensão, interpretação, seleção e
avaliação do conteúdo, reconhecendo a linguagem, as informações e os argumentos utilizados.
EMENTA
A disciplina propõe apresentar uma introdução à teoria da comunicação: conceitos e elementos de
comunicação, níveis e funções de linguagem. Também propõe a discussão e prática de métodos de
leitura e interpretação em diversas tipologias textuais bem como a aplicação de diretrizes para a
produção textual. Tenciona ainda a organização de seminários e apresentações de técnicas de
expressão oral.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2004
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo:
Martins Fontes, 2003
CURITIBA - PR
Página 41 de 121
Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2003.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6ª Ed. São Paulo: Scipione,
2002.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. 2. Ed. São Paulo: Parábola, 2009.
(polo)
CARNEIRO, Aline dos Santos. Língua Portuguesa e didática. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010. (polo)
NICOLA, José de. Língua, literatura e produção de textos. São Paulo: Scipione, 2010.
Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Objetivo:
Dar uma visão geral do mecanismo de funcionamento da Contabilidade, registrando, acumulando e
interpretando os fenômenos que afetam as situações patrimoniais das entidades, propiciando ao
usuário informações úteis à tomada de decisão.
EMENTA
Estudo dos princípios, normas e procedimentos contábeis e a elaboração das demonstrações
contábeis.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FÁVERO, Hamilton Luiz, et.al. Contabilidade: Teoria e Prática. 2a Ed. vol.1 e 2. São Paulo: Atlas, 2006.
EQUIPE PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 10a Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. (polo) e central
Complementar
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações – Aplicável às Demais Sociedade. 6ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 6a Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CURITIBA - PR
Página 42 de 121
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil: noções de contabilidade, teoria contábil completa,
exercícios práticos e de fixação, testes de concursos, respostas comentadas. São Paulo: Saraiva 1997.
PADOVEZE, Clovis Luiz. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária,
texto e exercício. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. (polo)
Disciplina: ECONOMIA
Objetivo
. Geral
Compreender os fatos econômicos por meio do entendimento dos conceitos básicos da economia
para auxílio nas tomadas de decisões no âmbito da área de atuação.
. Específicos
Entender a evolução do pensamento econômico.
Entender os fundamentos econômicos básicos da economia capitalista.
Reconhecer as especificidades da macro e microeconomia
Relacionar os conceitos da micro e macroeconomia aos fatos econômicos, sociais e políticos atuais.
EMENTA
Estudo dos principais conceitos das teorias macro e microeconômica, das relações causa e efeito dos
mecanismos econômicos para a compreensão da realidade social, política e econômica.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FONTES, Rosa; RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS. Gilnei. Economia: Um enfoque Básico e
Simplificado. São Paulo: Atlas, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3ª Ed. São
Paulo: Saraiva 2009.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cencage Learning, 2012. (polo)
CURITIBA - PR
Página 43 de 121
PADOVEZE, Clovis Luiz. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária,
texto e exercício. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. (polo)
Complementar
GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antônio; PINHO, Carlos Marques; PINHO, Diva
Benevides; GARÓFALO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio Bobik;
VASCONCELOS, Marco Antônio. Manual de Introdução á economia. São Paulo: Saraiva, 2008
ASSAF NETO, Laexandre. Mercado Financeiro. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. (polo)
GRAMAUD, Amaury Patrick et AL. Economia Brasileira Contemporânea. 7. Ed. São Paulo; Atlas, 2009.
(polo)
NOGUEIRA, Paulo. Economia Brasileira: fundamentos e atualidade. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
(polo)
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
(polo)
Disciplina: EMPREENDEDORISMO
Objetivo
A disciplina tem por objetivo desenvolver atividades que capacitem o acadêmico a:
a) Compreender a importância da atividade empreendedora no desenvolvimento econômico e
social;
b) Conhecer o conceito Empreendedorismo e diferentes formas da atividade empreendedora;
c) Caracterizar o empreendedorismo como atividade complexa e sistêmica;
d) Conhecer os conceitos para elaboração dos planos de negócios;
e) Refletir sobre a importância e as contribuições do profissional empreendedor para as
organizações.
EMENTA
CURITIBA - PR
Página 44 de 121
O estudo do Empreendedorismo proporciona compreensão sobre o que vem a ser um negócio e suas
modalidades, a importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração de novos negócios,
com base na criatividade e inovação atendendo expectativas de mercados, identificando e
aproveitando oportunidades, gerando riqueza e movimentando a economia. Conhecer o histórico,
conceitos e características do comportamento empreendedor bem como as bases práticas e
conceituais para a elaboração do plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu
próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Complementar
FERREIRA, Manuel Portugal. SANTOS, João Carvalho. SERRA, Fernando Ribeiro. Ser
Empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2010.
AIDAR, Marcelo Marinho; VASCONCELOS, Isabella F.Gouveia de; VASCONCELOS, Flávio Carvalho
de; MASCARENHAS, André Ofenhejm. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.
AJZENDAL, Antônio Renato C.; A Construção do Plano de Negócios. São Paulo: Saraiva, 2008.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
BARON, Roberto A.; Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007.
DRUCKER, Peter F.. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2003.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade
através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
CURITIBA - PR
Página 45 de 121
Disciplina: ESTATÍSTICA
OBJETIVO
. Objetivo Geral
Propiciar ao aluno a aprendizagem dos princípios básicos de estatística, tais como: análise descritiva,
inferência estatística, distribuições de probabilidade, tabulação e análise dos dados. A ênfase é
fornecer ao acadêmico subsídio para tomada de decisão a partir da coleta; organização; sumarização;
análise e interpretação de dados do seu contexto organizacional.
. Objetivos específicos.
a) Compreender os fundamentos teóricos e práticos da Estatística, objetivando entender o papel
dessa ferramenta no ambiente organizacional.
b) Desenvolver competências de raciocínio lógico, quantitativo, crítico e analítico a partir da
utilização de instrumentos estatísticos e de análise de dados contábeis, administrativos,
econômicos e sociais.
EMENTA
A disciplina propõe apresentar um instrumental de tomada de decisão, abordando a estatística
descritiva e inferencial. Estabelece também a utilização de métodos para mensurar e analisar fatores
inversos (endógenos e exógenos) no qual a empresa se defronta no seu contexto empresarial.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRUNI, a.l. Estatística aplicada à Gestão Empresarial. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CRESPO. Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2008.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A.. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CURITIBA - PR
Página 46 de 121
Complementar
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ANDERSON, D.R.; SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A. Estatística aplicada a administração e economia.
São Paulo: Pioneira, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 2001.
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2011. (polo)
SIMONELLI, Santa Maria (org.) Centro Universitário de Maringá NEAD. Estatística. MARINGÁ-Pr.;
CESUMAR, 2012. (polo)
Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
OBJETIVO
Oportunizar aos estudantes o acesso a um conjunto de textos dos mais diversos gêneros e assuntos
fundamentais para a compreensão da sociedade, de modo a:
1) contribuir com sua formação ética e humanística enquanto cidadãos e profissionais comprometidos
com a sociedade e com o meio ambiente;
2) promover o aprimoramento de habilidades leitoras essenciais para o bom desempenho acadêmico,
profissional e pessoal.
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a
educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
CURITIBA - PR
Página 47 de 121
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
Complementar
Folha Online: http://www.folha.uol.com.br/
Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/
Gazeta do Povo: http://www.gazetadopovo.com.br/
O Diário de Maringá: http://www.odiario-maringa.com.br/
Revista Caros Amigos: http://carosamigos.terra.com.br/
Portal Ciência e Vida: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESCV/index.asp
Portal Exame: http://portalexame.abril.uol.com.br/
Revista Espaço Acadêmico: http://www.espacoacademico.com.br/
Revista ISTOÉ: http://www.terra.com.br/istoe/index.htm
Revista Veja: http://veja.abril.com.br/index.shtml
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
OBJETIVO
O objetivo da disciplina é capacitar o acadêmico no sentido de:
. Ampliar seu raciocínio lógico quantitativo
. Desenvolver sua capacidade de análise e decisão em negócios financeiros;
. Refletir sobre situações que envolvam questões financeiras;
. Contribuir para melhoras os resultados financeiros em sua atividade profissional ou nos negócios do
dia a dia;
. Conhecer as várias formas de cálculos financeiros utilizados pelo mercado para minimizar os riscos
dos negócios sob sua responsabilidade.
