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Universidade Estadual de Alagoas - UNEALCoordenação de Química
Av. Governador Luiz Cavalcanti S/NCEP 57312-270 – Arapiraca, AL
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICACAMPUS I – ARAPIRACA - AL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
DA UNEAL
ARAPIRACA – AL2010
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1. APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO
O conhecimento em seu sentido mais abrangente, não apenas o
conhecimento científico, esta sempre voltado a constantes e necessárias
transformações. Neste contexto, a química, em conjunto com outras áreas
afins, pode ser considerada uma forte aliada a contribuir de maneira
significativa e de forma interdisciplinar, para o aperfeiçoamento de novas
técnicas de pesquisa e desenvolvimento na área de educação.
O Curso de Licenciatura em Química, da UNEAL deverá estar voltado
para um graduando, também em evolução, já que o Homem é um “produto”, do
meio e uma transformação, que acumula conhecimento e torna-se um
multiplicador daquilo que assimilou, durante a sua formação. Daí, um curso de
Licenciatura em Química que contempla os aspectos sócio-econômicos,
científicos, culturais, e especialmente para os licenciados; os aspectos voltados
para o setor pedagógico e educacional.
É preciso ressaltar que o momento histórico, caracterizado por
profundas mudanças tecnológicas, sociais, econômicas, políticas e culturais,
impõe desafios para a profissão e para o ensino de Química. Assim, um novo
ensino deve enfatizar questões como globalização, ética, flexibilidade
intelectual, treinamento para o trabalho em equipe interdisciplinar, necessidade
de atualização e ampliação constante dos conhecimentos, incluindo aspectos
regionais.
A percepção desta nova realidade, ou seja, o mundo globalizado e
sempre em transformação é notada pela mídia, pelas discussões em curso e
no seio das próprias universidades, também nas entidades ligadas à educação,
nos setores que absorvem conhecimento e entre os profissionais que a
universidade quer formar. Queremos criar um novo modelo de curso superior
que privilegie o estudante no processo de ensino-aprendizagem, em que o
professor não seja aquele que passa a “matéria” já pronta e acabada, mas seja
um facilitador da aprendizagem, e assim o estudante e futuro profissional da
Química, possa materializar o conhecimento intelectual, numa prática de
ensinar e aprender, vivenciada por mestres e discípulos. 2
1.1 MARCO SITUACIONAL: DA CRIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E O CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUIMICA AOS DIAS ATUAIS
A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS, considerada toda a sua
trajetória, da instituição que lhe serviu de berço até os dias atuais, conta já com
40 anos de existência, o que é bastante significativo para os padrões
alagoanos, tendo-se em conta a existência relativamente breve, em termos
históricos, da Educação Superior no Brasil e, particularmente, em Alagoas.
A semente pioneira do ensino superior no interior do território alagoano
foi lançada pelas mãos de pioneiros arapiraquenses em 1970 e tomou sua
forma primeira através da Fundação Educacional do Agreste Alagoano –
FUNEC, criada em 13 de outubro de 1970, por força da Lei Municipal nº
719/70, “objetivando o progresso material, cultural e social da Região Geo-Educacional da qual o município de Arapiraca é centro, bem como a manutenção de estabelecimentos de ensino de qualquer grau compatíveis com as necessidades”.
Criada a FUNEC, foram autorizados, em 27 de abril de 1971, por
Decreto Presidencial, os cursos de formação de professores em Letras,
Estudos Sociais e Ciências, dando corpo à FFPA- FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARAPIRACA, a primeira a existir no
interior do Estado. Eram três Cursos de Licenciatura de curta duração, que
tiveram seu reconhecimento por meio do Decreto Federal nº 79.866, de 27 de
junho de 1977.
Em pleno funcionamento os cursos já devidamente reconhecidos, em 21
de agosto de 1978, através da Lei Estadual nº 3.943, o Governador Divaldo
Suruagy, sensibilizado com o pleito do corpo discente, docente e comunidade,
autoriza a doação do prédio do Grupo Escolar Costa Rêgo, situado na Rua
Governador Luiz Cavalcante, s/n, bairro Alto do Cruzeiro, Arapiraca, para que
nele funcionasse a unidade mantida pela FUNEC.
Em 1985 – catorze anos após o início de suas atividades acadêmicas –
o MEC, através da Portaria 145, de 26 de fevereiro, autoriza o funcionamento
das licenciaturas plenas em Letras, com habilitação em Português/Inglês e 3
Português/Francês, em Estudos Sociais, com habilitação em Educação Moral e
Cívica e em Ciências, com habilitação em Biologia, Física, Matemática e
Química. A Instituição, porém, tinha uma forte amarra para seu pleno
desenvolvimento – embora em processo de ampliação, encontrava-se tolhida
por um obstáculo difícil de transpor, que era a ausência de gratuidade, em meio
a uma demanda submetida a dificuldades econômicas e financeiras
características do estado de Alagoas e que vinham alcançando Arapiraca e
área circunvizinha de onde provinha significativa parte de seus alunos já desde
a década de 1970, sobretudo com a decadência da cultura do fumo, que era
sua principal fonte de riqueza.
Frente às dificuldades de auto-financiamento e em resposta às
reivindicações da sociedade de Arapiraca, o Governo Estadual, através da Lei
nº 5.119, de 12 de janeiro de 1990, publicada no DOE de 13 de janeiro de
1990, torna a FUNEC uma instituição regida e mantida pelo Poder Público
Estadual.
Já dentro da nova realidade institucional o curso de Estudos Sociais,
com habilitação em Moral e Cívica, é reconhecido pela Portaria Ministerial n°
718, de 19 de maio de 1992, e o curso de Ciências, habilitação em Biologia,
Matemática e Química tem também seu reconhecimento pela Portaria
Ministerial n° 1.441, de 1° de outubro de 1992.
Dadas as possibilidades de ampliação de suas atividades, por conta da
gratuidade dos seus cursos e a possibilidade de financiamento público de suas
atividades pelo Governo Estadual, este, por meio da Lei nº 5.384, de 06 de
agosto de 1992, cria, vinculada à FUNEC, a Escola Superior de Administração
e Negócios do Agreste – ESAG, com o curso de Administração de Negócios.
Buscando adequar-se às mudanças parciais por que está passando a
Educação Nacional, a IES pleiteia e obtém, do Conselho Estadual de
Educação, em 06 de agosto de 1993, através da resolução 003/93, extinção do
Curso de Estudos Sociais e o surgimento, em seu lugar, das licenciaturas
plenas em História e Geografia.
Os esforços de ampliação da IES, já expressos pelo surgimento, em
1992, ainda em Arapiraca, de outra unidade dentro do conglomerado de
escolas de nível superior que começa a surgir, irão avançar para o sertão, em
1994, com a criação da Escola Superior de Ciências Humanas Físicas e 4
Biológicas do Sertão – ESSER, pela Lei nº 5.600/94, de 10 de janeiro com os
Cursos de Pedagogia e Zootecnia.
Nesse mesmo ano de 1994, foi criada também, pela Lei nº 5.606, a
Escola Superior de Ciências Humanas e Econômicas de Palmeira dos Índios –
ESPI, com o curso de Pedagogia.
Em 26 de abril de 1995, coroando os anseios dos sertanejos, o
Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, através de Decreto,
autoriza o funcionamento dos cursos de Pedagogia e Zootecnia da ESSER.
Enquanto isso, a ESAG, na busca de seu crescimento, obtém
autorização para funcionamento do curso de Ciências Contábeis, por meio da
Portaria Ministerial, publicada no D.O.U. de 27 de abril de 1995 e, procurando
maior adequação de sua denominação às atividades de ensino em expansão,
por conta dos cursos em funcionamento e a funcionar, a partir de 18 de
dezembro de 1998, passará a denominar-se de FAJEAL – Faculdade de
Administração, Ciências Contábeis, Jurídicas e Sociais do Estado de Alagoas,
através da Lei Estadual n° 6.086/98.
A FUNEC, em 1995, através da Lei Estadual n° 5.762, de 29 de
dezembro, publicada no Diário Oficial do Estado de 30 de dezembro do mesmo
ano, terá seu nome alterado para Fundação Universidade Estadual de Alagoas
– FUNESA. Àquela altura, a Instituição parecia ter todas as condições legais,
acadêmicas e de financiamento para avançar rumo ao que seu nome indicava,
ou seja, a transição da situação acadêmica de faculdades integradas para o
status de instituição universitária capaz de desenvolver, de forma indissociável,
o ensino, a pesquisa e a extensão de que as regiões onde estava instalada
necessitavam. Infelizmente, por força do agravamento de uma severa crise
política que já vinha se abatendo sobre o Estado de Alagoas – cuja face mais
perversa era a progressiva redução da capacidade da máquina estadual
pública de fazer frente a seus encargos – fez sentir seus efeitos também sobre
a FUNESA.
Assim, por conta do que ficou conhecido como a crise fiscal do estado de Alagoas, engendrada desde o acordo com os usineiros, celebrado pelo
Governo Fernando Collor de Melo (1987-1990) e agravada nos governos
Geraldo Bulhões (1991-1994) e Divaldo Suruagy (1995-1997), a FUNESA não
apenas não desfrutou do financiamento público de que necessitava para o seu 5
desenvolvimento como Universidade, como foi uma das instituições estaduais
que mais sofreu com o programa de demissão voluntária criado pelo Governo
Estadual, mais conhecido como PDV, para contornar a crise de indigência do
Tesouro Estadual. Sendo, pela sua própria natureza, uma instituição cujas
atividades demandam intenso aporte de mão-de-obra, a FUNESA, não
havendo qualquer restrição para se aderir ao programa e encontrando-se os
servidores sem salário, já extremamente defasados, por praticamente um ano
inteiro, o PDV, levado a efeito nos anos de 1996 e 1997, atingiu fortemente a.
Mesmo diante de todos esses entraves, porém, os integrantes da
Instituição – remanescentes do PDV ou recém-chegados pela via do contrato
precário – não esmoreceram em sua luta por retomar os ideais de fazer da
FUNESA a Universidade a que a população do interior de Alagoas tinha direito.
Assim foi que, ainda em meio ao rescaldo da crise desencadeada pelo PDV,
docentes, discentes e servidores técnico-administrativos do quadro permanente
ou não, fizeram acontecer, de agosto a setembro de 1999, assembléias que
irão definir Estatuto e Regimento Geral para a IES que esperam ver renascer
das cinzas, e Conselho Universitário Provisório que aprovará as propostas
oriundas da comunidade universitária. Encontra-se Alagoas, nesse momento,
animada por novos ventos políticos soprados desde 1997, que haviam
culminado com a alteração do grupo político no Governo Estadual justamente
nesse ano de 1999.
Enquanto isso, se, por conta da crise da IES, era impossível, no período
acima retratado, um crescimento orgânico por dentro da Instituição, foi
buscado, em 1998, e conseguido do Conselho Estadual de Educação,
autorização para o funcionamento de uma extensão da FFPA em União dos
Palmares, através da oferta do curso de licenciatura em Letras, com habilitação
em Português/Inglês e Português/Francês, sendo firmado, para tanto, convênio
com a Prefeitura daquele Município, já que a FUNESA enfrentava sérios
problemas de financiamento e de pessoal. Em 1998, ainda, é autorizada a
funcionar na cidade de São Miguel dos Campos, também extensão da FFPA,
expressa pelo funcionamento também do Curso de Letras com as mesmas
habilitações e quantidade de vagas autorizadas para União dos Palmares.
Idêntico convênio foi firmado com o município para que a atividade pudesse se
dar. A esta altura as atividades da Instituição, por força da LDB – Lei 9.394/96, 6
já se encontrava sob a supervisão e poder regulador do Conselho Estadual de
Educação, com o qual a FUNESA também vai enfrentar problemas, dessa vez
de natureza acadêmica, já que a falta de regularidade de seu funcionamento
seria motivo suficiente para a rejeição dos seus pedidos de reconhecimento ou
renovação de reconhecimento de seus cursos. Aqui, a criação da
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E ENSINO
PROFISSIONALIZANTE – CESEP, no seio da SECRETARIA DE ESTADO DE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR (Lei 6.145, de 13 de
janeiro de 2000) terá um papel significativo na potencialização das lutas da
comunidade acadêmica da FUNESA pela sua reinstitucionalização. É que, não
sendo mais a regularidade dos cursos de educação superior um fato
permanente, por força da LDB de 1996, mas um ato a ser renovado
periodicamente mediante avaliação institucional e das condições de
funcionamento de cada curso, a crise da IES, já grave por conta da
precariedade de seu quadro funcional e das restrições de financiamento do seu
funcionamento e de investimentos em seu aperfeiçoamento e crescimento, a
FUNESA passa a enfrentar, sobretudo nos anos de 1999 a 2001, uma grave
crise de credibilidade, que tanto mais se agudiza quanto mais começam a
surgir e se firmar, inclusive em Arapiraca, IES e cursos regularizados e,
portanto, aptos a emitir diplomas com validade nacional por conta da chancela
dos poderes públicos.
Como única Instituição Pública e Gratuita de Educação Superior já
presente em três regiões importantes do interior alagoano, a FUNESA não
poderia permanecer na crise em que se encontrava, existindo como se
estivesse praticamente entregue a sua própria sorte, tendo com responsáveis
por ela quase que somente o empenho de seus docentes, servidores e
discentes.
Procurando cumprir seu papel dentro do Estado, imprimindo um novo
rumo em sua trajetória de importantes serviços prestados a Alagoas, ao tempo
em que vai conseguindo, com o apoio da Coordenadoria da Educação Superior
e Ensino Profissionalizante e do Conselho Estadual de Educação que se
reinstitui em 2001, regularizar seus cursos, a FUNESA encaminha aos órgãos
superiores do Estado, desde então, ante-projeto de lei solicitando a
transformação de suas unidades em uma Universidade. Insistindo nesse 7
intento, juntamente com as iniciativas legais até seu credenciamento pelo
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, a FUNESA, com o apoio deste e a
sensibilidade do Executivo Estadual, avançou em pontos básicos e estratégicos
para sua reinstituição: feito o concurso para docentes e já preenchidos de
forma permanente os quadros necessários ao funcionamento, não somente de
seus cursos, mas também ao reforço da extensão e desenvolvimento regular
de suas pesquisas.
Em 2006, após sanados problemas do quadro docente mediante
concurso e feita avaliação da Funesa por comissão externa de docentes
nomeados pelo Poder Público, ocorreu o credenciamento da Funesa como
UNIVERSIDADE, pelo Conselho Estadual de Educação, através do Parecer nº
100/2006 – CEE, sendo a Instituição, ainda em 2006, reestruturada
administrativamente pelo Governo do Estado de Alagoas, através da Lei
6.785/2006, de 21 de dezembro de 2006 e em 27 de dezembro do mesmo ano,
seu Estatuto foi aprovado pelo Decreto N° 3.538, passando de Fundação a
Autarquia e tendo sua denominação alterada para UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL e criando os Campi de São Miguel dos
Campos e União dos Palmares como Campus IV e Campus V,
respectivamente. A Uneal passa a existir como instituição detentora de
autônoma didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial
nos termos do Artigo 207 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL e do Artigo 53 da LEI
DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
2. FINALIDADES
O curso de Licenciatura em Química tem por finalidade atender a
demanda do mercado de trabalho, na área da educação básica, ou seja, o
ensino fundamental e médio, criando condições para o graduando prosseguir
nos estudos de pós-graduação, seja lato ou stricto senso.
