Post on 16-Jan-2015
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DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA ÀS
COMUNIDADES DE PRÁTICA
Adelina Silva | Universidade Aberta
ams rain | Second Life
O QUE É COMUNIDADE?(PONTO DE VISTA ANTROPOLÓGICO)
Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
COMUNIDADES DE PRÁTICAETIENNE WENGER
• Grupos de indivíduos que têm em comum uma ‘preocupação’, um conjunto de problemas ou uma paixão acerca de um tema e que desenvolvem o seu conhecimento e especialização nessa área interagindo numa base regular.
• Os indivíduos empenham-se num processo colectivo de aprendizagem num domínio partilhado de actividades: resolução de problemas, pedidos de informação, partilha de experiências, partilha de recursos, discussão de ideias, documentação de processos, visitas, procura de soluções e recursos.
ELEMENTOS ESTRUTURANTES
Práticaos métodos, as histórias, os casos, os instrumentos,os documentos...‘repertório comum’
Domínio‘terreno comum’‘área de investigação’a razão de ser da comunidade
Comunidaderelações entre os membrospartilhasentido de pertença
COMUNIDADES COLABORATIVAS gift economies (Kollock, Rheingold)
inteligência colectiva (Contreras, Levy) cooking-pot markets (Ghosh)
estilo bazar (Raymond) comunidades open-source intelligence
(Stalder & Hirsch) common-based peer production (Benkler)
criação colectiva (Casacuberta) micro-media ou nano-media (Rafaeli &
LaRose)
COMUNIDADES COLABORATIVAS
• uma forma de cooperação e colaboração,
• poderá ser voluntária,
• perdura no tempo,
• o objectivo é a produção de informação e de conhecimento,
• em comunidades que podem ser formais ou informais no ciberespaço, mas que se gerem de forma autónoma.
PRÁTICA ENQUANTO COMUNIDADE
• Envolvimento mútuo
• Empreendimento comum
• Repertório partilhado
(Wenger & Lave)
12 princípios das 12 princípios das Comunidades:Comunidades:
•Objectivo•Identidade•Reputação
•Grupos•Comunicação
•Ambiente•Confiança
•Limites•História•Gestão
•Expressão•Intercâmbio
(Typaldos)
PRÁTICA ENQUANTO FRONTEIRA• Um indivíduo poderá pertencer a diferentes
CdP's fazendo a ligação (deliberada ou não...) entre elas através de:
– Objectos de ligação – artefactos, conceitos
– Pessoas de ligação – um-para-um, imersão (visitas), delegação…
Participação Legítima Periférica
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
periférica
activa
central
exterior
• Grupo Central
• Membros participantes activos
• Membros periféricos
• Participantes ocasionais
• Acesso passivo
PRÁTICA ENQUANTO APRENDIZAGEM
Potencial Os indivíduos experienciam situações similares sem o benefício da prática partilhada.
Adesão Os membros juntam-se e reconhecem o seu potencial
Activo
Os membros comprometem-se a negociar uma prática
Dispersão
Os membros já não se envolvem intensamente, mas a comunidade ainda está viva como uma força e centro de conhecimento
Estádios de Desenvolvimento
Actividades Típicas
Descoberta do Outro e das suas preferências comuns.
Exploração das suas ligações, definição de empreendimento conjunto, negociando a comunidade
Realização de actividades conjuntas, criação de artefactos, adaptação a circunstâncias, renovação de interesses, compromissos e relações
Mantêm contacto, comunicando, reunindo, pedindo conselhos.
Memória
A comunidade já não é o centro, mas os indivíduos ainda se lembram como parte significativa das suas vidas
Contando histórias, conservando e coleccionando artefactos
Tempo
APRENDIZAGEM COLABORATIVA
Aprendizagem situada/distribuída
aprende-se através de processos de participação social experiência – situações de cooperação itinerário partilhado estrutura social – currículo aprendiz - mestre
APRENDIZAGEM COLABORATIVA
Produção de Informação Significativa
Participação Identidade Moderação
PRÁTICA ENQUANTO SIGNIFICADO
negociação de sentido
Linguagem
Relações sociais
processo contínuo de reajustamento
participaçãoreificação
COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
http://economiaespf.ning.com/
http://tecnicasecretariado.wikispaces.com/
NOVO PARADIGMA?