EMENTA
CURITIBA - PR
Página 48 de 121
A disciplina propõe apresentar o instrumental de matemática financeira: conceitos, equações e
aplicações da técnica básica de análise financeira e empresarial. Aplicar métodos de análise e
interpretação de dados que envolvam negócios financeiros e administrativos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira objetiva e aplicada. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva 2007.
RAYMUNDO, Pedro José. (org.) Matemática financeira. São Paulo: Saraiva 2009. (polo)
Complementar
GASPAR, Luiz Alfredo et AL. Matemática Financeira. 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010 (polo)
CRESPO, Antonio Arnot et AL.. Noções de gestão financeira. São Paulo: Saraiva, 2009. (polo)
GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3. Ed. São Paulo: Saraiva,
2010. (polo)
MENDONÇA, Luiz Geraldo. Matemática Financeira. 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. (polo)
ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanças Corporativas 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
(polo)
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA
OBJETIVO
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno: conhecer a evolução histórica das abordagens
Científica; conhecer o nascimento da abordagem experimental e das ciências modernas; entender o
pensar da abordagem científica sob o ponto de vista epistemológico; entender o contexto da pesquisa
científica; conhecer as ciências, sua evolução e sua classificação; conhecer os diferentes tipos de
conhecimentos; desenvolver no aluno o hábito, os métodos e as técnicas corretas da leitura, em
particular a leitura científica; compreender a documentação como método de estudo pessoal;
Conceituar pesquisa científica; diferenciar e entender metodologias, métodos e técnicas de pesquisa
cientifica; refletir sobre o ato de pesquisar; conhecer os conceitos de projetos de pesquisa;
CURITIBA - PR
Página 49 de 121
compreender as etapas de um projeto de pesquisa; conhecer o modelo de projeto de pesquisa (capa,
folha de rosto, problematização, justificativa, objetivos, método, cronograma, referências); conhecer a
estrutura dos principais documentos científicos; apresentar o modelo da estrutura de um projeto;
identificar os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais de um projeto de pesquisa; conhecer e
usar as Normas gerais da ABNT para redação de documentos científicos.
EMENTA
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.
Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos
científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. . Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar
e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis:
Vozes, 2008.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.
Complementar
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática. São Paulo: Atlas, 2012.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. . Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 2003.
MAGALHÃES, Gildo. . Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São
Paulo: Ática, 2005.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia Científica. 7. Ed.
São Paulo: Atlas, 2010. (polo)
CURITIBA - PR
Página 50 de 121
Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Objetivo
A disciplina tem por objetivo:
. Conhecer os conceitos de administração e o papel do Gestor no contexto social;
. Caracterizar a Administração no desenvolvimento econômico e social;
. Conhecer as principais teorias relacionadas à Administração;
. Reconhecer a importância e a complexidade envolvida no processo da Administração na perspectiva
sistêmica;
. Dominar aas habilidades necessárias para a Gestão na perspectiva do mercado contemporâneo;
. Identificar as contribuições da Gestão para as organizações;
. Aplicar os princípios aprendidos na disciplina à realidade gerencial.
EMENTA
O estudo da administração proporciona visão geral sobre o assunto através da compreensão de seus
antecedentes históricos, sua relevância como ciência social aplicada, bem como a importância do
estudo das diversas escolas, enfoques e modelos da administração. Os papéis e funções da
administração oferecem condições para o estabelecimento de análises críticas e contextualizadas
sobre tendências do processo de gestão.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução
digital. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2008.
CURITIBA - PR
Página 51 de 121
Complementar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração: das origens as
perspectivas contemporâneas. São Paulo: M.Books do Brasil Editora Ltda., 2007.
DRUCKER, Peter Ferdinand; MONTINGELLI JR. Nivaldo. YUNES, Janice. Desafios gerenciais para o
século XXI. São Paulo: Pioneira, 2006.
HAMEL, Gary. O futuro da administração. São Paulo: Elsevier, 2007.
KOONTTZ, Haroldo. Administração: uma perspectiva global e empresarial. São Paulo: McGraw-Hill,
2009.
ROBBINS, STEPHEN P., Administração: Mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva 2010.
SANTOS, Silvio Aparecido dos; PASQUALE, Perratti Pietrangelo (Org.) Fronteiras da Administração:
teorias, aplicações e tendências. Campinas: Akademica Editora, 2004.
Segundo Ano
Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS
Objetivo
Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a teoria e a prática da contabilidade de custos dando uma
visão ampla dos elementos e sistemas que compõem o custeio de produtos e serviços bem como
compreender as fundamentações e a aplicabilidade da gestão de custos para controle e tomada de
decisões.
EMENTA
Contabilidade de Custos: conceitos, classificação, elementos de composição e controle. Sistemas de
Custeamento por Ordem de Fabricação e por Processo, Produção Conjunta. Custos para controle.
Custos para tomada de decisões. Fixação do preço de venda. GECON e ABC.
BIBLIOGRAFIA
Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CURITIBA - PR
Página 52 de 121
IUDICIBUS, Sérgio de. Análise de Custos. São Paulo: Atlas, 2012.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC – Custeio Baseado em Atividades. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. .
São Paulo: Atlas, 2009
LEONE, George S.Guerra. Custos. 3a. ed. São Paulo: Atlas,2000
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
VANDERBECK, Edward J.NAGY, Charles F.T. Contabilidade de Custos. 11ª Ed. São Paulo:Thomsn
Learning, 2003
Disciplina: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Objetivo
Proporcionar ao acadêmico conhecimento teórico e prático em procedimentos especiais de registro,
controle, avaliação e outras técnicas recentes de contabilidade.
EMENTA
Estudo das inovações, legislação pertinente e demonstração prática dos procedimentos especiais de
registro, controle e avaliações aplicáveis às áreas abrangidas pela disciplina, demonstrando a
influência que tais inovações e legislações provocam na geração da informação contábil para seus
usuários e no processo decisório.
BIBLIOGRAFIA
Básica
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Avançada:
aspectos societários e tributários. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FAVERO, Hamilton L. et AL. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
CURITIBA - PR
Página 53 de 121
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais
sociedades. 6a.ed.São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade. Brasília: CFC 2003.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – Normas Brasileiras de Contabilidade, 2011.
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz dos. Contabilidade Internacional
Avançada. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
Disciplina: CONTROLADORIA
Objetivo
Possibilitar ao aluno a obtenção de conhecimentos teórico-práticos sobre sistema de informações,
planejamento e controle orçamentário, inseridos no ambiente de organizações empresariais em um
contexto socioeconômico atual.
EMENTA
Controladoria. Planejamento e Controle. Sistema de Informações. Sistema de informações contábeis.
Sistemas de controles internos. Planejamento orçamentário. Orçamento de Capital. Orçamento de
Vendas. Orçamento de Produção. Planejamento de Resultados. Controle Orçamentário. Análise das
Variações Orçamentárias.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1988.
SANVICENTE, Antônio Zoratto e SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de
Empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5a. ed. São Paulo : Atlas,
2002.
CURITIBA - PR
Página 54 de 121
Complementar
WELSCH, Glenn A . Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: Atlas, 2006.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MOSIMANN, Clara Pellegrinello e FISCH, Silvio. Controladoria: seu papel na administração da
empresa. 2a. ed. São Paulo: Atlas
FIGUEIREDO, Sandra e CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JR. José Hernandez. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002
Disciplina: DIREITO
OBJETIVO
. Identificar na legislação os principais assuntos relacionados a sua vida profissional e pessoal.
. Reconhecer, através de textos constitucionais, seus principais direitos e garantias como cidadão
brasileiro.
. Conhecer as principais instituições públicas e privadas amparadas pela legislação brasileira.
EMENTA
Estudos de normas e princípios fundamentais de direito público e privado. Normas e princípios relativos
ao Direito Constitucional, Direito Tributário, Direito Comercial, Direito do Trabalho, Direito do
Consumidor e Direito Administrativo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 20a. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 17a. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 26a. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
CURITIBA - PR
Página 55 de 121
Complementar
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Manual de Direito Público e Privado. 1a. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011. Estava na básica, desceu para Complementar.
