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7/23/2019 Roteiro leitura R-B Antropologia (Ricardo).doc
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FLA 102 Antropologia II 2o. semestre 2015Profa. Beatriz Perrone-MoissProf. enato !zt"tman
oteiro #e leit"ra
A"la Intro#"$%o & Antropologia Brit'n(ia)omo o parentes(o estr"t"ra a *i#a so(ial+ ir, #esen*ol*er prin(pios #e #es(en#n(ia.Apro/ima-se #e "reim 3mto#o (ientfi(o rigoroso4 e #iferentemente #e Malinos6+ #ia 7"e("lt"ra "ma a8stra$%o+ e prefere falar #a estr"t"ra so(ial+ 7"e algo empri(o+ o8ser*,*el
A)LIFF9-B:;fri(a #o !"l?1. @"al o fato etnogr,fi(o 7"e a#(liffe-Bron se prope a e/pli(ar
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7"e as so(ie#a#es a(ima (ita#as tenam si#o matrilineares+ em 7"e os filos perten(em aogr"po so(ial #a m%e e a proprie#a#e er#a#a na lina feminina. Passan#o #e "m omema se" irm%o e aos filos #e s"a irm%.
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A"la 2O10 a#(liffe Bron 3A"la 24
oteiro #e Leit"ra Antropologia II
a#(liffe-Bron+ . A. =: mto#o (omparati*o em Antropologia !o(ial?+ Journal of the Royal
Anthropological Institute+ Lon#on+ 1R51.
14 @"al o propCsito #o mto#o (omparati*o em Antropologia !o(ial24 @"ais as propostas meto#olCgi(as #e a#(liffe-BronE4 @"ais os #es#o8ramentos #a apli(a$%o #o mto#o (omparati*o apli(a#o por
a#(liffe-Bron4 @"al a (on(l"s%o #e a#(liffe-Bron so8re o pensamento "mano a partir #os
e/emplos apresenta#os no te/to54 !eg"n#o a#(liffe-Bron por 7"e o (asamento #e*e ser interpreta#o (omo tro(a e
7"al s"a rela$%o (oma Do(osi#a#eO4 )omo a#(liffe-Bron #efine as rela$es estr"t"rais para as tri8os a"stralianasT4 )omo a#(liffe-Bron e/pli(a o f"n(ionamento #o mto#o (omparati*o e 7"ais
se"s #es#o8ramentosU4 @"ais as #iferen$as entre o mto#o (omparati*o e mto#o istCri(o apresenta#as
por a#(liffe-Bron
Ge/to #os anos 50 e 51. Le*i-!tra"ss *ai retomar para falar #a import'n(ia.
A8re Falan#o #e Frazer+ mas a8re em #"as formas. : mto#o at ent%o e/istente e o mto#o
7"e ele propem 3tra$os parti("lares #a *i#a so(ial4
1- istCri(o o" 9tnogr,fi(o
2- Antropologia !o(ial o" !o(iologia )omparati*aVsa Boas Papel #a Antropologia. )asos espe(fi(os W Leis Qerais.
Am8os os mto#os+ istCri(o e !o(iologia (omparati*a+ s%o papis #a Antropologia.
Germos f"n#amentais #efini#os #iferentemente+ Antropologia !o(ial e 9tnografia
Pg
=Boas in(l"i essas #"as tarefas n"ma Kni(a #is(iplina+ 7"e ele (amo" #e XAntropologiaY+ ora #e
X9tnologiaY. Para alg"ns #e nCs neste pas 3Inglaterra4 pare(e mais (on*eniente al"#ir &7"elas
in*estiga$es 7"e (on(ernem & re(onstr"$%o istCri(a (omo perten(entes & 9tnologia e
reser*ar o termo Antropologia !o(ial para o est"#o #as reg"lari#a#es en(ontr,*eis no
#esen*ol*imento #a so(ie#a#e "mana na me#i#a em 7"e estas possam ser il"stra#as o"
#emonstra#as pelo est"#o #os po*os primiti*os?.
