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Profº Ms. José R. de Castro.jrc4215@terra.com.br
PÓS IFRS - NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Disciplina Contabilidade de Ativos e Arrendamento Mercantil – 30h
22
Dez Recursos de Aprendizagem (RA1)• Para cada uma das 6 aulas de cada disciplina
• * Exceto o 10. recurso: 4 avaliações, 1 p/ cada Módulo, que deverão ser impressas, resolvidas e entregues juntas, pelo correio ou pessoalmente na secretaria, no final do curso.
RA Recursos de Aprendizagem Formato
1 Vídeo: pílulas sobre o tema da aula 3’ – 5’2 Leitura prévia Arquivo pdf / endereço artigo3 Aula gravada: teoria com slides Vídeo 30’ – 45’4 Power point da aula Arquivo pdf5 Resolução gravada: Atividade prática com slides Vídeo 30’ – 45’6 Power point da resolução do caso Arquivo pdf7 Pod cast no formato entrevista Gravação 5’ – 10’8 FAQ: 3 - 10 perguntas mais recorrentes e respostas Arquivo pdf9 Leitura complementar Arquivo pdf / endereço artigo
10* Avaliação individual por Módulo 3 questões múltipla escolha + 1 dissertativa
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Contabilidade de Ativos e
Arrendamento Mercantil– 30h
Aula 3 – Arrendamento Mercantil IFRS 16 (CPC 06 – R2)
Recursos de Aprendizagem
RA1Programa da Disciplina
Pílulas sobre o temaVídeo
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Contabilidade de Ativos e
Arrendamento Mercantil– 30h
Aula 3 – Arrendamento Mercantil IFRS 16 (CPC 06 – R2)
Recursos de Aprendizagem
RA2Leitura Prévia
ArtigoIMPACTO DA MUDANÇA CONTÁBIL NO
RECONHECIMENTO DE ATIVOS NAS OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO
MERCANTIL
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RA 2 – Leitura Prévia: IMPACTO DA MUDANÇA CONTÁBIL NO RECONHECIMENTO DE ATIVOS NAS OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
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RESUMO A Lei 11.638/07, que alterou a Lei das Sociedades por Ações, mudou a forma de contabilização dasoperações de leasing financeiro, estabelecendo o reconhecimento do ativo e passivo correspondente nobalanço do arrendatário. Assim, o objetivo da pesquisa foi verificar se houve impacto da mudançacontábil no interesse por este tipo de financiamento. A partir dos valores contábeis registrados nasinstituições financeiras autorizadas a operar com leasing no Brasil, buscou-se modelar uma equaçãorelacionando o volume de operações de leasing financeiro e variáveis relacionadas ao crescimento doarrendamento mercantil, como operações de crédito em geral, indicadores de crescimento econômico evolume total de veículos produzidos e licenciados. Foram empregados testes de análise de regressãomúltipla para comparação do R2 ajustado e Teste F de Chow (para verificar quebra estrutural naequação). A amostra da pesquisa foi formada por todas as instituições financeiras autorizadas a operarcom arrendamento mercantil pelo Banco Central do Brasil, no período de 2004 a 2012. Os resultadossugerem que o volume de veículos produzidos apresenta maior capacidade de explicação para a evoluçãodo leasing no Brasil. O teste F de Chow evidenciou que os parâmetros não se mantiveram estáveis após aedição da Lei 11.638/07, sugerindo que a forma de contabilização anterior, mantendo as dívidas fora dobalanço, pode ser um determinante da atividade.
VER ARTIGO COMPLETO NO MATERIAL COMPLEMENTAR ANEXO
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Contabilidade de Ativos e
Arrendamento Mercantil– 30h
Aula 3 – Arrendamento Mercantil IFRS 16 (CPC 06 – R2)
Recursos de Aprendizagem
RA3 e 4Leitura Prévia
Teoria com slidesAula 3
Aula gravada
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A norma contábil internacional vigente noBrasil sobre arrendamento mercantil (IFRS 16 CPC 06 – R2), a partir de 2019.o Leasing “é o contrato, ou parte docontrato, que transfere o direito de usarum ativo por um período de tempo emtroca de contraprestação”.
