Remineralizadores de solos e fertilizantes naturais · Intemperismo Formação de solos Solo muito...

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Remineralizadores de solos e

fertilizantes naturais

Eder de Souza MartinsGeólogo, Dr. – Geomorfologia e Agrogeologia

Pesquisador da Embrapa

Professor de Pós-Graduação da UnB

eder.martins@embrapa.br

61-3388 9803, 99209-8726

Definições

Definições

Agromineral

Matéria prima mineral para a produção de insumos

destinados ao manejo da fertilidade do solo

Definições

ROCHAGEM (ingl. Stonemeal)

Uso de rochas cominuídas como remineralizadores,

condicionadores e fontes de nutrientes para solos agrícolas

Classe de ânion Tipo de rochas*Cations

principais

Cobertura

da crosta

(% área)10Solubilidade

em água

Carbonato CO32-

Calcário (sedimentar)1

Carbonatito (ígneo)2

Mármore (metamórfico)3

Ca2+, Mg2+ 10,0 Baixa

Sulfato SO42- Depósitos evaporíticos

(sedimentar)4

Ca2+ 0,0 Muito alta

Cloreto Cl-1 Depósitos evaporíticos

(sedimentar)K+ 0,0 Muito alta

Fosfato PO43- Fosforito (sedimentar)5

Foscorito (ígneo)6

Ca2+ 0,0 Baixa

Silicato SiO44-

Sedimentar7

Ígneo8

Metamórfico9

Ca2+, Mg2+, K+ 90,0 Muito baixa

*Exemplos de pesquisa com agrominerais in natura: 1Sousa et al. (1989); 2Andrade et al. (2002); 3Raymundo et al. (2013); 4Freire et al.

(2014); 5Chaves et al. (2013); 6Resende et al. (2006); 7Lopes (1971); 8Mancuso et al. (2014); 9Duarte et al. (2012).10Scoffin (1987).

Tipos de agrominerais

Silicatos

Remineralizador de solos:• K2O >= 1%• K2O + CaO + MgO >= 9%• Quartzo <= 25%

Fertilizante K:• K2O >= 4%

Fertilizante Ca,Mg:• CaO + MgO >= 12%

Palestra: Dr. Eder

Martins

Fosfatos de origem sedimentar

5 e 10% P2O5

15 e 20% P2O5

>20% P2O5

http://www.nature.com/nature/journal/v418/n6898/images/nature01019-

f2.2.jpg

Historical overview - Centers of origin of crops

Potenciais e limitações de solos agrícolas

Intemperismo Formação de solos

Solo muito intemperizado(Latossolo)

Minerais primários Argilominerais 2:1 Óxidos de ferro e de alumínio

Origem Si, Ca, Mg, K Manutenção parcial do Si, Ca, Mg, KMinerais expansivos, retenção de água,Retenção de cátions

Perda total do Si, Ca, Mg, K

Minerais não expansivos,

Baixa retenção de água e cátions

Retenção de ânions

Subártico

Condições tropicaisPobre em nutrientesPobre em silícioÓxidos de Fe e Al

Condições temperadasRico em nutrientesRico em silícioArgilominerais 2:1

Tipos de Intemperismo

TropicalTemperado

SiO4-4, PO4

3-, SO42-, NO4

-Ânions:

SO42-

Comparação entre Solos Agrícolas

PO43-

NO4-

Estágios de intemperismo Jackson-Sherman

Minerais na fração argila Propriedades físicas e químicas do solo

Estágio inicial

Olivina/piroxênio/anfibolio

Fe(II) micas

Feldspatos

Baixa atividade de água e MO, lixiviação limitada

Ambiente redutor

Tempo limitado de intemperismo

Estágio intermediário

Quartzo

Illita

Vermiculita, clorita

Esmectita

Retenção de Na, Ca, Mg, Fe(II) e sílica

Drenagem ineficiente

Minerais ricos em Ca, Mg, Fe(II)

Silicatos facilmente hidrolizados

Transporte da sílica na zona de intemperismo

Estágio avançado

Caulinita

Gibbsita

Fe-óxidos

Ti-óxidos

Remoção de Na, K, Ca, Mg, Fe(II), Sílica

Drenagem eficiente

Oxidação of Fe(II), Acidificação

Retenção de ânions

Polímeros Al-hidroxilados

Condições tropicais

Pobre em nutrientes

Pobre em silício

Óxidos de Fe e Al

Condições temperadas

Rico em nutrientes

Rico em silício

Argilominerais 2:1

M – ion O – Oxigênio H - HidrogênioEsmectita 2,0Caulinita 4,5

Goethita 8,0Hematita 9,0Ferrihidrita 9,0Gibbsita 9,0

Carga superficial dos minerais

PCZ

Condições tropicais

Condições temperadas

http://soils.cals.uidaho.edu/soilorders/i/worldorders.jpg

Solos do Mundo

Tropical

Temperado

Temperado

Tropical

Temperado

Temperado

Qualidade do Solo

Tropical

Temperado

Temperado

Intensidade de Uso da Terra

Fonte: Rockström et al. (2009) A safe operating space for humanity. Nature, 461: 472-475

