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Sumário
Capítulo 1
O Sistema Terra 1O método científico 2A Geologia como ciência 3Forma e superfície da Terra 7
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Qual é o tamanho de nosso planeta? 8
Descascando a cebola: a descoberta de uma Terra em camadas 9A densidade da Terra 10O manto e o núcleo 10A crosta 11O núcleo interno 12A composição química das principais camadas da
Terra 13
A Terra como um sistema de componentes interativos 13O sistema do clima 15O sistema das placas tectônicas 15O geodínamo 16
Um panorama do tempo geológico 17A origem da Terra e de seus geossistemas globais 18A evolução da vida 18
Capítulo 2
Tectônica de Placas:A Teoria Unificadora 25
A descoberta da tectônica de placas 26A deriva continental 26Expansão do assoalho oceânico 27A grande síntese: 1963-1968 29
As placas e seus limites 29Limites divergentes 34Limites convergentes 35Limites de falhas transformantes 36Combinações de limites de placas 36
Velocidade das placas e história dos movimentos 37O assoalho oceânico como um gravador magnético 37Perfuração de mar profundo 40Medidas do movimento da placa pela Geodésia 41
A grande reconstrução 42Isócronas do assoalho oceânico 42Reconstruindo a história dos movimentos das placas 42
GEOLOGIA NA PRÁTICA
O que aconteceu na Baixa Califórnia? Como os geólogos reconstroem os movimentos das placas 43
A fragmentação da Pangeia 45A aglutinação da Pangeia pela deriva continental 45Implicações da grande reconstrução 48
Convecção do manto: o mecanismo motor da tectônica de placas 48Onde se originam as forças que movem as placas? 48Em qual profundidade ocorre a reciclagem das placas? 49Qual é a natureza das correntes de convecção
ascendentes? 50
A teoria da tectônica de placas e o método científico 51
Capítulo 3
Materiais da Terra: Minerais e Rochas 57
O que é um mineral? 58A estrutura da matéria 59
A estrutura dos átomos 59Número atômico e massa atômica 59Reações químicas 60Ligações químicas 60
A formação dos minerais 61A estrutura atômica dos minerais 61A cristalização de minerais 62Como se formam os minerais? 63
Classes de minerais formadores de rochas 65Silicatos 65Carbonatos 67Óxidos 67Sulfetos 68Sulfatos 68
Propriedades físicas dos minerais 69Dureza 69Clivagem 70Fratura 72Brilho 72Cor 72Densidade 73Hábito cristalino 74
O que é uma rocha? 74Propriedades das rochas 74Rochas ígneas 76
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Rochas sedimentares 76Rochas metamórficas 78
O ciclo das rochas: interação dos sistemas da tectônica de placas e do clima 79
Concentrações de recursos minerais valiosos 81
GEOLOGIA NA PRÁTICA
A mineração vale a pena? 82
Os depósitos hidrotermais 84Depósitos ígneos 86Depósitos minerais sedimentares 87
Capítulo 4
Rochas Ígneas: Sólidos que seFormaram de Líquidos 93
Em que uma rocha ígnea difere de outras? 94Textura 94Composição química e mineralógica 97
Como se formam os magmas? 99Como as rochas se fundem? 99A formação das câmaras magmáticas 101Onde se formam os magmas? 101
A diferenciação magmática 102Cristalização fracionada: observações de laboratório e de
campo 102
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Como os minérios metálicos valiosos se formam? Diferenciação magmática por meio de deposição de cristais 103
Granito e basalto: complexidades de diferenciação magmática 105
As formas das intrusões magmáticas 105Plútons 106Soleiras e diques 107Veios 109
Os processos ígneos e a tectônica de placas 109Os centros de expansão como fábricas de magma 111Zonas de subducção como fábricas de magma 113Plumas do manto como fábricas de magma 115
Capítulo 5
Sedimentação: Rochas Formadas por Processos de Superfície 119
Os processos superficiais do ciclo das rochas 120Intemperismo e erosão: a fonte de sedimentos 121
Transporte e deposição: a viagem de descida até as bacias sedimentares 123
Oceanos como tanques de mistura química 125
Bacias sedimentares: os recipientes dos sedimentos 126Bacias rifte e bacias de subsidência térmica 126Bacias flexurais 128
