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Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber
Relatório de agosto do curso de formação continuada – PNAIC 2014
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC
RELATÓRIO DO MÊS AGOSTO
1. Dados do Município ou GERED
a) Município: FLORIANÓPOLIS
b)Município/Gered: SECRETARIA MUNICIPAL
c) Nome do orientador de estudo: DANIELA GUSE WEBER
d) Nome do Coordenador: ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA
c) Datas, horário e local dos encontros de formação: Centro de Educação Continuada – CEC – Dia 13 de
agosto de 2014 – das 8:00 às 12:00h, das 13:00 às 17:00h e das 18:00 às 22:00h.
d) Número de cursistas envolvidos e respectivos anos escolares: 32 professoras (26 de 3º ano e 06 do 2º ano)
– 04 estavam ausentes.
2. Síntese das atividades realizadas com os cursistas.
2.1. Pauta do encontro:
MATUTINO
Apresentação da pauta;
Leitura Deleite;
Discussão sobre geometria no ciclo de alfabetização;
Retomada dos conceitos sobre a leitura sobre forma, semelhança, dimensão e simetria;
Conceitos básicos de geometria;
Atividades com figuras geométricas e relações entre figuras espaciais e planas;
Composição e decomposição de figuras geométricas e figuras diversas;
VESPERTINO
Atividades de geometria com foco na localização e deslocamento;
Discussão sobre a articulação entre as áreas de matemática, mais especificamente os conhecimentos geométricos e outras áreas do conhecimento;
Planejamento de sequência didática para desenvolvimento na turma, com articulação de áreas do conhecimento;
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NOTURNO
Leitura do caderno 5:
o Conexões da geometria com a arte – páginas 29 a 42
o Cartografias; a lateralidade e os modos de ver e representar – 48 a 72
ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL
Sistematização do planejamento da sequência didática com articulação entre áreas do
conhecimento.
Desenvolvimento e registro da SD.
2.2. Registro em linhas gerais, das atividades realizadas com os cursistas no mês em questão:
a) conceitos trabalhados relacionados com a unidade IV
Figuras planas e espaciais;
Planificação de figuras espaciais;
Simetria, dimensão, forma e semelhança;
Localização e deslocamento;
b) Metodologia da formação (atividades, cadernos trabalhados, textos estudados etc.)
Iniciamos o dia apresentando a pauta de trabalho com atividades de geometria referentes ao caderno
5 de formação.
Depois nossa amiga Iara, professora cursista, leu para nosso deleite o livro: O Homem que Amava
Caixas, da editora Brinque-Book.
Conversamos sobre a proposta metodológica apresentada no texto (pag. 14 e 15) elencando possíveis
etapas para que o trabalho com geometria seja significativo e prazeroso para as crianças. São elas:
1º. Conjecturação; onde o professor vai sondar as crianças sobre suas hipóteses sobre o
conhecimento geométrico;
2º. Experimentação: etapa onde as crianças, orientadas pelo professor, irão observar o mundo
real, manusear objetos de diferentes formatos e materiais, montar, desmontar, planificar,
caracterizar e classificar, etc.;
3º. Argumentação: possibilidade de interação entre as crianças, com seus colegas e/ ou professor,
sobre a atividade realizada, quando consolidarão conceitos sobre o conteúdo trabalhado,
confrontando-os com suas hipóteses iniciais;
4º. Registro: atividade de sistematização onde as crianças colocarão em uso os conceitos
aprendidos;
5º. Comunicação/ socialização: etapa final, onde as crianças falam sobre a atividade realizada e
sobre o conhecimento adquirido.
Refletimos então sobre a importância de planejar atividades onde os conceitos geométricos sejam
materializados de forma lúdica e prazerosa. Sendo esta experiência, muito mais significativa e
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importante do que apresentar os conceitos abstratamente. Este cuidado deve estar presente
principalmente no ciclo de alfabetização, pois os conhecimentos geométricos precisam se deslocar
do mundo real para o mundo das ideias, onde as formas, a localização e os deslocamentos espaciais
passam a ser representados através do pensamento geométrico. Em outras palavras: passam do
mundo real vivido pela criança numa relação intuitiva, para o mundo simbólico. Trabalhar com
geometria desenvolve a lateralidade, percepção e observação, abstração e generalização, capacidade
de discriminação e classificação, entre outros processos cognitivos fundamentais para o processo de
aprendizagem da leitura e da escrita.
