Post on 07-Apr-2016
Sistema de Detecção em do Desmatamento em Tempo Real (Deter) – Junho de 2010
Ministério do Meio AmbienteMinistério da Ciência e Tecnologia
Monitoramento da Amazônia por Satélite
O Brasil é o líder mundial no uso de imagens de satélite para monitorar desmatamento em florestas tropicais
T2 – Perda do sub-bosque
Processo de desmatamentoT1 – Retirada de madeira
T3 – Perda parcial do dossel T4 – Final da degradação = Corte raso
Final de degradação = Corte raso Pastagem
Degradação Florestal de Intensidade Leve
Ponto 167 (S 11,94o; W 55,46o)
Degradação Florestal de Intensidade Leve
(S 11,37º; W 55,05º)
Degradação Florestal de Intensidade Moderada
Ponto 184 (S 12009´; W 54042´)
Degradação Florestal de Intensidade Alta
Ponto 115 e 117 (S 11,93o ; W 54,46o)(S 11,92o; W 54,41o)
Corte raso
(S 11,610 ; W 54,910)
166-112
116-113
116-112
Sistema integrado de monitoramento
Banco de dados geográficos 2000-2008: 5 milhões polígonos, 500 GB imagens
Alertas de novas áreas desmatadas a cada 15 dias
DETER: Monitoramento de Desmatamento em Tempo Real
DETER 2006/2007 = 4.974 km2 DETER 2007/2008 = 8.147 km2
Contribuição relativa dos meses críticos para desmatamento (maio, junho, julho) foi menor em 2008
As ações de políticas públicas para prevenção e controle do desmatamento na Amazônia foram eficazes?
Junho 2009Cobertura de nuvens = 43%
Junho 2010Cobertura de nuvens = 28%
Cobertura de Nuvens
Fonte: INPE
Detecções DETER/INPE (km²)
Fonte: INPE
Nuvens
Qualificação dos Alertas
15 Cenas Landsat utilizadas na avaliação.
Qualificação dos Alertas
Junho de 2010: avaliação de 125.85 km2 (140 poligonos) o que corresponde a 51.6 % da area e 45.2 % dos polígonos.
Fonte: INPE
Comparativo DETER em km² - Agosto a Junho
Fonte: INPE
Por que não devemos prever taxa de desmatamento com base nos
números do DETER?
Além do problema da cobertura de nuvens...
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
> 1000
500-1000
200-500
100-200
50-100
25-50
< 25
Menor área mapeada pelo DETER: 25 ha
Evolução da distribuição do desmatamento por faixas de tamanho (ha)
PRODES: 2002 a 2009
Brazilian Satellites: 2011-2020
CBERS-5
GPMLattes-1
2011
CBERS-4
Amazônia-1
CBERS-3
Amaz-2
CBERS-6
Lattes-2
BR-SAR SGB
Multi-missionbusGEO
CBERS
SABIA SABIA-2
2012
2013
2014
2016
2015
2017
2018
2019
2020
CBERS 1, 2, 2B CBERS 3, 4
Massa 1450 kg 1980 kg
Potencia Elétrica 1100 W 2300 WTaxa de transmissão 166 Mbps 303 MbpsVida útil (99%) 2 anos 3 anos
Evolução da plataforma CBERS
MUX 5/10 m(60 km)
Câmeras do CBERS 3 – 4
µm0.4 2.30.7 0.90.5 1.5 1.7 2.
1China Brasil
3.7 103.5 3.9 12
CCD 20 m (120 km)
IRMSS 40 m (120 km)
Visível Infraverm. Próximo
Infravermelhoonda curta
Infravermelho refletido
AWFI 60 m (720 km)
Infraverm. termal
Amazônia-1: Primeira missão da PMM (2011)
Satélite de imageamento óptico Cobre a Terra a cada 5 dias
AWFI
Bandas espectrais(m)
0,45-0,52 B0,52-0,59 G0,63-0,69 R0,77-0,89 NIR
Resolução (m) 40Largura de faixa(km) 780Revisita global (dias) 5
EO data: benefits to everyone
Em 2012, o Brasil terá a capacidade de ter imagens do planeta com 40 metros de resolução a cada 2 dias
CBERS-2 - Manaus
Imagens de satélite para monitorar florestas