Um bom professor de Química deve ter uma formação abrangente e
interdisciplinar requerida para os tempos atuais, visando a Educação do
Homem-cidadão, entenda-se aqui um Educador que propicie meios para a
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compreensão da Química, de uma forma não livresca, e sim, o cotidiano da
pesquisa e da extensão.
Um Curso de Licenciatura em Química deve favorecer aos graduados
oportunidades da experimentação, de modo que os conhecimentos da Química
no nível médio sejam bem absorvidos e vivenciados na prática, como também
os conhecimentos da Química Superior, propicie ao futuro professor uma visão
da importância dos tópicos que esteja ensinando no contexto geral da Química
e de outras áreas afins, além da possibilidade de ingressar em cursos de pós-
graduação.
3 PERFIL DO FORMANDO
O Licenciado em Química de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais é um profissional que deve ter formação generalista, mas sólida e
abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação
adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química
e de áreas afins na atuação profissional como educador. Sua formação deve
torná-lo capaz de adquirir habilidades didáticas e instrumentais relativas a sua
prática, para atuarem como professores, refletir sobre a sua prática
pedagógica, ter visão holística pautada em princípios éticos e nos processos
sociais, políticos, econômicos, culturais, educacionais, ser capaz de atuar na
educação fundamental e média de forma crítica e participativa.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral:Habilitar Químicos licenciados, com uma formação sólida e abrangente,
para atuar no Sistema Educacional de Ensino.
4.2 Objetivos Específicos: Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.
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Saber conduzir análises químicas, físico-químicas e químicas –
biológicas qualitativas e quantitativas utilizando o instrumental
adequado, sendo, portanto, apto a administrar aulas práticas em
laboratórios de química.
Saber elaborar projetos de pesquisa e de desenvolvimento de
métodos, produtos e aplicações em sua área de atuação.
Acompanhar e compreender os avanços científicos tecnológicos.
Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das
diversas etapas que compõe uma pesquisa educacional.
Ter formação pedagógica para exercer a profissão de professor,
com os conhecimentos da Química e áreas afins.
Identificar o processo de ensino-aprendizagem como processo
humano em construção.
5. PERFIL DO LICENCIADO EM QUÍMICA
Os Licenciados em Química da Universidade Estadual de Alagoas -
UNEAL deverão ter além da formação generalista, sólida e abrangente em
conteúdos dos diversos campos da química, uma formação capaz de adquirir
habilidades didáticas e instrumentais relativos a sua prática, para atuarem
como professores, refletir sobre a sua prática pedagógica, visão holística
pautada em princípios éticos e nos processos sociais, políticos, econômicos,
culturais, educacionais, capacitado a atuar na educação fundamental e média
de forma crítica e participativa.
Busca-se ainda na formação dos egressos da UNEAL uma formação
que apresentem características fundamentadas nas como:
Capacidade de trabalhar em grupo, respeitando os valores do pluralismo e
da compreensão mútua;
Criatividade, versatilidade e habilidade para lidar adequadamente com
adversidades, buscando meios eficientes para a resolução de problemas;
Habilidade de usar os principais os recursos oferecidos pelas novas
tecnologias da informação;
Capacidade de aprender com autonomia, promovendo sua própria formação
continuada;
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Domínio na área de linguagem e comunicação em língua portuguesa, bem
como um conhecimento básico de inglês e/ou espanhol;
O licenciado de química da UNEAL em consonância com as Diretrizes
Curriculatres Nacionais, PARECER N.º CNE/CES 1.303/2001 deverá
desenvolver as seguintes competências e habilidades:
5.1 Competências e habilidades com relação à formação pessoal
Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com
domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos
procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes
mais comuns em laboratórios de Química.
Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus
próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou
educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera
de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico
e político.
Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade
educacional.
Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em
construção.
Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua
natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua
construção.
Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas
que compõem uma pesquisa educacional.
Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade
para estudos extra-curriculares individuais ou em grupo, espírito
investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões
individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como
para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela
interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de
Química. 11
Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e,
enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.
Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de
recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da
qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para
atuar como pesquisador no ensino de Química.
5.2 Competências e habilidades com relação à compreensão da Química Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.
Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e
compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-
químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade.
Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e
educacionais.
Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os
aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto
cultural, socioeconômico e político.
5.3 Competências e habilidades com relação à busca de informação e à comunicação e expressão Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a
Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que
possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e
pedagógica.
Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma
pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).
Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas,
gráficos, símbolos, expressões, etc.).
Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros,
apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais
alternativos.
Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar
corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem
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educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "posters", internet,
etc.) em idioma pátrio.
5.4 Competências e habilidades com relação ao ensino de Química Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando
problemas de ensino/aprendizagem.
Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,
ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na
sociedade.
Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química
como recurso didático.
Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação
em ensino de Química.
Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no
trabalho.
Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de
ensino-aprendizagem, bem como os princípios de planejamento
educacional.
Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino
de Química.
Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de
Química.
Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da
pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os
problemas relacionados ao ensino/aprendizagem.
5.5 Competências e habilidades com relação à profissão Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de
desenvolvimento social e coletivo.
Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento
relevante para a comunidade.
Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo
com a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada,
contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para 13
despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar
laboratórios de Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e
paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de Química; analisar e
elaborar programas para esses níveis de ensino.
Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas
alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do
magistério.
Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.
Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no
processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política
educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de
ensino-aprendizagem de Química.
Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de
preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania
Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma
sólida formação universitária seja importante fator.
6. CONCEPÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do curso de Licenciatura em Química deve estar articulado e
inter-relacionado de uma forma coesa e abrangente, priorizando a
interdisciplinaridade, ou seja, buscando a integração entre os conteúdos de
Química e correlações entre a Química e áreas afins. Os conteúdos
ministrados devem ter vida própria no sentido da mobilidade dinâmica,
ressaltando a velocidade dos avanços tecnológicos atuais.
A UNEAL nos moldes da nova realidade educacional, com o provão,
diretrizes curriculares, e os parâmetros curriculares nacionais, foi levada a fazer
uma reflexão do currículo oferecido aos alunos que ingressam nesta IES, com
o desejo de ser inserido em um mercado de trabalho, cada vez mais exigente e
competitivo. Daí, surgir uma estrutura curricular baseada em habilidades e
competências que asseguram ao graduando em Química a:
Possuir conhecimento sólido e abrangente na área da
competência profissional, e nas áreas afins.14
Ter uma visão crítica com relação ao papel social da ciência,
compreendendo o seu processo evolutivo e histórico.
Ter uma consciência crítica do papel do cidadão na luta por uma
sociedade justa e democrática.
Compreensão dos conceitos, leis e princípios da Química.
Conhecimento das propriedades físicas e químicas dos elementos
e compostos, o seu comportamento físico-químico, reatividade,
mecanismos de interação e estabilidade.
Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de comunicação e
representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc).
Saber escrever e avaliar os materiais didáticos e inclusive os
“Kits” e materiais alternativos.
Desenvolver formas alternativas de aulas práticas, facilitando a
compreensão do conhecimento da Química no ensino médio.
Essas são as idéias que norteiam a estrutura curricular do Curso de
Licenciatura em Química, que serão organizadas em disciplinas numa grade
curricular, em um sistema seriado e numa abordagem unificadora e
interdisciplinar. Além dos conteúdos básicos, deverão englobar esta estrutura
curricular aqueles das áreas afins, como as ciências exatas, da Terra e
humanas, e incluindo uma parte complementar flexível de opções facultativas e
de oportunidade em outros cursos, que o graduando participará, e fará parte de
aproveitamento de estudos.
7. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
“A Química participa do desenvolvimento científico – tecnológico com
importantes contribuições específicas cujas decorrências têm alcance
econômico, social e político” (PCN, 1999). A tradição cultural difunde saberes,
fundamentados em um ponto de vista químico, científico, ou baseados em
crenças populares, fundamentados na química. É bom destacar que às vezes
os saberes populares, quando não verificados na atividade científica,
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transforma o investigador em uma espécie de feiticeiro, mágico, a exemplo do
alquimista, visto assim no mundo de sua época.
O conhecimento da Química em escala mundial transformou-se nos
últimos quarenta anos, contribuindo para a formação de futuros artistas e
cidadãos mais conscientes, e com aplicação desse saber científico, ao sistema
produtivo, industrial, agrícola, saúde e melhor ainda; uma melhoria da
qualidade de vida da população mundial. O uso de ferramentas para o ensino
da química é essencial para que o estudante, faça uma correlação entre a
teoria e a prática e tome consciência que o conhecimento científico é mutável e
passa ter uma visão crítica da ciência. A aquisição do conhecimento, mas que
a simples memorização, pressupõe habilidades cognitivas lógica-empíricas e
lógico-formais.
O curso de Licenciatura em Química da UNEAL tem como princípio
filosófico, o da prática dialética, priorizando as informações vivenciadas por
alunos e mestres, de forma que a essência dos conteúdos possa ser
assimilada sem maquiagem, mas, abordados de modo abrangente e
interessante para o desenvolvimento da própria química.
8. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO
Muito se tem discutido sobre o papel da avaliação dentro do sistema de
ensino e vários estudos desenvolvidos nas últimas décadas mostram a relação
da escola com o contexto sócio-econômico em que está inserido e o papel da
avaliação educacional enquanto instrumento de reprodução da estrutura social,
“através dos mecanismos de controle de seletividade” (Luckesi, 1983).
A avaliação educacional vai além de toda estrutura de uma instituição e
da sociedade e está embutida em todo o processo de ensino-aprendizagem. A
UNEAL tem analisado sua postura frente a essas questões, bem como o curso
de Química que baseia seu projeto político-pedagógico com princípios
avaliatórios numa dimensão social, institucional e pedagógica.
Numa dimensão social temos observado a relação sistema de ensino e
sistema de produção, onde a avaliação toma um sentido de
aprovação/reprovação, classificando os indivíduos em aptos ou inaptos. Esse 16
papel da avaliação apenas classificatória, precisa ser mudado e para que isso
ocorra, a sociedade precisa mudar, e o despertar da consciência desse meio
social, depende também da formação de profissionais, e de professores
conscientes dessa questão.
Numa dimensão institucional, o apoio ao contínuo aperfeiçoamento
profissional, materiais instrucionais atualizados, instalações físicas adequadas,
são fundamentais, como também a interação entre os diversos setores da
instituição, numa visão democrática do ensino.
Na sua dimensão pedagógica, avaliar sempre, em momentos diferentes
e através de instrumentos variados, levando em conta o conteúdo aprendido
fora do espaço escolar, ampliando assim o ambiente de “sala de aula”. E numa
visão interdisciplinar, a definição de critérios, discussões em conjunto com o
corpo de professores, procurando uma visão abrangente dos assuntos
abordados e do desempenho dos alunos.
9. PERFIL DO PROFISSIONAL
9.1 CORPO DOCENTE
A consolidação de grupos de pesquisa em entidades universitárias é
requisito fundamental para o desenvolvimento da mesma como instituição
confiável e promissora. O atual quadro de docentes licenciados do curso de
química licenciatura da UNEAL foi privilegiado com a contratação de doutores e
mestres vislumbrando esta instituição e possibilitando a criação de um
promissor núcleo de pesquisa. Desta feita, o grupo em questão encontra-se em
fase de execução de projetos já aprovados pelos órgãos de financiamento
competentes. Tais projetos possuem caracteres pedagógicos e científicos
sempre com o intuito de bem atender as comunidades nas quais está inserida.
Outra marcante característica deste grupo de ensino-pesquisa é a busca pela
multidisciplinaridade, com fortes tendências a interagir com os demais docentes
pesquisadores principalmente das áreas de matemática, física e biologia. A
tabela 1 descrimina o corpo docente específico do curso em questão e a tabela
17
Tabela 1. Corpo Docente do Curso de Química.
NOME DO PROFESSOR (A)Nº. CPF e RG ou
CRQGRADUAÇÃO
PÓS
GRADUAÇÃO
REGIME
DE TRABALHO
DISCIPLINAS MINISTRADAS
20 h
oras
40 h
oras
horis
ta
Abel Coelho da Silva Neto*
803939424-49 SSP/AL
17.100.047 –
CRQ/AL
Química Licenciatura
Mestrando em
Química e
Biotecnologia
X
Química Geral; Química Ambiental;
Físico-Química
Aldenir Feitosa dos Santos2000001174651
SSP/AL
Química
Bacharelado
Doutorado em
Química e
Biotecnologia
X
Bioquímica
História da Química
TCC
Química Orgânica III
Química dos Produtos Naturais
Hosana Cláudia Barbosa
Brito473.478.214-87 Letras
Esp. Em
AlfabetizaçãoX Didática
Dilton Gonçalves Teixeira94003005273-
SSP/CE
Química
Licenciatura
Mestrado em
Química. Cursando
o doutorado em
Química.
XQuímica inorgânica; Química
Ambiental; Elementos de Geologia
Demetrius Pereira Morilla
Janaína Gomes Soares
19
Ismar Inácio dos Santos
Filho
Diomedes Rodrigues da
Silva Junior
Cinthia Régia dos Santos
Freitas
José Milson de Melo Lopes 148.745.984-04 Engenharia Civil
Esp. Em
Engenharia de
Sistemas urbanos /
Docência para o
Ensino Superior
X Cálculo I e II
Edmilson Pinto Ribeiro*459741444-49
1269020-SSP/AL
Química
Licenciatura- x
Química Orgânica I, II e III
Química dos Produtos Naturais
Irmã Olivense do Carmo 071468844-49 Pedagogia Psicologia XPsicologia da Educação; Educação
Brasileira: Legislação e Política.
José Assis Santos 630972 / AL LetrasEspecialista em
Língua Inglesa.x Inglês Instrumental.
Janesmar Camilo de
Mendonça Cavalcanti.
67724094420
SSP/AL
Química
Licenciatura
Doutorado:
EletroquímicaX
Físico-química
Técnicas de pesquisa em química
Josefa Eleusa da Rocha 296060044-49 Ciências/BiologiaElaboração de
Projetos Sociais X Metodologia Científica
José Carlos Valério 374.683.244-68 Filosofia Filosofia X Filosofia da Educação.
20
Rubens Pessoa de Barros 330.900.414-72 CiênciasEsp. Em Ciências
do Ambientex
Ciências do Ambiente;
Biologia Geral.
Marcos Antônio Luz Surica*
422201654-34
17100050 -
CRQ/AL
Química
Licenciatura
Especialista:
Formação para
Docência do Ensino
Superior
xCálculo I e II;
Estágio Supervisionado,
Disciplinas Pedagógicas.
Maria José Houly de Almeida 111055344-72Ciências /
Biologia
Mestrado em
Educação e
Psico-Pedagogia
X Estágio Curricular 1 e 2.
Rita de Cássia Silva 478.431.284-68 Letras
Esp. Em Língua
Portuguesa /
Docência para o
Ensino Superior
X Língua Portuguesa.
Nely Targino do Vale
Cerqueira50557319404 Química
Doutorado em
Química e
Biotecnologia
X
Química Analítica-1
Química Ambiental
Mineralogia e Cristalografia
História da Química
Rubens Pessoa de Barros 330900414-72Ciências /
Biologia
Ciências do
Ambiente
XCiências do Ambiente
*Professores do curso de licenciatura em química – Campus II.
21
Tabela 2. Projetos já executados, em andamento e submetidos.