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Arrendamento Mercantil – CPC 06 –IAS 17
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• A contabilização das operações de arrendamento mercantil foi adotado noBrasil em 2008 CPC 06 – IAS 17 do IASB.
• aprovado e tornado obrigatório tanto para companhias abertas (por meioda CVM);
• A mudança foi amparada no artigo 179 da Lei no 6.404/76, alterado pela Lei no11.638/07, no seu inciso IV menciona que devem fazer parte do ativo imobilizado“os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção dasatividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade,inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia riscos econtrole desses bens”.
Exemplo de uma fábrica em que todas as máquinas sejam arrendadas como leasingantes da mudança na Lei, os pagamentos eram registrados como despesas, aparecia avenda dos produtos fabricados, o custo de fabricação dos produtos vendidos, mas noativo não havia a fábrica;A partir da mudança da Lei, as máquinas passaram a ser lançadas no imobilizado esofreram depreciação, o passivo passou a ser reconhecido.
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Histórico
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Em síntese, a maior crítica à IAS 17 residia no fato de que, nacontabilização no leasing operacional, o arrendatário deixava dereconhecer um ativo e um passivo que de fato existem:há o direito de uso de um ativo (o ativo) e a obrigação de pagarprestações do contrato (o passivo).
Isso fez com que o IASB incluísse o tema em sua agenda, e apartir daí as discussões foram evoluindo até culminarem naemissão da IFRS 16 (CPC 06 – R2) em 13 de janeiro de 2016.A IFRS 16 (CPC 06 – R2) é aplicável para períodos anuais que seiniciaram em janeiro de 2019 e baseia-se na abordagem de direitode uso do ativo.
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Histórico
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• Estabelecer os princípios para o reconhecimento,mensuração, apresentação e divulgação dearrendamentos ;
• garantir que arrendatários e arrendadores forneçaminformações relevantes de modo que representemfielmente essas transações;
• Fornecem informações e para que usuários dedemonstrações contábeis avaliarem o efeito que osarrendamentos têm sobre a posição financeira, odesempenho financeiro e os fluxos de caixa daentidade. Prof. Ms. José R. de Castro 1
Objetivo e alcance CPC 06 (R2)
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• arrendamentos para explorar ou usar minerais, petróleo, gás naturale recursos não renováveis similares;
• arrendamentos de ativos biológicos dentro do alcance do CPC 29 –Ativo Biológico e Produto Agrícola, mantidos por arrendatário;
• acordos de concessão de serviço dentro do alcance da ICPC 01 –Contratos de Concessão;
• licenças de propriedade intelectual concedidas por arrendador dentrodo alcance do CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente;
• e direitos detidos por arrendatário previstos em contratos delicenciamento dentro do alcance do CPC 04 – Ativo Intangível paraitens como: filmes, gravações de vídeo, reproduções, manuscritos,patentes e direitos autorais.
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Exceções da norma
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FONTE KPMG
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Identificação do Arrendamento Mercantil
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O ativo de direito de uso:é o ativo que representa o direito do arrendatário de usar o ativo durante o prazo doarrendamento;
• passivo de arrendamento:representa a obrigação do arrendatário de pagar as prestações ao arrendador duranteo prazo do arrendamento.deve ser mensurado inicialmente pelo valor presente dos pagamentos doarrendamento
• O ativo de direito de uso deve ser mensurado inicialmente aocusto.
