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8/16/2019 Revisão Eletrônica Embarcada
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REVISÃO ELETRÔNICA EMBARCADA
SISTEMA DE IGNIÇÃO
Principal componente: Motor de partida ou motor de arranque.
O que é o motor de partida? Um motor elétrico de corrente contínua,com confguração elétrica em série, com escovas que acionam o motor (àcomustão! do autom"vel até que o mesmo ten#a condiç$es de %uncionarso&in#o.
Funcionamento do motor de partida: !e"umido#: ' acionado quandoo condutor gira completamente a c#ave de ignição do veículo e éalimentado com um cao positivo diretamente da ateria. ' mantido o seu%uncionamento até que se solte a c#ave.
$aracter%"tica": rans%orma energia elétrica em mec)nica, produ&movimento de rotação e torque inicial para quera de inercia do motor acomustão, %unciona com corrente continua e possui sistema de segurançaimpulsor com roda livre.
Di&eren'a entre motore" de partida para ciclo Otto e Die"el: *di%erença é a pot+ncia de traal#o, em geral veículos a diesel (com maiortaa de compressão! precisam de mais pot+ncia para dar partida ao motor.
E"t()io" de &uncionamento:- /osição de repouso, motor de partida sem corrente (0eículo desligado!1
-- 2#ave de partida é acionada, as oinas receem corrente elétrica e oindu&ido começa a girar lentamente engrenando o pin#ão na cremal#eira.--- *lavanca de coando na posição fnal, o motor de partida tem torque totale o motor do veículo é acionado.
Forma" de in"tala'*o+,-a'*o do" motore" de partida: Fi-a'*o:Modelos pequenos e médios: 3ão fados por 4anges de dois %uros1Modelos grandes: /ossuem 4anges 3*5, previsto um apoio adicional pararedução de viração1
6iação por cavaletes: 3ão utili&adas araçadeiras re%orçadas.In"tala'*o:3egundo a 7os# a instalação é %eita, na maioria das ve&es, na #ori&ontal,com as ligaç$es elétricas e a relé de engrenamento para cima.
Por que o" ca.o" e a .ateria "*o determinado" em &un'*o do motorde partida/ /orque o motor de partida é o maior consumidor de carga dosistema, pois %unciona quando o veículo est8 sem movimento (sem a9uda doalternador!,devido à este %ato a ateria e caos devem ser dimensionadascon%orme sua solicitação.
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Fatore" para c(lculo do motor de partida: 22* mínimo requerido pelomotor a comustão (*!, rotação mínima para iniciar rotação do motor acomustão (/M!, resist+ncia m8ima do total de caos, in%ormaç$es deconcorrentes e %ornecedores e in%ormaç$es mec)nicas como: m"dulo,centrali&ação, )ngulo de pressão, entre outros.
In0u1ncia" no &uncionamento p2" pro3eto: *dição de elementosespeciais, que aumentam o momento de inercia do motor a comustãoeigem mais do motor de partida, como transmissão autom8tica.
!EDES:
O que é/ Um meio comum de comunicação onde v8rios computadoresestão interligados e trocando in%ormaç$es via mensagem.
De,ni'4e":5 N2: ;ispositivo que est8 conectado à rede15 Men"a)em: 6orma de comunicação entre os n"s15 Meio F%"ico: 2amin#o %ísico que deve ser percorrido pela mensagemdesde sua %onte até seu destino15 Frame: 5strutura organi&ada de its que comp$em uma mensagem15 Protocolo de comunica'*o: ;efnição de regras de conservação entren"s15 6arramento: opologia mais utili&ada nas redes automotivas5 Pacote: 2on9unto de in%ormaç$es que deve ser transmitida por umamensagem.
Topolo)ia" de !ede:75 8r9ore:
5 E"trela:;5
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E-i)1ncia" de rede" automoti9a": edução de caeamento1 *ltas taas de transmissão1
6leiilidade dos caeamentos1 *rquitetura epansível1 2onceito multimestre1 ouste&1 ;iagnose de OS DE $OM?NI$AÇÃO:
$la""i,ca'*o SAE:
5$la""e A: 2om taa de transmissão de até > @ps, aplicado aos sistemasde con%orto do veículo15$la""e 6: 2om taa de transmissão de > à >AB @ps, aplicado aoscontroles não relacionados à segurança15$la""e $: 2om taa de transmissão de >AB @ps à >Mps, aplicado aoscontroles do sistema de segurança1
Protocolo" mai" utili@ado":2*C D>EFE e G-C são os mais utili&ados, os outros não se di%erem muitodestes.Meio" F%"ico" utili@ado":2*C D>EFE: 6ira "tica, par trançado e par trançado lindado.G-C: 6io Hnico.
• MEIOS FSI$OS:
E$?: ' a areviação de Unidade 5letrInica de 2ontrole (Electronic ControlUnit), m"dulo eletrInico respons8vel por reali&ar um determinado controle.