TÍTULO COORDENADOR(A)Aprovação em Orgão de Fomento à Pesquísa
Preparação, estudo eletroquímico e
utilização de líquidos iônicos em
eletrossíntese catalisada por
complexos de metais de transição.
Profa. Dra Janesmar
Camilo de M.
Cavalcanti
Aprovado em Agosto de
2004 pela FAPEAL
Valorização da Experimentação
Científica em Público Alvo do Ensino
Médio Através do Uso de Práticas
Inseridas no Contexto da Química
Verde.
Profa. Dra Janesmar
Camilo de M.
Cavalcanti
Aprovado pela FAPEAL
em 2006.
Plantas medicinais de Arapiraca: fonte
alternativa de saúde.
Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em dezembro de
2005 pela UNEAL
Plantas medicinais de Arapiraca: fonte
alternativa de saúde.
Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2006 e 2007 pela FAPEAL
– BIC-JR
Estudo fitoquímico de Senna
obtusifolia biodirecionado pelo seu
potencial alelopático sobre a
germinação de sementes de
Lycopersicum esculentum.
Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2009 pelo CNPq.
22
Avaliação do potencial antioxidante de
plantas medicinais do gênero annona
Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2009 pela FAPEAL
Atividade antibacteriana, antioxidante
e toxicidade do extrato etanólico de
Senna obtusifoli
Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2010 pelo CNPq
Potencial antioxidante e antibacteriano
do extrato etanólico de plantas usadas
como chás
Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2010 pela FAPEAL
A química do cotidiano Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2010 pela FAPEAL – BIC-
JR
Avaliação do potencial antioxidante de
plantas medicinais do gênero annona Profa. Dra. Aldenir
Feitosa dos Santos
Aprovado em agosto de
2008 pelo CNPq e pela
FAPEAL
Síntese, avaliação da atividade
antiúlcera e estudos cristalográficos e
cálculos químicos-quânticos relevantes
na relação de estrutura e atividade.
Profas. Dra. Nely T. do
V. Cerqueira e Laura
Cristiane de Souza
Aprovado pela FAPEAL
Estudo da Relação Estrutura -
Atividade (SAR) de Hidroxiquinonas e
Derivados.
Profa. Dra. Nely T. do
V. Cerqueira e
colaboradora (Prof.ª
Dra. Tânia Maria
Brito)
Aprovado em Agosto de
2005 pela FAPEAL.
Cálculos Teóricos de Derivados
Fenazínicos
Profa. Dra. Nely T. do
V. Cerqueira e
colaboradora (Prof.ª
Dra. Tânia Maria
Brito)
Aprovado pelo CNPq em
Agosto de 2007.
Renovado em agosto de
2008.
Fabricação do Sabão a partir da Profa. Dra. Nely T. do Aprovado pela FAPEAL-
23
reciclagem do óleo comestível V. Cerqueira BIC-JÚNIOR em agosto
de 2006. Renovado em
agosto de 2007.
Reciclagem nas Escolas de Arapiraca:
promoção da consciência ambiental
versus geração de renda.
Profa. Dra. Nely T. do
V. Cerqueira
Aprovado pela FAPEAL-
BIC-JÚNIOR em
fevereiro de 2008 (em
andamento)
Plano de Desenvolvimento da Escola -
PDE: uma reflexão sobre práticas de
gestão efetivadas nas escolas do
município de Arapiraca
Livro Didático de Química: uma análise
da prática de contextualização e visão
histórica-cidadã em sala de aula
O uso do computador e a história em
quadrinhos em sala de aula: a
experiência no curso de formação de
professores
Profa. MSc Maria José
Houly Almeida
Profa. MSc Maria José
Houly Almeida
Profa. MSc Maria José
Houly Almeida
Aprovado pela FAPEAL
2008 -2009
Aprovado pela FAPEAL
2010-2011
Projeto Didático Aprovado
pela UFAL/MEC Curso
Mídias em Educação,
2010.
Pré-UNEAL: abrindo caminhos para
universidade
Profa. Maria José
Houly Almeida
Aprovado pela SESu
Terceira Idade na UNEAL Profa. Maria José
Houly Almeida
Submetido a SESu
Análise físico-química, microbiológica
e toxicológica para melhoria da
Prof. MSc Dilton
Gonçalves Teixeira e
Aprovado pela FAPEAL
24
qualidade da água e do ambiente da
comunidade ribeirinha da cidade de
Arapiraca.
Prof. Vinicios Del Colle
Para que se prepare um bom profissional da Química, o curso precisa se
estruturar de forma a possibilitar a formação interdisciplinar requerida do
profissional / cidadão. Para tanto, o estudante deverá ter a oportunidade,
durante sua estada na UNEAL, de vivenciar experiências de ensino /
aprendizagem, através de contato com docentes, palestrantes e fontes
bibliográficas. Deverá, igualmente, participar de atividades de pesquisa, com
formulação de problemas e busca de soluções, e da transferência desses
conhecimentos especializados à sociedade.
O curso deve promover, através de seus planos de ensino, condições
reais e quantitativamente significativas de atividades e experiências práticas
em laboratórios e estágios. É indispensável que as experiências de
aprendizagem ultrapassem as tradicionais técnicas usadas em aula e que
prevejam o melhor aproveitamento possível das horas/atividades programadas,
criando condições e incentivo para que os estudantes participem, ainda, de
programas de iniciação científica, estágios e intercâmbios. As experiências que
objetivam a formação humanística devem, igualmente, ser planejadas com
criatividade, evitando-se o simples acúmulo de disciplinas distanciadas da
realidade e das expectativas dos estudantes, os quais acabam cursando-as
sem entusiasmo, por “pura obrigação” e quase sem aproveitamento. Mais que
as quantidades de horas de aulas, estágios, etc., é preciso analisar a qualidade
das atividades que serão proporcionadas aos estudantes. A este profissional
deve ser possibilitado, durante o curso de graduação:
buscar uma formação ampla e multidisciplinar fundamentada em sólidos
conhecimentos de Química, que lhe possibilite atuar em vários setores;
desenvolver metodologia e senso de responsabilidade que lhe permita
uma atuação consciente;
exercitar sua criatividade na resolução de problemas;
25
trabalhar com independência;
desenvolver iniciativas e agilidade no aprofundamento constante de seus
conhecimentos científicos para que possa acompanhar as rápidas mudanças
da área em termos de tecnologia e mercado globalizado;
Aprender a tomar decisões, levando em conta os possíveis impactos
ambientais ou de saúde pública, quando atuar na implantação de novos
processos industriais para a produção de substâncias de uso em larga escala.
Como os profissionais formados em Química podem atuar em diversos
setores, é desejável que seja oferecida aos graduandos, ao lado de uma
formação sólida em conteúdos básicos e conteúdos profissionais essenciais,
formação complementar específica e humanística diferenciadas, que
contemplem as opções individuais, as necessidades regionais e, em alguns
casos, até mesmo as características das instituições onde se formam. Esta
diferenciação deverá propiciar a formação de profissionais mais habilitados à
inserção no mundo do trabalho. Portanto, durante sua formação, ao licenciando
deve ser oferecida a oportunidade de expandir suas possibilidades de atuação
e de exercer plenamente sua cidadania, incutindo-se, ainda, no profissional, o
respeito ao direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos que direta ou
indiretamente possam ser atingidos pelo resultado de suas atividades.
10. ESTRUTURA DO CURSO E REGIME ESCOLAR
O Curso de Licenciatura em Química da UNEAL está estruturado e
organizado no regime semestral, tendo uma duração de 04 (quatro) anos,
funcionando no turno noturno, e com as disciplinas básicas e profissionais,
sejam elas específicas ou pedagógicas. As disciplinas são distribuídas nas
séries, de forma que haja uma continuidade evolutiva do pensamento
pedagógico, científico e químico.
A integralização curricular inclui a carga horária do Curso que é 2.920h,
incluída a carga horária de 120 horas das disciplinas que são eletivas, e que
deve optar por 02 disciplinas para essa complementação da integralização. A
parte eletiva, bem como as disciplinas obrigatórias podem ser substituídas por 26
disciplinas equivalentes conforme necessidade do curso a fim de aproveitar a
vinda de professores visitantes, ou atividades docentes excepcionais que
estejam ocorrendo na instituição.
A prática de ensino sob a forma de estágio supervisionado e prática
pedagógica está de acordo com a legislação, com um total de 400
(quatrocentas) horas para estágio e 400 (quatrocentas) horas de prática
pedagógica. O estágio supervisionado é realizado nos últimos períodos do curso
e de acordo com a normatização do conselho de estágio supervisionado da
UNEAL (ANEXO 1). A prática pedagógica é distribuída ao longo do curso de
forma interdisciplinar (ANEXO 2) e não centralizada em uma única disciplina. A
parte flexível é de cunho acadêmico – científico - cultural, abrangendo a
realização de monitorias, programas de extensão, participação e apresentação
em congressos oferecidos pela UNEAL e por outras IES, iniciação científica e
outras formas de atividades acadêmicas relacionadas com a formação de um
licenciado em química e discriminadas no ANEXO 3, às quais serão atribuídos
10 (dez) créditos ao totalizarem a carga horária de 200 (duzentas) horas. A
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso é dividida em dois segmentos,
sendo realizada no 7º e 8º período e cuja normatização consta no ANEXO 4.
O conteúdo das disciplinas de química será voltado para a integração
Homem-Sociedade-Natureza, para que possibilite a formação de profissionais
que sejam cidadãos participativos e com capacidade de argumentação e de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Licenciatura em
Química devem consistir em (TABELAS 3 e 4):
- Conteúdos BásicosSão os conteúdos essenciais, envolvendo teoria e laboratório. Dos
conteúdos básicos deverão fazer parte: Matemática, Física e Química.
- Conteúdos EspecíficosSão os conteúdos profissionais essenciais para o desenvolvimento de
competências e habilidades diferenciando o curso e baseado nas
especificidades regionais e institucionais. Tais conteúdos priorizam as
27
habilidades necessárias e adequadas ao perfil do licenciado em química de
acordo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores
em nível superior, bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e
para o Ensino Médio.
As tabelas 3 e 4 discriminam as disciplinas que fazem parte do currículo
do Curso de Licenciatura Química da UNEAL.
28
Grade Curricular para Turmas a partir de 2007.1
Tabela 3. Disciplinas Obrigatórias.
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA Teoria Prática Estágio
1º
QUI-011 Química Geral I 4 80 h 60 h 20 hLíngua Portuguesa I 2 40 h 40 h ------Psicologia da Educação 4 80 h 80 h ------Cálculo I 4 80 h 80 h ------Educação Brasileira: Legislação e Políticas 4 80 h 80 h ------
Inglês Instrumental 2 40 h 40 h ------Total 1º semestre = 20 400 h 380 h 20 h
2º
QUI-021 Química Geral II 4 80 h 60 h 20 hCálculo II 4 80 h 80 h ------Metodologia Científica 4 80 h 60 h 20 hFilosofia da Educação 4 80 h 80 h ------Ciências do Ambiente 2 40 h 30 h 10 hLíngua Portuguesa II 2 40 h 40 h ------
Total 2º semestre = 20 400 h 350 h 50 h
30
Continuação da tabela 3
SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Teoria Prática Estágio
3º
QUI-051 História da Química 4 80 h 60 h 20 hSociologia da Educação 4 80 h 80 h ------
QUI-031 Química Inorgânica I 4 80 h 60 h 20 hFísica Geral I 4 80 h 80 h ------
QUI-033 Química Analítica I 4 80 h 60 h 20 hTotal 3º semestre = 20 400 h 340 h 60 h
4º
Estatística I 4 80 h 80 h ------Didática I 4 80 h 60 h 20 h
QUI-041 Química Inorgânica II 4 80 h 60 h 20 hQUI-043 Química Analítica II 4 80 h 70 h 10 h
Física Geral II 4 80 h 80 h ------Total 4º semestre = 20 400 h 350 h 50 h
5º
QUI-032 Química Orgânica I 4 80 h 60 h 20 hQUI-053 Físico-Química I 4 80 h 60 h 20 hQUI-065 Metodologia do Ensino de Química 4 80 h 60 h 20 h
Eletiva I 4 80 h 60 h 20 hTotal 5º semestre = 16 320 h 240 h 80 h
6º
QUI-061 Estágio Curricular Supervisionado I 4 80 h -------- -------- 80 hQUI-042 Química Orgânica II 4 80 h 60 h 20 hQUI-063 Físico-Química II 4 80 h 60 h 20 hQUI-054 Bioquímica I 4 80 h 60 h 20 h
Total 6º semestre = 16 320 h 180 h 60 h 80 h
31
Continuação da tabela 3
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA Teoria Prática Estágio
7º
QUI-071 Estágio Curricular Supervisionado II 8 160 h -------- -------- 160 hBioquímica II 2 40 h 30 h 10 hEletiva II 2 40 h 30 h 10 hTrabalho de Conclusão de Curso –I 2 40 h 10 30 h
Total 7º semestre = 14 280h 70 h 50 h 160 h
8ºQui-081 Estágio Curricular Supervisionado III 8 160 h -------- -------- 160 hQUI-082 Trabalho de Conclusão de Curso – II 2 40 h 10 30 h
Total 8º semestre = 10 200h 10 30 h 160 h
Parte Flexível 10 200h
Total Geral = 146 2920h 1920h 400h 400 h
Parte Flexível = Outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais (conforme resolução CNE/CP2 de 16-02-2002).
32
DISCIPLINAS CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA Teoria Prática
Eletivas IInformática Aplicada a Química 4 80 h 60 h 20 hQuímica Nuclear 4 80 h 60 h 20 hQuímica Ambiental 4 80 h 60 h 20 hPesquisa em Química 4 80 h 60 h 20 hAnálise Instrumental 4 80 h 60 h 20 hIntrodução a Química Quântica 4 80 h 60 h 20 hMineralogia e Cristalografia 4 80 h 60 h 20 hBiologia Geral 4 80 h 60 h 20 hSíntese Orgânica 4 80 h 60 h 20 hFísico-química III 4 80 h 60 h 20 hEletroquímica 4 80 h 60 h 20 hIntrodução a Química Quântica 4 80 h 60 h 20 hTecnologia do Açúcar e do Álcool 4 80 h 60 h 20 hTópicos em Química 4 80 h 60 h 20 hEletivas IIMicrobiologia 2 40 h 40 h -Biologia Molecular e Celular 2 40 h 40 h -Eletroquímica 2 40 h 40 h -Química dos Polímeros 2 40 h 40 h -Biossegurança 2 40 h 40 h -Química Toxicológica 2 40 h 40 h -Química Medicinal 2 40 h 40 h -Química de produtos naturais 2 40 h 40 h -Química orgânica III 2 40 h 40 h -Tópicos em Química 2 40 h 40 h -Tópicos em Educação 2 40 h 40 h
Tabela 4: Disciplinas Eletivas I e II.
33
10.1 Organização Básica do Curso: Denominação: Química
Habilitação: Licenciatura
Vagas: Quarenta vagas por ano letivo.
Tempo de Integralização Curricular:
Mínimo Máximo
04 anos 07 anos
Carga Horária Total: 2.920 horas Título Conferido: Licenciado em Química
10.2 EMENTÁRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Química Geral I
Ementa:Estrutura atômica; Classificação periódica; Ligação química; Estrutura
geométrica das moléculas; Estequiometria - Gases ideais e Soluções; Noções
de segurança no laboratório e no uso de substâncias perigosas; Técnicas
básicas de laboratório. Literatura química.