Fizemos umas atividades práticas materializando os conceitos de simetria, forma, semelhança e
dimensão. Algumas professoras consideraram que o texto de estudo do caderno era confuso e lhes
trouxe muitas dúvidas que foram esclarecidas com as atividades práticas (anexo 3 – quatro últimas
páginas deste relatório).
Apresentamos alguns conceitos da geometria como: poliedros e não poliedros, polígonos e não
polígonos, prismas, quadriláteros, triângulos, etc. Mas ressaltamos que estes nomes não precisam ser
memorizados pelas crianças. Importante para elas é reconhecer algumas figuras pelos nomes,
diferenciar figuras espaciais que rolam e não rolam, contar lados e ângulos de figuras planas, contar
lados (ou faces), arestas e vértices de figuras espaciais, agrupar figuras por critérios semelhantes,
identificar as figuras por seus atributos relevantes (elementos que a caracterizam), fazer planificações
e estabelecer relações entre as figuras espaciais e suas possíveis representações planas (anexo 2).
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Para enfatizarmos a importância de experimentar a planificação ou a montagem de figuras espaciais
para estabelecer relações entre elas, apresentamos diferentes planificações possíveis de um cubo e
solicitamos que as professoras identificassem com quais delas poderíamos montar um cubo. Após o
levantamento de hipóteses, cada grupo recebeu uma das figuras planificadas para recortar e montar
para que pudéssemos confrontar nossas hipóteses.
Depois da montagem, observamos que todas as figuras formavam um cubo.
Pudemos perceber que o olhar pode não nos remeter exatamente à visão da figura montada. Mais
uma vez reforçamos que a criança precisa fazer essas experimentações para materializar suas
hipóteses e construir seu conhecimento.
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Para finalizar o tema figuras geométricas, trabalhamos com o tangram, para reconhecimento e montagem de
figuras (anexo 1).
O primeiro desafio foi montar a figura apresentada numa cartolina, preenchendo o espaço da área
interna da figura.
Depois o desafio foi montar uma figura geométrica utilizando todas as peças, regra básica do
tangram.
Neste momento foi impossível deixar de registrar o sorriso e a satisfação das professoras ao
conseguirem concluir os desafios propostos.
Iniciamos o período vespertino conversando sobre o pensamento geográfico, localização e deslocamento.
Lembramos a importância de propor situações em que as crianças possam relativizar conceitos tendo
seu próprio corpo como referência.
Como exemplo, pedimos que todos se levantassem e levantassem seu braço direito. Como estávamos
sentadas em círculo, aconteceu que os braços levantados não apontavam para a mesma direção. A partir daí
conversamos que precisamos fazer isso com as crianças e questionar o porquê dessa diferença. Fazer com
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que todas as crianças se posicionem na mesma direção para observar o que tem à sua direita. Pedir que
virem para a direita e novamente observar o que mudou, o que há agora nessa direção. As professoras
colocaram que esse tipo de observação do espaço a partir de seu próprio corpo será um embasamento
importante para o trabalho com geografia e pontos cardeais.
Depois fizemos algumas atividades utilizando o conhecimento de lateralidade para a realização de
deslocamentos e localização (anexo 4).
Também praticamos batalha naval, para que as professoras se apropriassem desse conhecimento e
sentirem segurança para realmente trabalhar com as crianças, já que este é um jogo de estratégia,
onde a percepção de localização é extremamente necessária.
Fizemos uma retomada de alguns elementos trabalhados em encontros anteriores, quando as professoras
levaram exemplos de situações problema resolvidas pelos alunos. Discutimos como alguns problemas ou
algoritmos podem nos indicar os conhecimentos já apropriados pelas crianças, mesmo que o resultado final,
a resposta ou alguma parte do processo de representação esteja errado. Cada professora recebeu um rol de
elementos para observar nos problemas de seus alunos e refletir sobre sua ação pedagógica para fazer uma
mediação adequada para a afetiva aprendizagem da criança.
As questões a serem observadas eram as seguintes:
Para a realização do cálculo a criança fez relação com algum material manipulável de contagem?
O registro (desenho, números, esquema, etc.) representa realmente a situação problema?
A operação escolhida pela criança foi adequada?