Exemplo estimativa de custos a serem incorridos pelo arrendatário nadesmontagem e remoção do ativo do arrendamento (v. CPC 27– AtivoImobilizado)
Reconhecimento e mensuração inicial
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Reconhecimento e mensuração inicial
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Contabilização
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Balanço PatrimonialAtivo CirculanteCaixaAtivo Não CirculanteImobilizado Arendamento direito de uso) (Máquinas,equipamento,caminhões navios Softwares Espaço físico de imóveis para varejo)Passivo CirculanteFornecedoresPassivo Não Circulante Obrigações da empresa em efetuar os pagamentos de Arrendamento MercantilPatrimônio Líquido
Demonstração do ResultadoDespesas dde Arrendamento Mercantil1 Depreciação2- Juros(=) Total das Despesas de Arendamento Mercantil
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Ativo de direito de uso:
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Ativo de direito de uso:
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A empresa Tamborzé fez um contrato dearrendamento de umveiculo As características docontrato são as seguintes:• valor da contraprestação anual, vencível no final de
cada ano = $ 22.000• prazo do arrendamento = 5 anos• valor residual a ser pago no final do 5º ano para
adquirir o ativo = $ 3.000• taxa de juros implícita no contrato = 3% ao ano
• calcular o valor presente dos fluxos de caixafuturos, incluindo o valor residual
Atividade Reconhecimento e mensuração inicial
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Cálculo do valor presente
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DADOS DO CASOValor do bem Prazo 5 anosTaxa 3,00% a.a.Valor Residual Garantido R$ 3.000,00
R$ 22.000,00 R$ 22.000,00 R$ 22.000,00 R$ 22.000,00 R$ 25.000,00 R$ 113.000,00
VP R$ 103.341,38
R$ 22.000
R$ 9.658,62Encargos financeiros a Transcorrer
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A segregação dos juros ($ 9.658,62) em circulante ($3.100,24) e nãocirculante ($ 6.558,37) é importante para que a mensuração do passivo decurto e de longo prazos seja feita adequadamente.Por outro lado, o total das parcelas de $ 113.000 foi segregado em curtoprazo, $ 22.000. longo prazo $ 91.000
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Data Saldo da Dívida de Pagamento Despesas de Redução daArrendamento Mensal Juros Divida
Anos 3,00%0 R$ 103.341,381 84.441,63 22.000,00 3.100,24 18.899,76
P.Circulante - 2 84.441,63 22.000,00 2.533,25 19.466,75 3 64.974,87 22.000,00 1.949,25 20.050,75 4 44.924,12 22.000,00 1.347,72 20.652,28 5 24.271,84 25.000,00 728,16 24.271,84
P.Ñ Circulante - 91.000,00 6.558,37 Totais 113.000,00 9.658,62 103.341,38
Débito CréditoArrendamento Dirteito de Uso (AC) 103.341,38 Encargos Financeiros a Transcorrer (PC) 3.100,24 Encargos Financeiros a Transcorrer (PÑC) 6.558,37
113.000,00 a Financiamento por Arrendamento (PC) 22.000,00 a Financiamento por Arrendamento o (PÑC) 91.000,00
113.000,00
Contabilização
21
O registro e mensuração do ativo subsequente seráfeitamétodo do custo, descrito nos itens 30 a 33 do CPC 06(R2),faz que o arrendatário mensure o ativo de direitode uso ao custo inicial menos:
a) qualquer depreciação acumulada e perdas porimpairment; e
b) corrigido por qualquer remensuração do passivo dearrendamento com base no método de custo
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Mensuração subsequente do ativo de direito de uso
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Para simplificação do período de depreciação,considera se que a vida útil desse ativo é de 5 anos(coincidente ao período do contrato) e o valorresidual é de $ 3.000,00 (coincidente ao valorresidual do contrato).Com isso, o valor da despesa de depreciação anualseria de $ 20,068,28 2 (saldo contábil inicial de $103.341,38 menos o valor residual de $ 3.000,00,dividido por 5 anos).
Cálculo da Depreciação
Saldo Contábil 103.341,38
Valor residual 3.000,00
Prazo anos 5
Depreciação 20.068,28
Cálculo da depreciação
O modelo de depreciação deve ser adequado a cadasituação. Por exemplo, caso a empresa soubesse que a vidaútil desse ativo fosse de 7 anos (sem valor residualrelevante),então, mantendo o modelo da depreciação linear, adespesa de depreciação anual seria de $ 14.763,05
Ressalta ainda, a necessidade de eventuais testes de impairment, dependendo dasevidências internas e externas que a empresa identifique.