Bibliografia:Básica:- BRADY, J. E. ; HUMISTOW G. E. ; Química Geral, vol. 1 e 2 , 2º edição, livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1996.
- MAHAN, B.M. e MYERS, R.J., Química, Um Curso Universitário, 4a ed.,
Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1987.
- ROSENBERG, J.L.; Química Geral, 6a ed., McGraw Hill, São Paulo, 1982.
Complementar:34
- SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D.; Química Geral, 2a ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1982. (Livro texto)
- Coleção Schaum, Química Geral, Megraw Hill.
- ATKINS, P; LORETA, JONES, Princípios de Química: Questionando a vida
moderna e o meio ambiente, 3º Ed. Bookman, São Paulo, 2006.
- Oxtoby, D.W.; Nachtried, N.H.; Freeman, W.A.; Chemistry: Science of
Change. Saunders, 1990.
- MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L.; Princípios de
Química, 6a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,
1990.
Língua Portuguesa
Ementa:Caracterização do texto como unidade comunicativa. Análise de textos
de gêneros e tipologias variadas. Caracterização dos processos retóricos na
organização dos textos de circulação predominante nas diversas áreas do
conhecimento. Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção
textual. Introdução ao texto oral. Caracterização e emprego de estratégias de
redução de informação. Caracterização e produção de resumo e resenhas.
Bibliografia:Básica:ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520
(Citações).
_______. NBR 6023 (Referências bibliográficas).
BATTISTI, E.; FELTES, H. P. M. Resumo e resenha: uma proposta didática de
distinção. Chronos. v. 28, n. 1, p. 84-98, jan./jun. 1995.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3.ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
DICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA. Rio de Janeiro: Objetiva,
2001.
35
FONTANA, N. M. Estratégias eficazes para resumir. Chronos. v. 28, n. 1, p. 84-
98, jan./jun. 1995.
GARCEZ, L. Técnica de redação. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1999.
MOTTA-ROTH, D. (Org.) Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
UFSM, 2001.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.
5.ed. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2003.
Complementar:ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1991.
AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000.
BAKHTIN, M. M. Estética da criação cerbal. Trad. Maria Ermantina G. Pereira.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BALTAR, M. A competência discursiva escrita através dos gêneros textuais:
uma experiência com o jornal de sala de aula. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 2003. Tese de Doutorado.
BARBOSA, E.; AMARAL, E. Escrever é desvendar o mundo: a linguagem
criadora e o pensamento lógico. 3.ed. São Paulo: Papirus, 1988.
BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, textos e discurso: por um
interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado e Péricles Cunha.
São Paulo: EDUC, 1999.
CAVALCANTI, M. C. Interação leitor–texto: aspectos de interpretação
pragmática. Campinas: UNICAMP, 1989.
Psicologia da Educação
Ementa:Aspectos psicológicos da inter-relação professor-aluno. Pressupostos
norteadores dos paradigmas sobre aprendizagem e desenvolvimento humano.
Variáveis que influenciam na aprendizagem. Temas atuais em desenvolvimento
humano e implicações para a educação.
36
Bibliografia:Básica:- ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo, Cortez,
1996.
- BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3.ed. São Paulo : Harbra, 1989.
- BOCK, A . Psicologias – Uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª edição.
São Paulo :
Saraiva, 1999.
- BORUCHOVITCH, E. BZUNECK, J. A. (orgs). A motivação do aluno :
contribuições da
psicologia contemporânea. Petrópolis : Ed. Vozes, 2001.
- COLL, C. MARTINS, M. Construtivismo em sala de aula. São Paulo. Ática,
1988.
- MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro.LTC, 1985.
Complementar:-NEWCOMBE, N. Desenvolvimento infantil. Porto Alegre : Artes Médicas, 1999.
- OLIVEIRA, M.K. Vygoyski: aprendizado e desenvolvimento. São Paulo,
Cortez, 1993.
- PUIG, J.M. A construção da personalidade moral. São Paulo, Ática, 1988.
Cálculo I
Ementa:Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação.
Aplicações de derivadas (traçado de gráficos, máximos e mínimos) Integral
indefinida. Integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicação da
Integral definida (Cálculo de áreas e volume).
Bibliografia:Básica:- MUNEM, Mustafá A. Cálculo, Volume 1, Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Dois S/A, 1978.
37
Complementar:- SIMMONS, George F. Cálculo Com Geometria Analítica, Volume 1, São
Paulo, Editora McGraw Hill, 1987.
- LEITHOLD, LOVIS, Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1, 2º edição
São Paulo, Editora HARBRA Ltda, 1981.
- KREYSZIG, E. Matemática Superior. Vol. 1, 3 e 4.
- AYRES, Frank Jr. Cálculo Diferencial e Integral. Mc Graw-Hill.
- BAYPAI, A. C. Mustos, L.R. Walter. D. Matemática para Engenharia - Hemus.
Educação Brasileira: Legislação e Política.
Ementa:Estudo da estrutura da educação brasileira, com ênfase nos aspectos
legais, estruturais e técnico-administrativos, em sua evolução histórica.
Bibliografia:Básica:ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração escolar. 2ª edição. São
Paulo: DIFEL, 1978.
ANSOFF, H. Igor (org.). Do planejamento estratégico à administração
estratégica. São Paulo: Atlas.
BRASIL - MEC. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília: MEC, 1993.
_____________. Organização e administração de escolas do 2º grau. Brasília,
1977.
COSTA, Messias. Rendimento escolar no Brasil: a experiência de outros
países. SP: Loyola, 1990.
CUNHA, Luiz A. & GOES, Moacyr. O golpe na educação. RJ: Zahar, 1985.
DEMO, Pedro. Desafios modernos de educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
DRUGG, Kátia J. & ORTIZ, Dayse D. O desafio da educação: a qualidade total.
São Paulo: Makron Books, 1994.
FAZENDA, Ivani Educação no Brasil anos 60: o pacto do silêncio. SP: Loyola,
1985.
FREIRE, Ana M.A. Analfabetismo no Brasil (1534 -1930). SP: Cortez, 1989.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e sociedade. SP: Moraes, 1980. 38
NEVES, Lucia M.W. Educação e política no Brasil, hoje. SP: Cortez, 1994.
ROMANELLI, Otaiza O. de. História da educação no Brasil (1930 - 1973). 12ª
edição. Petrópolis: Vozes, 1990.
SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso
Nacional na Legislação do Ensino. SP: Cortez, 1987.
VERÍSSIMO, José. A educação nacional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
Complementar:FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo:
Cortez, 1995.
GAMBINI, Roberto. O espelho índio: os jesuítas e a destruição da alma
indígena. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
GANDIN, Paulo. A prática do planejamento participativo. 2ª edição. Petrópolis:
Vozes, 1994.
GANDIN, Paulo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola.
GUILLON, Antônio B.B. & MIRSHAUKA, Victor. Reeducação: qualidade,
produtividade e criatividade: caminho para uma escola excelente do século
XXI. São Paulo: Makron Books, 1994.
Lei federal nº 9394/96
MARTINEZ, Maria J. & LAHORE, Carlos E.O. Planejamento escolar. São
Paulo: Saraiva e Fename, 1977.
MELLO, Guiomar N. e outros. Escola e transição democrática. SP: Cortez,
1985.
SEVERINO, Antonio J. Educação, ideologia e contra-ideologia. SP: EPU, 1986.
SILVA, Luiz Heron e outros (orgs.). Reestruturação curricular: novos mapas
culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996.
SILVA, Marinete S. A educação brasileira no Estado Novo (1937 - 1945). SP:
Editorial Livramento, 1980.
SILVA, Tomaz T. da & GENTILE, Pablo. Escola S.A.: quem ganha e quem
perde no mundo educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.
WARD, Miriam J. Educação e estrutura social. SP: Moraes, 1983.
XAVIER, Maria E. Capitalismo e escola no Brasil. Campinas: Papirus, 1990.
39
Química Geral II
Ementa:Equilíbrio químico; Equilíbrio ácido-base. Noções de segurança no
laboratório e no uso de substâncias perigosas; Técnicas básicas de laboratório.
Literatura química; Purificação de substâncias; Determinação das propriedades
físicas das substâncias; Cálculos em reações químicas; Preparo de soluções:
acidez e alcalinidade; Reações químicas.
Bibliografia:Básica:- BRADY, J. E. ; HUMISTOW G. E. ; Química Geral, vol. 1 e 2 , 2º edição, livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1996.
- MAHAN, B.M. e MYERS, R.J., Química, Um Curso Universitário, 4a ed.,
Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1987.
- ROSENBERG, J.L.; Química Geral, 6a ed., McGraw Hill, São Paulo, 1982.
Complementar:- SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D.; Química Geral, 2a ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1982. (Livro texto)
- Coleção Schaum, Química Geral, Megraw Hill.
- ATKINS, P; LORETA, JONES, Princípios de Química: Questionando a vida
moderna e o meio ambiente, 3º Ed. Bookman, São Paulo, 2006.
- Oxtoby, D.W.; Nachtried, N.H.; Freeman, W.A.; Chemistry: Science of
Change. Saunders, 1990.
- MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L.; Princípios de
Química, 6a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,
1990.
Cálculo II
Ementa:Funções transcendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais).
Métodos e técnicas de integração. Integrais impróprias. Áreas planas em 40
coordenadas polares. Seqüências e séries numéricas. Fórmula de Taylor e
aplicações. Série de Taylor. Curvas no plano e no espaço (velocidade,
acelerações, curvatura).
Bibliografia:Básica:- MUNEM, Mustafá A. Cálculo, Volume 1, Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Dois S/A, 1978.
Complementar:- SIMMONS, George F. Cálculo Com Geometria Analítica, Volume 1, São
Paulo, Editora McGraw Hill, 1987.
- LEITHOLD, LOVIS, Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1, 2º edição
São Paulo, Editora HARBRA Ltda, 1981.
- KREYSZIG, E. Matemática Superior. Vol. 1, 3 e 4.
- AYRES, Frank Jr. Cálculo Diferencial e Integral. Mc Graw-Hill.
- BAYPAI, A. C. Mustos, L.R. Walter. D. Matemática para Engenharia - Hemus.
Metodologia Científica
Ementa:Estuda o conceito de método cientifico no transcorrer da história, como
forma de aproximação ao conhecimento da realidade e a produção de
conhecimento, discutindo suas técnicas, o domínio da pesquisa bibliográfica,
particularmente no uso de biblioteca e a formulação objetiva de um estudo
inicial monográfico.
Bibliografia:Básica:BASTOS, L.R. et al. 1988. Manual para elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. Rio de Janeiro: LTC. 96 p.
LUCKESI, C. C. - Fazer Universidade, uma proposta
metodológica - São Paulo, Cortez Editora.
RIBEIRO, D. - A Universidade Necessária. - Rio de Janeiro, Paz e Terra.41
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. - Metodologia Científica - São Paulo, Alfa.
HIZANO, S. - Pesquisa Social. Projeto e Planejamento - São Paulo, T. A.
Queiroz.
Complementar:ECO, U. 1977. Como se faz uma tese em Ciências Humanas. Lisboa:
Presença. 232p.
SALOMON, D.V. Como fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros. 294
p.
Sociologia da Educação
Ementa:A disciplina tem por finalidade uma visão evolutiva das correntes
sociológicas que constituem as bases teóricas para a prática educacional e sua
aplicação enquanto correntes pedagógicas, permitindo aos futuros docentes a
identificação das determinantes sociológicas, presentes tanto no corpo quanto
nas concepções dos trabalhos didáticos pedagógicos.
Bibliografia:Básica:- BELOTTI, Elena Gianini, - Educar para a Submissão. - Ed. Vozes, Petrópolis.
- CECCON, Claudius et alii - A Vida na Escola e a Escola da Vida. - Ed. Vozes,
Petrópolis.
- DURKHEIM, Emile - Educação e Sociologia - Ed. Melhoramento, SÃO
PAULO.
- BARBERO, JÉSUS E REY, GERMAN. Os exercícios do ver. São Paulo:
Editora Senac, 2001
- BEISIEGEL, CELSO RUI. “Educação e Sociedade no Brasil após 1930”. IN
História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Republicano. (4. Economia e
Cultura). São Paulo, Difel, 1986.
- BENEVIDES, MARIA VICTORIA. “Cidadania e Direitos Humanos. Cadernos
de Pesquisa – Fundação Carlos Chagas. São Paulo, n.104, julho de 1998.
42
- CÂNDIDO, ANTÔNIO. A estrutura da escola. In: PEREIRA, Luiz, FORACCHI,
Marialice M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São
Paulo: Nacional, 1964.
Complementar:- CHARLOT, BERNARD. Da relação com o saber: elementos para uma teoria.
Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
- DUBET, FRANÇOIS. “A formação dos indivíduos: a desinstitucionalização”.
Revista Contemporaneidade e Educação, número 3, março de 1998.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo, Melhoramentos, 1972.
- FORQUIN, JEAN-CLAUDE. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,
1993.
- FOUCAULT, MICHEL. “Os corpos dóceis. Recursos para um bom
adestramento.” Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1984. GHANEM.
Ciências do Ambiente
Ementa:População humana e recursos naturais renováveis e não renováveis.
Interação entre o homem e seu ambiente natural ou construído, rural ou
urbano. O ambiente como ameaça ao homem: predação, competição, doença
ambiental. Ambientes brasileiros terrestres e aquáticos. Análise de ambientes:
diagramas energéticos e modelos. O homem como ameaça ao ambiente:
população, energia, clima, ecotoxicologia, extinção. Direito ecológico e política
ambiental. Responsabilidade do profissional à sociedade e ao ambiente.
Bibliografia:Básica:- EHRLICH, P.R. & EHRLICH, A.H. População, Recursos, Ambiente
Polígono/EDUSP, São Paulo, (tradução J.G.Tundisi).
- BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A. Ecologia: Educação Ambiental, Ciências do
Ambiente para Universitários, CETESB, São Paulo.
Complementar:43
- CHIRAS, D.D. Environmental Science: a framework for decision making
Benjamin Cummings, São Francisco, 1985.
Inglês Instrumental
Ementa:Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de
textos de interesse das áreas de estudo dos alunos.
Bibliografia:Básica:- DIAS, RENILDES. Inglês Instrumental: leitura Crítica– Uma abordagem
Construtivista. Belo Horizonte: UFMG, 1988.
- GRELLET, FRANÇOISE. Developing Reading Skills: A practical Guide to
Reading Comprehensinon Exercises. 110 ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 1990.
- SILVA, JOÃO ANTENOR DE C., GARRIDO, MARIA LINA, BARRETO, TÂNIA
PEDROSA. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador:
Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. 110p.
- ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ
1995.
Complementar:- MOREIRA, VALÉRIA. Vocabulary acquisition and Reading strategies.
Resource Packege Number IV. São Paulo: Cepril, 1986.
TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ. 1995.
História da Química
Ementa:Abordagem epistemológica da história da Química, com ênfase nos
principais conceitos químicos. Análise no valor pedagógico e do significado
44
cultural da história da Química na perspectiva do Ensino Médio de Química.
Práticas de Ensino.
Bibliografia:Básica:- CHASSOT, Attico. A Ciência através dos Tempos. Ed. Moderna, São Paulo,
1994.
- VIDAL, Bernard. História da Química. Edições 70, Lisboa.
- BENSAUDE-VICENT, B.; STENGERS, I. História da Química. I. Piaget,
Lisboa, 1992.
- MAAR, Juergen H. Pequena História da Química. 1ª Ed. Papa livros,
Florianópolis, 1999.