Limites naturais e da tecnologia no Uso da Terra

Will Steffen et al. Science 2015;347:1259855

Limites naturais e da tecnologia no Uso da Terra

Limites Planetários

Will Steffen et al. Science 2015;347:1259855

Limites Planetários

Will Steffen et al. Science 2015;347:1259855

(In)eficiência de uso de

nutrientes

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

Ano agrícola

Índ

ice

consumo de nutrientes (fertilizantes)

produção agro-vegetal

Fonte: Anda; IBGE e Lopes, A. S., 2007

Eficiência de uso de nutrientes

Withers et al. 2018 Nature doi: 10.1038/s41598-018-20887-z

Balanço do P em solos agrícola do Brasil:

✓ ~ metade do P aplicado continua no solo

✓ Equivale a recursos de hoje U$42 bilhões

Adsorção de P em solos de clima tropical

Rosolem et al. (2010) Communications in Soil Science and Plant Analysis, 41: 16, 1934-1943. doi: 10.1080/00103624.2010.495804

Eficiência de uso de nutrientes

Balanço do K na camada 0-20 cm.

Soja 6 anos

✓ Utilização eficiente apenas para subdoses

✓ Perdas nas doses praticadas

Remineralização de solos

+

Centros de origem de plantas e relação com silicatos

Fonte: Gruissen (2013) A coalition of plant and crop societies across the Globe

1Lecture 5

Lecture 5

Centers of Origin of Crop Plants

Fig. 5-1. The eight Vavilovian centers of origin for crop plants

The Eight Vavilovian Centers (Fig. 5-1, 5-2)

Old World

I . Chinese Center: The largest independent center which includes the mountainous regions of central and

western China, and adjacent lowlands. A total of 136 endemic plants are listed, among which are a few

known to us as important crops.

Cereals and Legumes

1. Broomcorn millet, Panicum miliaceum

2. Italian millet, Panicum italicum

3. Japanese barnyard millet, Panicum frumentaceum

4. Kaoliang, Andropogon sorghum

5. Buckwheat, Fagopyrum esculentum

6. Hull-less barley, Hordeum hexastichum

7. Soybean, Glycine max

8. Adzuki bean, Phaseolus angularis

9. Velvet bean, Stizolobium hassjoo

The origin of crop plants is now basic to plant breeding in order to locate wild relatives, related species,

and new genes (especially dominant genes, sources of disease resistance).

Knowledge of the origins of crop plants is vitally important in order to avoid genetic erosion, the loss

of germplasm due to the loss of ecotypes and landraces, loss of habitat (such as rainforests), and increased

urbanization. Germplasm preservation is accomplished through gene banks (largely seed collections but

now frozen stem sections) and preservation of natural habitats (especially in centers of origin).

Centros de origem de plantas e relação com silicatos

2 Lecture 5

Near East Far East

Americas (New World)

Near East

1. Lentil

2. Chickpea

3. Salt

4. Pea

5. Raisin

6. Olive

7. Barley

8. Walnut

9. Almond

10. Pistachio nut

11. Apricot

12. Date

13. Wheat

14. Fig

15. Fava bean

Fig. 5-2. Origin of basic crops. Source: J.N. Leonard 1973, First Farmers.

Americas

1. Pink bean

2. Lima bean

3. Manioc

4. Potato

5. Summer squash

6. Acorn squash

7. Small dried chili pepper

8. Fresh chili pepper

9. Corn (maize)

10. Dried chili pepper

11. Cocoa bean

12. Whole dried corn

13. Cracked dried corn

14. Pinto bean

15. Shelled pumpkin seed

Far East

1. Adsuki bean

2. Yellow banana

3. Red banana

4. Green banana

5. Soybean

6. Coconut

7. Millet

8. Yam

9. Sugar cane

10. Rice

2 Lecture 5

Near East Far East

Americas (New World)

Near East

1. Lentil

2. Chickpea

3. Salt

4. Pea

5. Raisin

6. Olive

7. Barley

8. Walnut

9. Almond

10. Pistachio nut

11. Apricot

12. Date

13. Wheat

14. Fig

15. Fava bean

Fig. 5-2. Origin of basic crops. Source: J.N. Leonard 1973, First Farmers.