Saldo Contábil 103.341,38 Valor residual - Prazo anos 7Depreciação 14.763,05
Cálculo da depreciação
23
Mensuração subsequente do ativo de direito de usoData Saldo da Dívida de Pagamento Despesas de Redução da
Arrendamento Mensal Juros DividaAnos 3,00%
0 R$ 103.341,381 84.441,63 22.000,00 3.100,24 18.899,76
P.Circulante - 2 84.441,63 22.000,00 2.533,25 19.466,75 3 64.974,87 22.000,00 1.949,25 20.050,75 4 44.924,12 22.000,00 1.347,72 20.652,28 5 24.271,84 25.000,00 728,16 24.271,84
P.Ñ Circulante - 91.000,00 6.558,37 Totais 113.000,00 9.658,62 103.341,38
Saldo Contábil 103.341,38
Valor residual 3.000,00
Prazo anos 5
Depreciação 20.068,28
Cálculo da depreciação
Débito Crédito22.000,00
22.000,00
22.000,00 22.000,00
(pelo decurso de tempo)
Despesa Financeira 3.100,24 a- Encargos Financeiros a Transcorrer (Passivo Circulante) 3.100,24 (pelo reconhecimento da despesas financeira)
Encargos Financeiros a Transcorrer (Passivo Circulante) 2.533,25 a- Encargos Financeiros a Transcorrer (Passivo Ñ Circulante) 2.533,25 (pelo decurso de tempo)
Despesa de Depreciação 20.068,28 a- Depreciação acumulada de Veículos Arrendados 20.068,28 (Pela depreciação do bem)
Contabilização subsequente ao final do 1º mês
Financiamento por Arrendamento Financeiro (PC) a Disponibilidade (pelo pgt. Da 1º prestação)
Financiamento por Arrendamento Financeiro (PÑC) a Financiamento por Arrendamento Financeiro (PC)
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Arrendamento Mercantil– 30h
Aula 3 – Arrendamento Mercantil IFRS 16 (CPC 06 – R2)
Recursos de Aprendizagem
RA 5-6 Caso prático com
slidesAtividade
Resolução gravada
251
(ICMS RO FCC adptada): Uma empresa arrendou umguindaste por 48 prestações mensais cada. O valorpresente do ARRENDAMENTO é de $ 92.019,00 e a taxade juros compostos implícita no arrendamento mercantilé de 2 % ao mês.
Calcular :a) Despesas financeiras mensaisb)Efetuar a contabilização inicial
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ATIVIDADE
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Valor do arrendamento Leasing -R$ 92.019,00Prazo do contrato meses 48Valor da prestação = R$ 3.000Taxa 2,0%
R$ 3.000 R$ 3.000 R$ 3.000 FV=
1 2 3 ........................ 48 EXCEL
R$ 3.000VP
R$ 92.019
argos s fin. a Transcorrer R$ 51.981
HP 12C92.019 CHS VP
48 n2 i
PMTR$ 144.000
271
DataS Dívida de Pagamento Despesas Redução Arrendamento Mensal de juros da dívida
R$ 92.019 3.000 2%1 90.859,39 3.000 1.840,38 1.159,61
2 89.676,59 3.000 1.817,19 1.182,80
3 88.470,13 3.000 1.793,53 1.206,46
4 87.239,55 3.000 1.769,40 1.230,59
5 85.984,35 3.000 1.744,79 1.255,20
6 84.704,05 3.000 1.719,69 1.280,30
7 83.398,14 3.000 1.694,08 1.305,91
8 82.066,12 3.000 1.667,96 1.332,03
9 80.707,45 3.000 1.641,32 1.358,67
10 79.321,61 3.000 1.614,15 1.385,84 11 77.908,06 3.000 1.586,43 1.413,56 12 76.466,23 3.000 1.558,16 1.441,83
36.000 20.447,09 15.552,77