Complementar:- SINGER, C.; HOLMYARD, E.J.; HALL, A.R.; WILLIAMS,T.I. - History of
Technology, Oxford, Clarendon Press, 1956. 5V.
Filosofia da Educação
Ementa:Desenvolvimento de habilidades e de conhecimentos para possibilitar:
(1) a compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação;
(2) o desenvolvimento do espírito crítico e investigador do professor;
(3) a articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de
estudos objeto do curso;
(4) a explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e aprender em
relação a situações de transformação cultural da sociedade;
(5) o debate de temas relacionados ao conhecimento, à linguagem, à realidade,
à cultura e à ética na formação pedagógica.
Bibliografia:Básica:- FULLAT, OCTAVI. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. ARANHA,
Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
45
- GILES, THOMAS RANSON. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993.
- PAVIANI, JAYME. Problemas de Filosofia da Educação. 3.ed., Caxias do Sul:
EDUCS,1986.
- SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo:
FTD, 1994.
- ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. L. P. - Filosofando: introdução à
Filosofia – Moderna.
- COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas.
Saraiva,
- CHAUÍ, M. - Convite à Filosofia - Ática
- ALVES, R. - Filosofia da Ciência, Introdução ao fogo e suas regras - São
Paulo, Brasiliense.
Complementar:- COMÊNIO. Didática magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, s/d.
- DEMO, PEDRO. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
_______.Pesquisa e construção do conhecimento.Rio de Janeiro: Tempos
Brasileiros, 1994.
- DURKHEIM, EMILE. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
- FREIRE, PAULO. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
_______. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
- GHIRALDELLI, PAULO. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DPeA
Editora, 2003.
- GROSSI, E. P. & BORDIN, J.(Org). Construtivismo pós-piagetiano. Petrópolis:
Vozes, 1993.
- KANT, EMMANUEL. A paz perpétua e outros opúsculos. (O que é o
esclarecimento). Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1982.
- KNELLER, G. F. Introdução à filosofia da educação. 6.ed., Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
- KOHAN, Walter et alii. Filosofia para crianças. Vol. 1. Petrópolis: Vozes, 1999.
_______. Infância. Entre educação e filosofia. São Paulo: Autêntica, 2003.
- LIPMAN, Matthew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
_______. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
46
- LIPMAN, M.; SHARP, Ann.; OSCANYAN, F. A filosofia na sala de aula. São
Paulo: Nova
Alexandria, 1994.
- LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991.
- LYOTARD, Jean-Francois. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio,
1986.
- MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond,
2000.
- OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética contemporânea.
Petrópolis:
Vozes, 2000.
________. A dimensão ética da educação. In MARCON, T. (Org) Educação e
universidade: práxis e emancipação – uma homenagem a Elli Benincá. Passo
Fundo:
- Ediupf, 1998. p. 385-398.
________. Ensinar – deixar aprender. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
- PERIN, Martha Sozo. O pensar que redimensiona a educação. Porto Alegre:
Alcance,
2003.
- PIOVESAN, Américo et alii (Orgs). Filosofia e ensino em debate. Ijuí: Unijuí,
2002.
- PLATÃO. A república. 8. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995.
- REBOUL, O. O que é aprender? Lisboa: Almodina, 1982.
Química Inorgânica I
Ementa:Classificação periódica dos elementos e estudo das propriedades gerais
dos elementos representativos e seus compostos. Ligações químicas e
estrutura molecular. Ácidos e bases - oxidação – redução.
Bibliografia:Básica:
47
- D. F. SHRIVER, P. W. ATKINS, C. H. LANGFORD "Inorganic Chemistry" 2nd
Edition, Ed. Oxford Univ. Press, Oxford, 1997.
- J. E. HUHEEY, E. A. KEITER, R. L. KEITER "Inorganic Chemistry - Principles
of Structure And Reactivity" 4th Edition, Haper Collins College Publishers, 1993.
- Lee, J. D.; "Química Inorgânica não tão Concisa", Editora E. Blucher, São
Paulo, 1996.
Complementar:- BARROS H. C., "Química Inorgânica, uma Introdução" Editora da UFMG,
Belo Horizonte, 1989.
- COTTON, F. A., WILNSON, G., GAUS, P. L.; "Basic Inorganic Chemistry".
- GREENWOOD, N. N., EARNSHAW, A , "Chemistry of the Elements"-
Pergamon Press, London, 1984.
-HESLOP, R. B., JONES, K.; "Química Inorgânica"; Editora Calouste, Lisboa,
1976.
Física I
Ementa:Noções de cálculo diferencial e integral e cálculo vetorial. Força,
cinemática e dinâmica do ponto material. Leis de Newton. Trabalho. Energia e
sua conservação. Momento linear e sua conservação. Cinemática e dinâmica
do movimento de rotação. Momento angular e sua conservação. Gravitação.
Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico.
Ondas mecânicas; interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia.
Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de
termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gas perfeito de van-der Waals.
Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica.
Bibliografia:Básica- Fundamentos de Física (4a edição)
D. Halliday. R. Resnick and J. Walker - John Wiley & Sons, Inc.
- Curso de Física Básica (1 - Mecânica )48
H. Moysés Nussenzveig - Editora Edgard Blücher Ltda.
- Curso de Física Básica (2- Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor)
H. Moysés Nussenzveig - Editora Edgard Blücher Ltda
Complementar:Sears – Zemansky, Francis Weston e Mark, Física, vol. 1, 2, 3 e 4, Rio de
Janeiro, Editora, Livros técnicos e científicos Editora, 1980.
- Tipler, Paul A, Física, vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois,
1986.
Química Analítica I
Ementa:Introdução à análise qualitativa. Equilíbrios iônicos. Equilíbrios que
envolvem ácidos e bases fracas. Solubilidade. Íons complexos e reações de
óxido-redução. Aplicações desses conceitos à análise química. Separação e
identificação de cátions e ânions mais comuns.
Bibliografia:Básica:- VOGEL, "Análise Química Quantitativa". Livros Técnicos e Científicos 5a Ed.
(1992).
- WHITTEN, K. W.; DAVIS, R. E. AND PECK, M. L.; "General Chemistry with
Qualitative Analysis". 5th Ed. Saunders College Publishing (1996).
- SKOOG, DOUGLAS A.; WEST, DONALD M. ; HOLLER F. JAMES; "Analytical
Chemistry: An Introduction" 6th Ed. (1994).
Complementar: - LAGOWSKI, J. J. AND SOREM, C. H. "Introduction to Semimicro Qualitative
Analysis". 17th Ed. Prentice Hall. N. J. (1991).
- DAY, R. A AND UNDERWOORD, A. L.; "Quantitative Analysis" (1980).
-SCHENK, GEORGE H.; "Qualitative Analysis and Ionic Equilibrium". 2nd Ed.
Houghton Mifflin Company. Boston (1990).
- CHRISTIAN, GARY G.; "Analytical Chemistry". 5a Ed. John Willey & Sons
(1993). Mabrouk, Patrícia A.; "Analytical Chemistry: Problem Solver" (1993). 49
- KELLNER, J. M. MERMET; OTTO M; WIDMER, H. M.; "Analytical Chemistry"
(1998). Christian, Gary D.; "Analytical Chemistry: Solutions Manual" (1994).
- OHLWEILER, OTTO ALCIDES; "Química Analítica Quantitativa"; Volumes 1 e
2. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Vogel, Arthur I; "Química Analítica
Qualitativa". Editora Mestre Jou, SP.
Estatística Básica
Ementa:Introdução a Estatística. Distribuição de freqüências. Variáveis gráficas.
Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
Números índices. Correlação e regressão linear.
Bibliografia:Básica:- FONSECA , Jairo S. ; MARTINS , G. de A . Curso de Estatística . 6. ed. São
Paulo: Atlas , 1996.
-. MARTINS , Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada .São Paulo:
Atlas , 2001.
- BUSSAB , Wilton de O . : MORETTIN , Pedro A . Estatística Básica . 5. ed.
São Paulo:
Saraiva , 2002 .
- TOLEDO, G. L. e I. I. Ovalle. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995.
Complementar:- SILVA, Ermes Medeiros e et. all. Estatística. São Paulo: Atlas, 1997.
- SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993.
- DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.
- FREUND John E. ; SIMON , Gary A . Estatística Aplicada . 9. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
- ANDERSON , David R. ; S
50
Didática I
Ementa:Princípios Básicos sobre Educação, Pedagogia e Didática. Fatores
essenciais na Motivação da aprendizagem. Principais Métodos, Técnicas e
Recursos de Ensino. Principais Etapas do Ciclo Docente. Estudo de diferentes
propostas de ensino e de aprendizagem que fundamentam a mediação teórico-
prática da ação docente. Métodos e Técnicas de Ensino a nível de ensino
fundamental e médio. A motivação. Recursos Audiovisuais. A repetição
Orientada.
Bibliografia:Básica:- MARTINS, José do Prado. Didática Geral. São Paulo. 1993. 2º ed. Atlas S.A.
- MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. ENSINO: As abordagens do Processo.
São Paulo.1986. Editora Pedagógica e Universitária Ltda.
- TURRA, C. M. G. e outros – Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto
Alegre, editora Sagre –1982.
- NIDELCOFF, Maria Tereza – Uma escola para o povo, São Paulo, editora
Brasiliense, S/A, 1985.
Complementar:- NERICI, Imídeo G. Didática. Uma Introdução, São Paulo, 1ª edição 1985,
Editora Atlas. REIS, Ângela e outros – Didática geral através de Módulos
Instrucionais, Petrópolis, 1983, 3ª edição, editora Vozes.
- DINIZ, Terezinha – Sistemas de Avaliação e Aprendizagem, Rio de Janeiro,
1982, editora. Livros Técnicos e Científicos.
- MARTINS, José do Prado – Didática Geral, São Paulo, 1985, editora Atlas.
- BORDENAVE, Juan Diaz e outros – Estratégia e Ensino Aprendizagem, 7ª
edição, Petrópolis, 1985, editora Vozes.
- FUSARI, José C. O planejamento Educacional e a Prática dos Educadores.
In: Ande, Revista Da Associação Nacional de Educação, São Paulo, (8) 33-5.
- VILARINHO, Lúcia Regina Goulart. Didática. Temas Selecionados, São
Paulo, 1985, editora Livros Técnicos e Científicos. S. A.
51
Química Inorgânica II
Ementa:Proporcionar ao aluno uma visão mais abrangente da química teórica de
ligação química molecular e sua influência nas características e propriedades
físico-químicas de diferentes compostos inorgânicos.
Bibliografia:Básica:- SHRIVER, D.F., ATKINS, P.W. E LANGFORD, C.H., Inorganic Chemistry,
Oxford, 3a edição, 1999
- COTTON, F.A ., WILKINSON, G., Advanced Inorganic Chemistry, John Wiley
& Sons, 5a ed., 1988
Complementar:- TOMA, H. E., Química Bionorgânica, Washington DC, 1984.
Química Analítica II
Ementa:Considerações gerais sobre a química analítica quantitativa. Técnicas e
operações indispensáveis na preparação de soluções. Tratamento de dados
analíticos. Principais características e usos de análise gravimétrica e
volumétrica.
Bibliografia:Básica:- G. D. CHRISTIAN, “Ä nalytical”, John Wiley & Sons, INC, 5th Edition (1994).
- A .SKOOG, D . M . WEST AND F . J . HOLLER, “Analytical Chemistry: Na
Introduction:, Saunders College Publishing, 6th (1994).
- A . I . VOGEl “Química Analítica Qualitativa”Ed. Mestre Jou, 5ª Ed. São Paulo
(1981).
- J. King, “Análise Qualitativa: Reações, Separações e Experiências”,
Ed.Interamericana, 1ª Ed., Rio de Janeiro (1981).52
Complementar:- ALEXÉEV “Análise Qualitativa”, Lopes da Silva Editora, Porto (1982).
- BACCAN, O .E. S. GODINHO, L. M. ALEIXO, E. STEIN, “Introdução à Semi-
microanálise Qualitativa”, Ed. Da UNICAMP, 4 ª Ed., Campinas(1991).
- M. KOLTHOFF, E. B. SANDELL, E. J. MEEHAN AND S. BRUCHENTEIN,
“Quantitative Chemical Analysis”, 4ª Ed., The Mecmillan Company, London
(1969).
- ALEXÉEV, “Análise Quantitativa”, Lopes da Silva Editora, 2ª Ed., Porto
(1979).
- BASSETT, R. C. DENNEY, G. H. JEFFERY E J. MENDHAN, “Análise
Inorgânica Quantitativa”, Editora Guanabara Dois, 4ª Ed.,Rio de Janeiro (1981).
- A . OHLWEILER, “Química Analítica Quantitativa”, -Volume 1 e 2, Livros
Técnicos e Científicos, Editora S. A . , 3ª Editora, Rio de Janeiro (1982).
- N. BACCAN, J. C. ANDRADE, O . E . S . GODINHO E J .S . BARONE,
“Química Analítica Quantitativa Elementar”, 2ª., Ed.,Editora Editora Edgard
Blucher Ltda.,São Paulo (1985).
Física II
Ementa:Fenômenos elétricos e magnéticos. Conceitos de campos elétrico e
magnético. Situações estacionárias e quase-estacionárias. Oscilações
eletromagnéticas. Ótica. Introdução à física moderna.
Bibliografia:Básica- Fundamentos de Física (4a edição )
D. Halliday. R. Resnick and J. Walker - John Wiley & Sons, Inc.
- Curso de Física Básica (3 - Eletromagnetismo)
H. Moysés Nussenzveig - Editora Edgard Blücher Ltda
- Curso de Física Básica (4 - Ótica, Relatividade, Física Quântica)
H. Moysés Nussenzveig - Editora Edgard Blücher Ltda
53
Complementar:- Sears – Zemansky, Francis Weston e Mark, Física, vol. 1, 2, 3 e 4, Rio de
Janeiro, Editora, Livros técnicos e científicos Editora, 1980.
- Tipler, Paul A, Física, vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois,
1986.
Química Orgânica I
Ementa:Desenvolvimento histórico da química orgânica. Ligações químicas e
estrutura molecular. Estrutura dos compostos orgânicos. Hibridação de orbitais
atômicos. Ligações sigma e pi. Determinação da geometria molecular. Efeitos
eletrônicos e de ressonância. Propriedades Físicas e Químicas dos Compostos
Orgânicos (forças intermoleculares, acidez e basicidade das principiais funções
orgânicas). Isomeria de compostos orgânicos. Estereoquímica e Análise
conformacional. Introdução aos métodos físicos de análise. Nomenclatura,
propriedades físicas e químicas, métodos de preparação e principais reações
de hidrocarbonetos alifáticos. Nomenclatura, principais métodos de preparação
e reações de substituição eletrofílica aromática de hidrocarbonetos aromáticos.
Haletos de Alquila e Arila, Nomenclatura, propriedades físicas e químicas.
Mecanismos de substituição nucleofílica: SN1, SN2 e Aromática. Eliminação E1
e E2. Segurança de laboratório. Métodos de purificação de líquidos. Métodos
de purificação de sólidos. Determinação de constantes físicas de sólidos e
líquidos. Métodos separação e isolamento de componentes orgânicos de
misturas. Métodos de extração de substâncias orgânicas. Solubilidade das
substâncias orgânicas. Cromatografia em coluna. Cromatografia em camada
delgada. Identificação e caracterização de grupos funcionais.