Ambientes de sedimentação 128Ambientes continentais 128Ambientes costeiros 128Ambientes marinhos 130Ambientes de sedimentação siliciclásticos versus químicos
e biológicos 130
Estruturas sedimentares 131Estratificação cruzada 131Estratificação gradacional 132Marcas onduladas 132Estruturas de bioturbação 132Ciclos sedimentares ou sucessões de camadas 132
Soterramento e diagênese: do sedimento à rocha 134Soterramento 134Diagênese 134
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Folhelhos ricos em matéria orgânica: onde procuramos petróleo e gás? 136
Classificação dos sedimentos siliciclásticos e das rochas sedimentares 137Siliciclásticos de grão grosso: cascalho e conglomerado 138Siliciclásticos de grão médio: areia e arenito 138Siliciclásticos de grão fino 139
Classificação dos sedimentos químicos e biológicos e das rochas sedimentares 140Rochas e sedimentos carbonáticos 140Rochas e sedimentos evaporíticos: produtos da
evaporação 142
JORNAL DA TERRA
5.1 Os recifes de corais e atóis de Darwin 144
Outros sedimentos químicos e biológicos 145
Capítulo 6
Metamorfismo: Alteração dasRochas por Temperaturae Pressão 153
Causas do metamorfismo 154O papel da temperatura 154O papel da pressão 155O papel dos fluidos 156
Tipos de metamorfismo 157Metamorfismo regional 157O metamorfismo de contato 158
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O metamorfismo de assoalho oceânico 158Outros tipos de metamorfismo 158
Texturas metamórficas 159Foliação e clivagem 159Rochas foliadas 159Rochas granoblásticas 161Porfiroblastos 162
Metamorfismo regional e grau metamórfico 163Isógradas minerais: mapeando zonas de transição 163Grau metamórfico e composição do protólito 164Fácies metamórficas 164
Tectônica de placas e metamorfismo 166Trajetórias de pressão e temperatura do
metamorfismo 167
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Como é feita a leitura da história geológica em cristais? 168
Convergência continente-oceano 169Colisão continente-continente 170Exumação: o elo entre a tectônica de placas e os
geossistemas do clima 170
Capítulo 7
Deformação: A Modificaçãode Rochas por Dobramento e Falhamento 175
Forças da tectônica de placas 176
Mapeamento de estruturas geológicas 176Medindo a direção e o mergulho 177Mapas geológicos 178Seções geológicas transversais 179
Como as rochas são deformadas 180Fragilidade e ductibilidade de rochas no
laboratório 180Fragilidade e ductibilidade de rochas na crosta
terrestre 180
Estruturas básicas de deformação 181Falhas 181Dobras 183
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Como usamos mapas geológicos para encontrar petróleo? 184
Estruturas circulares 186Juntas 188As texturas da deformação 189
Estilos de deformação continental 190Tectônica extensional 190Tectônica compressiva 192Tectônica de cisalhamento 192
Revelando a história geológica 193
Capítulo 8
Relógios nas Rochas: Datando oRegistro Geológico 199
Reconstrução da história geológica usando o registro estratigráfico 200Princípios da estratigrafia 201Os fósseis como marcadores do tempo geológico 202Discordâncias: lacunas no registro geológico 204Relações de seccionamento 205
A escala do tempo geológico: idades relativas 206Intervalos de tempo geológico 206Limites de intervalos marcam extinções em massa 206
JORNAL DA TERRA
8.1 Estratigrafia do Planalto do Colorado: um exercício de datação relativa 208
Medição do tempo absoluto com relógios isotópicos 210Descoberta da radioatividade 211Isótopos radioativos: os relógios das rochas 211
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Como os isótopos nos informam sobre as idades dos materiais terrestres? 212
Métodos de datação isotópica 214
A escala do tempo geológico: idades absolutas 214Éons: os maiores intervalos do tempo geológico 214Perspectivas sobre o tempo geológico 215
Avanços recentes na datação do sistema Terra 216Estratigrafia de sequências 216Estratigrafia química 217Estratigrafia paleomagnética 218Datando o sistema do clima 218
Capítulo 9
História Primordial dos Planetas Terrestres 223
A origem do sistema solar 224A hipótese da nebulosa 224A formação do Sol 225A formação dos planetas 225Corpos pequenos do sistema solar 227