=Assim+ o mto#o (omparati*o na Antropologia !o(ial o mto#o #a7"eles 7"e tm si#o
(ama#os #e XantropClogos #e ga8ineteY+ #es#e 7"e tra8alam em 8i8liote(as?.
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Vma forma #e e/pli(ar pela istCria. , "ma e/pli(a$%o #e "m re*eren#o on Mate 3pag
54 7"e s"pem 7"e esses #ois po*os 8riga*am entre si+ e 7"e resol*eram fazer a paz e
(on(or#aram 7"e #a em #iante esta8ele(eriam rela$es matrimoniais entre as tri8os
3e/og'mi(as. Mas a a"sn(ia #e elementos istCri(os #esses po*os+ sC permitem aos
antropClogos istori(istas #es(re*er istCrias imagin,*eis sem f"n#amentar (ientifi(amente3empri(o4.
-Bron propem
Pg 5
)ome$ar a pro("rar por paralelos
- Mto#o (omparati*o :n#e mais en(ontra
- Zai em Boas. As semelan$as seriam por #if"s%o Pg O =se a(eitarmos os (ritrios
form"la#os pelos #if"sionistas+ tal (omo Qrae8ner+ temos a7"i o 7"e eles (onsi#erariam
e*i#n(ia #e "ma (one/%o istCri(a entre A"str,lia e a (osta #o Pa(fi(o #a Amri(a #o g"ia e )or*o+ )oiote e Qato-sel*agem. Gem semelan$a e oposi$%o+
amiza#e e (onflito.
!%o (arn*oros+ mas se opem p7 "m (a$a#or e o o"tro la#r%o 3,g"ia e (or*o4.
Pg 50. :posi$%o sC poss*el ten#o 8ase (om"m.
(comentrio Ricardo: interessante que o conflito descrito por Pritchard entre Nuers e inkas
tam!"m ocorre e am!os os po#os possuem uma origem comum$ por isso$ inclusi#e$ que o
conflito entre eles " preferido que a outros po#os%
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P7 Qa*i%o / )or*o
:posi$%o
Pg 50 = "m est"#o (omparati*o+ portanto nos re*ela o fato #e 7"e as i#ias a"stralianas so8re
o ga*i%o-real e o (or*o (onstit"em apenas "m e/emplo parti("lar #e "m fen[meno amplamente#istri8"#o. 9m primeiro l"gar+ estes (ontos interpretam as semelan$as e #iferen$as #as
esp(ies animais em termos #e rela$es #e amiza#e e antagonismo+ tal (omo elas s%o
(one(i#as na *i#a so(ial #os seres "manos. 9m seg"n#o l"gar+ as esp(ies nat"rais s%o
(olo(a#as em pares oportos. 9las po#em ser *istas #essa maneira apenas se o"*er alg"ma
(ara(tersti(a em 7"e se pare$am "ma (om a o"tra. Assim+ o ga*i%o-real e o (or*o se pare(em
"m (om o o"tro por7"e s%o as #"as a*es notCrias (ome#oras #e (arne?.
=Po#emos agora respon#er a 7"est%o Xpor 7"e o ga*i%o-real e o (or*oY+ #izen#o 7"e estes s%o
sele(iona#os (omo representan#o "ma rela$%o 7"e po#emos (amar #e Xoposi$%oY.
9ssa asso(ia$%o por (ontrarie#a#e+ 7"e "ma apli(a$%o parti("lar #e "ma (ara(tersti(a
"ni*ersal #o pensamento "mano.
A partir #e inKmeras (onstata$es empri(as+ -B (ega a "ma Lei Qeral.