Bibliografia:Básica:- ALLINGER, N. L. et alli, Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1978.
54
- SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
- VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE Neil E. Química Orgânica Estrutura e
função, Bookman - 4.ed. 2004
Complementar:- MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 7ª ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian
- AICHINGER, E. C.; MANGE, G. C. Química Orgânica. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária Ltda.
- MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, Ed. Blucher, 3ª 1987- COSTA, P.; PILLI, R.; PINHEIRO, S. E VASCONCELLOS, M. Substâncias
Carboniladas e Derivados, LTC, 1ª ed., 2004
- COSTA, P.; FERREIRA, V., ESTEVES, P., VASCONCELLOS, M. Ácidos e
Bases em Química Orgânica, Bookman, 1ª ed. 2005.
- MOURA CAMPOS, M., "Química Orgânica", Vol 1., Ed. E. Blücher.
- ALLINGER, N. L. et all. Química Orgânica. Ed. Guanabara Dois S.A., Rio de
janeiro, 1978.
- ZUBRICK, James W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de
Química Orgânica, 6ª ED. 2005.
- VOGEL, A. I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. Ao Livro
Técnico S/A. Rio de Janeiro, 2ª ed., vol, I, II e III, 1971.
- HIENZ G. O. BECKER, WERNER BERGER, et al, Organikum – Química
Orgânica Experimental. Fundação Calouste Gulbenkian, 2.ª Edição 1997.
Físico Química I
Ementa:Gases ideais e reais. Termodinâmica. Calor, trabalho e energia interna.
Funções de estado. Primeira Lei, entalpia e cálculo do calor de reação a partir
de entalpias de formação. Entropia. Segunda Lei. Energia de Gibbs: critério de
espontaneidade e cálculo da constante de equilíbrio. Terceira Lei: aspectos
estatísticos da entropia. Soluções. Equilíbrio entre fases.55
Bibliografia:Básica:- ATKINS, P. PAULA, Júlio, Físico-Química, Vols 1- 3, 7º Ed. LTC, Rio de
janeiro, 2002.
- CASTELLAN, G.W. - Físico-Química -. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos.
- MOORE, W. J. - Físico química - São Paulo, Edgard Blucher / EDUSP.
- SHOEMAKER, D. P.; GARLAND, J. I.; STEINFLED, J. I.; NIBLER, J. W. -
Experiments in Physical Chemistry - New York, McGraw-Hill.
Complementar:- BERRY, R.S.; RICE, S.A. & ROSS, J. - Physical Chemistry - New York, Wiley.
- CROW, D.R. - Principles and Applications of Electrochemistry - London,
Chapman and Hall.
- DAMASKIN, B. & PETRI, O. - Fundamentos da Electroquímica Teórica -
Moscou, Editora Nir, 1985.
- GOODISMAN, J. - Electrochemistry: Theoretical Foundations - New York,
Wilet.
Química Ambiental
Ementa:Estudo dos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos na natureza. Química
atmosférica Química aquática. Fontes de energia. Química da produção de
alimentos. Tratamento de resíduos.
Bibliografia:Básica:- S.M.BRANCO, Natureza e agroquímicos, Editora Moderna
2-E.P.ODUM, Ecologia, Editora Intermediária
Complementar:- R.L.PORTO et al., Hidrologia ambiental, Editora da USP
- F.R.BENN e C.A McAULIFFE, Química e poluição, Editora da USP
56
- S.M.TAUK(Coordenadora), Análise Ambiental: Uma visão
multidisciplinaEditora da UNESP.
- BAIRD, COLIN, Química Ambiental, Bookman, 2002
Metodologia do Ensino em Química
EmentaVisão geral sobre a origem, evolução, importância e campo atual de
estudo da área de ensino de química. Diferentes enfoques da química e suas
implicações no processo educativo. Abordagem e discussão de questões
fundamentais relativas ao ensino básico de química: objetivos, conteúdos e
processo ensino-aprendizagem. Análise da concepção de química e do
trabalho científico em química e seus reflexos no ensino. Análise do papel da
experimentação na construção de conceitos químicos. O ensino da química e o
currículo escolar (análise crítica de currículos e programas de química no
ensino básico). Alternativas metodológicas e enfoques no ensino de 1o e 2o
graus. Prática de ensino (treinamento de habilidades de ensino e construção de
material didático). Elaboração de estratégias de ensino que completem essas
atividades. Material didático de química. Recursos audiovisuais.
BibliografiaBásica- CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de
ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993.
- CHASSOT, A. I. Para quem é útil o ensino de Química? Canoas: Ed. Ulbra,
1995.
- CHASSOT, A. I. Catalisando transformações na educação. Ijuí: Editora
UNIJUÍ, 1990.
- CHASSOT, A. I. A educação no ensino de Química. Ijuí: Ed. Unijuí, 1990.
- MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química
professor/pesquisador. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.
- MORTIMER, E. F.; Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de
Ciências, ed. UFMG: Belo Horizonte, 2000.57
- MALDANER, O. A.; SCHNETZLER, R. P. Em Ciência, Ética e Cultura na
Educação; Chassot, A.; Oliveira, J. R., orgs.; ed. UNISINOS: São Leopoldo,
1998, cap. 8.
- SCHNETZLER, R. P. Em Ensino de Ciências: Fundamentos e Abordagens;
Schnetzler, R. P.; Aragão, M. R., orgs.; CAPES/UNIMEP, ed. R. Vieira:
Campinas, 2000, cap. 1.
Complementar- SANTOS, W. L.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso
com a cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.
- Artigos da Revista Química Nova na escola, Química Nova e "Journal of
Chemical Education.
Pesquisa em Química
Ementa:Pesquisa científica de aspectos teóricos e/ou experimentais em Química
e aplicados no Ensino de Química. A linguagem da química (vocabulário,
nomenclatura e notação). A pesquisa bibliográfica. Leitura e interpretação de
textos. Relatórios de práticas de química.
Bibliografia:Básica:- SILVA, L. R.; ARAÙJO, M. J. de B.; CUNHA, M. M. da S. Manual de normas
de técnicas para apresentação de trabalhos científicos. Editora universitária -
FUNESA – João Pessoa. 2006
- Fazenda, I. (org) (1995) A Pesquisa em Educação e as Transformações do
Conhecimento. 3. ed. São Paulo: Cortez.
- Fazenda, I. (org) (1999) Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 3. ed. São
Paulo: Cortez.
- Demo, P. (1998) Educar pela Pesquisa. 3. ed. Campinas: Autores e
Associados.
- Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Futura.
- Como Fazer Monografia na Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV.58
- Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (1996). Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas.
Complementar:- Gil, A. C. (1989). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Atlas.
- Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2. ed. São Paulo: Atlas.
- Johann, J. R. (1997). Introdução ao Método Científico: Conteúdo e Forma do
Conhecimento. Canoas: Editora Ulbra.
- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. - Técnicas de pesquisa - São Paulo, Atlas.
- HIZANO, S. Org. Pesquisa Social. Projeto e Planejamento. São Paulo, T. A.
Queiroz.
Estágio Supervisionado I
Ementa:Importância da Prática de Ensino e sua legislação atual. Princípios
básicos sobre a Prática de Química no ensino fundamental e no ensino médio.
Diferentes enfoques da química e suas implicações no processo educativo, o
ensino da química e o currículo de ensino fundamental e médio, alternativas
metodológicas e enfoques no ensino fundamental e no médio, análise de livro
didático, treinamento de habilidades de ensino e construção de material
didático.
Bibliografia:Básica:- ANTUNES, Celso. Glossário para Educadores. 2º edição. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
_______________. Antiguidades Modernas. Crônicas do Cotidiano
Escolar.Porto alegre: Artmed,2003.
_______________. Manual de Técnicas de Dinâmicas de Grupos. Petrópolis.:
Vozes, 2000.
- BOAS, Marion Vilas. A teoria na prática é outra. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992.
59
- BRASIL, Referenciais para Formação de Professores. Brasília. MEC/SEF,
1999.
- DELORS, Jacques et all. Educação um tesouro a descobrir, São Paulo,
Cortez: 2003.
- FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários a prática
educativa, São Paulo. Paz e Terra: 1996.
- LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola. Teoria e Prática.
Goiânia Alternativa:2001.
- MORIN, Edgard. Sete Saberes indispensáveis a educação do futuro. São
Paulo, Cortez, 2000.
Complementar:- PERREMOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto alegre,
Artmed: 2000.
____________________. Formando Professores Profissionais. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
- PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e -
Docência, São Paulo, Cortez: 2004.
______________________. Estágio na Formação de Professores. Unidade
Teoria e Prática? São Paulo, Cortez: 2002.
Química Orgânica II
Ementa:Obtenção e reações de compostos organometálicos. Nomenclatura,
propriedades físicas e químicas, métodos de obtenção e usos de compostos
oxigenados - álcoois, fenóis, éteres, aldeídos e cetonas. Ácidos carboxílicos e
derivados (amidas, éteres, haletos de acila e anidridos). Fundamentos sobre
glicóis e epóxidos. Estudo do compostos polifuncionais carbonilados - Reações
de metileno ativos. Cetoácidos, compostos -insaturados e ácidos
dicarbonilados. Nomenclatura, carbonilados propriedades físicas e químicas,
métodos de obtenção e usos de compostos nitrogenados – azocompostos,
nitrilas, isonitrilas e nitrocompostos. Compostos orgânicos sulfurados: Ácidos
sulfônicos e derivados. Sulfetos, dissulfetos, sulfóxidos e sulfonas. 60
Nomenclatura, propriedades químicas e físicas, métodos de obtenção de
compostos heterocíclicos.
Bibliografia:Básica:- ALLINGER, N. L. et alli, Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1978.
- SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
- VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE Neil E. Química Orgânica Estrutura e
função, Bookman - 4.ed. 2004
Complementar:- MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 7ª ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian
- AICHINGER, E. C.; MANGE, G. C. Química Orgânica. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária Ltda.
- MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, Ed. Blucher, 3ª 1987- COSTA, P.; PILLI, R.; PINHEIRO, S. E VASCONCELLOS, M. Substâncias
Carboniladas e Derivados, LTC, 1ª ed., 2004
- COSTA, P.; FERREIRA, V., ESTEVES, P., VASCONCELLOS, M. Ácidos e
Bases em Química Orgânica, Bookman, 1ª ed. 2005.
- MOURA CAMPOS, M., "Química Orgânica", Vol 1., Ed. E. Blücher.
- ALLINGER, N. L. et all. Química Orgânica. Ed. Guanabara Dois S.A., Rio de
janeiro, 1978.
- ZUBRICK, James W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de
Química Orgânica, 6ª ED. 2005.
- VOGEL, A. I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. Ao Livro
Técnico S/A. Rio de Janeiro, 2ª ed., vol, I, II e III, 1971.
- HIENZ G. O. BECKER, WERNER BERGER, et al, Organikum – Química
Orgânica Experimental. Fundação Calouste Gulbenkian, 2.ª Edição 1997.
61
Físico Química II
Ementa:Eletroquímica de pilhas: potenciais padrão, uso da equação de Nernst,
termodinâmica de pilhas. Descrição das pilhas e baterias usuais. Cinética
Química: conceitos fundamentais.
Bibliografia:Básica:- ATKINS, P. PAULA, Júlio, Físico-Química, Vols 1- 3, 7º Ed. LTC, Rio de
janeiro, 2002.
- CASTELLAN, G.W. - Físico-Química -. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos.
- MOORE, W. J. - Físico química - São Paulo, Edgard Blucher / EDUSP.
- SHOEMAKER, D. P.; GARLAND, J. I.; STEINFLED, J. I.; NIBLER, J. W. -
Experiments in Physical Chemistry - New York, McGraw-Hill.
Complementar:- BERRY, R.S.; RICE, S.A. & ROSS, J. - Physical Chemistry - New York, Wiley.
- CROW, D.R. - Principles and Applications of Electrochemistry - London,
Chapman and Hall.
- DAMASKIN, B. & PETRI, O. - Fundamentos da Electroquímica Teórica -
Moscou, Editora Nir, 1985.
- GOODISMAN, J. - Electrochemistry: Theoretical Foundations - New York,
Wilet.
Química de Produtos Naturais
Ementa:Bases e características da química de produtos naturais. Síntese das
principais classes de metabólitos secundários. Técnicas de isolamento e
identificação. Aplicações.Introdução à sistemática de estudo de plantas visando
o isolamentode produtos naturais com possível atividade biológica.
62
Bibliografia:Básica:- GEISSMAN, T. A.; GROUT, D. H. G. (1969) Organic Chemistry of Secondary
Plant Metabolism. Freeman, Cooper & Company. San Francisco, USA.
- MANN, J. (1994) Chemical Aspects of Biosynthesis. Oxford Chemistry
Primers, 20. Oxford University Press. Oxford, UK.
- DEWICK, P. M. (1997) Medicinal Natural Products. A Biosynthetic Approach.
John Wiley & Sons, New York, USA.
- DEY, P. M.; HARBONE, J. B. (1997) Plant Biochemistry. Academic Press.
London, UK.
Complementar: - SIMÕES, C. M. O., SCHENKEL, E.P., GOSMANN, G., MELLO, J.C.P.,
MENTZ, L.A., PETROVICK, P.R.. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento.
Editora da
UFRGS/Editora da UFSC, Porto Alegre Florianópolis, 5ª edição, 2003.
- Periódicos científicos:
Phytochemistry, Journal of Ethnopharmacology,
Journal of Natural Products,
Fitoterapia, Phytotheraphy Research,
Planta Medica, Phytomedicine,
Phytochemical Analisys
Bioquímica I
Ementa:Reconhecimento estrutural de funções orgânicas oxigenadas e
nitrogenadas, água, pH, equilíbrio químico e tampões.
Reconhecimento estrutural, importância biológica, classificação e ocorrência
natural de proteínas, enzimas, vitaminas, co-enzimas, carboidratos, lipídeos e
nucleotídeos e ácidos nucléicos e, seu metabolismo.
63
Bibliografia:Básica:- Haper. Bioquímica – Atheneu Editora São Paulo – 7ª Edição.
- Lehninger.Princípios de Bioquímica – Sarvier Editora – 3ª Edição.
- Marzzoco e Torres. Bioquímca Básica – Guanabara Koogan - 2ª Edição.
- Stryer. Bioquímica – Guanabara Koogan – 4ª Edição.
- Smith. Bioquímica: Mamíferos – Guanabara Koogan - 7ª Edição.
Complementar:- CONN, E E.; STUMPF, P.K. Introdução a bioquímica. 4 ed. Trad. de J.R.
Magalhães; L. Mennucci. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525 pp.
- CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica
Experimental. Ed. Atheneu. 2001.
- CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Trad. de H.B. Fenema et al. Porto Alegre:
Artmed, 2000. 751pp.
- MURRAY R.K.; GRANNER D.K.; MAYES P.A.; RODWELL; V.W. Harper:
Bioquímica. 8a Edição, Ed. Atheneu. São Paulo. 1998.
Estágio Supervisionado II
Ementa:Indissociabilidade entre teoria e prática e a atividade docente.
Reprodução da práxis e inovação educacional. Observação e reflexão sobre a
prática de ensino de Química no nível básico, no contexto da formação do
cidadão. Exercício das atividades de docência na forma de Estágio
Supervisionado.
Bibliografia:Básica:- ANTUNES, Celso. Glossário para Educadores. 2º edição. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
_______________. Antiguidades Modernas. Crônicas do Cotidiano
Escolar.Porto alegre: Artmed,2003.
