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I - PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
1 - MONOGRAFIAS DE GRADUAÇÃO
O desenvolvimento ambiental e a questão do meio ambiente: um debatenecessárioDaniela de Mello Cardoso VieiraDefesa: 1992
Sugestões para a elaboração de um sistema de contas ambientais: o casoalemãoJacqueline SeixasDefesa: 1992
Economia e meio ambiente: uma investigação sobre a poluição hídricana Bacia do Rio PiracicabaAriaster Baumgratz ChimeliDefesa: 1993
Economia e meio ambiente: a problematização de um diálogoTânia Moreira BragaDefesa: 1994
Vale do Aço - Uma área metropolitana sem metrópoleBruno Colombo FigueiredoDefesa: 1994
Custos ambientais e mineração: o caso da Bacia do Rio Piracicaba,Minas GeraisAlisson Flávio BarbieriDefesa: 1995
Desenvolvimento municipal, mineração e meio ambiente: o caso da CVRDem ItabiraVanja Abdallh FerreiraDefesa: 1995
Produção e poluição industrial: o caso da CenibraRenata Octaviano de Oliveira AbdoDefesa: junho de 1996
A reciclagem do papel: viabilidade sócio-econômica e vantagens ambientaisNara Amaral de MedeirosDefesa: 1996
644
2 - DISSERTAÇÕES
Avaliação dos impactos do plantio do Eucaliptus spp., sobre dois lagos naturais dosistema do Médio Rio Doce-MG: propostas de mitigação de manejoMillôr Godoy SabaráDefesa: 1994
Análise tridimensional de uma comunidade de pequenos mamíferosCarlos Eduardo de Viveiros GrelleDefesa: 1996
Censo de Alouatta fusca Geoffroy, 1812 (Platyrrhini, Atelidae) e qualidade dohábitat em dois remanescentes de Mata Atlântica em Minas GeraisAndré HirschDefesa: 1995
Construction of an index of impact of industry on water population for the Piraci-caba River Basin, MG, BrazilAriaster Baumgratz ChimeliDefesa: 1996
Economia e ecologia: apontamentos para um diálogo necessárioLiliane Maria Barbosa da Silva ResendeDefesa: 1993
Estudo de metais presentes na Bacia do Rio Piracicaba e sugestão biotecnológicade descontaminaçãoSandra Maria OberdáDefesa: 1996
A estrutura da comunidade de pequenos mamíferos em um fragmento de MataAtlântica e monocultura de eucalipto: a importância da matriz de hábitatMônica Tavares da FonsecaDefesa: 1997
A estrutura da comunidade de peixes e de seus hábitats na região litorânea dedois Lagos no Médio Rio Doce, MGVolney VonoDefesa: 1995
Padrões de fragmentação da Mata Atlântica em três municípios da Bacia do RioDoce (Minas Gerais) e suas conseqüências para a avifaunaRicardo Bomfim MachadoDefesa: 1996
645
3 - TESE
Vale do Aço: da produção da cidade moderna sob a grande indústria à diversifica-ção do meio ambiente urbanoHeloisa Soares de Moura CostaDefesa: 1995
4 - Relatórios Temáticos
BARBOSA, Francisco A.R. A físico-química da água. Belo Horizonte, 1996.
BARBOSA, Paulina M. Maia, LÓPEZ, Cristiane M. de. Zooplâncton. Belo Horizonte, 1996.
BRAGA, Tânia Moreira. Notas sobre diretrizes metodológicas para pesquisa em políti-cas ambientais. Belo Horizonte, 1995.
BRAGA, Tânia Moreira. Risco ambiental sob o signo da mono-indústria: um estudosobre projetos ambientais na Bacia do Rio Piracicaba.
BRAGA, Tânia Moreira. Políticas públicas e meio ambiente: notas sobre estrutura da Feam/Copam junto ao controle da poluição industrial na Bacia do médio Rio Doce.
BRANDÃO, Maria das Graças Lins, STEHMANN, João Renato. Etnobotânica naBacia do Rio Piracicaba (Santa Bárbara, Barão de Cocais e Antônio Dias. BeloHorizonte, 1996.
BRITO, Fausto, CAETANO, André Junqueira, OLIVEIRA, Ana Maria Hermeto Cami-lo. A extinção da Mata Atlântica: a questão demográfica no processo de degradaçãoambiental. Belo Horizonte, 1993.
CAMARGO, Sérgio Luiz. Composição, estrutura fitossociológica da vegetação natu-ral sob plantio de Eucaliptus sp., na região do Médio Rio Doce, MG. Belo Hori-zonte, 1995.
COSTA, Leonora Pires, FONSECA, Gustavo A. B. Mamíferos da Bacia do Rio Piracica-ba. Belo Horizonte, 1995. (TC)
FERNANDES, G. Wilson, GENIMAR, Julião, ARAÚJO, Raquel, ARAÚJO, Simone.Distúrbios antrópicos e diversidade de insetos predadores no vale do Rio Doce.Belo Horizonte, 1996.
FONSECA, Mônica Tavares da, FONSECA, Gustavo A. B. da. A estrutura da comunidadede pequenos mamíferos em um fragmento de Mata Atlântica circundado por monoculturade eucalipto. Belo Horizonte, 1996.
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GRELLE, Carlos Eduardo de V. Ecologia de comunidades de pequenos mamíferos em umestudo tridimensional. Belo Horizonte, 1996.
