Se não soubesse amar você...

Ainda que eu tivesse todo o conhecimento humano ou celestial, mas não conseguisse amar você de forma incondicional, não seria mais do que um instrumento desafinado fazendo barulho.

 Ainda que eu fosse um teólogo rebuscado, e soubesse os mistérios do futuro e se conhecesse tudo acerca de tudo, mas não soubesse amar você, tudo isso não valeria nada.

Ainda que eu tivesse uma fé tão grande que pudesse resolver qualquer problema sem me abalar, tudo isso não valeria nada se não soubesse amar você.

Ainda que eu fosse totalmente generoso e desse tudo aos pobres, ainda que eu fosse um mártir e me queimassem vivo, tudo isso não valeria nada se não soubesse amar você.

O genuíno amor é paciente e bondoso com quem ama.

O genuíno amor não tem inveja de quem ama, mas torce por ela.

O genuíno amor não é arrogante, nem grosseiro.

O genuíno amor não exige que o ser amado faça o que ele quer.

O genuíno amor não é irritadiço e não desconfia ou pensa mal de quem ama.

O genuíno amor não se conforma quando o ser amado é injustiçado, mas alegra-se e celebra quando a verdade prevalece.

 O genuíno amor nunca desiste, nunca deixa de acreditar, tem sempre esperança e segue em frente apesar de todas as circunstâncias.

Ainda que as virtudes e capacidades, por mais brilhantes, brotem de Deus, um dia elas vão se esgotar. Mas o meu amor por você há-de sempre continuar.

...mas tudo isso não valeria nada se não soubesse amar você.

Com a licença do Apóstolo Paulo, convicto de que ele gostaria muito que alguém que ama falasse e desejasse tudo isso para quem ama,

seu Gil