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Projecto FEUP – ELE328
Relatório
Localização de espécimes na planta topográfica dos jardins
Filipe Gonçalves;Francisco Gonçalves;Luís Torres;Pedro Leite;Pedro Monteiro;Ruben Neto
Figura [1] Parte da Zona Verde da FEUP
2
Índice
Problema 3
Introdução 4
Método 5
Resultados do estudo feito 6
Sugestões 12
Conclusão e Discussão 13
Agradecimentos 14
Referências 15
Anexos 17
3
Problema
O desafio que nos foi proposto no âmbito da disciplina Projecto FEUP foi, entre outros,
a localização de espécimes variados de árvores na planta topográfica dos jardins da faculdade
de engenharia. Foi-nos providenciada uma área de trabalho, nomeadamente a parte lateral do
bloco B e o parque de estacionamento da frente, na qual procedemos ao trabalho a seguir
relatado.
Ilustração 1- imagem retirada do ficheiro em AutoCad
Ilustração 2-imagem retirada do ficheiro em AutoCad
4
Introdução
O que é a natureza? O que são as árvores? Para que servem? Estas são algumas das
questões postas por muitas pessoas, quando passam perto de um lugar verde.
As plantas possuem um grande apelo sensorial, e nossas vidas são melhoradas por
parques e áreas selvagens, tal como os jardins da FEUP. Somos totalmente dependentes das
plantas, para nos sentirmos bem fisicamente e espiritualmente.
O objectivo deste nosso trabalho é dar-mos a conhecer à comunidade da FEUP, através
de um poster e de uma apresentação, as zonas onde qualquer aluno de engenharia pode
desfrutar de tudo que os jardins têm para oferecer, e sempre conscientes daquilo que os
rodeia.
E para que o nosso trabalho não seja apenas direciconado para os alunos desta
faculdade, iremos produzir um ficheiro em Autocad de modo a puder ajudar no planeamento e
na gestão dos espaços verdes da FEUP.
5
Método
Durante os dias de trabalho neste tema, usamos variadas estratégias para obter os
resultados esperados, tal como o facto de termos usado dois pontos de referência para
localizarmos as árvores. Usamos também uma fita métrica para medir o tronco das árvores e
para tentarmos chegarmos a um valor aproximado do tamanho da copa das árvores. Outra
coisa a que tivemos que recorrer foi à ajuda da jardineira da escola, de modo a conseguirmos
identificar as espécies de cada uma das árvores em estudo. Através destes procedimentos foi-
nos possível recolher suficientes informações sobre as árvores e, com a ajuda do nosso
monitor, e depois de percebermos como o AutoCad funciona, conseguimos inserir todos os
dados recolhidos, criando assim um ficheiro completo sobre a zona que nos foi proposta.
As acções realizadas foram executadas de acordo com a seguinte cronologia:
1. Divisão de tarefas (01/10/09);
2. Medições do tronco e copa das primeiras 18 árvores (02/10/09);
3. Medições do tronco e copa de mais 6 árvores e classificação de todas as espécies de
árvores da nossa zona do jardim com a ajuda da jardineira (07/10/09);
4. Primeiro contacto e aprendizagem dos primeiros conhecimentos sobre o
funcionamento do programa AutoCad (08/10/09);
5. Medições do tronco e copa das árvores restantes (09/10/09).
6. Estruturação do relatório e do poster (12/10/09);
7. Primeiras sugestões de melhoramento do Supervisor, tendo em conta o trabalho
desenvolvido (13/10/09);
8. Planeamento da apresentação (15/10/09).
6
Resultados do estudo feito
Numa Área Verde da FEUP de 22 990 m2, na zona que nos foi facultada encontram-
se uma grande variedade de árvores. As mais importantes e que estão em maior número
encontram-se referenciadas nas seguintes tabelas. Estas tabelas estão preenchidas com uma
média do tamanho actual do tronco e da copa das árvores que se encontram actualmente na
FEUP, e com o seu possível tamanho dentro de alguns anos. Pode também observar-se o nome
científico de cada uma das plantas, o seu nome em português, e também uma breve descrição
de cada espécie.