GRELLE, Carlos Eduardo de V. Estrutura de comunidade de pequenos mamíferos: papel dadieta e da estratificação vertical. Belo Horizonte, 1995.
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GUERRA, Cláudio. A questão sócio-ambiental no Mundo do Eucalipto. Belo Horizon-te, 1996.
GUIMARÃES, João Bosco. Avaliação do Programa de Educação Ambiental. Belo Hori-zonte, 1996.
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LINS, Sérgio Eustáquio Bastos, BARBIERI, Alisson Flávio, SCLIAR, Cláudio. Minera-ção e meio ambiente na Bacia do Rio Piracicaba. Belo Horizonte, 1996. (TC)
PINHO, Marcelo, RUIZ, Ricardo Machado. Estratégias empresariais e impactos ambien-tais: uma avaliação preliminar de grandes empresas do Vale do Piracicaba. Belo Hori-zonte, 1995.
ROCHA, Luiz Antônio, SANTOS, Mairy Barbosa L, dos, MARQUES, Maria MargaridaE. Sá Melo. Bento fauna. Belo Horizonte, 1996.
SCLIAR, Cláudio, LINS, Sérgio Eustáquio Bastos. O papel histórico e o desafio atual damineração no desenvolvimento econômico do Vale do Rio Piracicaba.
SILVA, Leonardo Vianna da Costa e. Sucessão secundária da cobertura vegetal após interfe-rência pelo fogo, Parque Estadual do Rio Doce. Belo Horizonte, 1995.
TORRES, Haroldo da Gama, SIMÕES, Rodrigo Ferreira, ABDO, Renata. Produções e polui-ção: a indústria de bens intermediários no vale do Rio Piracicaba. Belo Horizonte, 1996.
TORRES, Carlos Eduardo de. Agropecuária e reflorestamento na Bacia do Piracicaba.
VIEIRA, Fábio. Ictiofauna da Bacia do Rio Piracicaba, MG: composição, distribuição eefeitos dos impactos antrópicos. Belo Horizonte, 1996.
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5 - TRABALHOS PUBLICADOS
1991ARVOLA, L., OJALA, A., BARBOSA, F., HEANEY, S.I. Migration behavior of three
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659
II - LISTA DE TABELAS, QUADROS,FIGURAS E MAPAS
TABELAS
Tabela 1.1 - Número de Matrizes das 500 Maiores Firmas Transnacionais nas - 17 Maiores Áreas
Metropolitanas Mundiais, 1984 . 32
Tabela 2.1 - Balanço Energético (%) - Minas Gerais e Brasil (1989) . 51
Tabela 2.2 - Consumo de Carvão Enfornado - Minas Gerais (1978/1987) . 52
Tabela 2.3 - População de Minas Gerais (1776-1821) . 54
Tabela 2.4 - População Total da Zona da Mata de Minas Gerais (1822-1872) .58
Tabela 2.5 - Reservas Florestais - Região Leste de Minas Gerais (1925) . 59
Tabela 2.6 - Taxas de Crescimento Total (TCT), Percentuais da População Total (PPT) e Percentual de
Remanescentes Florestais por Região em Minas Gerais (1910/1940) . 62
Tabela 2.7 - Taxas de Crescimento Populacional - Governador Valadares - 1940/91 . 65
Tabela 2.8 - Produção e Consumo de Carvão Vegetal - Belgo-Mineira - 1940 . 69
Tabela 2.9 - Reflorestamentos - Companhia Belgo-Mineira - 1966 . 70
Tabela 2.10 - Relação das Propriedades da Acesita por Município - 1967 . 71
Tabela 2.11 - Indicadores Demográficos e Ambientais - Minas Gerais (1960/1970) . 71
Tabela 2.12 - Acesita: Propriedade e Áreas Reflorestadas . 78
Tabela 2.13 - Produção de Carvão Enfornado por Região de Planejamento (mdc) . 79
Tabela 2.14 - Índice de Pecuarização por Região em Minas Gerais (1940/1960/1970/1985) . 80
Tabela 2.15 - Áreas Monocultoras de Eucalipto de Propriedade de Empresas e Taxas Líquidas de
Imigração por Município em Minas Gerais (1970-1991) . 81
Tabela 2.16 - Indicadores Demográficos e Ambientais - Minas Gerais (1980-1991) . 82
Tabela 2.17 - Fluxos Migratórios (%) - Governador Valadares/Caratinga/AUVA* . 87
Tabela 2.18 - Produção, Importação e Destino do Carvão Vegetal por Município -
Minas Gerais (1989) - Carvão de Reflorestamento . 88
Tabela 2.19 - Produção, Importação e Destino do Carvão Vegetal por Município em Minas Gerais (1989)
- Carvão de Mata Nativa . 89
Tabela 3.1 - População Urbana . 98
Tabela 3.1a - População Total . 99
Tabela 3.2 - Análise dos Resultados . 112
Tabela 3.3 - Mortalidade Proporcional Maior de 50 anos .119
Tabela 3.4 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Infecção Intestinal . 120
Tabela 3.5 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Sinais, Sintomas mal Definidos . 122
Tabela 3.6 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Violências . 122
Tabela 3.7 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Doenças Cardiovasculares . 123
Tabela 3.8 - Mortalidade Proporcional por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Neoplasias . 126
Tabela 3.9 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária no Vale do Aço - 1991 . 126
Tabela 3.10 - Mortalidade Proporcional por Faixa Etária no Vale do Aço - 1980/1991 . 127
Tabela 4.1 - Custo de Produção de Celulose Fibra Curta - CFC - 3O Trimestre de 1994 (US$/ton. CIF -
Mercado Europeu) . 160
660
Tabela 4.2 - Concentração Fundiária em Minas Gerais (1989) . 166
