SAÚDE À LUZ DOS DETERMINANTES SOCIAIS: C ONSTRUINDO CONHECIMENTO DE FORMA COLABORATIVA....

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SAÚDE À LUZ DOS DETERMINANTES SOCIAIS: CONSTRUINDO CONHECIMENTO DE FORMA COLABORATIVA .

SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO: Prof.ª Dr.ª MARIA THEREZA ÁVILA

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO AO CAMPO DA SAÚDE

RECORTE:PLANO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SALVADOR

INTEGRANTE 1: JAIME WANNER

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDEDE SALVADOR – 2010-2013

Plano Plurianual

Constituição Federal

Constituição Estadual

Plano Plurianual

Constituição Federal

Constituição Estadual

Processo de elaboração do PMS:Uma vez definido o conceito geral do que representa a Saúde,

é preciso identificar os seguintes aspectos:

• problemas e prioridades de intervenção que necessitam soluções;

• fatores que determinam situações consideradas insatisfatórias;

• linhas capazes de solucionar problemas;

• procedimentos de monitoramento e avaliação do que foi planejado e executado.

Serviço Único de Saúde

Serviço Único de Saúde

A Estruturação do PMS:Primeiro momento: a análise da situação da saúde no município

Identificação dos problemas e a condição de saúde da população e seus determinantes, tais como:

• questões de ambiente e saneamento;

• crescimento populacional e índice de envelhecimento;

• taxa de fecundidade e mortalidade e expectativa de vida;

• renda, taxa de desemprego e níveis de escolaridade;

• violência, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), etc.;

• identificação de grupos vulneráveis ou de portadores de necessidades especiais.

A Estruturação do PMS:Segundo momento: estabelecimento dos objetivos, envolvendo

• Análise da viabilidade política, econômica e técnico-organizacional;

• Análise da coerência com as políticas do governo.

As metas visam a esclarecer e quantificar:

• o quê;

• para quem;

• quando.

Serviço Único de Saúde

Serviço Único de Saúde

A Estruturação do PMS:Segundo momento: estabelecimento dos objetivos, envolvendo

Análise da viabilidade política, econômica e técnico-organizacional;

Análise da coerência com as políticas do governo.

As metas visam a esclarecer e quantificar:

• o quê;

• para quem;

• quando.

Nosso trabalho é fruto do estudo do Plano Municipal de Saúde (PMS) de Salvador, analisado à luz dos determinantes sociais, e compreende a explanação de cada um dos tópicos ali relacionados.

INTEGRANTE 2: ANDRÉ LOURIVAL

ASCLÉPIOS

HIGÉIA PANACÉIA

ASCLÉPIOS

FILHAS

MEDICINA PREVENTIVA

(COLETIVA) MEDICINA CURATIVA INDIVIDUAL

INÍCIO DO

SÉCULO XX

MODIFICAÇÃO DA POSTURA

LIBERAL DO ESTADO FRENTE AOS

PROBLEMAS TRABALHISTAS E

SOCIAIS

1923

LEI ELÓI CHAVES –

MARCO INICIAL DA

PREVIDENCIA SOCIAL

NO PAÍS

SAÚDE COLETIVA

SANITARISMO CAMPANHISTA

PAUTADO NO COMBATE

AS DOENÇAS DE MASSA

(ESTILO REPRESSIVO) ATRAVÉS DO

DEPARTAMENTO NACIONAL

DE SAÚDE PÚBLICA

PROCESSO HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL

CAPS

CAIXAS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES

Caracterização do município

ASPECTO TERRITORIAL

O município de Salvador, capital do Estado da Bahia, possui área de 693,292Km² e uma população de 2.675.656 habitantes(IBGE/2010).

Pertence a macrorregião Leste, microrregião de Salvador e 1ª Diretoria Regional de Saúde (DIRES).

Sua organização político administrativa compreende 18 Regiões Administrativas (RA) e 12 Distritos Sanitários (DS).