Americas

1. Pink bean

2. Lima bean

3. Manioc

4. Potato

5. Summer squash

6. Acorn squash

7. Small dried chili pepper

8. Fresh chili pepper

9. Corn (maize)

10. Dried chili pepper

11. Cocoa bean

12. Whole dried corn

13. Cracked dried corn

14. Pinto bean

15. Shelled pumpkin seed

Far East

1. Adsuki bean

2. Yellow banana

3. Red banana

4. Green banana

5. Soybean

6. Coconut

7. Millet

8. Yam

9. Sugar cane

10. Rice

2 Lecture 5

Near East Far East

Americas (New World)

Near East

1. Lentil

2. Chickpea

3. Salt

4. Pea

5. Raisin

6. Olive

7. Barley

8. Walnut

9. Almond

10. Pistachio nut

11. Apricot

12. Date

13. Wheat

14. Fig

15. Fava bean

Fig. 5-2. Origin of basic crops. Source: J.N. Leonard 1973, First Farmers.

Americas

1. Pink bean

2. Lima bean

3. Manioc

4. Potato

5. Summer squash

6. Acorn squash

7. Small dried chili pepper

8. Fresh chili pepper

9. Corn (maize)

10. Dried chili pepper

11. Cocoa bean

12. Whole dried corn

13. Cracked dried corn

14. Pinto bean

15. Shelled pumpkin seed

Far East

1. Adsuki bean

2. Yellow banana

3. Red banana

4. Green banana

5. Soybean

6. Coconut

7. Millet

8. Yam

9. Sugar cane

10. Rice

1Lecture 5

Lecture 5

Centers of Origin of Crop Plants

Fig. 5-1. The eight Vavilovian centers of origin for crop plants

The Eight Vavilovian Centers (Fig. 5-1, 5-2)

Old World

I . Chinese Center: The largest independent center which includes the mountainous regions of central and

western China, and adjacent lowlands. A total of 136 endemic plants are listed, among which are a few

known to us as important crops.

Cereals and Legumes

1. Broomcorn millet, Panicum miliaceum

2. Italian millet, Panicum italicum

3. Japanese barnyard millet, Panicum frumentaceum

4. Kaoliang, Andropogon sorghum

5. Buckwheat, Fagopyrum esculentum

6. Hull-less barley, Hordeum hexastichum

7. Soybean, Glycine max

8. Adzuki bean, Phaseolus angularis

9. Velvet bean, Stizolobium hassjoo

The origin of crop plants is now basic to plant breeding in order to locate wild relatives, related species,

and new genes (especially dominant genes, sources of disease resistance).

Knowledge of the origins of crop plants is vitally important in order to avoid genetic erosion, the loss

of germplasm due to the loss of ecotypes and landraces, loss of habitat (such as rainforests), and increased

urbanization. Germplasm preservation is accomplished through gene banks (largely seed collections but

now frozen stem sections) and preservation of natural habitats (especially in centers of origin).

Centros de origem do café e relação com silicatos

Razafinarivo et al. 2013. https://doi.org/10.1093/aob/mcs283

Anthony et al. 2002. https://doi.org/10.1007/s00122-001-0798-8

Centros de origem do café e relação com silicatos

Razafinarivo et al. 2013. https://doi.org/10.1093/aob/mcs283

Áreas acima de 1200 m na Afríca

Chorowicz 2005. https://10.1016/j.jafrearsci.2005.07.019

Centros de origem do café e relação com silicatos

Chorowicz 2005. https://10.1016/j.jafrearsci.2005.07.019

Áreas acima de 1200 m na Afríca

Vulcões cenozoicos

Centros de origem do café e relação com silicatos

Razafinarivo et al. 2013. https://doi.org/10.1093/aob/mcs283 Ashwal & Burke 1989. Earth and Planetary Science Letters, 96:8-14

Centros de Origem

Solo muito

intemperizado

(Latossolo)

Minerais primários Argilominerais 2:1 Óxidos de ferro e de alumínio

Origem Si, Ca, Mg, K Manutenção parcial do Si, Ca, Mg, K

Minerais expansivos, retenção de água,

Retenção de cátions

Perda total do Si, Ca, Mg, K

Minerais não expansivos,

Baixa retenção de água e cátions

Retenção de ânions

v v

Centros de Origem Solos Agrícolas Tropicais

Remineralizador de Solo

Solo muito

intemperizado

(Latossolo)

Deposição de cinza vulcânica Monte Merapi,

Indonésia (2010)

http://i0.statig.com.br/fw/64/q9/ci/64q9ciwi4inbu6zlvtxiufrn7.jp

g

https://i.pinimg.com/564x/44/57/ca/4457caa7dfc41b68d145554abf7a701e--hay-

yogyakarta.jpg

Erupção vulcânica, movimento de glaciares, erosão de rochas

Transporte natural Deposição naturalMoagem natural

Glacial, eólica, fluvial Sedimentação glacial, eólica, fluvial

Processo de remineralização de solos

Explosão e britagem

Transporte antrópico Deposição antrópicaMoagem antrópica

Rodoviário e ferroviário A lanço mecanizada

2

Investimento em raízes

2

Respostas da raízes da ausência e presença de fosfato inorgânico

Investimento em raízes

3

ZANG, H. et al. Contrasting carbon and nitrogen rhizodeposition patterns of soya bean (Glycine max L.) and oat (Avena nuda L.). European Journal of Soil Science, 2018.