13 74.995,57 3.000 1.529,32 1.470,66 14 73.495,49 3.000 1.499,91 1.500,08 15 71.965,41 3.000 1.469,91 1.530,08 16 70.404,73 3.000 1.439,31 1.560,68 17 68.812,84 3.000 1.408,09 1.591,89 18 67.189,10 3.000 1.376,26 1.623,73 19 65.532,90 3.000 1.343,78 1.656,21 20 63.843,57 3.000 1.310,66 1.689,33 21 62.120,45 3.000 1.276,87 1.723,12 22 60.362,87 3.000 1.242,41 1.757,58 23 58.570,14 3.000 1.207,26 1.792,73 24 56.741,56 3.000 1.171,40 1.828,59
PASSIVO CIRCULANTE
281
25 54.876,40 3.000 1.134,83 1.865,16 26 52.973,94 3.000 1.097,53 1.902,46 27 51.033,43 3.000 1.059,48 1.940,51 28 49.054,11 3.000 1.020,67 1.979,32 29 47.035,20 3.000 981,08 2.018,91 30 44.975,92 3.000 940,70 2.059,28 31 42.875,45 3.000 899,52 2.100,47 32 40.732,97 3.000 857,51 2.142,48 33 38.547,64 3.000 814,66 2.185,33 34 36.318,60 3.000 770,95 2.229,04 35 34.044,99 3.000 726,37 2.273,62 36 31.725,90 3.000 680,90 2.319,09 37 29.360,43 3.000 634,52 2.365,47 38 26.947,65 3.000 587,21 2.412,78 39 24.486,61 3.000 538,95 2.461,04 40 21.976,36 3.000 489,73 2.510,26 41 19.415,90 3.000 439,53 2.560,46 42 16.804,23 3.000 388,32 2.611,67 43 14.140,32 3.000 336,08 2.663,90 44 11.423,14 3.000 282,81 2.717,18 45 8.651,62 3.000 228,46 2.771,53 46 5.824,66 3.000 173,03 2.826,96 47 2.941,17 3.000 116,49 2.883,50 48 3.000 58,82 2.941,17
108.000 31.534 76.466,23 TOTA GERAL 144.000 51.981,37 92.019,00 Total AÑC
Datas Dívida de Pagamento Despesas Redução Arrendamento Mensal de juros da dívida
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Débito Crédito92.019
20.447
31.534
a- Financiamento por Arrendamento Financeiro (Passivo Circulante) 36.000
a- Financiamento por Arrendamento Financeiro (Passivo não Circulante) 108.000
144.000 144.000
Contabilização
Arrendamento Direito de uso (ativo)
Encargos financeiros a transcorrer (PC)
Encargos financeiros a transcorrer (PÑC)
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Arrendamento Mercantil– 30h
Aula 3 – Arrendamento Mercantil IFRS 16 (CPC 06 – R2)
Recurso de Aprendizagem
RA 7 Pod cast no formato
entrevista
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Contabilidade de Ativos e
Arrendamento Mercantil– 30h
Aula 3 – Arrendamento Mercantil IFRS 16 (CPC 06 – R2)
Recurso de Aprendizagem
RA 8FAQ: pergunta mais
recorrentes resposta
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ATIVIDADE
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Questão (Analista Judiciário Contadoria TRF): Uma operação dearrendamento mercantil efetuada no prazo de cinco anos, na qualidentifica-se a transferência substancial dos riscos e benefíciosinerentes ao bem objeto do contrato, cuja propriedade será transferidaao arrendatário no final do contrato, deverá ser registrada:
a) no Realizável de Longo Prazo.b) em conta de Ajustes Patrimoniais.c) como item do Ativo Diferido.d) em conta do Imobilizado.e) como uma despesa diferida.