LUZ, Aramy Dornelles. Código do consumidor anotado. São Paulo: Juarez de Oliveira, 1999.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. 16a. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 8a. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL
Objetivo
Proporcionar aos alunos do Curso de Ciências Contábeis a aplicação do instrumental de Métodos
Quantitativos à problemas gerenciais, discutindo alguns conceitos das informações contábeis
necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisões no âmbito da gestão
econômico-financeira das empresas.
EMENTA
Técnicas instrumentais de Métodos Quantitativos aplicados à Contabilidade estudando Pesquisa
Operacional, sua origem e evolução; Programação Linear; Teoria das Restrições; Alocação de
Recursos; Correlação e Regressão.
BIBLIOGRAFIA
Básica
IUDICIBUS, Sergio de. Análise de Custos. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Gerencial. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MACULAN FILHO, Nelson. Programação Linear. São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: MecGraw-Hill,
2010.
CURITIBA - PR
Página 56 de 121
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GUERREIRO, Reinaldo. A meta da empresa: seu alcance sem mistérios. São Paulo: Atlas, 2009.
GOLDRATT, Elyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2a ed. São Paulo: Nobel, 2005.
HILLIER, Frederick S. Introdução a pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Campus., 2011.
Disciplina: TEORIA DA CONTABILIDADE
Objetivo
Propiciar aos alunos condições de compreender a relação da contabilidade com o cenário onde ela é
aplicada, através da análise da evolução do pensamento contábil, das novas teorias e suas
contribuições para a melhoria da qualidade das relações entre o ensino e o exercício da profissão.
EMENTA
Estudo da Teoria Contábil abordando a evolução do pensamento contábil e analisando suas
contribuições ao atual contexto da Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HENDRIKSEN, Eldon S. BREDA, Michael F.. Teoria da Contabilidade. 1a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FÁVERO, Hamilton Luiz, et.al. Contabilidade: Teoria e Prática. 2a ed., vol.1 e 2. São Paulo: Atlas, 2006.
Complementar
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações – Aplicável às Demais Sociedade. 6ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CURITIBA - PR
Página 57 de 121
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil: noções de contabilidade, teoria contábil completa,
exercícios práticos e de fixação, testes de concursos, respostas comentadas. São Paulo: Saraiva,
1997.
PADOVEZE, Clovis Luiz. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária,
texto e exercício. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. (polo)
Terceiro Ano
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos, legais e práticos em processos de planejamento, de
constituição de empresas bem como a vivência prática em aplicação de procedimentos e técnicas
contábeis nas atividades de escrituração contábil das empresas.
EMENTA
Estudo das atividades comercial, industrial e de serviços, Estudo e aplicação dos procedimentos e das
técnicas contábeis nas atividades, comercial, industrial e de serviços. Elaboração de projeto de criação
de empresa. Execução do projeto de criação da empresa; constituição, movimentação contábil da
empresa criada. Aplicação dos recursos de informática nas atividades.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BENATO, João Vitorino Azolin. Plano de Contas: um instrumento contábil. Curitiba: Livros HDV, 1988.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1996
LOPES DE SÁ, Antônio, LOPES DE SÁ, Ana Maria. Plano de Contas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FIPECAFI, Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações – Aplicáveis às demais sociedades. 6ª
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CURITIBA - PR
Página 58 de 121
Complementar
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Industrial. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
OBJETIVO
Oportunizar aos estudantes o acesso a um conjunto de textos dos mais diversos gêneros e assuntos
fundamentais para a compreensão da sociedade, de modo a:
1) contribuir com sua formação ética e humanística enquanto cidadãos e profissionais comprometidos
com a sociedade e com o meio ambiente;
2) promover o aprimoramento de habilidades leitoras essenciais para o bom desempenho acadêmico,
profissional e pessoal.
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
CURITIBA - PR
Página 59 de 121
Complementar
Folha Online: http://www.folha.uol.com.br/
Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/
Gazeta do Povo: http://www.gazetadopovo.com.br/
O Diário de Maringá: http://www.odiario-maringa.com.br/
Revista Caros Amigos: http://carosamigos.terra.com.br/
Portal Ciência e Vida: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESCV/index.asp
Portal Exame: http://portalexame.abril.uol.com.br/
Revista Espaço Acadêmico: http://www.espacoacademico.com.br/
Revista ISTOÉ: http://www.terra.com.br/istoe/index.htm
Revista Veja: http://veja.abril.com.br/index.shtml
Disciplina: Noções de Atuária
OBJETIVO
Propiciar ao acadêmico, noções básicas sobre a avaliação de riscos e do cálculo de prêmios e reservas
relativas às operações de seguros bem como da previdência social e privada.
EMENTA
Estudo de modelos e formas dos seguros do ramo de vida e do ramo de não vida e da previdência
social e privada.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL G. O ABC da matemática atuarial e princípios gerais de seguros. Porto Alegre.
FERREIRA, W.J. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro: IRB, 1985.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3a. ed. Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books, 1993.
CURITIBA - PR
Página 60 de 121
FREUND J. E. e SIMON, G. A . Estatística Aplicada – Economia, Administração e Contabilidade. 9a. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000
Complementar
GALIZA, F. Economia e Seguro: Uma introdução. Rio de Janeiro: IRB, 1985.
SOUZA, S. Seguros: Contabilidade Atuaria e Auditoria. São Paulo: Saraiva,2001
IVER, Subramaniam. Matemática Atuarial de sistemas de previdência social. Brasília: MPAS, 2002
MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação Previdenciária: atualizada com o Decreto3048 de 06/05/1999:
Regulamento da Previdência Social. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2000
GAMA, Guilherme Calmon N. da. Constituição de 1988 e as pensões securitárias. São Paulo: LTR,
2001.
PÓVOAS, M. S. Previdência Privada: Planos empresariais. Brasília: Ed. Fundação Nacional, 1991.
FONSECA, e MARTINS G.A . TOLEDO, G.L. Estatística Aplicada. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1995
MORETTIN, P. A . Estatística Básica. São Paulo Atual, 1987.
Disciplina: CONTABILIDADE PÚBLICA
OBJETIVO
Desenvolver estudos que venham aprimorar o sistema de informações para fins de análise e controle
da receita e das despesas por parte dos órgãos competentes e que venha facilitar o processo de
tomada de decisão e ministrar o ensino na área de contabilidade pública e orçamento com abordagem
contábil, técnica, jurídica e financeira, visando a formação de pessoal habilitado para o exercício de
profissões liberais, técnicas e do magistério buscando instrumentalizar o educando para o exercício
pleno da cidadania.
EMENTA
Conceituação da Contabilidade Pública e demonstração das técnicas, conforme dispositivos legais.
Elaboração de balanço orçamentário. Financeiro, patrimonial e demonstração das variações patrimonial
e anexos. Evolução conceitual e princípios, execução e detalhamento das receitas e despesas para o
sistema de contabilidade pública; classificações orçamentárias; processo orçamentário; programas
CURITIBA - PR
Página 61 de 121
orçamentários e financeiros e acompanhamento da execução de orçamentos-programas; dispositivos
legais e constitucionais e elaboração do orçamento programa.
BIBLIOGRAFIA
Básica
KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. 5a. ed. São Paulo: Atlas,2002
ANGELICO, João. Contabilidade Pública. 8a.ed. São Paulo; Atlas, 1995
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 5a..ed. São Paulo: Atlas, 1994
Complementar
PISCITELLI, R.M. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. 5a.ed.
São Paulo: Atlas, 1997
CRUZ, Flávio da (coord.) Lei de Responsabilidade Fiscal comentada: Lei Complementar no.101 de 04
de maio de 2000. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. 3a. ed. São Paulo:
Atlas, 1996
LIMA, Diana Vaz de. Fundamentos da auditoria governamental e empresarial: com modelos de
documentos e pareceres utilizados. São Paulo: Atlas, 2003
Disciplina: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
OBJETIVO
Propiciar conhecimentos dos procedimentos contábeis pertinentes à aplicação da legislação tributária
bem como das técnicas de planejamento tributário.
EMENTA
Aplicação da legislação tributária e previdenciária nas pessoas jurídicas, evidenciando os
procedimentos contábeis e as técnicas de planejamento tributário.