Tabela 4.3 - Áreas de Lavouras por Município - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/
1985 . 170
Tabela 4.4 - Atividade Agrícola Relevante por Município * - Região da Bacia do Médio Rio Doce - 1983 . 171
Tabela 4.5 - Área de Pastagens por Município* - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/
1985 . 172
Tabela 4.6 - Efetivo da Agropecuária - Bovinos - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/
1985/1991 . 173
Tabela 4.7 - Produtividade Leiteira - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/1985 . 174
Tabela 4.8 - O Avanço das Florestas de Eucaliptos - Minas Gerais - 1967-1982 . 175
Tabela 4.9 - Área Bruta e Plantada por Município de Atuação da Cenibra - Região da Bacia do Rio
Piracicaba e Entorno - 1993 . 176
Tabela 4.10 - Padrão de Ocupação da Terra na Bacia do Rio Piracicaba (1985) . 179
Tabela 4.11 - Comparação Sócio-Econômica dos Diversos Municípios da Bacia do Rio Piracicaba (1985) . 180
Tabela 4.12 - Comparação entre a Variação da Área Ocupada pelos Estabelecimentos com mais de 1.000 ha
nos Municípios da Bacia do Rio Piracicaba e as Áreas em Propriedade da Cenibra (1993) . 183
Tabela 4.13 - Quadro Comparativo das Característica Gerais da Agropecuária no Município de Antônio
Dias (1994) . 185
Tabela 4.14 - Produtividade Leiteira por Estrato de Produção em Antônio Dias (1994) . 186
Tabela 4.15 - Percentual Observado das Principais Formas de Ocupação da Terra em Relação à Área
Total Ocupada* em Antônio Dias (1994) . 186
Tabela 4.16 - Evolução da Ocupação da Terra em Antônio Dias, em ha (1970/1975/1985) . 187
Tabela 4.17 - Dinâmica da Ocupação Fundiária da bacia do Rio Piracicaba, em ha (1970-1985) . 188
Tabela 4.18 - Bacia do Rio Piracicaba e Estado de Minas Gerais: Dados Gerais da Produção Beneficiada
por Classe de Minerais (1990/1992) . 193
Tabela 4.19 - Principais Empresas por Município Segundo as Principais Substâncias Minerais na Bacia do
Rio Piracicaba (1992) . 194
Tabela 5.1 - Estimativas da Contribuição ao Aquecimento Global para 1980-2030 por Setor e Gás (%) . 207
Tabela 5.2 - Consumo Global de CFC, por Região (1986) . 208
Tabela 7.1 - Fatores de Emissão (kg/ton) de Poluentes Hídricos Segundo Unidades de Produção das
Siderúrgicas . 280
Tabela 7.2 - Principais Tipos de Equipamentos Utilizados pelas Siderúrgicas da Bacia do Rio Piracicaba . 281
Tabela 7.3 - Fatores de Poluição de Siderúrgica (kg/ton) de Acordo com o Tipo de Tecnologia, corrigidos
Segundo a Natureza dos Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas da Bacia do Rio Piracicaba,
Minas Gerais (1995) . 283
Tabela 7.4 - A Matriz Teórica: Fatores de Emissão de Siderúrgicas (mg/l), de Acordo com o Tipo de
Tecnologia, Corrigidos Segundo a Natureza dos Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas da
Bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais (1995) . 284
Tabela 7.5 - Valores Máximos Admissíveis pela Legislação de Minas Gerais para os Principais Parâmetros
Físico-Químicos de Poluição Hídrica Gerada pelas Indústrias Siderúrgicas . 287
Tabela 7.6 - Comparação da Qualidade da Água da Bacia do Piracicaba no Período 85-90 (valores
máximos observados em mg/l) com os Dados do Monitoramento Feito em Maio de 1995. Pontos de
Controle a Jusante das Empresas . 288
661
Tabela 7.7 - A Matriz Institucional: Fatores de Correção da Matriz Teórica, Segundo a Redução, entre
1985 e 1995, dos Níveis de Poluição Hídrica na Área de Influência das Siderúrgicas da Bacia do Rio
Piracicaba . 290
Tabela 7.8 - Fatores Teóricos de Emissão de Siderúrgicas (mg/l) Corrigidos Segundo a Natureza dos
Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas do Piracicaba e Segundo os Níveis de Emissão
Ocorridos nas Áreas de Influência das Empresas no Período 85-95 . 291
Tabela 7.9 - Resultado das Amostras de Água Segundo Áreas de Influência das Empresas na Bacia do
Rio Piracicaba, Minas Gerais (1994-95) . 292
Tabela 7.10 - Matriz do Rio: Fatores Teóricos de Emissão de Siderúrgicas (kg/tonelada) Corrigidos
Segundo a Natureza dos Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas do Piracicaba e Segundo
os Níveis de Emissão Ocorridos nas Áreas de Influência das Empresas no Período 85-95 . 293
Tabela 7.11 - A Matriz da Produção: Produção Total de Aço das Principais Siderúrgicas da Bacia do Rio
Piracicaba, Minas Gerais (1985-94) . 294
Tabela 7.12 - A Matriz da Poluição: Hipóteses a Respeito dos Volumes (ton) Anuais Emitidos dos
Principais Poluentes Hídricos pelas Principais Siderúrgicas da Bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais
(1994) . 296
Tabela 7.13 - Fatores de Emissão de Poluentes Hídricos Brutos Segundo Unidades de Produção da
Cenibra - (valores máximos de operação) . 300
Tabela 7.14 - Fatores de Emissão de poluição hídrica do GRUPO I (valores máximos de operação) . 301
