Sinais Vitais

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Sinais Vitais

Elaborado: José Póvoa ,

Valadares 2009

Objectivos

• No final da sessão os formandos verbalizem quais são os sinais vitais e importância dos mesmos.

• PLANO DA SESSÃOÂmbito: Formação Pedagógica Inicial de

Formadores Administrado pela Bee Consulting

• Tema: Sinais vitais Local: No IESA – Instituto de Estudos

Atlântico de Valadares Destinatários: Formandos do Curso de

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

FASES TEMPO CONTEÚDO ELEMENTO

FORMADOR MÉTODO AVALIAÇÃO

Introdução

1

minutos

Apresentação

Apresentação dos objectivos

Introdução ao tema

José Póvoa

Método

expositivo

com auxilio

de Datashow

Grau de interesse

demonstrado em

participar na sessão.

Desenvolvimento

12

minutos

Definição de Sinais vitais

Temperatura

Pulso

Frequência cardíaca

Tensão arterial

Respiração

José Póvoa

Método

expositivo

com auxilio

de Datashow

Observação da

postura dos

destinatários;

Interesse

demonstrado pelos

destinatários;

Conclusão

2

minutos

Esclarecimento de dúvidas

Sugestões

Agradecimentos

José Póvoa Método

expositivo

Colocação de dúvidas

SINAIS VITAIS

São MANIFESTAÇÕES EXTERNAS

das funções vitais, suceptíveis de ser avalaidas com ajuda de instrumentos (termómetro, esfigmomanometro)

SINAIS VITAIS

□ Dados observáveis através da exploração fisica que constituem:

1° Prova de vida2° Estado de Saúde3° Prognóstico

□ Permitem:

Tomar decisões

SINAIS VITAIS

1° Temperatura Corporal (°C)

2° Frequência Cardiaca (P)

3° Tensão arterial (TA)

4° Frequência

Respiratória (FR)

Sinais

Vitais

TEMPERATURA CORPORAL

A. DEFINIÇÃOGrau de intensidade de calor que apresenta o corpo

A temperatura normal é o resultado do equilibrio entre o calor perdido e o calor produzido por o organismo

Temperatura Corporal

B. VALORES NORMAIS

T° Oral: 6H : 37.2 °C 18H : 37.7 °C

T° Rectal: 0.5 - 0.6 °C > T° oral

T° Axilar: 0.5 - 0.6 °C < T° oral

C. FEBRE E HIPERTERMIA

C.1. Febre Elevação da Tº Corporal acima dos limites normais como consequência de uma modificação ocorrida nos centros termorreguladores (hipotálamo).

.

C.2. HipertermiaElevação da T Corporal acima do nível do termostato hipotalamico devido a uma perca insuficiente de calor.

Temperatura Corporal

D. VARIAÇÕES DA TEMPERATURA

D.1. Febre• Infecções

D.2. Hipertermia • Golpe de calor .neurológico maligno • Hipertermia

maligna • Endócrinopatias

Temperatura Corporal

Convulsão

Frequência Cardíaca

A. DEFINIÇÃO

Dilatação transotória que se produz na artéria em cada contração do coração, suceptivel de ser palpada quando a artéria se pressiona sobre uma superficie dura.

Pulso

Frequência

Numero de Batimentos por minuto. • TAQUICARDIA

Aumento da frequência do pulso acima de 100

batimentos por minuto.

• BRADICARDIA

Diminuição da frequência de pulso, abaixo de 60 bpm.

Valores Normais de Pulso Arterial

GRUPO ETÁRIO PULSO (Bat/min)

Fetos 120 – 160

Neonatais 130 – 140

Lactente menores 110 – 130

Lactente maiores, pré-escolares, escolares

90 – 110

Adolescentes 80

Adultos 75

Idosos 70

ADULTOS (NORMAL) 60 - 90

PULSOC. VARIAÇÕES

Variações Fisiológicas. A frequência do pulso varia com a idade, sexo, exercício físico, emoções, etc. Variações Patológicas.

Hemorragias Infecções Febre Dor

TENSÃO ARTERIALDEFENIÇÃO

É a força exercida pelo sangue em cada ponto da artéria em que circula o sangue.

a. TA Sistólica. Pressão que a artéria suporta quando o coração se contrai (sístole).

b. TA Diastólica. Pressão que a artéria suporta quando o coração relaxa (diástole).

• Difícil definir exatamente o que é pressão arterial normal.

• Fatores constitutivos e ambientais interferem na PA.

• Normalmente ela aumenta com a idade.

• Podemos dizer que geralmente a PA mínima é igual a metade da máxima +/- 1.

• Ex: máxima 140, mínima será 60, 70 ou 80 mmHg.

Fisiologia da Pressão Arterial

NTS CVM

Aldosterona

Baroreceptores

Retenção

Na+ / VolumeFluxo Renal

Vago- SNS

+

+ SNS -

Angio I

Angiotensinogênio(Figado)

VasoconstritoresAII (RAT )

ET, TBxVAsodilatadores

NO, BK, PGIAII (RAT )

1

2

2

Renina

PA = DC x RPT

Angio II

Endotélio

ECA

RPT

-+

Noradrenalina

Objectivos da avaliação da hipertensão

• Confirmar o aumento da TA

• Identificar as causas da pressão sanguínea elevada

• Avaliar a presença ou ausência de danos aos órgãos-alvo

• e DCV, extensão da doença e resposta ao tratamento

• Identificar outros fatores de risco ou distúrbios que possam orientar o tratamento

Tensão Arterial (T.A.)

VARIAÇÕES DA T.A.

Variações Fisiológicas- Postura

- Repouso - Exercício

- Stress

- Emoções

Tantos

Variações!

Fico Baralhada!!

HIPERTENSÃO ARTERIALComplicações Hipertensivas

Órgão – alvo CérebroCérebro AVC Hemorrágico AVC Hemorrágico AVC AVC

IsquêmicoIsquêmico

CoraçãoCoração Hipertrofia, ICCHipertrofia, ICC Doença Doença

Coronária RinsCoronária RinsNefroscleroseNefrosclerose

VasosVasos Dissecção Aórtica Aneurisma Dissecção Aórtica Aneurisma

ArterialArterial

Frequência RespiratóriaA. DEFENIÇÃO É o número de ciclos repiratórios que se produzem

num determinado espaço de tempo.Cualidades

• Frequência• Profundidade• Ritmo• Caracteristicas

FRECUÊNCIA RESPIRATÓRIA

C. DISFUNÇÕES

• Dispneia• Bradipneia• Polipneia

FRECUÊNCIA RESPIRATÓRIA

C. VALORES NORMAIS

Grupo Etáreo FR (resp/min)

Lactentes 30 – 40

Infantis 20 – 30

Adolescentes 12 – 20

Adultos 12 - 20