CURITIBA - PR
Página 62 de 121
BIBLIOGRAFIA
Básica
OLIVEIRA, Luis Martins. Et.all. Manual de Contabilidade Tributária. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FABRETTI, Laudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 3a. ed. São Paulo; Atlas,
1999
Complementar
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 11a. ed. São Paulo: Atlas, 1999
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS e ISS. 4a. ed. São Paulo: Atlas,
2003, Auditoria de Tributos: IPI, ICMS e ISS. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2003
Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR: economia de impostos, racionalização de procedimentos
fiscais, relevantes questões tributárias, controvertidas questões tributárias. São Paulo: Atlas, 2004
HIGUCHI, Hiromi. Imposto de Renda das empresas: interpretação e prática. 27a. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL
OBJETIVO
Propiciar ao acadêmico, condições de entendimento, de análise e de interpretação das informações
gerenciais.
EMENTA
Estudo das informações gerenciais fornecendo tratamento abrangente sobre custeio de produtos e
serviços, controle e avaliação de desempenho e gestão estratégica de custos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial, 6a. ed. São Paulo: Atlas,1998
CURITIBA - PR
Página 63 de 121
ATKINSON, Anthony A . et. Al.. Contabilidade Gerencial. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Correção integral das demonstrações financeiras: de acordo com a
Instrução CVM no.64 de 19/05/1987. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1988.;
MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras: implicações no lucro
e na alavancagem financeira. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1989
FIPECAFI. Aprendendo contabilidade em moeda constante. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 1994
Complementar
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial – Teoria e Prática. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2004
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial - Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil.
4a. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
HORNGREN, Charles T., et. Al. Traduzido por Elias Pereira. Contabilidade Gerencial. 12ª. Ed. São
Paulo Pearson Prentice Hall, 2004.
Disciplina: PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL
OBJETIVO
Capacitar o acadêmico para desenvolver a função de perito contábil fornecendo conceitos e o
instrumental básico da operacionalização, e processualística da perícia contábil. Possibilitar ao
acadêmico conhecimento de arbitragem, em suas diversas formas, procurando intermediar os conflitos.
EMENTA
Perícia Contábil: Conceitos e Objetivos. Aspectos históricos, legais e sociais. Planejamento e
execução. Procedimentos. Laudo pericial. Normas Profissionais do Perito Contábil. Estudos de casos.
Estudo dos conceitos teóricos e práticos de arbitragem e sua aplicação em casos práticos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CURITIBA - PR
Página 64 de 121
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias, et. All. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LEI 9307/96
Complementar
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade. – www.cfc.org.br
Código Civil
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE
OBJETIVO
Fornecer ao acadêmico instrumental de avaliação e técnicas que propiciem ao futuro profissional,
conhecimentos para a geração de informações para a tomada de decisões.
EMENTA
Estudo e desenvolvimento de modernas técnicas de registro, controle e avaliação dos fatos e seu
aprimoramento para o fornecimento de elementos para a tomada de decisões.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Correção integral das demonstrações financeiras: de acordo com a
Instrução CVM no.64 de 19/05/1987. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1988.;
MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras: implicações no lucro
e na alavancagem financeira. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1989
FABRETTI, Ludio Camargo. Incorporação, fusão, cisão e outros eventos societários: tratamento
jurídico, tributário e contábil. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FIPECAFI. Aprendendo contabilidade em moeda constante. 1a. ed. São Paulo: Atlas 1994.
CURITIBA - PR
Página 65 de 121
Complementar
FIPECAFI. Manual da Contabilidade das Sociedades por Ações – Aplicável às demais Sociedades. 6a.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
HENDRIKSEN, Eldon S. et.al. Teoria da Contabilidade. 1a. ed.. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7a.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Quarto Ano
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
OBJETIVO
Proporcionar ao acadêmico, conhecimentos teóricos e práticas contábeis de atividades específicas tais
como: rural, hoteleira, hospitalar, Cooperativas, entre outras.
EMENTA
Estudo e utilização do processo contábil aplicado a atividades específicas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável as demais sociedades. 5a.
ed. São Paulo: Atlas,2001.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas
Brasileiras de Contabilidade. 2a. ed. Brasilia: CFC, 2000.
Complementar
IOB – Informações Objetivas.
Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade
CURITIBA - PR
Página 66 de 121
Disciplina: AUDITORIA CONTÁBIL
OBJETIVO
Propiciar aos acadêmicos conhecimentos técnicos e operacionais de como programar e executar
trabalhos de Auditoria capacitando-os para atuar no mercado de trabalho.
EMENTA
Estudo das normas de Auditoria bem como com seus processos básicos dentro do contexto, das
normas, procedimentos e relatórios de auditoria,
BIBLIOGRAFIA
Básica
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE/SP. Curso de Atualização Contábil: auditoria,
contabilidade, tributação, direitos sociais. São Paulo: Atlas, 1992.
FIPECAFI,: Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações aplicáveis também as demais
sociedades. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ATTIE, William, Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 1986.
FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho,
programas de auditoria, relatórios de auditoria. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CURITIBA - PR
Página 67 de 121
Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBJETIVO
Apresentar ao acadêmico a utilização da análise das demonstrações contábeis como ferramenta
gerencial e os indicadores financeiros e econômicos como auxilio do processo de tomada de decisão.
EMENTA
Estudo dos fundamentos e procedimentos de análise das demonstrações contábeis, bem como a
utilização prática.
BIBLIOGRAFIA
Básica
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6a. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
PEREZ JR. José Hernandes. Elaboração das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas,1999
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2004
FIPECAFI. Manual das Sociedades por Ações aplicáveis as demais sociedades. 6a. ed. São Paulo:
Atlas, 2003
Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 7a. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
IUDICIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7a. ed. SãoPaulo: Atlas, 1998
SANTI FILHO, Armando de; OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de Balanços para controle
gerencial. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2004
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços: fácil. São Paulo: Saraiva, 1997
HELFERT, Erich A .Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos
negócios. 9a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000
CURITIBA - PR
Página 68 de 121
FREZATTI, Fábio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o
gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997.
Disciplina: ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno uma visão abrangente dos aspectos éticos no relacionamento com a sociedade
e sua atuação quanto ao exercício profissional.
Enfatizar a condição do exercício da sua função como profissional liberal e, portanto, o dever de
exercê-la com inteira liberdade e independência tendo como parâmetro o Código de Ética Profissional
do Contabilista, os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade.
Fazer reconhecer e melhor compreender uma situação em que um dilema moral se apresenta e
despertar no aluno o interesse pelo seu contínuo crescimento, como também de sua profissão,
mediante a prática permanente dos princípios e regras da ética profissional, não devendo, porém
aceita-las como imutáveis, isto é, verificar seus impactos na Ciência Contábil, como também na
sociedade, gerando discussões que levam à evolução da ciência, do profissional contábil e dos
cidadãos.
EMENTA
Ética Geral. Ética e Sociedade. Ética empresarial. Ética profissional do contabilista.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CONSELHO FEDERAL DO CONTABILISTA. Código de Ética Profissional do Contabilista. Brasília:
CFC, 1998.
FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 1996.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8a.ed Petrópolis: Vozes, 2000
CURITIBA - PR
Página 69 de 121
Complementar
AMOEDO, Sebastião. Ética do Trabalho: na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
VALLS, Álvaro L.M., O que é Ética? 4a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
MOREIRA, Joaquim Manhaes. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
NASH, Laura L. Ética nas empresas: boas intenções a parte. São Paulo: Makon Books, 1993.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 4a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Disciplina: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
OBJETIVO.
Transmitir conhecimentos essenciais sobre a gestão dos recursos financeiros, visando a maximização
da riqueza das entidades contribuindo com o planejamento financeiro auxiliando no processo de
tomada de decisão.
EMENTA
Estudar os fundamentos e técnicas de administração financeira, bem como a utilização prática da
mesma.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GITMAN, Lawrence. Princípios de Administração Financeira. 7a. ed.São Paulo: Harbra, 2002.
ASSAF NETO, Alexandre. Administração de Capital de Giro. 3a.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. 1a. ed.São Paulo: Atlas, 1989.
BRIGHAM, Eugene F. et. All. Administração Financeira. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
GROPPELLI, A . A . Administração Financeira. 3a. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
LEITE, Helio de Paula. Introdução a administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989.
CURITIBA - PR
Página 70 de 121
MARTINS, Eliseu. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias.
São Paulo: Atlas, 1996.
ROSS, Stephen A. et all. Princípios de administração financeira. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração Financeira. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1987
SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. 1a. ed. São Paulo: Atlas,
1993.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
WESTON, J. Fred. Administração financeira de empresas. 4a. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979.