9 na pg 51+ *olta a "m (aso espe(fi(o. A forma (omo a oposi$%o se manifesta po#e tomar
#iferentes forma
="ma a instit"i$%o a 7"e os antropClogos #eram o nome+ n%o m"ito satisfatCrio+ #e Xrela$es
Do(osasY 3the &oking relationship4? 9sse tipo #e rela$%o+ 7"e -B soli(ita 7"e alg"m en(ontre
"m termo melor+ en(ontra#o nos mais #iferentes po*os e so(ie#a#es. 9 =tem "ma f"n$%o #e
manter "ma rela$%o (ontn"a entre #"as pessoas+ o" #ois gr"pos+ #e ostili#a#e o"
antagonismo aparente+ mas artifi(ial.? Isso po#e ser en(ontra#o fa(ilmente em nossa
so(ie#a#e+ (omo o (aso #o tratamento (om a !ogra. Mantm "ma rela$%o #e ostili#a#e+
mas 7"e ao mesmo tempo tem f"n$%o #e manter "ma rela$%o (ontn"a e #e aparente
antagonismo.
:"tra atra*s #e Dogos entre as tri8os+ forman#o times opostos. Gam8m en(ontra#o nos
mais #i*ersos po*os. Vm e/emplo 7"e -B traz entre as "ni*ersi#a#es :/for# e )am8ri#ge.
A prCpria rela$%o #e e/ogamia no matrimonio+ po#e sim8oli(amente ser *ista (omo "ma
ostili#a#e (ontra a famlia+ (omo se esti*esse ro"8an#o alg"m #o gr"po. 9/emplo #as ilas
Mar7"esas 3pg 5E4.ela$es #e zom8aria n%o o(orrem somente nas meta#es.
: Potlat( n%o #ei/a #e ser "ma rela$%o #e tro(a (om (ompeti$%o 3grifo i(ar#o+ n%o
anotei na a"la+ pg 54
=
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separa$%o e #iferen$a. A #es(ri$%o mais (orreta seria #izer 7"e a esp(ie #e estr"t"ra em
7"est%o #e unio de opostos?
Pg 55. Zai & )ina 3\in-\ang (omo "ni%o #e opostos4 e Qr(ia #e er,(lito para
i#entifi(ar (asos (omo esses #es(ritos a(ima #e "ni%o #os opostos.
=9sta filosofia \in-\ang #a antiga )ina a ela8ora$%o sistem,ti(a #o prin(pio 7"e po#e ser"sa#o para #efinir a estr"t"ra so(ial #e meta#es nas tri8os a"straliana+ por 7"e a estr"t"ra #e
meta#es + (omo foi *isto pela 8re*e a*alia$%o a7"i realiza#a+ "ma "ni#a#e #e gr"pos opostos+
no #"plo senti#o #e 7"e os #ois gr"pos s%o amistosamente oponentes e #e 7"e eles s%o
representa#os (omo sen#o em alg"m senti#o opostos+ #o mesmo mo#o pelo 7"al o ga*i%o-real
e o (or*o o" o 8ran(o e o preto s%o opostos?.
Pg 5O e 5T res"me o mto#o e (on(l"i
A estr"t"ra so(ial relati*amente simples na A"str,lia po#em ser re(one(i#os E tipos #e
rela$es entre as pessoas
- ela$%o #e inimiza#e e l"ta
- ela$%o #e soli#arie#a#e simples 3entre irm%os e pessoas #a mesma gera$%o #e gr"pos
lo(ais4
- e a rela$%o #e oposi$%o+ 7"e n%o a mesma 7"e inimiza#e e l"ta+ =mas "ma (om8ina$%o #e
a(or#o e #esa(or#o+ #e soli#arie#a#e e #iferen$a?.
Mto#o (omparati*o #e -B Pg 5T
Parte #e "m (aso parti("lar 8"s(a o"tras o(orrn(ias e ao en(ontrar m"itas e*i#n(ias
po#e #ei/ar #e e/pli(ar a istCria.
)on(l"s%o+ Kltimo par,grafo.
3*ale ler4
-B s"gere - 9tnografia etnClogo a#Deti*os 7"e propem asso(iar ao istCri(o. Mesmo 7"e
etnografia to#os fa$am (omo mto#o #es(riti*o #a so(ie#a#e
Mto#o istCri(o 7"an#o "m (aso parti("lar em "ma #etermina#a so(ie#a#e =e/pli(a#o?