A resposta da criança está de acordo com a pergunta solicitada?
A criança demonstrou dificuldade na compreensão do texto do problema?
A criança já demonstra quais conhecimentos matemáticos?
A partir desta análise, o que a professora precisará considerar para seu planejamento didático?
No intuito de levar as professoras a uma reflexão sobre suas atividades realizadas a partir das orientações
deste curso, entregamos a cada uma todas as atividades realizadas, com algumas considerações que achamos
pertinentes. Fizeram uma revisão, conversamos sobre os questionamentos e ponderações que algumas
professoras solicitaram e por fim elas fizeram uma breve avaliação de como tem sido o curso e as tarefas
desenvolvidas em suas turmas.
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Por fim, discutimos um pouco sobre a possibilidade de articularmos a geometria com outras áreas do
conhecimento, como a geografia e a arte. Sondamos que a maioria das professoras introduzirá ou já está
iniciando o estudo sobre o bairro. Conversamos sobre a facilidade de poder articular esses dois assuntos e as
professoras, em pequenos grupos, começaram a discutir o planejamento da sequência didática que foi
solicitada.
As leituras do caderno 5 ficaram como atividade noturna. Essas leituras poderão subsidiar os planejamentos
que estão sendo construídos pelas professoras.
Como atividade a distância, as professoras deverão concluir o planejamento da SD, articulando geometria
com outra área de conhecimento e enviar para a orientadora até o dia 28 de agosto. O desenvolvimento da
SD deverá ser apresentado no dia 24 de setembro, com fotos e relatos.
c) Planejamento realizado com os alfabetizadores: foi iniciado no curso, em pequenos grupos, e será
finalizado individualmente até o dia 28 de agosto.
d) Aspectos positivos desse encontro de formação
As professoras relataram que realizar as atividades para explorar os conceitos a serem ensinados lhes
dá mais segurança para realizá-las com seus alunos.
e) Dificuldades encontradas
Consideramos curto o tempo de trabalho para geometria, pois são muitos conceitos que trazem
dúvidas para as professoras. Sendo assim torna-se de fundamental importância realizar atividades práticas
que representem tais conceitos. Além da experimentação, ainda precisamos de tempo para argumentações e
registros, como sugere o próprio caderno de estudos 5, em suas páginas 14 e 15, como proposta
metodológica.
f) Perspectivas para o próximo encontro
Avançar para o caderno 6, sobre grandezas e medidas e fazer estudo sobre o trabalho com produção
textual e análise linguística, conforme demanda apresentada nos perfis das turmas.
g) Referências bibliográficas de apoio
Caderno 5, geometria, PNAIC 2014 – matemática.
KING, Stefhen Michael. O Homem que Amava Caixas. Ed. Brinque-Book, São Paulo, 1997.
Florianópolis, 14 de agosto de 2014
Daniela Guse Weber Orientadora de Estudo
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Anexo 1
Curso de formação continuada – PNAIC – 2014
O Tangram é um quebra-cabeça Chinês formado por 7 peças (5 triângulos,
1 quadrado e 1 paralelogramo). O objetivo deste jogo é utilizar as sete peças,
sem sobreposição, para montar uma determinada figura. Com essas peças é
possível formar inúmeras figuras. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível
montar mais de 1700 figuras com as 7 peças.
A origem deste jogo é incerta, não se conhece data, ou o seu inventor,
porém existem lendas a respeito do seu surgimento.
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Anexo 2
Sequência Didática: Criações geométricas
Trabalhando com figuras geométricas planas e espaciais
Direitos de aprendizagem:
Objetivos:
1ª etapa: Leitura deleite
2ª etapa: Conhecendo os sólidos geométricos
Antes de iniciar o estudo sobre sólidos geométricos peça aos alunos que tragam para a sala
de aula, algumas embalagens como: caixas e potes dos mais variados tamanhos e formatos.
Com todo o material em mãos, os alunos formarão um círculo e a professora fará
questionamentos e os estimulará a separar e classificar as embalagens de acordo com suas
características, utilizando diferentes critérios (tamanhos, forma, número de lados, os que
rolam, os que não rolam, etc).
Questione:
“Como podemos organizar grupos de forma que as embalagens parecidas fiquem no
mesmo grupo?”