Aumento de exsudatos

3

JACOBY, Richard et al. The role of soil microorganisms in plant mineral nutrition—current knowledge and future directions. Frontiers in plant science, v. 8, p. 1617, 2017

Interações entre raízes, microbiota e solo. As plantas e microorganismos obtêm seus nutrientes do solo e alteram as propriedades do solo por deposição de matéria orgânica e atividades metabólicas. As plantas comunicam-se com os microrganismos através dos exsudados das raízes.

Aumento de exsudatos

7 e 8

Intemperismo da flogopita por fungo.

Bonneville et al (2011) Tree-mycorrhiza Symbiosis accelerate mineral weathering. Geoch. Cosmoch. Acta, 75:6988-7005

Disponibilização de nutrientes

Fonte: Van Straaten (2007)

+ KVermiculitaBiotita +Si +Mg +Fe

Biointemperismo

7 e 8

7 e 8

0

20

40

60

80

100

Brecha Arenito Carbonatito Ultramáfica Biotita KCl

Fontes de potássio

Efi

ciê

nc

ia a

gro

mic

a (

%) 150 300

Eficiência agronômica das rochas potássicas

EAF = (Krocha - Kteste)x100

(K - Kteste)

Resende et al. (2010) Rochas como fontes de K.

Espaço & Geografia, 9(1):135-161

Disponibilização de nutrientes

9 e 10

Teor de carbono no solo (total, orgânico e inorgânico) no final do período de crescimento (55 dias).

HAQUE, Fatima et al. Co-Benefits of Wollastonite Weathering in

Agriculture: CO2 Sequestration and Promoted Plant Growth.

ACS omega, v. 4, n. 1, p. 1425-1433, 2019.

Aumento de carbono no solo

Aumento de carbono no solo

1,3 Mt e 2,4 Mt CO2eq para a carbonatação e enhanced weathering, respectivamenteSão Paulo – 1 t ha-1 em 12 M hectares

11

YU, Guanghui. Root Exudates and Microbial Communities Drive Mineral Dissolution and the Formation of Nano-size Minerals in Soils: Implications for Soil Carbon Storage. In: Root Biology. Springer, Cham, 2018. p. 143-166.

Rotulagem isotópica de retenção de C pelos minerais amorfos (Al e Fe). (a) Mapa de distribuição de elementos de 12C, 13C, 27Al16O e 56Fe16O (24 h de incubação de aminoácidos marcados com amostras de solo). (b) A relação linear entre 12C, 13C e 27Al16O, 56Fe 16O (contagem de íons por nanoSIMS)

Estabilidade do carbono na superfície dos minerais

12

Formação de microagregados

Remineralização natural de solos Exemplo de solos cobertos por cinzas vulcânicas da Ilha Reunion

Basile-Doelsch et al. (2005) doi: 10.1111/j.1365-2389.2005.00703.x

Carbono no soloMecanismos de estabilização de C em solos

Singh et al (2017) doi: 10.1016/bs.agron.2017.11.001

Carbono no soloMecanismos de estabilização de C em solos

Singh et al (2017) doi: 10.1016/bs.agron.2017.11.001

Churchman (2010) doi: 10.1016/j.pce.2010.05.009

Áreas superficiais relativas de componentes de solos

INSOLÚVEL, PORÉM BIODISPONÍVEL

Solo Planta

O segredo está na interação entre o

agromineral, solo e planta cultivada

CONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

Estabilidade da

Matéria Orgânica

Solos mais

estruturados

Retenção

de Água

CTC

Braquiária

Mais raízes

AU

ME

NT

O D

A P

RO

DU

TIV

IDA

DE

E Q

UA

LID

AD

E

DA

PR

OD

ÃO

CTC da rocha:

25 cmolc/kg

(Ex. Basalto)

CTC

Tempo

Fo

rma

ção

de

no

va

sfa

ses

min

era

is

Liberação de nutrientes Formação e estabilidade de novas fases minerais

100 a 101 anos 103 a 104 anos

Escala de tempo de processos e produtos

Ambientes de produção – cana orgânica

(Grupo Balbo)