INTEGRANTE 3: ADRIANA SOUZA

Distribuição populacional, Segundo Distrito Sanitário. Salvador/BaNOME/DISTRITO POPULAÇÃO /2008Centro Histórico 68.598Itapagipe 170.442São Caetano/Valéria 261.247Liberdade 169.676Brotas 259.344Barra/Rio Vermelho 359.300Boca do Rio 130.796Itapuã 218.817 Cabula /Beiru 421.648Pau da Lima 355.474Subúrbio Ferroviário 345.139Cajazeiras 188.252Total 2.948.733

ASPECTO SOCIOECÔNOMICO

Salvador, no ano de 2005, apresentou um Produto Interno Bruto (PIB) per capita de 1,03%, sendo considerada a 9ª (nona) cidade mais rica do país, apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,805 (IBGE, 2000).

Índice de Desenvolvimento Humano, segundo RMS. 2000.

ASPECTO HABITACIONAL

No ano de 2000 (IBGE) a proporção de moradores com abastecimento de água pela rede geral foi de 96,7%

No que se refere ao esgotamento sanitário 89,9% dos domicílios de Salvador no ano de 2010 (IBGE).

A coleta de lixo foi 93,1%.

ASPECTO EDUCACIONAL

A rede municipal de ensino de Salvador é composta segundo dados do site da Secult de 425 Unidades Escolares que atendem a 149.239 alunos em 2012 (Portal Secult) que estão matriculados desde a educação Infantil até o 9º ano do ensino Fundamental e SEJA. Para atender as 425 escolas, a cidade de Salvador está dividida por 11 CREs, que segundo o Regimento da Secult, as CREs têm o objetivo de descentralizar as ações educativas e promover a articulação, monitoramento desenvolvendo as atribuições técnico-administrativo-pedagógicas.

É importante ressaltar o crescimento das matrículas de alunos com deficiência nas escolas regulares de Salvador

ESCOLAS POR CRECRE QUANTIDADE

CENTRO 46

CIDADE BAIXA 26

SÃO CAETANO 39

LIBERDADE 30

ORLA 42

ITAPUÃ 49

CABULA 46

PIRAJÁ 35

SUBÚRBIO I 40

CAJAZEIRAS 42

SUBÚRBIO II 30

TOTAL DE ESCOLAS 425

Alunos por CRECRE Educação Infantil Ensino Fundamental

Regular EJA

SEJA I SEJA II TELECURSOCreche Pré Escola Ens I Ens II 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM

CENTRO 645 1.370 7.586 1.384 1.230 0 944 0 0

CIDADE BAIXA 398 861 4.778 123 652 0 107 0 0

SAO CAETANO 482 1.027 8.873 1.360 1.371 0 1.056 0 0

LIBERDADE 458 913 4.727 490 583 0 258 0 0

ORLA 374 1.255 7.031 900 1.337 0 1.004 0 0

ITAPUA 582 1.845 12.020 2.204 1.437 0 1.370 0 0

CABULA 452 1.417 13.051 1.330 3.491 0 1.145 0 0

PIRAJA 374 1.204 7.792 2.037 1.124 0 1.109 0 0

SUBURBIO I 328 1.095 9.232 1.871 1.855 0 760 0 0

CAJAZEIRAS 293 1.316 10.295 1.395 1.797 0 521 0 0

SUBURBIO II 272 951 7.103 695 1.222 0 677 0 0

Total Alunos: 4.658 13.254 92.488 13.789 16.099 0 8.951 0 0

ASPECTO DEMOGRÁFICO

A população estimada de Salvador, no ano 2008, de acordo com os dados censitários (IBGE/2000), foi de 2.948.733 habitantes, dividida em 46,9% do sexo masculino e 53,1% do sexo feminino.

É possível observar que houve uma redução na população de Salvador de acordo com os dados do censo 2010;

Observa-se ainda que a maior proporção da população está na faixa etária entre 10 -14;15 -19; 20 - 24 e 25 - 29 anos IBGE(2010)

INTEGRANTE 4: CAMILA LIMA

MORTALIDADE INFANTIL EM SALVADOR

Mortalidade infantil

Diz respeito às mortes de crianças no primeiro ano de vida

TAXA DE MORTALIDADE = Número de óbitos/nascidos vivos

Índice considerável pela OMS = 10 mortes para cada mil nascimentos

PRINCIPAIS CAUSAS (determinantes sociais)

Grau de escolaridade da mãe associada à condição socioeconômica

Falta de estrutura e saneamento básico em determinadas regiões

Falta de programas de saúde

Vazios de oferta de equipamentos de saúde

PRINCIPAIS CAUSAS (doenças consequentes e/ou agravadas)