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
OBJETIVO
Propiciar ao acadêmico, noções sobre a psicologia; sobre a influência dos aspectos psicológicos na
dinâmica dos indivíduos e dos grupos, além da conscientização de seu papel ativo na estruturação
cotidiana das organizações.
EMENTA
Estrutura organizacional. Conceitos de papel e liderança. Comunicação no trabalho. Percepção social.
Motivações e atitudes. Análise e descrição de funções. Validade, fidedignidade e utilidade de testes.
Ajustamento no trabalho. Desenvolvimento individual e organizacional. Teorias sobre motivação no
contexto do trabalho. A Psicologia Organizacional e o trabalho do Contador.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 11a. ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
DELLA TORRE, M.B.L. O homem e a sociedade: uma introdução a sociologia. 7a. ed. São Paulo: Cia
Ed. Nacional, 1979
DEJOURS, Christophe. Psicodinâmica do trabalho: contribuição da escola sejouriana a análise da
relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.
CURITIBA - PR
Página 71 de 121
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 2a. ed. São Paulo, 1988
Complementar
BARCELLOS, Fernanda. A psicologia aplicada a administração de empresas: análise de comunicação.
Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1984.
CARDOSO, Fernando Henrique. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 12a. ed. São
Paulo: Cia Ed.Nacional, 1980.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DAVIS, Flora. A comunicação não verbal. 5a. ed. São Paulo: Summus, 1979.
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresas e técnicas vivenciais, São Paulo: Makron Books,
1997.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
OBJETIVO
Propiciar ao acadêmico, sob várias formas, a aplicação dos conteúdos adquiridos durante o curso,
utilizando, efetivamente, os conhecimentos adquiridos e colocando-os em prática, dentro da realidade,
junto a entidades Públicas e/ou Privadas.
EMENTA
Atividade curricular orientada por docente. Realização de pesquisa, investigação e levantamento de
dados, visando a elaboração do trabalho final.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CURTY, Marlene Gonçalves et. All. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses. 1a.
ed. Maringá: Press Dental, 2003
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CURITIBA - PR
Página 72 de 121
Complementar
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa, Planejamento e
Execução de Pesquisas, Amostragem, Análise e Interpretação de Dados. 5a. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
Disciplina: Libras – Língua Brasileira de Sinais (Optativa)
OBJETIVO
Conhecer e compreender o que é a LIBRAS, seus conceitos básicos, sua história e a sua importância
na formação da pessoa surda. Específicos: Conhecer aspectos básicos da linguística de Língua
Brasileira de Sinais e aspectos de inclusão do surdo em
sala de aula. Praticar sinais básicos da LIBRAS visando a comunicação com pessoas surdas.
EMENTA
Estudos sobre os fundamentos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, enfocando a linguagem
corporal e facial, bem como os sinais codificados, para uma comunicação básica com pessoas surdas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLA, Fernando Cesar. . Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue
da língua de sinais brasileira v.2: sinais de M a Z. São Paulo: Edusp, 2008.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Núcleo de Educação a Distância. ; NOGUEIRA, Clélia
Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira (Org.) (Org) (Org).
Língua brasileira de sinais. Maringá: 2010.
Complementar
CURITIBA - PR
Página 73 de 121
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto
Alegre: Mediação, 2009.
GESSER, Audrei. . Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
MAZZOTTA, Marcos J. da Silveira. . Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São
Paulo: Cortez, 2005.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. . Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
2002.
18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que
deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Nele reside à oportunidade de
assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades e conhecer a realidade do dia-a-dia da
profissão que o acadêmico escolheu. As práticas educativas e o estágio curricular supervisionado
historicamente encontram-se engendrados às relações sociais do trabalho evidenciadas principalmente
através das dicotomias entre trabalho manual x trabalho intelectual, teoria x prática, existentes e
reproduzidas no contexto da pedagogia universitária.
Pedagogicamente, o aprendizado é muito mais eficaz quando adquirido através da
experiência, o que se faz diariamente, com frequência, é absorvido com mais eficiência. À medida que
o discente tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa a assimilar os conteúdos
apreendidos teoricamente. A vivência do trabalho permite assimilar elementos que foram ensinados
teoricamente.
O estágio supervisionado é uma forma de complementar o ensino e a aprendizagem
acadêmica do futuro profissional da área e constitui-se em um instrumento de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Entre
tais elementos, isso se constitui em um poderoso catalisador entre questões teóricas e práticas,
melhorando de forma imensurável o aprendizado acadêmico.
CURITIBA - PR
Página 74 de 121
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DA NATUREZA
Art.1o. Os Estágios Supervisionados I e II, disciplinas integrantes do currículo pleno do Curso de
Ciências Contábeis, serão regidos pela legislação em vigor e por este Regulamento.
Art.2o. As disciplinas, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II serão executadas nos
laboratórios de contabilidade.
DA FINALIDADE
Art. 3o.As disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II têm por objetivo levar ao
acadêmico, conhecimentos de práticas e rotinas executadas nas organizações.
Art. 4o.As atividades a serem desenvolvidas pelos acadêmicos, compreendem, desde o projeto de
criação de uma entidade, a simulação de fatos contábeis e a sua contabilização, levando-se em conta
os aspectos da legislação fiscal, social e societária bem como das Normas Brasileiras de
Contabilidade.
§1o Na disciplina de Estágio Supervisionado I deverão ser desenvolvidas atividades relacionadas ao
comércio e a indústria.
§2o. Na disciplina de Estágio Supervisionado II deverão ser desenvolvidas atividades em outros ramos
econômicos tais como: rural, serviços, imobiliário, terceiro setor, hospitalar, e outros, assim que o
momento requer.
DA SUPERVISÃO
Art.5o. A supervisão das disciplinas, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, será
exercida por docentes indicados pelo Colegiado de Curso de Ciências Contábeis e far-se-á da seguinte
forma:
I. Planejamento, acompanhamento e orientação das diversas atividades ao longo do processo;
II. Instruir quanto às normas aplicáveis ao trabalho escrito e ao relatório final;
III. Organizar o processo de apresentação do trabalho escrito ou relatório final;
IV. Publicar, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, edital contendo a composição da banca,
bem como o local e o horário de defesa do trabalho escrito, ou dos relatórios, pelo acadêmico;
V. Recomendar ou não o trabalho escrito ou o relatório final à avaliação da banca.
CURITIBA - PR
Página 75 de 121
DA AVALIAÇÃO
Art.6o.A avaliação das disciplinas de Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, além do que
está definido nas normas vigentes da Faculdade e na forma prevista neste Regulamento, dar-se-á
como segue:
I. As 3 (três) primeiras avaliações deverão ser realizadas pelo docente Supervisor, de acordo
com o planejamento, acompanhamento e orientação das atividades, com peso 2 em cada
avaliação;
II. A quarta e última avaliação, defesa do trabalho com peso 4, deverá ser realizada perante
banca examinadora constituída pelo docente orientador, que a presidirá, e por mais 2(dois)
docentes convidados.
III. A nota final será média aritmética ponderada das 4 avaliações.
§ 1o. A quarta avaliação, defesa do trabalho, terá caráter público e da qual não caberá pedido de
revisão, deverá considerar, além do conteúdo do trabalho, seus aspectos formais e legais, o
questionamento da banca sobre o trabalho apresentado.
§ 2o. O controle de frequência obedecerá às normas de vigência da Instituição.
Art.7o. Será concedida nova oportunidade de defesa do trabalho aos acadêmicos que não atingirem a
média para aprovação, em data a ser fixada pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis.
DOS DIREITOS E DEVERES DO ACADÊMICO
Art.8o. São direitos do acadêmico matriculado nas disciplinas, Estágio Supervisionado I e Estágio
Supervisionado II, além de outros assegurados pela IES e por lei:
I. Dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades
científicas e financeiras da Faculdade;
II. Conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas pelas disciplinas de Estágio
Supervisionado I e Estágio Supervisionado II;
III. Ser previamente informado sobre a composição da banca de avaliação da Defesa do Trabalho,
bem como sobre o local, data e horário da defesa de seu trabalho;
Art.9o. São deveres do acadêmico matriculado nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e Estágio
Supervisionado II, além dos estabelecidos pela IES e por lei:
I. Cumprir este Regulamento;
CURITIBA - PR
Página 76 de 121
II. Cumprir o Planejamento estabelecido pelo Supervisor das disciplinas Estágio Supervisionado I
e Estágio Supervisionado II e pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art.10 A Faculdade CESUMAR viabilizará recursos necessários para a adequada execução das
atividades previstas neste Regulamento.