A Terra primitiva: formação de um planeta em camadas 227Aquecimento e fusão da Terra primordial 227Diferenciação do núcleo, manto e crosta da Terra 228A formação dos oceanos e da atmosfera da Terra 229
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A diversidade de planetas 230
O que há em uma face? A idade e a compleição das superfícies planetárias 232O homem na Lua: uma escala de tempo planetária 232Mercúrio: o planeta antigo 234Vênus: o planeta vulcânico 235Marte: o planeta vermelho 237Terra: não há lugar como a nossa casa 238
Marte é incrível! 239Missões para Marte: sobrevoos, orbitadoras, aterrissadoras
e sondas 240Veículos de exploração de Marte: Spirit e Opportunity 242
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Como se aterrissa uma espaçonave em Marte? Sete minutos de terror 243
Missões recentes: Mars Reconnaissance Orbiter (2006-) e Phoenix (maio-novembro de 2008) 245
Descobertas recentes: a evolução ambiental de Marte 246
Explorando o sistema solar e além 247Missões espaciais 248A missão Cassini-Huygens a Saturno 248Outros sistemas solares 249
Capítulo 10
A História dos Continentes 255A estrutura da América do Norte 256
O interior estável 257O cinturão de dobramentos dos Apalaches 258A planície costeira e a plataforma continental 259A Cordilheira da América do Norte 260
Províncias tectônicas ao redor do mundo 262Tipos de províncias tectônicas 262Idades tectônicas 264Um quebra-cabeça global 264
Como os continentes crescem 264A adição magmática 265Acreção 265
Como os continentes são modificados 266Orogenia: a modificação por colisão de placas 267
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Com que velocidade as montanhas do Himalaia estão soerguendo-se e com que rapidez estão erodindo? 272
O Ciclo de Wilson 275Epirogenia: a modificação por movimentos verticais 276
A origem dos crátons 276
A estrutura profunda dos continentes 278As quilhas cratônicas 278Composição das quilhas 280A idade das quilhas 281
Capítulo 11
Geobiologia: A Vida Interage com a Terra 285
A biosfera como sistema 286Ecossistemas 286Entradas: do que a vida é feita 287Processos e saídas: como os organismos vivem e
crescem 289Ciclos biogeoquímicos 290
Microrganismos: os químicos minúsculos da natureza 290Abundância e diversidade de microrganismos 291Extremófilos: microrganismos que vivem no
extremo 292
JORNAL DA TERRA
11.1 Sulfetos minerais reagem para formar águas ácidas na Terra e em Marte 294
Interações entre microrganismos e minerais 294Microrganismos e ciclos biogeoquímicos 296
Eventos geobiológicos na história da Terra 299Origem da vida e os fósseis mais antigos 299Origem da atmosfera oxigenada da Terra 302
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Como os geobiólogos encontram evidências de vida primitiva em rochas? 303
Irradiações evolutivas e extinções em massa 304Irradiação da vida: a explosão cambriana 305Cauda diabólica: a morte dos dinossauros 307Desastre do aquecimento global: a extinção em massa do
Paleoceno-Eoceno 309A mãe de todas as extinções em massa: de quem é a
culpa? 310
Astrobiologia: a busca de vida extraterrestre 311Zonas habitáveis em torno das estrelas 311Ambientes habitáveis em Marte 312
Capítulo 12
Vulcanismo 317Os vulcões como geossistemas 318
Lavas e outros depósitos vulcânicos 319Tipos de lava 319Texturas das rochas vulcânicas 322Depósitos piroclásticos 323
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S U MÁ R I O xxv
Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico 325Erupções com conduto central 325Erupções fissurais 329
Interações entre vulcões e outros geossistemas 329O vulcanismo e a hidrosfera 330O vulcanismo e a atmosfera 332
O padrão global do vulcanismo 332O vulcanismo nos centros de expansão 333Vulcanismo em zonas de subducção 333Vulcanismo intraplaca: a hipótese da pluma
mantélica 334
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Os traps siberianos são prova irrefutável da extinção em massa? 337
O vulcanismo e a atividade humana 339Riscos vulcânicos 339Reduzindo os riscos de vulcões perigosos 341