Tabela 7.15 - Fatores de Emissão dos Efluentes Brutos da CENIBRA (mg/l) segundo a Natureza dos
Equipamentos Empregados . 302
Tabela 7.16 - Fatores de Emissão dos Efluentes Tratados da CENIBRA (Valores Máximos de
Operação) . 303
Tabela 7.17 - Fatores de Emissão do Efluente Tratado da CENIBRA, após Instalação do Tratamento
Secundário na Planta de Celulose Existente (Valores Máximos de Operação) . 304
Tabela 7.18 - Fatores de Emissão do Efluente Líquido do Grupo I da CENIBRA, após Ampliação
(Valores Máximos de Operação) . 307
Tabela 7.19 - Fatores de Emissão dos Efluentes Tratados (mg/l) da CENIBRA . 305
Tabela 7.20 - A MATRIZ TEÓRICA: Fatores de Emissão dos Efluentes Tratados (mg/l) da CENIBRA . 305
Tabela 7.21 - Valores Máximos Admissíveis (mg/l) pela Legislação de MG para os Principais Parâmetros
Físico-Químicos da Poluição Hídrica Gerada pela CENIBRA . 309
Tabela 7.22 - Comparação da Qualidade da Água do Rio Doce, Tendo como Referência a CENIBRA . 310
Tabela 7.23 - A MATRIZ INSTITUCIONAL: Fatores de Correção da Matriz Teórica, segundo a
Redução, entre os Períodos 83-86 e 87-94, dos Níveis de Poluição Hídrica na Área de Influência da
CENIBRA . 311
Tabela 7.24 - Fatores Teóricos de Emissão dos Efluentes Tratados da CENIBRA (mg/l) Corrigidos segundo
os Níveis de Emissão Ocorridos nas Áresa de Influência da mesma, no Período de 83-94 . 312
Tabela 7.25 - A MATRIZ DO RIO: Fatores Teóricos de Emissão dos Efluentes Tratados da CENIBRA
(kg/h) , Corrigidos segundo os Níveis de Emissão ocorridos na Área de Influência da CENIBRA
no Período de 1983-84 . 312
Tabela 7.26 - A MATRIZ DE PRODUÇÃO: Produção Total de Celulose (t/ano) da CENIBRA - 1985 a
1994 . 313
662
Tabela 7.27 - A MATRIZ DE POLUIÇÃO: Hipótese a respeito dos Volumes (ton.) anuais emitidos, pela
CENIBRA, dos Principais Poluentes Hídricos - 1994 . 314
Tabela 7.28 - Parâmetros Ambientais Afetados na Etapa de Beneficiamento Segundo o Tipo e Atividade
da Exploração Mineral na Bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais . 328
Tabela 7.29 - Potencial Poluidor da Mineração com Relação à Qualidade das Águas Segundo Algumas
Substâncias Minerais . 330
Tabela 7.30 - Minas em Atividade, Usinas de Beneficiamento e Barragens de Contenção de Rejeitos e
Estéril por Município Produtor de Minério de Ferro, Ouro e Manganês na Bacia do Rio Piracicba,
Minas Gerais (1992) . 336
Tabela 7.31 - Processos na Feam Segundo Porte da Empresa Mineradora na Bacia do Rio Piracicaba,
Minas Gerais (1995) . 339
Tabela 8.1 - Valores Mínimos e Máximos das Variáveis Físicas e Químicas da Água na Bacia do Médio Rio
Doce no Período de Seca nos Anos de 1993, 1994 e 1995 . 362
Tabela 8.2 - Valores Mínimos e Máximos das Variáveis Físicas e Químicas da Água na Bacia do Médio Rio
Doce no Período de Chuvas dos Anos de 1993, 1994 e 1995 . 363
Tabela 8.3 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Físicas e Químicas nos Períodos de Seca . 365
Tabela 8.4 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Físicas e Químicas nos Períodos de Chuva . 365
Tabela 8.5 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Biológicas Utilizadas para a Construção do Índice
Biológico nos Períodos de Seca . 368
Tabela 8.6 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Biológicas Utilizadas para a Construção do Índice
Biológico nos Períodos de Chuva . 369
Tabela 8.7 - Limites para as Classes de Qualidade da Água a Partir dos Valores do Índice Físico-Químico . 372
Tabela 8.8 - Limites para Classificação dos Índices Biológicos das Estações de Amostragem. . 373
Tabela 8.9 - Índice Físico-Químico e Classes de Qualidade da Água para os Períodos de Seca (P1S e
P3S) . 374
Tabela 8.10 - Índice Físico-Químico e Classes de Qualidade da Água para os Períodos de Chuva (P2C e
P4C) . 375
Tabela 8.11 - Valores do Índice Biológico Obtidos para os Períodos de Seca (BP1S e BP3S) . 377
Tabela 8.12 - Índice Biológico e Classes de Qualidade da Água para os Períodos de Chuva (BP2C e
BP4C) . 378
Tabela 8.13 - Limites para as Classes de Qualidade da Água das Estações de Amostragem . 381
Tabela 8.14 - Índice de Qualidade da Água por Período de Amostragem, Considerando-se Cinco
Classes de Qualidade . 382
Tabela 8.15 - Concentração Média de Cromo Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995
(Cr = 0,05 mg.l-1) . 386
Tabela 8.16 - Concentração Média de Chumbo Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995
(Pb = 0,03 mg.l-1) . 387
Tabela 8.17 - Concentração Média de Zinco Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995
(Zn = 0,18 mg.l-1) . 387
Tabela 8.18 - Concentração Média de Cobre Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995
(Cu = 0,02 mg.l-1) . 388
Tabela 8.19 - Concentração Média de Níquel Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995
(Ni = 0,025 mg.l-1) . 388
663