(omo res"ltante #e "ma srie #e e*entos se7"en(iais.
Mto#o (omparati(o n%o 8"s(a e/pli(ar e sim (ompreen#er. )omparan#o aspe(tos
parti("lares en(ontra#os (om tipos gerais #e fen[menos so(iais.
A Antropologia #e*e "tilizar-se #e am8os os mto#os+ mas #e*e a*er #istin$%o. : mto#o
istCri(o #ar, aspe(tos parti("lares+ en7"an#o o mto#o (omparati*o po#e #ar proposi$es
gerais. Qrifa#o #o Kltimo par,grafo.3pg 5U4
Leis #e
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- est,ti(a so(ial (ompreen#er
- #in'mi(a so(ial o8ser*ar as m"#an$as+ 7"e agora po#em ser a(ompana#as
=ser, somente n"m est"#o integra#o e organiza#o+ em 7"e est"#os istCri(os ]parti("lares^ e
so(iolCgi(os seDam (om8ina#os+ 7"e po#eremos nos a8ilitar a al(an$ar "ma real
(ompreens%o #o #esen*ol*imento #a so(ie#a#e "manaJ e isso nCs n%o temos ain#a?.
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a#(liffe-Bron+ . A. =!istemas afri(anos #e parentes(o e (asamento intro#"$%o?. African
systems of kinship and marriage+ Lon#on+ 1R50.
14 @"al a proposta ini(ial #o te/to24 @"al a (rti(a #e a#(liffe-Bron as teoria 8asea#as na pse"#o-istCriaE4 )omo a#(liffe-Bron #efine f"n$%o so(ial
4 @"al a #iferen$a entre (onsang"ini#a#e e parentes(o54 : 7"e "ma =famlia elementar? @"ais as rela$es impli(a#as e 7"al s"a
import'n(ia seg"n#o a#(liffe-BronO4 @"al #e ser o =primeiro passo? nos est"#os #e parentes(o e 7"al s"a import'n(iaT4 @"ais as #iferen$as entre os =sistemas (lassifi(atCrios? e os =sistemas #es(riti*os?
#e parentes(oU4 : 7"e se #e*e pro("rar nos sistemas #e parentes(oR4 @"al a #efini$%o #e =sistema #e parentes(o? seg"n#o a#(liffe-Bron104 @"al a #efini$%o #e linagem114 @"al a import'n(ia #o tipo #e #es(en#n(ia124 9m 7"e (onsiste o =prin(ipio #a "ni#a#e #o gr"po #e irm%os? e 7"al s"a
import'n(ia para os est"#os #e parentes(o1E4 )omo inseri#a a 7"est%o gera(ional nos est"#os #e parentes(o por a#(liffe-
Bron14 9m 7"e (onsiste "m sistema #e parentes(o #o tipo =:maa? 154 @"al a #iferen$a entre (l%s e linagens1O4 @"al a rela$%o entre (l%s e a#o$%o1T4 !eg"n#o o a"tor+ aspresta'es(prestations% poss"em alg"ma rele*'n(ia para a
realiza$%o #o (asamento na Afri(a #o !"l1U4 @"ais os trs aspe(tos mais importantes #e "m (asamento afri(ano1R4 : 7"e a#(liffe-Bron 7"er #izer ao afirmar 7"e =o (asamento afri(ano "m
pro(esso em #esen*ol*imento? 204 Apresente a teoria so8re o in(esto #efen#i#a por a#(liffe-Bron e se"s aspe(tos
f"n#amentais.
- )olet'nia #e te/tos e est"#os #e parentes(o e (asamento so8re *,rios po*os afri(anos.
