Post on 29-Mar-2019
MAGNETISMO e
ESPIRITISMO
Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz
Departamento Doutrinário
GRUPO de ESTUDO
ANO 3 – 2016
AULA 27
TÉCNICA de IMPOSIÇÃO por IMPACTO
Trata-se de uma imposição que atinge todos os
níveis do centro vital em atendimento (ativante,
médio e calmante). Aplica-se assim: eleva-se ou
distancia-se a mão do centro vital do paciente, na
linha imaginária que segue do centro vorticoso, de
forma perpendicular, até a distância de aproxima-
damente 1 metro e arremessa-se a mão na direção
do corpo do paciente, seguindo a linha perpendi-
cular citada.
Isso é feito de forma rápida, quase violenta, como
se fosse ser dado um grande tapa no local do
centro vital. Como a mão, a rigor, não sai da linha
do centro vital, ele é, por isso mesmo, uma
imposição, logo uma técnica concentradora, e
como ela atinge, de forma brusca e intensa, o
centro vital em todos os níveis (do calmante ao
ativante) ele é impactante e costuma ser muito útil
em casos de descongestionamento.
Passe auricular
Introjeção magnética (ou fluídica) realizada via
canal auditivo com o intuito de atingir determi-
nados pontos do cérebro, notadamente aqueles
ainda inacessíveis pelos instrumentos
médicos.
PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS
No 7° EMME, em Curitiba, um magnetizador de
Itabuna (BA), médico, mostrou o resultado de
seus estudos, de 2007 a 2014, com mais de 120
pacientes sofredores de deficiência de circulação
nos membros inferiores, tratados pelo
magnetismo.
A frequência de alteração nos centros de força,
avaliados pelo tato magnético era, em ordem
decrescente:
básico, secundário das coxas,
genésico, umeral, secundário
das panturrilhas.
Depois: cardíaco, secundário
dos tornozelos, gástrico, lombar
e secundário dos joelhos.
Técnica - Nível 1:
– Entrar em relação
– LD ativantes e calmantes
– Tato magnético evitando a usinagem
– TA nos centros de força secundários lombares,
básico, 2° coxas, 2° joelhos, 2° panturrilhas, 2°
tornozelos (3 a 5 vezes).
– Imposição por impacto A e C, seguida de TA e
TC nos mesmos centros de força citados acima.
6 – Alinhamento, dispersivos gerais, perpendi-
culares e magnetização da água.
Nível 2:
-Idem, porém em vez de imposição por impacto,
concentrados ativantes e depois calmantes.
Nível 3:
- Idem, porém na fase dos concentrados, fazer
imposição A e C nos centros umeral, torácicos,
básico e 2° coxas, seguidos de TA e TC em cada
um deles.
- Tato magnético no circuito anterior, usando
apenas dispersivos nos afetados.
Após 6 semanas no nível 3, pode-se usar
concentrados para tratar os centros de força
anteriores desarmonizados, se houver
necessidade. Se houver lesões abertas, pode-se
fazer sopro quente (com
proteção).
Nível 1:
Com assiduidade – 87 % dos sintomas sumiram
Sem assiduidade – 47 % dos sintomas sumiram
Pacientes totais – 60 % dos sintomas sumiram
Nível 2:
Com atendimento só do dorsal superior –
melhoraram 34%.
Com atendimento do dorsal total (superior e
inferior) - melhoraram 69%.
- Pacientes entrando no nível 3 - 77%.
- Pacientes com atendimento inicial no circuito
anterior ( 20 semanas ) - 25%.
Observação: Três pacientes no nível 2 já sem
sintomas físicos.
CONCLUSÕES:
1 – Os centros de força básico e genésico são os
pilares da circulação (elo de ligação dos
circuitos anterior e posterior).
2 – Com o atendimento no básico, o genésico
harmoniza.
3 – Em função do resultado, a sequência ideal é
atender primeiro o circuito posterior.
4 – Na técnica com atendimento acumulativo, o
efeito é melhor.
5 – Também nos problemas circulatórios estão
presentes os processos obsessivos.
6 - Durante atendimento no nível 3, os sintomas
físicos vão desaparecendo, mas ainda existem
centros de força em desarmonia que devem ser
harmonizados.
7 – O tratamento é demorado em razão da falta de
frequência e da indisciplina dos pacientes
(alimentação, falta de exercício, comportamento,
postura, sedentarismo, avitaminose, mau uso da
água fluidificada e a mudança de conduta).
8 – “Quantos problemas já podem ser sanados
ou se pode dar uma condição melhor de vida nos
casos em que o estágio já está muito avançado:
tromboses, ulcerações, varicoceles, hemorroi-
das, varizes vaginais.
Quantas cirurgias e amputações podem ser
evitadas!”
TRATAMENTO de INCHAÇO nas PERNAS (Jacob)
1 - Passes longitudinais lentos nas pernas, tanto
próximos como a meia-distância, sempre com
dispersivos intercalados.
2 - Os rins pedem ajuda. Isso tanto pode ser dado
via esplênico como diretamente sobre os rins.
Concentrar e dispersar os rins, o esplênico e
sobre o fígado.
3 – Sifão: dispersivos longitudinais nos membros
inferiores.
ANATOMIA e FISIOLOGIA
NERVOS PERIFÉRICOS ou RAQUIDIANOS
Torácica
Lombar
TRECHO da MEDULA ESPINHAL
DOR CIÁTICA
HERPES ZOSTER
Doença causada pelo vírus da Varicela (catapora),
que costuma alojar-se nos gânglios periféricos e,
em situações de baixa imunidade, sai do estado
latente. Contagia apenas quem não é imune à
varicela.
Provoca o aparecimento de vesículas no trajeto
de um dos nervos periféricos.
Dor intensa e muita coceira no local afetado.
Tratamento do Herpes Zóster pelo Magnetismo
1- É uma doença sistêmica e não pontual.
2- pode-se tratar os pontos, mas não só eles.
3- sendo ou estando o vírus instalado nalgum(ns)
nervo(s), precisa-se detectar onde está o
vírus e vencer o mal tanto no nervo matriz como
no foco nervoso.
SUGESTÃO de TRATAMENTO por Jacob Melo:
1- Tato magnético para localizar o foco no(s)
nervo(s) responsável(eis).
2- Tratar o vírus como quem trata de um câncer,
ou seja: magnetismo super concentrados (pode
ser por imposição, circulares ou mesmo sopro
quente) intercalados por dispersivos.
Numa primeira fase faça-se isso apenas na forma
ativante (perto); depois de observadas as primei-
ras reações (após umas 10 sessões) experimente-
se fazer também o mesmo com calmantes.
Esse procedimento pode ser feito diariamente ou,
no mínimo, um dia sim outro não.
3- Por essa doença ser mais forte ou violenta em
pessoas com deficiências imunológicas, deve-se
cuidar do centro esplênico com muita consistên-
cia, já que ele é o principal responsável pela
imunologia humana. Trate-se esse centro com
mistos de dispersivos e concentrados, em todos
os níveis.
4- Para um indispensável reforço, magnetize-se a
água para ingestão diária em um mínimo de 6
doses por dia. Essa magnetização deve ser feita
de forma mais demorada que o convencional (5
minutos no mínimo).
5- Para eventual alívio de dores, pode-se usar
leves e rápidas imposições no gástrico e no
frontal, sempre intercaladas com dispersivos
localizados. Essas imposições costumam ser
ativantes (bem próximas do corpo), mas sempre
convém fazer também a média e maior distância
(30 e 70 cm mais ou menos).