Art.11 Os casos não previstos no presente regulamento serão decididos pelo colegiado de curso da
FACULDADE CESUMAR.
Art.12 Este regulamento entrará em vigor na data da sua publicação.
Dê-se Ciência
Cumpra-se
19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso faz parte dos requisitos mínimos para
obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis e visa propiciar aos discentes do referido curso a
oportunidade de demonstrar sua capacidade de planejamento, execução, redação e apresentação de
trabalho científico.
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA O
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DA NATUREZA
Art.1º O Trabalho de Conclusão do Curso, disciplina integrante do currículo pleno do Curso de Ciências
Contábeis será regido pela legislação em vigor e por este regulamento.
Art.2º Consiste o Trabalho de Conclusão do Curso do Curso de Ciências Contábeis em:
I. Atividades curriculares de base eminentemente pedagógica, e como finalidade pode ser
considerada:
1) Desenvolvimento da interdisciplinaridade sob-responsabilidade do Colegiado do Curso de
Ciências Contábeis nos termos da legislação vigente;
CURITIBA - PR
Página 77 de 121
2) Experiência acadêmico-profissional orientada para o desenvolvimento do estudante em sua
inserção no mercado de trabalho, com base em convivência com o mesmo;
3) Oportunidade para relacionar dinamicamente teorias e práticas desenvolvidas ao longo das
atividades de ensino;
II. Atividade curricular de caráter integrado para promover o enriquecimento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão em perfeita harmonia com as necessidades da comunidade.
III. Disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso poderá ser ofertada nas seguintes áreas:
1) Auditoria Contábil
2) Análise das Demonstrações Contábeis
3) Contabilidade Gerencial
4) Contabilidade Pública e Orçamento
5) Sistemas de Informações Gerenciais
6) Contabilidade Rural
7) Outras.
DA FINALIDADE
Art.3º O Trabalho de Conclusão do Curso deverá proporcionar ao acadêmico treinamento e experiência
campo da contabilidade, a fim de prepara-lo para o exercício da profissão.
DAS MODALIDADES
Art.4º As áreas ofertadas na forma do art. 2º poderão ser operacionalizadas nas seguintes
modalidades:
1) Estudo de caso
2) Jogos de empresa
3) Pesquisa de campo
4) Pesquisa bibliográfica
5) Outras modalidades.
DO ESTUDO DE CASO
Art.5º. A modalidade do Estudo de Caso compreende atividades de investigação de campo e
bibliográfica na área de ciências contábeis, com trabalho final.
CURITIBA - PR
Página 78 de 121
Art.6o. A modalidade de estudo de caso, realizada em condições reais de trabalho, deverá proporcionar
a oportunidade para relacionar dinamicamente teorias e práticas desenvolvidas no curso.
Art.7º. Constituem campos de estudos de caso as atividades que apresentam condições para:
I. Planejamento e execução das atividades;
II. Avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos das ciências contábeis;
III. Vivência efetiva de situações concretas dentro do campo profissional.
JOGOS DE EMPRESAS
Art.8º. A modalidade Jogos de Empresas compreende atividades programadas em que operações ou
atos de gestão que serão realizadas entre os participantes, com o objetivo de acumular fatos que
possam ser analisados e interpretados para a formação de um conjunto de ideias capaz de
proporcionar ao acadêmico, habilidades e experiências para o seu desenvolvimento integral, com
trabalho final escrito.
PESQUISA DE CAMPO
Art.9o. A modalidade Pesquisa de Campo compreende atividades de investigação sobre amostragem
ou o universo de uma área definida mostrando comportamentos e resultados da pesquisa realizada.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Art.10. A Pesquisa Bibliográfica compreende o conjunto de conhecimentos tendo como base
fundamental a condução do acadêmico a determinado assunto e a produção, coleção,
armazenamento, reprodução, utilização e comunicação das informações coletadas para o desempenho
da pesquisa. O Trabalho de Conclusão do Curso poderá ser elaborado na forma de Pesquisa
Bibliográfica desde que o assunto a ser pesquisado seja de interesse do Colegiado do Curso de
Ciências Contábeis.
OUTRAS MODALIDADES
Art.11. Poderão ser realizados trabalhos em outras modalidades desde que seja assunto da área e de
interesse do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis.
CURITIBA - PR
Página 79 de 121
COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Art.12. A organização da disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso, que compreende as atividades
de supervisão, orientação e avaliação, será de responsabilidade da Comissão de Trabalho de
Conclusão do Curso.
Art.13. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso será constituída pelo supervisor, responsável
pela disciplina, e por docentes orientadores.
Art.14. Compete à Comissão de Trabalho de Conclusão do Curso:
I. Planejar, executar e avaliar as atividades referentes ao Trabalho de Conclusão do Curso;
II. Estimular o exercício da competência técnica e o compromisso com a realidade cultural, e
sócio-política do país;
III. Manter vigilância com relação aos aspectos legais dos convênios.
DA SUPERVISÃO
Art.15. A supervisão da disciplina far-se-á nas seguintes formas:
I. Supervisão direta: acompanhamento e orientação das diversas atividades ao longo do
processo podendo se complementar com entrevistas e reuniões no campo de execução do
trabalho escrito;
II. Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatório, reuniões, visitas ocasionais às
entidades concedentes de oportunidades de realização das práticas onde serão feitos contatos
e reuniões com os acadêmicos e orientadores.
Art.16. Ao Supervisor da disciplina compete:
I. Programar as atividades a serem desenvolvidas;
II. Instruir quanto às normas aplicáveis ao trabalho escrito ou relatório final;
III. Organizar processo de apresentação do trabalho escrito ou relatório final;
CURITIBA - PR
Página 80 de 121
IV. Publicar, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, edital contendo a composição da banca
prevista no art. 20 deste Regulamento, bem como o local e horário de defesa do trabalho
escrito ou dos relatórios, pelo acadêmico;
V. Recomendar ou não o trabalho escrito ou relatório final à avaliação da banca.
DA ORIENTAÇÃO
Art.17. A orientação da disciplina deve ser entendida como acompanhamento do acadêmico, no
decorrer de sua prática profissional, por docente, quando for o caso, e ou por profissionais, de forma a
proporcionar o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes a realidade da profissão.
Art.18. Serão orientadores:
I. Docentes do Curso de Ciências Contábeis;
II. Pode atuar como co-orientador o profissional de nível superior da entidade concedente.
Art.19. Compete aos orientadores:
I. Colaborar com o acadêmico para a escolha e a definição do tema do trabalho;
II. Acompanhar o acadêmico na elaboração do trabalho escrito ou relatório final.
AVALIAÇÃO
Art.20. A avaliação da disciplina, além do que está definido nas normas vigente da Faculdade e na
forma prevista neste regulamento, dar-se-á como segue:
I. A primeira avaliação, com peso 2, deverá ser realizada pelo docente orientador, sobre o
Projeto do Trabalho de Conclusão do Curso;
II. A Segunda avaliação, com peso 3, deverá ser realizada pelo docente orientador, levando-se
em conta as atividades e levando-se em conta o conteúdo e forma do trabalho concluído pelo
acadêmico;.
III. A terceira e última avaliação, com peso 5, deverá ser realizada por banca constituída pelo
docente orientador, que a presidirá, e por mais 2 docentes convidados.
IV. A nota final será a média aritmética ponderada das três avaliações.
CURITIBA - PR
Página 81 de 121
§ 1o. A terceira avaliação, Defesa do Trabalho, que terá caráter público e da qual não caberá pedido
de revisão, deverá considerar, além do conteúdo e dos aspectos formais, o questionamento dos
membros da banca sobre o trabalho apresentado.
§ 2o. Em cada modalidade o critério de controle de frequência será definido no Projeto do Trabalho de
Conclusão do Curso apresentado pelo acadêmico e aprovado pelo docente orientador.
Art.21. Será concedida nova oportunidade de defesa do Trabalho de Conclusão do Curso aos que não
atingirem a média para a aprovação, em data a ser fixada pela Comissão de Trabalho de Conclusão do
Curso.