Tabela 8.20 - Perda ao Fogo (%) nos Sedimentos no Período 1993-1995 . 389
Tabela 8.21 - Concentração Média de Cromo Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
(Cr = 53 g.g-1 ) . 390
Tabela 8.22 - Concentração Média de Chumbo Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
Ataque a quente (Pb = 19 g.g-1 ) . 391
Tabela 8.23 - Concentração Média de Chumbo Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
Ataque a frio.(Pb = 19 g.g-1 ) . 392
Tabela 8.24 - Concentração Média de Zinco Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
(Zn = 95 g.g-1 ) . 393
Tabela 8.25 - Concentração Média de Cobre Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
(Cu = 33 g.g-1 ) . 394
Tabela 8.26 - Concentração Média de Níquel Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
(Ni = 29 g.g-1 ) . 395
Tabela 8.27 - Concentração Média de Mercúrio Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995
(Hg = 0,1g.g-1 ) . 396
Tabela 8.28 - Concentrações Médias de Zinco e Mercúrio Totais (g.g-1 Peso Úmido) em Amostras de
Peixe Colhidas nas Sub-Bacias do Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 409
Tabela 8.29 - Concentração Média de Mercúrio Total (µg/g Peso Úmido) em Amostras de Peixe
Conservadas de Maneiras Diferentes no Período 1993-1995 . 409
Tabela 8.30 - Composição e Abundância dos Taxa Fitoplanctônicos Encontrados nas Sub-Bacias do
Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 445
Tabela 8.31 - Composição qualitativa da Comunidade Zooplanctônica nas estações amostradas
na bacia do Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 452
Tabela 8.32 - Composição e Distribuição da Bentonofauna nas bacias do Médio Rio Doce no período
1993-1995 . 428
Tabela 8.33 - Famílias Dominantes nas Sub-Bacias do Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 434
Tabela 8.34 - Estações de Amostragem na Bacia do Rio Piracicaba, Médio Rio Doce, MG . 436
Tabela 8.35 - Espécies de Peixes Encontradas no Trecho Médio do Rio Doce no Período 1994-1995 . 438
Tabela 8.36 - Distribuição das Espécies de Peixes nas Sub-Bacias do Médio Rio Doce,
com Suas Respectivas Abundâncias Medidas através das CPUE’s em Número . 440
Tabela 8.37 - Valores Médios de Riqueza, Diversidade e CPUE’s em Número e Biomassa por Ambientes
Amostrados nos Rios Piracicaba e Trecho Médio do Rio Doce . 442
Tabela 9.1 - Cobertura Vegetal e Uso da Terra em 29 Municípios da Bacia do Rio Doce, MG . 462
Tabela 11.1 - Relação do Número de Informantes-Chave Entrevistados por Localidade Visitada . 560
Tabela 11.2 - Relação das Espécies Cultivadas Citadas, Suas Respectivas Famílias, Nomes Populares e
Principais Indicações Medicinais . 561
Tabela 11.3 - Relação das Espécies Nativas/Ruderais, Suas Respectivas Famílias, Nomes Populares,
Local de coleta* e Principais Indicações Medicinais . 562
Tabela 11.4 - Relação das Plantas Nativas/Ruderais (nomes populares) Não-Identificadas e Respectivas
Indicações Medicinais . 564
Quadro 3.1 - Categorias Censitárias . 115
Quadro 3.2 - Internações Hospitalares em Algumas Cidades do Vale do Piracicaba - 1994 . 128
Quadro 7.1 - Inovações Tecnológicas Ambientais na Usiminas, Belgo-Mineira, Acesita e Cosígua, após
1990 . 285
664
Quadro 8.1 - Estações de amostragem nas sub-bacias do médio Rio Doce e principais impactos a que
estão sujeitas . 348
Quadro 10.1 - Impactos e Atividades Econômicas no Médio Rio Doce . 473
Quadro 10.2 - Conflitos Ambientais no Médio Rio Doce . 476
Quadro 10.3 - Tipologia de Conflitos Ambientais no Médio Rio Doce . 478
Quadro 10.4 - Conflitos Ambientais e Políticas Ambientais no Médio Rio Doce . 480
Quadro 10.5 - Termos de compromisso da Belgo-Mineira . 492
Quadro 10.6 - Estrutura do Mercado da Cenibra . 504
Quadro 10.7 - Estratégias Empresarias e Meio Ambiente no Médio Rio Doce . 507
Quadro 10.8 - Termos de Compromisso da Acesita/Cenibra/Usiminas . 508
Quadro 10.9 - Infrações Ambientais no Médio Rio Doce . 508
Quadro 10.10 - Ordenação das Ações de Redução da Poluição no Médio Rio Doce, Segundo as
Empresas . 509
Quadro 10.11 - Check List de Políticas Ambientais Empresariais no Médio Rio Doce . 510
Quadro 10.12 - Indutores do Aprimoramento da Gestão Ambiental no Médio Rio Doce . 511
Quadro 10.13 - Estrutura Gerencial Ambiental no Médio Rio Doce . 513
Quadro 10.14 - Composição do Copam . 516
Quadro 10.15 - Atuação do Copam/Feam . 518
Quadro 10.16 - Instrumentos Jurídicos de Controle Ambiental em Minas gerais . 520
Quadro 10.17 - Estrutura Gerencial do Copam/Feam . 522
Quadro 10.18 - Efetividade da Ação do Copam/Feam . 523
Quadro 10.19 - Indutores Iniciais da Fiscalização Ambiental no Médio Rio Doce . 524
Quadro 10.20 - Licenciamento Ambiental pelo Copam/Feam . 526
Quadro 10.21 - Infrações e Sanções Aplicadas pelo Copam/Feam . 526
Quadro 10.22 - Constituição de Codemas no Médio Rio Doce . 527