JORNAL DA TERRA
12.1 O Monte Santa Helena: perigoso, mas previsível 342
Os recursos naturais dos vulcões 343
Capítulo 13
Os Terremotos 351O que é um terremoto? 352
A teoria do rebote elástico 352A ruptura das falhas durante os terremotos 354Abalos precursores e abalos secundários 356
Como estudamos os terremotos? 357Os sismógrafos 357As ondas sísmicas 359Como localizar o epicentro 359Como medir o tamanho de um terremoto 360
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Os terremotos podem ser controlados? 362
A determinação dos mecanismos de falhamento 365Medidas por GPS e terremotos “silenciosos” 366
Terremotos e padrões de falhamentos 366O grande panorama: terremotos e tectônica de
placas 366Sistemas regionais de falhas 369
Danos e riscos dos terremotos 369Como os terremotos causam danos 370
JORNAL DA TERRA
13.1 O grande terremoto do Alasca 372
A redução de riscos em terremotos 373
JORNAL DA TERRA
13.2 Sete passos para a segurança contra terremotos 376
JORNAL DA TERRA
13.3 O tsunâmi de 2004 no Oceano Índico 378
Os terremotos podem ser previstos? 379Previsão a longo prazo 379Previsão a curto prazo 380Previsão a médio prazo 380
Capítulo 14
Explorando o Interiorda Terra 385
Explorando o interior da Terra com ondassísmicas 386Os tipos básicos de ondas 386O caminho das ondas sísmicas na Terra 386Exploração sísmica de camadas próximas à
superfície 388
As camadas e a composição do interior da Terra 389A crosta 390
GEOLOGIA NA PRÁTICA
O princípio da isostasia: por que os oceanos são profundos e as montanhas são elevadas? 390
O manto 392O limite núcleo-manto 393O núcleo 393
A temperatura interna da Terra 394O fluxo de calor através do interior da Terra 394As temperaturas no interior da Terra 395
Visualizando a estrutura tridimensionalda Terra 396
JORNAL DA TERRA
14.1 Recuperação isostática glacial: o experimento da natureza com a isostasia 397
A tomografia sísmica 398O campo gravitacional da Terra 398
O campo magnético terrestre e o geodínamo 398
JORNAL DA TERRA
14.2 O geoide: a forma do planeta Terra 400
O campo dipolar 400A complexidade do campo magnético 401Paleomagnetismo 405O campo magnético e a biosfera 407
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Capítulo 15
O Sistema do Clima 411Componentes do sistema do clima 412
A atmosfera 412A hidrosfera 413A criosfera 415A litosfera 415A biosfera 416
O efeito estufa 416Um planeta sem gases de efeito estufa 417A atmosfera-estufa da Terra 417Equilibrando o sistema por meio da
retroalimentação 418Os modelos climáticos e suas limitações 419
A variabilidade climática 420Variações regionais de curta duração 420Variações globais de longa duração: as idades do gelo do
Pleistoceno 421
JORNAL DA TERRA
15.1 Sondagens no gelo da Antártida e da Groenlândia 423
Variações globais de longa duração: idades do gelo paleozoica e proterozoica 425
Variações durante o ciclo glacial mais recente 425
O ciclo do carbono 426Os ciclos geoquímicos e como eles funcionam 426O balanço do carbono 429Perturbações humanas no ciclo do carbono 431
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Onde está o carbono perdido? 432
O aquecimento do século XX: a impressão digital da mudança global antropogênica 433
Capítulo 16
Intemperismo, Erosão e Dispersão de Massa: Interações entre os Sistemas do Clima e da Tectônica de Placas 439
Intemperismo, erosão, dispersão de massa e o ciclo das rochas 440
Controles do intemperismo 440As propriedades da rocha-matriz 440Clima: chuva e temperatura 441Presença ou ausência de solo 442Tempo de exposição 442
Intemperismo químico 442O papel da água no intemperismo do feldspato e de
outros silicatos 442Dióxido de carbono, intemperismo e sistema do
clima 443O papel do oxigênio: dos silicatos de ferro aos óxidos de
ferro 445Estabilidade química 446
Intemperismo físico 447O que determina o modo como as rochas se
fragmentam? 447Interações entre o intemperismo físico e a erosão 448
Solos: o resíduo do intemperismo 450Solos como geossistemas 450Paleossolos: investigando o clima antigo a partir do
solo 452