Depois da divisão que os alunos fizerem, perguntem o que elas têm de parecido entre si e o
que tem de diferente em relação às embalagens de outro grupo.
Eles podem responder, por exemplo: “Neste grupo as embalagens são grandes e no outro
são pequenas.”
Proponha outras organizações, procurando outras características:
Formas arredondadas e formas retas;
Embalagens de alimentos e de higiene;
Embalagens que rolam e não rolam;
Embalagens de papelão, de metal e de plástico;
Etc.
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Depois de separados e classificados, as crianças podem comentar o que aprenderam sobre
as embalagens.
A professora apresenta os sólidos geométricos (em madeira) e solicita que as crianças
localizem embalagens com a forma parecida.
Ensinar o nome de cada figura.
Relacionar as formas e os nomes das figuras espaciais à coisas do cotidiano. Se possível,
levar imagens dos objetos citados.
Quem já passou por uma rua, calçada com paralelepípedos?
Quem já viu um desvio na estrada, sinalizado com cones?
Quem já brincou com um cubo mágico?
Quem já viu um mergulhador com um cilindro de oxigênio nas costas?
Quem já viu fotos das pirâmides do Egito?
A professora coloca um cartaz na sala com as figuras/embalagens e os nomes das figuras
espaciais trabalhadas: cilindro, cone, cubo, esfera e paralelepípedo.
Ao manusear todo esse material, as crianças devem aprender a reconhecer as formas
geométricas espaciais e seus respectivos nomes.
Atividade de registro do aprendizado:
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3ª etapa: relacionando figuras espaciais às figuras planas
Resgate os conceitos trabalhados no dia anterior, relembrando os nomes das figuras
espaciais geométricas.
Mostre à turma uma base de massinha com a marca de um círculo e diga-lhes um
daqueles sólidos (de madeira) deixou aquela marca. Qual poderia ser?
Espera-se que as crianças indiquem as peças que tenham o fundo redondo como o
cilindro e o cone.
Proponha que se organizem em grupos. Cada grupo pega algumas embalagens com
formas diferentes.
Entregue para cada grupo umas massinhas de modelar e peça que pressionem sobre
ela a base de cada embalagem para ver a marca deixada. Ao lado da massinha marcada, a
criança deverá colocar a embalagem utilizada e os trabalhos devem ser expostos na sala.
Peça que as crianças analisem os trabalhos expostos e ajude-os a perceber as
relações entre as figuras geométricas e as marcas planas.
Atividade de sistematização: pintar a figura plana que representa um dos lados de cada
sólido geométrico.
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Atividade de registro do aprendizado.
4ª etapa: Conhecendo os nomes das figuras planas
Coloque na sala um cartaz com as figuras e os nomes:
Use letra caixa alta e acrescente o losango.
Explore as semelhanças e diferenças entre as figuras:
TRI significa 3; portanto triângulo é aquele que tem 3 lados
e 3 ângulos ou “cantos”.
O quadrado, o losango e o retângulo tem 4 lados e 4 cantos.
Qual é a semelhança e as diferenças entre eles?
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Atividade de leitura, escrita e lógica.
5ª Etapa: Percebendo as características de figuras planas em diferentes posições, através
do reconhecimento dos atributos relevantes que a definem.
Descubra quantos quadrados há neste emaranhado e pinte-os.
N
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Questionar como reconhecem os quadrados, estimulando as crianças a verbalizarem suas
características.
Pinte apenas os triângulos que você descobrir.
Questionar qual é a diferença entre os triângulos e as demais figuras.
Quais figuras você reconhece na bandeira do Brasil?
6ª etapa: Apropriando-se de vocabulário característico da geometria.
Retomar as embalagens já utilizadas em outros momentos e pedir que cada criança escolha
uma para trabalhar.
Com massinha de modelar e canudinhos, peça que as crianças tentem representar a forma
da sua embalagem, como se fosse seu contorno.
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Estimule as crianças a compararem sua figura com as figuras dos colegas para observar
semelhanças e diferenças e contarem os lados, as arestas e os vértices.
Depois peça que as crianças representem a mesma figura com massinha. Estimule-as a
perceber e verbalizar que as figuras de massinha são sólidas, portanto, representam os
sólidos geométricos. As figuras de canudos são vazadas, portanto, são figuras espaciais.