Quadro 10.23 - Avaliação da Atuação de Codemas no Médio Rio Doce . 527
Quadro 10.24 - Atuação dos Órgãos de Meio Ambiente das Prefeituras do Médio Rio Doce . 529
Quadro 10.25 - Inquéritos Civis por Ocupações Ambientais no Médio Rio Doce . 529
Quadro 10.26 - ONGs Ambientalistas no Médio Rio Doce . 532
Quadro 11.1 - Estatísticas da Pesquisa de Opinião na Bacia do Rio Piracicaba . 551
Matriz Físico-Química - (I) . 606
Matriz de Biodiversidade - (II) . 606
Matriz de Atividades Antrópicas - (III) . 607
Matriz de Insumo-Produto - (IV) . 610
Matriz de Intervenção ambiental - (V) . 610
Matriz de Desenvolvimento Sustentável - (VI) . 611
FIGURAS
Figura 1.1 - Mapa da América do Sul/ Brasil/Minas Gerais e a bacia do Rio Doce . 30, 31
Figura 3.1 - Origem dos Municípios da Bacia do Rio Piracicaba - Ano de criação . 95
Figura 3.2 - Evolução Territorial da Bacia do Piracicaba - Perspectiva Histórica . 96
Figura 3.3 - Grau de Urbanização . 100
Figura 3.4 - Tamanho de Cidades . 100
665
Figura 3.5 - Taxa de Crescimento Urbano . 100
Figura 3.6 - Mapa A.U. Vale do Aço . 101
Figura 3.7 - Mapa da Região Metropolitana do Vale do Aço . 104
Figura 4.1 - Evolução do Uso da Terra na Bacia do Rio Piracicaba e seu Entorno . 190
Figura 4.2 - Localização e Principais Atividades Mínero-Siderúrgicas
na bacia do Rio Piracicaba . 190
Figura 5.1 - Sistema Econômico Global . 230
Figura 5.2 - Infra-Estrutura Eco-Demográfica . 231
Figura 5.3 - Enfoque Interdisciplinar para a Abordagem do Meio-Ambiente . 232
Figura 6.1 - Pontos de Coleta . 264
Figura 8.1 - Mapa das estações de amostragem no trecho médio do Rio Doce, destacando a Sub-bacia do
Rio Piracicaba, em Minas Gerais . 397
Figura 8.2 - Temperatura da água (oC) nas sub-bacias do médio Rio Doce no período de 1993-1995 . 351
Figura 8.3 - Concentração de oxigênio dissolvido (mg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce no período
de 1993-1995 . 352
Figura 8.4 - pH da água nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 352
Figura 8.5 - Alcalinidade total (meq. CO2 ) nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 354
Figura 8.6 - Condutividade elétrica (µS/cm) da água nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 354
Figura 8.7 - Concentração de clorofila-a (µg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 355
Figura 8.8 - Concentrações de sílica solúvel reativa(mg/l) nas sub-bacias
do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 356
Figura 8.9 - Concentrações de amônia (µg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 357
Figura 8.10 - Concentrações de nitritos (µg/) nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 358
Figura 8.11 - Concentrações de nitrato (µg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce
no período 1993-1995 . 358
Figura 8.12 - Concentrações de nitrogênio total (µg/l) nas sub-bacias
do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 359
Figura 8.13 - Concentrações de fósforo solúvel reativo (µg/l) nas sub-bacias
do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 360
Figura 8.14 - Concentrações de fósforo total (µg/l) nas sub-bacias
do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 361
Figura 8.15 - Dendrograma do índice físico-químico para o 1o período (seca) - P1S. . 398
Figura 8.16 - Dendrograma do índice físico-químico para o 3o período (seca) - P3S. . 398
Figura 8.17 - Comparação do índice físico-químico nos períodos de seca . 398
Figura 8.18 - Dendrograma do índice físico-químico para o 2o período (chuva) - P2C. . 399
Figura 8.19 - Dendrograma do índice físico-químico para o 4o período (chuva) - P4C. . 399
Figura 8.20 - Comparação do índice físico-químico nos períodos de chuva. 399
666
Figura 8.21 - Dendrograma do índice biológico do 1o período (seca) - BP1S. . 400
Figura 8.22 - Dendrograma do índice biológico do 3o período (seca) - BP3S. . 400
Figura 8.23 - Evolução do índice biológico nos períodos de seca. . 400
Figura 8.24 - Dendrograma do índice biológico do 2o período (chuva) - BP2C. . 401
Figura 8.25 - Dendrograma do índice biológico para o 4o período de amostragem (chuva) - BP4C. . 401
Figura 8.26 - Evolução do índice biológico nos períodos de chuva. . 401
Figura 8.27 - Dispersão entre os índices físico-químico e biológico nos períodos de seca . 402
Figura 8.28 - Dispersão entre os índices físico-químico e biológico nos períodos de chuva . 402
Figura 8.29 - Índice de qualidade da água por período de amostragem na Bacia do Rio Doce, MG - Brasil . 403
Figura 8.30 - Índice físico-químico de qualidade da água na Bacia do Rio Doce, MG - Brasil . 404
Figura 8.31 - Índice biológico de qualidade da água na Bacia do Rio Doce, MG - Brasil . 405
Figura 8.32 - Concentração total de mercúrio (Mg.g-1 peso úmido) na amostra de peixe A7 em três tipos
de conservação . 402