Nome Científico Ceratonia siliqua
Nome Alfarrobeira
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
1,50-2,50 6,00-8,00
Número de exemplares
5
Tamanho actual
Tronco/m Copa/m
0,20-0,40 1,00-2,35
Descrição: A alfarrobeira (Ceratonia siliqua) é uma
árvore de folha perene, originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba.
Figura 2-Alfarrobeira [2]
Figura 3- tronco de uma alfarrobeira [3]
7
Nome Científico Tilia americana
Nome Tília
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
1,30 12
Número de exemplares
6
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,15-0,33 1,45-3,5
Descrição: As tílias são elegantes árvores de
grande porte, poderosas, exuberantes e bonitas. Possuem delicadas flores amareladas em forma de coração que ficam como que pendurada por cima da folha.
Nome Científico Betula populifolia
Nome Bétula
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
0,20-0,40 1,2-1,54
Número de exemplares
8
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,09-0,11 0,46-1,1
Descrição: As bétulas são arbustos ou árvores
pequenas ou de tamanho médio, características de climas temperados do hemisfério norte. Têm folhas alternas, simples que podem ser dentadas ou lobadas.
Figura 4- Tília [4]
Figura 5- folha de uma Tilia [5]
Figura 6- Bétula [6]
Figura7-Flores de uma Bétula [7]
8
Nome Científico Magnolia Grandiflora
Nome Magnólia branca
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
0,90-1,30 7,0-9,0
Número de exemplares
1
Tamanho actual
Tronco/m Copa/m
0,13 1,44
Descrição: É uma linda árvore ornamental, que da
primavera até o verão cobre-se de grandes flores brancas, muito perfumadas, num formato interessante que lembra uma taça.
Nome Científico Melia azedarach
Nome Melia
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
0,20-0,40 5,00-6,00
Número de exemplares
1
Tamanho actual
Tronco/m Copa/m
0,07 0,53
Descrição: Folhas até 90cm, alternas, bipínuladas, com
numerosos folíolos, cada folíolo tem forma ovado-lanceolado, são serrados e algo lustrosos. Flores flagrantes, lilases, geralmente pentâmeras. O fruto é uma drupa.
Figura 8- Magnólia Branca [8]
Figura 9- flor de uma Magnólia branca [9]
Figura 10- Melia [10]
Figura 11-Folhas de uma Melia
[11]
9
Nome Científico Liquidambar styraciflua
Nome Árvore do Âmbar
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
0,50-1,10 4,50-6,00
Número de exemplares
15
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,12-0,24 1,90-4,94
Descrição: No Porto, os liquidâmbares são muito usados
como árvores ornamentais. Seiva balsâmica cor de âmbar, a sua resina aromática, uma goma utilizada em perfumaria e farmácia sob o nome de estóraque.
Nome Científico Acer rubrum
Nome Ácer
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
0,30-0,80 4,50-6,00
Número de exemplares
4
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,12-0,17 2,10-2,96
Descrição: árvore de grandes dimensões, antes incluída
na extinta família botânica das Taxodiaceae, única no seu género botânico. Tem ramos verticilados, ascendentes nas pontas. As suas folhas são lineares, verde-azuladas
Figura 12-árvore do Âmbar [12]
Figura 13- árvore do Âmbar [13]
Figura 14- Ácer e respectiva folha [14]
10
Nome Científico Acer pseudoplatanus
Nome Plátano-bastardo
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
1,20-1,60 5,50-6,50
Número de exemplares
11
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,07-0,32 0,95-2,46
Descrição: O tamanho e o recorte das folhas variam com
a idade. Resistente à poluição urbana. Cultivada como ornamental e para protecção.
Nome Científico Quercus coccinea
Nome Carvalho escarlate
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
0,50-1,00 7,00-9,00
Número de exemplares
10
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,16-0,41 2,46-8,14
Descrição: È uma árvore de grande crescimento (20-30
m de altura) com uma coroa aberta arredondada. É muitas
vezes plantada como uma árvore ornamental, popular por
sua brilhante cor vermelha.
Figura 16- carvalho Escarlate [16]
Figura 17- Folha de um carvalho escarlate [17]
Figura 15- Plátano-bastardo e respectiva
folha [15]
11
Nome Científico Quercus rubra
Nome Carvalho Americano
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
1,10-1,60 6,50-7,50
Número de exemplares
2
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,11-0,13 2,46-6,21
Descrição: Árvore de arruamento e maciço, grande, que
pode atingir uma altura de 20/30 m; o crescimento é rápido e são medianamente longevas.