DO FUNCIONAMENTO
Art.22. Na disciplina Trabalho de Conclusão do Curso, o acadêmico deverá optar por uma área e uma
modalidade, dentre as ofertadas pelo Curso de Ciências Contábeis.
Art.23. De acordo com o calendário estabelecido pelo Supervisor da disciplina Trabalho de Conclusão
do Curso, o acadêmico deverá apresentar ao docente orientador o Projeto de Trabalho de Conclusão
do Curso a ser desenvolvido.
DOS DIREITOS E DEVERES DO ACADÊMICO
Art.24. São Direitos do acadêmico matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão do Curso, além de
outros assegurados pela IES e por lei:
I. Dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades
científicas e financeiras da IES;
II. Conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas pela disciplina Trabalho de
Conclusão do Curso;
III. Ser previamente informado sobre a composição da banca de avaliação da disciplina Trabalho
de Conclusão do Curso, bem como sobre local, data e horário da defesa de seu trabalho.
Art.25. São deveres do acadêmico matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão do Curso, além
dos estabelecidos pela IES e por lei:
I. Cumprir este regulamento;
CURITIBA - PR
Página 82 de 121
II. Apresentar nos prazos estabelecidos, os relatórios para avaliação e o trabalho em versão final,
bem como comparecer para a defesa pública, perante a banca, em data, horário e local
programado;
III. Manter contato constante com o orientador e com o docente supervisor;
IV. Responsabilizar-se pelo uso dos direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros
quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art.26. A Faculdade CESUMAR viabilizará recursos necessários para a adequada execução das
atividades previstas neste Regulamento.
Art.27. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Ciências Contábeis.
Art.28. Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em
contrário.
Dê-se ciência
Cumpra-se
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho
e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem
CURITIBA - PR
Página 83 de 121
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que
se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por
meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO
DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Considerando o Inciso V do artigo 2o. da Resolução CNE/CES 10, de 16 de
dezembro de 2004, que trata das atividades complementares na organização
curricular para o Curso de Ciências Contábeis;
CURITIBA - PR
Página 84 de 121
Considerando o artigo 8o. da mesma Resolução que define: “As Atividades
Complementares são componentes que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituir-se
de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil
do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.”
O Colegiado de Curso do Curso de Ciências Contábeis regulamenta as Atividades Complementares do
Curso de Ciências Contábeis de acordo com o contido na Resolução CNE/CES 10 de 16 de dezembro
de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, em nível de bacharelado.
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso de Ciências Contábeis deverá cumprir 5% (cinco por cento)
de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da matriz curricular como
condição para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis.
Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga
horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:
I. Atividades de monitoria;
II. Cursos de nivelamento;
III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso de
Ciências Contábeis;
IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão
contábil;
CURITIBA - PR
Página 85 de 121
V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado
acadêmico.
Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:
I. Participação em projetos de iniciação científica;
II. Participação em projetos de pesquisa;
III. Publicação de Livros como autor ou co-autor;
IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou co-autor;
V. Publicações de artigos como autor ou co-autor;
VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes;
VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou co-autor
.
Art.5o. As atividades de extensão compreendem:
I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da
área contábil;
II. Estágio extracurricular na área contábil;
III. Participação em programas e projetos de extensão;
IV. Participação em atividades sociais ( doação de sangue, participação em atividades de caráter
social);
V. Participação em atividades esportivas;
VI. Participação como membro nos Colegiados do CEUMAR;
VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;
VIII. Participação em visitas técnicas;
IX. Participação na organização de eventos da área contábil.
X. Atividades Culturais
XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador.
CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURITIBA - PR
Página 86 de 121
Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao
Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso de
Ciências Contábeis.
Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao
Protocolo Geral da Instituição.
Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do
responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for
o caso).
Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à
Secretaria Acadêmica.
Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias
úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido.
Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do
curso.
Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares, em uma
única atividade.
Art.13. Os ingressantes no Curso de Ciências Contábeis, através de transferência, podem aproveitar as
Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de Ensino desde que no curso de Ciências
Contábeis e no período cursado no mesmo.
Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I são os constantes da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Ciências Contábeis.
CURITIBA - PR
Página 87 de 121
ANEXO
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
DOCUMENTO COMPROCAÇÃO
1) DE ENSINO
Atividades de monitoria 40 Declaração da atividade de
monitoria
Cursos de Nivelamento 40 Certificado emitido pela
Instituição de Ensino.
Disciplinas cursadas em outros Cursos não constantes
da Grade Curricular do Curso de Ciências Contábeis
80 Certificado ou declaração emitido
pela IES
Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que
sejam de interesse da profissão contábil.
40 Certificado emitido pela Instituição
ofertante do curso
Certificado acadêmico de nota acima de 8,0 (oito) 20 Certificado emitido pela Faculdade
2) DE PESQUISA
Participação em projetos de iniciação científica 30 Certificado ou declaração emitido
por Órgão competente
Participação em projetos de pesquisa 30 Certificado ou declaração emitido
por Órgão competente
Publicações de Livros como autor ou co-autor 50 Cópia do artigo publicado e o local
de publicação
Participação de grupos de estudos sob a supervisão de
docentes
20 Relatório emitido e assinado pelo
docente responsável e o ato de
criação do grupo de estudos criado
pelo Colegiado de Curso
3) DE EXTENSÃO
Participação em seminários, congressos, simpósios,
conferências, encontros e oficinas, da área contábil.
40 Certificado ou declaração emitido
pelo responsável pelo evento
Estágio extracurricular na área contábil 60 Declaração da entidade
responsável pelo estágio
Participação em programas e projetos de extensão 30 Certificado ou declaração emitido
pelo órgão responsável
Participação em atividades sociais
doação de sangue
participação em atividades de caráter social
10
30
Declaração da Entidade
Participação em atividades esportivas 20 Declaração da entidade
responsável pela organização
Participação, como membro nomeado, nos Colegiados 20 Declaração da Instituição da
CURITIBA - PR
Página 88 de 121
presença nas reuniões
Participação, como membro de órgãos estudantis ou de
classe
20 Declaração da Instituição da
presença nas reuniões
Participação em visitas técnicas 20 Declaração do docente responsável
pela
Participação na organização de eventos da área contábil 20 Certificado emitido pelos
organizadores do evento
Atividades Culturais 30 Certificado ou declaração emitido
pela entidade responsável
Participação em eleições ou como escrutinador 20 Certificado ou declaração emitido
pela Justiça Eleitoral
CURITIBA - PR
Página 89 de 121
21. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “apto a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem assim a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e registros acadêmicos, mormente no que se
CURITIBA - PR
Página 90 de 121
refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase a ampla e
necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferecimento de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas,
atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades
complementares;
Oferecimento de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime
especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando o
aperfeiçoamento, o nivelamento e a integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
CURITIBA - PR
Página 91 de 121
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR , com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
CURITIBA - PR
Página 92 de 121
disponíveis na internet visando:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TICs em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrentes da prática letiva.
CURITIBA - PR
Página 93 de 121
23. AVALIAÇÃO
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas
sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência, de no mínimo 75%, das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
CURITIBA - PR
Página 94 de 121
Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da CESUMAR.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (2 - semestral ou 4 provas - anual), realizadas ao longo do
período letivo (semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo,
obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das duas provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao
aluno uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo
permitido “arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
seis), e alcançaram no mínimo 4 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
CURITIBA - PR
Página 95 de 121
com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, são relegados a outras etapas de avaliação. Em geral não são
construtivos.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica, e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador contata individualmente com cada
discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões: NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da
CPA.
CURITIBA - PR
Página 96 de 121
23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes a autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade CESUMAR está estruturada por uma Assembleia composta
por membros indicados pela Mantenedora.
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR de Ponta Grosa
estão voltadas para a: definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de
ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por
meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com
outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa, visando ampliar os horizontes e
enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos
institucionais; divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos
nacionais e/ou internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios,
encontros e demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio
para os pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
CURITIBA - PR
Página 97 de 121
25. APOIO AO DISCENTE
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente, de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade do discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que tornam-se metas a serem alcançadas:
I. participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade CESUMAR
e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
CURITIBA - PR
Página 98 de 121
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar
seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre
outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura, a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
CURITIBA - PR
Página 99 de 121
PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da
Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução
de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no
início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
CURITIBA - PR
Página 100 de 121
O discente ao ser avaliado em prova específica, no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6 (seis) em uma das disciplinas citadas no art. 1º, poderá frequentar o curso de
nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade.