Perfil de Sustentabilidade – Grupo Balbo

http://www.nativealimentos.com.br/media/padrao/perfil/perfil.pdf

Ambientes de produção – cana orgânica

(Grupo Balbo)

Perfil de Sustentabilidade – Grupo Balbo

http://www.nativealimentos.com.br/media/padrao/perfil/perfil.pdf

Levantamento CTC na região de Ribeirão Preto

Ambientes de produção – cana orgânica

(Grupo Balbo)

Perfil de Sustentabilidade – Grupo Balbo

http://www.nativealimentos.com.br/media/padrao/perfil/perfil.pdf

Levantamento de produtividade na usina do grupo

Ambientes de produção – cana orgânica

(Grupo Balbo)

Perfil de Sustentabilidade – Grupo Balbo

http://www.nativealimentos.com.br/media/padrao/perfil/perfil.pdf

Levantamento CTC na região de Ribeirão Preto 10 depois

Ambientes de produção – cana orgânica

(Grupo Balbo)

Perfil de Sustentabilidade – Grupo Balbo

http://www.nativealimentos.com.br/media/padrao/perfil/perfil.pdf

Levantamento de produtividade na usina do grupo após integração

Construção de

um novo solo

_________ __

Remineralização de solos Formação de camada superficial

SiO4-4, PO4

3-, SO42-, NO4

-Anions:Alta capacidade de troca de ânions

(CTA)

Alta capacidade de troca de cátions

(CTC)

Formação de solo

1 cm a cada 50 ou 100 anos(1 a 2 toneladas por ano)

Processo natural:1 cm a cada 1.000 anos

Condicionador do solo

• Aumenta CTC pela formação de argilominerais 2:1

• Aumenta o pH do solo

• Diminui o Al trocável do solo

• Aumenta a eficiência de uso de nutrientes

• Diminui a perda de nutrientes

• Estimula a atividade biológica do solo e das raízes das plantas cultivadas

Fertilizante

• Disponibiliza K, Ca, Mg, Si, Fe, Mn, Ni, Zn, Cu, Se, Mo…

Papel duplo dos remineralizadores de solos

Definições

REMINERALIZADOR DE SOLO

Lei 12.890/2013

Todo material de origem mineral que tenha sofrido apenas

redução e classificação de tamanho por processos

mecânicos e que altere os índices de fertilidade do solo

por meio da adição de macro e micronutrientes para as

plantas, bem como promova a melhoria das propriedades

físicas ou físico-químicas ou da atividade biológica do

solo.

Critérios para Registro no MAPA

FLUXOGRAMA – Etapas de avaliação para registro1. Soma de bases – mínimo 9%

2. K2O – mínimo 1%

3. Quartzo – máximo 25%

4. Limites máximos de EPT em ppm (As<15, Cd<10, Hg<0,1, Pb<200)

5. Granulometria – farelado, pó ou filler; 6. pH de abrasão

7. Protocolo agronômico (avaliação da eficiência agronômica)

Critérios para Registro no MAPA

Caracterização Química Caracterização Mineralógica

Caracterização Físico-Química Caracterização Agronômica

Rochas potenciais

Agrominerais Silicáticos

Cálcio e MagnésioRochas ultramáficas – ricas em olivina, piroxênio, serpentina. Alto Mg, Fe, Ni e Cr (Serpentinito,

dunito)

Rochas ultramáficas alcalinas – ricas em olivina, piroxênio, feldspatoides. Alto Mg, Ca, K, Fe

(Kamafugito)

Rochas básicas – ricas em olivina, piroxênio, plagioclásio. Alto Mg, Ca, Fe (Basalto, Diabásio,

Gabro)

Rochas sedimentares – ricas em argilominerais 2:1 (esmectitas, vermiculita). (Folhelhos, Siltitos)

PotássioRochas alcalinas – ricas em feldspatos e feldspatoides. Pode ter alto Na (Fonolito, Nefelina sienito)

Rochas metamórficas – ricas em biotita. Pode ter bases variáveis e quartzo elevado (Gnaisses,

Xistos)

Rochas ultramáficas alcalinas – ricas em olivina, piroxênio, feldspatoides. Alto Mg, Ca, K, Fe

(Kamafugito)

Rochas sedimentares ou residual – ricas em argilominerais 2:1 (glauconita, esmectitas, vermiculita).