Exemplos:
PRISMA DE BASE TRIANGULAR
PIRÂMIDE COM BASE
QUADRADA
CUBO
CILINDRO
PRISMA DE BASE HEXAGONAL
PIRÂMIDE COM BASE
TRIANGULAR
PARALELEPÍPEDO
CONE
Ensine que os cantos onde estão as
bolinhas de massinha são VÉRTICES
(intersecção entre as arestas).
Os canudos representam as ARESTAS
(segmentos de retas presentes no encontro
das faces).
As FACES são os lados das figuras.
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7ª etapa: Planificando figuras espaciais.
Novamente pedir às crianças que escolham uma das embalagens com as quais já
trabalharam, para abrir e planificar.
Colocar a embalagem aberta sobre uma folha de papel e contornar com lápis. Retirar a
embalagem e, utilizando uma régua, marcar as arestas e pintar os vértices. Novamente
pedir às crianças que comparem seus desenhos com os desenhos dos colegas, e contem as
arestas, os vértices e os lados de cada figura.
Orientar a turma a diversificar as figuras para ampliação de repertório a ser conhecido.
Entregar para cada criança um cubo planificado em diferentes possibilidades e
questionar a turma sobre quais dessas figuras planificadas poderia realmente formar um
cubo. Estimular a turma a debater o assunto de modo que verbalizem os conceitos já
trabalhados.
Depois cada criança deverá recortar e montar sua figura para verificar a confirmação
ou não de suas hipóteses.
Colocar números nas faces transformando o cubo num dado e utilizá-lo para realizar
algum jogo com os colegas.
8ª etapa: finalização.
Para finalizar o trabalho com as embalagens é possível montar uma maquete do
bairro para trabalhar localização e deslocamento; ou transformá-las em brinquedos e
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explorar conceitos relativos às ciências naturais como o reaproveitamento de materiais, ou
ainda montar um mercadinho e trabalhar situações problemas para a resolução com uso de
dinheirinho e ainda explorar os rótulos dos produtos enquanto gênero textual.
Verificar atividades do livro didático relacionadas ao assunto.
Páginas Atividades
AVALIAÇÃO:
O professor deve criar instrumentos de avaliação através dos quais as crianças
possam demonstrar os conhecimentos adquiridos para que seja possível ao professor,
replanejar conforme necessidades de aprendizagens da turma.
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Trazemos como exemplo algumas questões da provinha Brasil e da prova Floripa.
Adriana colou em seu caderno estas figuras.
Faça um X no quadradinho que mostra a figura que lembra um cilindro.
(A)
(B)
(C)
(D)
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Questão 9
Comentário: A questão avalia a habilidade relacionada ao reconhecimento de representações de figuras
geométricas espaciais. Nessa questão, especificamente, foi avaliada a habilidade de reconhecer um
objeto que tem a forma de um cilindro. Os alunos que escolheram a alternativa (A) demonstraram ter
desenvolvido a habilidade avaliada, e aqueles que escolheram as demais alternativas possivelmente não
construíram a habilidade avaliada, escolhendo aleatoriamente as alternativas.
Prova Brasil 2013
1. Fabiana trabalha numa fábrica de caixas. Observe as caixas que Fabiana fabricou.
As caixas mais vendidas para colocar bombons têm a forma de cubos e paralelepípedos. Quais
são elas?
a) Tipo I e II b) Tipo I e III c) Tipo II e III d) Tipo II e IV
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Para que seja bem-sucedido na tarefa, é essencial que o aluno tenha resolvido problemas em sala com as
figuras tridimensionais e suas representações em diferentes situações. "Só assim é possível se familiarizar com
suas características e reconhecê-las depois na representação plana", observa Priscila.
Observe o bumbo que Beto gosta de tocar. Ele tem a forma de um cilindro.
Qual é o molde do cilindro?
(A) (B) (C) (D)
Análise
Chega-se à alternativa correta relacionando a imagem do bumbo à planificação de um cilindro.
Quem tem contato constante com figuras tridimensionais e suas planificações identifica suas
faces, estabelece relações entre elas e as formas geométricas e terá mais facilidade para dar
conta do trabalho.
Orientações
É possível aprofundar a análise das figuras tridimensionais pedindo que cada grupo, longe dos
olhos dos colegas, faça uma construção utilizando sólidos geométricos. Em seguida, um envia
uma mensagem ao outro com orientações sobre sua produção, informando o nome das figuras
que foram utilizadas para que, sem olhar, a construção seja reproduzida.