64
_______________. Manual de Técnicas de Dinâmicas de Grupos. Petrópolis.:
Vozes, 2000.
- BOAS, Marion Vilas. A teoria na prática é outra. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992.
- BRASIL, Referenciais para Formação de Professores. Brasília. MEC/SEF,
1999.
- DELORS, Jacques et all. Educação um tesouro a descobrir, São Paulo,
Cortez: 2003.
- FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários a prática
educativa, São Paulo. Paz e Terra: 1996.
- LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola. Teoria e Prática.
Goiânia Alternativa:2001.
- MORIN, Edgard. Sete Saberes indispensáveis a educação do futuro. São
Paulo, Cortez, 2000.
Complementar:- PERREMOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto alegre,
Artmed: 2000.
____________________. Formando Professores Profissionais. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
- PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e -
Docência, São Paulo, Cortez: 2004.
______________________. Estágio na Formação de Professores. Unidade
Teoria e Prática? São Paulo, Cortez: 2002.
Bioquímica II
Ementa:Estudar em profundidade aspectos atuais da bioquímica e do
metabolismo baseando-se em publicações recentes com revisões de literatura
e artigos específicos publicados em revistas indexadas de alto fator de impacto.
Bibliografia:Básica:
65
- Haper. Bioquímica – Atheneu Editora São Paulo – 7ª Edição.
- Lehninger.Princípios de Bioquímica – Sarvier Editora – 3ª Edição.
- Stryer. Bioquímica – Guanabara Koogan – 4ª Edição.
- Artigos disponíveis na webofscience, no sciencedirect e no periódicos capes.
Complementar:- CONN, E E.; STUMPF, P.K. Introdução a bioquímica. 4 ed. Trad. de J.R.
Magalhães; L. Mennucci. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525 pp.
- CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica
Experimental. Ed. Atheneu. 2001.
Química Orgânica III
Ementa:Condensação aldólica e reações correlatas. Reações de alquilação de
compostos contendo metilenos ativos. Reações de C-e N- Acilação. Reações
de compostos contendo S, P, e Si. Rearranjos moleculares de compostos
contendo funções mistas.
Bibliografia:Básica:- ALLINGER, N. L. et alli, Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1978.
- SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
- VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE Neil E. Química Orgânica Estrutura e
função, Bookman - 4.ed. 2004
Complementar:- MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 7ª ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian
- AICHINGER, E. C.; MANGE, G. C. Química Orgânica. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária Ltda.
66
- COSTA, P.; PILLI, R.; PINHEIRO, S. E VASCONCELLOS, M. Substâncias
Carboniladas e Derivados, LTC, 1ª ed., 2004.
- COSTA, P.; FERREIRA, V., ESTEVES, P., VASCONCELLOS, M. Ácidos e
Bases em Química Orgânica, Bookman, 1ª ed. 2005.
- MOURA CAMPOS, M., "Química Orgânica", Vol 1., Ed. E. Blücher.
- ALLINGER, N. L. et all. Química Orgânica. Ed. Guanabara Dois S.A., Rio de
janeiro, 1978.
- VOGEL, A. I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. Ao Livro
Técnico S/A. Rio de Janeiro, 2ª ed., vol, I, II e III, 1971.
- HIENZ G. O. BECKER, WERNER BERGER, et al, Organikum – Química
Orgânica Experimental. Fundação Calouste Gulbenkian, 2.ª Edição 1997.
Estágio Supervisionado III
Ementa:Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao
professor de Química no Ensino Médio. Análise reflexiva e vivencial de
problemas atinentes ao ensino da Química e das possibilidades de superação
e inovação.
Bibliografia:Básica:- ANTUNES, Celso. Glossário para Educadores. 2º edição. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
_______________. Antiguidades Modernas. Crônicas do Cotidiano
Escolar.Porto alegre: Artmed,2003.
_______________. Manual de Técnicas de Dinâmicas de Grupos. Petrópolis.:
Vozes, 2000.
- BOAS, Marion Vilas. A teoria na prática é outra. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992.
- BRASIL, Referenciais para Formação de Professores. Brasília. MEC/SEF,
1999.
67
- DELORS, Jacques et all. Educação um tesouro a descobrir, São Paulo,
Cortez: 2003.
- FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários a prática
educativa, São Paulo. Paz e Terra: 1996.
- LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola. Teoria e Prática.
Goiânia Alternativa:2001.
- MORIN, Edgard. Sete Saberes indispensáveis a educação do futuro. São
Paulo, Cortez, 2000.
Complementar:- PERREMOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto alegre,
Artmed: 2000.
____________________. Formando Professores Profissionais. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
- PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e -
Docência, São Paulo, Cortez: 2004.
______________________. Estágio na Formação de Professores. Unidade
Teoria e Prática? São Paulo, Cortez: 2002.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa:Normas para elaboração do TCC. Técnicas de apresentação. Discussão
de artigos científicos relacionados aos temas selecionados pelos alunos como
alvo de estudo para o TCC.
Bibliografia:Básica:- SILVA, L. R.; ARAÙJO, M. J. de B.; CUNHA, M. M. da S. Manual de normas
de técnicas para apresentação de trabalhos científicos. Editora universitária -
FUNESA – João Pessoa. 2006
- Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (1996). Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas.
68
- SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, l999.
- ALCÂNTARA, Edson Mário de. Teoria e prática da redação técnica. Maceió:
Edufal, l994.
- MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa.
São Paulo: Atlas, 1996.
- Metodologia Científica; Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil
Editora, 2003.
Complementar:- Johann, J. R. (1997). Introdução ao Método Científico: Conteúdo e Forma do
Conhecimento. Canoas: Editora Ulbra.
- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. - Técnicas de pesquisa - São Paulo, Atlas.
- HIZANO, S. Org. Pesquisa Social. Projeto e Planejamento. São Paulo, T. A.
Queiroz.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa:Discussão prévia das monografias de conclusão de curso propostas
pelos alunos. Elaboração e apresentação da monografia final de curso.
Bibliografia:Básica:- SILVA, L. R.; ARAÙJO, M. J. de B.; CUNHA, M. M. da S. Manual de normas
de técnicas para apresentação de trabalhos científicos. Editora universitária -
FUNESA – João Pessoa. 2006
- Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (1996). Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas.
- SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, l999.
- ALCÂNTARA, Edson Mário de. Teoria e prática da redação técnica. Maceió:
Edufal, l994.
69
- MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa.
São Paulo: Atlas, 1996.
- Metodologia Científica; Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil
Editora, 2003.
Complementar:- Johann, J. R. (1997). Introdução ao Método Científico: Conteúdo e Forma do
Conhecimento. Canoas: Editora Ulbra.
- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. - Técnicas de pesquisa - São Paulo, Atlas.
- HIZANO, S. Org. Pesquisa Social. Projeto e Planejamento. São Paulo, T. A.
Queiroz.
10.3 EMENTÁRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DISCIPLINAS ELETIVAS I
Microbiologia
Ementa:Fundamentos de laboratório. Instrumental básico de microbiologia. Técnicas de
assepsia e desinfecção por reagentes físicos e químicos. Técnicas de
semeadura e meios de cultura seletivos. Fungos, leveduras, vírus e
protozoários em alimentos. Fatores físicos e químicos que influenciam o
crescimento microbiano. Fisiologia e metabolismo microbianos. Microrganismos
aeróbios e anaeróbios. Mecanismos de patogenicidade microbiana. Técnica de
amostras. Atividades em laboratório.
Bibliografia:Básica:- BARBOSA, H.R. & TORRES, B.B. Microbiologia Básica, Editora Atheneu,
1998.
- BROCK, T, MADIGAN M.T., MARTINKO, J.M. AND PARKER J, Microbiology
8ª ed. Prentice Hall , 1999.
- TRABULSI, L.R. Microbiologia. 3ª. ed., Ed. Atheneu, 1999.
70
- PELCZAR, Jr. M.J.; CHAN, E.C.S.; KREIG, N.R. Microbiologia - Conceitos e
Aplicações. 2a. edição, 1996
- TORTORA, FUNKE & CASE . Microbiology, 6a. ed. 2000.
- MOO-YOUNG, M. Comprehensive biotechnology. Oxford, Pergamon Press,
1985.
- WISEMAN, A. Handbook of enzyme biotechnology. New York, John Wiley &
Sons, 1985.
- HIGGINS, J. I.; BEST, D.J.; JONES, J. Biotecnology, principles and
applications. Oxford, Blackwell Scientific Publications, 1985.
Complementar:- MARA, D. Serwage treatment in hot climates. New York, John Wiley & Sons,
1976.
- ATKINSON, B. Biochemical reactons. s.l., Pion Limited, 1974.
- BAILEY, J.E.; DAVID, D.F. Biochemical engineering fundamentals. New York,
McGraw- Hill, 1986.
Biologia Celular e Molecular
Ementa:Introdução ao estudo da Biologia celular; Métodos de estudo em microscopia
óptica e eletrônica. Estudo das células e seus componentes; características
das membranas e dos organóides celulares; núcleo e seus componentes,
ácidos nucléicos e divisão celular; Organização macromolecular das células e a
relação existente entre o arranjo e distribuição das macromoléculas quando da
formação das estruturas subcelulares e a contribuição destas estruturas à
atividade celular.
Bibliografia:Básica:- ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. RS. Artmed, 1997.
- CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. – A célula 2001, 1 ed. Barueri.
- JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 71
- DE ROBERTIS; DE ROBERTIS JR. Bases da biologia celular e molecular.
2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Complementar:- ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. RS. Artmed, 2004.
- ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular: Uma introducao a
biologia molecular da célula / Sao Paulo. Artmed, 2004.
- FINN, G. Atlas de histologia. São Paulo: Editorial Médica Panamericana,
Eletroquímica
Ementa:Leis de Faraday. Condução eletrolítica. Equilíbrios iônicos. Potenciais de
eletrodos. Técnicas eletroquímicas.
Bibliografia:Básica:- K. B. OLDHAM and J. C. MYLAND - "Fundamentals of Electrochemical
Science", Academic Press, New York, 1994.
- E. A. TICIANELLI e E. R. GONZALEZ - "Eletroquímica", EDUSP, 1998.
G. W. EWING - "Métodos Instrumentais de Análise Química", Edgard Blücher.
- A. M. BRETT e C. M. A. BRETT - "Eletroquímica: Princípios, Métodos e
Aplicações", Almedina, Coimbra, 1996.
- EBBING, D.D., "Química Geral". Tradução Horácio Macedo; Rio de Janeiro;
LTC Editora S.A., Vol. 1 e 2 (1998).
- RUSSELL, J. B., "Química Geral". Tradução Márcia Guekezian e
colaboradores; 2ª Edição; São Paulo; Makron Books Editora do Brasil Ltda
(1994).
- BRADY, J. E e HUMISTON, G. E., "Química Geral". Tradução Cristina M. P.
dos Santos e Roberto B. Faria; 2ª Edição; Rio de Janeiro; LTC Livros Técnicos
e Científicos Editora (1996).
Complementar:
72
- MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J. e STANITSKI, C. L. "Princípios de
Química". Tradução Jossyl de S. Peixoto. 6a. Edição; Rio de Janeiro; Editora
Guanabara koogan S. A. (1990).
- BROWN, T. L. ; LeMAY Jr, H. E. BURSTEN, R. E. "Chemistry: The Central
Science" , 7ª Edição, Prentice Hall (1997).
- D. A.SKOOG, F.J. HOLLER and T. NIEMAN - "Principles of Instrumental
Analysis", Saunders, Philadelphia,1998, (ou edições anteriores com
participação de D.A. Skoog e outros co-autores). J. WANG - "Analytical
Electrochemistry", VCH, New York, 1995.
Química dos Polímeros
Ementa:Compreender, de maneira genérica e ampla, a matéria de polímeros
químicos, sintéticos e naturais, nos seus variados aspectos tecnológicos:
sistemas de classificação dos polímeros; matérias-primas e constituintes;
preparação de polímeros; métodos de avaliação de características e
determinação de propriedades; correlação entre estruturas poliméricas,
propriedades e utilizações; economia e mercado de polímeros.
Bibliografia:Básica:- Mano, E. B. "Polímeros como Materiais de Engenharia". E.Blücher, São
Paulo, 1991
- Shreve, R. N. "Indústrias de Processos Químicos". 4ª Ed. Guanabara Dois,
Rio de Janeiro, 1980.
- Billmeyer Jr., F.W. "Textbook of Polymer Science". 2nd Ed. John Wiley &
Sons, Inc., Canada, 1971.
Complementar:BRAUN, D.; CHERDRON, H.; KERN, W. Practical macromolecular organic
chemistry. 3. ed. Chur, Harwood Academic,1984.
HIEMENZ, P.C. Polymer Chemistry: the basic concepts. New York, Marcel
Dekker, 1984.
73
BILLMEYER JR., F.W. Ciência de los polímeros. Barcelona, Reverté, 1978.
FLORY, P.J. Principles of polymer chemistry. New York, University, 1953.
Biossegurança
Ementa:Conceitos básicos de risco, risco biológico e biossegurança; riscos químicos,
físicos, radioativos, ergonômicos, psicossociais e biológicos; mapas de riscos;
acidentes de laboratório; biossegurança em laboratórios de pesquisa e
desenvolvimento das áreas de ciências biológicas e da saúde; boas práticas de
laboratório; biossegurança e doenças infecto-contagiosas; biossegurança e
organismos transgênicos; arquitetura e organização de laboratórios; políticas
de biossegurança no Brasil e demais países; comissões de biossegurança;
qualidade em biossegurança; ética em pesquisas biológicas, com o meio
ambiente, no trato a animais e em processos envolvendo tecnologia de DNA
recombinante.
Bibliografia:Básica:- CARVALHO, Paulo Roberto, Boas práticas químicas em Biossegurança. Editora Interciência / RJ – 1999.- DA COSTA, Marco Antonio F., Maria de Fátima Barrozo da Costa,
Biossegurança de A a Z, Editora Papel Virtual / RJ – 2003.
Complementar:- TEIXEIRA,P.; VALLE, S. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Rio
de Janeiro, FIOCRUZ, 1996.
Química Toxicológica
Ementa:Estudo e a discussão dos fatores de risco de natureza química presentes nos
produtos industriais. Toxicologia dos gases tóxicos, solventes, poeiras e metais 74
e suas ações sobre a individualidade e o coletivo dos trabalhadores. Medidas
coletivas e individuais para a prevenção. Estudo das principais substâncias
tóxicas utilizadas na agricultura, veterinária e em ambientes domiciliares para o
controle de diversas pragas e vetores. Toxicidade intrínseca, sintomatologia da
intoxicação e tratamentos recomendados.
Bibliografia:Básica:- ROCHA, LYS ESTHER et al. Isto é trabalho de Gente? São Paulo: Vozes,
1993.
- BURGUESS, WILLIAM. Identificação de possíveis riscos à saúde do
trabalhador nos diversos processos industriais. Ergo Editora Ltda. Belo
Horizonte, 1997.
- STACEY, NEILL H. Occupational Toxicology. London: Taylor & Francis,1993.
- CASARETT AND DOULL’S Toxicology: the basic science of poisons. 5 th Ed.
Curtis D. Klaassen, Editor. USA: McGraw-Hill Companies,1996.
- LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas. Ed. Manole, São Paulo, SP, Brasil,
1999.
