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REMOÇÃO E ISPOSIÇÃO DE
REIA E LODO DE LAGOA DE
STABILIZAÇÃOSTABILIZAÇÃO
UDO DE CASOUDO DE CASO ETE GÁLIA9 de Abril de 2009
UTORES:
C i Filh UNICAMPuno Corauci Filho - UNICAMP
audia Varicoda Makyama - SABESPy
sué Tadeu Leite França - SABESP
oberto Feijó Figueiredo - UNICAMP
ld St f tti UNICAMPonaldo Stefanutti - UNICAMP
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
i í i d l Ci d S t Bá ios municípios operados pela Cia de Saneamento BásicoEstado de São Paulo – SABESP - Brasil, a maioria dostemas de tratamento de esgotos são Lagoas de
bili há d l dtabilização que operam há anos sem remoção do lodo eeia, comprometendo sua eficiência.
onsiderando-se os critérios de eficiência e o tempo deeração das estações foi constatada uma grandeeração das estações, foi constatada uma grandemanda para remoção de lodo em unidades com idadeoperação superior a 15 anos.
te trabalho relata a experiência na Lagoa Facultativate trabalho relata a experiência na Lagoa Facultativamária da cidade de Gália, que encontra-se em operaçãosde 1.988, onde realizou-se:
batimetria para quantificação do lodobatimetria para quantificação do lodo
porcentagem de sólidos para adensamento comlímeroe o
remoção por dragagem e desaguamento lento emAGs.
MAPA DE LOCALIZAÇÃOMAPA DE LOCALIZAÇÃO
i í i d Gáli i á d 355 79 K 2 19 44
OBJETIVOS
Avaliar a retirada e o adensamento do lodoem BAGs, para posterior disposição.
Acompanhar o teor de sólidos apósAcompanhar o teor de sólidos apósacondicionamento.
Avaliar redução da viabilidade de ovos dehelmintos do lodo acondicionado nos BAGs.
Determinar o custo final do processo deimpeza.impeza.
DIMENSÕES DA LAGOADIMENSÕES DA LAGOA
Dimensões superficiais do
Área superficial (m²)
Volume (m3)
espelho d’água (m)
111 x 112 x 1.50 12.432 17.405
BATIMETRIA
BATIMETRIA
DISTRIBUIÇÃO DO LODODISTRIBUIÇÃO DO LODO
DISTRIBUIÇÃO DO LODODISTRIBUIÇÃO DO LODO
PERFIL DO LODOPERFIL DO LODO
METODOLOGIAMETODOLOGIAESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - GÁLIA
ESTRUTURA EXISTENTE
1 1 PORTÃO DE ACESSO2 GRADEAMENTO E CAIXA DE AREIA3 AFLUENTE DO ESGOTO4 AFLUENTE DO ESGOTO
ESTRUTURA EXISTENTE
LAGOA FACULTATIVA
23
4
8
9
5 AFLUENTE DO ESGOTO6 CASA DE QUÍMICA7 EFLUENTE DA LAGOA (CAIXA)8 EXTRAVASOR9 EXTRAVASOR
21
5107
11
14
9 EXTRAVASOR10 CAIXA DE INSPEÇÃO DO EFLUENTE11 TANQUE PARA DESINFECÇÃO12 CAIXA DE INSPEÇÃO13 LANÇAMENTO DO EFLUENTE NO CORPO RECEPTOR14 DRAGA
6 19 18 17 16
12
15
20
14 DRAGA15 BOMBA HELICOIDAL PARA LODO16 BOMBA HELICOIDAL PARA POLÍMERO17 TANQUE PARA PREPARAÇÃO DE POLÍMERO18 BAG PARA RETENÇÃO DO LODO
Ã19 BAG PARA RETENÇÃO DO LODO20 TANQUE COM BOMBA PARA RETORNO DO EFLUENTE1321 VALA PARA REMOÇÃO DE AREIA
LEITO PARA OS BAGsLEITO PARA OS BAGs
SISTEMA DE DRAGAGEMSISTEMA DE DRAGAGEM
TANQUE DE EQUALIZAÇÃO ETANQUE DE EQUALIZAÇÃO E DOSAGEM DE POLÍMERO
TANQUE DE POLÍMEROTANQUE DE POLÍMERO
OPERAÇÃO DOS BAGsOPERAÇÃO DOS BAGs
MONITORAMENTO DO LODOMONITORAMENTO DO LODO
DESAGUAMENTO DO LODODESAGUAMENTO DO LODO
RETORNO DO DRENADO PARARETORNO DO DRENADO PARA A LAGOA
DESAGUAMENTO APÓSDESAGUAMENTO APÓS 02 MESES
SISTEMA DE MANOBRASISTEMA DE MANOBRA
REMOÇÃO DE AREIAREMOÇÃO DE AREIA
SISTEMA DE DRENAGEM DASISTEMA DE DRENAGEM DA VALA DE RETENÇÃO DE AREIA
ESTABILIZAÇÃO/CALAGEMESTABILIZAÇÃO/CALAGEM DA AREIA
ENVELOPAMENTO DA AREIAENVELOPAMENTO DA AREIA
COBERTURA COM SOLOCOBERTURA COM SOLO
LIMPEZA CONCLUÍDALIMPEZA CONCLUÍDA
RESULTADOSRESULTADOS
OR DE SÓLIDOS DO LODO
S di t d l t d i í i dSedimentado na lagoa antes do início dosrabalhos: 8 a 10%
Enviado para o tanque de equalização: 0.51 a2.65%
Drenado que retorna para a lagoa: ~ 0.05%
CUSTOSCUSTOS
CONCLUSÃOCONCLUSÃO visíveis bancos de areia devem ser retirados separadamente tanques apropriados.q p p
ra maior flexibilidade do processo, recomenda-se a instalação pelo menos dois sistemas alternados de limpeza devido apelo menos dois sistemas alternados de limpeza, devido a xa vazão de drenagem após alguns dias de operação do BAG.
caso específico o processo mostrou-se viável tecnicamente e onomicamente, devido a disponibilidade de área e distâncias pratricáveis para disposição em aterrospratricáveis para disposição em aterros.
écnica de desaguamento foi eficiente no processo de redução viabilidade de ovos de helmintos, tornando possível a icação do lodo em solo agrícola quanto ao parâmetro previsto
Muito obrigado!Engº Josué Tadeu Leite França
jleitefr@sabesp.com.br
b bwww.sabesp.com.br