Nome Científico Cryptomeria japonica
Nome Japoneiras
Tamanho máximo Tronco/m Copa/m
1,20-1,50 4,00-6,00
Número de exemplares
3
Tamanho actual Tronco/m Copa/m
0,06-0,09 0,88-1,40
Descrição: É uma árvore de grandes dimensões, antes
incluída na extinta família botânica das Taxodiaceae, única no seu género botânico. Tem ramos verticilados, ascendentes nas pontas. As suas folhas são lineares, verde-azuladas.
Figura 21- Flor da Japoneira [21]
Figura 20- Japoneira [20]
Figura 18-carvalho Americano [18]
Figura 19- Carvalho Americano [19]
12
Sugestões
Como já foi dito anteriormente o nosso trabalho incidiu sobre a localização de
espécimes na planta topográfica dos jardins. Uma vez identificadas e localizadas as arvores o
nosso grupo partiu em busca de possíveis melhorias a fazer no jardim.
Tendo gosto em ver os jardins da FEUP arranjados e para contribuir para uma
faculdade mais “verde” deixamos aqui a sugestão de plantar mais árvores ao longo do edifício
B mais especificamente a ladear o caminho de pedra, tornando-o assim mais agradável do que
já é. Esperemos que a nossa sugestão seja tida em consideração já que visa o aumento da
plantação do número de árvores com benefícios quer estéticos quer ambientais.
Ilustração 3 - Vista, em AutoCad, do jardim ao longo do edifício B (plantação actual)
Ilustração 4 - Vista de Satélite do jardim ao longo do edifico B (foto de 2007)
13
Conclusão e Discussão
Após a realização deste trabalho podemos tirar certas elações quer sobre a sua
realização quer sobre o produto final.
Começo desde já por dizer que para o nosso grupo, o tema do trabalho foi
supreendente, pois não esperavamos ter que desenvolver um trabalho em grupo sobre um
tema como este, tão diferente da nossa área de curso. Durante o tempo que nos foi proposto,
deparamo-nos com algumas condicionantes aos objectivos que fomos traçando. Apesar de
toda a ajuda prestada pela D.Rosa, certas árvores foram inicialmente mal identificadas, o que
levou a algum trabalho extra por parte do grupo. Ultrapassado esse desaire inicial começamos
a trabalhar com afinco para cumprir a tarefa que nos foi proposta. Ao longo do trabalho
encontrámos várias dificuldades tais como:
• A incompatibilidade de horários dos elementos do grupo;
• Inexperiência em Autocad que não conseguiu ser completamente colmatada no
período dedicado ao projecto FEUP.
• A escassez de informações sobre o previsível porte adulto de cada espécie de árvore;
• O conhecimento correcto das espécies das árvores;
• As informações dadas pela jardineira não correspondiam com as que constatávamos
na planta dos jardins da FEUP, o que levou a um maior aprofundamento do tema.
É de salientar que a cooperação entre o grupo permitiu que os problemas fossem
resolvidos rapidamente, pelo menos na sua maioria.
Com este trabalho concluímos que nos jardins da FEUP há uma certa desigualdade na
distribuição das árvores assim como na sua variedade. Se compararmos o jardim do parque de
estacionamento com o que está ao longo do edifico B (exterior) notamos uma grande
diferença do numero de arvores. Enquanto que no parque de estacionamento são abundantes
as árvores destacando-se as arvores do ambar, no jardim exterior o seu número já é bastante
mais reduzido. Apensas se contam 18 árvores num total de 70. Isto dá uma ideia da
discrepância no número de árvores nestas duas zonas.
14
Agradecimentos
Desde já queríamos agradecer ao professor João Paulo de Castro Canas, por toda
ajuda que nos prestou durante a realização deste projecto.
Queríamos também agradecer ao Francisco, o nosso monitor, por nos ter orientado
na direcção certa durante todo o trabalho, e por nos ter ajudado não só com o autocad, mas
também com o relatório e apresentação, uma vez que é a primeira vez que fazemos um
trabalho desta importância, e sem ele decerto que o resultado não seria o mesmo.