Ge/to #e 1R50 retoma o"tros te/tos 3arr"ma o (ampo teCri(o antes #e (ome$ar a intro#"$%o4
. Mto#o f"n(ionalista
. )ompara$%o
- primeira fase ne(essi#a#e #e est"#ar parentes(o para enten#er 7"al7"er aspe(to #a *i#a
so(ial 3e(on[mi(o+ polti(o o" religioso4.
!istema #e parentes(o papel na (oes%o so(ial a (oopera$%o n"ma *i#a so(ial or#ena#a
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(resumo terico)
Parte I do texto (pg 62)
. Palavras chaves do funcionalismo (coeso, Durheim)
. !esumo da teoria de !"
Parte II
Ini(ia #efinin#o o 7"e parente 3pg OE4
. ela$%o #e #es(en#entes
. Importante a rela$%o so(ial 3e/emplo #e filo ilegtimo+ poss"i pai fsi(o+ genitor+ e
pai so(ial4
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Pg 6# $ %Primeiro &ator determinante de um sistema de parentesco '
proporcionado pela extenso em ue estes relacionamento so
efetivamente reconhecidos para nalidades sociais de todos os tipos*.
Plano terminolgico $ +rios sistemas de parentesco. Ingl-s, chin-s, etc
(descritivo, classicatrio)
Plano de conduta $ ada termo de parentesco trs regras de conduta
espec/cas na rela0o.
. 1servar o comportamento acoplado ao termo
. 3stado de anomia
. Plano 4ur/dico, da etiueta
.*um sistema de parentesco ', portanto, uma rede de rela05es sociais ue
constitui parte da rede total de rela05es sociais ue ' a estrutura social. 1s
direitos e deveres de parentes entre si so parte do sistema, assim como os
termos usados ao dirigirse ou referirse a parentes* pg 78. Direitos e
rela05es so parte do sistema, assim como terminologia, comportamento,
direitos e deveres.
Parte III $ Descend-ncia (pg 79)
%Duas pessoas ue so parentes esto relacionadas de uma ou outra das
seguintes maneiras: ou uma descende da outra, ou amas descendem de
um antepassado comum*.
;istema !omano $ gntos $ Parentesco de via masculina existente em !oma.
?inhagem no sistema !omano $ @nilinear de descend-ncia. Pertencimento A
linhagem do homem. (pg 76)
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Passa do sistema !omano para o sistema BermCnico (pg 76 e 77)
Plano "ilateral, Brupo de pessoas com rela05es relevantes, mas no
de pertencimento.
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=uando sae a histria, pode utilila para explicar uma lei geral, pe o ue
!" fa com a histria da 3uropa, para explicar evid-ncias de outras partes
do mundo (pg 7E)
?inhagem $ onex5es conhecidas
l $ =uando h saltos e se perde o parentesco. !" no di ue ' um
conFunto de linhages, mas pode facilitar o entendimento.
Parte I+ $ Princ/pios dos sistemas de parentescoBrupos de ;ilings $ Irmos plenos
Do ponto de vista de ualuer pessoa do sistema, eles so vistos da mesma
forma. Irmos sem diferencia0o entre eles (pg E7)
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Parte + $ Bera05es >lternadas
Go anotei nada, mas ue me lemro, ' uando existe certa
igualdade de tratamento e costumes entre rela05es alternadas. 3xemplo:
rela0o pai e lho ' mais r/gida, mas entre avs e netos (alternadas) torna
se menos r/gida, podendo aduirir costumes distintos.
Parte +I $ Distin0o das gera05es
;istemas em ue as condi05es de gera05es so deixadas de lado. @sa
mesmo termo para av e neto, por exemplo.
Parte +II $ Descend-ncias unilineares=uando operantes orgCnicos reHnemse em rituais coletivos, tem um lider.
Parte +III $ asamento
!ela0o institucional. !estaura ou une duas fam/lias ue no tem rela0o
em comum. !etoma o au da sogre (Foing)
&un0o do casamento $ oeso
asamentos proiidos $ &un0o de preservar, manter, continuar as rela05es,
no unir duas fam/lias