(Folhelhos, Siltitos, Saprólitos)

Dezessete (17) produtos registrados e doze (12) estabelecimentos produtores:

3 produtos em Goiás (biotita xisto e carbonato xisto)

12 produtos em Minas Gerais (fonolito, kamafugito, siltito glauconítico)

1 produto em Paraná (blend serpentinito e filito)

1 produto em São Paulo (diabásio)

Produtos registrados como remineralizadores de solos

Agrogeologia

Química Total

O + Si + Al = 82,7%

Química Total

O + Si + Al = 82,7%

Estabilidade dos Minerais

SiO2 Al2O3 Fe2O3 K2O Na2O CaO MgO P2O5 MnO TiO2 PF* Soma

Sienito 53.8 17.6 7.0 13.4 0.7 3.1 2.1 0.7 0.1 0.8 0.9 100.2

Biotita xisto 57.8 17.1 9.0 3.2 2.3 1.8 4.8 0.2 0.1 0.9 2.5 99.6

Fonolito 54.0 20.7 4.0 8.4 7.5 1.5 0.2 0.1 0.3 0.6 2.5 99.7

Blend Sienito e Biotitito 55.7 14.8 7.2 10.7 0.8 3.7 2.3 0.6 0.1 1.8 1.4 99.2

Kamafugito 43.8 10.4 12.0 3.3 1.2 12.8 8.0 0.7 0.2 3.4 4.3 100.0

Ugandito 45.8 10.5 10.7 4.7 0.8 11.9 7.9 0.8 0.2 3.1 3.8 100.2

Composição de remineralizadores de solos

*PF – perda ao fogo

Composição química total dos elementos maiores das rochas estudadas.

Rochas SiO2 Al2O3 Fe2O3 CaO MgO Na2O K2O P2O5 MnO TiO2 PF5 Total

Basalto

zeolítico1 52,3 12,9 14,9 8,4 4,6 2,4 1,3 0,3 0,20 2,7 0,1 100,1

Basalto2 49,4 12,8 15,9 8,8 4,7 2,7 0,6 0,4 0,20 3,7 0,9 100,1

Diabásio3 49,3 13,3 14,8 6,9 5,0 2,1 2,3 0,6 0,20 3,7 1,7 99,9

Marga4 36,5 5,9 11,0 10,0 22,2 0,1 0,2 0,8 0,70 2,4 10,3 100,1

1 - Jataí; 2 - Santa Helena; 3 - Perolândia; 4 - Montividiu; 5 - conteúdo total de voláteis. Fonte: Laboratórios SGS Geosol e ACME

Composição de remineralizadores de

solos

1/2 do K2O está na forma de biotita = 1,35%

1/2 do K2O está na forma de muscovita = 1,33%

Exemplo de análise química e

mineralógica

Óxidos(%) SiO2 Al2O3 Fe2O3 CaO MgO K2O Na2O P2O5 MnO TiO2 PF* Total

REMAX 42,8 9,32 4,84 13,1 7,25 2,68 0,81 0,1 0,12 0,52 17,73 99,27

* - perda ao fogo

Minerais (%) Dolomita Calcita Biotita Muscovita Albita Ilmenita Quartzo Total

REMAX 35,4 7,4 15,6 14,6 7,1 0,5 19,8 100,4

Composição química dos elementos maiores do REMAX

Composição mineralógica do REMAX

60 g de Zn por tonelada17 g de Ni por tonelada

Exemplo de análise química e

mineralógica

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Análise Quantitativa pelo Método de Rietveld

Amostra 01

Mineral %

Ortoclásio 13,10

Calcita <LQ

Dolomita <LQ

Magnetita 1,68

Rutilo <LQ

Anatásio <LQ

Apatita 1,56

Quartzo 4,34

Ilmenita 1,52

Hematita 1,18

Plagioclásio (Andesina) 55,83

Clinopiroxênio (Augita) 19,94

Ulvoespinélio <LQ

(<LQ) = Proporção abaixo do limite quantificável.

Tabela 1 – Determinação da proporção modal das fases minerais cristalinas pelo método de

Rietveld da Amostra 01.

5.2 Resultados Químicos

Base Úmida

Amostra 01

Óxidos Analisados

Unidade (%m)

SiO2 52,97

TiO2 2,24

Al2O3 13,98

Fe2O3 13,12

MnO 0,21

MgO 2,99

CaO 7,22

Na2O 3,09

K2O 1,85

P2O5 0,70

SO3 <LQ

LOI 0,87

Soma 99,25

(<LQ) = Elemento abaixo do limite quantificável.

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Análise Quantitativa pelo Método de Rietveld

Amostra 01

Mineral %

Ortoclásio 13,10

Calcita <LQ

Dolomita <LQ

Magnetita 1,68

Rutilo <LQ

Anatásio <LQ

Apatita 1,56

Quartzo 4,34

Ilmenita 1,52

Hematita 1,18

Plagioclásio (Andesina) 55,83

Clinopiroxênio (Augita) 19,94

Ulvoespinélio <LQ

(<LQ) = Proporção abaixo do limite quantificável.