Finalmente, deixamos um “muito obrigado” á D. Rosa, que nos ajudou a identificar
as espécies e os tamanhos das árvores, e pela sua simpatia durante todo esse processo.
15
Referências
[1] Tirada pelo grupo durante o processo de medição de árvores
[2] Publicado por entretejodiana; 2007; 21 DE SETEMBRO; em “Alfarrobeira”;
entretejodiana.blogs.sapo.pt/39525.html
[3] Publicado por palma822; 2007; 9 de Outubro; em “Tudo pela Alfarroba!”;
louletania.blogs.sapo.pt/arquivo/2007_10.html
[4] Publicado por USFWS BayScapes Conservation Landscaping Program; 2004; 1 de Outubro;
em “Tilia Americana”; www.nps.gov/plants/pubs/chesapeake/plant/491.htm
[5] Publicado por USFWS BayScapes Conservation Landscaping Program; 2004; 1 de Outubro;
em “Tilia Americana”; www.nps.gov/plants/pubs/chesapeake/plant/491.htm
[6] Publicado por desconhecido; 2005; 01 de Outubro, em “Betula Populifolia”;
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Betula_populifolia_01-10-2005_14.47.42.JPG
[7] Publicado por Dr. Gerald (Gerry) Carr; em “Betulaceae”;
www.botany.hawaii.edu/faculty/carr/betul.htm
[8] Publicado por Sheridan Gardens Nursery; em “Magnólia Grandiflora”;
http://www.sheridangardens.com/Trees/thetrees_30to40ft.htm
[9] Publicado por desconhecido, em “Magnólia-branca”; pt.wikipedia.org/wiki/Magnólia-
branca
[10] Publicado por George & Audrey DeLange; em “Arizona Wild Flowers, Wildflower Pictures and Photos. China Berry Trees, Melia azedarach”; www.delange.org/ChinaBerry/ChinaBerry.htm [11] Publicado por Juan; 2005; Fevereiro; em “Melia azedarach”;
http://foroantiguo.infojardin.com/showthread.php?t=163664
[12] Publicado por desconhecido; em “Plantes i animals que hem observat al pati de l'escola”; http://www.bcn.cat/ignasiiglesias/WEBARBRES/liquidambar.htm [13] Publicado por Well Hall Pleasaunce; 2007; 1 de Julho; em “Liquidambar”;
http://www.wellhall.org.uk/treesam.php?p=3
[14]Publicado por desconhecido; .riversidegardens.com/catalog2/images/fairviewflame.jpg
[15] Publicado por desconhecido; em “Família Aceráceas”; http://biorui.no.sapo.pt/aceraceas.htm
[16] Publicado por esh_ga; 2007; 16 de Novembro; em “what is the reddest tree/ leaf”
forums2.gardenweb.com/forums/load/trees/msg1012043617367.html
[17] Publicado por desconhecido; 2009; Março; em “Summer Woody Plants – 2008”
https://facultystaff.richmond.edu/~jhayden/landscape-
plants/summer_woody_plants/summer_woody_plants_2008.html
16
[18] Publicado por Johnny Mass; 2005; Fevereiro; em “Fall Color Series #5 - Cidade do Porto”
www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=689382
[19] Publicado por Olga_074; em “Quercus rubra” http://media.photobucket.com/image/Quercus%20coccinea/esh-ga/FallTrees2007RedOak4.jpg
[20] Publicado por publicado por rouxinoldepomares; 2008; 28 de Fevereiro; em “Oliveiras e
japoneiras “;rouxinoldepomares.blogs.sapo.pt/54517.html
[21] Publicado por Ana Paula Lemos; 2008; 28 de Janeiro; em “Japoneiras - Janeiro 2008 - Porto - Olhar de Amaryllis Smet”; http://europaviva.blogspot.com/2008/01/japoneiras-janeiro-2008-porto-olhar-de.html
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Anexos
Nº de
árvore Nome (português) Nome (latim)
Tronco/m·
(actual) *
Copa/m
(actual) *
1 Oliveira Olea europea 0,70 5,79
2 Oliveira Olea europea 0,96 4,31
3 Catalpa Catalpa bignonioides 0,12 1,72
4 Tilia Tilia cordata 0,10 1,45
5 Alfarrobeira Ceratonia siliqua 0,11 2,04
6 Magnólia grandiflora Magnólia grandiflora 0,13 1,44
7 Mélia Melia azedarach 0,07 0,53
8 Alfarrobeira Ceratonia siliqua 0,08 0,90
9 Alfarrobeira Ceratonia siliqua 0,23 3,44
10 Ameixoeira-de-jardim Prunus cerasifera 0,11 1,91
11 Ameixoeira-de-jardim Prunus cerasifera 0,12 1,26
12 Ameixoeira-de-jardim Prunus cerasifera 0,14 2,41
13 Alfarrobeira Ceratonia siliqua 0,14 2,38
14 Alfarrobeira Ceratonia siliqua 0,09 1,39