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Mariana colou diferentes figuras numa página de seu caderno de Matemática, como mostra o
desenho abaixo.
Essas figuras têm em comum
(A) o mesmo tamanho.
(B) o mesmo número de lados.
(C) a forma de quadrado.
(D) a forma de retângulo.
Análise
Saber identificar as figuras e relacionar umas às outras é essencial. Dessa forma, percebe-se que
nem todas são quadrados ou retângulos ou do mesmo tamanho. O número de lados, porém, é
uma característica comum.
Orientações
Leve às crianças diferentes desafios que exijam colocar em palavras as propriedades das formas.
Por exemplo, interpretar descrições orais de figuras bi e tridimensionais. Assim, você permite que
tomem consciência sobre as características (não apenas as visíveis) delas e depois verifiquem a
validade do que concluíram. Lembre-se de que não basta abordar o tema uma única vez. Ele tem
de se estender por várias aulas e se apresentar em diferentes níveis de complexidade. Retome
as propriedades das formas que foram observadas num dia para que sejam ampliadas, revistas e
sistematizadas.
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Chegando a uma cidade, Fabiano visitou a igreja local. De lá, ele se dirigiu à pracinha, visitando
em seguida o museu e o teatro, retornando finalmente para a igreja. Ao fazer o mapa do seu
percurso, Fabiano descobriu que formava um quadrilátero com dois lados paralelos e quatro
ângulos diferentes.
O quadrilátero que representa o percurso de Fabiano é um
(A) quadrado.
(B) losango.
(C) trapézio.
(D) retângulo.
Análise
Identificar quadriláteros e saber nomeá-los é essencial
para acertar esse item. Por isso, o vocabulário específico da geometria deve aparecer em
ocasiões de comunicação em sala de aula, se transformando, consequentemente, num recurso
útil e necessário para que todos entendam do que se está falando num caso como esse.
Orientações
A cópia de figuras é um trabalho que, guardadas certas condições, promove a análise de suas
propriedades. Leve em conta as variáveis que interferem na complexidade do problema, como a
figura pedida - que depende do conteúdo trabalhado - e o tipo de folha usado (num papel
quadriculado, não é necessário esquadro para fazer ângulos retos, por exemplo). Na hora das
discussões coletivas, algumas palavras (redondo, círculo, cantinho, pontudo etc.) fatalmente
serão mencionadas por alguns alunos. Com base nelas, faça um cartaz com os nomes
socialmente reconhecidos.
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1. (HABILIDADE – Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.)
Marcelo fez a seguinte planta da sua sala de aula:
Das crianças que se sentam perto da janela, a que senta mais longe da professora é
A. ? o Rafael.
B. ? a Tânia.
C. ? o Marcelo.
D. ? a Luiza.
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1. (HABILIDADE – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações.)
Vítor gosta de brincar de construtor. Ele pediu para sua mãe comprar blocos de madeira com superfícies arredondadas.A figura abaixo mostra os blocos que estão à venda
Quais dos blocos acima a mãe de Vítor poderá comprar?
A. ? A e C.
B. ? A e B.
C. ? B e D.
D. ? C e D.
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1. (HABILIDADE – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados e pelos tipos de ângulos.)
Ao escolher lajotas para o piso de sua varanda, Dona Lúcia falou ao vendedor que precisava de lajotas que tivessem os quatro lados com a mesma medida..
Que lajotas o vendedor deve mostrar a Dona Lúcia?
A. ? Losango ou quadrado.
B. ? Losango ou trapézio.
C. ? Quadrado ou trapézio.
D. ? Quadrado ou retângulo.
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1. (HABILIDADE – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.)
A figura abaixo foi dada para os alunos e algumas crianças resolveram ampliá-la.
Quem ampliou corretamente a figura?