Tabela 1 – Determinação da proporção modal das fases minerais cristalinas pelo método de

Rietveld da Amostra 01.

5.2 Resultados Químicos

Base Úmida

Amostra 01

Óxidos Analisados

Unidade (%m)

SiO2 52,97

TiO2 2,24

Al2O3 13,98

Fe2O3 13,12

MnO 0,21

MgO 2,99

CaO 7,22

Na2O 3,09

K2O 1,85

P2O5 0,70

SO3 <LQ

LOI 0,87

Soma 99,25

(<LQ) = Elemento abaixo do limite quantificável.

Pedreira Esteio

110 g de Zn por tonelada40 g de B por tonelada

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5.2 Dados químicos obtidos por Fluorescência de Raios – X

Tabela 2 - Análise química dos óxidos maiores analisados.

BASE ÚM IDA

Óxidos Analisados

(%) em massa Pó de Basalto

SiO2 54,80

TiO2 2,83

Al2O3 11,38

Fe2O3 13,09

MnO 0,17

MgO 4,94

CaO 7,90

Na2O 2,01

K2O 1,10

P2O5 0,39

SO3 0,02

LOI 1,34

SOMA 99,97

(<LQ) = Concentração abaixo do limite quantificável.

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5.1.1 AMOSTRA 01 – PÓ DE BASALTO

(<LQ) = Proporção abaixo do limite quantificável.

Figura 1 - Difratograma da amostra Pó de Basalto, com o refinamento Rietveld, usando o

programa Topas 4.2. A curva pontilhada em preto corresponde ao difratograma medido, a curva

em vermelho ao difratograma calculado e a curva cinza, abaixo, à diferença entre calculado e

medido. O parâmetro de qualidade de ajuste, nesse caso, foi GOF = 1,23.

Tabela 1 - Determinação da proporção modal das fases minerais cristalinas pelo método de

Rietveld da amostra Pó de Basalto.

Análise Quantitativa pelo Método de Rietveld

Pó de Basalto

Mineral %

Ulvoespinélio 0,78

Apatita 0,37

Hematita <LQ

Magnetita 2,27

Ilmenita 2,24

Labradorita 34,73

Augita 23,62

Quartzo 13,05

Ortoclásio 4,13

Clorita 3,63

Material de baixa cristalinidade 15,20

Composição basalto filler

Composição Mineralógica (Basalto)

Principais fontes

de Ca, Mg e Si já

no primeiro ciclo

da cultura

Mineral Baixa

Cristalidad

e

Augita Labradorita Andesin

a

Clorita Apatita Ilmenita Magnetita Ortoclási

o

Quartzo

% 15,3% 20,89 22,55 26,2 2,45 1,39 3,54 0,87 4,57 1,42

Minerais Muito Reativos (84,94%) Reativos Pouco Reativos Não Reativos

RESULTADOS: Milho

Coelho (2017) Embrapa

Embrapa Cerrados (2010)

Eficiência agronômica entre 40 e 80%

em relação ao KCl no primeiro ciclo

(área de abertura)

Fertilizantes Potássicos

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

0 50 100 150 200 250 300 350 400

Sh

oo

t D

ry W

eig

ht

(g/p

ot)

K rate (mg kg-1 of K)

FMX - y = -0.0002x² + 0.1716x

+ 17.025 R² = 0.89*

Avaliação do biotita xisto como fonte de K – 1º e 2º ciclo

EAF (K2O total) =

30%

EAF (K2O biotita) =

45%

Experimento casa de vegetação (2013)

Embrapa Cerrados (2017)

0

10

20

30

40

50

60

70

0 10 20 30 40 50 60

V%

med

ido

Dose

Latossolo textura média

biotita xisto

carbonato de cálcio

ultramáfica alcalina

Condicionadores de solos

0

10

20

30

40

50

60

70

0 10 20 30 40 50 60

V%

medid

o

Dose

Embrapa Cerrados (2017)

Latossolo textura argilosaultramáfica alcalina

carbonato de cálcio

biotita xisto

Condicionadores de solos

BasaltoMelo et al. (2012) Doses de basalto moído nas propriedades químicas de um Latossolo Amarelo distrófico da savana de Roraima. Acta Amazonica, 42(4) : 471 - 476

BasaltoMelo et al. (2012) Doses de basalto moído nas propriedades químicas de um Latossolo Amarelo distrófico da savana de Roraima. Acta Amazonica, 42(4) : 471 - 476

BasaltoMelo et al. (2012) Doses de basalto moído nas propriedades químicas de um Latossolo Amarelo distrófico da savana de Roraima. Acta Amazonica, 42(4) : 471 - 476