Figura 8.33 - Concentração total de mercúrio (Mg.g-1 peso úmido) na amostra de peixe A8 em três tipos
de conservação. . 406
Figura 8.34 - Média do número de taxa de organismos fitoplanctônicos nas sub-bacias do médio Rio
Doce no período 1993-1995. . 406
Figura 8.35 - Densidade média de organismos fitoplanctônicos nas sub-bacias do médio Rio Doce no
período 1993-1995. . 406
Figura 8.36 - Número total de taxa da comunidade zooplanctônica nas sub-bacias do médio Rio Doce
durante o período de 1993/95 . 420
Figura 8.37 - Densidade mediana do zooplâncton (org/l) em 15 estações de amostragem na bacia do
médio Rio Doce no período de 1993/95 . 420
Figura 8.38 - Densidade média do zooplâncton (org/l) em 15 estações de amostragem
na bacia do médio Rio Doce nos períodos de seca e chuva de 1993/95 . 421
Figura 8.39 - Total de taxa da comunidade zooplanctônica nas 15 estações de amostragem da bacia do
médio Rio Doce no período de 1993/95 . 422
Figura 8.40 - Percentagem dos diferentes grupos sobre o total de taxa identificados na comunidade
zooplanctônica na bacia do médio Rio Doce no período de 1993-95 . 423
Figura 8.41 - Densidade relativa dos diferentes grupos zooplanctônicos
na bacia do médio Rio Doce no período de 1993-95 . 423
Figura 8.42 - Número acumulado de taxa da bentonofauna nas sub-bacias do médio Rio Doce no
período 1993-1995. . 407
Figura 8.43 - Percentagem (mediana) da contribuição da família dominante nas sub-bacias do médio Rio
Doce no período 1993-1995. . 407
Figura 8.44 - Densidade mediana (org./m2) de organismos da bentonofauna nas sub-bacias do médio Rio
Doce, no período 1993-1995. . 407
Figura 8.45 - Percentagem mediana de contribuição das famílias de Ephemeroptera, Plecoptera e
Trichoptera-EPT nas sub-bacias do médio Rio Doce, no período 1993-1995. . 408
Figura 8.46 - Densidade mediana das famílias Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera-EPT nas sub-
bacias do médio Rio Doce, no período 1993-1995. . 408
Figura 8.47 - Percentagem mediana dos grupos Chironomidae e Oligochaeta nas sub-bacias do médio
Rio Doce, no período 1993-1995. . 408
667
Figura 8.48 - Número cumulativo de espécies (%) por altitudes e estações de amostragem na sub-bacia
Rio Piracicaba e no trecho médio do Rio Doce . 439
Figura 8.49 - Tendência na riqueza (a) e diversidade de espécies (b) em função da altitude e dos
ambientes analisados nos rios Piracicaba e Doce . 441
Figura 8.50 - Percentuais das capturas por unidade de esforço em número
e biomassa por estações de amostragem nos rios Piracicaba e Doce . 442
Figura 8.51 - Dendrograma gerado a partir da análise de cluster para a matriz de presença e ausência de
espécies registradas nos rios Piracicaba e Doce. O método de análise empregado foi o de Distância
Euclidiana . 443
Figura 9.1 - Cobertura Vegetal e Uso da Terra em 29 Municípios da Bacia do Rio Doce, MG . 463
Gráfico 3.1 - Taxas de Mortalidade Geral 1980/1991 . 121
Gráfico 3.2 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária no Vale do Aço - 1991 . 121
Gráfico 3.3 - Mortalidade Proporcional por Faixa etária 1980/1994 - Coronel Fabriciano . 124
Gráfico 3.4 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária 1981 - Coronel Fabriciano . 124
Gráfico 3.5 - Mortalidade Proporcional por Faixa Etária 1980/1994 - Timóteo . 125
Gráfico 3.6 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária - 1991 - Timóteo . 125
Diagrama 5.1 - Modelo de Estrutura de um Sistema Ecológico / Ecotopos segundo RICHTER 1968 . 235
Diagrama 5.2 - Fluxo de Matéria / Energia . 239
Diagrama 5.3 - A Economia Neoclássica . 239
MAPASMapa 2.1 - Mata Atlântica Original . 76
Mapa 2.2 - Remanescentes de Mata Atlântica . 76
Mapa 2.3 - Principais Municípios da Região Leste . 77
Mapa 2.4 - Regiões de Estudo . 77
Mapa 2.5 - Proporção de Matas Nativas - 1940 . 84
Mapa 2.6 - Propriedades das Empresas até 1970 .84
Mapa 2.7 - Propriedades das Empresas até 1970 .85
Mapa 2.8 - Taxas de Crescimento Populacional . 85
Mapa 2.9 - Saldo Líquido Migratório - 1980/91 . 85
669
III - LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ALEMG - Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais
ACESITA - Aços Especiais Itabira
AMDA - Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente
AMEPI - Associação dos Municípios da Micro Região do Médio Rio Piracicaba
APA - Área de Proteção Ambiental
APPROV - Associação Progresso com Vida
AREU - Área Rural de Extensão Urbana
AUI - Áreas Urbanas Isoladas
AUVA - Aglomerado Urbano do Vale do Aço
BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais
BID - Banco Interamericano para o Desenvolvimento
BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - Banco Mundial
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
BNH - Banco Nacional de Habitação
BRP - Bacia do Rio Piracicaba
CAEMI - CAEMI Mineração e Metalurgia S.A.