- AGROFIT. Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Secretaria
de Defesa Agropecuária. Site www.agricultura.gov.br
Complementar:- LOTTi, M. Treatment of acute organophosphate poisoning. The Medical
Journal of Australia. Vol 154 (1991) 5155.
- CHAGAS, Aécio pereira. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a
química e a atividade do químico.
Campinas: Unicamp, 1992.
- OTTAWAY, James Henry. Bioquímica da Poluição. São Paulo: EPU, 1982.
- WHO/FAO. Data sheets on pesticides. Abordar os conceitos fundamentais
relacionados
75
10.4 EMENTÁRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DISCIPLINAS ELETIVAS II
Informática Aplicada à Química
Ementa:Introdução à utilização do computador. Conceitos básicos (hardware e
software) Tipos de software Sistemas operacionais (definição e exemplos).
Edição e visualização de informação química. Uso de editores moleculares
(ChemDraw, ISIS Draw ou applets Marvin em Java). Estruturas 2D ou 3D de
moléculas simples ou de macromoléculas. A importância da informática na
educação.
Bibliografia:Básica:-MEIRELLES, F. S. Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores -
São Paulo, Makron Books.
Complementar:-NORTON, P. - Introdução a Informática - São Paulo, Makron Books.
Revista Exame Informática. Publicações Mensais.
Química Nuclear
Ementa:Tipos de radioatividade. Detecção de radioatividade, Lei do decaimento. Séries
radioativas naturais. Reações nucleares. Radiocarbono como método de
datação. Uso do urânio e do tório como relógios nucleares. Uso do trítio na
datação de águas subterrâneas. Efeitos químicos das radiações. Aspectos de
saúde. Radiólise gama de compostos orgânicos.
Bibliografia:Básica:- HARVEY, B.G.- Química nuclear. São Paulo, Edgard Blucher/EDUSP, 1969.
76
- KAPLAN, I.- Física Nuclear. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.
- MALCOLME - LAWES, D.J.- Introduction to radiochemistry. London,
MacMillan, 1979.
Complementar:- C.KELLER, Radiochemistry
- H.A.C. McKAY, Principles of Radiochemistry
- B.G.HARVEY, Química Nuclear
Análise Instrumental
Ementa:Conceituação básica indispensável ao estudo dos métodos físicos de
análise orgânica. Análise e interpretação de espectros de compostos
orgânicos. Potenciais de eletrodo e princípios teóricos e aplicação prática de
técnicas instrumentais de análise tais como: potenciometria, condutimetria,
coulometria e polarografia.
Bibliografia:Básica:- SILVERSTEIN, R.M., BRASSLER, C.G., MORRIL, T.C. – Identificação
Espectrométrica dos Compostos Orgânicos – 5ª Edição, Guanabara
Koogan,2003.
- OHLWEILER, D.ª. – Fundamentos de Análise Instrumental – Livro Técnico e
Científico, Rio de Janeiro, 1981.
Complementar:- NAKANISHI K. AND SOLOMON, P.H. – Infrared Absorption Espectroscopy –
2ª edição, Holden-Day, Inc. 1977
- GIL,V.M.S., GERALDES, C.F.G. – Ressonância Magnética Nuclear-
Fundamentos, Métodos e Aplicações – Fundação Calouste gulbenkian, l987,
Lisboa.
- EWING, G.W. – Métodos Instrumentais de Análise Química, vols. 1 e 2,
edgard Blucher, São Paulo, 1982.
77
- GIOLITO, IVO – Métodos Eletrométricos e Eletroanalíticos-Fundamentos e
Apl;icações - Editora Multitec coordenadoria e treinamento Técnico.
- VOGEL, A. I. = A text-book of Qualitative Inorganic Analysis-Longmans –
3ªEdição.
- SKOOG,D. AND WEST, M. – Principles of Instrumental Analysis.
- HUERTAS, V.A. – Polarografia – Editorial Alhambra S.A.
Introdução à Química Quântica
Ementa:Aspectos históricos da teoria quântica. Estrutura atômica. Teoria dos orbitais
moleculares. Ligações químicas covalentes e iônicas. Teoria da hibridação.
Teoria de Hückel. Exemplos de sistemas moleculares.
Bibliografia:Básica:- W. J. MOORE; "Físico-Química"; vol. 2, Ed. E. Blücher, São Paulo, 2006.
- G. W. CASTELLAN; "Físico-Química"; vol. 2, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2006.
- P. W. ATKINS; "Physical Chemistry"; Ed. Oxford University Press, Oxford,
1990.
Complementar:- D. K. SEBERA; "Estrutura Eletrônica & Ligação Química"; Ed. Polígono, São
Paulo, 1968.
Mineralogia e Cristalografia
Ementa:Principais minerais do Brasil e suas aplicações. Classificação e
propriedades dos minerais. Técnicas e instrumentação em mineralogia.
Simetria externa. Eixos e sistemas cristalinos.Simbologia de eixos e faces.
Simetria translacional. Retículos.Simteria interna. Grupos espaciais. Introdução
à cristalografia de raio-x(difração). Métodos experimentais.78
Bibliografia:Básica:-Manual de mineralogia vol.1 e 2 – JAMES D.DANA
-Mineralogia Aplicada – HELMUT KIRSCH
Complementar:-Elements of x-ray difraction – B.D.CULLITY
-Crystallography and crystal chemistry – F.BLOSS
-Elementos de cristalografia – FREDERICO S.BORGESifração). Métodos
experimentais.
79
ATIVIDADES DE PESQUISA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
1. Implantação e difusão de técnicas alternativas de aproveitamento de
frutas Regionais na Alimentação Humana.
2. A merenda escolar e seu valor nutricional
3. Monografia sobre o projeto de pesquisa: OSMOSE – Um caminho para a
purificação da água.
4. Qualidade da Água consumida em nossa Cidade.
5. O valor nutritivo da merenda escolar, utilizada nas escolas municipais
em Arapiraca.
6. O uso dos agrotóxicos – aplicado em lavouras de hortaliças.
7. A Algoroba e o Guandu na alimentação Animal
8. Monitoramento do Riacho Piauí
9. Ecossistema Engarrafado
10. O poder da Fruta – Pão. Trabalho de pesquisa para ser apresentado na
III – EXPOBIOQ ( Exposição de Biologia e Química )
11. Uso dos Agrotóxicos na Região Fumageira.
12. Preparação, estudo eletroquímico e utilização de líquidos iônicos em
eletrossíntese catalisada por complexos de metais de transição.
13. Plantas medicinais de arapiraca: fonte alternativa de saúde
14. Síntese, avaliação da atividade antiúlcera, estudos cristalográficos e
cálculos químicos-quanticos relevantes na relação de estrutura e atividade.
15. Atualização do ensino de química para professores do ensino médio de
Arapiraca e cidades vizinhas.
16. Análise físico-química, microbiológica e toxicológica para melhoria da
qualidade da água e do ambiente da comunidade ribeirinha da cidade de
arapiraca.
17. A importância do Inventário de Ervas e Plantas Medicinais Utilizadas no
Projeto Farmácia Viva da UNEAL Campus I, e nas Comunidades Tradicionais
Enfatizando a Etinobotânica para a Preservação desse Recurso Natural.
18. Estudo Analítico da Nascente no Povoado Alagoinhas do Município de
Igreja Nova.
19. Estudo Fitoquímico e Atividade Biológica dos Extratos de Mandacaru
( Cereus jamacaru De Candolle).80
20. Livros Didáticos de Química: Uma análise da prática de contextualização
e seu uso nas escolas públicas estaduais de Arapiraca.
21. Potencial Antioxidante e Antibacteriano do Extrato Etanólico de Plantas
Usadas como Chás.
22. Atividade antibacteriana, antioxidante e toxicidade do extrato etanólico
de Senna obtusifolia.
23. Estudo Eletroquímico de Substâncias Tóxicas Presentes na Manipueira.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS1. Estágio curricular nas Escolas públicas da região agreste de Alagoas.
2. Acompanhamento da construção da adutora do agreste, visando a
qualidade da água oferecida à população de Arapiraca.
3. Participação no Projeto Iniciação Científica Junior da FAPEAL: (ver
tabela 2, pág. 10-11), com o projeto: Valorização da Experimentação Científica
em Público Alvo do Ensino Médio Através do Uso de Práticas Inseridas no
Contexto da Química Verde.
OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 7 ANOS
1. Primeira Semana de Química da FUNESA. Tema: Perspectivas de
Desenvolvimento de Pesquisa no Curso de Química da FUNESA, no período
de 07 a 11 de Novembro de 2005, no Auditório da FUNESA-Arapiraca.
2. Segunda Semana de Química da FFPA. Tema: O Ensino de Química,
realizada pela Coordenação do Curso de Química- Campus I, no período de 23
a 24 de novembro de 2006.
3. Terceira Semana de Química: QUÍMICA E SAÚDE, realizada pela
Coordenação do Curso de Química- Campus I, no período de 05 a 09 de
novembro de 2007.
4. Quarta Semana de Química da UNEAL, realizada no período de 15 a
19 de junho de 2009.
81
5. Primeiro Seminário de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação da FUNESA. Tema: Perspectivas de Produção e Desenvolvimento de Pesquisa e
Extensão na FUNESA, NO PERÍODO de 22 a 23 de Novembro de 2005, no
Auditório da FUNESA-Arapiraca
6. SEMANA DO MEIO AMBIENTE, realizada pelas coordenações dos
cursos de Ciências Biológicas e Química da Faculdade de formação de
professores de Arapiraca-FFPA, no período de 02 a 05 de junho de 2004.
7. SEMANA DO MEIO AMBIENTE, realizada pelas coordenações dos
cursos de Ciências Biológicas e Química da Faculdade de formação de
professores de Arapiraca-FFPA, no período de 02 a 05 de junho de 2004.
8. Oficinas de Ciências e Química – aplicação no Ensino fundamental e
médio. Período: 23 a 27 de Novembro / 1998.
9. Encontro Universitário de Biologia e Química. Período: 19 a 23 de
Outubro de 1998.
10. Semana Mundial do meio Ambiente
a. Período: 31 de Maio a 06 de Junho de 1999.
11. Seminário Metodológico e Científico.
a. Período: 06 a 10 de Dezembro de 1999.
12. ARALAB – Seminário Alagoano sobre Laboratório.
a. Período: 03 a 05 de Dezembro de 1999.
13. Exposição de trabalhos científicos na área da Química e Biologia.
a. Período: Novembro de 1994, 1995, 1996.
82
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DISPONÍVEL PARA O ENSINO E A PESQUISA NA UNEAL/2010.
MÓDULO QUANTIDADE ÁREA
Salas de aula 26* ANEXO I
Secretaria 01 52,5 m2
Diretoria 01 DNI
Sala de professores 01 48 m2
Banheiro masculino
p/ professores01 2,21 m2
Banheiro feminino p/
professores01 2,21 m2
Banheiro masculino
p/ alunos (03) BOX02 ANEXO II
Banheiro feminino p/
alunos (03) BOX02 ANEXO II
Quadra de esportes 01 DNI
Pátio externo 02 ANEXO III
Pátio interno 01 ANEXO III
Restaurante/ cantina 01 DNI
Laboratório de
Química01 63,2 m2
Laboratório de
Biologia01 62,8 m2
Áreas de
estacionamento01 DNI
Áreas disponíveis
para ampliação03 ≈ 1.599,86 m2
Depósito 01 14 m2
* - Salas pertencentes à infra-estrutura da UNEAL.
83
DNI – Dado não informado.
ANEXO I
Curso Sala área
Ciências Biológicas
1º P, 3º P, 3ª série 54,4 m2
4ª série 48 m2
1º Período diurno **
Geografia3º P, 3ª e 4ª séries 48,9 m2
1º Período 58,2 m2
História3º P, 3ª e 4ª séries 48,9 m2
1º Período 62,3 m2
Letras
1º P, 3º P e 4ª séries 48,9 m2
3ª série 72,1 m2
Lab. Letras/Inglês 32 m2
Lab Letras/Francês 32 m2
Matemática1º P, 3º P, 3ª e 4ª
séries64 m2
Pedagogia
1º período **
3º período **
5º período A **
5º período B **
7º período **
Química
1º período 47,6 m2
3º período 57,6 m2
3ª série 50 m2
4ª série 48 m2
07 cursos 26 salas de aula (somente UNEAL)
06 salas excluídas**
84
ANEXO II
BANHEIRO ÁREA
Masculino I 17,4 m2
Masculino II 19,9 m2
Feminino I 17,4 m2
Feminino II 19,9 m2
ANEXO III
PÁTIOS ÁREA
Interno 225 M2
Externo A 579,2 M2
Externo B 571,7 M2
AREA COMUM
1 quadra de esporte 705,21
1 cantina/restaurante 207,41
2 áreas de estacionamento 963,00
Área disponível para ampliação 644,0
AREA ADMINISTRAÇÃO UNEAL2 banheiros masculinos 4,14
2 banheiros femininos 4,14
1 sala de presidência 34,42
1 sala de vice-presidência 13,29
3 salas da diretoria acadêmica 29,54
1 sala de almoxarifado 20,51
1 copa 4,08
2 salas da diretoria financeira 12,31 e 15,25
1 sala do registro acadêmico 8,85
1 sala do setor de protocolo 9,24
1 biblioteca 385,94
85
1 laboratório de informática 29,15
ÚLTIMOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO ADQUIRIDOS PARA PESQUÍSA NA AREA DE ELETROQUÍMICA VIA FAPEAL
(FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUÍSA DO ESTADO DE ALAGOAS)- RESPONSÁVEL: Professora Janesmar C. de M. Cavalcanti
Quant. Descrição
01 Agitador Magnético com aquecimento
01 Eletrodo de Carbono vítreo (BAS)
01 Eletrodo Auxiliar de Platina
01 Eletrodo Reticulado de CV (BAS)
01 Fonte de Tensão
01 Cela Eletroquímica de vidro com tampa de teflon (BAS)
01 Capela de exaustão de gases, med.int. 60x80x60 220V. 01 Válvula para torpedo de gás inerte
01 Freezer Vertical
01 Microcomputador com impressora
Quant. Descrição
01 L Óleo mineral para cuba de aquecimento
02 L DMF (N,N-dimethylformamide)
DMSO (N,N-dimethylsulfoxide)
Cromatofolha de Alumínio
01 Acrilato de etila
05 Èter
05 Hexano
01 Gás inerte
01 Líquido iônico comercial
2 caixas Luvas de látex
Mangueiras para instalação de gás
02 und Balão fundo redondo (24/40) 100mL
03 und Balão fundo redondo (24/40) 250 mL
86
01und Balão fundo redondo (24/40) 50 mL
100 und Tudo de Ensaio (16 x 150)
3 und Barras Magnéticas (3 x 10 mm)
3 und Barras Magnéticas (7 x 20 mm)
2 und Barras Magnéticas (7 x 30 mm)
2 und Termômetro 300 oC
AREA DE FÍSICO-QUÍMICA-CRISTALOGRAFIA VIA FAPEAL (FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUÍSA DO ESTADO DE ALAGOAS)- RESPONSÁVEL: Professora Nely Targino do Valle Cerqueira
Quant. Descrição
01 Pacote de Programas Computacional ChemOffice 2006
01 Pacote de Programas HyperChem
01 Computador Pentium IV
Programa BIC-JÚNIOR
RESPONSÁVEL: Professora Nely Targino do Valle Cerqueira
Quant. Descrição
01 Computador Pentium IV
01 Estante
01 Mesa
87