Dispersão de massa 452Materiais da encosta 454Conteúdo de água 456Declividade das encostas 456
GEOLOGIA NA PRÁTICA
O que torna uma encosta instável demais para a construção? 457
Desencadeamento de movimentos de massa 458
Classificação dos movimentos de massa 459Movimentos de massas de rochas 461Movimentos de massa de material inconsolidado 462
Para entender a origem dos movimentos de massa 465Causas naturais de movimentos de massa 466Atividades humanas que promovem ou desencadeiam
movimentos de massa 468
Capítulo 17
O Ciclo Hidrológico e a Água Subterrânea 475
O ciclo geológico da água 476Os fluxos e os reservatórios 476Qual é a quantidade de água existente na Terra? 476O ciclo hidrológico 476Quanta água está disponível para o uso? 478
A hidrologia e o clima 478Umidade, chuva e paisagem 478Secas 479
PLANO DE AÇÃO PARA A TERRA
17.1 A água é um bem precioso: quem tem acesso a ela? 480
A hidrologia do escoamento superficial 481
A hidrologia da água subterrânea 483Porosidade e permeabilidade 483A superfície freática 485
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S U MÁ R I O xxvii
Os aquíferos 486Balanço de recarga e descarga 488A velocidade do fluxo da água subterrânea 490
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Quanta água nosso poço consegue produzir? 491
Recursos e gestão da água subterrânea 492
PLANO DE AÇÃO PARA A TERRA
17.2 O aquífero Ogallala: um recurso de água subterrânea ameaçado 493
A erosão pela água subterrânea 493
A qualidade da água 495A contaminação da água potável 495Revertendo a contaminação 497Pode-se beber a água subterrânea? 497
A água nas profundezas da crosta 498Águas hidrotermais 498Microrganismos antigos em aquíferos profundos 501
Capítulo 18
Transporte Fluvial: das Montanhas aos Oceanos 505
A forma dos rios 506Vales fluviais 506Padrões de canais 506A planície de inundação fluvial 508
JORNAL DA TERRA
18.1 O desenvolvimento das cidades nas planícies de inundação 510
Bacias hidrográficas 510As redes de drenagem 511Os padrões de drenagem e a história geológica 512
Onde os canais começam? Como a água corrente causa a erosão do solo e das rochas 512Abrasão 514Intemperismo químico e físico 514A ação de escavação das quedas d’água 514
Como as correntes fluem e transportam sedimentos 514Erosão e transporte de sedimentos 516Formas de leito: dunas e marcas onduladas 518
Deltas: as desembocaduras dos rios 519A sedimentação deltaica 519O crescimento dos deltas 519Efeitos humanos sobre os deltas 521Os efeitos das ondas, das marés e dos processos da
tectônica de placas 521
Os rios como geossistemas 522Vazão 524As inundações 524
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Podemos remar hoje? Usando dados de medição de fluxo de corrente de rios para planejar um passeio de barco seguro e agradável 525
Perfis longitudinais 527Lagos 530
Capítulo 19
Ventos e Desertos 537Padrões de vento globais 538
O vento como agente de transporte 539A intensidade do vento 539O tamanho da partícula 539Condições de superfície 540Os materiais carregados pelo vento 540
JORNAL DA TERRA
19.1 Tempestades de poeira e redemoinhos em Marte 541
O vento como agente de erosão 542A abrasão pela areia 542Deflação 542
O vento como agente de deposição 543Onde se formam as dunas 543Como as dunas arenosas se formam e migram 544Os tipos de duna 546Depósitos de poeira e loess 546
O ambiente desértico 547Onde estão localizados os desertos? 549
GEOLOGIA NA PRÁTICA
É possível prever a extensão da desertificação? 551
Intemperismo e erosão desérticos 552Sedimentos e sedimentação em desertos 553A paisagem desértica 554
Capítulo 20
Costas e Bacias Oceânicas 561Como as bacias oceânicas se diferenciam dos
continentes 562
Os processos costeiros 562Movimento das ondas: a chave para a dinâmica da linha
praial 563A zona de surfe 564Refração de ondas 565
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As marés 566Furacões e ressacas costeiras 567
PLANO DE AÇÃO PARA A TERRA
20.1 A grande inundação de Nova Orleans 572
A modelagem das linhas de costa 572As praias 573
GEOLOGIA NA PRÁTICA
A restauração de praias funciona? 577