BasaltoMelo et al. (2012) Doses de basalto moído nas propriedades químicas de um Latossolo Amarelo distrófico da savana de Roraima. Acta Amazonica, 42(4) : 471 - 476

y = -0,0238x + 0,5986R² = 0,9477

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Al (c

mo

lcd

m-3

)

Basalto (g dm-3)

Com Calcário Sem Calcário

(Batista (2013) Atributos químicos do solo e componentes agronômicos na cultura da soja pelo uso da rochagem

Basalto

89

y = 0,0518x + 1,3002R² = 0,991

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Ca (

cm

olc

dm

-3)

Basalto (g dm-3)

y = 0,3338x + 9,705R² = 0,9579

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Si (m

g d

m-3

)

Basalto (g dm-3)

(Batista (2013) Atributos químicos do solo e componentes agronômicos na cultura da soja pelo uso da rochagem

90

y = 0,9224x + 0,543R² = 0,9635

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

0 2 4 6 8 10 12 14 16

P-m

eh

lich

(mg d

m-3

)

Basalto (g dm-3)

y = 1,4165x + 4,0828R² = 0,9836

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 2 4 6 8 10 12 14 16

P-r

esin

a(m

g d

m-3

)

Basalto (g dm-3)

(Batista (2013) Atributos químicos do solo e componentes agronômicos na cultura da soja pelo uso da rochagem

y = -0,0201x2 + 0,507x + 4,546R² = 0,9919

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00

7,50

8,00

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Mg a

cu

mu

lad

o(m

g p

lan

ta-1

)

Basalto (g dm-3)

y = 0,4405x + 7,3079R² = 0,876

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

0 2 4 6 8 10 12 14 16

K a

cu

mu

lad

o(m

g p

lan

ta-1

)

Basalto (g dm-3)

91

(Batista (2013) Atributos químicos do solo e componentes agronômicos na cultura da soja pelo uso da rochagem

y = 0,0803x + 0,8725R² = 0,9795

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Si acum

ula

do

(mg p

lanta

-1)

Basalto (g dm-3)

92

(Batista (2013) Atributos químicos do solo e componentes agronômicos na cultura da soja pelo uso da rochagem

Mancuso et al. 2014. R. Bras. Ci. Solo, 38:1448-1456

Produtividade do café arábica em razão de fontes e doses de potássio

F2: Fonolito

Dias et al. 2018. http://doi.org/DOI: 10.1590/S0100-

204X2018001200008

Fontes alternativas de potássio e melhoria da fertilidade do solo,

da produtividade e da qualidade de bebida de café

T1: controle;

T2: 42; T3: 84; T4: 168; T5: 336 kg de K2O por hectare (siltito glauconítico calcinado)T6: 618 kg de K2O por hectare (KCl)

T7: 168 K2O por hectare (verdete in natura)

Dias et al. 2018. http://doi.org/DOI: 10.1590/S0100-204X2018001200008

T1: controle; T2: 42; T3: 84; T4: 168; T5: 336 kg de K2O por hectare (verdete calcinado)

T6: 618 kg de K2O por hectare (KCl)T7: 168 K2O por hectare (verdete in natura)

PPO: Enzima cúprica polifenoloxidase

Fontes alternativas de potássio melhoria da fertilidade do solo,

da produtividade e da qualidade de bebida de café

www.kpfertil.net.br

O Kamafugito

Ocorrências potenciais de

agrominerais regionais

Potencial de ocorrência para Agrominerais no Brasil

Sul Centro-Oeste

Sudeste Nordeste Norte

Remineralizadores

Fertilizante Ca, Mg

Fertilizante - K

FosfatoSedimentar

Área deCultivo Anual

e Perene

Área deCultivo

Semi-Perene

Área deCultivo

Total

Área deCultivo Anual

e Perene

Área deCultivo

Semi-Perene

Área deCultivo

Total

1. Agrogeologia2. Seleção de agrominerais

3. Produção de agrominerais

__Produção de Solo

4. Manejo

Processo Agrogeológico

1. Agrogeologia: Estudo dos solos agrícolas e das fontes de nutrientes, remineralizadores e condicionadores de solo regionais;2. Seleção de agrominerais: Função da disponibilidade, composição química, mineralógica, e eficiência agronômica;3. Produção de agrominerais: Definição da tecnologia de beneficiamento em função da eficiência agronômica;4. Manejo: Aplicação de agrominerais regionais com a finalidade de manejar a fertilidade do solo (nutrientes + cargas negativas).

__

Produção de solo: Formação de nova camada de solo a partir do intemperismo da rocha moída no solo original ao longo do tempo.

•Propriedades emergentes – aumento da capacidade produtiva; intensificação ecológica; melhoria da eficiência de aproveitamento de nutrientes; mitigação do efeito estufa...

____

Grato eder.martins@embrapa.br