Algumas afecções originadas no período perinatal

Malformação congênita, deformidade e anomalias cromossômicas

Doenças do aparelho respiratório

Algumas doenças infecciosas e parasitárias

Doenças do sistema nervoso

Processo de redução da taxa de mortalidade infantil em Salvador

Fatores que contribuem para continuidade do processo de redução da taxa de mortalidade infantil em Salvador

Expansão da rede assistencial

Ampliação acelerada da infraestrutura e saneamento básico

Generalização dos serviços de saúde

Aumento da escolarização

Programas de saúde materno infantil voltados para o pré-natal, parto e puerpério

Programas de aleitamento materno e reidratação oral

A criação do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal de Salvador (CPOIFS), cujas atividades iniciaram-se em dezembro de 2007, representa uma estratégia importante para implementação da vigilância do óbito infantil em Salvador

INTEGRANTE 5: MAYRA DOURADO

MORTALIDADE MATERNA

DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO

NEOPLASIAS

CAUSAS EXTERNAS

ABORTO NE PRÉ-ECLAMPSIA ECLAMPSIA GRAVIDEZ ECTÓPICA

DSS Centro Histórico (244,2) DSS Itapagipe (203,5) DSS Itapuã (197,3) DSS Cajazeiras (164,5)

INTEGRANTE 6: ANTÔNIO

MORTALIDADE GERAL

Durante os anos de 2000 a 2008 observa-se o aumento percentual de 11,37% no registro do número de óbitos, no entanto a Taxa Bruta de Mortalidade neste período diminuiu em 7,7%.

Aumento da Mortalidade nos DS’s

Doenças Aparelho Circulatório

Coeficiente de mortalidade de doenças do aparelho circulatório entre os Distritos

SanitáriosDISTRITO SANITÁRIO Morte por Doença do Aparelho Circulatório

Centro Histórico 208,6

Liberdade 199,5

Barra/Rio Vermelho/Pitub 150,7

Salvador 117,7

Coeficiente de mortalidade (/100.000 habitantes).Fonte: SMS\CRA\SUIS\SIM*Salvador 2005

Doenças Neoplásicas

* Traqueia, Pulmão

Coeficiente de mortalidade por neoplasias entre os Distritos Sanitários

DISTRITO SANITÁRIO Neoplasias

Centro Histórico 170

Barra/Rio Vermelho/Pitub 106

Liberdade 99,8

Salvador 75,8

Coeficiente de mortalidade (/100.000 habitantes).Fonte: SMS\CRA\SUIS\SIM*Salvador 2005

Causas Externas

Coeficiente de mortalidade por causas externas entre os Distritos Sanitários

DISTRITO SANITÁRIO Causas Externas

Subúrbio Ferroviário 76,3

Boca do Rio 65,6

Itapoan 62,8

Salvador 61,5

DISTRITO SANITÁRIO Homicídio

Liberdade 49,6

Subúrbio Ferroviário 48,3

Itapoan 41,7

Salvador 34,3

Coeficiente de mortalidade por Homicídio

Coeficiente de mortalidade (/100.000 habitantes).Fonte: SMS\CRA\SUIS\SIM*Salvador 2005

INTERNAÇÕES

Diagnósticos mais frequentes

Gravidez

Parto ou Puerpério

Doenças do Aparelho Digestivo, Geniturinário, Respiratório e Circulatório

INTEGRANTE 7: TATIANE

INTERNAÇÕES

1. Variação Percentual Positiva

2. Neoplasias (86,4%)

3. Doenças do Aparelho Circulatório (44,7%)

4. Lesões, envenenamentos e outras causas externas (39,1%)

5. Doenças do Aparelho Digestivo (30,7%)

Redução na Variação Proporcional

1. Transtornos Mentais e Comportamentais (46,4%)

2. Doenças do Aparelho Geniturinário (41,2%)

3. Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas (31,8%)

Distritos Sanitários

Neoplasias, Doenças do Aparelho Digestivo, Geniturinário e Circulatório.

- Centro Histórico e Itapagipe.