Multiple-a)em: écnica que permite enviar v8rias mensagens distintasatravés do mesmo canal de transmissão instantaneamente. 3uas principaisvantagens são: simplifcação da calagem, redução de custo, de ostrução,de nHmero de conectores e de sensores, possiilidade de comunicação dosequipamentos entre si e enriquecimento de %unç$es.
$omunica'*o "em multiple-a)em: Cecessitase de um fo para cadain%ormação processada (receida ou %ornecida! entre os 52UJs .
$omunica'*o "em multiple-a)em: Gigação interna entre 52UJs ,c#amade de 7U3.
• A!B?ITET?!A DE !EDES:
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$entrali@ada: Uma Hnica 52U é respons8vel por todo o tipo de controleeistente no sistema. Maior nHmero de caos1Mal#a de controle menos complea1
2ontrole centrali&ado1Maior responsailidade de cada 52U.
53KU5M*:
Di"tri.u%da: OS E>ET!NI$OS:
E$? E$? 7
E$? ;
7U3
7U3
E$?
E$? ;
E$? 7
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Dri9er" de entrada: 2ircuitos de aquisição e tratamento dos sinais deentrada L 6iltros, conversores, *;(*nal"gico;igital!, uNers.Dri9er" de "a%da: 2ircuitos de tratamento e envio dos sinais de saída L6iltros, conversores, *;(*nal"gico;igital!, drivers de pot+ncia.Microproce""ador: 5ecuta c8lculos matem8ticos, grava e l+ dados damem"ria, l+ dados dos drivers de entrada, envia dados para drivers de
saída. ais tare%as são comandadas pelos so%t=ares contidos na mem"ria.Mem2ria": Gocal de arma&enamento de dados e in%ormaç$es, contém todal"gica de processamento que comanda as atividades do microprocessador.Onde os 3o%t=ares são gravados.Fonte de ener)ia: 6ornece energia para os circuitos internos L F,P ou B0cc para circuitos , B, Q, >A ou AR0cc para saídas.
• $OMP?TADO! DE 6O!DO:
O que é: Um m"dulo eletrInico locali&ado na região do painel do veículo.
Os computadores de ordo podem estar dentro do painel de instrumentos(2luster!, ou em um m"dulo em separado, com displaS de cristal líquido.
Buai" "*o "ua" &un'4e": ratamento de dados, visando a indicação e in%ormação do condutor1 2ontrolar pequenas cargas e %unç$es de con%orto1 raal#ar como Tate=aS, roteando as mensagens entre redesemarcadas, caso o veículo as ten#am.
Medi'*o e indica'*o de 9elocidade: 6eita através do sensor de
velocidade, instalada no So@e, saída da caia de transmissão, montada 9unto à engrenagem. 3eu %uncionamento consiste em a cada passada dosdentes da engrenagem pela %ace do sensor as lin#as de %orça do seucampo magnético são a%etadas, gerando pulsos, saendose o nHmeros dedentes da engrenagem é possível calcular sua velocidade no tempo. Di"tncia percorrida: é lida pelo sensor velocidade
$ontador de quilmetro" TOTA>+PA!$IA> do" 9e%culo:
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!ota'*o do motor: -ndicada pelo sensor de rotação, seu princípio de%uncionamento se assemel#a com o sensor de velocidade, porem este éinstalado na roda dentada do motor.
I"trumento de rota'*o: acImetro.
SENSO! DE $OM6?STE>: 5ste sensor nada mais é do que uma "iapresa a uma #aste que se desloca em %unção do nível do comustível notanque. 5ste movimento gera a variação de resist+ncia em umpotenciImetro. 5ssa variação é lida e convertida para litros pelocomputador de ordo. $on"umo de $om.u"t%9el: 2alculada pelo m"dulo de in9eção e enviadavia rede para os dados do computador de ordo.
Indica'*o de temperatura: a in%ormação de temperatura do liquido dearre%ecimento do motor é lida do sensor de temperaturapelo M"dulo de -n9eção e disponiili&ada para o computador de ordo viarede de comunicação de dados.O sensor de temperatura se locali&a na saída da tuulação de arre%ecimentodo motor pois este é o ponto onde o líquido est8 maisquente, pois acaou de trocar calor com o loco do motor.*lguns veículos não t+m este mostrador e apenas acendem uma l)mpadade aviso quando a temperatura atinge níveis elevados.
Fun'*o de GateHaL os computadores de ordo podem desempen#ar um
papel muito importante na arquitetura eletrInica de um veículo. /odem serTate=aSs, ou se9a, podem interligar duas ou mais redes de comunicação dedados.
Fun'4e" de con&ortoL os computadores de ordo podem controlar %unç$esde l"gica simples como acionamento da u&ina,controle de iluminação do painel, travas elétricas, vidros elétricos, piscas.
$AN:2ontroller *rea Cet=or@, desenvolvido pela 7os# em >EQP com o o9etivo desimplifcar as compleas instalaç$es elétricas industriais redu&indo a um
Hnico arramento com par de fos.
Dia)no"e: 3*5 D>EFEF L ;efne os c"digos de %al#a para os par)metros%ísicos.