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Arrendamento Mercantil– 30h
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Recurso de Aprendizagem
RA 9Leitura
ComplementarArtigo
Análise e Avaliação do Contrato de "Leasing": uma
Abordagem Financeira
34
RA 9 – Leitura Complementar : Análise e Avaliação do Contrato de "Leasing": uma Abordagem Financeira
AUTOR Antonio Lopo MartinezRESUMO
O "leasing" constitui-se num meio muito comum como mecanismo de aquisição de ativos em geral.Trata-se de uma importante opção viabilizadora de investimentos produtivos de longo prazo. Naatualidade, as operações de ·arrendamento transformaram-se numa alterO "leasing" destaca-se por tratar-se de um ·mecanismo rápido e flexível, convivendo no mercado comoutras alternativas de financiamento : FINAME , empréstimos do setor financeiro , subscrição !=ledebêntures e outras formas de captação através do mercado de caContudo, apesar de sua ampla utilização como mecanismo de financiamento, no Brasil, o crescimentodo setor não foi acompanhada pelo desenvolvimento de técnicas metodológicas consistentes dirigidasa avaliação e análise de contratos de "leasing". Ignoram-se frequentemente os recentes avançosconseguidos pelas finanças corporativas, nas técnicas de orçamento de capital.No primeiro capítulo, realizar-se-á um apanhado amplo sobre os aspectos gerais de um contrato de"leasing", a nível de tipos, características, vantagens e desvantagens. Aspectos contábeis e até dadosconjunturais do mercado serão tratados e ('abordados. O segundo .capítulo estará centralizadobasicamente sobre as principais controvérsias, ainda existentes, na análise d~ um contrato de"leasing", realizando-se em paralelo uma revisão, da literatura clássica sobre "leasing".Fonte: FGVVer o trabalho completo no material complementar anexo;
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• ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, SP, ed, Método.• ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SP Ed. Atlas• ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Imobilizado – IAS 16. In:
CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. SãoPaulo: Atlas, 2009. Cap. 5, p. 130-147. CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, FábioMoraes da. Tópicos especiais. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da.Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009. Cap. 10, p. 239-271.
• CFC- Conselho Federal de Contabilidade• DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Ativo
imobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS,Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas,
• MARIIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS: análise da conformidade comos requisitos de divulgação da IAS 36 e do CPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado aoInstituto dos Auditores Independentes do Brasil – Ibracon para fins de participação do PrêmioTransparência Universitário.
• PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning• PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de longa duração; comparação
entre o SFA 144 e IAS 36. 2006
Referências Bibliográficas
Prof. Ms. José R. de Castro
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CÚRRICULO• Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller-
USP-FIPECAFI, (2006), Contador com CRC ativo.• Experiência Acadêmica• Coordenador e professor dos cursos de Pós Graduação e Graduação Faculdade: Legale• Pós Graduação Professor e Coordenador:• Disciplinas- Contabilidade Societária IFRS, Gestão Estratégica de Custos, Orçamento Empresarial e Mercado Financeiro
nos cursos: IFRS - Práticas Brasileiras de Contabilidade; Gestão Tributária e Contabilidade Digital e MBA Finanças eControladoria na Faculdade.
• Graduação Professor• Orçamento Empresarial, IFRS, Práticas Contábeis, no curso de Ciências Contábeis• Faculdade Mário Schenberg –Grupo Lusófona• Foi Professor visitante de Pós Graduação na PUC-SP Contabilidade Empresarial PUC-Minas-Poços de Caldas nas
disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado deCapitais Professor de MBA e Pós Graduação, na Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, Gestão de RiscoBancário; Faculdade Metrocamp, Gestão Estratégica de Custos; Professor de Pós Graduação na Faculdade FAEX deExtrema: disciplinas de ,Contabilidade Avançada, Controladoria e Análise de Custos
• Foi professor nos cursos de graduação no curso de Administração e Contabilidade da Universidade PresbiterianaMackenzie, nas disciplinas Gestão Estratégica de Custos e Contabilidade Geral; Faculdade Fernão Dias –ContabilidadeGeral e de Custos.
• Experiência Profissional:• Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico, Orçamento e Análises e
Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Gerente da Área Operacional de Caixas Eletrônicos deBancos
• Prof. Ms. José R. de Castro -jrc4215@terra.com.br