A Carga Horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade
complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas, os problemas apresentados. Quando o baixo
rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios
da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade
CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto a
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso uso de biblioteca, uso do webmail,
desconto em cursos de extensão, e pós-graduação.
CURITIBA - PR
Página 101 de 121
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo a
Faculdade CESUMAR ter um “feed back” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
CURITIBA - PR
Página 102 de 121
26. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação,
Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos, de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, através de
Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
a que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
CURITIBA - PR
Página 103 de 121
I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, sejam mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstra os quadros a
seguir, privilegia a titulação docente e neste o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, os obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
CURITIBA - PR
Página 104 de 121
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional, obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliado e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
CURITIBA - PR
Página 105 de 121
27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a FACULDADE CESUMAR terá
na estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR , em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados, em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.
CURITIBA - PR
Página 106 de 121
27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis são:
NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Carlos Vicente Berner 747.339.749-49 Mestre Integral
Cássia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 Doutora Integral
Claudinei de Lima Nascimento 816.327.549-91 Mestre Integral
Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral
Reginaldo Aparecido Carneiro 929.175.939-20 Mestre Integral
3 Docentes Mestres - 60%
2 Doutores – 40%
5 Tempo Integral – 100%
CURITIBA - PR
Página 107 de 121
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
O Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é o docente Carlos
Vicente Berner - Mestre:
Realizou seu curso de Mestrado em Ciências Contábeis na Fundação Escola de Comércio
Álvares Penteado FECAP, investigando as práticas e o tratamento dos passivos ambientais das
empresas de energia elétrica listadas na Bovespa. Especializou-se em Gestão Avançada de Custos,
tendo como foco a utilização dos custos variáveis para tomada de decisão e em Controladoria de
Gestão, voltando-se para o controle dos custos de uma empresa. Dessa forma, tem experiência na
área de Custos, Controladoria, atuando principalmente nos seguintes temas: controladoria,
planejamento, gestão de Custos.
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da FACULDADE CESUMAR.
A atuação do coordenador visará cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006). O “novo perfil” do coordenador requer:
CURITIBA - PR
Página 108 de 121
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a
qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional
questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de
análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e
tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas
detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de
tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:
I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do
Curso;
II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
CURITIBA - PR
Página 109 de 121
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da CESUMAR medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
CESUMAR.
110
32. CORPO DOCENTE DO CURSO
A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.
FACULDADE CESUMAR - BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SÉRIE DISCIPLINA
CA
RG
A H
OR
ÁR
IA
DA
DIS
CIP
LIN
A
D O C E N T E CPF
T I
T U
L A
Ç Ã
O
REGIME DE
TRABALHO
PROPOSTO
N.D.E
1º Ano Comunicação e Expressão 80 Antonio Eduardo Gabriel 849.350.659-15 M INTEGRAL
1º Ano Contabilidade introdutória 160 Carlos Vicente Berner 747.339.749-49 M INTEGRAL SIM
1º Ano Economia 80 Cassia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 D INTEGRAL SIM
1º Ano Empreendedorismo 80 Haroldo Yutaka Missunaga 034.698.019-40 M INTEGRAL
1º Ano Estatística 80 Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 D INTEGRAL SIM
1º Ano Formação Sociocultural e Ética I 40 Rachel de Maya Brotherhoo 087.570.894-34 D INTEGRAL
1º Ano Matemática financeira 80 Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 D INTEGRAL
1º Ano Metodologia da pesquisa científica 80 Cristina Herold Constantino 633.968.749-00 M INTEGRAL
1º Ano Teoria geral da administração 160 Reginaldo Aparecido Carneiro 929.175.939-20 M INTEGRAL SIM
2º Ano Contabilidade de custos 160 Carlos Vicente Berner 747.339.749-49 M INTEGRAL
2º Ano Contabilidade intermediária 160 Claudinei de Lima Nascimento 816.327.549-91 M INTEGRAL SIM
2º Ano Controladoria 160 José Renato de Paula Lamberti 335.178.708-11 M INTEGRAL
2º Ano Direito 160 Marta Beatriz Tanaka Ferdinandi 034.389.649-45 M INTEGRAL
2º Ano Pesquisa operacional 80 Cassia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 D INTEGRAL
2º Ano Teoria da contabilidade 80 Claudinei de Lima Nascimento 816.327.549-91 M INTEGRAL
CURITIBA - PR
Página 111 de 121
Doutor 3 27%
Mestre 8 73%
Total 11 100%
Regime de Trabalho – Tempo Integral 11 100%
112
33. INFRAESTRUTURA
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão
da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos
em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
CURITIBA - PR
Página 113 de 121
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e
foram observados os seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir
com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
CURITIBA - PR
Página 114 de 121
Vagas para estacionamento.
Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade
acadêmica visando a sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos
funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de
trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
CURITIBA - PR
Página 115 de 121
Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de
consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação
através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na
Faculdade CESUMAR;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados
e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos
demais equipamentos.
CURITIBA - PR
Página 116 de 121
33.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a
responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa
e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua
responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade CESUMAR e à comunidade em
geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para
o ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros
órgãos similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade CESUMAR;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.
CURITIBA - PR
Página 117 de 121
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão
do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas
de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto
para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica
e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais
e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na
área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos
da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
CURITIBA - PR
Página 118 de 121
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está
prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora.
Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação
das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em
número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das
14:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
CURITIBA - PR
Página 119 de 121
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da
Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
33.3 LABORATÓRIOS
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:
Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade
CESUMAR , para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
CURITIBA - PR
Página 120 de 121
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. SEED. Referenciais de qualidade para a Educação Superior a
Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>.
Acesso em: 25 mar. 2012.
CATÁLOGO Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 2010.
DEMO, P. A Nova LDB - Ranços e avanços. 6 ed. Campinas: Papirus, 1998.
______. O Desafio da Aprendizagem dos Discentes no Brasil: uma análise preliminar dos
resultados do SAEB/95. In: Educação em Revista, Faculdade de Educação da UFMG, No. 27, p.
57-72, jul. 1998.
______. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
FLEMMING, D. M.; LUZ, E. F.; COELHO, C. Desenvolvimento de material didático para
Educação a Distância no contexto da educação matemática. São Paulo, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido.12 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
HOFFMANN, J.M.L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 20.ed. Porto
Alegre: Editora Mediação, 1996.
______. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.
Porto Alegre: Liberdade & Realidade, 1996.
LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Revista
Ibero Americana de Educación (ISSN 1681-5653). Disponível em :
<http://www.rioei.org/deloslectores/947barros.PDF . Acesso em: 21 mai. 2010.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999.
LEI de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9394/1996)
LIBANEO, Jose Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia critico- social dos conteúdos,
Ed. Loyola, 1992.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17 ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
MARTINS, Josenei; BIANCHETTI, Lucídio. A educação como atividade comunicacional:
interdisciplinaridade, interatividade e currículo. Revista do Programa de Pós-Graduação em
Educação: Florianópolis, v. 11, n. 02, p. 85 – 103, jul. / dez. 2010.
CURITIBA - PR
Página 121 de 121
MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. Revista
Informática na Educação: Teoria & Prática. Porto Alegre, vol. 3, n.1 (set. 2000) UFRGS.
Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, p. 137-144.
PERRENOUD, Philippe; RAMOS, Patricia Chittoni. Dez novas competências para ensinar.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
RESOLUÇÃO CNE/CP No 01 de 17/06/2004, assim como do Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de
março de 2004,
SANTOS, Renata Maria dos; SILVA, Priscila. A Didática da EAD Virtual. Universidade Federal de Sergipe
- UFS Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais –
EDaPECI. Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e Interculturalidade de 12 a 14
de agosto de 2009, pp.229 a 241.
SILVA, Janssen Felipe da. Introdução: avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva
formativa reguladora. In: SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria
Teresa (org.). Práticas Avaliativas e aprendizagem significativas: em diferentes áreas do
currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.
SOUZA, Marcia M. P. Metodologia da alfabetização. Maringá: CESUMAR, 2011.