A. ? Ana
B. ? Bernardo
C. ? Diana
D. ? Célia
Fonte http://www.anossaescola.com/cr/testes/dulcilene/provabrasilmatematicabloco1quintoano2011_2.htm
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Localizar objetos e pontos numa cena ou num mapa (Descritor 1)
1. O brinquedo preferido de João está no seu lado esquerdo. Qual é o brinquedo preferido do
João?
a) Peteca b) Pipa c) Bola d) Bicicleta
2. A figura abaixo é um detalhe da planta de uma cidade de São Paulo. Nela, a localização da
Rua Abílio José é indicada por A2. Desta forma, a identificação da Rua Iguape é:
a) A2 b) C1 c) C3 d) B2
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Localizar objetos e pontos numa cena ou num mapa (Descritor 1)
A figura abaixo mostra um teatro onde as cadeiras da plateia são numeradas de 1 a 25.
Mara recebeu um ingresso de presente que dizia o seguinte:
Sua cadeira está localizada exatamente no centro da plateia.
Qual é a cadeira de Mara?
(A)12 (B)13 (C)22 (D)23
Análise
Aqui é necessário saber apenas localizar o quadradinho central (a cadeira) na representação da
plateia do teatro. A complexidade do item é pequena, já que não se exige considerar mais de um
ponto de referência (a distância do palco e a fileira, por exemplo)
Orientações
Os alunos vão aprimorar essas habilidades durante deslocamentos reais. Além disso, é útil
apresentá-los a uma diversidade de circunstâncias que envolvam interpretar e descrever de forma
oral e gráfica deslocamentos, trajetos e posições de objetos e pessoas por meio de desenhos e
ou termos cotidianos (como direita e esquerda).
instruções orais ou escritas. Eles devem analisar pontos de vista, formas de representar,
proporções, códigos e referências. O uso de mapas e croquis é essencial, pois eles demandam
se colocar mentalmente na posição indicada.
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Anexo 3
Encontrar e marcar os eixos de simetria na faixa decorativa.
Pintar as faixas, criando um padrão simétrico.
Quantos eixos de simetria você encontra nestas figuras?
SIMETRIA
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Completar o desenho simetricamente.
Repetir o desenho de forma espelhada, mantendo a simetria entre eles.
Observar a natureza para encontrar figuras aproximadamente simétricas e desenhá-las.
Exemplos:
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Com papel colorido recortar triângulos de vários tamanhos e tipos. (Ou outra figura geométrica)
Com esta atividade, a criança pode perceber que todas as figuras são triangulares, independente do
tamanho, da cor ou da posição em que estão.
Ou seja, cor, tamanho e posição são atributos irrelevantes para definição da figura geométrica.
FORMA
DIMENSÃO Dimensão é um conceito matemático relacionado ao número de variáveis relacionadas ao espaço, tamanho e
volume.
A criança pode relacionar o conhecimento de TRIDIMENSIONAL ao cinema 3D. Mas estes são conceitos que não
precisam ser apresentados no ciclo de alfabetização.
UNIDIMENSIONAL – Linhas.
BIDIMENSIONAL – Desenhos, representações planas.
TRIDIMENSIONAL - São os objetos, as formas do mundo real. Ou seja: tudo o que pode ser segurado.
Colar as figuras em diversas posições.
Quais são os atributos relevantes?
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Ampliar e reduzir a figura,
mantendo a proporção entre elas.
SEMELHANTES NÃO SEMELHANTES
Mantem os atributos, as duas
figuras tem forma triangular, mas
não são semelhantes porque não
são proporcionais entre si.
SEMELHANÇA
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Anexo 4
Sequência Didática: GEOMETRIA E DESLOCAMENTO ESPACIAL
Direitos de aprendizagem
Objetivos
1ª etapa: Mobilização de conhecimentos prévios das crianças o deslocamento que fazem de suas casas até
a escola:
A distância é curta ou longa?
Como é o tempo de deslocamento?
Qual é o transporte utilizado? (Pode-se depois fazer um gráfico sobre os meios de transporte
utilizados pelas crianças para o deslocamento casa-escola)
O que observam no caminho, que é natural?
O que encontram no caminho, que foi construído por pessoas?
2ª etapa: Leitura deleite
3ª etapa: Utilizar embalagens vazias para montar uma maquete do trajeto aproximado entre a escola e as
casas de alguns alunos, explorando pontos de referência como: Sua casa fica perto da padaria?, Ao lado da
farmácia?, Em frente ao posto de gasolina?, etc.
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Figura 1 - As crianças encapam e
pintam as caixas para representar
residências e estabelecimentos
comerciais.
Figura 2 - Foto de visão oblíqua da
maquete montada.