Doenças do Aparelho Respiratório

- Liberdade

-Centro Histórico

INTERNAÇÕESSexo:

População Feminina:

- Período Perinatal (63,4%)

- Neoplasias (62,5%)

- Doenças dos Olhos e Nervos (59%)

- Doenças do Ouvido e Apófise Mastóide (57,7%)

- Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas (55,7%)

- Doenças do Aparelho Circulatório (54,5%)

2) População Masculina: de forma geral 53%.

Raça: 78% não foram classificados, há uma predominância da cor parda (17%)

Faixa Etária:

20 e 29, 30 e 39 – Gravidez, parte e puerpério.

40 e 49 – Neoplasias e Aparelho Geniturinário.

Acima de 50 anos – Aparelho Circulatório

Menores que 1 ano – Período Perinatal e Aparelho Respiratório

INTEGRANTE 8: LUIZ HENRIQUE

DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

1 - DEFINIÇÃO;

2 - AGENTES CAUSADORES;

3 – FATORES SOCIAIS DETERMINANTES.

Aedes aegypti

Dengue

Dengue

Meningite

Leptospirose

Leptospirose

INTEGRANTE 9: MARIA DO CARMO

ESQUISTOSSOMOSE

ESQUISTOSSOMOSE

DST/AIDS

DST/AIDS

TUBERCULOSE

TUBERCULOSE

Meningite

INTEGRANTE 10: DÉBORA

DOENÇAS

NÃO TRANSMISSÍVEIS

EM SSA

ACIDENTES E VIOLÊNCIA

Tabagismo

Doença Falciforme e outras hemoglobinopatias

"No Brasil, nascem cerca de 3.500 crianças por ano, portadoras da doença falciforme"

Dados da Triagem Neonatal do Ministério da Saúde de 2010 mostram que, no Brasil, nascem cerca de 3.500 crianças por ano, portadoras da doença falciforme. Salvador tem a maior

incidência no país, por possuir grande parte da sua população negra, na proporção de um bebê com a doença a cada 650

nascidos vivos, o que representa, em média, 65 crianças por ano.

Deficiência de O2

INTEGRANTE 11: LUCAS

DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS

EM SSA

INTEGRANTE 12: LUCIELMA

PERCEPÇÃO DOS PROBLEMAS

DO ESTADO DE SAÚDE

INTEGRANTE 13: PAULO ROBERTO

Percepção dos problemas dos serviços de saúde

O objetivo é rever os conceitos de acesso e de utilização de serviços de saúde, identificando pontos de distinção e

articulação existentes entre ambos.

EXPRESSÃO DO ACESSO

A utilização dos serviços de saúde representa o centro do funcionamento dos sistemas de saúde. Acesso é um conceito complexo, geralmente empregado de forma imprecisa e que muda ao longo do tempo e de acordo com o contexto.

Análise da Saúde sob a Luz dos Determinantes Sociais

(a) à necessidade de saúde — morbidade, gravidade e urgência da doença (b) aos usuários — características demográficas (idade e sexo), geográficas (região), sócio-econômicas (renda, educação), culturais (religião) e psíquicas; (c) aos prestadores de serviços — características demográficas (idade e sexo), tempo de graduação, especialidade, características psíquicas, experiência profissional, tipo de prática, forma de pagamento;

(d) à organização — recursos disponíveis, características da oferta (disponibilidade de médicos, hospitais, ambulatórios), modo de remuneração, acesso geográfico e social.

(e) à política — tipo de sistema de saúde, financiamento, tipo de seguro de saúde, quantidade, tipo de distribuição dos recursos, legislação e regulamentação profissional e do sistema .

CINCOPRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA DE

SERVIÇOS

infra-estrutura

organização

gestão

financiamento

modelo de atenção.

Problemas referidos no Plano Municipal de Saúde atual (2010-2013)

(infra estrutura)

0 Insuficiência de manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e estrutura de saúde

• Ineficiência do modelo de atenção vigente que não contempla a integralidade do cuidado e o acolhimento do usuário

Problemas referidos no Plano Municipal de Saúde atual (2010-2013)

Organização de recurso má distribuição de recursos humanos nas unidades de saúde.baixa oferta de serviços (média e alta complexidade)

Problemas referidos no Plano Municipal de Saúde atual

(2010-2013)

Gestãopouca articulação entre Distrito Sanitário e lideranças comunitárias.inexistência de articulação entre as políticas de saúde as outras políticas sociais.ausência de uma política de educação permanente

Problemas referidos no Plano Municipal de Saúde atual (2010-2013)

Modelo de Atenção

insuficiência da política de promoção e prevenção em saúdeinexistência de uma rede de ações e serviços articulada e resolutiva para atender as necessidades de saúde da família, assumindo a Estratégia de Saúde da Família como porta de entrada.