Erosão e deposição nas linhas praiais 578Efeitos da mudança do nível do mar 580
As margens continentais 581A plataforma continental 581O talude e a elevação continentais 582Cânions submarinos 583
O relevo do assoalho oceânico profundo 583Amostrando o assoalho oceânico a partir de navios de
superfície 583Cartografando o fundo oceânico por satélite 584Seções transversais através de dois oceanos 585Principais feições do assoalho oceânico profundo 587
A sedimentação oceânica 589Sedimentação na plataforma continental 590Sedimentação de mar profundo 590
Capítulo 21
Geleiras: O Trabalho do Gelo 597O gelo é uma rocha 598
Geleiras de vale 598Geleiras continentais 600
Como as geleiras se formam 601Ingredientes básicos: frio congelante e muita neve 601Crescimento da geleira: a acumulação 602Retração glacial: ablação 602Balanço de massa glacial: acumulação menos
ablação 602
Como as geleiras se movem 603Os mecanismos do fluxo glacial 604Fluxo em geleiras de vale 604A Antártida em movimento 606
JORNAL DA TERRA
21.1 Isostasia e variação do nível do mar 608
As paisagens glaciais 609A erosão glacial e os acidentes geográficos erosivos 609A sedimentação glacial e as formas de relevo
sedimentares 611Permafrost 616
Os ciclos glaciais e a mudança climática 618A glaciação de Wisconsin 618A glaciação e a mudança do nível do mar 619
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Por que o nível do mar está subindo? 619
O registro geológico das glaciações pleistocênicas 620O registro geológico das glaciações antigas 621
Capítulo 22
A Evolução das Paisagens 629Topografia, elevação e relevo 630
As formas de relevo: feições esculpidas por erosão e sedimentação 633As montanhas e os morros 634Os planaltos 634Os vales fluviais 634
GEOLOGIA NA PRÁTICA
Com que velocidade as correntes erodem o substrato rochoso? 638
Relevos em cristas e vales estruturalmente controlados 639
Formas com controle estrutural 639
A paisagem é controlada pela interação dos geossistemas 639Processos de retroalimentação entre clima e relevo 642Processos de retroalimentação entre soerguimento e
erosão 643
JORNAL DA TERRA
22.1 Soerguimento e mudança climática: quem vem antes, o ovo ou a galinha? 645
Os modelos de evolução da paisagem 645O ciclo de Davis: o soerguimento é seguido pela
erosão 647O modelo de Penck: a erosão concorre com o
soerguimento 647O modelo de Hack: a erosão e o soerguimento atingem o
equilíbrio 648
Capítulo 23
O Impacto Humano no Ambiente da Terra 653
A civilização como um geossistema global 654Recursos naturais 655Os recursos energéticos 655Ascensão da economia do carbono 656Consumo energético 657
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S U MÁ R I O xxix
Recursos energéticos para o futuro 658O fluxo do carbono da produção energética 658
Os recursos de combustíveis fósseis 659Como o petróleo e o gás se formam? 659Onde encontramos petróleo e gás? 660Distribuição de reservas de petróleo 661Produção e consumo de petróleo 661Quando ficaremos sem petróleo? 663O petróleo e o meio ambiente 663Gás natural 664O carvão 664Recursos de hidrocarboneto não convencionais 666
Recursos energéticos alternativos 667Energia nuclear 667
JORNAL DA TERRA
23.1 O repositório de lixo nuclear da Montanha Yucca 668
Biocombustíveis 669A energia solar 670Energia hidrelétrica 671Energia eólica 671A energia geotérmica 672
Mudança global 672Gases de efeito estufa e aquecimento global 673Previsões de aquecimento global 674Consequências do aquecimento global 674Acidificação oceânica 677Perda de biodiversidade 678
Engenharia e gestão do sistema Terra 679Política energética 679Uso de recursos energéticos alternativos 680A engenharia do ciclo do carbono 680Estabilização das emissões de carbono 681Desenvolvimento sustentável 681
Apêndice 1 Fatores de conversão 685
Apêndice 2 Dados numéricos referentes à Terra 686
Apêndice 3 Reações químicas 687
Apêndice 4 Propriedades dos minerais mais comuns da crosta da Terra 689
Apêndice 5 Geologia na Prática: respostas dos problemas extras 693
Glossário 695
Leituras Sugeridas 711
Índice 717
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