Figura 3 - Foto de visão frontal ou
lateral.
Figura 4 - foto de cima da maquete.
Figura 5 - As caixas são retiradas e
ficam apenas os contornos delas e os
desenhos das ruas.
4ª etapa: O professor reproduz
cópias do croqui em folhas A4
para cada criança.
Com a maquete novamente
montada, os alunos deverão
observar a localização dos
estabelecimentos e casas e
anotar os nomes ou números, em
seu croqui.
Depois o professor propõe uma brincadeira de investigação para descobrirem lugares de acordo
com as indicações estipuladas, seguindo os caminhos em seu croqui.
Por exemplo:
Eu saí do banco, virei para a direita a andei vagarosamente pensando no presente que
compraria para minha vó que estava de aniversário. Passei pela frente da padaria, entrei na
lojinha e comprei o presente. Saí da loja, caminhei para a direita novamente, entrei na
próxima rua à esquerda e fui à casa da vovó que é vermelha. Descobriram onde mora
minha vó? Qual é o número da casa?
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Outros exemplos de atividades de deslocamento e localização
Localização
Qual é a casa que está mais longe da igreja?
Artur mora à esquerda da igreja . Dentre as casas que estão nesta posição, sua casa é a que fica mais próxima da escola. Qual é o número da casa de Artur?
Deslocamento
Carol mora na casa 93 e quer visitar sua amiga que mora na casa 98. Mostre à ela como chegar mais rápido, pintando o caminho mais curto.
Tati mora na casa que fica antes da casa 98. Ela saiu de casa para ir ao mercado, mas antes passou na pracinha para encontrar seu amigo Pedro que iria acompanhá-la. Qual é o trajeto mais curto para Tati?
Jogo
Nome:
Peças para jogar:
Objetivo do jogo:
Regras:
A instrução do jogo pode ser
trabalhada enquanto gênero
textual instrucional.
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98
93
91
92
1 2 3 4
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JOGO BATALHA NAVAL
PINTE SEUS
NAVIOS NO
QUADRO.
1 2 3 4 5 6
A
B
C
D
E
F
1 2 3 4 5 6
A
B
C
D
E
F
NESTE QUADRO VOCÊ
MARCA OS LOCAIS ONDE
BOMBARDEOU O INIMIGO.
O OBJETIVO É ACERTAR
TODOS OS NAVIOS POR
INTEIRO.
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MAPA DO TESOURO
Um certo pirata escondeu um baú de tesouros e fez um mapa para não
esquecer o lugar onde o escondeu. Mas seguindo estas pistas você poderá ajuda-lo
a encontrar o tesouro...
SAÍDA
1 PASSO PARA A ESQUERDA.
6 PASSOS PARA FRENTE, PASSANDO ENTRE DUAS ÁRVORES.
AO ENCONTRAR UMA MOITA, VIRAR À DIREITA E ANDAR 4 PASSOS ATÉ ENCONTRAR UMA
CAVERNA.
VIRAR À DIREITA NOVAMENTE E ATRAVESSAR A PONTE.
ANDAR 3 PASSOS PASSANDO EM FRENTE DA CAVERNA.
VIRAR À ESQUERDA E ANDAR 3 PASSOS PARA FRENTE.
Onde o tesouro estava escondido?
Havia um caminho mais curto para chegar até lá? Qual?
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Dando uma informação a um turista
Um certo turista chegou a sua cidade e lhe perguntou como chegar ao
restaurante dos pescadores.
Olhando o mapa abaixo, indique-lhe o caminho desejado.
Indicação:
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Utilizando conhecimentos de pensamento geométrico, descolamento e lateralidade
para realizar uma atividade de sistematização da língua portuguesa.
1 2 3 4 5 6 7 8
A HO ÇÃO LHO NES NHA TA RIA TAL
B HOS CHU MEM DE JE HI NI HE
C HOR PE HAR NA PI CHO PO E
D LHI HU CE MA ROI TO ÇA HIS
E HON HA TEL LHI MO CHI GI NHE
F NE A NHE RAN NO RA BI LI
8B 8F 3D
1A 3B
1E 6F
1B 5C 8A
1A 6F
1A 3E
2D 4D 5F
1B 2C 4B
6B 8C 4C
8B 5D
1A 5B
1C 6A