15 Carvalho Português Quercus faginea 0,12 4,68
16 Catalpa Catalpa bignonioides 0,14 1,43
17 Majinko _ 0,07 0,80
18 Majinko _ 0,08 1,58
19 Faia Fagus sylvatica 0,13 2,76
20 Faia Fagus sylvatica 0,06 1,10
21 Japoneiras Cryptomeria japonica 0,09 0,98
22 Japoneiras Cryptomeria japonica 0,07 1,40
23 Japoneiras Cryptomeria japonica 0,06 0,88
24 Carvalho Americano Quercus rubra 0,16 6,10
25 Carvalho Americano Quercus rubra 0,11 2,63
26 Jacarandá Jacaranda mimosifolia 0,07 2,34
27 Plántano bastardo Acer pseudoplatanus 0,11 1,37
28 Plántanos bastardo Acer pseudoplatanus 0,10 1,53
18
29 Plántanos bastardo Acer pseudoplatanus 0,13 1,37
30 Plántanos bastardo Acer pseudoplatanus 0,07 1,65
31 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.12 2.47
32 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.15 2.62
33 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.12 1.93
34 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.12 1.84
35 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.08 1.49
36 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.21 4.26
37 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.24 4.94
38 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.15 1.72
39 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.13 2.44
40 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.17 3.54
41 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.13 1.65
42 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.12 2.15
43 Árvore do âmbar Liquidambarstyraciflua 0.18 3.62
44 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.15 1.86
45 Árvore do âmbar Liquidambar styraciflua 0.22 3.48
46 Ácer Acer rubrum 0.11 1.95
47 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.18 4.66
48 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.22 3.48
49 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.21 3.36
50 Tilia americana Tilia americana 0.19 4.41
51 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.19 4.24
52 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.18 3.75
53 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.17 3.40
54 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.16 3.21
55 Plátano bastardo Acer pseudoplatanus 0.09 1.85
56 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.26 8.44
57 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.25 6.76
58 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.28 8.12
59 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.32 7.47
60 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.27 7.03
61 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.28 6.54
19
*As medidas dizem respeito ao diâmetro do tronco e da copa de cada espécie de árvore.
62 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.41 8.62
63 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.37 6.47
64 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.34 6.64
65 Carvalho escarlate Quercus coccinea 0.16 2.46
66 Ligustro Ligustrum lucidum 0.35 7.23
67 Tuia plicata Thuja plicata 0.21 3,43
68 Ácer Acer rubrum 0.12 2.10
69 Ácer Acer rubrum 0.17 2.96
70 Ácer Acer rubrum 0.15 2.83
Nome do ficheiro: relatorio feup Directório: C:\Users\J G\Desktop Modelo: C:\Users\J
G\AppData\Roaming\Microsoft\Modelos\Normal.dotm Título: Relatório Assunto: Localização de espécimes na planta topográfica dos jardins Autor: Filipe Gonçalves;Francisco Gonçalves;Luís Torres;Pedro
Leite;Pedro Monteiro;Ruben Neto Palavras-chave: Comentários: Data de criação: 19-10-2009 00:47:00 Número da alteração: 16 Guardado pela última vez em: 19-10-2009 10:54:00 Guardado pela última vez por: Windows User Tempo total de edição: 134 Minutos Última impressão: 19-10-2009 10:54:00 Como a última impressão completa Número de páginas: 19 Número de palavras: 3.103 (aprox.) Número de caracteres: 16.759 (aprox.)