Financiamento

Destaca-se que não foram registrados problemas no âmbito do financiamento e que houve um predomínio dos problemas relacionados à gestão e o modelo de atenção adotado pela secretaria.

Análise da Saúde sob a Luz dos Determinantes Sociais

Os trabalhos da Secretaria Municipal de Saúde serão realizados por 2,5 mil profissionais, dos setores administrativos e por médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem.  A SMS disponibilizou 13 módulos de atendimento 24 horas, nos três circuitos da folia, e nos bairros onde há festa. Também as nove Unidades de Atendimento de Emergência e as duas Unidades de Atendimento odontológico

O encontro da Caravana “Todos em Defesa do SUS” aconteceu na última quarta-feira (04), no Centro de Convenções da Bahia. O evento foi realizado pela Secretaria de Saúde do Estado,através do Conselho Estadual de Saúde, Secretaria Municipal da Saúde, por meio da Assessoria de Gestão Participativa – AGEP/SMS, e do Conselho Municipal de Saúde A Campanha, idealizada pelo Conselho Nacional de Saúde, visa mobilizar a sociedade em defesa do SUS, o reconhecimento do SUS com Patrimônio Social, Cultural e Imaterial da Humanidade perante a UNESCO e o recolhimento de assinaturas de apoio à regulamentação da Emenda Constitucional 29, que atribui responsabilidades e percentuais de investimentos das esferas federal, estadual e municipal para o SUS.

INTEGRANTE 14: YANA BRITO

CONCEPÇÕES,

PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

A reorientação do modelo de atenção e a reorganização dos serviços de saúde

São questões interrelacionadas onde O Modelo de atenção à saúde pode ser definido

como combinações tecnológicas estruturadas para a resolução de

problemas e para o atendimento de necessidades de saúde,

uma espécie de “lógica” que orienta a ação e organiza os meios de trabalho

Reorganização dos serviços de saúdeno sentido de estar envolvendo: a) Estabelecimentosvoltados aos centros de saúde, policlínicas,figura 1 b) Redes - conjunto de estabelecimentos voltados à

prestação de serviços comuns ou interligados ( rede ambulatorial, hospitalar, laboratorial; figura 2

c) Sistemas - conjunto de instituições de saúde que regulam, a gestão e a provisão dos serviços de ações governamentais e não governamentais voltadas à melhoria das condições de vida das populações

INTEGRANTE 15: TIAGO

Módulos Operacionais

Diante das informações até aqui apresentadas, dos dados coletados entre 2000 e 2008 e dos resultados

obtidos no PMS 2006-2009, foi possível elaborar um mapa estratégico para a

execução do PMS 2010-2013 fragmentado em módulos operacionais.

O que é um Módulo Operacional?

A programação das ações e serviços implica na organização lógica e temporal das

atividades a serem desenvolvidas com a definição dos responsáveis, dos recursos envolvidos e prazos para a execução. A

programação sobre cada problema priorizado gera um módulo operacional constituído por

atividades e tarefas a serem executadas para o alcance dos objetivos pretendidos.

O PMS 2010-2013 apresenta 5 Módulos Operacionais:

I – Capacidade de Gestão do SUS municipal;

II – Promoção e Vigilância à Saúde;

III – Atenção Básica à Saúde;

IV – Atenção a Média e Alta Complexidade;

V – Política a Atenção a Saúde da População Negra.

O PMS 2010-2013 apresenta 5 Módulos Operacionais:

I – Capacidade de Gestão do SUS municipal;

II – Promoção e Vigilância à Saúde;

III – Atenção Básica à Saúde;

IV – Atenção a Média e Alta Complexidade;

V – Política a Atenção a Saúde da População Negra.