CAF - Companhia Agrícola e Florestal Santa Bárbara (Grupo Belgo-Mineira)
CAPES - Fundação Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior
CAUE’S - Capturas por unidade de esforço
CDDN - Centro de Defesa dos Direitos da Natureza
CEDEPLAR - Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da UFMG
CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais
CENIBRA - Celulose Nipo-Brasileira
CEPAL - Comissão Econômica para a América Latina e Caribe
Cepemar - Centro de Pesquisas do Mar
CETEC - Centro de Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais
CETESB - Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental
CFC - Clorofluorcarbono
CIAMB - SubPrograma de Ciências Ambientais do PADCT
CIMECA - Comércio e Indústria de Minérios e Metais Caxambu Ltda
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CODEMA’s - Conselhos Municipais de Defesa do Meio Ambiente
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente
COOPNERA - Cooperativa de Garimpeiros de Nova Era Ltda
COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais
COPASA - Companhia Estadual de Água e Saneamento de Minas Gerais
COSIGUA - Companhia Siderúrgica Guanabara - Grupo Gerdau
COSIPA - Companhia Siderúrgica Paulista
CPA - Câmara de Política Ambiental
CS Belgo-Mineira/CSBM - Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira
CUT - Central Única dos Trabalhadores
670
CVRD - Companhia Vale do Rio Doce
DEMAP - Departameto Municipal de Agricultura e Pecuária
DER - Departamento Estadual de Estradas de Rodagem de Minas Gerais
DNPM - Departamento Nacional de Pesquisa Mineral
ECF - Sem cloro elementar
ECMVS - Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG
EEUFMG - Escola de Engenharia da UFMG
EFVM - Estrada de Ferro Vitória-Minas
EIA - RIMA - Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de Impacto Ambiental
EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EPA - Environmental Protection Agency
ESAL - Escola Superior de Agricultura de Lavras (atualmente UFLA - Universidade Federal de Lavras)
ETE - Estação de Tratamento de Efluentes
EXTRAMIL - Extração e Tratamento de Minérios Ltda
FEAM - Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais
FEEMA - Fundação Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro
FIBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FJP - Fundação João Pinheiro
FNS - Fundação Nacional de Saúde
FUNDEP - Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa
IBASE - Instituto Brasileiro de Análise Sócio-Econômica
IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal
IBRAM - Insituto Brasileiro de Mineração
ICB - Instituto de Ciências Biológicas da UFMG
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços
IFQ - Índice Físico químico
IFQC - Índice Físico-químico do período de chuva
IFQS - Índice Físico-químico do período de Seca
INDI - Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais
IQAg - Índice de Qualidade das Águas
ISO - International Standart Organization
MARSIL - Marsil Transportes, Terraplanagem e Mineração Ltda
MBR - Minerações Brasileiras Reunidas S/A
MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia
OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
OIT - Organização Internacional do Trabalho
OMS - Organização Mundial da Saúde
ONG’s - Organizações Não-Governamentais
ONU - Organização das Nações Unidas
PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
PCA - Plano de Controle Ambiental
671
PIB - Produto Interno Bruto
PLANASA - Plano Nacional de Saneamento
PMI/MPC - Plano Diretor de Ipatinga
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PRAD - Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
RBG - Revista Brasileira de Geografia
RCA/PCA - Relatório de Controle Ambiental / Programa de Controle Ambiental
RMBH - Região Metropolitana de Belo Horizonte
RMVA - Região Metropolitana do Vale do Aço
SAMARCO - Samarco Mineração S.A.
SAMITRI - S.A. Mineração Trindade
SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
SCMA - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Minas Gerais
SERFHAU - Serviço Federal de Habitação e Urbanismo
SIMIL - Silva Mineração Ltda
SOBEMILA - Sobemila S.A. Beneficiadora de Minérios
SOCOIMEX - Sociedade Comércio Importação e Exportação Ltda
SUCAM - Superintendência de Companhias de Saúde Pública
TCF - Tratamento sem cloro
TRI - Toxics Release Inventory
TRS - Tratamento de Resíduos Sólidos
UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UFLA - Universidade Federal de Lavras
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso
USIMINAS - Usina Siderúrgica de Minas Gerais