O PMS 2010-2013 apresenta 5 Módulos Operacionais:

I – Capacidade de Gestão do SUS municipal;

II – Promoção e Vigilância à Saúde;

III – Atenção Básica à Saúde;

IV – Atenção a Média e Alta Complexidade;

V – Política a Atenção a Saúde da População Negra.

O PMS 2010-2013 apresenta 5 Módulos Operacionais:

I – Capacidade de Gestão do SUS municipal;

II – Promoção e Vigilância à Saúde;

III – Atenção Básica à Saúde;

IV – Atenção a Média e Alta Complexidade;

V – Política a Atenção a Saúde da População Negra.

O PMS 2010-2013 apresenta 5 Módulos Operacionais:

I – Capacidade de Gestão do SUS municipal;

II – Promoção e Vigilância à Saúde;

III – Atenção Básica à Saúde;

IV – Atenção a Média e Alta Complexidade;

V – Política a Atenção a Saúde da População Negra.

O PMS 2010-2013 apresenta 5 Módulos Operacionais:

I – Capacidade de Gestão do SUS municipal;

II – Promoção e Vigilância à Saúde;

III – Atenção Básica à Saúde;

IV – Atenção a Média e Alta Complexidade;

V – Política a Atenção a Saúde da População Negra.

Módulo Operacional I: Capacidade de gestão do SUS municipal.Objetivo Geral: Fortalecer a capacidade de gestão do SUS municipal.

Linha de ação 1: Condução política do SUS municipal.

Objetivo específico Ação estratégicaResponsável/Órgãos envolvidos

Indicador de monitoramento do objetivo específico e/ou produto

Meta2010-2011

Fonte

Consolidar a articulaçãointerinstitucional e intra-institucional da SMS.

1. Participação pró-ativa nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Colegiado de Gestão Micro Regional (CGMR).

GASEC, ASTEC,CDRH.

Nº de instâncias de gestão emfuncionamento.

6Ata dasreuniões

2. Articulação intersetorial da SMS com demais Secretarias da PMS, através da participação em comitês sobre problemas específicos (violências, saúde ambiental, controle da dengue, etc.)

GASEC, SMS.

3. Articulação interinstitucional da SMS com outros órgãosgovernamentais (Ministério Público, Câmara de Vereadores, Tribunal de Contas, etc.)

GASEC.

4. Institucionalização dos Colegiados de Gestão Distrital e Central.

GASEC, ASTEC.

Estruturar a gestãodescentralizada da SMS com os Distritos Sanitários.

5. Reestruturação administrativa, financeira e técnica dos Distritos Sanitários.

GASEC, FMS,CAD.

Nº de DS reestruturados. 6 GASEC

Reorganizar o modelo de atenção do SUS municipal de acordo com a proposta do PMS.

6. Reorganização da rede de serviços de saúde , deacordo com o modelo de atenção e de organização de serviços definidos neste Plano.

ASTEC,COSAM, CRA,COAPS.

% de Usuárioscadastrados no sistemaVIDA;

Índice de alimentaçãoregular das bases dedados do CNES;

Novo desenho macro-organizacional realizado.

60%

100%

sim

VIDA

CNES

ASTEC

7. Redefinição do desenho macro-organizacional do SUSMunicipal (número e limites dos DS), de acordo com as regiões administrativas, as zonas de informação (ZI) e setores censitários (geo-processamento).

ASTEC,COAPS, DS,CRA.

INTEGRANTE 16: CLAUDINEIA

ACOMPANHAMENTO DO PMS

ESTRUTURAÇÃO DO PMS

POLO DE INTERVENÇÃO POLO AVALIATIVO/ FORMATIVO POLO DE INVESTIGAÇÃO

INTEGRANTE 17: DENILSON LUIS

Articulação do Plano de Saúde Municipal com o Plano de Saúde Plurianual

INTEGRANTE 18: JAIME WANNER

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• O Plano Municipal de Saúde (PMS);

• O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU);

• A Atenção à Saúde: A Vigilância e Programa Saúde da Família

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• A XI Conferência Municipal de Saúde: Deficiências apontadas:

• Baixa cobertura de assistência;

• Falta de capacidade de atendimento;

• Dificuldade de acesso aos serviços de atenção primária;

• Dívidas com os hospitais filantrópicos.

OBRIGADO !

FIM

TURMA 3 DE SAÚDE 2012.1